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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMERCIO E FINANÇAS

LICENCIATURA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


CENTRO DE RECURSOS DE LICHINGA

Biografia de Samora Machel, Mia Couto, Paulina Chiziane e Sinais de Pontuação

(Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos)

Lichinga, 15 de Agosto de 2023


INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMERCIO E FINANÇAS
LICENCIATURA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CENTRO DE RECURSOS DE LICHINGA

Biografia de Samora Machel, Mia Couto, Paulina Chiziane e Sinais de Pontuação

(Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos)

Discente: Docente:

Beatriz Inacio Marroviça Sábado Araújo

Lichinga, 15 de Agosto de 2023


Índice
Introdução ..................................................................................................................... 3

Objectivos ..................................................................................................................... 3

Geral: ............................................................................................................................ 3

Específicos: ................................................................................................................... 3

Metodologia: ................................................................................................................. 3

Samora Moisés Machel - Biografia .............................................................................. 4

Biografia Mia Couto ..................................................................................................... 7

BIOGRAFIA DE PAULINA CHIZIANE .................................................................... 9

Características literárias de Paulina Chiziane ............................................................... 9

Obras de Paulina Chiziane .......................................................................................... 10

Prémios e Reconhecimento ......................................................................................... 10

SINAIS PAUSAIS ...................................................................................................... 11

Ponto Final (.) ............................................................................................................. 11

Vírgula (,).................................................................................................................... 11

Ponto e Vírgula (;) ...................................................................................................... 12

O ponto e vírgula é usado para: .................................................................................. 12

Conclusão.................................................................................................................... 14

Referencias Bibliográficas .......................................................................................... 15


Introdução

O presente trabalho tem em vista falar de dois temas em simultâneo: A auto biografia
que se fara menção de figuras moçambicanas ligadas a política e a literatura, de
concreto abordar-se-á no desenvolver do trabalho a vida e obra o icónico presidente de
Moçambique Marechal Samora Moisés Machel resumidamente o seu percurso histórico,
da escritora moçambicana Paulina Chiziane e o escritor e biólogo Mia Couto, o segundo
tema faz menção aos sinais e pontuação, sua finalidade o porque de se usar e sua função
no contexto da organização do trabalho o presente trabalho inclui capa, folha de rosto,
índice e introdução que correspondem a parte pré-textual do trabalho, em seguida o
desenvolvimento ou seja o corpo do trabalho e por fim a conclusão que faz juízo a parte
pós-textual do trabalho.

Objectivos

Geral:

 Falar da vida e obra de Samora Machel, Paulina Chiziane, Mia Couto e Sinais
de Pontuação.

Específicos:

 Caracterizar a vida e obra de Samora Machel, Paulina Chiziane, Mia Couto e


Sinais de Pontuação;
 Explicar a vida e obra de Samora Machel, Paulina Chiziane, Mia Couto e Sinais
de Pontuação.
 Argumentar a cerca da vida e obra de Samora Machel, Paulina Chiziane, Mia
Couto e Sinais de Pontuação.

Metodologia:

A concretização do presente trabalho basear-se-á em manuais escritos sobre o assunto


em alusão e disponibilizados em bibliotecas virtuais, possível de ter acesso em portais
electrónicos em http.

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Samora Moisés Machel - Biografia

Foi o segundo Presidente da Frente de Libertação de Moçambique e o fundador da


Nação moçambicana, nasceu em Chilembene, Província de Gaza, a 29 de Setembro de
1933 e faleceu a 19 de Outubro de 1986, vitima de acidente aéreo na sequência do
despenhamento do avião que o transportava de regresso a Maputo, vindo da Cidade de
Ndoola, Zâmbia, em mais uma missão de Paz.

Samora Machel é filho de um agricultor, Mandande Moisés Machel, da aldeia da


Madragoa, actual Chilembene. Samora entrou para a escola primária com 9 anos,
quando o governo colonial entregou a educação indígena à igreja católica.

Quando terminou a escola primária com cerca de 18 anos quis continuar a estudar, mas
os padres só lhe permitiram estudar teologia e Samora decidiu ir tentar a vida em
Lourenço Marques.

Teve a sorte de encontrar emprego no hospital Miguel Bombard, actual Hospital Central
de Maputo e, em 1952 começou o curso de enfermagem, e a sua custa conseguiu
financiar os estudos secundários. Em 1956 foi colocado como enfermeiro na ilha de
Inhaca.

Neto de um guerreiro de Gungunhane, Samora foi educado como um nacionalista e,


como estudante, foi sempre um ―rebelde‖ e tomou conhecimento dos importantes
acontecimentos que se davam no mundo: a formação da República Popular da China,
com Mão Tse-Tung, em 1949, a independência do Gana em 1957. Mas foi o seu
encontro com Eduardo Mondlane de visita a Moçambique, em 1961, que nessa altura
trabalhava no Departamento de Curadoria da ONU, como investigador dos
acontecimentos que levavam à independência dos países africanos, que juntamente com
a perseguição política de que estava a ser alvo, levou a decisão de Samora de abandonar
o País, em 1963 e juntar-se à FRELIMO, na Tanzânia.

Para Samora chegar à Tanzânia, teve a sorte de, no Botswana encontrar Joe Slovo, então
Presidente do Partido Comunista Sul Africano com um grupo de membros do ANC, que
lhe ofereceram boleia num avião que tinham fretado.

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Em 1963 fez parte dos primeiros grupos que foram prestar treinos militares na Argélia.
No seu regresso à Tanzânia, ele tornou-se imediatamente num comandante. Em 1965
dirige o desencadeamento da luta armada no sector oriental do Niassa e, em Novembro
de 1966, na sequência do assassinato de Filipe Samuel Magaia, então Chefe do
Departamento de Segurança e Defesa DSD, Samora foi nomeado Chefe do
Departamento de Defesa.

Em 1967, Samora Machel criou o Destacamento Feminino (DF) para envolver as


mulheres moçambicanas na luta de libertação e, em 1969 casou-se oficialmente com
Josina Muthemba. Em 1968, foi reaberta a Frente de Tete, que foi a forma como Samora
respondeu a dissidências que se verificavam dentro do movimento, reforçando a moral
dos guerrilheiros. Em 3 de Fevereiro de 1969, Eduardo Mondlane, então Presidente da
FRELIMO, foi assassinado com uma encomenda-bomba. Urias Simango, o então Vice-
Presidente da Frelimo, assumiu a presidência, mas a III Sessão do Comité Central,
reunido em Abril, decidiu rodeá-lo de duas figuras – Samora Machel e Marcelino dos
Santos, formando um triunvirato. Simango, em Novembro desse ano, publicou um
documento dando apoio aos antigos dissidentes (que não tinham ainda sido afastados do
movimento) e acusando Samora e vários outros dirigentes de conspirarem para o matar.
Em Maio de 1970, noutra sessão do Comité Central, Simango foi expulso da FRELIMO
e Samora Machel foi eleito Presidente, com Marcelino dos Santos como Vice.

Nos anos seguintes, até 1974, Samora transforma a Luta de Libertação em Revolução
Democrática e Popular conseguindo organizar a guerrilha de forma, não só a neutralizar
a ofensiva militar portuguesa, comandada pelo General Kaulza de Arriaga, um grande
estratega militar, a quem foi dado um enorme exército de cerca de 70.000 homens e
mais de 15.000 toneladas de bombas, mas também organizar as Zonas Libertadas, que
abrangiam 30% do território. Para além disso, Samora dirigiu uma grande ofensiva
diplomática, em que granjeou apoios, não só dos tradicionais aliados socialistas, mas
também do Papa, que era um tradicional aliado de Portugal.

A seguir ao golpe de estado militar de 25 de Abril de 1974 ―Revolução dos Cravos‖,


que tinha tido como causa imediata a incapacidade de resolver a questão colonial pela
força das armas, o então Ministro dos Negócios Estrangeiros português, Mário Soares,
encabeçou uma delegação a Lusaka, em que propôs à FRELIMO um cessar-fogo e a

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realização de um referendo para decidir se os moçambicanos queriam ou não a
independência. Samora recusou, afirmando que ―A paz é inseparável da independência‖
e expandiu as operações militares, contando com a fraqueza do exército colonial.

Em Julho, cercou um destacamento português que se rendeu; este facto, muito


propagandeado pela imprensa, levou Lisboa a mudar de atitude e, em 7 de Setembro de
1974, foram assinados os Acordos de Lusaka, que marcaram a etapa decisiva para a
proclamação da Independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975.

Na sessão do Comité Central da FRELIMO realizada na praia de Tofo, nos princípios


de 1975 e dirigida por Samora Machel, foi aprovada a Constituição da República
Popular de Moçambique e decidido que Samora seria o Presidente da República.
Proclamada a Independência, Samora sempre assumiu uma política populista, tentando
utilizar nos meios urbanos e rurais os métodos usados na guerrilha e nas Zonas
Libertadas e angariar o apoio do povo para as tarefas da reconstrução e
desenvolvimento do Moçambique independente.

A sua política de desenvolvimento, não só contou com o apoio dos países socialistas
como também de capitalistas, o que levou Samora a assinar acordos com o Banco
Mundial e FMI em 1985. Samora Machel participou activamente na criação da Linha da
Frente e em todas as grandes decisões que fizeram avançar a luta de libertação na África
Austral.

O maior desafio que Samora Machel enfrentou durante os anos da sua governação, foi a
guerra de desestabilização que era era movida pelos interesses americanos e ocidentais
através do regime do Apartheid. Como diplomata, Samora assinou um Acordo de boa
vizinhança com o então Primeiro Ministro da África do Sul Pieter Botha, que no entanto
ficou apenas no papel.

Samora foi um dirigente querido e admirado por quase todos os estadistas do Mundo.
Realizou, ao longo da sua curta, mas extraordinariamente rica história de estadista e
revolucionário consequente, diversas visitas de trabalho e de amizade aos mais variados
países dos cinco continentes.

Devido as suas qualidades no plano interno e internacional, Samora foi sempre alvo dos
seus inimigos, razão pela qual viria a ser assassinado num acidente aéreo a 19 de
Outubro de 1986.

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Biografia Mia Couto

Nascido na cidade de Beira (Moçambique) e filho de uma família de portugueses, Mia


Couto é considerado um dos principais autores do continente africano na actualidade.

Sua carreira começou cedo, aos 14 anos, quando publicou seus primeiros poemas em
um jornal local. A partir da independência do país, em 1975, ingressou na actividade
jornalística, chegando a exercer os cargos de director da Agência de Informação de
Moçambique e de coordenador da revista semanal Tempo e do jornal Notícias de
Maputo.

Em meados da década de 1980, regressou à universidade para se formar em Biologia


pela Universidade Eduardo Mondlane, em seu país natal, especializando-se na área de
Ecologia. Desde então, concilia as actividades de biólogo, professor e escritor.

Sua estreia na literatura ocorreu em 1983, com o livro de poesia Raiz de orvalho. Sua
obra é extensa e diversificada, incluindo poemas, contos, romances e crónicas, e seus
livros já foram traduzidos em diversos idiomas. Seu romance Terra sonâmbula é
considerado um dos dez melhores livros africanos no século XX.

Sua publicação mais recente é A confissão da leoa, lançado em 2012. Admirador da


literatura brasileira, Mia Couto cita entre suas preferências os autores João Guimarães
Rosa, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Adélia Prado e Hilda
Hilst.

Em 2013, Couto foi agraciado com o Prêmio Camões pelo conjunto da obra. A
premiação foi instituída em 1988 pelos governos do Brasil e de Portugal e é considerada
uma das mais importantes no âmbito da língua portuguesa. No mesmo ano, também
recebeu o Prêmio Literário Internacional Neustadt, concedido pela Universidade de
Oklahoma nos Estados Unidos e pela World Literature Today desde 1969.

A literatura do escritor moçambicano é exaltada não só pela forma como ele descreve e
trata a vida cotidiana em seu país, mas, principalmente, pela inventiva poética da sua
escrita, que mescla o português ―culto‖ com palavras de dialectos da população local.
Mia Couto também demonstra muita preocupação com os problemas do país africano,
como, por exemplo, quando denunciou o crescente número de sequestros em
Moçambique no ano passado.

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Alguns de seus livros foram adaptados para o cinema, caso de O último voo do
flamingo, Terra sonâmbula e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra.

Na área da Biologia, Mia Couto dirige uma empresa que faz estudos de impacto
ambiental em seu país, concentrando-se na gestão de zonas costeiras, além de
desenvolver trabalhos de pesquisa sobre mitos, lendas e crenças que intervêm na gestão
tradicional dos recursos humanos.

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BIOGRAFIA DE PAULINA CHIZIANE

Paulina Chiziane nasceu em 4 de Junho de 1955, na vila de Manjacaze, em


Moçambique. Em 1961, foi morar em um subúrbio de Maputo. Só então aprendeu a
língua portuguesa e o ronga, pois seu idioma nativo era o chope. Na capital
moçambicana, a autora foi matriculada em uma escola católica.

As meninas da época eram educadas para serem boas esposas e cuidarem da casa. Essa
foi a educação que a romancista recebeu tanto em casa quanto na escola. Ela também
estudou na Escola Comercial de Maputo e se casou com 19 anos de idade. Durante a
luta pela independência de seu país, fez parte da Frente de Libertação de Moçambique
(FRELIMO).

Em seguida, durante a guerra civil, trabalhou como voluntária da Cruz Vermelha. Em


1984, publicou seus primeiros contos em jornais locais, mas seu primeiro livro —
Balada de amor ao vento — só foi publicado em 1990. Assim, ela se tornou uma das
poucas escritoras moçambicanas de seu tempo.

Após a criação, em 1997, do Núcleo das Associações Femininas da Zambézia (Nafeza),


na cidade de Quelimane, passou a actuar junto a associações de mulheres. Desse modo,
sua luta contra a opressão não esteve restrita apenas a suas obras literárias, mas se
realizou também em efectivas acções políticas.

Em 2003, recebeu o Prémio José Craveirinha, da Associação dos Escritores


Moçambicanos, pelo seu romance Niketche: uma história de poligamia. Já em 2021, se
tornou a primeira mulher africana a receber o maior prémio literário em língua
portuguesa: o Prémio Camões.

Características literárias de Paulina Chiziane

Paulina Chiziane é uma autora da literatura moçambicana pós-independência. Suas


obras mostram, de forma crítica, os costumes, a pluralidade cultural e a realidade social
de seu país.

Para isso, a romancista utiliza uma linguagem lírica em seus romances. Recorre também
ao monólogo interior para desvendar o íntimo de suas personagens e reflectir sobre o
lugar ocupado pela mulher negra na sociedade de Moçambique.

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Obras de Paulina Chiziane

 Balada de amor ao vento (1990)


 Ventos do apocalipse (1993)
 O sétimo juramento (2000)
 Niketche: uma história de poligamia (2002)
 O alegre canto da perdiz (2008)
 As andorinhas (2009)
 Eu, mulher: por uma nova visão do mundo (2013)
 Ngoma Yethu: o curandeiro e o Novo Testamento (2015)
 O canto dos escravizados (2017)

Prémios e Reconhecimento

 Prémio José Craveirinha de 2003, pela obra Niketche: Uma História de


Poligamia.
 A Casa de Moçambique em Portugal homenageou-a em 2010, em Maputo.
 Em 2013, o então Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva,
condecorou-a com o grau de Grande Oficial da Ordem Infante D. Henrique.
 Ganhou o Prémio Camões em 202.
 É também é 2021 que é lançado o documentário Paulina Chiziane: do mar que
nos separa à ponte que nos liga, sobre a sua vida e obra.

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SINAIS PAUSAIS

Ponto Final (.)

É um silêncio prolongado, maior que o da vírgula e o do ponto-e-vírgula, e costuma ser


usado como artifício para organizar ideias, separar orações ou frases, indicando o
término do período, além do carácter abreviativo e expressivo.

O ponto final é usado para:

I. Encerrar enunciados escritos de modo definitivo. Exemplo: A primeira recebe


aula não se dá e a última não se recebe.
II. Separar um parágrafo (grupos de ideias distintas) de outro (ponto parágrafo).
Exemplo: ―O engenho dava-me assim as suas despedidas, como os namorados,
fazendo os derradeiros agrados‖. (ponto parágrafo) ― Na estação estava o povo
de Angico esperando o trem‖.
III. Separar orações independentes, dentro de um mesmo parágrafo.

Exemplo: Atravessara o seu amor e o seu inferno. Penteava-se diante do espelho. Estava
vazio o seu coração.

IV. Escrever as abreviaturas de palavras. Exemplo: Dr. Danifo.

Vírgula (,)

A vírgula indica uma pausa pequena, deixando a voz em suspenso à espera da


continuação do período.

A vírgula é usada para:

I. Isolar o vocativo; Exemplo: Como é que te chamas tu, ó rapaz?


II. Para isolar elementos repetidos; Exemplo: Só minha, minha, minha eu
quero!
III. Nas datas, para separar o nome da localidade; Exemplo: Maputo, 08 de
Agosto de 2020;
IV. Para isolar o adjunto adverbial antecipado; Exemplo: Lá fora, a chuvada
despenhou-se por fim. V. Para separar orações coordenadas assindéticas;

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Exemplo: O tempo não para no porto, não apita na curva, não espera
ninguém.
V. Para isolar as orações subordinadas adjectivas explicativas. Exemplo: A
incrível professora, que ainda estava na faculdade, dominava todo o
conteúdo.
VI. Para separar os elementos paralelos de um proverbio; Exemplo: Tal pai, tal
filho.
VII. Separar elementos de uma numeração; Exemplo: Para passar a disciplina de
técnicas de comunicação preciso de ler um número considerável de
romances, fazer todos TPCs, testes e exame.
VIII. Separar o complemento pleonástico antecipado;

Exemplo: A mim, nada me importa.

IX. Marcar a omissão de um termo (normalmente o verbo). Exemplo: Eles


preferem estudar Física e eu, Técnicas de Comunicação.

Ponto e Vírgula (;)

É o elemento intermediário entre o ponto(.) e a vírgula (,). Em outras palavras, o ponto e


vírgula marca uma pausa maior que a da vírgula (pausa curta), porém, menor que a do
ponto (pausa final).

O ponto e vírgula é usado para:

I. Separar itens de numeração; Exemplo: -A leitura de romances é benéfica,


pois:
 Promove o enriquecimento do vocabulário;
 O leitor desenvolve gosto pela literatura;
 Aumenta chances de possível elaboração de livros no futuro.
II. Omissão dos verbos, isto é, quando os períodos evitam a repetição do verbo;

Exemplo: Os bons alunos estudam todos os dias; já eu, apenas nas vésperas dos exames.

III. Separação de orações, isto quando a vírgula já foi muito utilizada ou ainda
quando o texto é muito extenso;

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Exemplo: As sete maravilhas do mundo moderno representam monumentos que fazem
parte da história da humanidade: o Coliseu, na Itália; a Chichén Itzá, no México; o
Machu Picchu, no Peru; o Cristo Redentor, no Brasil; a Muralha da China, na China; as
Ruínas de Petra, na Jordânia; o Taj Mahal, na Índia.

IV. Para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer


no meio da oração. Exemplo: Esperava encontrar todos os produtos no
supermercado; obtive, porém, apenas alguns.

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Conclusão

Após concluído o trabalho fico elucidado um pouco daquilo que foi a vida do Marechal
Samora Moisés Machel e daquilo que até então a vida dos escritores moçambicanos
Paulina Chiziane e Mia Couto sem deixar de lado os sinais de pontuação que abrangiam
os nos objectivos a desenvolver no trabalho.

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Referencias Bibliográficas

FRELIMO. Frente de libertação de Moçambique. 2009

GABRIEL, Ruan de Sousa (20 de Outubro de 2021). «Escritora moçambicana Paulina


Chiziane vence Prémio Camões: 'É o resultado de muita luta'». O Globo. Consultado
em 20 de Outubro de 2021

Weinrich, Harald (1978) Tempus. Le funzioni dei tempi nel testo. Bologna: il Mulino.

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