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Conflitos Nas Instituições de Administração Pública.
Conflitos Nas Instituições de Administração Pública.
Curso: Diurno
Especialidade: Gestão de Recursos Humanos
Modulo: Gerir Competencias
Nível Certificado Vocacional 5
Turma: GRH 4 T3
LICHINGA
Outubro de 2023
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Índice
Introdução......................................................................................................................3
Objectivos......................................................................................................................3
Objectivo geral:..............................................................................................................3
Objectivos específicos:..................................................................................................3
Metodologia...................................................................................................................3
Alinhamento estratégico................................................................................................5
Formação profissional....................................................................................................7
Formação Financiada.....................................................................................................7
Conclusão.....................................................................................................................10
Referencias Bibliograficas...........................................................................................11
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Introdução
Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Metodologia
A realização deste trabalho foi possível com o auxílio de diversas obras de autores que
abordam assuntos relacionados com o tema, sites, e documentos em formato PDF,
detalhados nas referências bibliográficas.
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Como defende CEITIL (2006), o termo competência tem sido perspectivado ora como
atribuição, ora como qualificação, ora como traço/característica pessoal, ora como
comportamento/acção, chamando a atenção ora para características extra-pessoais
(perspectiva das atribuições e das qualificações), ora intra-pessoais (perspectiva dos
traços/ características pessoais) e/ou comportamentais.
cidadãos, não podemos estranhar que sua definição de gestão por competências
considere somente um processo de gestão de pessoas.
Entretanto, é importante notar que o Modelo de Gestão por Competências é muito mais
amplo que isso, conforme Brasil (2012). A figura abaixo apresenta o modelo e as suas
fases sugeridas pela PNDP, com algumas adaptações:
Assim, de forma mais ampla, podemos afirmar que o Modelo de Gestão por
Competências tem sido empregado para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos
diferentes níveis da organização, as competências necessárias à consecução de seus
objetivos (BITENCOURT; BARBOSA, 2004).
Como pode ser visto na figura abaixo, o Modelo de Gestão por Competências tem início
com a identificação da estratégia, dos objetivos, metas e indicadores institucionais.
Assim, o processo se inicia com a definição do que a instituição almeja alcançar.
Em seguida, são definidas as competências que a instituição necessita para atingir seus
objetivos. Ao mesmo tempo, se identifica que competências a instituição já possui. A
diferença entre as competências necessárias para atingir os objetivos institucionais e as
competências que o órgão já possui é denominada lacuna de competências ou “gap”.
A partir dessa fase, a instituição pode adotar um conjunto de medidas para sanar ou
minimizar tal lacuna, abrindo concurso para captar competências externas e/ou
desenvolvendo as competências necessárias entre os servidores da casa.
Alinhamento estratégico
O Sistema de Banco de Talentos Interno é uma ferramenta, com base na Gestão por
Competências, que auxilia o setor de Gestão de Pessoas, sendo usado como estratégia
para inovações na metodologia de trabalho desta área, possibilitando aos colaboradores
funções mais próximas de suas reais características e conhecimentos. Através deste
realinhamento é possível trazer maior qualidade e produtividade para as organizações.
Gramigna (2003) explica que um Banco de Talentos deve ser capaz de:
Gramigna (2003) diz que as principais características que o Banco de Talentos Interno
possui são:
Formação profissional
Formação Financiada
Este processo tem como objetivo essencial saber quais são as reais necessidades
formativas que os profissionais da organização apresentam e é realizado tendo em conta
a envolvência de vários atores ou ‘stakeholders’, tais como, o consultor ou especialista
de formação, os gestores diretos de equipa, os diretores de nível superior, os
profissionais (trabalhadores) e, em alguns casos, os próprios formadores.
Autores como Cruz (1998), Meignant (1999), IQF (2006) e Cardim (2012), consideram
o diagnóstico de necessidades como uma fase/etapa do ciclo de formação extremamente
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Esta etapa do ciclo de formação é considerada complexa, porque serve como fio
condutor de todas etapas que se seguem. Caso haja falha na preparação e aplicação
desta etapa, haverá muitas probabilidades das próximas etapas serem desenvolvidas
com falhas, tendo em conta a origem da elaboração do programa de formação.
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Conclusão
O atual contexto mundial está caraterizado por vários desafios das mais diversas ordem,
social, económica, tecnológica, cultural, educativa e formativa. Estes desafios exigem
que cada sociedade deve formar os seus indivíduos em todos os níveis do
conhecimento, ao nível do saber, saber-fazer e saber-ser/estar. A formação tem como
finalidade o desenvolvimento das capacidades intelectual, física e moral dos
indivíduos, para que estes saibam lidar e correspondem aos diversos desafios que
possam surgir, através da mobilização e aplicação de conhecimentos e das
competências adquiridas a partir de experiências de vida. Esta abordagem converge com
o pensamento de Libâneo (1994, p. 17) quando este afirma que “cada sociedade precisa
cuidar da formação dos indivíduos, auxiliar no desenvolvimento de suas capacidades
físicas e espirituais, prepará-los para a participação ativa e transformadora nas várias
instâncias da vida social”.
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Referencias Bibliograficas
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDÃO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz;
VILHENA, Rosa Maria de Paula; Gestão por Competência e Gestão do Conhecimento.
2. Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.