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AGENDA-MEMÓRIA nº 00002-30/2013
1. PROPÓSITO
Apresentar subsídios ao Exmo. Sr. Comandante do Material de Fuzileiros Navais quanto à
aprovação da revisão do CMatBoTec Nº MAR - 31000-004/2003, referente ao Sistema de
Manutenção Planejada (SMP) de Viaturas Operativas (VtrOp).
2. ASPECTOS PERTINENTES
a) Em 2004, foi designado um Grupo de Trabalho (GT) para avaliar o Sistema de
Manutenção adotado no CFN, visando o seu aprimoramento e a redução de custos, por meio da
Portaria nº 3/2004 deste Comando. O relatório final, à época, foi assinado pelos seguintes
membros: CA (FN) Nélio, CMG (RM1-FN) Paulo Martins, CMG (RM1-FN) Werner -
Presidente do GT, CMG (RM1-T) Ferro, CMG (RM1-FN) Arquimedes, CMG (RM1-T) Ferreira,
CMG (RM1-FN) Dantas e CC (FN) Alex Santos.
Ao término dos trabalhos do GT, o Exmo. Sr. Comandante do Material de Fuzileiros Navais
consolidou as “recomendações propostas pelo GT SMP” (Anexo B ao Of n° 252/2004, do
CMatFN), encaminhando-as ao COMIMSUP, que aprovou as referidas propostas através da
mensagem R-102243Z/NOV/2004, resultando no cancelamento, elaboração e reformulação de
diversos CMatBoTec, em vigor na época, sem contestações por parte das OM detentoras de
VtrOp. A partir de então, uma nova sistemática, constituída pelas rotinas programadas de
manutenção, foi adotada.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Agenda-Memória Nº 00002-30/2013....................................................................)
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b) Propostas de alteração:
b.1) Proposta de configuração do Sistema de Manutenção Planejada em substituição ao atual
Sistema de Manutenção Preventiva. O CMatFN foi favorável à implementação da proposta, de
acordo com o Ofício nº 252 de 27AGO2004 deste Comando. À luz do exposto, o assunto do
CMatBoTec foi alterado de “Sistema de Manutenção Preventiva de Viaturas Operativas” para de
“Sistema de Manutenção Planejada de Viaturas Operativas”.
b.2) Atualização das referências e inclusão do EMA-130 Mod 1 Rev 4 - Manual de Visitas,
Inspeções e Reuniões Funcionais da Marinha - Vol. I - Instruções Básicas, uma vez que aborda o
assunto “Visitas Técnico-Funcionais – VISITEC”. As demais referências atualizadas foram:
EMA-420 Mod 1 Rev 2 - Normas para Logística de Material e CGCFN-12 Rev 1 - Normas para
Administração de Material do Corpo de Fuzileiros Navais.
b.3) Exclusão do Anexo L, Lista de Verificação de Manutenção, em virtude de se referir a
itens que serão verificados pelo CMatFN por ocasião das VISITEC (controle deste). As OM
poderão verificar a situação de manutenção por meio dos relatórios emitidos nas VISITEC e as
orientações decorrentes. Sugere-se a inclusão do conteúdo do anexo L no CGCFN-12, em
especial no Capítulo 7, norma que discorre sobre as VISITEC do CMatFN.
b.4) Fazer constar no documento: “Tipos de Manutenção”, “Períodos de Manutenção” e
“Rotinas Programadas de Manutenção”, uma vez que se trata de um Boletim de referência. Os
diversos Boletins das Vtr tipo comentam, principalmente, das rotinas programadas de
manutenção sem que se tenha um conhecimento prévio destas.
b.5) Em complemento ao item anterior, a relação entre as rotinas de manutenção e os
períodos de manutenção deve e está sendo apresentada nesta sugestão de alteração. Em estudo
realizado, junto às OM, por ocasião das VISITEC, há uma associação errônea neste sentido. Fato
observado ao verificar a elaboração do Programa Anual de Manutenção (PAM) pelas OM
visitadas. Com a leitura desta proposta, as dúvidas relacionadas a este assunto serão sanadas.
b.6) Está sendo, ainda, apresentado a equivalência entre as rotinas programadas de
manutenção e as atividades de manutenção existentes no CFN.
b.7) Apresentação do Ciclo de Rotinas de Manutenção para uma vida útil de 10 anos. O meio
realizará uma rotina de Verificação a cada dois anos (tempo-regulada), sendo que, nos quarto e
oitavo anos, será executada conjuntamente com a rotina Avançada de Manutenção (PMI –
tempo-regulada). A rotina de Verificação é desenvolvida com o intuito de implementar ações de
investigação em todos os sistemas do meio e, será realizada pela OMPS na OMU (Organização
Militar Utilizadora), exceto, nos quarto e oitavo anos, que será na OMPS. Ressalva-se que as
OM fora de sede poderão terceirizar estes serviços, em observância à alínea “a” do item 3.10.10
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Agenda-Memória Nº 00002-30/2013....................................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Agenda-Memória Nº 00002-30/2013....................................................................)
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3. COMENTÁRIOS
Diversos itens contidos na proposta de alteração do CMatBoTec versam sobre o mesmo
assunto do CMatBoTec Nº MAR - 31000-004/2003 em vigor, porém os itens foram organizados
de forma didática, a fim de facilitar o entendimento do Sistema de Manutenção Planejada. Com
isso, um Oficial de Logística ou militar responsável pelo setor de manutenção, sem experiência
na área de planejamento e controle da manutenção dos meios de sua OM, poderá adquirir um
conhecimento mínimo, na área, para o desempenho de sua função. A ausência, deste
conhecimento mínimo, está sendo constatada nas Visitas Técnico-Funcionais.
Ao iniciar o estudo da revisão deste Boletim Técnico, buscou-se obter o conhecimento da
nova sistemática de rotinas programadas de manutenção dos demais boletins específicos das Vtr
tipo, uma vez que, ao término dos trabalhos do GT SMP, em 2004, as recomendações propostas
e aprovadas pelo CGCFN, não resultou, à época, na reformulação do CMatBoTec Nº MAR –
31000-004/2003.
Por tratar-se de um Boletim “referência”, faz-se necessário sua reformulação e atualização
para que esteja de acordo com os demais Boletins Técnicos dos diversos meios do CFN.
4- PARECER DO IMEDIATO
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação da Agenda-Memória Nº 00002-30/2013....................................................................)
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5- DECISÃO:
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Anexo A, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
FLUXOGRAMA DE MANUTENÇÃO
FCM/FCL
LRV
PROGRAMA
ANUAL DE QSTO OS MNT
MNT
(PAM)
REGISTROS
DE
CONSUMO
AGÊNCIA DE
MNT NOTA FISCAL, FATURA OU DOCUMENTO
EXTRA OM QUE DISCRIMINE OS SERVIÇOS
REALIZADOS
-A- 1-
Anexo B, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
Município, em ___/___/___
OM _________________________
ANO_______
VIATURAS J F M A M J J A S O N D
A E A B A U U G E U O E
TIPO Nº CFN N V R R I N L O T T V Z
OBSERVAÇÕES
TOYOTA 21314460 B A B
REO 2 1/2 21216790 B A B
REO 2 1/2 21216791 A A A B B
---------------------------------- -----------------------------------
Enc. SU/ Fração de Trnp Oficial de Logística
Obs:
1) Os dados a respeito de viaturas, apresentados em vermelho neste anexo, constituem-se, apenas, em exemplos de
preenchimento;
2) A repetição da legenda “A”, para a terceira viatura apresentada, como exemplo, significa que esta viatura esteve durante
três meses na OMPS realizando a Rotina Avançada de Sistemas; e
3) O preenchimento deste quadro deve ser iniciado pelo lançamento das Vtr presentes no PROGEM estabelecido para o ano
em curso.
-B-1-
Anexo C, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
Cumprido
Não cumprido X
____________________________________
Comandante
Obs: (1) O anexo deverá acompanhar este documento sempre que as metas programadas não forem
cumpridas.
-C-1-
Anexo D, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
OM _____________________
____________________________
OFICIAL DE LOGÍSTICA
VIATURAS
SERVIÇOS SEG TER QUAR QUIN SEX OBS.
TIPO Nº CFN
TOYOTA 21314460 Básica de Sist. 1 1 1
Reparo do
REO 5 21216790 Sistema de Freio/ 3 3 3 4 4
PINTURA
Básica de
UNIMOG 21216791 2 2 2 2
Sistemas
Rbq 1 1/2 21325432 Pós-evento 3
Equipe 5 - Elétrica:
CB-MO- JOSÉ ______________________________
SD-FN- MATER Encarregado da Manutenção
Obs: No caso de manutenção corretiva, a coluna “SERVIÇOS”, deverá especificar, sumariamente, o serviço a ser
realizado. (Ver exemplo acima)
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-D- 1-
Anexo E, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013
MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO DE MANUTENÇÂO
---------------------------------------------------------------------
OM: ____________________
_________________________________
OFICIAL DE LOGÍSTICA
Obs:
OBS: a) Após a conclusão do(s) serviço(s), as 1ª e 2ª vias deste documento serão arquivadas na Seção de Logística e Fração de
Manutenção, respectivamente;
b) Registrar os dados deste documento no LRV e nas FCM e FCL;
c) O item 2 deve ser preenchido conforme o CGCFN-12; e
d) O campo 4 deve ser preenchido com os números que identificam os serviços, conforme as fichas de controle de
manutenção e de lubrificação. (Ver exemplo de preenchimento).
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-E-1-
Anexo F, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013
MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE MANUTENÇÃO
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FICHA DE CONTROLE DE MANUTENÇÃO
VtrEsp ½ Ton 4x4 COM CFN 20300550
MANUTENÇÃO
SISTEMA ITEM KM DATA KM DATA PERÍODO OBS
1 – Reapertar os parafusos da caixa de mudanças e de 15.000 km ou
03420 30/07/00
transferência 12 meses
15.000 km ou
2 – Regular a embreagem
12 meses
1 3 – Recompletar o nível de óleo do cilindro mestre da 5.000 km ou
TRANSMISSÃO embreagem 6 meses
15.000 km ou
4 – Reapertar os parafusos das juntas universais
12 meses
6 meses
5 – Reapertar a porca de fixação das semi-árvore
6 – Desobstruir os respiros 6 meses
1 – Efetuar rodízio dos pneus 5.000 km
2 – Trocar pneus QN
15.000 km ou
3 – Alinhar e balancear as rodas
2 12 meses
DIREÇÃO 4 – Reapertar o parafuso da junta elástica no eixo sem fim 10.000 km ou 12
da direção meses
5.000 km ou
5 – Reapertar as ponteiras e terminais da direção
6 meses
10.000 km ou 12
6 – Ajustar a pré-carga dos rolamentos da manga da direção
meses
10.000 km ou
7 – Regular o braço angular da direção
6 meses
OBS:
1) Os itens cuja a execução seja determinada “Quando Necessário” (QN), deverão ser verificados semestralmente;
2) Os dados de viaturas apresentados, constituem apenas um exemplo visando a orientar o preenchimento deste documento;
3) Esta ficha é utilizada para registrar a última manutenção realizada (Ver exemplo de preenchimento); e
4) Esta ficha deverá ser, obrigatoriamente, portada pelos motoristas ou guarnições (em exercícios) das viaturas.
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VITOR SOARES LEAL
Capitão-de-Corveta (FN)
Encarregado da Divisão de Orientação da Manutenção
ASSINADO DIGITALMENTE
-F-1-
Anexo G, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA ITEM KM DATA KM DATA PERÍODO OBS
1- Engraxar as ponteiras, terminais e braços da angular da 5.000 Km
03456 13/04/01
direção ou 6 meses
2- Recompletar o óleo da caixa de direção 10.000 Km
ou 6 meses
1- DIREÇÃO 3- Recompletar o óleo do reservatório da direção 5.000 Km
hidráulica ou 6 meses
4- Lubrificar o parafuso suporte do amortecedor de 5.000 Km
direção ou 6 meses
5- Lubrificar o braço e barra de ligação da caixa de 5.000 Km
direção ou 6 meses
1- Engraxar as cruzetas da árvore de transmissão 5.000 Km
ou 6 meses
2- Trocar o óleo da caixa de mudança e da caixa de 15.000Km
transferência ou 12 meses
2- TRANSMISSÃO 3- Trocar as graxas dos cubos das rodas dianteiras da 10.000 Km
manga de direção ou 12 meses
4- Trocar as graxas dos cubos das rodas traseiras “eixos 10.000 Km
flutuantes” ou 12 meses
5- Trocar o óleo dos diferenciais 15.000Km
ou 12 meses
1- Trocar o óleo do carter 10.000 Km
ou 6 meses
3- MOTOR 2- Efetuar a lavagem do motor (externamente) 10.000 Km
ou 6 meses
3- Trocar os elementos do filtro de óleo 5.000 Km
ou 6 meses
OBS:
1) Os itens cuja a execução seja determinada “Quando Necessário” (QN), deverão ser verificados semestralmente;
2) Os dados de viaturas apresentados constituem apenas um exemplo, visando a orientar o preenchimento deste documento;
3) Esta ficha é utilizada para registrar a última manutenção realizada (Ver exemplo de preenchimento); e
4) Esta ficha deve ser, obrigatoriamente, portada pelos motoristas ou guarnições.
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MODELO
1 - Motivo da INDISPONIBILIDADE:
( ) MNT CORRETIVA
3- Sistema(s) avariado(s):
5 - Serviços necessários:
-H-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo H, da CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................)
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6 - Material necessário:
7 - Providências adotadas:
9 – Observações complementares:
9 – Observações Complementares:
____________________
OFICIAL DE LOGÍSTICA
DATA: ___________.
--------------------------------------------------------------------------
-H-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo H, da CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................)
---------------------------------------------------------------------
j) informar a data do término da indisponibilidade com dia, mês e ano no campo 8;
k) informar o tempo de espera logístico, tempo de efetiva manutenção e outras informações julgadas
importantes no campo 9, sendo:
. Tempo médio de manutenção: representa o tempo realmente empregado nas ações de
manutenção preventiva ou corretiva, considerando-se que todos os recursos necessários às
atividades estejam disponibilizados.
. Tempo de espera logístico: representa o tempo de espera devido a problemas de apoio logístico,
como, por exemplo, falta de sobressalentes, pessoal especializado, equipamentos de manutenção,
ferramental, instalações, dentre outros.
-H-3-
Anexo I, do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
FICHA DE CONTROLE DE AVARIAS
DATA __________________________________
2 - DESCRIÇÃO DA AVARIA
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
5- CONSUMO DE MATERIAL
NEB NOMENCLATURA
______________________________________
Encarregado da Manutenção
OBS : Caso haja sido preenchida Ordem de Serviço para o reparo, o preenchimento dos itens
4 e 5 poderá ser substituído pela cópia desse documento em anexo.
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VITOR SOARES LEAL
Capitão-de-Corveta (FN)
Encarregado da Divisão de Orientação da Manutenção
ASSINADO DIGITALMENTE
-I-1-
Anexo J (5), do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.
OM ______________________________
-J-1-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo J (5), do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013..........................................................................................................)
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S Sobressalentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
L
U
B
R
I
F
F
R
E
I
O
D
I
R
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O
E
L
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T
R
I
C
O
-J-2-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo J (5), do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013..........................................................................................................)
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S Sobressalentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
C
H
A
S
S
I
S
C
A
B
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E
C
A
R
R
O
C
E
R
I
A
-J-3-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo J (5), do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013..........................................................................................................)
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S Sobressalentes JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
G
U
I
N
C
H
O
E
S
C
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P
A
M
E
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O
S
-J-4-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Anexo J (5), do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013..........................................................................................................)
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OBS: 1) Os lançamentos nesta relação básica serão extraídos do preenchimento das OS e dos pedidos de sobressalentes.
2) Os sistemas constituintes das viaturas devem ser padronizados da seguinte forma: MOTOR – LUBRIFICAÇÃO – ALIMENTAÇÃO – ARREFECIMENTO –
ELÉTRICO – TRANSMISSÃO – DIREÇÃO – FREIO – CHASSIS / SUSPENSÃO – CABINE – CARROCERIA – GUINCHO – ESCAPAMENTO –
ACESSÓRIOS.
3) Todo item consumido deverá ser registrado, independente de sua origem, assinalando aqueles não obtidos na cadeia normal de abastecimento, tais como os
adquiridos com outros recursos financeiros ou aplicados por prestadores de serviços.
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-J-5-
DATA: ___/____/____
OM
QUADRO PLURIANUAL DE REGISTRO DO PROGEM
ANOS DE REALIZAÇÃO DOS PM
VIATURA ANO
1985
AQUISIÇÃO 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
TIPO Nº CFN
TOYOTA 21216097 1988 P1 P2
Ciclo de Atividades
Ano de Aquisição A
1º PMI (Rotina Avançada de Sistemas) A+4 Encarregado da Manutenção Oficial de Logística
2º PMI (Rotina Avançada de Sistemas) A+8
PMG (Rotina de Revitalização) A + 10 Instruções de preenchimento:
Reinício do Ciclo ou Destinação de Excesso A + 11 1) Os anos apresentados nos campos referentes aos anos de realização dos PM
são apenas exemplos, que podem ser alterados conforme as necessidades de
registro e controle da OM. O registro deve ser iniciado a partir do ano de
aquisição de sua viatura mais antiga;
2) Para o preenchimento destes campos, deve ser observada a seguinte legenda:
A- Aquisição; P1 – 1º PMI; P2 – 2º PMI; e G – PMG.
3) O planejamento dos PM deve observar o quadro referente ao Ciclo de
Rotinas de Manutenção.
H-1-
DATA: ___/____/____
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H-2-
CMatBoTec Nº MAR-31000-11/2013.
1.0 – PROPÓSITO
Padronizar e aprimorar os procedimentos de manutenção planejada de Viaturas Operativas
(VtrOp) do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), sob a responsabilidade das Organizações
Militares Utilizadoras (OMU), de modo a otimizar o gerenciamento do pessoal, do material e do
tempo no cumprimento das tarefas que lhe são inerentes.
2.0 – CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (SMP)
O Sistema de Manutenção Planejada é constituído pela reunião das ações de manutenção
planejada preventiva e preditiva, em uma coletânea de rotinas programadas de manutenção, que
obedecem a um método racional de planejamento, execução e controle.
O cumprimento destas rotinas, estabelecidas pelo SMP, visa a obtenção dos seguintes
propósitos imediatos:
- definir a atividade de manutenção necessária;
- detectar possíveis deficiências do material, de modo a permitir o aperfeiçoamento de
futuras especificações técnicas;
- avaliar a eficácia das atividades de manutenção, à luz dos registros que são realizados
durante sua execução;
- levantar o custo da manutenção; e
- aumentar a confiabilidade e a disponibilidade dos meios operativos do CFN.
2.1 – Definições
2.1.1 – Tipos de Manutenção
a) Manutenção Preventiva
b) Manutenção Preditiva
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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c) Manutenção Corretiva
Tipo de manutenção que se destina a reparar ou recuperar o material danificado para repô-
lo em condições de uso.
d) Manutenção Modificadora
Período em que são executadas ações de manutenção corretiva para atender a uma
necessidade eventual específica.
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(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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b) Rotina de Preservação
Os procedimentos desta rotina deverão também ser adotados nas viaturas em situação de
indisponibilidade, com a finalidade de impedir um aumento no número de deficiências, já
encontradas.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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e) Rotina de Verificação
f) Rotina de Revitalização
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(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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O SMP está organizado de forma que, para cada tipo de VtrOp utilizado no CFN, existe um
CMatBoTec específico para o meio. Este Boletim Técnico consolida, em um único documento,
todas as rotinas programadas de manutenção necessárias ao meio em questão.
A rotina Avançada de Sistemas caracteriza um Período de Manutenção, sendo o Período de
Manutenção Intermediário (PMI). No tocante à manutenção corretiva, quando o tempo
necessário para a manutenção for superior a 45 dias, a mesma também será considerada um PM,
denominado Período de Manutenção Extraordinário.
2.4 – Ciclo de Rotinas de Manutenção
As VtrOp possuem um ciclo de rotinas de dez anos, conforme ilustrado abaixo.
O meio realizará uma rotina de Verificação a cada dois anos (tempo-regulada), sendo que,
nos quarto e oitavo anos, será executada conjuntamente com a rotina Avançada de Manutenção
(PMI – tempo-regulada). A rotina de Verificação é desenvolvida com o intuito de implementar
ações de investigação em todos os sistemas do meio e, será realizada pela OMPS na OMU,
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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exceto, nos quarto e oitavo anos, que será na OMPS. Ressalva-se que as OM fora de sede
poderão terceirizar estes serviços, em observância a alínea “a” do item 3.10.10 do EMA-420.
Não são realizadas ações de efetiva manutenção, sendo as discrepâncias registradas para
posterior execução, possibilitando, assim, o controle das demais rotinas, tais como Pré-evento,
Pós-evento, Básica de Sistemas, Avançada de Sistemas e Revitalização. Caso a rotina de
Verificação indique a possibilidade da extensão da vida útil do meio, considerando o seu custo-
benefício, no décimo ano, a rotina de revitalização (PMG – tempo-regulada) será executada,
reiniciando um novo ciclo. Em caso contrário, o meio deverá ser enquadrado como destinação de
excesso. É importante salientar que, além das rotinas anuais apresentadas, a OMU deverá
realizar, a cada seis meses, a rotina Básica de Sistemas (semestral) e as rotinas Pré-evento e Pós-
evento.
2.5 – Fases do Sistema de Manutenção Planejada dos meios operativos do CFN
O cumprimento das rotinas programadas de manutenção, pelas OMU, é baseado no
Fluxograma de Manutenção, apresentado no Anexo A. Para tal, deve ser observado o
preconizado nas três fases do SMP, a saber: Fase de Planejamento, Fase de Execução e Fase de
Controle.
2.5.1 – Fase de Planejamento
A fase de planejamento consiste na definição de um cronograma de execução das
manutenções preventivas dos meios, através da elaboração do Programa Anual de Manutenção
(PAM). Em decorrência deste cronograma, o setor logístico da OMU determinará a execução dos
serviços pela fração de manutenção desta.
O PAM, organizado conforme o Anexo B, deverá expor, de maneira global, a previsão de
distribuição das VtrOp que serão submetidas a uma determinada rotina de manutenção ao longo
dos meses do ano considerado. Na sua confecção, deverão ser consideradas as disponibilidades
de mão de obra, sobressalentes, ferramental, instalações e tempo disponível.
O PAM, elaborado pelo setor de transporte da OMU, em coordenação com o setor de
manutenção, deve considerar, inicialmente, as VtrOp previstas no PROGEM, em termos de
realização dos Períodos de Manutenção Geral e Intermediário, materializados respectivamente,
nas Rotinas de Revitalização e Avançada de Sistemas, devendo, posteriormente, as demais serem
distribuídas ao longo do ano, em termos de realização das Rotinas Básica de Sistemas, de
Verificação e de Preservação. Uma cópia do PAM deverá ser encaminhada ao COMIMSUP.
Ressalta-se que o PAM, conforme todo documento de planejamento, está sujeito a ajustes no
decorrer da execução. Sempre que houver uma alteração no programado, provocando alguma
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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alteração no documento, esta modificação deverá gerar a elaboração de um novo documento que
refletirá a realidade das rotinas de manutenção a serem realizadas. Cópia do PAM atualizado
deverá ser encaminhado novamente ao COMIMSUP em anexo ao Relatório Mensal de
Manutenção (RM) e com a denominação PAM 2 que indicará a reformulação deste e, se
necessário, assim por diante.
Ainda nesta fase, a OMU deverá efetuar o levantamento contínuo das necessidades de
recursos materiais (sobressalentes, fluidos e lubrificantes) e humanos para o cumprimento das
rotinas de manutenção previstas no PAM. Este levantamento basear-se-á, inicialmente, nos
serviços programados no PAM, complementado pelos registros de resultados obtidos nos
documentos de controle, que serão especificados posteriormente. As demandas registradas
apoiarão as reavaliações das dotações de bordo (DB) e dos estoques da OMU.
2.5.2 – Fases de Execução e Controle
Estas fases são conduzidas concomitantemente, de forma integrada. São caracterizadas,
primordialmente, pela execução controlada das rotinas programadas de manutenção, sendo o
controle apoiado na elaboração do Relatório Mensal de Manutenção (RM), no Quadro Semanal
de Trabalho de Oficina (QSTO), nas Ordens de Serviços (OS) e na escrituração do Livro
Registro de Viaturas (LRV), observando-se as Fichas de Controle de Manutenção e Lubrificação
(FCM/FCL) de cada Vtr.
É de extrema importância a distribuição de responsabilidades pela execução e pelo
gerenciamento da manutenção no âmbito da OMU. Neste sentido, existe o cumprimento das
tarefas de encargo do operador da Vtr, sob o gerenciamento da fração de transporte com suporte
da fração de manutenção nos serviços que excedam a competência setorial. Caberá, ainda, à
OMU a supervisão e o gerenciamento dos serviços prestados pela OMPS ou agências externas. O
quadro abaixo sintetiza a distribuição dessas responsabilidades:
Rotina Programada de Responsável pelo
Responsável pela execução
Manutenção gerenciamento
Pré-evento Operador/Guarnição Fração de Transporte
Pós-evento
Fração de Manutenção Encarregado da Manutenção
Básica de Sistemas
Avançada de Sistemas OMPS/Agências Externas Encarregado da Manutenção
Verificação OMPS Encarregado da Manutenção
Revitalização OMPS Encarregado da Manutenção
-8-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
-------------------------------------------------------------------
-9-
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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- 15 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do CMatBoTec Nº MAR - 31000-11/2013.............................................................)
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SGM-303 OSTENSIVO
DE MATERIAL
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2006
OSTENSIVO SGM-303
DE MATERIAL
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2006
FINALIDADE: NORMATIVA
4ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-303
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 3 de outubro de 2006.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV. 4
OSTENSIVO SGM-303
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto............................................................................................................. I
Ato de Aprovação........................................................................................................ II
Índice........................................................................................................................... III
Introdução.................................................................................................................... XIII
PÁGINAS
OSTENSIVO - IV - REV.4
OSTENSIVO SGM-303
PÁGINAS
PÁGINAS
OSTENSIVO - VI - REV.4
OSTENSIVO SGM-303
PÁGINAS
PÁGINAS
PÁGINAS
OSTENSIVO - IX - REV.4
OSTENSIVO SGM-303
PÁGINAS
PÁGINAS
OSTENSIVO - XI - REV.4
OSTENSIVO SGM-303
PÁGINAS
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
A Gestão de Material, como definida nas presentes Normas, constitui-se na evolu-
ção do Sistema de Bens da Fazenda Nacional (SISBENF), iniciado em dezembro de 1982,
que visava oferecer aos administradores uma visão abrangente, fiel e oportuna do patrimônio
existente nas Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB). Entretanto, apesar
dos esforços que há muito vinham sendo desenvolvidos, persistiram expressivas divergências
entre os bens registrados no SISBENF e aqueles existentes nas OM, evidenciando-se, com
isso, a necessidade de reformular alguns conceitos e parte da terminologia utilizada anterior-
mente, adequando o SISBENF à legislação pertinente ao Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal (SIAFI).
A associação entre o controle físico e o reconhecimento contábil dos bens permite o
estabelecimento de regras simples para classificação contábil do material, correlacionadas
com o Plano de Contas da Administração Federal, atendendo aos requisitos da Administra-
ção Naval, sem perda da indispensável transparência.
Essas características facultam a utilização dos atuais sistemas de processamento de
dados na gerência de material, com pequenas adaptações, e viabilizam o emprego de recursos
de informática pelas OM, por assegurar a correspondência dos registros, por facultar a recupe-
ração documental de dados e informações e por eliminar a necessidade da retenção de ca-
dastros analíticos de movimentações por longos períodos.
Para atender esse propósito, foi desenvolvido o Sistema de Controle de Material
(SISMAT), mantido e controlado pela Diretoria de Finanças da Marinha (DFM), utilizando os
relatórios, tabelas, processos, rotinas e documentos de movimentação de entrada e saída pre-
vistos nestas Normas para o processamento de dados, de forma a assegurar a validade dos
resultados e sua autenticidade para efeitos legais.
2 - EMENTÁRIO
a) O Ementário é o conjunto de folhas soltas, numeradas seqüencialmente, que
compõe o último anexo destas Normas. Cada Ementa pretende dar orientação a respeito de
assunto que foi objeto de consulta à DFM.
Basicamente, cada Ementa contém os seguintes tópicos:
I) Consulta - parte na qual é exposta a consulta que motiva a orientação;
OSTENSIVO - XIII- REV. 4
OSTENSIVO SGM-303
1ª PARTE
CONCEITUAÇÃO GERAL
CAPÍTULO 1
ESTRUTURA BÁSICA DA GESTÃO DE MATERIAL
1.1 - CONCEITO
A Gestão de Material compreende as atividades de natureza administrativa e contábil,
que têm como finalidade o controle patrimonial de bens da Fazenda Nacional e a fisca-
lização da atuação dos agentes responsáveis pela administração ou guarda desses bens,
para evidenciar a composição do patrimônio da Marinha do Brasil (MB).
1.2 - PROPÓSITOS DA GESTÃO DE MATERIAL
a) Processar a gestão dos bens patrimoniais em estoque e imobilizados nas OM, de
forma compatível com os sistemas contábeis existentes, Sistema Integrado de Admi-
nistração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e os Sistemas de Controle de Mate-
rial na MB, para que os fatos administrativos correspondentes sejam registrados e
contabilizados do mesmo em todos os sistemas.
b) Documentar, registrar e demonstrar os resultados dos atos e fatos administrativos re-
lativos às transações efetuadas com os bens patrimoniais.
c) Definir e controlar as responsabilidades pela gestão, uso, guarda e conservação dos
bens móveis.
d) Manter atualizados os valores contábeis desses bens patrimoniais, em relação às va-
riações da moeda em que são expressos e ao seu estado de conservação.
e) Fiscalizar e efetuar a Tomada de Contas dos responsáveis por esses atos e fatos ad-
ministrativos, quanto aos aspectos contábil, formal e legal.
f) Produzir os Demonstrativos Contábeis requeridos pelo Controle Interno e Externo.
1.3 - SISTEMA DE GESTÃO DE BENS DA FAZENDA NACIONAL (SISBENF)
É um sistema de natureza administrativa, que visa controlar os bens patrimoniais em
estoque e uso nas OM.
1.4 - ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISBENF
a) No SISBENF, os militares e servidores civis responsáveis pelo exercício das ativida-
des inerentes à Gestão de Material poderão desempenhar as seguintes funções:
I) Ordenador de Despesa;
II) Titular da OM;
III) Agente Fiscal;
IV) Gestor de Material;
1.7.2 - O Ordenador de Despesa, salvo conivência, não será responsabilizado por prejuízos
causados à Fazenda Nacional decorrentes de atos praticados pelos demais agentes.
1.7.3 - O Ordenador de Despesa, o Agente Fiscal e os Gestores de Material deverão observar
os procedimentos de credenciamento para acesso ao SIAFI estabelecidos nas Normas
SGM-301, bem como o cadastramento dos referidos Agentes no “Cadastro de Res-
ponsáveis” do SIAFI.
CAPÍTULO 2
CONTROLE PATRIMONIAL
2.1 - CONCEITO
Controle Patrimonial é a atividade de caráter administrativo que tem por propósito a su-
pervisão da movimentação de material de qualquer natureza patrimonial nas OM da
MB, desde o seu recebimento até a sua destinação final.
2.2 - MOVIMENTAÇÃO DE RECEITA
2.2.1 - Receita
Entende-se como receita, para efeitos de controle patrimonial:
a) o recebimento de material com as seguintes origens:
I) aquisição direta no comércio ou na indústria;
II) aquisição direta no comércio ou na indústria para outra OM;
III) fornecimento por OMF, referente à quota física, fonte de recursos escritural e à
dotação de base ou inicial dos meios navais em construção;
IV) transferência de outra OM;
V) aquisição no exterior por OME;
VI) transferência por cessão de OREMA;
VII) redistribuição entre OMF;
VIII) permuta com OREMA;
IX) doação de OREMA;
X) reaproveitamento em conformidade com Laudo de Vistoria, Avaliação e Desti-
nação (LVAD);
XI) achado fora de carga na OM;
XII) produção de OMPS, resultante da transformação de matéria-prima;
XIII) devolução ao almoxarifado; e
XIV) acerto de simbologia; e
b) apropriação do valor da variação patrimonial positiva ocorrida com a atualização
de preços dos bens patrimoniais estocados ou em uso nas OM.
2.2.2 - Fases da receita
A receita de um bem patrimonial compreende as seguintes fases:
a) Recebimento
Consiste no ato pelo qual o material encomendado, devolvido, doado, permutado,
imediato; e
III) para efeito de Prestação de Contas, o CRM deverá ser emitido conforme mo-
delo constante do Anexo G e devidamente assinado pelos Agentes Responsá-
veis correspondentes;
d) Devolução
O material entregue, não aprovado integral ou parcialmente por não ter atendido
às condições de fornecimento ou às especificações técnicas, deverá ser devolvido
ao fornecedor para que providencie a correção das discrepâncias apontadas, de
acordo com os seguintes procedimentos:
I) o Fiel de Armazenagem fará constar do verso do título de crédito (que será de-
volvido juntamente com o material, no caso de devolução total) a justificativa e
a data da devolução;
II) quando o fornecedor reapresentar o material (ou a parte devolvida), deverá ser
iniciado novo processo de recebimento e aceitação, lançando-se no verso do tí-
tulo de crédito a data correspondente; e
III) no caso de devolução total ou parcial de material que não será efetivamente for-
necido, esta situação deverá ser formalizada mediante recibo de devolução assi-
nada pelo fornecedor; e
e) Incorporação
Consiste no registro da movimentação de receita no controle de material da OM,
de acordo com os seguintes procedimentos:
I) o Gestor de Material, após o recebimento da documentação devidamente acei-
ta, determina aos Agentes Subordinados a incorporação do material;
II) o Fiel de Suprimento atesta no CRM o registro da movimentação no controle
de material, lançando a classificação patrimonial e contábil, o evento e a natu-
reza da despesa relativos aos bens de estoque;
III) o Fiel de Material lança no CRM a classificação patrimonial e contábil, o
evento, a natureza da despesa e o número patrimonial, quando se tratar de ma-
terial permanente ou de consumo duradouro; e
IV) em se tratando de aquisição, o Gestor de Material deverá verificar o correto
preenchimento do CRM e encaminhar o título de crédito para o Agente Finan-
ceiro ou Gestor correspondente providenciar o pagamento.
d) Preço Reajustado
Os bens patrimoniais que forem entregues com o preço legalmente reajustado no
correspondente título de crédito deverão ser registrados pelo preço de aquisição.
Os preços correspondentes aos bens patrimoniais que tiverem apuração de seus
reajustamentos em datas posteriores aos registros de suas saídas das respectivas
gestorias não deverão ser escriturados.
2.4.3 - Inventário
a) Finalidades do Inventário:
I) ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o
saldo físico real nas instalações de armazenagem;
II) análise do desempenho das atividades do Fiel de Armazenagem, por meio dos
resultados obtidos no levantamento físico;
III) identificação do material ocioso, recuperável, antieconômico e inservível exis-
tente em estoque ou em uso nas incumbências;
IV) levantamento da situação dos materiais estocados quanto à preservação e loca-
lização; e
V) verificação da situação dos bens móveis em uso e das suas necessidades de
manutenção.
b) Tipos de Inventário:
I) Inventário anual - é o destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens
patrimoniais existentes no acervo das OM em 31DEZ de cada exercício;
VI) Nenhum bem patrimonial poderá deixar de figurar em Inventário e, uma vez
relacionado, deverá ser devidamente especificado, com todas as suas caracte-
rísticas, símbolo ou número patrimonial, modelo, tipo e valor.
VII) A Comissão de Inventário ou o Encarregado do Inventário deverá, toda vez que
comprovar a existência física de bens que julgar ociosos, recuperáveis, antie-
conômicos ou inservíveis, consignar essa situação em seu relatório, para que o
Gestor de Material tome ciência do fato e adote as medidas cabíveis em cada
caso.
VIII) Após a realização da contagem física, o Gestor de Material deverá promover a
consistência entre os registros efetuados na Ficha de Controle de Estoque ou
nos registros magnéticos com as quantidades apuradas.
IX) Toda movimentação de material ocorrida após o início do inventário deverá ser
registrada na gestão do exercício financeiro subseqüente ou escriturada pelo
novo gestor, quando houver transferência de responsabilidade.
X) O inventário de transferência de responsabilidade será encerrado pelo "Termo
de Transferência de Responsabilidade", que deverá ser assinado pelo agente re-
cebedor e pelos demais agentes do SISBENF, responsáveis pela gestão de ma-
terial da OM.
XI) Os demais tipos de inventário serão encerrados pelo "Termo de Responsabili-
dade", que deverá ser assinado pelo Encarregado do Inventário ou pelo presi-
dente da Comissão de Inventário e pelos demais agentes do SISBENF.
XII) Os Inventários deverão ser elaborados e impressos por intermédio de sistemas
de processamento de dados, conforme modelo definido nestas Normas.
2.4.4 - Solicitação de material apreendido pela Receita Federal
Conforme disposto na Portaria n.º 100, de 22ABR2002, do Ministério da Fazenda, a
UG que desejar material apreendido pela Receita Federal deverá fazer sua solicitação
por meio do Oficial-General imediatamente superior na sua cadeia de Comando. No
entanto, quando o titular da UG for Oficial-General, tal solicitação será realizada di-
retamente à Receita Federal.
Por ocasião do recebimento do material deverão ser observados os seguintes proce-
dimentos:
a) o material recebido passará a constituir bem patrimonial da OM recebedora, ou
bem de consumo a ser utilizado em suas atividades rotineiras, especiais ou de re-
presentação;
b) o material recebido deverá ter sua incorporação registrada no Sistema de Controle
de Material, de acordo com estas Normas;
c) as despesas com recebimento, transporte, instalação, operação e manutenção do
material correrão por conta da OM recebedora; e
d) após o recebimento do material solicitado, as OM deverão participar aos seus res-
pectivos ODS/ODG, ou ao GCM, para as que não pertencem àquelas cadeias de
Comando, a relação quantitativa e qualitativa do que foi efetivamente recebido.
2.5 - DOCUMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
As movimentações de material deverão ser formalizadas em documentos de registro, de
controle e de origem que, para serem válidos, deverão observar as seguintes formalidades:
a) estarem, obrigatoriamente, datados no dia em que forem emitidos;
b) estarem numerados seguidamente por exercício financeiro;
c) não conterem, em qualquer hipótese, rasuras, devendo qualquer correção necessária
ser efetuada à margem do documento, em tinta carmim, datada e assinada pelo res-
ponsável devidamente identificado;
d) conterem os originais e as cópias, obrigatoriamente, com as assinaturas pertinentes,
sendo admitido o uso de rubricas, desde que devidamente identificadas com nome,
posto ou graduação, categoria funcional e função do signatário; e
e) serem impressos ou manuscritos e extraídos em tantas vias quantas forem necessári-
as.
2.5.1 - Documentos de registro
a) Nota de Movimentação de Material (NMM)
É o documento que valida a escrituração das movimentações (receita e despesa) no
controle patrimonial das OM, com base nos documentos de origem e de acordo com
os modelos, tipos e instruções para preenchimento contidos nos Anexos H e I.
b) Fichas de controle de estoque
É o instrumento de registro dos documentos de origem das movimentações do
material e do acompanhamento dos níveis de estoque, devidamente organizadas
por conta patrimonial e contendo as informações básicas do modelo constante do
Anexo J. Os registros manuais inerentes a essas fichas poderão ser substituídos
pelos registros informatizados dos Sistemas de Controle de Material.
c) Fichas de armazenagem
São os instrumentos de registro manual utilizados para identificar o material nas
áreas de armazenagem e possibilitar a verificação da consistência com os registros
magnéticos, dos sistemas de controle de material, contendo as informações bási-
cas do modelo constante do Anexo K.
2.5.2 - Documentos de controle
a) Inventário
É o documento de controle utilizado na verificação dos saldos de estoque nos al-
moxarifados e dos bens móveis, em uso nas OM, que deverá ser integrado à pres-
tação de contas anual de material por ocasião do encerramento do exercício finan-
ceiro, quando assim solicitado em Circular de Encerramento do Exercício Finan-
ceiro. Os inventários e os respectivos termos de responsabilidade e de transferên-
cia de responsabilidade deverão ser formalizados e extraídos dos sistemas de con-
trole de material de acordo com os modelos e instruções para preenchimento con-
tidos nos Anexos L e M, respectivamente.
b) Demonstrativo de Movimentação de Material (DMM)
É o documento de controle, elaborado e extraído do sistema de controle de mate-
rial, de acordo com o modelo e instruções para preenchimento constantes do Ane-
xo N, que comprova a movimentação do material nas OM, sob a responsabilidade
dos Gestores de Material, organizado com valores acumulados por conta contábil
ou conta corrente, nas seguintes contas patrimoniais:
I) estoque para consumo;
II) estoque para fornecimento;
III) estoque para fabricação;
IV) estoque de manufaturados;
V) material permanente e material de consumo duradouro;
VI) material permanente para fornecimento; e
VII) material permanente e de consumo controlado.
A finalidade do DMM é demonstrar, por conta patrimonial e classificadamente
por conta corrente, quando for o caso, a última posição registrada como saldo an-
terior, as entradas e saídas ocorridas no período, bem como o conseqüente saldo
atual, que deverá corresponder ao valor global do material estocado ou em uso nas
incumbências.
CAPÍTULO 3
DESTINAÇÃO DE MATERIAL
3.1 - CONCEITOS
3.1.1 - Material em excesso
Na destinação de material em excesso, deverão ser consideradas as seguintes situações:
a) Material ocioso
É aquele que, embora em perfeitas condições de uso, não esteja sendo aproveitado
ou não tenha aplicação na OM ou na MB, a saber:
I) todo item de material não identificado que não possua um número de referência
atribuído por um fabricante, fornecedor, órgão de governo ou sociedade clas-
sificadora, ou uma descrição de características previamente estabelecida;
II) todo item de material que, embora corretamente identificado, não pertença a um
equipamento (EQ) ou equipagem (EG) cadastrado e em uso na Marinha. Inclu-
em-se, nesse grupo, os itens pertencentes a EQ/EG, cuja utilização foi desconti-
nuada na MB; e
III) todo item de material em estoque, cuja quantidade seja superior aos níveis má-
ximos estabelecidos por controle de material;
b) Material recuperável
É aquele que, embora em condições precárias de uso, é passível de recuperação e o
custo dessa é, normalmente, de, no máximo, cinqüenta por cento do preço de mer-
cado do mesmo material, ou de material similar, em perfeitas condições de uso;
c) Material antieconômico
É aquele que, em virtude do longo tempo de uso, apresenta rendimento precário e
desgaste prematuro, obsolescência ou que, por causas fortuitas, exija manutenção
ou recuperação onerosa, assim consideradas aquelas, cujo custo seja, normalmente,
superior a cinqüenta por cento do preço de mercado do mesmo material ou de ma-
terial similar, em perfeitas condições de uso; e
d) Material inservível
É aquele que não mais possa ser utilizado para o fim a que se destina, em razão da
inviabilidade de recuperação pela perda de suas características originais, tais como:
I) material contaminado por agentes patológicos, sem possibilidade de recuperação
por assepsia;
II) material infestado por insetos nocivos, com risco para outro material;
III) material de natureza tóxica ou venenosa, com risco de vida;
IV) material com prazo de validade determinado pelo fabricante vencido;
V) material contaminado por radioatividade; e
VI) material avariado que, pelo longo tempo de uso, não apresenta condições de reparo.
3.1.2 - Modalidades de destinação definitiva de material
a) Redistribuição
É o remanejamento de material no âmbito do SAbM, de uma para outra OMF,
promovida pelo Órgão de Controle, com base na atividade gerencial de Controle
de Inventário.
b) Transferência
É a modalidade de destinação de material com troca de responsabilidade de uma
OM para outra.
c) Alienação
É toda disposição do direito de propriedade de um material em excesso sob a for-
ma de venda, permuta ou doação.
I) Venda
É a entrega, mediante remuneração pecuniária, do material em excesso, perten-
cente à MB, para pessoas físicas, pessoas jurídicas e organizações Extra-
Marinha. O material objeto da venda, observado o disposto no inciso 3.5.8, po-
derá constituir parte de pagamento nas aquisições realizadas, de acordo com
condições previamente estabelecidas e devidamente divulgadas entre os lici-
tantes da aquisição específica.
II) Permuta
É a troca de material de uma OM da MB com outro Órgão da Administração
Direta do Governo Federal ou dos demais Poderes da União, se considerada
oportuna e conveniente economicamente. A vistoria e avaliação será procedida,
também, da mesma forma e com a mesma finalidade, para o material a ser rece-
bido em troca, tendo em vista as condições ajustadas.
III) Doação
É a transferência gratuita de material pertencente à MB, para entidades públicas
ou privadas de caráter filantrópico, estas últimas, se reconhecidas como de uti-
b) a quarenta por cento, no caso do preço global (preço unitário do item multiplicado
pela quantidade do item a ser dado despesa).
3.2.2 - Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação (LVAD)
Consiste no enquadramento do material ocioso, recuperável, antieconômico ou in-
servível para os bens patrimoniais:
a) cujo preço unitário ou o valor global ultrapassem os respectivos limites previstos
no inciso anterior; e
b) previamente definidos pelos Órgão de Direção Técnica (ODT) que, independen-
temente do preço existente nos registros internos ou no sistema de controle de
material, estabeleça sua destinação por LVAD (ex.: Viaturas Administrativas,
Embarcações).
3.2.3 - Aprovação da Destinação:
a) a aprovação da Destinação Contábil é de competência do Ordenador de Despe-
sa/Titular de OM Centralizada; e
b) a apreciação e aprovação da destinação por LVAD é de competência do ODT e
das autoridades definidas no inciso 3.5.7.
3.3 - FASES DA DESTINAÇÃO
O processo para enquadramento do material como ocioso, recuperável, antieconômico
ou inservível é subdividido nas seguintes fases:
3.3.1 - Determinação da condição de excesso
É a fase de reconhecimento do material ocioso, recuperável, antieconômico ou inser-
vível, existente na OM, armazenado ou em uso nas incumbências, mediante comuni-
cação do responsável pela guarda do material ou de uma Comissão ou Encarregado
de Inventário ao Gestor de Material.
3.3.2 - Enquadramento da destinação
É a fase de enquadramento do processo de formalização da destinação do material,
prevista no art. 3.2, pelo Gestor de Material, com base nos preços constantes nos
sistemas de controle de material ou inventários, e orientações específicas dos ODT
responsáveis pela jurisdição do material.
3.3.3 - Vistoria inicial
É a fase de verificar a situação do item de material como ocioso e recuperável, pelo
Gestor de Material, visando à divulgação da sua disponibilidade.
3.3.4 - Divulgação
É a fase em que a OM, possuidora do material ocioso ou recuperável considerado em
excesso, promoverá ampla divulgação da disponibilidade do material para transfe-
rência para outras OM, sendo obrigatória, pelo menos, a publicação de uma nota em
Boletim de Ordens e Notícias (BONO), contendo a descrição do material, a quanti-
dade e a respectiva situação de excesso.
a) Havendo interesse de outra OM, a transferência deverá ser formalizada por uma
NMM, autorizada pelo Ordenador de Despesa/Titular de OM Centralizada. Neste
caso, encerra-se o processo de destinação.
b) Evidenciado o desinteresse na transferência do material, a OM dará continuidade
ao cumprimento das demais fases de destinação.
c) Os ODT deverão verificar, caso a caso, se há necessidade de as demais OM serem
consultadas quanto ao interesse em receber o material, antes de serem procedidas
as demais fases da destinação, salvo se já houver divulgado, previamente, a dis-
pensa dessa consulta.
3.3.5 - Vistoria
É a fase de verificar a situação e a aplicação do item de material considerado em ex-
cesso mediante exame técnico detalhado, e identificar a modalidade adequada de sua
destinação.
a) O material, cujo preço unitário ou valor global não ultrapasse os limites previstos
no inciso 3.2.1 deverá ser vistoriado pelo Gestor de Material, que considerando a
complexidade técnica e aplicação do material, poderá utilizar os seguintes meios
para avaliação:
I) Parecer ou Laudo de Equipe Técnica;
II) Parecer ou Laudo de Empresas;
III) Orçamentos para reparos; e
IV) Outros documentos julgados pertinentes.
b) Na vistoria realizada pela comissão, prevista no inciso 3.5.2, deverão ser incluí-
dos, caso necessário, laudos ou pareceres técnicos, fotos ou outros documentos,
que possibilitem a posterior apreciação pelo ODT.
3.3.6 - Avaliação
É a fase de atribuir um valor financeiro atualizado ao item de material em excesso,
com base nos registros internos da OM e no preço de mercado , nos casos em que a
destinação for formalizada por LVAD, prevista no art. 3.5.
3.3.7 - Destinação Definitiva do Material
É a fase relacionada com a alienação, transferência por cessão, destruição e confina-
mento do item de material existente na OM, considerado em excesso.
Na destinação contábil, aplicam-se as seguintes modalidades de destinação definiti-
va:
a) alienação por venda;
b) destruição; e
c) confinamento.
3.4 - FORMALIZAÇÃO DA DESTINAÇÃO CONTÁBIL
3.4.1 - Fases da Destinação Contábil
A Destinação Contábil será formalizada mediante as seguintes fases:
a) determinação da condição de excesso;
b) enquadramento da formalização da destinação;
c) vistoria inicial;
d) divulgação;
e) vistoria; e
f) destinação definitiva do material.
3.4.2 - Exclusão
Consiste no registro de movimentação da despesa no Sistema de Controle de Materi-
al, pelo Fiel de Suprimento ou de Material, mediante autorização do Gestor de Mate-
rial no documento origem de "Destinação Contábil", devidamente assinado e previ-
amente aprovado pelo Ordenador de Despesa/Titular de OM Centralizada.
a) No SISMAT, a destinação contábil será formalizada pelas NMM tipos 1202/2201
- Saída de Material por Destinação Contábil.
b) Nos demais sistemas de controle de material, a destinação contábil será formali-
zada mediante emissão de "Termo de Despesa por Destinação Contábil" ou outro
documento origem correspondente.
3.4.3 - Destinação Definitiva
a) O material ocioso ou recuperável, excluído por destinação contábil, deverá ser
vendido de acordo com os procedimentos definidos no inciso 3.5.8.
b) O material antieconômico ou inservível por avaria, sem condições de reparo e ex-
cluído por destinação contábil, deverá ser destruído para aproveitamento da maté-
ria-prima, que deverá ser aplicada em outro bem, incorporada ao patrimônio da
OM ou vendida de acordo com os procedimentos previstos no inciso 3.5.8.
c) O material inservível por avaria, sem condições de reparo e excluído por destina-
ção contábil sem aplicação, deverá ser destruído e jogado no lixo.
d) O material inservível contaminado, infestado, tóxico ou venenoso, excluído por
destinação contábil, deverá ser confinado ou destruído, conforme o caso.
3.5 - FORMALIZAÇÃO DA DESTINAÇÃO POR LVAD
3.5.1 - Fases da Destinação por LVAD
A destinação por LVAD será formalizada mediante as seguintes fases:
a) determinação de condição de excesso;
b) enquadramento da formalização da destinação;
c) vistoria inicial;
d) divulgação;
e) vistoria;
f) avaliação; e
g) destinação definitiva ou temporária do material.
3.5.2 - Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação (CVAD)
A vistoria, a avaliação e a destinação definitiva ou temporária de material será reali-
zada por uma Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação (CVAD), composta, no
mínimo, por três membros, Oficiais, Suboficiais ou servidores civis de reconhecida
capacidade técnica, designada mediante Ordem de Serviço do Comandante/Diretor
da OM responsável pela destinação do material e presidida pelo mais antigo desi-
gnado.
As OM que não possuam estrutura administrativa e de pessoal adequadas deverão
solicitar sua designação ao Comando Imediatamente Superior.
3.5.3 - Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação (LVAD)
É o documento em que a CVAD formalizará a destinação definitiva ou temporária do
material em excesso na OM, organizado por Símbolo de Jurisdição (SJ) do material,
conforme modelo e instruções para preenchimento constantes do Anexo Q.
3.5.4 - Vistoria
a) A CVAD deverá verificar a aplicação do material em excesso de acordo com as
seguintes classificações:
nistração Pública.
d) Recolhimento das vendas
I) Em relação aos procedimentos para recolhimento das importâncias relativas às
vendas, deverão ser obedecidas as instruções constantes das Normas SGM-301.
II) Ao leiloeiro caberá o pagamento, deduzido do total da venda, das despesas ad-
ministrativas necessárias para realização do leilão, como publicações, carretos,
etc., podendo essas despesas serem limitadas por um teto fixado na ocasião da
contratação do leilão.
3.5.9 - Modalidade de Destinação Temporária de Material
a) A concessão remunerada de uso de bens móveis é o acordo administrativo, prece-
dido de autorização e de processo licitatório (normalmente, concorrência), pelo
qual o Poder Público atribui a terceiros a utilização exclusiva de um bem móvel
de seu domínio, para que o explore segundo a sua destinação específica, mediante
remuneração e por tempo certo.
b) A destinação temporária de material deverá ser formalizada por intermédio do
LVAD devidamente aprovado.
c) A concessão remunerada de uso de bens móveis será efetuada mediante licitação
na modalidade concorrência ou justificativa de sua dispensa ou inexigibilidade na
forma da legislação em vigor, de acordo com os seguintes procedimentos:
I) participarão obrigatoriamente da Comissão de Licitação constituída pela OM,
um ou mais representantes da EMGEPRON, para acompanhar todo o processo
licitatório;
II) o edital de concorrência indicará obrigatoriamente:
- a perfeita identificação do bem e o seu estado de conservação;
- o prazo certo da concessão, prorrogável exclusivamente a critério da Marinha;
- as condições de restituição do bem, semelhantes às de entrega pela Marinha;
- a exigência de garantia contratual, atualizável no valor total do bem;
- as sanções para o caso de inadimplemento;
- a previsão de reajustes, revisão ou recomposição de preços, semelhantes às
práticas do setor privado, privilegiando-se os índices mais vantajosos para a
Marinha;
- a intransferibilidade da concessão de uso do bem sem o consentimento da Marinha;
CAPÍTULO 4
GESTORIA DO MATERIAL
CAPÍTULO 5
GESTÃO DE MATERIAL DA ORGANIZAÇÃO MILITAR CONSUMIDORA (OMC)
OM, desde que o processo de obtenção também seja centralizado e a OM possua es-
trutura funcional reduzida.
5.2.2 - As Adidâncias, Agências, Avisos de Instrução, Avisos de Transporte, Delegacias,
Navios Balizadores, Navios Faroleiros, Navios Hidrográficos, Navios Patrulhas e
Navios Varredores, cujo efetivo previsto em regimento interno está limitado a um ou
dois oficiais, poderão ser organizados como Incumbência da Gestão Centralizada de
Material das OMCI responsáveis pelo seu apoio administrativo e logístico, no que
concerne à obtenção de material, como as Capitanias, os Grupamentos Navais e os
Serviços de Sinalização Náutica.
Neste caso, os Comandantes das OM centralizadas deverão responder como Encar-
regados de Incumbência ao Ordenador de Despesa da OMCI responsável pela Gestão
Centralizadora de Material.
5.3 - SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL
5.3.1 - SISMAT
O registro e controle da movimentação de material das OMCN, OMCI, OMCE e
OMPS deverá ser processado, obrigatoriamente, no SISMAT, que é um sistema de
processamento eletrônico de dados desenvolvido e administrado pela DFM, com-
posto dos Sistemas de Controle de Estoque (SISTOQUE) e Cadastro de Bens Móveis
(CADBEM) e Módulos de Apoio. As novas OM criadas receberão as instruções da
DFM para instalação do SISMAT após cumprimento do procedimento preconizado
na alínea a do inciso 4.2.1.
5.3.2 - SISTOQUE
a) Sistema destinado ao registro e controle da movimentação do estoque para con-
sumo das OMCN, OMCI e OMCE e do estoque para fabricação e estoque de ma-
nufaturados das OMPS.
b) O SISTOQUE tem como propósito atender às necessidades de gerência e controle
dos bens de estoque, bem como implementar uma nova estrutura sistêmica, que
permita:
I) o conhecimento do existente em estoque;
II) a padronização dos itens de consumo;
III) a coleta de informações sobre as quantidades de itens e respectivos valores utiliza-
dos por centros de consumo, possibilitando a elaboração de subsídios financeiros;
tação de contas; e
II) elaborar a prestação de contas com a diferença, informando no Parecer de Aná-
lise de Contas Inicial (PACI) a discrepância e o número e data da Nota de Dis-
crepância do SISMAT (NDS) emitida.
5.3.9 - Notificação de Discrepância do SISMAT (NDS)
a) Notificação
Com o propósito de aperfeiçoar o atendimento às OM, quanto aos procedimentos
de implantação do SISMAT, ocorrência de diferenças financeiras e de bloqueio do
sistema, bem como as dúvidas sobre a sua operacionalidade, consubstanciadas no
Manual do Usuário, o Gestor Patrimonial deverá formalizar suas dúvidas e discre-
pâncias à DFM, obrigatoriamente, por intermédio da Notificação de Discrepância
do SISMAT (NDS), conforme modelo e instruções para preenchimento constantes
do Anexo S.
b) Tipos de Discrepância
Na organização das NDS, deverão ser anexados os seguintes documentos, de
acordo com o tipo de discrepância apresentada:
I) Tipo 1 - Diferenças Financeiras - SISTOQUE
- cópia em disquete de todo o conteúdo do diretório de C:\SISTEMA\ SM\ DB\
SISTQDB, compactado utilizando um dos seguintes programas: PKZIP.EXE,
ou WINZIP.EXE;
- cópia em disquete do último 'back-up" realizado pelo Sistema, conforme Ma-
nual do Usuário do SISTOQUE; e
- preencher o campo "informações complementares" da NDS;
II) Tipo 1 - Diferenças Financeiras - CADBEM
- cópia em disquete de todo o conteúdo do diretório de C:\SISTEMA\ SM\DB\
CADBEMDB, compactado, utilizando um dos seguintes programas: PKZIP.EXE
ou WINZIP.EXE;
- cópia em disquete do último “back-up” realizado pelo Sistema, conforme Manual do
Usuário do CADBEM; e
- preencher o campo "informações complementares" da NDS;
III) Tipo 2 - Bloqueio do Sistema - SISTOQUE e CADBEM
- cópia dos documentos citados no “tipo 1”; e
monial deverá observar as instruções contidas no art. 4.2 e adotar as seguintes provi-
dências:
a) realizar o inventário inicial de bens móveis identificando o material;
b) organizar a OM por incumbências, com os seus respectivos encarregados, respon-
sáveis pela custódia e conservação dos bens móveis;
c) digitar, na tabela de incumbências do SISMAT, os dados previstos para cadastra-
mento;
d) digitar no CADBEM as NMM tipo "entrada de material achado fora de carga na
OM" ou "entrada de material por transferência de outra OM" para incorporação
do material permanente e do material de consumo duradouro inventariado;
e) formalizar a responsabilidade dos bens sob custódia do Encarregado de Incum-
bência por intermédio do Termo de Responsabilidade de Incumbência (TRI)
constante do CADBEM; e
f) imprimir o inventário de bens móveis por incumbência e formalizar a responsabi-
lidade do Gestor Patrimonial por meio do Termo de Responsabilidade.
5.5.2 - Movimentações de Receita e Despesa
a) Disposições Iniciais:
I) as movimentações de receita e despesa dos bens móveis nas OMCN, OMCI e
OMCE deverão ser escrituradas no CADBEM, obrigatoriamente, como materi-
al permanente ou material de consumo duradouro, por meio de NMM;
II) as embarcações, as aeronaves e as viaturas operativas serão classificadas como
bens móveis e registradas no CADBEM, sendo que nas OMCI e OMCE deve-
rão ser, simultaneamente, contabilizadas no SIAFI; e
III) o material permanente controlado pelas OMCON, registrado e controlado em
cadastros específicos, não deverá ser registrado no CADBEM das OMC e no
SIAFI das OMCI e OMCE.
b) Movimentações de receita
I) Recebimento e aceitação - os bens móveis encomendados no comércio ou na
indústria, e os doados, permutados ou transferidos de outra OM ou OREMA
serão entregues no almoxarifado para recebimento e aceitação pelo Fiel de Ar-
mazenagem, em conformidade com o disposto no inciso 2.2.2. Em seguida, o
Fiel de Material identificará o material com etiqueta ou plaqueta e procederá à
5.5.3 - Identificação
Após a aceitação do material, o Gestor Patrimonial autorizará o Fiel de Material a
efetuar as seguintes atividades de identificação do material:
a) identificar todo o material permanente e de consumo duradouro, sempre que pos-
sível com etiqueta ou plaqueta contendo o código da OM, a Incumbência e o Nú-
mero Patrimonial (NP), cuja faixa numérica é distribuída pela DCoM, mediante
solicitação da OM, por mensagem;
b) a identificação do material deverá ser afixada em lugar visível, que garanta a efi-
ciência e a durabilidade da expressão do NP;
c) os itens com descrição diferente deverão ser, obrigatoriamente, incorporados com
números patrimoniais distintos. A descrição do material deverá ser iniciada pelo
seu nome constante do documento origem correspondente, com as informações
que possibilitem sua identificação, tais como: a cor, o tipo, a marca, as dimensões,
o fabricante, o número de série, a matéria de que é feito e outros julgados necessá-
rios.
d) quando o material se constituir de mais de uma peça, deverá cada uma delas rece-
ber um NP próprio, exceto os equipamentos que, no seu conjunto, de peças, ex-
pressam a sua identidade física, e a retirada de uma peça inviabilize o seu funcio-
namento.
e) a identificação do material bibliográfico, constituído de mais de um volume, pode-
rá ser feita mediante a aposição de carimbo, no início de cada volume;
f) quando o material não permitir a identificação, fazer constá-lo de uma "relação de
bens móveis da incumbência", contendo o NP e a descrição do material, para ser
afixada na própria incumbência; e
g) quando ocorrer a necessidade de reparo, pintura ou reforma em determinado bem,
a OM deverá preservar o NP, no sentido de que seja mantido intacto ou imediata-
mente restabelecido, para fim de pronta identificação, inventário e responsabilida-
de, assim como todas as características originais do bem.
5.6 - CONTROLE DOS BENS MÓVEIS NAS INCUMBÊNCIAS
5.6.1 - Responsabilidade
a) A responsabilidade dos bens sob custódia do Encarregado de Incumbência será
formalizada pelo TRI.
CAPÍTULO 6
PRESTAÇÃO DE CONTAS
6.1 - CONCEITO
As Prestações de Contas de Material consistem nos processos regulares, organizados
pelos Gestores de Material, de comprovação dos atos de gestão de material por eles
praticados perante o Ordenador de Despesa, para exercer o controle patrimonial dos
bens da OM.
A Gestão de Material tem caráter administrativo, com identidade contábil, cujo saldo,
existente por ocasião da prestação de contas, é transferido automaticamente para o perí-
odo seguinte, independentemente de substituição do responsável ou término do exercí-
cio financeiro.
6.2 - ORGANIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
Para efeito da análise de contas exercida pela DCoM, a prestação de contas de material
deverá ser organizada por gestão de material e encaminhada, sem ofício, capeada pelo
Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC), constante do Volume I
das Normas SGM-301, de forma que dê entrada naquela Diretoria até o dia quinze do
mês subseqüente do fechamento do trimestre.
6.2.1 - Periodicidade
A Prestação de Contas de material deverá ser constituída trimestralmente, de acordo
com a classificação patrimonial da OM, conforme a seguir:
a) Prestação de Contas de Material das OMCI;
b) Prestação de Contas de Material das OMCN;
c) Prestação de Contas de Material das OMCE;
d) Prestação de Contas de Material das OMF;
e) Prestação de Contas de Material das OMPS; e
f) Prestação de Contas de Material das OMCON.
6.2.2 - Documentos para Prestação de Contas das OMCI, OMCN e OMCE
As OMCI, OMCN e OMCE deverão apresentar os documentos abaixo relacionados,
de acordo com a movimentação ocorrida no trimestre:
a) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
b) 1as vias dos DMM do Estoque para Consumo, relativos a cada mês do trimestre;
e) 1as vias dos RMM do Estoque de Manufaturado, quando houver, relativos a cada
mês do trimestre;
f) Relatórios de NMM-SISTOQUE de exclusão (exceto as de fornecimento de material)
e transferências, impressos e devidamente assinados pelos Agentes do SISBENF
(NMM tipos 1203, 1204, 1205, 1301 e 1302), relativos às movimentações ocorridas
em cada mês do trimestre;
g) cópia do relatório e da solução da apuração administrativa relativos à saída de
material por "perda ou extravio", devidamente autenticados pela autoridade com-
petente; e
h) cópia do LVAD relativo à saída de material por destinação definitiva de material,
devidamente aprovado.
6.2.4 - Documentos para Prestação de Contas das OMF
As OMF deverão apresentar os documentos a seguir relacionados, de acordo com a
movimentação ocorrida no trimestre:
a) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
b) 1as vias dos DMM do Estoque para Fornecimento por conta corrente, relativos a
cada mês do trimestre;
c) 1as vias dos DMM do Material Permanente para Fornecimento, relativos a cada
mês do trimestre;
d) 1as vias dos documentos de despesa do estoque para fornecimento e do material
permanente para fornecimento relativos às saídas por perda, extravio e destinação
definitiva do material, devidamente assinados pelos Agentes do SISBENF;
e) cópia do relatório e da solução de apuração administrativa relativos à saída de
material por "perda ou extravio", devidamente autenticados pela autoridade com-
petente; e
f) cópia do LVAD relativo à saída de material por destinação definitiva de material,
devidamente aprovado.
6.2.5 - Documentos para Prestação de Contas das OMCON
As OMCON deverão apresentar os documentos a seguir relacionados, de acordo com
a movimentação ocorrida no trimestre:
a) Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
b) 1as vias dos DMM do Material de Consumo Controlado por cadastro, relativas a
cada mês do trimestre;
c) 1as vias dos DMM do Material Permanente Controlado por cadastro, relativos a
cada mês do trimestre;
d) 1as vias dos documentos de despesa do Material de Consumo Controlado e do
Material Permanente Controlado relativos às saídas por perda, extravio e destina-
ção definitiva do material, devidamente assinados pelos agentes do SISBENF;
e) cópia do relatório e da solução de apuração administrativa relativos à saída de
material por "perda ou extravio", devidamente autenticados pela autoridade com-
petente; e
f) cópia do LVAD relativo à saída de material por destinação definitiva de material,
devidamente aprovado.
6.2.6 - Disposições Gerais
a) Os DEC deverão ser numerados no exercício, de acordo com a classificação pa-
trimonial da OM, e encaminhados separadamente, de acordo com a modalidade de
Prestação de Contas de Material: trimestral, anual, início de Gestão, término de
Gestão ou Transferência de Responsabilidade.
b) Os relatórios de NMM-CADBEM de exclusão e transferência, definidos como
documentos comprobatórios das OMC, deverão ser impressos no SISMAT, sepa-
radamente, por tipo de movimentação e assinados pelos agentes do SISBENF,
conforme previsto no inciso 5.3.10.
c) Os relatórios de NMM-SISTOQUE de exclusão (exceto as de fornecimento de
material) e transferência, definidos como documentos comprobatórios das OMC e
OMPS, deverão ser impressos no SISMAT, separadamente, por tipo de movi-
mentação e assinados pelos agentes do SISBENF, conforme previsto no inciso
5.3.10. Os relatórios emitidos em sistema de controle de material próprio, homo-
logado pela DFM, deverão apresentar o mesmo "lay-out".
d) As 1as vias dos documentos de despesa relativos às saídas por perda, extravio e
destinação definitiva do material, previstos como documentos comprobatórios das
OMF e OMCON, poderão ser substituídas por “Relação de Documento de Despe-
sa”, que deverá ser impressa no respectivo Sistema de Controle de Material, sepa-
radamente, por tipo de movimentação e assinada pelos agentes do SISBENF.
6.3 - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL
Anualmente, por ocasião do encerramento do exercício financeiro, todas as OM deverão
organizar a "Prestação de Contas de Material Anual", demonstrando a composição do
b) Essa análise de contas será exercida com base nos registros efetuados no SIAFI e
à vista dos respectivos documentos comprobatórios:
I) os documentos de despesa e receita serão analisados à vista das informações
neles contidas e nos documentos a eles relacionados (LVAD, Apuração Admi-
nistrativa e NMM);
II) as NMM serão analisadas quanto ao seu preenchimento visando a sua escritu-
ração no CADBEM;
III) os Documentos de Despesa e os LVAD emitidos nos anos anteriores ao último
exercício não serão considerados válidos para aprovação da despesa;
IV) os documentos comprobatórios manuscritos ou impressos serão verificados
quanto às formalidades previstas no art. 2.5, e à formatação dos modelos inte-
grantes dos anexos;
V) os documentos comprobatórios remetidos mediante cópia xerox não serão
considerados válidos, para efeito de prestação de contas;
VI) as NMM emitidas como documento de despesa serão consideradas documen-
tos válidos para comprovação da Destinação Contábil do material, de acordo
com o disposto no inciso 2.3.3, desde que devidamente assinadas pelo Ordena-
dor de Despesa/Titular de OM Centralizada;
VII) os valores dos saldos e das variações contábeis indicados nos Demonstrativos
de Movimentação de Material serão confrontados com os constantes dos in-
ventários e com os documentos de receita e despesa correspondentes, para pos-
sibilitar a identificação das inconsistências contábeis registradas no SIAFI pela
OM;
VIII) no Parecer de Análise de Contas Inicial, serão analisadas as discrepâncias
apontadas pelo relator e as regularizações determinadas pelo Ordenador de
Despesa/Titular de OM Centralizadora; e
IX) para efeito de análise de contas, os DEC deverão ter os campos "código da
OM", "gestoria", "código da gestoria", "período", e "anexos" preenchidos em
conformidade com as instruções contidas no Volume I das Normas SGM-301.
6.7.3 - Discrepâncias
Os Documentos de Despesa, as NMM e os demonstrativos que apresentarem incor-
reções serão devolvidos pela "Papeleta de Discrepância de Contas de Gestão (PDC)",
conforme modelo constante do Volume I das Normas SGM-301, na qual será infor-
relativo à alienação por venda, deverão ser mantidos em arquivo separado nas
OM, à disposição dos Órgãos de Controle Interno e Externo, na seguinte ordem:
I) documento que formalizou a determinação da condição de excesso;
II) Portaria designando a CVAD;
III) Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação;
IV) Ata do Conselho Econômico;
V) Documento de Despesa ou NMM de exclusão, conforme o caso;
VI) processo de licitação (concorrência, convite ou leilão);
VII) cópia do recibo de venda; e
VIII) cópia do Documento de Recolhimento do Numerário ao Fundo Naval.
2ª PARTE
GESTÃO DE MATERIAL
CAPÍTULO 7
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
7.1 - CONCEITO
A contabilidade patrimonial é a atividade que compreende o registro contábil, no SIAFI,
dos atos e fatos relacionados com o controle patrimonial dos bens , de forma a evidenci-
ar a composição financeira do patrimônio das OM da MB.
7.2 - PLANO DE CONTAS
O Plano de Contas representa o conjunto de contas contábeis, previamente definidas,
representativas de um estado patrimonial e suas variações, organizadas e codificadas
com o propósito de sistematizar e uniformizar o registro contábil dos atos e fatos de
uma gestão, e de permitir, a qualquer momento, com precisão e clareza, a obtenção dos
dados relativos ao patrimônio das OM.
Para efeito de gestão de material na MB, os bens patrimoniais estão sujeitos à escritura-
ção contábil em observância aos eventos previstos na Tabela de Eventos e à classifica-
ção nas contas contábeis e contas correntes próprias constantes do Plano de Contas da
Administração Federal, segundo as conveniências do Controle Patrimonial.
7.3 - EVENTO
O Evento é a descrição sintética e sistematizada dos atos e fatos da gestão de material,
praticados pelas OM, com codificação própria e contabilização pelo SIAFI. O evento,
no SIAFI, é utilizado pelas OM no preenchimento dos documentos contábeis para trans-
formar os fatos administrativos em registros contábeis automáticos. Para cada evento é
atribuído um código, composto de seis algarismos (XXYZZZ), onde:
- XX corresponde à transação, identificando o conjunto de eventos da mesma natureza;
- Y corresponde ao "tipo", identificando a situação do registro:
0 - evento normal do gestor;
1 - evento interno do SIAFI ("evento de máquina");
2 - evento complementar de evento normal;
3 - evento complementar de evento do SIAFI;
5 - estorno de evento normal (pelo gestor);
6 - estorno interno do SIAFI;
7 - estorno do evento complementar de evento normal; e
8 - estorno do evento complementar de evento do SIAFI.
- ZZZ corresponde ao "código seqüencial", dentro de cada transação, atribuído pela Se-
cretaria do Tesouro Nacional (STN).
7.4 - TRANSAÇÃO
Entende-se como transação o conjunto de procedimentos pelo qual o operador da UG
"on-line" insere, atualiza ou consulta informações no SIAFI. Assim, é através da tran-
sação que o operador terá acesso, no SIAFI, às telas correspondentes à operação deseja-
da. As transações podem ser:
- de consulta; ou
- de registro de dados.
7.4.1 - Transações de consulta
Permitem o acesso às informações sobre documentos contábeis registrados no SIAFI,
utilizadas na análise e compatibilização com os registros patrimoniais dos bens. São
as seguintes:
a) "CONRAZÃO" (consulta Razão)
Demonstra o movimento ocorrido na conta contábil/conta corrente, no período
desejado, dentro de determinado exercício financeiro.
Para a sua utilização, o usuário deverá preencher todos os campos da tela. O pre-
enchimento do campo "conta corrente" dependerá da existência de subdivisão da
conta contábil, o que poderá ser verificado por intermédio da transação
"BALANCETE" ou no campo "tipo inscrição 1" da transação "CONEVENTO".
Esta transação permite, ainda, a consulta dos lançamentos apresentados na tela
utilizando os PFs, passando pelo RAZÃO até o nível do documento.
b) "BALANCETE" (consulta Balancete Contábil)
Permite consultar todas as contas contábeis movimentadas pela UG, a partir de
determinada conta informada pelo usuário (informar 100000000, caso haja neces-
sidade de verificar todas as contas), oferecendo as seguintes opções:
I) nível de desdobramento: de 2 a 7, preencher com 7 (maior detalhamento);
II) amplitude: de 1 a 4, preencher com 4 (global);
III) demonstração: permite verificar "por conta contábil", "até o mês" e "saldo e
movimento", para tal, digitar "1" nos parênteses à esquerda das opções, para
verificar "por conta corrente", "no mês" e "somente saldos" digitar "2" nos re-
feridos parênteses; e
IV) utilizar o PF4 = CONRAZÃO da primeira tela para obter informações detalha-
das do lançamento até o nível do documento.
c) "CONCONTA" (consulta Plano de Contas)
Fornece um detalhamento completo sobre determinada conta contábil por inter-
OSTENSIVO - 7-2 - REV. 4
OSTENSIVO SGM-303
ESTOQUE DE
1.1.3.1.1.01.00 - PRODUTOS MANUFATURADOS 33903033
MANUFATURADO
CÓDIGO C/C
CONTA NATUREZA
CONTA ESPECIFICAÇÃO
PATRIMONIAL DESPESA
CONTÁBIL
1.1.3.1.4.01.01 01 COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES 33903001
1.1.3.1.4.01.01 04 GÁS ENGARRAFADO 33903004
1.1.3.1.4.01.01 05 MUNIÇÕES 33903005
ESTOQUE
1.1.3.1.4.01.01 07 GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 33903007
1.1.3.1.4.01.01 09 MATERIAL FARMACOLÓGICO 33903009
1.1.3.1.4.01.01 22 MATERIAL COMUM 33903022
1.1.3.1.4.01.01 23 FARDAMENTO 33903023
1.1.3.1.4.01.01 26 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO 33903026
28 MATERIAL DE CAV, MERGULHO E
PARA PROTEÇÃO E SEGURANÇA
33903028
1.1.3.1.4.01.01 30 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES 33903030
1.1.3.1.4.01.01 32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO 33903032
1.1.3.1.4.01.01 34 SOBRESSALENTES DE MÁQ. E MOTORES
P/ NAVIOS E EMBARCAÇÕES 33903034
1.1.3.1.4.01.01 36 MATERIAL DE SAÚDE EM GERAL 33903036
FORNECIMENTO 1.1.3.1.4.01.01 37 SOBRESSALENTES DE ARMAMENTO 33903037
1.1.3.1.4.01.01 38 SUPRIMENTO DE PROTEÇÃO AO VÔO 33903038
1.1.3.1.4.01.01 39 MATERIAL P/ MANUTENÇÃO DE
VEÍCULOS 33903039
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO B
ÍNDICE DE EMENTAS
ANEXO C
LEGISLAÇÃO PERTINENTE
ANEXO D
MARINHA DO BRASIL
d
SUGESTÕES PARA REVISÃO DE NORMAS SOBRE o
b
GESTÃO DE MATERIAL r
a
1) Alteração Sugerida:
2) Justificativa: d
_____________________________________________________________________ o
_____________________________________________________________________ b
____________________________________________________________________ r
a
Remetente: ___________________________________________________ d
o
Sigla da OM: _______________ b
r
Telefone para contato: _______________________ a
ANEXO E
LISTA DE SIGLAS
AC - Autorização de Compra
AP - Apuração Administrativa
BONO - Boletim de Ordens e Notícias
CADBEM - Cadastro de Bens Móveis
CADSAM - Cadastro de Material da DSAM
CECO - Centro de Consumo
CLG - Combustíveis, Lubrificantes e Graxas
CM - Comando da Marinha/Comandante da Marinha
COMRJ - Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro
CRM - Certificado de Recebimento de Material
CVAD - Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação
DSAM - Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha
DepMCMRJ - Depósito de Material Comum da Marinha no Rio de Janeiro
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DMM - Demonstrativo de Movimentação de Material
DOU - Diário Oficial da União
EG - Equipagem
EMA - Estado-Maior da Armada
EQ - Equipamento
FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
FRE - Fonte de Recursos Escritural
FN - Fundo Naval
GRME - Guia de Remessa de Material Embarcado
INC - Incumbência
LVAD - Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação
NDS - Notificação de Discrepância do SISMAT
NE - Nota de Empenho
NEB - Número de Estoque Brasileiro
NI - Número Interno
NL - Nota de Lançamento
NMM - Nota de Movimentação de Material
NP - Número Patrimonial
OB - Ordem Bancária
OCE - Organização Centralizadora da Execução Financeira
ODS - Órgão de Direção Setorial
ODT - Órgão de Direção Técnica
OM - Organização Militar
OMA - Organização Militar de Aquisição
OMAC - Organização Militar de Aquisição Centralizada
OMC - Organização Militar Consumidora
OMCE - Organização Militar Consumidora no Exterior
OMCI - Organização Militar Consumidora Integrada
OMCN - Organização Militar Consumidora não Integrada
OMCON - Organização Militar Controladora
OMD - Organização Militar Destinatária
OME - Organização Militar de Aquisição no Exterior
OMF - Organização Militar de Fornecimento
OMPS - Organização Militar Prestadora de Serviço
OMRE - Organização Militar Responsável
OMS - Organização Militar Solicitante
OREMA - Organização Extra-Marinha
PM - Pedido de Material
PMA - Preço Médio Adquirido
PMP - Preço Médio Ponderado
PB - Plano Básico
PDC - Papeleta de Discrepância de Contas de Gestão
PO - Plano de Obtenção
RM - Remessa
RMM - Relatório de Movimentação de Material
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SAbM - Sistema de Abastecimento da Marinha
SE - Solicitação ao Exterior
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SISBENF - Sistema de Gestão de Bens da Fazenda Nacional
SISMAT - Sistema de Controle de Material
SISTOQUE - Sistema de Controle Físico e Financeiro dos Bens de Estoque
SJ - Símbolo de Jurisdição
SOF - Secretaria de Orçamento Federal
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TC - Título de Crédito
TCU - Tribunal de Contas da União
TRI - Termo de Responsabilidade de Incumbência
ANEXO F
1 - ATRIBUIÇÕES
1.1 - Ordenador de Despesa - é toda e qualquer autoridade de cujos atos resultem emissão de
empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou
pelos quais esta responda, sendo o responsável pela gestão de material de sua OM.
Na MB, o Ordenador de Despesa será o Comandante/Diretor, ou quem for designado,
em conformidade com o disposto no Volume I das Normas SGM-301.
1.2 - Titular de OM Centralizada - é o Comandante ou Diretor da OM que possui execução
de conta de gestão centralizada em outra OM - Centralizadora, sendo responsável pela
emissão e exatidão de documentos referentes a atos de sua administração, bem como a
guarda e a despesa do material sob a sua responsabilidade.
1.3 - Agente Fiscal - é toda e qualquer autoridade nomeada para auxiliar o Ordenador de
Despesa como co-responsável pelo controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro
das atividades de execução financeira e de gestão do material da OM. Na MB, o Agente
Fiscal será o Imediato/Vice-Diretor, ou quem por força de dispositivo do Regimento
Interno deva exercer tal função, ou, ainda, aquele que vier a ser expressamente designa-
do por Ordem de Serviço do Comandante/Diretor, em conformidade com o disposto no
Volume I das Normas SGM-301.
1.4 - Gestores de Material - são os agentes que realizam as tarefas inerentes às gestões de
material das OM e estão estreitamente vinculados ao Ordenador de Despesa/Titular de
OM Centralizada na condição de co-responsáveis, observando os seguintes atributos
básicos:
a) os gestores deverão ser investidos nas funções mediante Ordem de Serviço do Co-
mandante/Diretor da OM, de acordo com as seguintes funções:
I) Gestor Patrimonial, responsável pela gestão de material nas OMC;
II) Gestor de Material para Fornecimento, responsável pela gestão de material para
fornecimento nas OMF;
III) Gestor de Material para Fabricação, responsável pela gestão de material para fa-
bricação nas OMPS; e
e) deverá ser observado o princípio da segregação de funções, de forma que uma mesma
pessoal não seja indicada para o exercício de duas ou mais funções que, por sua natu-
reza, exijam fiscalização entre elas ou se completem.
2 - COMPETÊNCIAS
2.1 - Compete ao Ordenador de Despesa/Titular de OM Centralizada, ouvido, quando julgado
necessário, o Conselho Econômico da OM, no cumprimento das presentes Normas,
dentre outras tarefas:
a) atribuir a gestão de material da OM a agentes que tenham efetivas condições de res-
ponder pelo seu controle, contabilidade e prestação de contas, na forma da legislação
e demais dispositivos em vigor;
b) promover a designação de Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação para desti-
nação do material em excesso;
c) promover, quando indicado, a designação de Comissão de Inventário dos Bens de
Estoque;
d) determinar ao Gestor de Material que proceda, na época própria, o inventário dos
bens sob sua custódia;
e) autorizar as despesas do material existente no patrimônio da OM, em conformidade
com os procedimentos estabelecidos nestas Normas;
f) autorizar as aquisições e as movimentações de material para outra OM;
g) regulamentar e estabelecer as normas internas para a gestão de material da OM;
h) verificar as responsabilidades por irregularidade na administração, uso e custódia dos
bens da Fazenda Nacional integrantes do patrimônio da OM;
i) promover o ressarcimento dos prejuízos causados à Fazenda Nacional pelos respon-
sáveis, na forma prevista na legislação pertinente;
j) responder pelo cumprimento dos prazos e formalidades para prestação de contas dos
agentes responsáveis por bens à disposição da OM; e
k) desempenhar as funções de Agente Fiscal ou Relator, na impossibilidade de designa-
ção de servidor para esta função.
2.2 - Compete ao Agente Fiscal, como agente co-responsável, as seguintes tarefas:
a) verificar a fidelidade funcional dos Gestores e dos Encarregados de Incumbências
responsáveis pela custódia dos bens patrimoniais da OM;
b) autorizar as transferências de responsabilidade dos Encarregados de Incumbência;
c) coordenar as realizações dos inventários da gestão de material da OM;
C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL ND
NÚMERO PATRIMONIAL
CÓDIGO OM DOC. N° L I C I T A Ç Ã O
TIPO N°
AGENTE FISCAL
CRM OPÇÃO II
CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL
DOCUMENTO ORIGEM CERTIFICO QUE O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE
TÍTULO CRÉDITO/DOCUMENTO FOI POR MIM RECEBIDO,
CONFERIDO E ACEITO ACHANDO-SE EM PERFEITAS CONDIÇÕES
DE USO.
DATA / / DATA / /
CÓDIGO OM DOC. N° LICITAÇÃO TIPO / NÚMERO
DATA / / DATA / /
APÊNDICE I AO ANEXO G
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS CERTIFICADOS DE
RECEBIMENTO DE MATERIAL (CRM)
CAMPO DOC N°- Preencher com o número seqüencial do documento de despesa nas
gestorias de Caixa de Economias/Municiamento ou com o número da Ordem Bancária
(OB) na conta de Execução Financeira, no exercício financeiro.
CAMPO LICITAÇÃO TIPO N° - Preencher com o tipo de licitação registrado no do-
cumento origem e o número seqüencial correspondente.
CAMPO GESTOR/AGENTE FINANCEIRO - Assinatura do Gestor nas Gestorias da
Caixa de Economias e Municiamento ou com a assinatura do Agente Financeiro na
Gestoria da Execução Financeira.
CAMPO AGENTE FISCAL - Assinatura do Agente Fiscal.
OBSERVAÇÕES:
l) o "CRM" poderá ser elaborado na OPÇÃO I ou OPÇÃO II, de acordo com a conveni-
ência administrativa da OM;
2) as OM com estrutura funcional reduzida e que não possuírem perito ou o Fiel de
Material acumular as tarefas do Fiel de Suprimento, poderão suprimir esses campos
do CRM;
3) as OM com estrutura funcional complexa e que possuírem outras atividades de con-
trole interno poderão aumentar os campos do CRM preservando os modelos pro-
postos;
4) na opção II o campo "Evento" deverá ser preenchido com o respectivo código pre-
visto nos Anexos U a Y, e o campo "item D.O" deverá ser preenchido com número
do item correspondente ao material discriminado no documento origem; e
5) o "CRM" poderá ser confeccionado na forma de carimbo com os tipos das letras
reduzidas ou por meio de impresso, onde será colado ao documento origem.
ANEXO H
01 02 03 04
MB - SGM NOTA DE MOVIMENTAÇÃO OM NÚMERO DATA TIPO
--
10 DESCRIÇÃO
DETALHE DA DESCRIÇÃO
11 12 13 14 DOCUMENTO CONTÁBIL
PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL CONTA
TIPO NÚMERO
, ,
APÊNDICE I AO ANEXO H
tipo, a marca, as dimensões, o fabricante, o número de série, a matéria de que é feito e outros
dados julgados necessários. Os itens com descrição diferente deverão ser, obrigatoriamente,
incorporados com números patrimoniais distintos, mantendo a individualização do bem, ex-
ceto os equipamentos que no seu conjunto expressam a sua identidade física para sua utiliza-
ção.
CAMPO PREÇO UNITÁRIO (11) - Preencher com o preço unitário do item, utilizando as
posições da direita para a esquerda e completando com zeros as posições restantes, à esquer-
da. O campo é de onze dígitos numéricos, sendo os dois dígitos, após a vírgula, reservados
para os centavos.
CAMPO PREÇO TOTAL (12) - Preencher com o preço total do item, quando da exclusão
do material, utilizando as posições da direita para a esquerda e completando com zeros as
posições restantes, à esquerda. O campo é de treze dígitos numéricos, sendo os dois dígitos,
após a vírgula, reservados para os centavos.
CAMPO CONTA (13) - Preencher com o código da conta de Gestoria constante da Tabela
de Contas de Gestoria do SISMAT: CE - Caixa de Economias; EF - Execução Financeira; FE
- Fonte de Recursos Escritural e SF - Suprimento de Fundos.
CAMPO DOCUMENTO CONTÁBIL (14) - Preencher o "TIPO" com o código da "NL" e
o "NÚMERO" com os quatro dígitos numéricos correspondentes ao número da NL para as
OMCI/OMCE, quando houver.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM TIPO (15) - Preencher com um dos códigos numéricos
da Tabela de Tipos de Documentos origem constante do Apêndice II deste anexo.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM ANO (15) - Preencher as quatro posições com a repre-
sentação numérica do ano.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO (15) - Preencher com o número do docu-
mento que deu origem ao preenchimento da NMM.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM OM (15) - Preencher com o código da OM que emitiu
o documento origem, conforme previsto no COMLIDIDOC.
CAMPO INCUMBÊNCIA (16) - Preencher com o código da incumbência, que deverá ser
composto com três dígitos alfabéticos ou numéricos, utilizando as posições da direita para
esquerda. No CADBEM, as incumbências deverão ser codificadas e cadastradas inicialmente
na Tabela de Incumbências do SISMAT.
CAMPO COMPARTIMENTO (17) - Preencher com o código do compartimento em que
estiver localizado o item do material, de forma a facilitar o controle e a verificação. Deverá
ser composto com quatro dígitos alfabéticos ou numéricos.
OSTENSIVO - H-I-2 - REV. 4
OSTENSIVO SGM-303
Preencher nas transferências entre incumbências na própria OM, com a data de recebimento e
o nome da incumbência recebedora.
CAMPO AGENTE RECEBEDOR (27) - Preencher com o carimbo e a assinatura do agente
responsável pelo recebimento do material, de acordo com a destinação:
- para a OMD: Fiel de Armazenagem, Fiel de Material ou Gestor de Material;
- para OREMA: Agente responsável;
- para OM: Recebedor do material; e
- para INCUMBÊNCIA: Encarregado de Incumbência (recebedor).
APÊNDICE II AO ANEXO H
TABELA DE TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL E
DOCUMENTO ORIGEM - CADBEM
CAMPOS DE
MOV DESCRIÇÃO DOCUMENTO ORIGEM PREENCHIMENTO OBSERVAÇÃO
OBRIGATÓRIO
ENTRADA DE MATERIAL AD- 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 08, DESTINA-SE À INCORPORA-
QUIRIDO NO COMÉRCIO OU NA 09, 10, 11, 12, 13, 15, ÇÃO DE MATERIAIS ADQUI-
INDÚSTRIA. 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 16 e 17.
2101 RIDOS COM RECURSOS DA
COMPRA
EXECUÇÃO FINANCEIRA E
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDITO CAIXA DE ECONOMIAS.
ENTRADA DE MATERIAL AD- 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 05, 06, A OM RECEBEDORA DO
QUIRIDO PARA TRANSFERÊN- 07, 08, 09, 10, 11, 12, MATERIAL (OMD) DEVERÁ
CIA IMEDIATA PARA OUTRA 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 13 e 15. EMITIR NMM TIPO 2107, COM
2102 COMPRA
OM. MESMO NP RECEBIDO DA
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDITO TRANSFERÊNCIA PARA IN-
CORPORAÇÃO NO CADBEM
ENTRADA DE MATERIAL AD- 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07,
QUIRIDO COM RECURSOS DO 08, 09, 10, 11, 12, 13,
FDEPM. 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 15, 16 e 17.
2103
COMPRA
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDITO
ENTRADA DE MATERIAL AD- 006 - GRME - GUIA DE REMESSA 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2104 QUIRIDO NO EXTERIOR POR DE MATERIAL EMBARCADO 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OME. 15, 16 e 17.
ENTRADA DE MATERIAL AD- 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07,
QUIRIDO NO PAÍS POR 08, 09, 10, 11, 12, 13,
2105
OMA/OCE PARA ENTREGA 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 15, 16 e 17.
DIRETA NA OM COMPRA
ENTRADA DE MATERIAL FOR- 004 - RM - REMESSA 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2106 NECIDO POR OMF. 08, 09, 10, 11, 12, 15,
16 e 17.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, PREENCHER O CAMPO NP
2107 TRANSFERÊNCIA DE OUTRA TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, COM O MESMO RECEBIDO
OM. 16 e 17. POR TRANSFERÊNCIA.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2108 CESSÃO, PERMUTA OU DOA- TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15,
ÇÃO DE OREMA. 16 e 17.
ENTRADA DE MATERIAL FA- 005 - FAT - FATURA 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2109 BRICADO POR OMPS. 08, 09, 10, 11, 12, 13,
15, 16 e 17.
ENTRADA DE MATERIAL FORA 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2110 DE CARGA, POR ACHAMENTO TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15,
NA OM. 16 e 17.
2111 ENTRADA DE MATERIAL REA- 008 - LVAD - LAUDO DE VISTO- 01, 02, 03, 04, 06, 07, O CAMPO NP DEVERÁ SER
PROVEITADO MEDIANTE DES- RIA, AVALIAÇÃO E DESTINA- 08, 09, 10, 11, 12, 15, PREENCHIDO COM NOVO NP
TINAÇÃO POR LVA. ÇÃO 16 e 17. PERTENCENTE À FAIXA
PATRIMONIAL DA OM.
ENTRADA DE MATERIAL AD- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO DEVERÁ SER UTI-
QUIRIDO COM MESMO NÚME- 08, 09, 10, 11, 12, 13, LIZADO SOMENTE PARA IN-
RO PATRIMONIAL E INCUM- 15, 16 e 17. CORPORAÇÃO DE MATERIAIS
BÊNCIA. EM QUE NÃO HAJA POSSIBILI-
2112
DADE DE SUA IDENTIFICAÇÃO
UNITÁRIA POR MEIO DE ETI-
QUETA OU PLAQUETA. EX.:
TALHERES, XÍCARAS, COPOS.
CAMPOS DE
MOV DESCRIÇÃO DOCUMENTO ORIGEM PREENCHIMENTO OBSERVAÇÃO
OBRIGATÓRIO
ENTRADA DE MATERIAL DES- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO EXIGE A EMISSÃO
MEMBRADO 08, 09, 10, 11, 12, 13, PRÉVIA DE NMM TIPO 2205. O
15, 16 e 17. CAMPO NP DEVERÁ SER
2113
PREENCHIDO COM NOVO NP
PERTENCENTE À FAIXA
PATRIMONIAL DA OM.
ENTRADA PELO ACRÉSCIMO 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07, O CAMPO PREÇO UNITÁRIO
DO PREÇO UNITÁRIO PELO 08, 09, 10, 11, 12, 13, DEVERÁ SER PREENCHIDO
2114 REAJUSTE PACTUADO. 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 15, 16 e 17. COM O VALOR CORRESPON-
COMPRA DENTE AO REAJUSTE DA
UNIDADE ADQUIRIDA.
ENTRADA PELA SUBSTITUI- 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO É EMITIDO AU-
ÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO CON- TAÇÃO DE MATERIAL. 08, 09, 10, 11, 12, 13, TOMATICAMENTE PELO
2115
TÁBIL. 15, 16 e 17. SISTEMA QUANDO DA EMIS-
SÃO DA NMM TIPO 2206.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO É EMITIDO AU-
ACERTO DE DESCRIÇÃO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 10, 11, 12, 15, 16, TOMATICAMENTE PELO
2117 17 e 18. SISTEMA QUANDO DA EMIS-
SÃO DA NMM TIPO 2207, COM
O MESMO NP.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO É EMITIDO AU-
ACERTO DE PREÇO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, TOMATICAMENTE PELO
2118 16, 17 e 18. SISTEMA QUANDO DA EMIS-
SÃO DA NMM TIPO 2208, COM
O MESMO NP.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 – NMM – NOTA DE MOVI- 01 E 15. ESTE TIPO DEVERÁ SER
CANCELAMENTO DE NMM MENTAÇÃO DE MATERIAL UTILIZADO SOMENTE APÓS
2119 TIPO 2301 A EMISSÃO DE UMA NMM
TIPO 2301 QUE NECESSITE
SER ESTORNADA.
ENTRADA DE MATERIAL POR 010 – NMM – NOTA DE MOVI- 01, 15, 16 E 17. ESTE TIPO DEVERÁ SER
CANCELAMENTO DE NMM MENTAÇÃO DE MATERIAL UTILIZADO SOMENTE APÓS
2120 TIPO 2102 A EMISSÃO DE UMA NMM
TIPO 2102 QUE NECESSITE
SER ESTORNADA.
SAÍDA DE MATERIAL OCIOSO , 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, DESTINA-SE AO REGISTRO
ANTIECONÔMICO E INSERVÍ- TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, DA DESTINAÇÃO DE MATE-
2201 VEL POR DESTINAÇÃO CON- 16 e 17. RIAL NOS LIMITES FINAN-
TÁBIL. CEIROS PREVISTOS PARA
DESTINAÇÃO CONTÁBIL.
SAÍDA DE MATERIAL POR 008 - LVAD - LAUDO DE VISTO- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2202 LVAD - VENDA, DESTRUIÇÃO E RIA, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO 08, 09, 10, 11, 12, 15,
CONFINAMENTO. 16 e 17.
2203 SAÍDA DE MATERIAL PERDIDO 009 - AP - APURAÇÃO ADMINIS- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
- CASOS FORTUITOS OU FORÇA TRATIVA 08, 09, 10, 11, 12, 15,
MAIOR. 16 e 17.
SAÍDA DE MATERIAL EXTRA- 009 - AP - APURAÇÃO ADMINIS- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2204 VIADO - CULPA OU DOLO. TRATIVA 08, 09, 10, 11, 12, 15,
16 e 17.
SAÍDA DE MATERIAL PARA 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2205 DESMEMBRAMENTO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15,
16 e 17.
SAÍDA PELA SUBSTITUIÇÃO 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, DESTINA-SE EXCLUSIVA-
2206 DA CLASSIFICAÇÃO CONTÁ- TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, MENTE AO ACERTO DA
BIL. 16 e 17. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL.
CAMPOS DE
MOV DESCRIÇÃO DOCUMENTO ORIGEM PREENCHIMENTO OBSERVAÇÃO
OBRIGATÓRIO
SAÍDA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, O CAMPO "OBS" DA NMM
ACERTO DE DESCRIÇÃO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, DEVERÁ SER PREENCHIDO
16, 17 e 18. COM O MOTIVO GERADOR
2207
DA ALTERAÇÃO. EX.: UP-
GRADE, PINTURA, NOVA
FORRAÇÃO.
SAÍDA DE MATERIAL POR 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07, O CAMPO "OBS" DA NMM
ACERTO DE PREÇO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15, DEVERÁ SER PREENCHIDO
2208
16, 17 e 18. COM O MOTIVO GERADOR
DA ALTERAÇÃO.
SAÍDA DE MATERIAL PELA 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2301 TRANSFERÊNCIA PARA OUTRA TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15,
OM. 16 e 17.
SAÍDA DE MATERIAL POR 008 - LVAD - LAUDO DE VISTO- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
2302 LVAD - CESSÃO, PERMUTA E RIA, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO 08, 09, 10, 11, 12, 15,
DOAÇÃO DE OREMA. 16 e 17.
2401 ALTERAÇÃO DE INCUMBÊN- 010 - NMM - NOTA DE MOVIMEN- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
CIA/COMPARTIMENTO. TAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 15,
16 e 17.
NMM tipos 2205 - Saída de Material para Desmembramento e 2113 - Entrada de Material
Desmembrado: a finalidade da emissão das NMM é o desmembramento do material em sua
quantidade total para quantidades parciais, ou unitária, ou partes de um conjunto. As incorpo-
rações devem coincidir com o material dado baixa, nas quantidades, na descrição e nos pre-
ços;
NMM tipos 2207 - Saída de Material para acerto de descrição e 2117 - Entrada de Material
para acerto de descrição: a finalidade das NMM é o acerto da descrição que deixou de ser
realizado quando da conferência da digitação (opção: Confirma NMM), acerto da descrição
de bens já cadastrados, também oriundos de digitação incorreta, e acertos que possam ser
justificados com documentação comprobatória, como, por exemplo, "up grade" de micro-
computadores, a ser encaminhada juntamente com a Relação de NMM tipo 2207/2117. O
campo "observação" da NMM tipo 2207 deverá ser preenchido, obrigatoriamente, com o mo-
tivo gerador da alteração realizada ( acerto de digitação, "up grade", pintura, novo estofa-
mento), permitindo a análise destas NMM. O campo OBSERVAÇÃO não deverá ser preen-
chido com a expressão "alteração de descrição" e a nova descrição não poderá constar altera-
ções que descaracterizam o bem inicialmente incorporado, como a marca, o modelo, o núme-
ro de série; e
NMM tipos 2208 - Saída de Material para acerto de preço e 2118 – Entrada de Material
para acerto de preço: a finalidade das NMM é o acerto de preço que deixou de ser realizado
quando da conferência da digitação (opção: Confirma NMM) e acerto de preço de bens já
cadastrados que possam ser justificados com documentação comprobatória (nota fiscal, pla-
nilha de cálculo de atualização de preço ), a ser encaminhada juntamente com a Relação das
NMM tipo 2208/2118.O campo OBSERVAÇÃO da NMM tipo 2208 não deverá ser preen-
chido com a expressão "alteração de preço" mas, obrigatoriamente, com o motivo gerador da
alteração efetuada (acerto de digitação, atualização de preço).
ANEXO I
MB -SGM 01 02 03 04
NOTA DE MOVIMENTAÇÃO OM NÚMERO DATA TIPO
-- -- -- ,
11 DESCRIÇÃO
12 13 14 15 DOCUMENTO CONTÁBIL
PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL CONTA
TIPO NÚMERO
, ,
24 TERMO DE DESPESA - De-se despesa pelo(a) ................................... 25 AGENTE FISCAL 26 ORDENADOR DE DESPESA
...... do material acima declarado em conformidade com as instruções
contidas nas Normas sobre Gestão de Material, devidamente formali-
zado pelo documento origem correspondente.
APÊNDICE I AO ANEXO I
da direita para a esquerda e completando com zeros as posições restantes, à esquerda, quando
referir-se a quantidades inteiras; as duas posições, após a vírgula, destinam-se a quantidades
fracionadas.
CAMPO UN (10) - Preencher com a unidade de fornecimento interna do material, adotada na
MB, com dois dígitos alfabéticos de acordo com a Tabela de Unidade de Fornecimento do
SISMAT.
CAMPO DESCRIÇÃO (11) - No SISTOQUE, todo item de material deverá ser preenchi-
do no cadastramento inicial do NEB/NI com a descrição do item de material, iniciando pelo
nome do material lançado no documento de origem correspondente, acrescido das informa-
ções que possibilitem a sua identificação, tais como: a cor, o tipo, a marca, as dimensões, o
fabricante, o número de série, a matéria de que é feito e outros dados julgados necessários.
Nas movimentações, após o preenchimento do campo símbolo (08), este campo será preen-
chido automaticamente pelo sistema. Os itens com a descrição diferente deverão ser obrigato-
riamente incorporados com NEB ou NI distintos.
CAMPO PREÇO UNITÁRIO (12) - Preencher com o preço unitário do item, utilizando as
posições da direita para a esquerda e completando com zeros as posições restantes, à esquer-
da. O campo é de onze dígitos numéricos, sendo os dois dígitos, após a vírgula, reservados
para os centavos.
CAMPO PRECO TOTAL (13) - Preencher com o preço total do item, quando da exclusão
do material, utilizando as posições da direita para esquerda e completando com zeros as posi-
ções restantes, à esquerda. O campo é de treze dígitos numéricos, sendo os dois dígitos, após a
vírgula, reservados para os centavos.
CAMPO CONTA (14) - Preencher com o código da conta de gestoria conforme a Tabela de
Contas de Gestoria constante do SISMAT.
CAMPO DOCUMENTO CONTÁBIL (15) - Preencher o "TIPO" com o código "NL" e o
"NÚMERO" com os quatro dígitos numéricos correspondentes ao número da NL para as
OMCI/OMCE, quando houver.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM TIPO (16) - Preencher com um dos códigos numéricos
constantes da Tabela de Tipos de Documentos origem constante do Apêndice II deste anexo.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM ANO (16) - Preencher as quatro posições com a repre-
sentação numérica do ano.
CAMPO DOCUMENTO ORIGEM NÚMERO (16) - Preencher com o número do docu-
mento que deu origem ao preenchimento da NMM.
nação por permuta, alienação por doação, destruição, confinamento) e o documento origem
for tipo 008 (LVAD).
Para as NMM tipo 1202, preencher com a expressão "DESTINAÇÃO CONTÁBIL", quando
a despesa for enquadrada nos limites estabelecidos no Capítulo 3 desta Normas e o docu-
mento origem for tipo 010 (NMM).
Para as NMM tipo 1204, preencher com a expressão "PERDA", e para o tipo 1205, com a
expressão "EXTRAVIO", quando o documento origem for tipo 009 (AP).
CAMPOS AGENTE FISCAL (25) - E ORDENADOR DE DESPESA (26) - Assinaturas
do Agente Fiscal e do Ordenador de Despesa, quando a movimentação de saída exigir o pre-
enchimento dos campos Termo de Despesa (24) e OMD (05).
CAMPO CERTIFICADO (27) - Preencher nas transferências para outra OM, com a data de
recebimento e o nome ou carimbo da OMD recebedora; ou
Preencher nas transferências por cessão, permutas e doações para OREMA, com a data de
recebimento e o nome ou carimbo da OREMA recebedora; ou
Preencher nos fornecimentos de material quando, for utilizada como pedido; ou
Preencher nas transferências entre incumbências na própria OM, com a data de recebimento e
o nome da incumbência recebedora.
CAMPO AGENTE RECEBEDOR (28) - Preencher com o carimbo e a assinatura do agente
responsável pelo recebimento do material, de acordo com a destinação:
- para OMD: Fiel de Armazenagem, Fiel de Material ou Gestor de Material;
- para OREMA: Agente responsável;
- para própria OM: Recebedor do material; e
- para INCUMBÊNCIA - Encarregado de Incumbência (recebedor).
APÊNDICE II AO ANEXO I
CAMPOS DE
PREENCHIMEN-
MOV DESCRIÇÃO DOCUMENTO ORIGEM OBSERVAÇÃO
TO OBRIGATÓ-
RIO
ENTRADA DE MATERIAL 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07, DESTINA-SE À INCORPORA-
ADQUIRIDO NO COMÉR- 08, 09, 10, 11, 12, 13, ÇÃO DE MATERIAIS ADQUI-
CIO OU NA INDÚSTRIA. 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 14, 16 e 18. RIDOS COM RECURSOS DA
1101 COMPRA EXECUÇÃO FINANCEIRA E
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI- CAIXA DE ECONOMIAS.
TO
ENTRADA DE MATERIAL 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 05, 06, A OM RECEBEDORA DO
ADQUIRIDO PARA 07, 08, 09, 10, 11, 12, MATERIAL (OMD) DEVERÁ
TRANSFERÊNCIA IMEDI- 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 13, 14 e 16. EMITIR NMM TIPO 1106.
1102 ATA PARA OUTRA OM. COMPRA
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI-
TO
ENTRADA DE MATERIAL 006 - GRME - GUIA DE RE- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1103 ADQUIRIDO NO EXTERI- MESSA DE MATERIAL EM- 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OR BARCADO 14, 16 e 18.
ENTRADA DE MATERIAL 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07,
ADQUIRIDO NO PAÍS POR 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OMA/OCE PARA ENTRE- 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 14, 16 e 18.
1104 GA DIRETA NA OM COMPRA
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI-
TO
ENTRADA DE MATERIAL 003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1105 FORNECIDO POR OMF. TO 08, 09, 10, 11, 12, 13,
16 e 18.
004 - RM - REMESSA
ENTRADA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1106 POR TRANSFERÊNCIA DE MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OUTRA OM. 16 e 17.
ENTRADA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1107 POR CESSÃO, PERMUTA MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OU DOAÇÃO DE OREMA. 16 e 18.
ENTRADA DE MATERIAL 005 - FAT - FATURA 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1108 FABRICADO POR OMPS. 08, 09, 10, 11, 12, 13,
14, 16 e 18.
ENTRADA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1109 FORA DE CARGA, POR MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
ACHAMENTO NA OM. 14, 16 e 18.
ENTRADA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
DEVOLVIDO PELOS CEN- MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1110
TROS DE CONSUMO DA 16, 18 e 19.
OM
ENTRADA DE MATERIAL 008 - LVAD - LAUDO DE VIS- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
REAPROVEITADO MEDI- TORIA, AVALIAÇÃO E DES- 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1111 ANTE DESTINAÇÃO POR TINAÇÃO 14, 16 e 18.
LVAD.
CAMPOS DE
PREENCHIMEN-
MOV DESCRIÇÃO DOCUMENTO ORIGEM OBSERVAÇÃO
TO OBRIGATÓ-
RIO
ENTRADA PARA ACRÉS- 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07, O CAMPO PREÇO UNITÁRIO
CIMO DE PREÇO PELO 08, 09, 10, 11, 12, 13, DEVERÁ SER PREENCHIDO
REAJUSTE PACTUADO 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 14 e 16. COM O VALOR CORRESPON-
1112 COMPRA DENTE AO REAJUSTE DA
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI- UNIDADE DE FORNECIMEN-
TO TO.
ENTRADA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO É EMITIDO AU-
PELA SUBSTITUIÇÃO DA MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13, TOMATICAMENTE PELO
1113
CLASSIFICAÇÃO CONTÁ- 16 e 18. SISTEMA QUANDO DA EMIS-
BIL. SÃO DA NMM TIPO 1206.
SAÍDA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
ESTOCADO PARA CON- MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1201
SUMO INTER- 16, 17 e 19.
NO/FABRICAÇÃO.
SAÍDA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07, DESTINA-SE AO REGISTRO
OCIOSO, ANTIECONÔMI- MENTAÇÃO DE MATERIAL. 08, 09, 10, 11, 12, 13, DA DESTINAÇÃO DE MATE-
1202 CO OU INSERVÍVEL POR 16 e 17. RIAL NOS LIMITES FINAN-
DESTINAÇÃO CONTÁBIL. CEIROS PREVISTOS PARA
DESTINAÇÃO CONTÁBIL.
SAÍDA DE MATERIAL POR 008 - LVAD - LAUDO DE VIS- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
LVAD POR VENDA, DES- TORIA, AVALIAÇÃO E DES- 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1203
TRUIÇÃO OU CONFINA- TINAÇÃO 16 e 17.
MENTO.
SAÍDA DE MATERIAL 009 - AP - APURAÇÃO ADMI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
PERDIDO POR CASOS NISTRATIVA 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1204
FORTUITOS OU FORÇA 16 e 17.
MAIOR.
SAÍDA DE MATERIAL 009 - AP - APURAÇÃO ADMI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1205 EXTRAVIADO POR CULPA NISTRATIVA 08, 09, 10, 11, 12, 13,
OU DOLO. 16 e 17.
SAÍDA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
PARA SUBSTITUIÇÃO DA MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1206
CLASSIFICAÇÃO CONTÁ- 16 e 17.
BIL.
SAÍDA POR ACRÉSCIMO 001 - NE - NOTA DE EMPENHO 01, 02, 03, 04, 06, 07, ESTE TIPO É EMITIDO AU-
DE PREÇO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13, TOMATICAMENTE PELO
FORNECIDO 002 - AC - AUTORIZAÇÃO DE 16 e 17. SISTEMA QUANDO NÃO
COMPRA EXISTE QUANTIDADE DO
1207
003 - TC - TÍTULO DE CRÉDI- SÍMBOLO EM ESTOQUE RE-
TO FERENTE AO REAJUSTE
INCORPORADO PELA NMM
TIPO 1112.
SAÍDA DE MATERIAL 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
ESTOCADO POR TRANS- MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1301
FERÊNCIA PARA OUTRA 16 e 17.
OM
SAÍDA DE MATERIAL POR 008 - LVAD - LAUDO DE VIS- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
LVAD POR CESSÃO, PER- TORIA, AVALIAÇÃO E DES- 08, 09, 10, 11, 12, 13,
1302
MUTA OU DOAÇÃO PARA TINAÇÃO 16 e 17.
OREMA
ALTERAÇÃO DE INCUM- 010 - NMM - NOTA DE MOVI- 01, 02, 03, 04, 06, 07,
1401 BÊNCIA/LOCALIZAÇÃO MENTAÇÃO DE MATERIAL 08, 09, 10, 11, 12, 13,
17 e 18.
ANEXO J
SÍMBOLO LOCALIZAÇÃO
Nm NM NO
APÊNDICE I AO ANEXO J
CAMPO NM - Preencher com a quantidade máxima do material a ser mantida em estoque. Ob-
tém-se o nível máximo (NM) somando-se, ao nível mínimo, o produto do consumo médio mensal
(C) pelo intervalo de aquisição (I), expresso da seguinte forma:
NM = Nm + C X I
ANEXO K
SÍMBOLO LOCALIZAÇÃO
DATA DOC ORIGEM E/S SALDO DATA DOC ORIGEM E/S SALDO
APÊNDICE I AO ANEXO K
ANEXO L
MODELO DE INVENTÁRIO
A TRANSPORTAR
TOTAL GERAL
APÊNDICE I AO ANEXO L
CAMPO VALOR TOTAL - Lançar o valor total apurado, pelo produto da quantidade pelo
preço unitário.
CAMPO A TRANSPORTAR - Lançar o somatório do valor total dos itens de material acu-
mulado até esta página do inventário.
CAMPO TRANSPORTE - Lançar o valor registrado no campo A TRANSPORTAR, cons-
tante na página anterior do inventário.
CAMPO TOTAL GERAL - Lançar o somatório total do inventário.
ANEXO M
TERMO DE RESPONSABILIDADE
APÊNDICE I AO ANEXO M
ANEXO N
DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO DE
MB-SGM CONTA CONTÁBIL
MATERIAL
OM CÓD. MÊS/ANO
SISBENF
SALDO SAÍDAS
C/C ENTRADAS SALDO ATUAL
ANTERIOR TRANSF. EXCLUSÕES
APÊNDICE I AO ANEXO N
ANEXO O
MB-SGM
RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
SISBENF
OM: CÓD.:
I - SALDO ANTERIOR
II - ENTRADAS
2.9 - reaproveitado
2.10 - devolvido
A TRANSPORTAR
TRANSPORTE
III - SAÍDAS
3.8 - perdido
3.9 - extraviado
IV - SALDO ATUAL
APÊNDICE I AO ANEXO O
CAMPO OM e COD. - Preencher com o nome completo e com o código da OM, constante do
COMLIDIDOC.
CAMPO CONTA CONTÁBIL - Preencher com o código da conta contábil lançada no DMM
correspondente.
CAMPO MÊS/ANO - Preencher com o mês e o ano a que se refere a movimentação de material.
CAMPO PARCIAL - Preencher com os valores correspondentes às movimentações de material,
discriminados nos subitens 2.1 a 2.13 e 3.1 a 3.11.
CAMPO SALDO ANTERIOR TOTAL - Preencher com o valor total apurado como saldo ante-
rior.
CAMPO ENTRADAS/TOTAL - Preencher com o valor total das entradas de material no perío-
do.
CAMPO A TRANSPORTAR - Lançar o somatório do saldo anterior (I) e das entradas (II).
CAMPO TRANSPORTE - Transferir o somatório lançado no campo a transportar.
CAMPO SAÍDAS/TOTAL - Preencher com o valor total das saídas de material no período.
CAMPO SALDO ATUAL/TOTAL - Preencher com o valor apurado do somatório do saldo
anterior com as entradas, subtraído das saídas.
CAMPO DATA - Preencher com data da emissão do RMM.
CAMPO GESTOR DE MATERIAL, AGENTE FISCAL e ORDENADOR DE DESPESA -
Carimbos e assinaturas dos respectivos agentes.
ANEXO P
MODELO DE CAUTELA
MB-SGM C A U T E L A Nº
OM CÓD.
SISBENF
PREÇO
NÚMERO DESCRIÇÃO UF QTE. VALOR TOTAL
UNITÁRIO
APÊNDICE I AO ANEXO P
CAMPO Nº - Preencher com o número seqüencial, por exercício financeiro, com quatro dí-
gitos, utilizando as primeiras posições da direita para esquerda e completando com zeros,
quando necessário, as posições restantes, à esquerda.
CAMPO OM e COD. - Preencher com o nome completo e com o código da OM, constante
do COMLIDIDOC.
CAMPO NÚMERO - Registrar o número patrimonial para o MAP ou o MCO ou o NEB
para os bens de estoque e, quando não houver, com o "NI" (número interno).
CAMPO DESCRIÇÃO - Lançar a descrição do material.
CAMPO UF - Indicar a unidade de fornecimento interna do material adotada na MB.
CAMPO QTE - Preencher com a quantidade do item.
CAMPO PREÇO UNITÁRIO - Registrar com o preço unitário de inventário da incumbência.
CAMPO VALOR TOTAL - Registrar o valor total do item (quantidade x preço unitário).
CAMPO INCUMBÊNCIA - Lançar o código de identificação e o nome da incumbência.
CAMPO TOTAL - Registrar o somatório dos valores totais.
CAMPO NOME - Nome completo do Encarregado de Incumbência ou do entregador do
material.
CAMPO IDENTIFICAÇÃO - Identificação do servidor recebedor do material, lançando o
NIP ou Matrícula e o posto/graduação ou categoria funcional.
CAMPO DATA - Lançar a data do recebimento.
CAMPO RECEBEDOR - Assinatura do servidor recebedor.
OSTENSIVO
DATA PREÇO UNITÁRIO CLASSIFICAÇÃO PARECER
NÚMERO DESCRIÇÃO UF QTE
INCORP INICIAL AVALIADO I II III I II III
- Q-1 -
ANEXO Q
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
No BONO DE DIVULGAÇÃO:
A COMISSÃO DESIGNADA PELA ORDEM DE SERVIÇO NO __________ DE COMISSÃO DE VISTORIA, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO
____/____/___, PROCEDEU A VISTORIA, A AVALIAÇÃO E A DESTINAÇÃO DOS ITENS DE
MATERIAL ACIMA DISCRIMINADOS, DE ACORDO COM AS NORMAS SOBRE GESTÃO
DE MATERIAL.
ESTE LAUDO FOI APROVADO PELO CONSELHO ECONÔMICO DESTA OM, DE PARECER DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO TÉCNICA
ACORDO COM A ATA NO ___________, CONSTANTE DO ANEXO, EM CONFORMIDADE
COM O CAPÍTULO 3 DAS NORMAS SOBRE GESTÃO DE MATERIAL.
APROVO ODS CM
MODELO DE LAUDO DE VISTORIA, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO (LVAD)
SGM-303
REV. 4
OSTENSIVO SGM-303
APÊNDICE I AO ANEXO Q
MO - material ocioso
MR - material recuperável
MA - material antieconômico
MI - material inservível
1) Material Ocioso
2) Material Recuperável
3) Material Antieconômico
4) Material Inservível
RAT - ratifico
RAD - ratifico com alteração da destinação
NRA - não ratifico
CAMPO PARECER II - A ser preenchido pela DE, quando o campo "Parecer I" for "RAD",
determinando o novo aproveitamento.
CAMPO PARECER III - A ser preenchido pela DE, quando o campo "Parecer III" for
"RAD", determinando a nova destinação.
No DO BONO DE DIVULGAÇÃO - A ser preenchido pela OM com o número do Bono de
divulgação da disponibilidade do material.
CAMPO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - Preencher com os esclarecimentos
julgados oportunos para complementação do "NRA" e a adoção das providências necessárias
a serem adotadas pelas OM. Quando o ODT dispensar o preenchimento do LVAD, preencher
com o seguinte texto: "Parecer dispensado previamente pelo ODT (descrever documento que
autorizou)".
CAMPO ORDEM DE SERVIÇO - Número e data da emissão da Ordem de Serviço que
designou a CVAD.
CAMPO CVAD - Carimbo e assinatura dos membros da Comissão de Vistoria, Avaliação e
Destinação.
CAMPO ÓRGÃO DE DIREÇÃO TÉCNICA - Carimbo e assinatura do responsável pelo
parecer do ODT.
CAMPO APROVO - Carimbo e assinatura da autoridade definida no inciso 3.5.7, destas
Normas, responsável pela aprovação do LVAD.
CAMPO ODS - Assinatura do ODS nas situações previstas no inciso 3.5.7, destas Normas.
CAMPO CM - Assinatura do Comandante da Marinha em conformidade com o disposto no
inciso 3.5.7, destas Normas.
ANEXO R
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE GESTÃO
MB-SGM
SISBENF DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO DE GESTÃO
OM CÓD.
LOCAL E DATA
APÊNDICE I AO ANEXO R
CAMPO OM E CÓDIGO - Preencher com o nome completo e com código da OM, cons-
tante do COMLIDIDOC;
CAMPO LOCAL E DATA - Preencher com a representação numérica do dia, mês (dois
dígitos) e do ano (dois dígitos);
CAMPO COMISSÃO DE ENCERRAMENTO - Preencher com a assinatura do oficial
superior ou intermediário designado para proceder ao encerramento da gestão de material; e
CAMPO GESTOR DE MATERIAL - Preencher com a assinatura do Gestor de Material.
ANEXO S
MB-SGM NR.
NOTIFICAÇÃO DE DISCREPÂNCIA DO SISMAT
SISBENF
OM: TIPO: SISTEMA: DATA:
ANEXOS:
DISCREPÂNCIAS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
APÊNDICE I AO ANEXO S
ANEXO T
MB-SGM
SISBENF DECLARAÇÃO DE PASSAGEM/ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO
OM CÓD.
PASSAGEM
ASSUNÇÃO
LOCAL E DATA
APÊNDICE I AO ANEXO T
ANEXO U
PROCEDIMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO PATRIMONIAL NAS OMCI E OMCE
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
1 - MATERIAL DE CONSUMO IMEDIATO
1.1- Aquisição para entrega imediata na OMCI:
a) execução financeira; OB 51.0.103 ND-339030YY
b) restos a pagar; OB 61.0.103 ND-339030YY
c) suprimento de fundos para outra OMCN; OB 51.0.116 ND-33903096
d) suprimento de fundos p/manobra militar; OB 51.0.116 ND-33903027
e) suprimento de fundos de pequeno vulto; OB 51.0.116 ND-339030YY
f) suprimento de fundos para a própria OM, em situações especiais, OB 51.0.116 ND-339030YY
que exijam pronto pagamento em espécie; e
g) as OB para Suprimento de Fundos deverão ter o campo "favore-
cido" preenchido com o CPF do suprido e o campo "inscrição 1"
("insc.1") com o número da NE que deu suporte à despesa.
1.2 - Aquisição no exterior para entrega imediata na OMCE:
a) execução financeira; NL 51.0.103 e ND-339030YY-
56.0.612
b) restos a pagar; NL 61.0.103 e ND-339030YY-
56.0.612
c) suprimento de fundos para manobra militar; NL 51.0.116 e ND-33903027-
56.0.612
d) suprimento de fundos para a própria OM em situações especiais NL 51.0.116 e ND-339030YY-
que exijam pronto pagamento em espécie; e 56.0.612
e) as NL para aquisição no exterior deverão ter o campo "insc. 1"
preenchido com o número da NE que deu suporte à despesa para os even-
tos 51.0.XXX e com o código do respectivo domicílio bancário para o
evento 56.0.612.
1.3 - Aquisição para doação a pessoa física pela Assistência Social (PB
NOVEMBER):
a) execução financeira; OB 51.0.252 ND-339030YY
b) restos a pagar; e OB 61.0.252 ND-339030YY
c) as OB, no campo finalidade, e no verso dos títulos de crédito
deverão ser preenchidos com a expressão "DOAÇÃO ASSISTÊNCIA
SOCIAL".
1.4 - Disposições Gerais:
a) as ND e as contas contábeis previstas para classificação contábil
deverão ser preenchidas em conformidade com o subelemento (YY)
estabelecido no inciso 7.8.1 destas Normas;
b) o campo "observação" das NL deverá ser preenchido resumida-
mente, com o fato e o tipo do documento que geraram a sua emissão; e
c) os Suprimentos de Fundos concedidos com a ND-33903096, de- NL 51.5.116 e ND-33903096
verão ser regularizados pela OM concedente, enquadrando as despesas 51.0.116
efetuadas nas classificações correspondentes a cada tipo de despesa. Pre- ND-339030YY
encher os campos "insc.1" e "classificação 1" do evento 51.5.116, con-
forme a OB e do evento 51.0.116 as ND serão detalhadas em conformida-
de com o subelemento (YY) estabelecido no inciso 7.8.1 destas Normas.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
2 - ESTOQUE PARA CONSUMO
2.1 - Aquisição para entrega imediata na OMCI:
a) execução financeira; OB 51.0.102 ND-339030YY
b) restos a pagar; OB 61.0.102 ND-339030YY
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente NL 54.0.780 1.1.3.1.8.01.00
(preencher o campo "insc.1" da NL com YY do material apropriado);
d) caixa de economias (preencher o campo "insc. 1" da NL com NL 54.0.569 6.2.3.1.2.02.01
YY do material apropriado); e
e) nas transferências imediatas para outra OM deverá ser apropria-
da a aquisição das alíneas a, b e c e processada a transferência conforme
alíneas b e e do subítem 2.9.
2.2 - Aquisição pela OMCI para entrega e apropriação imediata pelo
Gestor Patrimonial:
a) aceitação e apropriação pelo Gestor Patrimonial - empenhos do NL 51.0.102 e ND-339030YY
exercício (preencher o campo "insc. 1" da NL com o n° da NE que deu
suporte à despesa); 52.0.214 ND-339030YY
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) aceitação e apropriação pelo Gestor Patrimonial - empenhos do NL 51.0.133 ND-339030YY
exercício (preencher o campo "insc. 1" com o número da NE que deu 52.0.214 ND-339030YY
suporte à despesa e o campo "inscr 2" com a FR);
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente NL 54.0.780 1.1.3.1.8.01.00
(preencher o campo "insc. 1" da NL com o YY do material apropriado);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
c) recebimento de material doado, permutado ou transferido de NL 54.0.478 -
OREMA não integrante do SIAFI (preencher NL conforme alínea c do
subítem 2.11);
d) recebimento de material transferido de outra OMCN (preencher NL 54.0.569 6.2.3.1.2.02.01
NL conforme alínea c do subítem 2.11);
e) material reaproveitado pela destinação definitiva (preencher NL NL 54.0.569 6.2.3.1.2.02.02
conforme alínea c do subítem 2.11);
f) recebimento de material transferido de outra OMCI no exercício NL 54.0.444 1.1.3.1.8.01.00
(preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
g) recebimento de material fornecido por OMF no exercício (preen- NL 54.0.444 1.1.3.1.8.01.00
cher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
h) recebimento de material adquirido por OMA e entregue direta- NL 54.0.444 1.1.3.1.8.01.00
mente na OMCI, no exercício (preencher NL conforme alínea c do subí-
tem 2.11);
i) recebimento de material permutado ou transferido de OREMA in- NL 54.0.444 1.1.3.1.8.01.00
tegrante do SIAFI no País, no exercício (preencher NL conforme alínea c
do subítem 2.11);
j) recebimento de material transferido de outra OMCI, no exercício NL 54.0.508 -
anterior (preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
k) recebimento de material adquirido por OMA entregue direta- NL 54.0.508 -
mente na OMCI no exercício anterior (preencher NL conforme c do
subítem 2.11);
l) recebimento de material transferido por OMF, no exercício anterior NL 54.0.508 1.1.3.1.8.01.00
(preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
m) recebimento de material permutado ou transferido de outra NL 54.0.508 -
OREMA integrante do SIAFI no exercício anterior (preencher NL con-
forme alínea c do subítem 2.11);
n) recebimento de material adquirido no exterior por OME, no exer- NL 54.0.449 -
cício - regularização da conta contábil 1.1.3.1.7.01.00 (preencher NL
conforme alínea c do subítem 2.11);
o) recebimento de material adquirido no exterior por OME no NL 54.0.716 -
exercício anterior - regularização da conta contábil 1.1.3.1.7.02.00 (preen-
cher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
p) entrada de material na OMCI decorrente de estoque de distribui- NL 54.0.463
ção da própria OM na natureza patrimonial OMF (preencher NL conforme
alínea c do subítem 2.11); e
q) variação patrimonial (preencher NL conforme alínea c do subítem NL 54.0.490 -
2.11);
2.9 - Baixas nas OMCI e OMCE decorrentes das seguintes despesas:
a) fornecimento do material para consumo (preencher NL conforme NL 54.0.445 -
alínea c do subítem 2.11);
b) transferência para outra OMCI/OMCE (preencher NL conforme NL 54.0.443 1.9.9.9.1.01.01
alínea c do subítem 2.11);
c) transferência por cessão para OREMA integrante do SIAFI, NL 54.0.443 1.9.9.9.1.01.01
mediante LVAD prévio (preencher NL conforme alínea c do subítem
2.11);
d) permuta com OREMA integrante do SIAFI, mediante LVAD pré- NL 54.0.443 1.9.9.9.1.01.01
vio (preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
e) transferência para OMCN (preencher NL conforme alínea c do NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.12
subítem 2.11);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
f) transferência por cessão para OREMA não integrante SIAFI (pre- NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.12
encher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
g) permuta para OREMA não integrante do SIAFI (preencher NL NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.12
conforme c do subítem 2.11);
h) doação para OREMA integrante ou não do SIAFI (preencher NL 54.0.447 -
NL conforme alínea c do subítem 2.11);
i) material em excesso enquadrado no limite previsto, Capítulo 3 - NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.05
Destinação de Material, destas Normas (preencher NL conforme alínea c
do subítem 2.11);
j) material em excesso destinado para venda, destruição ou confinamen- NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.05
to, mediante LVAD prévio (preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
k) material perdido por caso fortuito ou motivo de força maior, medi- NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.03
ante apuração prévia (preencher NL conforme c do subítem 2.11); e
l) material extraviado por culpa ou dolo mediante apuração prévia NL 54.0.464 5.2.3.1.2.02.03
(preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11).
2.10 - Estornos contábeis:
a) material não recebido do exterior pela OMCI em decorrência NL 54.0.437 1.1.3.1.7.02.00
de destinação incorreta ou devolução de recursos financeiros para OME
pelo fornecedor, relativo a exercícios anteriores; e
b) entrada no estoque por estorno de transferências efetuadas em NL 54.0.715 1.1.3.1.8.01.00
exercícios anteriores (preencher NL conforme alínea c do subítem 2.11);
2.11 - Disposições Gerais:
a) as movimentações de estoque para consumo deverão ser conta-
bilizadas na Gestão 00001;
b) as ND e contas contábeis previstas para classificação contábil
deverão ser preenchidas em conformidade com o subelemento (YY)
estabelecido no inciso 7.8.1;
c) as NL emitidas com eventos que exijam o preenchimento do
campo "classificação 1" com as contas 113180100 ou que não exijam o
registro da classificação, bem como as de resultado indicadas nos itens 1
(entradas) e 2 (saídas) do inciso 7.8.11, deverão ter o campo "insc. 1"
preenchido com a classificação do material (YY); e
d) o campo "observação" das NL deverá ser preenchido, resumi-
damente, com o fato e o tipo de documento que geraram a sua emissão.
3 - MATERIAL PERMANENTE
3.1 - Aquisição para entrega imediata na OMCI:
a) execução financeira; OB 51.0.145 ND-449052YY
b) restos a pagar; OB 61.0.145 ND-449052YY
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente; NL 54.0.783 1.4.2.1.2.XX.00
d) caixa de economias; e NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
e) nas transferências imediatas para outra OM, deverá ser apropriada
a aquisição conforme alíneas a, b, c e d e processada a transferência de
acordo com as incisos a e d do subítem 3.12.
3.2 - Aquisição pela OMCI para entrega imediata e apropriação pelo
Gestor Patrimonial:
a) aceitação e apropriação pelo Gestor Patrimonial - empenhos do NL 51.0.145 e ND-449052YY
exercício (preencher o campo "insc.1" da NL com o n° da NE que deu 52.0.214 ND-449052YY
suporte à despesa);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente; NL 54.0.783 1.4.2.1.2.XX.00
c) pagamento pela execução financeira - empenhos emitidos e liqui- OB 53.0.314 ND-449052YY
dados no exercício de emissão (preencher o campo "insc. 1" da OB com o
n° da NE que deu suporte a despesa e no campo "insc.2" com o nº do
documento hábil de pagamento);
d) aceitação e apropriação pelo Gestor Patrimonial - empenhos do NL 61.0.145 e ND-449052YY
exercício anterior (preencher o campo “insc.1” da NL com o nº da NE que 52.0.244 ND-449052YY
deu suporte a despesa), procedendo unificação conforme alínea b;
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
III) a restituição do numerário pelo suprido, referente ao saldo não - - -
aplicado, deverá ser regularizado conforme procedimentos definidos na
SGM-301.
3.4 - Aquisição pela execução financeira para pagamento parcelado, com
contrato de fornecimento e entrega futura ou parcelada na OMCI:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, nos adendos e NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
reajustes), preenchendo na NL o campo "insc. 1" com CNPJ do con-
tratado;
b) pagamentos previstos no cronograma do contrato para entrega fu- OB 51.0.143 ND-449052YY
tura do material;
c) pagamento de restos a pagar; OB 61.0.143 ND-449052YY
d) aceitação do material e reclassificação da conta contábil NL 54.0.768 1.4.2.1.2.XX.00
1.4.2.1.2.96.00 pelo valor total e escrituração no CADBEM, preenchendo
o campo "insc.1" com o CNPJ do contratado;
e) pagamento parcelado contra entrega do material e escrituração no OB 51.0.187 ND-449052YY
CADBEM; e
f) encerramento do contrato quando houver valor não utilizado, NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
lançando na NL o CNPJ do contratado.
3.5 - Aquisição pela execução financeira das OMCI por adiantamento a
fornecedor no exercício financeiro:
a) apropriação da despesa e pagamento do adiantamento; e OB 51.0.239 ND-449052YY
b) aceitação do material e reclassificação da conta contábil NL 54.0.768 1.4.2.1.2.XX.00
1.4.2.1.2.96.00 pelo valor total e escrituração no CADBEM, preenchendo
o campo "insc. 1" com o CNPJ do fornecedor.
3.6 - Aquisição no exterior para entrega imediata na OMCE:
a) execução financeira; NL 51.0.145 e ND-449052YY-
56.0.612
b) restos a pagar; NL 61.0.145 e ND-449052YY-
56.0.612
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente; e NL 54.0.783 1.4.2.1.2.XX.00
d) a NL de apropriação deverá ter o campo "insc. 1" preenchido com
o n° da NE que deu suporte à despesa para os eventos 51.0.145 ou
61.0.145 e para o evento 56.0.612 com o código do respectivo domicílio
bancário.
3.7 - Aquisição por Suprimento de Fundos no exterior:
a) Suprimento de Fundos para a própria OMCE em situações especi-
ais que exijam pronto pagamento em espécie:
I) apropriação pela concessão, preenchendo campo "insc. 1" com o NL 51.0.098 e ND-44905296
n° da NE que deu suporte à despesa; 56.0.612
II) regularização do valor total aplicado no próprio exercício, re- NL 51.5.098 ND-44905296
classificando o saldo da conta contábil 142129600 e ND-44905296 e 56.5.612 ND-449052XX
unificando no Órgão Tesouro, pela apropriação em Órgão diferente; e 51.0.098 1.4.2.1.2.XX.00
56.0.612
54.0.783
III) regularização do saldo não aplicado, conforme procedimentos - - -
definidos na SGM-301;
b) Suprimento de Fundos para aplicação em outras OMCN:
I) apropriação do Suprimento de Fundos para atender despesas de NL 51.0.098 e ND-44905296
manobras militares; 56.0.612
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
II) a NL de apropriação deverá ter o campo "insc.1" do evento - - -
51.0.098 preenchido com o n° da NE que deu suporte à despesa e do
evento 56.0.612 com o código do respectivo domicílio bancário;
III) regularização da OM concedente do valor total aplicado, no NL 51.5.098 ND-44905296
próprio exercício, reclassificando o saldo da conta contábil
1.4.2.1.2.96.00 e ND-44905296, transferindo o saldo para outra OMCN 56.5.612 -
após verificação da prestação de contas, preenchendo o campo favorecido 51.0.098 ND-449052YY
com o CPF do suprido; e
56.0.612 -
NL 54.0.127 Class.1 .2.1.2.XX.00
Class.2 523120112
IV) a restituição do numerário pelo suprido, referente ao saldo não - - -
aplicado, deverá ser regularizado conforme procedimentos estabelecidos
na SGM-301.
3.8 - Aquisição pela execução financeira da OMCE por Carta de Crédito
para entrega futura:
a) abertura da carta de crédito; NL 55.0.553 e -
56.0.612 -
b) apropriação do recebimento do material e liquidação da carta de NL 51.0.145 e ND-449052YY
crédito;
56.0.653 -
c) a NL de abertura deverá ser emitida sem favorecido e preenchida - - -
nos campos "insc. 1" do evento 55.0.553 com o código do domicílio
bancário da conta "D" e do evento 56.0.612 com o código do domicílio
bancário da conta "A"; e
d) a NL de apropriação do material e liquidação da carta de crédito - - -
deverá ser emitida sem favorecido e preenchido o campo "insc. 1" do
evento 51.0.145 com o n° da NE que deu suporte à despesa e do evento
56.0.653 com o código do domicílio bancário da conta "D" correspon-
dente.
3.9 - Aquisição pela OMCI de material permanente para doação a pessoa
física pela assistência social (PB NOVEMBER):
a) execução financeira; OB 51.0.250 ND-449052YY
b) restos a pagar; e OB 61.0.250 ND-449052YY
c) as OB, no campo finalidade, e no verso dos títulos de créditos - - -
deverão ser preenchidos com a expressão "DOAÇÃO ASSISTÊNCIA
SOCIAL", ficando dispensada a incorporação no CADBEM.
3.10 - Aquisição pela OMCI de material permanente para representação
ou prêmios a serem entregues a terceiros:
a) execução financeira; e OB 51.0.083 ND-33903205
b) as OB, no campo finalidade, e no verso dos títulos de créditos
deverão ser preenchidos com a expressão "MATERIAL PARA
REPRESENTAÇÃO", ficando dispensada a incorporação no CADBEM.
3.11 - Entradas nas OMCI e OMCE decorrentes das seguintes receitas:
a) material achado fora de carga; NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
b) material doado, permutado ou transferido de OREMA não in- NL 54.0.442 1.4.2.1.2.XX.00
tegrante do SIAFI;
c) transferência de outra OMCN; NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
d) material reaproveitado pela destinação de excesso; NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
e) recebimento de material produzido por OMPS; NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
f) recebimento de material transferido de outra OMCI - transferên- NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
cias do exercício;
Class2:1.9.9.9.1.02.01
g) recebimento de material transferido de outra OMCI - transferên- NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
cias dos exercícios anteriores;
Class2:1.9.9.9.1.02.02
h) recebimento de material fornecido por OMF - transferências do NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
exercício;
Class2:1.9.9.9.1.02.01
i) recebimento de material fornecido por OMF - transferências dos NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
exercícios anteriores;
Class2:1.9.9.9.1.02.02
j) recebimento de material adquirido no exterior por OME - regula- NL 54.0.473 1.4.2.1.2.XX.00
rização da conta contábil 1.4.2.1.2.95.00;
k) recebimento de material adquirido por OMPS para aplicação em NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
pedido de serviço - transferências do exercício;
Class2:1.9.9.9.1.02.01
l) recebimento de material adquirido por OMPS para aplicação em NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
pedido de serviço - transferências dos exercícios anteriores;
Class2:1.9.9.9.1.02.02
m) reclassificação do material permanente apropriado na conta NL 54.0.772 1.4.2.1.2.XX.00
1.4.2.1.2.87.00;
n) variação patrimonial; e NL 54.0.470 1.4.2.1.2.XX.00
o) reajuste de preços, observado o disposto na alínea e do inciso OB 51.0.145 ND-449052YY
2.4.1, Vol. I destas Normas.
3.12 - Baixas nas OMCI e OMCE decorrentes das seguintes despesas:
a) transferência para outra OMCI; NL 54.0.450 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
Class2:1.9.9.9.1.02.01
b) transferência para outra OREMA integrante do SIAFI, mediante NL 54.0.450 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
LVA prévio; Class2:1.9.9.9.1.02.01
c) permuta com outra OREMA integrante do SIAFI, mediante LVA NL 54.0.450 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
prévio; Class2:1.9.9.9.1.02.01
d) transferência para outra OMCN; NL 54.0.127 Class1: 1.4.2.1.2.XX.00
Class2: 523120112
e) cessão ou doação para OREMA não integrante do SIAFI, medi- NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
ante LVA prévio;
Class2: 523120104
f) permuta para OREMA não integrante do SIAFI, mediante LVAD pré- NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
vio; Class2:523120115
g) material em excesso enquadrado no limite previsto no Capítulo 3 - NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
Destinação de Material;
Class2:523120116
h) material em excesso destinado para venda, destruição ou confi- NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
namento, mediante LVAD prévio;
Class2:523120116
i) material perdido por caso fortuito ou motivo de força maior, NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
mediante apuração prévia; e
Class2:523120103
j) material extraviado por culpa ou dolo, mediante apuração prévia. NL 54.0.127 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
Class2:523120103
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
3.13 - Estornos contábeis:
a) material não recebido do exterior pelas OMCI em decorrência NL 54.0.438 -
de destinação incorreta ou devolução de recursos financeiros para OME
pelo fornecedor, relativo a exercícios anteriores;
b) material não recebido ou recusado pela OMD no mesmo exercí- NL 54.5.450 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
cio da transferência; e Class2:1.9.9.9.1.02.01
c) material não recebido ou recusado pela OMD - transferência de NL 54.5.450 Class1:1.4.2.1.2.XX.00
exercício anterior; Class2:1.9.9.9.1.02.02
3.14 - Disposições Gerais
a) as movimentações de material permanente deverão ser contabili- - - -
zadas na Gestão 00001;
b) as ND e as contas contábeis previstas na classificação contábil
deverão ser preenchidas em conformidade com o subelemento (YY) ou
(XX) estabelecido no inciso 7.8.6; e
c) o campo "observação" das NL deverá ser preenchido, resumida- - - -
mente, com o fato e o tipo de documento de movimentação de material
que geraram a sua emissão.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
campo “insc.2” com o nº do documento hábil de pagamento).
4.3 - Aquisição no exterior para entrega imediata na OMCE:
a) execução financeira; NL 51.0.106 ou ND-339030XX
56.0.145 e ND-44905287 -
56.0.612
b) restos a pagar; e NL 61.0.106 ou ND-339030XX
61.0.145 e ND-44905287
56.0.612
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão diferente. NL 54.0.783 1.4.2.1.2.87.00
4.4 - Aquisição pela execução financeira da OMCE por Carta de Crédito
para entrega futura:
a) abertura da carta de crédito; NL 55.0.553 e -
56.0.612 -
b) apropriação do recebimento do material e liquidação da carta de NL 51.0.106 ou ND-339030XX
crédito; e
51.0.145 e ND-44905287
56.0.653 -
c) o preenchimento das NL deve observar os procedimentos das - - -
alíneas c e d do subítem 2.8.
4.5 - Entrada de material de consumo duradouro - deverá observar todos - - -
os procedimentos do subítem 3.11, exceto a classificação contábil, que
deverá ser, obrigatoriamente, a conta 1.4.2.1.2.87.00.
4.6 - Saída de material de consumo duradouro deverá observar os proce- - - -
dimentos do subítem 3.12, exceto a classificação contábil, que deverá ser,
obrigatoriamente, a conta 1.4.2.1.2.87.00.
4.7 - Disposições Gerais:
a) as movimentações do material de consumo duradouro deverão - - -
ser contabilizadas na Gestão 00001; e
b) o campo "observação" das NL deverá ser preenchido, resumida- - - -
mente, com o fato e o tipo do documento patrimonial que geraram a sua
emissão.
ANEXO V
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
c) encerramento do contrato, quando houver valor não utiliza- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
do, lançando CNPJ do registro no campo "insc. 1".
1.4 - Aquisição de matéria-prima para adiantamento a fornecedor,
dentro do exercício financeiro:
a) apropriação da despesa e pagamento do adiantamento - sem OB 51.0.246 ND-339030YY
contrato (parcela do adiantamento) (preencher o campo “insc. 1” da
NL com o n.º da NE que deu suporte e “inscr. 2” com
01770000005009;
b) apropriação da despesa e pagamento do adiantamento - com OB 51.0.168 ND-339030YY
contrato (parcela do adiantamento) (preencher o campo “insc. 1” da
NL com o n.º da NE que deu suporte e “inscr. 2” com
01770000005009;
c) regularização do adiantamento no recebimento do material NL 54.0.431 1.1.3.1.6.01.01
(parcela do adiantamento), dentro do exercício financeiro preencher o
campo "insc.1" da NL com o CNPJ do fornecedor ; e
d) no recebimento do material com pagamento concomitante, de-
verão ser observados os procedimentos dos subitens 1.1 e 1.2, con-
forme o caso.
1.5 - Entradas nas OMPS decorrentes das seguintes receitas:
a) devolução ao almoxarifado de matéria-prima não consumida NL 54.5.200 1.1.3.1.6.02.01 (OP) ou
pela produção de serviços ou produtos em elaboração, preenchendo na
NL o campo "insc.1" com a respectiva inscrição genérica (OS/OP); 1.1.3.1.6.02.02 (OS)
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
k) transferir o material recebido no item anterior para a conta
contábil 1.1.3.1.6.01.01 - Matérias-Primas, no Órgão Fundo Naval,
utilizando os eventos 54.0.234 e 54.0.778.
1.6 - Baixa nas OMPS decorrentes das seguintes despesas:
a) fornecimento de matéria-prima para serviços em elaboração NL 54.0.200 1.1.3.1.6.02.01 (OP) ou
ou produtos em elaboração, preenchendo na NL o campo "insc. 1" 1.1.3.1.6.02.02 (OS)
com a inscrição genérica da aplicação do material (OS/OP);
b) fornecimento de material de embalagem para estoque de pro- NL 54.0.954 1.1.3.1.1.01.00
dutos manufaturados;
c) fornecimento de matéria-prima para consumo da própria NL 54.0.208 5.2.3.1.2.02.01
OMPS (despesa administrativa);
d) matéria-prima em excesso enquadrado no limite previsto no NL 54.0.208 5.2.3.1.2.02.05
Capítulo 3 - Destinação Contábil;
e) matéria-prima em excesso destinada para venda, destruição ou NL 54.0.208 5.2.3.1.2.02.03
confinamento, mediante LVAD prévio;
f) matéria-prima perdida por caso fortuito ou motivo de força NL 54.0.208 5.2.3.1.2.02.03
maior por culpa ou dolo, mediante apuração prévia;
g) transferência de matéria-prima para outra OMPS, deixando em NL 54.0.776 -
branco o campo "insc.1" (transferência gratuita); e
h) transferência de matéria-prima para OMCN (transferência NL 54.0.208 5.2.3.1.2.02.12
gratuita).
1.7 - Disposições Gerais:
a) os bens de estoque, independente do Órgão, quando adquiridos
com recursos do Plano Básico “ZULU”, deverão ser classificados
matrimonialmente como Estoque para Fabricação;
b) as movimentações do estoque para fabricação deverão ser
contabilizadas no Órgão Fundo Naval;
c) as ND e as contas contábeis previstas para classificação con-
tábil deverão ser preenchidas em conformidade com o subelemento
(YY) estabelecido nos incisos 7.8.1 e 7.8.2; e
d) o campo observação das NL deverá ser preenchido, resumi-
damente, com o fato e o tipo de documento que geraram a sua emis-
são.
2 - ESTOQUE DE MANUFATURADOS
2.1 - Entrada de produtos manufaturados decorrentes da transferên- NL 54.0.206 -
cia de produtos em elaboração para produtos manufaturados pela
conclusão de ordem de produção, preenchendo na NL o campo "insc.
1" com a respectiva inscrição genérica (OP).
2.2 - Saída de produtos manufaturados decorrentes das seguintes
despesas:
a) apropriação do faturamento de produto manufaturado, pre- NL 54.0.291
enchendo na NL o campo "insc.1" com a respectiva inscrição genérica
(OP);
b) perda ou extravio de produto manufaturado, preenchendo na NL 54.0.217 Class 1: 5.2.3.1.2.02.03
NL o campo "insc. 1" com a respectiva inscrição genérica; e Class 2: 1.1.3.1.1.01.00
c) apropriação de produto manufaturado como despesa admi- NL 54.0.219 1.1.3.1.1.01.00
nistrativa.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
3 - MATERIAL PERMANENTE PARA FABRICAÇÃO
3.1 - Aquisição pela OMPS para entrega e apropriação imediata pelo
Gestor de Material para Fabricação:
a) aceitação e apropriação pelo Gestor de Material para Fabrica- NL 51.0.145 ND-44905289
ção - empenhos do exercício (para o evento 51.0.145 - preencher o 52.0.214 ND-44905289
campo “insc.1” da NL com o nº da NE que deu suporte à despesa e
“insc.2” com 01770000005009);
b) unificação no Órgão Fundo Naval das aquisições em Órgão di- NL 54.0.783 1.4.2.1.2.89.00
ferente;
c) pagamento pela execução financeira - empenhos emitidos e li- OB 53.0.314 ND-44905289
quidados no exercício de emissão (preencher o campo “insc.1” da NL
com o nº da NE que deu suporte à despesa e o campo “insc.2” com o
nº do documento hábil de pagamento);
d) aceitação e apropriação pelo Gestor de Material para Fabrica- NL 61.0.145 ND-44905289
ção - empenhos do exercício anterior ( para o evento 61.0.145 -
preencher o campo “insc.1” da NL com o nº da NE que deu suporte à 52.0.244
despesa e “insc.2” com 01770000005009); procedendo unificação
conforme alínea b;
e) pagamento pela execução financeira - empenhos emitidos e li- OB 53.0.344 ND-44905289
quidados no exercício anterior (preencher o campo “insc.1” da NL
com o nº da NE que deu suporte à despesa e o campo “insc.2” com o
nº do documento hábil de pagamento); e
f) pagamento pela execução financeira - empenhos liquidados no OB 53.0.342
exercício de emissão e pagamento em exercício posterior (preencher
o campo “insc.1” da NL com o nº da NE que deu suporte à despesa e
o campo “insc.2” com o nº do documento hábil de pagamento).
3.2 - Aquisição pela execução financeira para pagamento parcelado
com contrato de fornecimento e entrega futura ou parcelada:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, adendos e NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
reajustes), preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o CNPJ do
contratado;
b) pagamentos previstos no cronograma do contrato para entrega OB 51.0.143 ND-44905289
futura (preencher o campo “insc.1 da OB com o n.º da NE que deu
suporte à despesa e “insc.2” com 01770000005009);
c) pagamento de restos a pagar (preencher o campo “insc.1” da OB 61.0.143 ND-44905289
NL com o n.º da NE que deu suporte à despesa);
d) aceitação do material e reclassificação da conta contábil NL 54.0.768 1.4.2.1.2.89.00
1.4.2.1.2.96.00 pelo valor total, preenchendo o campo "insc. 1" com o
CNPJ do fornecedor;
e) pagamento parcelado contra entrega do material (preencher o OB 51.0.187 ND-44905289
campo “insc.1” da OB com o n.º da NE que deu suporte à despesa e
“insc.2” com 01770000005009); e
f) encerramento do contrato quando houver valor não utilizado, NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
lançando no campo "insc. 1" da NL o CNPJ do contratado.
3.3 - Aquisição pela execução financeira por adiantamento a fornece-
dor dentro do exercício financeiro:
a) apropriação da despesa e pagamento do adiantamento; OB 51.0.239 ND-44905289
b) aceitação do material e reclassificação da conta contábil NL 54.0.768 1.4.2.1.2.89.00
1.4.2.1.2.96.00 pelo valor total, preenchendo o campo "insc. 1" com o
CNPJ do fornecedor.
3.4 - Entrada nas OMPS decorrente do recebimento do material forne- NL 54.0.451 Class1:1.4.2.1.2.89.00
cido por OMA - transferências do exercício. Class2:1.9.9.9.1.02.01
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
3.5 - Entrada nas OMPS decorrente do recebimento do material for- NL 54.0.451 Class1:1.4.2.2.2.89.00
necido por OMA - transferência dos exercícios anteriores. Class2:1.9.9.9.1.02.02
3.6 - Disposições Gerais:
a) para efeito de controle patrimonial e de apropriação das NL 54.0.614 Class1: 1.4.2.1.2.89.00
OMPS, o material permanente para fabricação adquirido deverá ser
automaticamente transferido para matéria-prima (estoque para fabri- Class2: 1.1.3.1.6.01.01
cação), preenchendo o campo "insc.2" da NL com o subitem de despe-
sa 89;
b) as demais movimentações de receita e despesa do material
permanente para fabricação deverão ser processados na conta de
estoque para fabricação; e
c) as movimentações de material permanente para fabricação de-
verão ser contabilizadas no Órgão Fundo Naval.
ANEXO W
PROCEDIMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO PATRIMONIAL NAS OMF, OMA E OME
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
1 - ESTOQUE PARA FORNECIMENTO
1.1 - Aquisição pela OMA para entrega imediata na OMF (Depósi-
tos Primários e Navais):
a) aceitação e apropriação pela OMF (preencher o campo NL 54.0.055 -
"insc.1" da NL com a classificação contábil do material (YY) e o
campo "insc.2" com o CNPJ do fornecedor);
b) unificação pela OMF no Órgão Tesouro pela apropriação NL 54.0.781 -
em Órgão diferente, preenchendo o campo "insc.1" da NL com a
classificação contábil do material (YY);
c) pagamento pela execução financeira da OMA; e OB 51.0.053 ND-339030YY
d) pagamento por restos a pagar da OMA. OB 61.0.053 ND-339030YY
1.2 - Aquisição pela OMA vinculada a contrato de fornecimento
para entrega na OMF (Depósitos Primários e Navais):
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, nos aden- NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
dos e reajustes), preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o CNPJ
do contratado;
b) aceitação e apropriação da OMF (preencher o campo "insc. NL 54.0.055 -
1" da NL com a classificação contábil do material (YY) e o campo
"insc.2" com o CNPJ do fornecedor);
c) unificação pela OMF no Órgão Tesouro pela apropriação NL 54.0.781 -
em Órgão diferente (preencher o campo "insc. 1" da NL com a
classificação contábil do material (YY);
d) pagamento pela execução financeira da OMA; OB 51.0.055 ND-339030YY
e) pagamento por restos a pagar da OMA; e OB 61.0.055 ND-339030YY
f) encerramento do contrato, quando houver valor não utiliza- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
do, lançando no campo “insc.1” o CNPJ do contratado.
1.3 - Aquisição pela OMA para entrega nas OMPS, no DepNavRJ
ou nas OREMA para aplicação nos meios navais em construção:
a) aceitação da OMD mediante preenchimento do CRM no ver- - - -
so do título de crédito;
b) pagamento pela execução financeira da OMA; OB 51.0.104 ND-339030YY
c) pagamento por restos a pagar da OMA; OB 61.0.104 ND-339030YY
d) unificação pela OMA no Órgão Tesouro, pela apropriação NL 54.0.781 -
em Órgão diferente (preencher o campo "insc.1" da NL com a
classificação contábil do material (YY);
e) apropriação pela OMA da saída do material entregue NL 54.0.945 -
nas OREMA, preenchendo o campo "insc. 1" da NL com a classi-
ficação do material (YY); e
f) apropriação pela OMA da saída do material entregue no NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
DepNavRJ ou OMPS, preenchendo o campo "insc. 1" da NL com a
classificação contábil do material (YY).
1.4 - Aquisição pela OMA vinculada a contrato de fornecimento
para entrega nas OMPS, nas OREMA ou no DepNavRJ para aplica-
ção nos meios navais em construção:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, adendos e NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
reajustes) preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o CNPJ do
contratado;
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) aceitação do material pela OMD mediante preenchimento - - -
do CRM no verso do título de crédito;
c) pagamento pela OMA das parcelas, pela execução financei- OB 51.0.147 ND-339030YY
ra, na entrega do material;
d) pagamento pela OMA das parcelas por restos a pagar; OB 61.0147 ND-339030YY
e) apropriação pela OMA da saída do material entregue na NL 54.0.945 -
OREMA (navios em construção), preenchendo o campo "insc. 1"
da NL com a classificação contábil do material (YY);
f) apropriação pela OMA da saída do material entregue no NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
DepNavRJ ou OMPS, preenchendo o campo "insc.1" da NL com a
classificação contábil do material (YY); e
g) encerramento do contrato, quando houver valor não utiliza- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
do, lançando no campo "insc.1" o CNPJ do contratado.
1.5 - Aquisição específica pela OMA/OCE para entrega na OMCN/
OMCI ou de material sem NEB (específico para OMA):
a) aceitação pela OMCN/OMCI mediante preenchimento do - - -
CRM no verso do título de crédito e encaminhamento para apropria-
ção pela OMA;
b) pagamento pela execução financeira da OMA/OCE; OB 51.0.104 ND-339030YY
c) pagamento por restos a pagar da OMA/OCE; OB 61.0.104 ND-339030YY
d) unificação no Órgão Tesouro nas aquisições em gestões di- NL 54.0.781 -
ferentes (preencher o campo "insc. 1" da NL com a classificação
contábil do material (YY);
e) transferência do material para as OMCN (preencher o cam- NL 54.0.945 -
po "insc.1" da NL com a classificação contábil do material (YY);
f) transferência do material para as OMCI preenchendo o cam- NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
po “insc.1” com a classificação contábil do material (YY); e
g) neste caso, o material não será apropriado pelas OMF.
1.6 - Aquisição pela própria OMF (Depósitos Primários e Navais)
para recebimento e apropriação imediata pelo Gestor de Material
para Fornecimento:
a) aceitação e apropriação pelo Gestor de Material para Forne- NL 51.0.104 e ND-339030YY
cimento - empenhos do exercício (preencher o campo “insc.1” da
NL com o nº da NE que deu suporte à despesa); 52.0.214 ND-339030YY
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
1.7 - Aquisição pela própria OMF (Depósitos Primários e Navais)
vinculada a contrato de fornecimento:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, adendos NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
e reajustes), preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o CNPJ
do contratado;
b) recebimento e aceitação do material, empenhos do exercício NL 51.0.147 e ND-339030YY
(preencher o campo "insc.1" da NL como o no da NE que deu su-
porte à despesa); 52.0.214
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) apropriação e transferência do material para as OMD me- NL 51.0.009 e ND-339030YY
diante GRME; e 56.0.653
-
c) a NL de abertura deverá ser emitida sem favorecido e pre- - - -
enchida nos campos "insc. 1" do evento 55.0.553 com o código do
domicílio bancário da conta "D" e do evento 56.0.553 com o código
do domicílio bancário da conta "A".
1.11 - Aquisição pela OME através de CASES, com contrato e
entrega futura nas OMD sediadas no País:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, adendos NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
e reajustes) preenchendo na NL o campo "insc.1" com o CNPJ do
contratado;
b) pagamento pela Execução Financeira da OME, empenhos NL 51.0.168 e ND-3.3.9.0.30.YY
do exercício;
56.0.612
c) pagamento pela Execução Financeira da OME, empenhos NL 61.0.168 e ND-3.3.9.0.30.YY
do exercício anterior;
56.0.612
d) recebimento do material e transferência para as OMD me- NL 54.0.691 -
diante GRME;
e) encerramento do contrato quando houver devolução de re- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
cursos ou saldos, preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o
CNPJ do contratado;
f) a NL de pagamento deve ter preenchida para o evento - - -
51.0.168 o campo "favorecido" com o código do fornecedor e o
campo "insc. 1" com o n° da NE que deu suporte à despesa. Para o
evento 56.0.612, preencher o campo "insc.1" com o código do
respectivo domicílio bancário;
g) a NL de recebimento e transferência deve ser preenchida - - -
no Órgão origem, o campo "favorecido" com o código da OMD
integrante do SIAFI (ou com o código da OMRE quando a OMD
não for integrante do SIAFI), no Órgão Tesouro e o campo "insc.1"
com o código do fornecedor. No campo observação da NL, indicar
o n° da GRME;
h) devolução de recursos ou saldos de CASES dentro do NL 51.5.168 ND-3.3.3.9.0.30.YY
exercício financeiro;
i) devolução de recursos ou saldos de CASES de exercícios NL 54.0.676 5.2.3.1.2.02.09
anteriores; e
j) NL de devolução de recursos deve ser preenchida sem fa- - - -
vorecido e o campo "insc.1" com o código do fornecedor.
1.12 - Aquisição pela OME através de CASES, sem contrato e
entrega futura nas OMD sediadas no País:
a) pagamento pela Execução Financeira da OME, empe- NL 51.0.246 e ND-.3.3.9.0.30.YY
nhos do exercício;
56.0.612
b) pagamento pela Execução Financeira da OME, empenhos NL 61.0.246 e ND-.3.3.9.0.30.YY
do exercício anterior;
56.0.612
c) recebimento do material e transferência para as OMD me- NL 54.0.691 -
diante GRME;
d) NL de pagamento e recebimento (preencher conforme alí- - - -
neas f e g do subítem 1.11);
e) devolução de recursos ou saldos de CASES dentro do NL 51.5.246 ND- .3.3.9.0.30.YY
exercício financeiro;
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
f) devolução de recursos ou saldos de CASES de exercícios NL 54.0.676 5.2.3.1.2.02.03
anteriores; e
g) NL de devolução de recursos (preencher conforme alínea j - - -
do subítem 1.11).
1.13 - Entradas nas OMF (Depósitos Primários e Navais) decorren-
tes das seguintes receitas:
a) devolução de material por OMCN (preencher NL confor- NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
me alínea c do subítem 1.17);
b) material achado fora de carga (preencher NL conforme NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
alínea c do subítem 1.17;
c) acerto de simbologia (preencher NL conforme alínea c do NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
subítem 1.17);
d) material reaproveitado pela destinação definitiva (preen- NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
cher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
e) recebimento de material adquirido no exterior por OME, NL 54.0.418 -
no exercício regularização da conta contábil 1.1.3.1.7.01.00 (preen-
cher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
f) recebimento de material adquirido no exterior por OME no NL 54.0.717 -
exercício anterior - regularização da conta contábil 1.1.3.1.7.02.00
(preencher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
g) recebimento de material redistribuído de outra OMF, no NL 54.0.448 -
exercício (preencher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
h) devolução ao almoxarifado por OMCI no exercício (pre- NL 54.0.448 -
encher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
i) recebimento de material redistribuído de outra OMF, no NL 54.0.509 -
exercício anterior (preencher NL conforme alínea c do subítem
1.17);
j) devolução ao almoxarifado por OMCI no exercício anteri- NL 54.0.509 -
or (preencher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
k) recebimento de material redistribuído de estoque em ter- NL 54.0.536 -
ceiros para estoque de distribuição próprio (preencher o campo
"insc.1" da NL com o CNPJ do fornecedor e o campo "insc.2" com a
classificação contábil do material (YY));
l) entrada de estoque de distribuição em terceiros por devolu- NL 54.0.538 6.2.3.1.2.02.15
ção (preencher o campo "insc.1"com o CNPJ do fornecedor); e
m) variação patrimonial (preencher NL conforme alínea c do NL 54.0.491 -
subítem 1.17).
1.14 - Baixas nas OMF (Depósitos Primários e Navais) decorrentes
das seguintes despesas:
a) fornecimento para OMCN (preencher NL conforme alínea NL 54.0.945 -
c do subítem 1.17);
b) acerto de simbologia (preencher NL conforme alínea c do NL 54.0.945 -
subítem 1.17);
c) fornecimento para OMCI (preencher NL conforme alínea NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
c do subítem 1.17);
d) transferência por redistribuição para outra OMF (preen- NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
cher NL conforme alínea c do subítem 1.17);
e) fornecimento de estoque de distribuição para a própria OM NL 54.0.463
na natureza patrimonial OMCI (preencher NL sem favorecido e
campo “insc.1” com o subítem da despesa);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
f) material em excesso enquadrado no limite previsto no Ca- NL 54.0.947 5.2.3.1.2.02.05
pítulo 3 - Destinação Contábil, Volume I, destas Normas, (preencher
NL conforme alínea c do subítem 1.17);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) as ND e contas contábeis previstas para classificação
contábil deverão ser preenchidas em conformidade com o subele-
mento (YY) estabelecido no inciso 7.8.5;
c) as NL emitidas com eventos que obriguem o preenchi-
mento do campo classificação com a conta contábil 1.1.3.1.4.01.01
ou com as de resultado indicadas nos itens 1 (entradas) e 2 (baixas)
da alínea a do inciso 4.8.1, Volume I, destas Normas, ou ainda as
NL que não exijam preenchimento do campo classificação, deverão
ter o campo "insc. 1" preenchido com a classificação contábil do
material (YY); e
d) o campo observação das NL deverá ser preenchido, resu-
midamente, com o fato e o tipo de documento que geraram a sua
emissão.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
g) encerramento do contrato, pelo valor não utilizado, lançando NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
no campo “insc.1” da NL o CNPJ do contratado.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
b) apropriação e transferência por restos a pagar; e NL 61.0.064 3.4.4.90.52.YY
56.0.612
c) NL de aquisição deve ser preenchida no Órgão origem, o
campo favorecido com o código de OMD integrante do SIAFI (ou
com código da OMRE quando a OMD não for integrante do SIAFI)
no Órgão Tesouro e o campo "insc.1" com o n° da NE (indicando o
n° da GRME) que deu suporte à despesa para o evento 51.0.064 e
para o evento 51.0.612 com o código do respectivo domicílio bancá-
rio.
2.11 - Aquisição pela execução financeira das OME, por "carta de
crédito" e entrega futura nas OMD sediadas no País:
a) abertura da carta de crédito; NL 55.0.553 e -
56.0.612
b) apropriação e transferência do material para as OMD me- NL 56.0.653 e -
diante GRME;
51.0.064 3.4.4.9.0.52.YY
c) a NL de abertura deverá ser emitida sem favorecido e pre- - - -
enchida no campo "insc. 1" do evento 51.0.064 com o código do
domicílio bancário da conta "D" e do evento 56.0.612 com o
código do domicílio bancário da conta "A"; e
d) a NL de apropriação do material e liquidação da carta de - - -
crédito deverá ser emitida sem favorecido e preenchido no campo
"insc. 1" do evento 51.0.XXX com o código do domicílio bancário
da conta "D" correspondente.
2.12 - Aquisição pela OME através de CASES, com contrato e
entrega futura nas OMD sediadas no País:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, adendos NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
e reajustes) preenchendo na NL o campo "insc. 1" com o CNPJ do
contratado;
b) pagamento pela Execução Financeira da OME, empenhos NL 51.0.143 3.4.4.9.0.52.YY
do exercício;
56.0.612 -
c) pagamento pela Execução Financeira da OME, empenhos NL 61.0.143 3.4.4.9.0.52.YY
do exercício anterior;
56.0.612 -
d) recebimento do material e transferência para as OMD me- NL 54.0.734 -
diante GRME, preenchendo na NL o campo "insc.1" com o código
do fornecedor;
e) encerramento do contrato quando houver devolução de re- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
cursos ou saldos, preenchendo campo "insc. 1" da NL com o CNPJ
do contratado;
f) NL de pagamento deve ser preenchida para o evento - - -
51.0.143, o campo "favorecido" com o código do fornecedor e o
campo "insc .1" com o n° da NE que deu suporte à despesa; para o
evento 56.0.612, o campo "insc.1" com o código do respectivo
domicílio bancário;
g) NL de recebimento e transferência deve ser preenchida no - - -
Órgão origem, o campo "favorecido" com o código da OMD inte-
grante do SIAFI (ou com o código da OMRE quando a OMD não
for integrante do SIAFI) no Órgão Tesouro e o campo "insc.1" com
o CNPJ do fornecedor. No campo "obs." da NL, indicar o n° da
GRME;
h) devolução de recursos ou saldos de CASES dentro do NL 51.5.143 3.4.4.9.0.52.YY
exercício financeiro;
i) devolução de recursos ou saldos de CASES de exercícios NL 54.0.768 1.4.2.1.2.92.02
anteriores, reclassificando o saldo da conta contábil 1.4.2.1.2.96.00
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
e extinguindo em seguida; e 54.0.127 Class1: 1.4.2.1.2.92.02
Class2: 523120105
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
c) fornecimento para OMCN; NL 54.0.127 Class1: 1.4.2.1.2.92.02
Class2: 523120112
ANEXO X
PROCEDIMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO PATRIMONIAL NAS OMCON
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
1 - MATERIAL DE CONSUMO CONTROLADO
1.1 - Aquisição para entrega imediata:
a) execução financeira; OB 51.0.104 ND-339030YY
b) restos a pagar; e OB 61.0.104 ND-339030YY
c) unificação no Órgão Tesouro pela aquisição em Órgão NL 54.0.781 -
diferente (o campo "insc.1" da NL preencher com o YY do mate-
rial apropriado).
1.2 - Aquisição pela execução financeira vinculada contrato de
fornecimento:
a) registro do contrato pelo valor total (na assinatura, nos NL 54.0.404 1.9.9.7.2.04.00
adendos e reajustes) preenchendo o campo "insc.1" da NL com
o CNPJ do contratado;
b) pagamento na entrega do material; e NL 51.0.147 ND-339030YY
c) encerramento de contrato quando houver valor não utili- NL 54.0.419 1.9.9.7.2.04.00
zado, lançando CNPJ do contratado.
2.3 - Entradas decorrentes das seguintes receitas:
a) material achado fora de carga (preencher NL conforme NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
alínea c do subítem 1.5);
b) recebimento de material doado, permutado ou transferi- NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
do de OREMA não integrante do SIAFI (preencher NL conforme
alínea c do subítem 1.5);
c) material reaproveitado pela destinação definitiva NL 54.0.948 6.2.3.1.2.02.02
(preencher NL conforme alínea c do subítem 1.5);
d) recebimento de material permutado ou transferido de NL 54.0.448 -
OREMA integrante do SIAFI (preencher NL conforme alínea c
do subítem 1.5);
e) recebimento de material permutado ou transferido de NL 54.0.509 -
OREMA integrante do SIAFI, do exercício anterior (preencher
NL conforme alínea c do subítem 1.5);
f) recebimento de material adquirido no exterior por OME, NL 54.0.418 -
no exercício - regularização da conta contábil 1.1.3.1.7.01.00
(preencher NL conforme alínea c do subítem 1.5); e
g) recebimento de material adquirido no exterior por OME, NL 54.0.717 -
no exercício anterior - regularização da conta contábil
1.1.3.1.7.02.00 (preencher NL conforme alínea c do subítem 1.5).
1.4 - Baixas decorrentes das seguintes despesas:
a) transferência por cessão ou permuta com OREMA inte- NL 54.0.446 1.9.9.9.1.01.01
grante do SIAFI, mediante LVAD prévio (preencher NL con-
forme alínea c do subítem 1.5);
b) transferência por cessão ou permuta com OREMA não NL 54.0.947 5.2.3.1.2.02.12
integrante do SIAFI, mediante LVAD prévio (preencher NL
conforme alínea c do subítem 1.5);
c) doação para OREMA integrante ou não do SIAFI (NL NL 54.0.946 -
preencher conforme alínea c do subítem 1.5);
d) material em excesso enquadrado no limite previsto no NL 54.0.947 5.2.3.1.2.02.05
Capítulo 3 - Destinação Contábil, (preencher NL conforme alínea
c do subítem 1.5);
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
e) material em excesso destinado para venda, destruição ou NL 54.0.947 5.2.3.1.2.02.05
confinamento, mediante LVAD prévio (preencher NL conforme
alínea c do subítem 1.5); e
f) material perdido ou extraviado, mediante apuração admi- NL 54.0.947 5.2.3.1.2.02.03
nistrativa prévia (NL preencher conforme alínea c do subítem
1.5).
1.5 - Disposições Gerais:
a) as movimentações do material do consumo controlado - - -
deverão ser contabilizadas na Gestão 00001;
b) as ND e contas contábeis previstas para classificação - - -
contábil deverão ter o subelemento (YY) preenchido com contas
correntes definidas no inciso 7.8.4, destas Normas;
c) as NL emitidas com eventos que obriguem o preenchi- - - -
mento do campo "classificação" com as contas de resultado
indicadas nas alíneas a) (entradas) e b) (saídas) do inciso 7.8.11,
destas Normas, ou ainda as NL e que não exijam preenchimento
do campo classificação, deverão ter o campo "insc.1" preenchido
com classificação do material (YY); e
d) o campo observação das NL deverá ser preenchido, re- - - -
sumidamente, com o fato e o tipo de documento que geraram a
sua emissão.
CLASSIFICAÇÃO
CONTAS PATRIMONIAIS OB/NL EVENTOS
CONTÁBIL
2.4 - Entradas decorrentes das seguintes receitas:
a) material fora de carga; NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
b) material doado, permutado ou transferido de OREMA NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
não integrante do SIAFI;
c) material aproveitável pela destinação de excesso; e NL 54.0.643 1.4.2.1.2.XX.00
d) recebimento de material adquirido no exterior - regulari- NL 54.0.473 1.4.2.1.2.XX.00
zação da conta contábil 1.4.2.1.2.95.00.
2.5 - Baixas decorrentes das seguintes despesas:
a) doação para OREMA integrante ou não do SIAFI, medi- NL 54.0.452 1.4.2.1.2.XX.00
ante LVA;
b) material em excesso enquadrado no limite previsto no NL 54.0.597 1.4.2.1.2.XX.00
Capítulo 3 - Destinação Contábil, Volume I destas Normas;
c) material em excesso destinado para alienação, destruição NL 54.0.597 1.4.2.1.2.XX.00
ou confinamento, mediante LVAD prévio;
d) material perdido por caso fortuito ou motivo de força NL 54.0.660 1.4.2.1.2.XX.00
maior, mediante apuração prévia; e
e) material extraviado por culpa ou dolo, mediante apura- NL 54.0.660 1.4.2.1.2.XX.00
ção prévia.
2.6 - Disposições Gerais:
a) as movimentações de material permanente deverão ser - - -
contabilizadas no Órgão Tesouro;
b) as ND e contas contábeis na classificação contábil deve- - - -
rão ser preenchidas em conformidade com o subelemento (YY)
ou (XX) estabelecido no inciso 7.8.9, destas Normas; e
c) o campo observação das NL deverá ser preenchido, re- - - -
sumidamente, com o fato e o tipo de documento que geraram a
sua emissão.
ANEXO Y
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DO ENCERRAMENTO
DO EXERCÍCIO FINANCEIRO
ENQUADRAMENTO NESTAS
CONTAS CONTÁBEIS A SEREM REGULARIZADAS ÓRGÃOS
NORMAS
ENQUADRAMENTO NESTAS
CONTAS CONTÁBEIS A SEREM REGULARIZADAS ÓRGÃOS
NORMAS
54.0.233
(inventário 6.2.3.1.2.02.02 ----- Compatibilização dos saldos
maior) da conta contábil
OMPS Estoque para Fabricação 52132 1.1.3.1.6.01.01 com o
54.0.208 Sistema de Controle de
(inventário 5.2.3.1.2.02.01 ----- Material
menor)
54.0.948 "XX"
(inventário 6.2.3.1.2.02.02 corres-
maior) pon- Ajuste do saldo da conta
OMCON Material de Consumo Contro- 52131 dente contábil 1.1.3.1.4.01.00
lado 54.0.945 (contas correntes 05 e 37)
(inventário --------
menor) "XX"
corres-
pon-
dente
54.0.643
(inventário 1.4.2.1.2.XX.00
maior) Ajuste do saldo da conta
OMCON Material Permanente Controla- 52131 ----- contábil 1.4.2.1.2.14.00
do 54.0.127
(inventário Class1:1.4.2.1.2.XX.00
menor) Class2: 523120105
ANEXO Z
ÍNDICE REMISSIVO
ASSUNTO ARTIGO
CONTROLE PATRIMONIAL
Aceitação..................................................................................................................... 2.2
Apuração Administrativa............................................................................................ 2.3
Autorização................................................................................................................. 2.3
Comunicação............................................................................................................... 2.3
Conceito....................................................................................................................... 2.1
Controle de Material.................................................................................................... 2.4
Controle de Material de Jurisdição da DHN (FOLHA “N”........................................ 2.6
Controle de Material de Jurisdição da DSAM (CAMDSAM).................................... 2.6
Controle da Movimentação de Material...................................................................... 2.4
Despesa........................................................................................................................ 2.3
Despesa pela Destinação de Material.......................................................................... 2.3
Despesa pelo Fornecimento de Material..................................................................... 2.3
Destinação de Material em Excesso............................................................................ 2.3
Despesa pela Perda ou Extravio de Material............................................................... 2.3
Devolução.................................................................................................................... 2.2
Documentos de Movimentação de Material................................................................ 2.5
Documentos de Controle............................................................................................. 2.5
Documentos de Origem............................................................................................... 2.5
Documentos de Registro............................................................................................. 2.5
Exclusão...................................................................................................................... 2.3
Fases da Receita........................................................................................................... 2.2
Finalidades do Inventário............................................................................................. 2.4
Formalização do Inventário......................................................................................... 2.4
Fornecimento............................................................................................................... 2.3
Incorporação................................................................................................................ 2.2
Inventário..................................................................................................................... 2.4
Movimentação de Despesa.......................................................................................... 2.3
Movimentação de Receita........................................................................................... 2.2
Perícia.......................................................................................................................... 2.2
Preços........................................................................................................................... 2.4
ASSUNTO ARTIGO
DESTINAÇÃO DE MATERIAL
Alienação..................................................................................................................... 3.1
Avaliação.................................................................................................................... 3.3
Aprovação da Destinação ........................................................................................... 3.2
Comissão de Vistoria, Avaliação e Destinação.......................................................... 3.5
Competências - LVAD................................................................................................ 3.5
Conceitos..................................................................................................................... 3.1
Confinamento............................................................................................................... 3.1
Destinação Contábil - Enquadramento da Destinação................................................ 3.2
Destinação Definitiva.................................................................................................. 3.4
Destinação Definitiva - LVA ...................................................................................... 3.5
Destinação Definitiva de Material............................................................................... 3.3
Destinação Temporária de Material............................................................................ 3.1
Destruição.................................................................................................................... 3.1
Determinação da Condição de Excesso....................................................................... 3.3
Dispensa de Licitação.................................................................................................. 3.5
Divulgação................................................................................................................... 3.3
Destinação Contábil - Formalização da Destinação ................................................... 3.5
Exclusão...................................................................................................................... 3.4
Enquadramento do Processo de Formalização da Destinação..................................... 3.2
Fases de Destinação..................................................................................................... 3.2
ASSUNTO ARTIGO
ASSUNTO ARTIGO
ASSUNTO ARTIGO
GESTORIA DE MATERIAL
Contabilização Patrimonial - OMPS........................................................................... 4.4
Contabilização Patrimonial - OMF.............................................................................. 4.6
Contabilização Patrimonial - OMA............................................................................. 4.6
Contabilização Patrimonial - OME............................................................................. 4.7
Contabilização Patrimonial - OMAC.......................................................................... 4.8
Controle dos Bens de Estoque - Adidâncias ............................................................... 4.11
Controle dos Bens de Estoque - OMF......................................................................... 4.5
Controle dos Bens de Estoque - OMPS....................................................................... 4.4
Controle dos Bens Móveis - Adidâncias ..................................................................... 4.11
Controle do Material Estocado - OMPS...................................................................... 4.4
Controle Patrimonial - OMAC .................................................................................... 4.8
Encerramento de Gestoria........................................................................................... 4.3
Implantação - OMPS ................................................................................................... 4.4
Implantação - Adidâncias ........................................................................................... 4.11
Implantação de Gestoria.............................................................................................. 4.2
Inventário..................................................................................................................... 4.10
Gestão de Material das OMAC................................................................................... 4.8
Gestão de Material das OMA...................................................................................... 4.6
Gestão de Material das OMCON................................................................................ 4.9
Gestão de Material das OME...................................................................................... 4.7
Gestão de Material das OMF....................................................................................... 4.5
Gestão de Material das OMPS.................................................................................... 4.4
Gestão de Material Controlado pela CMASM............................................................ 4.9
Gestão de Material Controlado pela DSAM............................................................... 4.9
Gestão de Material das Adidâncias da MB ................................................................. 4.11
Movimentações de Receita e Despesa - OMPS.......................................................... 4.4
Organização de Gestoria.............................................................................................. 4.1
Organização de Gestoria - OMPS................................................................................ 4.4
Organização de Gestoria - OMF.................................................................................. 4.5
Organização de Gestoria - OMCON............................................................................ 4.9
Prestação de Contas - Adidâncias ............................................................................... 4.11
Prestação de Contas - OMPS....................................................................................... 4.4
Prestação de Contas - OMF......................................................................................... 4.5
ASSUNTO ARTIGO
ASSUNTO ARTIGO
ASSUNTO ARTIGO
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Análise de Contas ....................................................................................................... 6.7
Arquivamento.............................................................................................................. 6.7
Conceito ..................................................................................................................... 6.1
Discrepâncias.............................................................................................................. 6.7
Disposições Gerais...................................................................................................... 6.2
Disposições Gerais...................................................................................................... 6.6
Documentos para Prestação de Contas das OMCI, OMCN e OMCE......................... 6.2
Documentos para Prestação de Contas das OMCI, OMCE, OMCN........................... 6.3
Documentos para Prestação de Contas das OMCI, OMCE, OMCN........................... 6.4
Documentos para Prestação de Contas das OMCN, OMCI, OMCE........................... 6.5
Documentos para Prestação de Contas das OMF, OMPS e OMCON......................... 6.3
Documentos para Prestação de Contas das OMF, OMPS e OMCON......................... 6.4
Documentos para Prestação de Contas das OMCON.................................................. 6.2
Documentos para Prestação de Contas das OMF........................................................ 6.2
Documentos para Prestação de Contas das OMPS...................................................... 6.5
Documentos para Prestação de Contas das OMPS...................................................... 6.2
Documentos para Prestação de Contas das OMF e OMCON...................................... 6.5
Fiscalização.................................................................................................................. 6.7
Organização da Prestação de Contas........................................................................... 6.2
Passagem de Função de Gestor de Material................................................................ 6.6
Passagem de Função de Ordenador de Despesa/Titular de OM Centralizada ............ 6.6
Periodicidade................................................................................................................ 6.2
Prestação de Contas Anual.......................................................................................... 6.3
Prestação de Contas por Início de Gestão.................................................................... 6.3
Prestação de Contas por Término de Gestão............................................................... 6.5
ASSUNTO ARTIGO
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
Bens Móveis em Almoxarifado................................................................................... 7.8
Bens Móveis - Equipamentos e Material Permanente................................................. 7.8
Bens Móveis para Reparo dos Meios Navais.............................................................. 7.8
Classificação da Despesa Orçamentária...................................................................... 7.8
Compatibilização Financeira...................................................................................... 7.12
Compatibilização Financeira dos Bens Móveis......................................................... 7.12
Compatibilização Financeira do Material Estocado.................................................... 7.12
Conceito....................................................................................................................... 7.1
Contas Contábeis......................................................................................................... 7.7
Contabilização dos Bens Patrimoniais......................................................................... 7.9
Contas de Resultado do Exercício............................................................................... 7.8
Contas Transitórias...................................................................................................... 7.8
Documentos Contábeis................................................................................................ 7.6
Estoque de Distribuição - Material de Consumo Interno e Estoque de Distribuição
em Terceiros................................................................................................................. 7.11
Estoque Interno - Material de Consumo...................................................................... 7.8
Evento.......................................................................................................................... 7.3
Existência de Inconsistência de Saldo (bens de estoque)............................................ 7.10
Existência de Inconsistência de Saldo (bens móveis).................................................. 7.11
Existência de Saldo na Conta Adiantamento para Inversões em Bens Móveis - Pa-
gamento Antecipado ................................................................................................... 7.10
Existência de Saldo nas Contas de Importação (bens de estoque).............................. 7.10
Existência de Saldo nas Contas de Importação (bens móveis).................................... 7.11
Existência de Saldo nas Contas de Material em Trânsito (bens de estoque)............... 7.10
Existência de Saldo nas Contas de Material em Trânsito (bens móveis).................... 7.11
Existência de Saldo na Conta de Mercadorias para Doação....................................... 7.10
Existência de Saldo Credor (bens de estoque)............................................................ 7.10
Existência de Saldo Credor (bens móveis).................................................................. 7.11
Existência de Saldo em Órgão Diferente do Órgão Fundo Naval (bens de estoque).. 7.10
Existência de Saldo em Órgão Diferente do Órgão Tesouro (bens de estoque)......... 7.10
ASSUNTO ARTIGO
ANEXO AA
EMENTÁRIO
DO ABASTECIMENTO
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2009
FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)
DO ABASTECIMENTO
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2009
FINALIDADE: NORMATIVA
6ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-201
ATO DE APROVAÇÃO
BRASÍLIA, DF.
Em 31de agosto de 2009.
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em ______/______/______ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto................................................................................................................... I
Ato de Aprovação.............................................................................................................. II
Índice................................................................................................................................. III
Introdução.......................................................................................................................... XXIV
PÁGINAS
2.4.3 - Sistema Computacional .................................................................... 2-1
2.4.4 - Sistema OTAN de Catalogação (SOC) ............................................. 2-2
2.4.5 - Sistema Militar de Catalogação (SISMICAT)................................... 2-2
2.5 - Estrutura Funcional do SCMB ..................................................................... 2-2
2.5.1 - Órgão de Superintendência ............................................................... 2-2
2.5.2 - Central de Operação e Arquivo (COA) ............................................ 2-3
2.5.3 - Agência de Catalogação (AgCat) ...................................................... 2-4
2.6 - Outros Conceitos .......................................................................................... 2-5
2.6.1 - Código do Item.................................................................................. 2-5
2.6.2 - Número de Estoque (NE).................................................................. 2-5
2.6.3 - NATO Stock Number (NSN) ........................................................... 2-5
2.6.4 - Número Brasileiro de Estoque (NBE) .............................................. 2-5
2.6.5 - Número de Estoque Brasileiro (NEB) .............................................. 2-5
2.6.6 - Referência (REF)............................................................................... 2-6
2.6.7 - Número de Referência (NUMREF)................................................... 2-6
2.6.8 - Catálogo ............................................................................................ 2-7
2.6.9 - Componente....................................................................................... 2-7
2.6.10 - Unidade ........................................................................................... 2-7
2.6.11 - Peça ................................................................................................. 2-7
2.6.12 - Equipamento.................................................................................... 2-8
2.6.13 - Acessório ........................................................................................ 2.8
2.6.14 - Equipagem ...................................................................................... 2-8
2.6.15 - Código de Nome de Item (INC)...................................................... 2-8
2.6.16 - Item de Produção............................................................................. 2-8
2.6.17 - Item de Suprimento......................................................................... 2-9
2.6.18 - Sobressalente................................................................................... 2-9
2.6.19 Intercambialidade.............................................................................. 2-9
2.6.20 - Substituição .................................................................................... 2-10
2.6.21 - Evolução ......................................................................................... 2-10
2.7 - Cláusula Contratual de Catalogação............................................................. 2-10
2.7.1 - Aspectos legais.................................................................................. 2-10
2.7.2 - Considerações gerais ........................................................................ 2-10
2.8 - Processamento da Catalogação .................................................................... 2-13
2.9 - Sistema de Informações da Catalogação....................................................... 2-13
2.9.1 - Coleta de Dados ................................................................................ 2-13
2.9.2 - Cadastragem ...................................................................................... 2-14
2.9.3 - Disponibilização das Informações .................................................... 2-14
2.10 - Fases da Catalogação ................................................................................. 2-14
OSTENSIVO - IV - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
2.11 - Identificação............................................................................................... 2-14
2.11.1 - Métodos de Identificação .............................................................. 2-15
2.11.2 - Tipos de Identificação .................................................................. 2-16
2.11.3 - Fases de Identificação pelo Método Descritivo ............................ 2-18
2.12 - Classificação............................................................................................... 2-19
2.12.1 - Classificação do Item ................................................................... 2-20
2.12.2 - Critérios para Classificação do Item ............................................ 2-20
2.13 - Código de Empresa (CODEMP)................................................................. 2-21
2.13.1 - Propósito do CODEMP ................................................................ 2-21
2.13.2 - Estrutura do CODEMP ................................................................. 2-21
2.13.3 - Atribuição do CODEMP............................................................... 2-22
2.14 - Códigos de Equipamentos/Equipagens (CODEQ/CODEG)....................... 2-23
2.15 - Estrutura do NE........................................................................................... 2-24
2.15.1 - Parte Classificadora (CLASSE) .................................................... 2-24
2.15.2 - Parte Identificadora (PI)................................................................. 2-24
2.15.3 - Índice de Procedência da Catalogação (IPC)................................. 2-24
2.15.4 - Situação dos Itens de Suprimento.................................................. 2-25
2.16 - Atribuição do NE........................................................................................ 2-26
2.16.1 - Responsabilidades.......................................................................... 2-26
2.16.2 - Itens de interesse da MB................................................................ 2-26
2.17 - Códigos Auxiliares...................................................................................... 2-27
2.18 - Catálogo da Marinha (CATMAR).............................................................. 2-28
2.18.1 - Conceito ........................................................................................ 2-28
2.18.2 - Atualização dos Catálogos ............................................................ 2-28
2.19 - Utilização do Banco de Dados (BD) de Catalogação................................. 2-29
2.19.1 - Inclusão/Alteração/Exclusão de NE............................................... 2-29
2.19.2 - Inclusão/Alteração/Exclusão CODEQ/CODEG ........................... 2-31
2.19.3 - Aplicação de NE cadastrado a CODEQ/CODEG e consulta aos
componentes de um CODEQ/CODEG......................................... 2-31
2.19.4 - Consulta aos Dados de Equipamento, Equipagem e dos Meios... 2-31
2.19.5 - Evolução de NE.............................................................................. 2-31
2.19.6 - Críticas para Cadastragem de Item de Suprimento........................ 2-32
PÁGINAS
3.4 - Subsistemas do SINGRA no ambiente CLIENTE-SERVIDOR (CS).......... 3-1
3.4.1 - Subsistema de Catalogação................................................................ 3-1
3.4.2 - Subsistema Requisições de Material.................................................. 3-1
3.4.3 - Subsistema Financeiro ...................................................................... 3-2
3.4.4 - Subsistema de Obtenção ................................................................... 3-2
3.4.5 - Subsistema de Gerência de Projetos.................................................. 3-2
3.4.6 - Subsistema de Planejamento.............................................................. 3-2
3.4.7 - Subsistema de Controle...................................................................... 3-2
3.4.8 - Subsistema de Administração............................................................ 3-2
3.5 - Subsistema do SINGRA/WEB..................................................................... 3-3
3.5.1 - Subsistema de Catalogação................................................................ 3-3
3.5.2 - Subsistema de Depósito..................................................................... 3-3
3.5.3 - Subsistema de Movimentação........................................................... 3-3
3.5.4 - Subsistema de Obtenção ................................................................... 3-3
3.5.5 - Subsistema de Gerência de Projetos.................................................. 3-3
3.5.6 - Subsistema SINGRA-PDU ............................................................... 3-3
3.5.7 - Subsistema SISGLT........................................................................... 3-3
3.5.8 - Subsistema SISBORDO.................................................................... 3-3
3.5.9 - Subsistema SISCNBE........................................................................ 3-4
3.6 - Acesso ao SINGRA....................................................................................... 3-4
3.6.1 - Grupo de Usuários............................................................................. 3-4
3.6.2 - Senha.................................................................................................. 3-4
3.7 - Requisições de Material................................................................................ 3-5
3.7.1 - Tipos de Requisição de Material........................................................ 3-5
3.7.2 - Graus de Prioridade das RMC............................................................ 3-6
3.7.3 - Formas de Solicitação de RMC.......................................................... 3-7
3.7.4 - Requisição para Inclusão de RMC no SINGRA................................ 3-8
3.7.5 - Acompanhamento das RMC no SINGRA.......................................... 3-8
3.7.6 - Atendimento de RMC de Fardamento, Material Comum e Sobres-
salente................................................................................................ 3-9
3.8 - Dívida ........................................................................................................... 3-9
3.8.1 - Definição............................................................................................ 3-9
3.8.2 - Vigência de uma RMC no SINGRA.................................................. 3-10
3.8.3 - Dificuldades de Obtenção ................................................................. 3-10
3.9 - Devolução de Material ao SAbM.................................................................. 3-10
3.9.1 - Condições para Devolução do Material............................................. 3-10
3.9.2 - Procedimentos para Devolução do Material...................................... 3-10
3.10 - Alteração ou Cancelamento de RMC............................................................ 3-11
OSTENSIVO - VI - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
3.11 - Abastecimento mediante Aquisição Específica ............................................ 3-11
3.11.1 - Definição ......................................................................................... 3-11
3.11.2 - Item com Demanda Insuficiente para ser estocado ......................... 3-11
3.12 - Item não cadastrado no SAbM ..................................................................... 3-13
PÁGINAS
5.7 - Atendimento de Itens não Previstos em Projetos............................................ 5-6
5.8 - Remanejamento de Itens Segregados e/ou Atendimento de Requisição Ur-
gente............................................................................................................... 5-7
5.8.1 - Item segregado para o próprio Meio.................................................... 5-7
5.8.2 - Item segregado para outro Meio que não o solicitante, de mesmo
COMINSUP..................................................................................... 5-7
5.8.3 - Item segregado para outro Meio de diferente COMINSUP................. 5-7
5.9 - Atualização do Cadastro de Conjuntos Passivos............................................. 5-7
5.10 - Responsabilidades........................................................................................... 5-8
5.10.1 - Setor Operativo.................................................................................. 5-8
5.10.2 - Órgãos de Execução Técnica (OET)................................................. 5-9
5.10.3 - Setor do Abastecimento..................................................................... 5-9
5.11 - Situações dos Projetos, Conjuntos e Itens de Material................................... 5-10
PÁGINAS
6.6.3 - Seleção das Fontes de Obtenção.......................................................... 6-10
6.6.4 - Crítica Inicial....................................................................................... 6-10
6.7 - Outros Procedimentos de Responsabilidade da OMS..................................... 6-10
6.7.1 - Alocação de Crédito............................................................................. 6-10
6.7.2 - Lançamentos no Sistema Integrado de Administração Financeira
(SIAFI)............................................................................................... 6-11
6.7.3 - Acompanhamento da SE no SINGRA................................................. 6-12
6.7.4 - Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)....................................... 6-12
6.7.5 - Informação de Segurança de Cargas Especiais.................................... 6-12
6.8 - Procedimentos dos OObExt............................................................................ 6-13
6.8.1 - Operacionalização das FRE 176.......................................................... 6-13
6.8.2 - Insuficiência de Recursos.................................................................... 6-13
6.8.3 - Cancelamento de SE pelos OObExt.................................................... 6-13
6.8.4 - Contabilização patrimonial.................................................................. 6-13
6.8.5 - Solicitação do “safety data sheet”........................................................ 6-13
6.9 - Certificados de Aplicação do Material............................................................ 6-14
6.10 - Embarque e Recebimento do Material Importado........................................... 6-14
6.11 - Obtenção por Meio do Programa FMS........................................................... 6-15
6.11.1 - Conceitos e Definições....................................................................... 6-15
6.11.2 - Classificação dos “CASE”.................................................................. 6-18
6.11.3 - Ciclo de Vida dos “CASE”................................................................. 6-20
6.11.4 - Normas de Execução........................................................................... 6-22
6.12 - Informações Técnicas de Sobressalentes Solicitados à CNBE........................ 6-25
OSTENSIVO - IX - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
7.3 - Lista de Combustíveis e Lubrificantes (LISCOMB)....................................... 7-4
7.3.1 - Tipos de CLG....................................................................................... 7-4
7.3.2 - Fatores de Conversão........................................................................... 7-5
7.4 - Determinação de Necessidades....................................................................... 7-5
7.4.1 - Reserva Operativa (ROP) .................................................................... 7-5
7.4.2 - Reserva do Abastecimento (RAB) ...................................................... 7-5
7.4.3 - Reserva de Crise (RCR) ...................................................................... 7-5
7.4.4 - CMA e QLR......................................................................................... 7-6
7.4.5 - Recursos Orçamentários...................................................................... 7-6
7.4.6 - Metro Cúbico de Planejamento........................................................... 7-7
7.5 - Obtenção.......................................................................................................... 7-7
7.5.1 - Obtenção no País.................................................................................. 7-7
7.5.2 - Obtenção e Fornecimento no Exterior ................................................ 7-9
7.5.3 - Registro das Aquisições Extra-Contratuais.......................................... 7-11
7.5.4 - Laudos de Análise................................................................................ 7-12
7.5.5 - Produtos não Cadastrados.................................................................... 7-12
7.6 - Contratos de CLG........................................................................................... 7-12
7.6.1 - Celebração de contrato........................................................................ 7-12
7.6.2 - Requisição de Combustíveis, Lubrificantes e Graxas (RCL).............. 7-12
7.6.3 - Saldos de contratos.............................................................................. 7-14
7.7 - Definição, Distribuição e Controle de Quotas de CLG................................... 7-14
7.7.1 - Definições............................................................................................ 7-14
7.7.2 - Distribuição de Quotas........................................................................ 7-15
7.7.3 - Controle das Quotas............................................................................ 7-16
7.8 - Fornecimento no País...................................................................................... 7-16
7.8.1 - Procedimentos das OMC...................................................................... 7-16
7.8.2 - Procedimentos das OMF...................................................................... 7-20
7.8.3 - Indenização pelos Serviços de Rebocadores........................................ 7-22
7.8.4 - Reprogramação de abastecimentos...................................................... 7-22
7.8.5 - Fornecimento de Combustíveis por Postos de Abastecimento de OM 7-22
7.8.6 - Aeronaves Abastecidas em Aeroportos................................................ 7-23
7.8.7 - GLP e GNV.......................................................................................... 7-25
7.8.8 - Gasolina Pura Isenta de Álcool.......................................................... 7-25
7.8.9 - Itens utilizados exclusivamente pela MB........................................... 7-26
7.9 - Controle de Estoques, Saldos de CLG e ROP................................................ 7-26
7.9.1 - Controle de Estoques das OMC........................................................... 7-26
7.9.2 - Controle dos Saldos de CLG............................................................... 7-27
7.9.3 - Controle da Reserva Operativa (ROP)................................................. 7-28
7.9.4 - Controle do Estoque dos Navios Tanque............................................. 7-29
PÁGINAS
7.10 - Transferência................................................................................................. 7-29
7.10.1 - Transferência de CLG entre OMC.................................................. 7-29
7.10.2 - Transferência de CLG entre OMF................................................... 7-29
7.10.3 - Transferência entre OMF e Organização Extra-Marinha (OREMA).. 7-30
7.10.4 - Transferência entre OMC e OREMA.............................................. 7-31
7.11 - Devolução/Destanqueio................................................................................ 7-32
7.12 - Solicitação de Análise ao DepCMRJ............................................................ 7-34
7.13 - Armazenagem................................................................................................ 7-34
7.14 - Destinação de Excessos................................................................................. 7-35
7.15 - Abastecimento de CLG em Apoio a Convênios........................................... 7-36
7.15.1 - Convênios gerenciados pela SECIRM............................................ 7-36
7.15.2 - Demais convênios............................................................................ 7-37
7.16 - Indenização em Apoio Extra-Marinha.......................................................... 7-37
7.16.1 - Salvamento ou Reboque Contratado .............................................. 7-37
7.16.2 - Indenização de Navios Estrangeiros em Construção/Reparo no
País................................................................................................ 7-37
7.17 - Grau de Sigilo de Documentos .................................................................... 7-38
OSTENSIVO - XI - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
PÁGINAS
10.8 - Requisição de Material ................................................................................. 10-5
10.9 - Fornecimento................................................................................................. 10-6
10.10 - Utilização....................................................................................................... 10-6
10.11 - Valor de Indenização................................................................................... 10-6
10.12 - Fundo de Rações Operacionais................................................................... 10-6
CAPÍTULO 11 - FARDAMENTO
11.1 - Propósito ....................................................................................................... 11-1
11.2 - Comissão para Estudos dos Uniformes da Marinha (CEUM) ...................... 11-1
11.2.1 - Finalidade ........................................................................................ 11-1
11.2.2 - Competência .................................................................................... 11-1
11.2.3 - Organização ..................................................................................... 11-1
11.2.4 - Funcionamento ................................................................................ 11-2
11.2.5 - Alteração do RUMB ........................................................................ 11-2
11.3 - Conceituação Básica do Fardamento............................................................. 11-3
11.3.1 - Andaina de Uniformes..................................................................... 11-3
11.3.2 - Etapa de Fardamento........................................................................ 11-3
11.3.3 - Usuários............................................................................................ 11-4
11.4 - Composição das Andainas de Fardamento ................................................... 11-4
11.5 - Sistemática CREDIFARDA ......................................................................... 11-5
11.5.1 - Cadastramento de usuários com Direito ao Uso do CREDIFARDA 11-5
11.5.2 - Ressarcimento das despesas decorrentes da Etapa de Fardamento... 11-6
11.5.3 - Utilização........................................................................................... 11-6
11.6 - Recursos Financeiros..................................................................................... 11-6
11.7 - Obtenção........................................................................................................ 11-6
11.7.1 - Faturamento e Cobrança................................................................... 11-7
11.8 - Fornecimento................................................................................................. 11-7
11.9 - Tabela de Preços de Uniformes .................................................................... 11-8
11.10 - Atribuições..................................................................................................... 11-8
11.10.1 - Compete à SGM.............................................................................. 11-8
11.10.2 - Compete à DAbM........................................................................... 11-8
11.10.3 - Compete ao CCIM.......................................................................... 11-9
11.10.4 - Compete ao COMRJ e às CNE....................................................... 11-9
11.10.5 - Compete ao DepFMRJ.................................................................... 11-10
11.10.6 - Compete às OM onde existir PDU ou PEU.................................... 11-10
11.10.7 - Compete aos Órgãos de Formação de Militares.............................. 11-11
11.10.8 - Compete às OM em Geral............................................................... 11-11
11.10.9 - Compete aos Usuários..................................................................... 11-12
11.10.10 - Compete às Organizações Responsáveis pela Divulgação (OR-
DI) dos Processos Seletivos Fora de Sede.................................... 11-12
PÁGINAS
11.11 - Organização dos Serviços nos PDU/PEU para Fornecimento de Uni-
formes....................................................................................................... 11-13
11.12 - Atribuições e Responsabilidades das Funções Exercidas pelos Milita-
res e Servidores Civis dos PDU/PEU...................................................... 11-15
11.12.1 - Compete ao Encarregado do PDU/PEU...................................... 11-15
11.12.2 - Compete ao Gerente do PDU/PEU............................................. 11-16
11.12.3 - Compete aos demais componentes do PDU/PEU....................... 11-16
11.13 - Pedido de Fardamento................................................................................ 11-17
11.14 - Nota de Fornecimento (NF) ....................................................................... 11-18
11.15 - Armazenagem de Fardamento nos PDU/PEU........................................... 11-19
11.15.1 - Contabilização do Recebimento................................................. 11-19
11.15.2 - Responsabilidade pele Segurança e Preservação........................ 11-19
11.15.3 - Preservação do Material.............................................................. 11-20
11.15.4 - Localização e Validade dos itens................................................ 11-20
11.16 - Inventário de Verificação e de Transferência de Responsabilidade dos
PDU/PEU.................................................................................................. 11-20
11.17 - Controle de Inventário ............................................................................... 11-22
11.18 - Transferência de Itens de Fardamento entre PDU/PEU............................. 11-22
11.19 - Destinação de Excessos.............................................................................. 11-22
11.19.1 - Procedimentos para Destinação de Excesso................................ 11-23
11.20 - Fornecimento de Uniformes....................................................................... 11-24
11.20.1 - Modalidades de Fornecimento.................................................... 11-24
11.21 - Troca de Peças de Uniformes Fornecidas pelos PDU/PEU....................... 11-29
11.22 - Movimento Físico-Financeiro.................................................................... 11-30
11.23 - Correspondência entre os PDU/PEU e o CCIM......................................... 11-30
11.24 - Disposições Gerais..................................................................................... 11-30
PÁGINAS
12.6.2 - Redistribuição de Viaturas a OM Apoiada ...................................... 12-4
12.6.3 - Revisão de Dotação de COMARE................................................... 12-5
12.6.4 - Estabelecimento das Especificações de Viaturas Especiais............. 12-6
12.6.5 - Inclusão de Novos Modelos de Viaturas ......................................... 12-6
12.6.6 - Análise Técnica da DAbM............................................................... 12-6
12.6.7 - Decisão da SGM sobre Revisão de Dotação de COMARE ............ 12-6
12.6.8 - Atendimento das Dotações Aprovadas pela SGM .......................... 12-6
12.6.9 - Planejamento para Aquisição no Exterior ....................................... 12-7
12.7 - Obtenção........................................................................................................ 12-7
12.7.1 - Atribuição de Prioridades às Viaturas a Serem Adquiridas............. 12-7
12.7.2 - OM Autorizada a Obter Viaturas Administrativas na MB............... 12-7
12.7.3 - Aquisição com Recursos Próprios.................................................... 12-7
12.8 - Recebimento de Viaturas............................................................................... 12-8
12.8.1 - Viaturas Obtidas pelo COMRJ........................................................ 12-8
12.8.2 - Viaturas recebidas por doação de Organizações Extra-Marinha
(OREMA)....................................................................................... 12-9
12.9 - Marcação de Viaturas.................................................................................... 12-9
12.10 - Sistema de Viaturas (SisVtr)....................................................................... 12-9
12.10.1 - Relatório Resumo de Viaturas (RRV) ........................................... 12-9
12.10.2 - Atualização e Revisão do Cadastro de Viaturas ............................ 12-10
12.11 - Redistribuição de Viaturas ........................................................................ 12-10
12.11.1 - Emissão de Termo de Vistoria da Viatura (TVV)........................... 12-11
12.11.2 - Entrega da Viatura........................................................................... 12-11
12.11.3 - Mensagem Acusando Recebimento................................................ 12-11
12.11.4 - Emissão de Nota de Movimentação de Material (NMM)............... 12-12
12.11.5 - Tráfego de Carga............................................................................. 12-12
12.12 - Destinação de Excesso................................................................................ 12-12
12.12.1 - Determinação da Condição de Excesso e Divulgação.................... 12-12
12.12.2 - Elaboração de LVAD...................................................................... 12-12
12.12.3 - Coordenação e Execução da Alienação de Viatura por Venda....... 12-13
12.12.4 - Processamento de Alienação de Viaturas por Venda...................... 12-13
12.12.5 - Alienação por Valor Inferior ao do LVAD..................................... 12-14
12.12.6 - Baixa de Placa................................................................................. 12-14
12.12.7 - Retirada de Peças............................................................................ 12-14
12.13 - Manutenção................................................................................................. 12-14
12.14 - Disposições Gerais...................................................................................... 12-15
12.14.1 - Responsabilidade pelo Emprego das Viaturas................................ 12-15
12.14.2 - Responsabilidade por Prejuízos Causados à Fazenda Nacional...... 12-15
12.14.3 - Instruções para Controle e Uso....................................................... 12-15
OSTENSIVO - XV - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
PÁGINAS
13.8.4 - Procedimentos para OMD recebedora na importação..................... 13-38
13.8.5 - Competências das OM envolvidas na Importação.......................... 13-41
13.9 - Instruções para o Tráfego de Carga Nacional….......................................... 13-42
13.9.1 - Procedimentos para a OMST.......................................................... 13-42
13.9.2 - Procedimentos para as OMTC remetentes...................................... 13-43
13.9.3 - Procedimentos para as OMTC recebedora..................................... 13-44
13.9.4 - Procedimentos para as OMD.......................................................... 13-44
13.10 - Recursos orçamentários.............................................................................. 13-45
CAPÍTULO 15 - APROVISIONAMENTO
15.1 - Propósito........................................................................................................ 15-1
15.2 - Conceito......................................................................................................... 15-1
15.3 - Considerações Gerais.................................................................................... 15-1
15.4 - Resultados a Serem Obtidos.......................................................................... 15-2
15.5 - Atribuição dos Participantes do Processo...................................................... 15-2
15.5.1 - Compete aos Órgãos de Execução Técnica (OET)........................... 15-2
PÁGINAS
15.5.2 - Compete à DAbM............................................................................. 15-3
15.5.3 - Compete ao Grupo de Recebimento de novos Meios....................... 15-4
15.6 - Elaboração das Dotações Iniciais (DI).......................................................... 15-4
15.7 - Disposições Gerais........................................................................................ 15-5
PÁGINAS
18.3.3 - Indicadores do Nível Operacional.................................................... 18-9
18.4 - Periodicidade de Acompanhamento dos Indicadores de Desempenho......... 18-10
CAPÍTULO 19 - MUNIÇÃO
19.1 - Propósito........................................................................................................ 19-1
19.2 - Definições...................................................................................................... 19-1
19.2.1 - Dotação de Munição......................................................................... 19-1
19.2.2 - Quota de Munição............................................................................ 19-1
19.2.3 - Comando Distribuidor (COMADI).................................................. 19-1
19.2.4 - Comando Redistribuidor (COMARE).............................................. 19-1
19.2.5 - Comando Controlador (COMACO)................................................. 19-2
19.2.6 - Comando Subcontrolador (SUBCOMACO).................................... 19-2
19.2.7 - Organizações Militares Fornecedora (OMF)................................... 19-2
19.2.8 - Órgãos Depositários de Armamento (ODA).................................... 19-2
19.3 - Competências................................................................................................ 19-3
19.3.1 - Compete ao ComOpNav.................................................................. 19-3
19.3.2 - Compete à DSAM............................................................................ 19-3
19.3.3 - Compete aos COMARE................................................................... 19-3
19.3.4 - Compete ao CCIM............................................................................ 19-3
19.3.5 - Compete às Organizações Militares Fornecedoras (OMF).............. 19-4
19.3.6 - Compete às Organizações Militares Consumidoras (OMC)............ 19-4
19.4 - Solicitação de quotas de munição.................................................................. 19-4
19.5 - Requisição de Material de Consumo (RMC)................................................ 19-4
19.6 - Fornecimento de Material pelas OMF........................................................... 19-5
19.7 - Movimentação de Material entre OMF......................................................... 19-5
19.8 - Restituição de Material à OMF..................................................................... 19-5
19.9 - Aquisição....................................................................................................... 19-6
19.10 - Recebimento de Material............................................................................... 19-6
19.10.1 - Material Recebido de Fornecedores............................................... 19-6
19.10.2 - Material Recebido de outras fontes................................................ 19-6
19.11 - Controle......................................................................................................... 19-7
19.12 - Inventário Físico............................................................................................ 19-7
19.13 - Sobras de Material Utilizado......................................................................... 19-7
19.13.1 - Material inerte............................................................................... 19-7
19.13.2 - Material Ativo............................................................................... 19-7
19.13.3 - Conjunto de Balsas Salva-vidas.................................................... 19-7
19.13.4 - Procedimento para Recolhimento.................................................. 19-8
19.14 - Instruções Complementares.......................................................................... 19-8
PÁGINAS
CAPÍTULO 21 - NACIONALIZAÇÃO
21.1 - Propósito........................................................................................................ 21-1
21.2 - Conceito......................................................................................................... 21-1
21.3 - Definições...................................................................................................... 21-1
21.3.1 - Engenharia Reversa.......................................................................... 21-1
21.3.2 - Homologação.................................................................................... 21-1
21.3.3 - Certificação ou qualificação técnica de empresas............................ 21-1
21.4 - Normas sobre Homologação e Certificação.................................................. 21-1
21.5 - Processo de Nacionalização.......................................................................... 21-2
21.5.1 - Início do processo............................................................................. 21-2
21.5.2 - Pedidos de Nacionalização (PNAC)................................................. 21-2
21.5.3 - Procedimentos para o trâmite dos Pedidos de Nacionalização............. 21-3
21.6 - Acompanhamento do PNAC no SINGRA.................................................... 21-4
21.7 - Recursos Financeiros..................................................................................... 21-4
21.8 - Fomento à Nacionalização............................................................................. 21-5
OSTENSIVO - XX - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
PÁGINAS
PÁGINAS
ANEXOS
ANEXO A - Símbolos de Jurisdição do Material da MB................................................. A-1
ANEXO B - Orientações para a elaboração da Cláusula Contratual de Catalogação....... B-1
ANEXO C - Modelo de Requisição de Material - SINGRA WEB e Instruções para
Preenchimento............................................................................................. C-1
ANEXO D - Cronograma de Eventos............................................................................... D-1
ANEXO E - Mensagens Utilizadas para solicitação ao Exterior...................................... E-1
ANEXO F - Modelo de Solicitação ao Exterior (SE)....................................................... F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento de Solicitação ao Exterior.............. F-I-1
ANEXO G - Situação das SE............................................................................................ G-1
ANEXO H - Composição do Código de Identificação de uma Requisição à USN......... H-1
ANEXO I - Sistema de Abastecimento da USN............................................................... I-1
ANEXO J - Identificação de um “CASE”........................................................................ J-1
ANEXO K - Modelo de Informativo de Alteração de Dados (IAD)................................ K-1
ANEXO L - Relação de COMARE para Combustíveis, Lubrificantes e Graxas (CLG) L-1
ANEXO M - Mensagens para o Abastecimento de CLG no Exterior.............................. M-1
ANEXO N - Modelo de Solicitação de Análise de CLG (SAC)...................................... N-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Formulário de Solicitação de
Análise de CLG (SAC).................................................................... N-I-1
ANEXO O - Modelo de Mensagem para Formalização de Discrepância no Forneci-
mento de Gêneros........................................................................................ O-1
ANEXO P - Mapa de Necessidades de Rações Operacionais (MNRO)........................... P-1
ANEXO Q - Modelo de Ficha Assunto Proposto............................................................. Q-1
ANEXO R - Modelo de Ficha Proposta de Alteração do RUMB..................................... R-1
ANEXO S - Tabela de Uniformes..................................................................................... S-1
ANEXO T - Relação de Postos de Distribuição de Uniformes (PDU)............................. T-1
ANEXO U - Modelo de Comunicação de Discrepância de Material (CDM)................... U-1
ANEXO V - Modelo de Remessa de Fardamento (RMT)................................................ V-1
ANEXO W - Viaturas Administrativas Usadas na MB.................................................... W-1
ANEXO X - Relação de COMARE para Viaturas (VTR) - DAbM................................. X-1
APÊNDICE I - Modelo de Alteração de Dotação..................................................... X-I-1
ANEXO Y - Marcação das Viaturas Administrativas...................................................... Y-1
ANEXO Z - Termo de Vistoria de Viatura (TVV)........................................................... Z-1
ANEXO AA - Conceito e Definições das Atividades de Tráfego de Carga..................... AA-1
ANEXO AB - Modelo de Laudo Técnico para Exportação Temporária de Material...... AB-1
ANEXO AC - Mensagens Utilizadas para Embarque de Carga....................................... AC-1
ANEXO AD - Modelo de Mensagem de Participação de Recolhimento ao Fundo Na-
val............................................................................................................. AD-1
ANEXO AE - Modelo de Mensagem Utilizada para Acusar Recebimento de Material...... AE-1
PÁGINAS
ANEXO AF - Papeleta de Conferência............................................................................ AF-1
ANEXO AG - Termo de Abertura de Conteiner.............................................................. AG-1
ANEXO AH - Relação de COMARE para Munição........................................................ AH-1
ANEXO AI - Normas Específicas para Determinação de Necessidades, Obtenção e
Controle de Munição............................................................................... AI-1
ANEXO AJ - Lista de Siglas............................................................................................ AJ-1
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas relativas à execução e ao desenvolvimento do conjunto de ati-
vidades de Abastecimento na Marinha.
2 - APRESENTAÇÃO
As Normas para a Execução do Abastecimento descrevem o Sistema de Abasteci-
mento da Marinha (SAbM) e os procedimentos adotados em sua execução.
A Norma compreende os seguintes assuntos:
CAPÍTULO 1 - Normas Gerais Sobre Abastecimento;
CAPÍTULO 2 - Normas sobre Catalogação;
CAPÍTULO 3 - Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento (SINGRA);
CAPÍTULO 4 - Sobressalentes e Material de Responsabilidade das Diretorias Es-
pecializadas;
CAPÍTULO 5 - Abastecimento do Programa Geral de Manutenção e de Revisões
Programadas;
CAPÍTULO 6 - Obtenção no Exterior;
CAPÍTULO 7 - Combustíveis, Lubrificantes e Graxas;
CAPÍTULO 8 - Material Comum, Tintas e Produtos Químicos;
CAPÍTULO 9 - Gêneros Alimentícios;
CAPÍTULO 10 - Rações Operacionais;
CAPÍTULO 11 - Fardamento;
CAPÍTULO 12 - Viaturas Administrativas;
CAPÍTULO 13 - Tráfego de Carga;
CAPÍTULO 14 - Programa de Organização de Sobressalentes (POSE);
CAPÍTULO 15 - Aprovisionamento;
CAPÍTULO 16 - Material do Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM);
CAPÍTULO 17 - Material em Reserva;
CAPÍTULO 18 - Avaliação de Desempenho do SAbM;
CAPÍTULO 19 - Munição;
CAPÍTULO 20 - Depósito Especial;
CAPÍTULO 21 - Nacionalização;
CAPÍTULO 22 - Material de Saúde; e
CAPÍTULO 23 - Inventário nos Órgãos de Distribuição.
OSTENSIVO - XXIV - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
3 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Esta publicação é a 6a Revisão da SGM-201, que contempla as modificações de
procedimentos ocorridos no SAbM desde a última revisão.
Todos os capítulos sofreram alterações, tendo o Capítulo 19 sofrido grandes mu-
danças em decorrência da modificação do sistema empregado na MB para o controle de ar-
mamento (do SISAM para o SINGRA). Ainda, foram criados os Capítulos 22 e 23. O Capítulo
22 versa sobre os procedimentos para o abastecimento de material de saúde, ao passo que o
Capítulo 23 estabelece normas e critérios para a realização de inventários pelos Depósitos,
tanto da sede quanto fora de sede.
Os Anexos A, C, T, L, W, X, Y e AH sofreram alterações, o AJ e seus apensos fo-
ram cancelados, o AK foi renomeado para AJ e incluído o Apêndice I ao Anexo X “Modelo de
Alteração de Dotação”. Os demais não foram alterados.
4 - DISPOSIÇÕES GERAIS
a) Os casos omissos e esclarecimentos adicionais deverão ser solicitados direta-
mente à Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM), por qualquer meio disponível:
mensagem, e-mail, fax etc.
b) A DAbM emitirá instruções complementares, quando julgado cabível.
c) A estrutura de Comando Redistribuidor (COMARE)/Comando Controlador
(COMACO) será estabelecida em função do Sistema Gerencial de cada categoria de material,
segundo conceituação prevista na SGM-107.
5 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada como: PMB, não controlada, ostensiva, básica e
norma.
6 - SUBSTITUIÇÃO
Esta publicação substitui à SGM-201 - Normas para a Execução do Abastecimen-
to, 5a Revisão, aprovada em 5 de outubro de 2006.
CAPÍTULO 1
II) Desenvolvimento
É a aplicação de conhecimentos teóricos ou tecnológicos à criação, ao aperfeiçoa-
mento ou à modificação de técnicas, itens de material, equipamentos ou sistemas.
Esta Atividade se processa partindo de um estágio preliminar (desenvolvimento de
um protótipo ou demonstração de exeqüibilidade) passa pela fase de provas ou tes-
tes e progride até atingir o estágio de plena industrialização e emprego;
III) Avaliação
É o processo de comparação entre o desempenho de um item de material, equi-
pamento ou sistema e os padrões teóricos ou práticos previamente estabeleci-
dos.
No caso mais corrente, consiste em verificar se um material satisfaz a uma ne-
cessidade existente. Pode ser encarada de duas maneiras:
- AVALIAÇÃO TÉCNICA - é o processo de estudo e investigação, conduzido
pelo encarregado do desenvolvimento do material, tendo por propósito de-
terminar a sua adequabilidade técnica para emprego na Marinha; e
- AVALIAÇÃO OPERATIVA - é o processo de prova e análise de um materi-
al específico, conduzido, tanto quanto possível, sob condições reais de em-
prego. Seu propósito é determinar a adequabilidade de sua produção, em face
dos seguintes fatores básicos: aumento de eficácia militar conseguido pela
adoção do material e eficácia do material avaliado, em comparação com o
material já disponível;
IV) Especificação
É o estabelecimento das características técnicas detalhadas de cada material
(matéria-prima, composição, forma, dimensões, tolerâncias, rendimento, estru-
tura, aparência etc.) e dos requisitos de verificação destas características;
V) Inspeção
É a verificação dos materiais através de testes e exames, durante e após a pro-
dução, a fim de verificar a fiel observância das especificações preestabelecidas;
VI) Determinação Técnica de Necessidades
É a fixação, para um determinado período de tempo, das quantidades corres-
pondentes às dotações iniciais do material necessário ao adequado apoio aos
meios operativos e às demais OM da Marinha. A Determinação Técnica de
Necessidades materializa-se através da elaboração de Listas de Dotação, orga-
e) Órgãos de Execução
Aos quais cabe o efetivo exercício das Atividades de Abastecimento, Técnicas ou
Gerenciais.
São de quatro tipos:
I) Órgãos Técnicos (OT)
Responsáveis pelo exercício das Atividades Técnicas em relação ao material de
sua competência específica. As DE e o Comando do Material de Fuzileiros
Navais (CMatFN) são os OT da MB, podendo tal atribuição, em casos excep-
cionais, a critério da DGMM, como Órgão de Supervisão Técnica, ser delegada
a outra OM;
II) Órgãos de Controle (OC)
São responsáveis pela manutenção do equilíbrio entre as necessidades das OM
e as disponibilidades de material nos pontos de acumulação, através do contro-
le dos níveis de estoque, resultando em ações de recompletamento, redistribui-
ção e destinação de excessos. Os OC encontram-se discriminados no Anexo A;
III) Órgãos de Obtenção (OObt)
Órgãos de Execução do SAbM responsáveis pela Atividade Obtenção, no País
ou no Exterior, do material de interesse da MB; responsáveis pelas etapas da
procura, mediante a pesquisa, identificação e seleção das fontes de obtenção,
da aquisição (encomenda) mediante a compra do material ou contratação de
serviços e do acompanhamento quanto aos prazos e condições de entrega. Esta
atribuição é exercida com base nas informações resultantes do Controle de
Inventário efetuado pelos OC. Os OObt, no País, são: o Centro de Obtenção da
Marinha no Rio de Janeiro (COMRJ) e as DE/CMatFN. No Exterior, são
OObt: a Comissão Naval Brasileira em Washington (CNBW) e a Comissão
Naval Brasileira na Europa (CNBE); e
IV) Órgãos de Distribuição (OD)
São os responsáveis pela acumulação e pelo fornecimento do material de sua
competência específica.
Os OD, conforme as tarefas a eles atribuídas, são de três tipos:
- Depósitos Primários - são Estabelecimentos de Apoio, de âmbito nacional,
dentro da cadeia de comando da DAbM, responsáveis pela distribuição do
cidade efetiva dos paióis e dos tanques das OM consideradas. No que diz respeito
aos OD, tais limites serão função dos níveis de estoque estabelecidos pelos OC,
das áreas de armazenagem e dos recursos financeiros disponíveis.
1.6.2 - Dotação de Armamento (conjunto formado pela arma e sua respectiva munição)
Este tipo de Dotação é estabelecido pela Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha
(DSAM) de modo a atender aos Requisitos Operativos de Armamento (ROA) fixados
pelo ComOpNav. Para o adestramento, o ComOpNav, os Comandos Redistribuidores
(COMARE) e os Comandos Controladores (COMACO), estabelecerão suas quotas
anuais de munição (SJ ”J” e “Z”). Esta Dotação pode ser de dois tipos, a saber:
a) Dotação de Guerra
É a quantidade de Armamento que deve existir nas OM para o emprego em ação de
combate e que corresponde à capacidade máxima do armazenamento (ou de transpor-
te) da OM. É estabelecida pela DSAM.
b) Dotação de Paz
É a quantidade de Armamento que deve existir nas OM em tempo de paz, para em-
prego em ação de combate, para a sua defesa ou para a segurança do pessoal ou mate-
rial e que corresponde a um percentual da dotação de guerra. É estabelecido pelo
ComOpNav.
1.6.3 - Níveis de Estoque
São as quantidades-limite preestabelecidas de material que devem existir em estoque
nos OD, para atender à demanda e às dotações das OM Consumidoras (OMC) por
eles apoiadas. Tais quantidades são calculadas em decorrência da Determinação Téc-
nica de Necessidades, executada pelos OT, e da Determinação Corrente de Necessi-
dades, efetuada pelos OC, ajustadas em função de fatores condicionantes, como es-
sencialidade, popularidade, custo, tempo de obtenção etc. Os Níveis de Estoque são
instrumentos básicos do Controle de Inventário, influindo sobre a Obtenção, a Arma-
zenagem e a Destinação de Excessos, razão pela qual deverão ser periodicamente re-
ajustados, em função da demanda real.
Os Níveis de Estoque dos OD são de três tipos:
a) Nível Mínimo ou de Segurança
É a quantidade mínima do material considerado necessário a ser mantida em esto-
que nos OD. Tem seu cálculo efetuado, dentre outros fatores, em função da essen-
cialidade estratégica do material, das flutuações excepcionais da demanda e dos
CAPÍTULO 2
NORMAS SOBRE CATALOGAÇÃO
2.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o desempenho da atividade Catalogação.
2.2 - CONCEITO
Em sentido amplo, Catalogação significa inserir dados em um catálogo. Como uma das
Atividades do Abastecimento, a Catalogação compreende o conjunto de tarefas a seguir:
identificação, classificação, codificação e inclusão na base de dados da Marinha.
2.3 - PROPÓSITO DA CATALOGAÇÃO
A Catalogação tem como propósito estabelecer uma linguagem única entre os elementos
envolvidos no processo de Abastecimento, por meio de métodos padronizados para
identificação, classificação e atribuição de códigos a itens de interesse da Marinha.
2.4 - SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DA MB (SCMB)
A atividade de catalogação está organizada sob a forma de sistema, sujeita à orientação,
coordenação e controle específicos do Órgão de Superintendência, sem prejuízo da su-
bordinação das OM envolvidas ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem in-
tegrados.
2.4.1 - Finalidade
O SCMB é o conjunto de órgãos, processos e recursos de qualquer natureza, interli-
gados e interdependentes, estruturado com a finalidade de planejar, executar e con-
trolar as atividades de Catalogação na MB.
2.4.2 - Abrangência
O SCMB compreende políticas, princípios, normas, procedimentos e instruções para:
a) identificar, classificar, codificar e incluir itens no sistema de material; e
b) arquivar os dados coletados citados acima, codificar o material, colocar à disposi-
ção as informações, regulamentar o manuseio e manter atualizada a base de dados
da MB.
2.4.3 - Sistema Computacional
O SCMB é apoiado pelo Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento
(SINGRA).
2.6.8 - Catálogo
É um veículo de apresentação de informações, organizado segundo uma determinada
ordenação, visando a fornecer informações necessárias a uma determinada atividade,
da forma mais rápida, precisa e completa possível.
"Ordenação" é o modo segundo o qual as informações são apresentadas no Catálogo.
A informação básica para a utilização de um Catálogo, qualquer que seja sua ordena-
ção, é a "chave". Quando relativa a material, esta chave é, geralmente, um NE.
2.6.9 - Componente
É uma Unidade ou Peça, responsável por uma ação definida e necessária à operação
normal do Equipamento ou Unidade a que pertence.
2.6.10 - Unidade
É cada um dos maiores componentes de um Equipamento, fisicamente independente
e funcionalmente individualizável. Para efeitos de gerência, cada Unidade deve ser
considerada e controlada como se fosse um Equipamento.
A Unidade é composta de Peças.
2.6.11 - Peça
É um objeto ou um conjunto de objetos, montado de forma a constituir um elemento
individualizável, sem funcionamento independente, pertencente a um Equipamento
ou Unidade.
Entre as Peças, dependendo do grau de agregação e complexidade, temos:
a) Componente Discreto
Objeto elementar, que não pode ser desmontado (decomposto em partes menores)
sem ser destruído;
b) Cartão
Conjunto de componentes discretos, intimamente ligados, constituindo um ele-
mento destinado à execução de uma função definida num Equipamento, Unidade
ou Subunidade;
c) Módulo
Invólucro fechado, contendo cartão ou componentes discretos avulsos, constituin-
do um elemento destinado à execução de uma função definida num Equipamento
ou Unidade; e
d) Subunidade
Conjunto de objetos, montado de forma a constituir um elemento individualizável.
2.6.12 - Equipamento
É um conjunto de componentes (Unidades e Peças), intimamente relacionados, ca-
paz de produzir um determinado trabalho ou atender à determinada função, com o
emprego de alguma forma de energia mecânica, elétrica, eletromecânica, eletro-
magnética, térmica etc.
Um equipamento pode ser constituído por uma única Unidade.
2.6.13 - Acessório
É uma Peça não imprescindível à operação de um Equipamento ou Unidade, mas que
auxilia ou melhora essa operação.
2.6.14 - Equipagem
É um conjunto de itens de suprimento (itens de suprimento, Equipamentos ou Unidades e
respectivos Acessórios), normalmente portátil, que deve existir em determinado setor da
OM para atender a um serviço específico.
Exemplos: Material de Rancho, Colete Salva-Vidas e seus Acessórios, Roupa de
Cama, Bandeiras e Pavilhões, Instrumentos de Navegação, Extintores de
Incêndio e seus Acessórios, Ferramentas de Oficina etc.
Ressalta-se que o Sobressalente é mantido em reserva, nos paióis, enquanto a Equi-
pagem é mantida nas incumbências, para utilização em determinado serviço.
2.6.15 - Código de Nome de Item (INC)
O INC (Item Name Code) é um código de cinco dígitos numéricos atribuído a um
Nome Aprovado de item, o qual designa genericamente, de acordo com o
SOC/SISMICAT, uma família de itens de suprimento com características semelhan-
tes. Os Nomes Aprovados com seus respectivos INC constam da publicação H-6 (Di-
cionário de Nomes), que é editada pelo governo norte-americano e adotada pelo
SISMICAT e pelo SCMB.
2.6.16 - Item de Produção
É uma peça (ou um conjunto de peças) identificada por um NUMREF, obedecendo
mesmos desenhos, especificações, planos etc.
2.9.2 - Cadastragem
É a atividade, a cargo das AgCat, que consiste na depuração, complementação e ar-
quivamento dos dados coletados dos itens de suprimento e equipamentos sob sua res-
ponsabilidade, para produção de informações necessárias aos diversos usuários.
2.9.3 - Disponibilização das Informações
As informações, em sua maior parte, encontram-se disponíveis através dos terminais
ligados "on-line" com o SINGRA. Estas informações poderão ser obtidas a partir de
diversas chaves para pesquisa de dados, à escolha do usuário, nos Cadastros de itens
de suprimentos, de EQ/EG, de Meios ou de Fabricantes/não Fabricantes.
Outras informações estão disponíveis por meio de:
a) catálogos diversos, para identificação e gerência do material, tais como: Listas de
Dotação Integrada (LISDIN);
b) informações estatísticas; e
c) configuração de equipamentos das OM etc.
A manutenção das informações nos arquivos que constituem o Banco de Dados será fei-
ta, basicamente, pelo mesmo processamento utilizado para a sua constituição. Ou seja,
resultará da coleta e registro de dados pelas AgCat diretamente no BD SINGRA.
Para aumentar a confiabilidade do sistema e agilizar a efetivação de alterações, poderão
ser estabelecidos outros canais de validação de dados, diretamente ligados às próprias
OM utilizadoras, observada a competente ratificação pelas respectivas Agências.
2.10 - FASES DA CATALOGAÇÃO
A catalogação de um determinado item de material é executada segundo as seguintes fa-
ses:
a) Identificação;
b) Classificação;
c) Codificação; e
d) Inclusão na base de dados da MB.
2.11 - IDENTIFICAÇÃO
A identificação do item consiste na reunião de dados adequados e suficientes para es-
tabelecer, direta ou indiretamente, a sua individualidade, distinguindo-o dos demais
itens do sistema. Cada IDENTIFICAÇÃO deve corresponder a apenas um item e ca-
da ITEM DE SUPRIMENTO deve corresponder a apenas uma identificação.
b) Método de Referência
O Método de Referência é aquele segundo o qual um item é identificado pela in-
dicação de uma designação que ele já possui (NUMREF) e da simultânea citação
da origem dessa designação, tais como:
I) código dado pelo fabricante de um item e a indicação desse fabricante.
Exemplo: A identificação de um rolamento pela citação do seu fabricante e
respectivo código (Símbolo 6206 do fabricante SKF);
II) número do desenho de um item e a indicação da origem do desenho.
Exemplo: A identificação de uma cunha de madeira para tamponamento de
avaria pela citação do número de seu Plano confeccionado pelo
AMRJ: Plano AMRJ-S-8800-228; e
III) código de um item dentro de outro sistema de identificação e a indicação desse
sistema.
Exemplo: A identificação de um item de armamento que possua o "Standard Navy
Stock Number" (antigo símbolo da Marinha dos EUA), pela citação
deste código e a indicação do sistema (SNSN ZM-17-C-81542-6232).
IV) Os propósitos do Método de Referência são:
estabelecer a identidade de um item de suprimento e distinguí-lo de qual-
quer outro, por meio dos seus NUMREF; e
os itens identificados pelo Método Descritivo, sempre que possível, poderão
também ser identificados pelo Método de Referência.
2.11.2 - Tipos de Identificação
São os seguintes os tipos de identificação adotados na MB:
a) TIPO 1 - Descritivo Completo
É o tipo de identificação em que estão contidas todas as características essenci-
ais e pelas quais o item é distinguido de todos os outros itens de suprimento.
Este método de identificação é aquele que pode ser realizado apenas com base
nas características descritivas.
b) TIPO 1A - Descritivo Completo-Referencial
Inclui itens de suprimento que representam exclusivamente um único item de
produção, cuja descrição deve conter, além dos dados exigidos no Tipo 1, o
CODEMP e o NUMREF. Este tipo de identificação ocorrerá quando somente
PARTE NE PARTE
CLASSIFICADORA IDENTIFICADORA
b) NE Cancelado
A Parte Identificadora de um NE cancelado ou evoluído não pode ser utilizada
para individualizar outro item.
c) Situações em que não serão atribuídos NE
Não serão atribuídos NE a:
I) itens a serem obtidos de forma esporádica, para uso imediato em pesquisa,
desenvolvimento, experimentação, construção e manutenção, não incluídos
em qualquer Lista de Dotação, de bordo e/ou de base;
II) itens utilizados por firmas contratadas para a execução de manutenção e/ou
reparo de certos equipamentos, quando tais itens forem usados somente nes-
ses serviços e não venham a entrar no SAbM. Isto é, não sejam incluídos em
linha de fornecimento;
III) itens obtidos diretamente por órgãos de reparo da MB, para uso exclusivo em
obras extra-Marinha;
IV) navios, aeronaves e outros itens deste porte, que sejam administrados através
de sistemas de identificação próprios; e
V) itens fabricados nas OM, para seu uso exclusivo.
2.17 - CÓDIGOS AUXILIARES
2.17.1 - Ao NE poderão ser acrescentados outros códigos auxiliares, para indicar informa-
ções necessárias à gerência do material. Tais códigos serão regulados pelo Órgão
de Superintendência do SCMB, podendo as AgCat e COA apresentar sugestões a
respeito.
Uma vez aprovados e regulamentados, serão de uso obrigatório na Catalogação da
Marinha, embora a ela não digam respeito, diretamente, pois destinam-se, especifica-
mente, a facilitar o desempenho de outras atividades da administração do material.
2.17.2 - Entre os códigos auxiliares, inclui-se o SJ que, acrescentado ao NE, indica os Ór-
gãos que têm responsabilidade no abastecimento do item.
Para fins de apresentação e registro, o SJ deve ser posicionado à esquerda da Classe
do NE.
Todo item de suprimento ou equipamento, ao ser cadastrado no sistema, deverá es-
tar vinculado a um SJ, obrigatoriamente.
procedimento, devendo, por conseguinte, ser adotada uma das seguintes linhas de
ação:
a) Na existência de CODEMP atribuído pela NAMSA – prefixo S, as AgCat deve-
rão solicitar a catalogação associando o item de produção do fabrican-
te/fornecedor; ou
b) Na inexistência de CODEMP com prefixo S, as AgCat deverão efetuar contatos
com as respectivas empresas, a fim de obter todas as informações gerencias per-
tinentes, de forma a possibilitar à atribuição de um CODEMP pela NAMSA.
Quando de posse dessas documentações, as AgCat deverão enviá-las à COA, pa-
ra análise e posterior encaminhamento ao CECAFA.
O pedido de atribuição de um NEB provisório, associado a um par
NUMREF/CODEMP de origem estrangeira, deverá, obrigatoriamente, desencadear
por parte das AgCat uma das ações acima mencionadas, objetivando à atribuição de
um NE com IPC numérico.
2.19.2 - Inclusão/Alteração/Exclusão CODEQ/CODEG
Por ocasião da inclusão de um equipamento ou equipagem no SAbM, ao mesmo se-
rá atribuído um CODEQ/CODEG pelo Órgão Técnico com jurisdição sobre o mate-
rial, que deverá incluí-lo no banco de dados do SINGRA .
2.19.3 - Aplicação de NE cadastrado a CODEQ/CODEG e consulta aos componentes
de um CODEQ/CODEG
Cada unidade ou peça deverá estar aplicada ao Equipamento/Equipagem em que é
utilizada. Cabe ao Órgão Técnico com jurisdição sobre o material definir esta apli-
cação.
2.19.4 - Consulta aos Dados de Equipamento, Equipagem e dos Meios
Os dados referentes a itens de suprimento, Equipamento/Equipagem, e Meios, com
suas aplicações aos respectivos EQ/EG estão colocados à disposição para consulta
na base de dados do SINGRA.
2.19.5 - Evolução de NE
A evolução é realizada no SINGRA, pelos Órgãos Técnicos, observando o constan-
te no inciso 2.6.21.
Meios/OM; caso contrário, não lhe será atribuído NE (exceto para itens de SJ
“ZZ”, "RE" e "RW");
h) caso o item, ao ser cadastrado, apresente referência já vinculada a outro NE no
Banco de Dados, deve-se preencher o qualificador RNJC com o valor corres-
pondente, indicando não haver duplicidade entre itens de suprimento;
i) o item somente poderá ser cadastrado pelo Órgão Técnico com jurisdição sobre o
mesmo, sendo vedada a inclusão do NE sem indicação do SJ do item;
j) na atribuição de nomenclatura para o item, utilizar como padrão os nomes cons-
tantes da tabela no banco de dados, ou na falta destes, para os itens com NSN,
adotar os nomes constantes das publicações estrangeiras;
k) na atribuição do Código de Variação do Número de Referência (RNVC), para
NBE e NEB, dar preferência ao NUMREF que esteja associado ao RNVC 2. Na
impossibilidade deste, usar o RNVC 1 ou 3, evitando o RNVC 9, salvo se a fina-
lidade for de apenas manter registro; e
l) deverá ser evitado o cadastramento de um NSN quando o SOC apresentar um
outro NSN como substituto ou quando informar que o NSN está descontinuado e
sem substituto.
CAPÍTULO 3
3.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para a utilização do Sistema de Informações Ge-
renciais do Abastecimento (SINGRA).
3.2 - SINGRA
É o sistema de informações e de gerência de material que se destina a apoiar as fases
básicas das funções logísticas Suprimento, Transporte e Manutenção relacionadas ao
Abastecimento, prevendo e provendo os recursos de informação (regras, informações e
tecnologia) necessários ao desempenho das atividades técnicas e gerenciais de Abaste-
cimento.
3.3 - AMBIENTES DO SINGRA
Devido a requisitos de ordem tecnológica, o SINGRA possui atualmente os seguintes
ambientes:
3.3.1 - CLIENTE-SERVIDOR: contém todas as transações do SINGRA, sendo utilizado
primordialmente pelos órgãos pertencentes ao SAbM. Este ambiente possui banco de
dados centralizado e aplicação distribuída.
3.3.2 - WEB: contém um subconjunto de transações do ambiente CLIENTE-SERVIDOR,
destinado a facilitar o acesso ao sistema pelas diversas OM da MB.
O acesso ao ambiente SINGRA/WEB é feito por intermédio da Intranet, pela página
da DAbM, no endereço www.dabm.mb.
3.4 - SUBSISTEMAS DO SINGRA NO AMBIENTE CLIENTE-SERVIDOR (CS)
Os subsistemas disponíveis no ambiente SINGRA(CS) são os seguintes:
3.4.1 - Subsistema de Catalogação
O subsistema de Catalogação se destina a permitir a execução da atividade gerencial
Catalogação, exercida pelas OM componentes do Sistema de Catalogação da MB
(SCMB).
3.4.2 - Subsistema Requisições de Material
O subsistema Requisições de Material se destina a permitir a execução das atividades
gerenciais Fornecimento e Destinação de Excessos exercidas pelos OD do SAbM.
II) as OM, por ocasião da solicitação das senhas, deverão verificar as Normas em
vigor para a atribuição de credenciais de segurança aos usuários que acessarão
as informações CONFIDENCIAIS e SECRETAS;
III) a OM, sempre que julgar pertinente, deverá emitir instruções internas que regu-
lem e controlem as ações de seus usuários;
IV) sempre que o usuário necessitar executar uma outra tarefa longe do computa-
dor, deverá ser executado o “logout” do Sistema para que uma outra pessoa
não acesse os dados; e
V) o SINGRA é dotado de um dispositivo que efetua o “logout” automático do
Sistema após 15 minutos sem utilização.
b) Bloqueio Automático de senhas
A DAbM bloqueará, automaticamente, os direitos de acesso ao SINGRA de qual-
quer usuário que permaneça sessenta dias sem utilizar o sistema, sem informação
prévia à OM.
Havendo necessidade de reativação do acesso, a OM deverá solicitar o desblo-
queio por meio de mensagem à DAbM, informando o Posto/Graduação, NIP e
Nome Completo do usuário.
c) Cancelamento de senhas
Compete à OM solicitar à DAbM que cancele o cadastramento de qualquer
usuário que não deva mais acessar o SINGRA, notadamente nos casos de
desembarque.
3.7 - REQUISIÇÕES DE MATERIAL
3.7.1 - Tipos de Requisições de Material
Os tipos de Requisições de Material (RM) existentes no SINGRA podem ser:
a) Requisição de Material para Consumo (RMC) – é o documento utilizado pelas
OM para efetuarem solicitações de material para consumo no SINGRA;
b) Requisição de Material para Projeto (RMP) – é o documento utilizado pelas OM
para liberar itens segregados contabilmente para um determinado projeto previsto
no subsistema Gerência de Projetos;
c) Requisição de Material para Transferência (RMT) – é o documento utilizado para
efetuar a transferência de material entre CAM;
d) Requisição de Material para Transferência para Projeto (RMTP) – é o documento
utilizado para efetuar a transferência de itens segregados entre os OD, sem que o
até três dias úteis a contar da data do fornecimento do material, por meio da emissão
de uma RME em nome da OMC.
3.7.4 - Requisitos para Inclusão de RMC no SINGRA
A inclusão de RMC no SINGRA deverá obedecer aos seguintes requisitos:
a) material sobressalente
I) o Número de Estoque (NE) do item requisitado deve estar aplicado ao CODEQ
do qual esse item é componente;
II) o CODEQ supracitado deve estar vinculado à OM requisitante; e
III) existência de limite financeiro na OM.
b) combustíveis, lubrificantes e graxas
Existência de quota de Quantidade Limite para Recebimento (QLR) na OM, con-
forme o disposto no Capítulo 7.
c) material comum
Existência de limite financeiro na OM.
d) munição
Existência do item e quantidade na Lista de Dotação do Armamento (LDA) da
OM ou quota aprovada.
No caso de material sobressalente, caso o NE solicitado não esteja aplicado em
CODEQ vinculado à OM requisitante, o usuário do SAbM deverá enviar mensagem
ao Órgão Técnico pertinente, com base no previsto no Anexo A, solicitando o cadas-
tramento do item.
3.7.5 - Acompanhamento das RMC no SINGRA
A OMC poderá efetuar o acompanhamento de suas RMC no SINGRA, que estarão
enquadradas em uma das seguintes situações:
a) “AN – aguardando análise” – indica que a RM aguarda analise do Órgão de Con-
trole;
b) “ANC – aguardando análise do COMIMSUP” – indica que a RM aguarda a aná-
lise do COMIMSUP;
c) “CC – cancelada” – indica que a RM foi cancelada
d) “DV – em dívida” – indica que o Órgão de Controle registrou que o item não será
fornecido no momento, devendo ser gerada uma obtenção;
e) “EA – em atendimento” – indica que a RM foi liberada para que o OD inicie o
processo de fornecimento;
CAPÍTULO 4
SOBRESSALENTES E MATERIAL DE RESPONSABILIDADE
DAS DIRETORIAS ESPECIALIZADAS
4.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento:
- de sobressalentes destinados ao recompletamento das dotações de bordo e reparos de
1° e 2° escalões das Organizações Militares (OM); e
- do material de responsabilidade das Diretorias Especializadas (DE).
O abastecimento dos sobressalentes destinados ao Programa Geral de Manutenção
(PROGEM) possui sistemática específica, abordada no Capítulo 5.
4.2 - ABASTECIMENTO DE SOBRESSALENTES
4.2.1 - Material Sobressalente
São classificados no Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento
(SINGRA) como material sobressalente, nos termos do inciso 2.6.18, os itens que
possuam os seguintes Símbolos de Jurisdição (SJ): “AN”, “CH”, “CN”, “DN”, “FN”,
“IH”, “IN”, “LH”, “LN”, “NH”, “NN”, “OH”, “ON”, “P”, “PN”, “RN”, “RH”,
“SH”, “SN”, “TH”, “TN”, “VH”, “VN”, “X”, “YH”, “YN” e “ZN”.
4.2.2 - Limite Financeiro para emissão de Requisições de Material
O Limite Financeiro (LF) destinado às Organizações Militares Consumidoras (OMC)
para emissão de Requisições de Material (RM) de sobressalentes de SJ “AN”, “CH”,
“CN”, “DN”, “FN”, “NH”, “NN”, “OH”, “ON”, “P”, “PN”, “SH”, “TH”, “TN”,
“VH”, “VN”, “X”, ‘YH”, “YN” e “ZN’, junto ao Sistema de Abastecimento da Ma-
rinha (SAbM), será provisionado, distribuído, redistribuído, remanejado e acompa-
nhado exclusivamente no SINGRA, nas seguintes contas correntes:
a) P-0098.01.00-181 – emissão de Requisição de Material para Consumo (RMC)
para atendimento de necessidades de 1° e 2° escalões de manutenção.
A concessão de LF na conta corrente P-0098.01.00-181 será efetuada pela
Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM), após ratificação da Secretaria-
Geral da Marinha (SGM), diretamente para o Comando de Operações Navais
(ComOpNav), Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) e Diretoria de Ensino
da Marinha (DEnsM) que efetuarão, a seu critério, a redistribuição, no SINGRA,
dos LF às suas OM subordinadas. Essa concessão deverá ser efetuada,
anualmente, até o dia 15JAN.
Caso a OMC não regularize a situação, a RMC será cancelada ao final do exercício.
A emissão de RMC de Prioridade Urgente deverá cumprir os procedimentos previs-
tos nos incisos 3.7.2 e 3.7.3.
4.2.4 - Análise de RMC
Após a inserção de uma RMC no SINGRA, o Órgão de Controle (Centro de Controle
de Inventário da Marinha (CCIM), Comando do Material de Fuzileiros Navais
(CMatFN), Diretoria Especializada (DE) ou Depósitos Navais Regionais
(DepNavRe)) efetuará a análise da mesma, podendo:
a) liberá-la, em função da disponibilidade dos estoques, alterando sua situação para
“EA - em atendimento”;
b) comprometer (segregar) o estoque, alterando a situação da RMC para “CP - com-
prometida”;
c) cancelá-la , alterando sua situação para “CC - cancelada”; ou
d) colocá-la em dívida, alterando sua situação para “DV - em dívida”.
Por ocasião da análise de uma RMC, poderá ocorrer seu desmembramento em duas
ou mais RMC, pois a critério do Órgão de Controle a quantidade a ser solicitada po-
derá, simultaneamente, ser atendida parcialmente, comprometida, cancelada e/ou co-
locada em dívida. Em qualquer das hipóteses, o número seqüencial da RMC originá-
ria irá se repetir para as demais.
4.2.5 - Vigência da RMC
As RMC inseridas no SINGRA, no ano A, com crédito relativo à conta corrente
P-07.0098-01.00-181 e não atendidas por falta de estoque, constituirão dívidas do
SAbM, permanecendo nesta situação até o ano A+1.
O CCIM, com base nas disponibilidades de recursos financeiros, providenciará ou
não a obtenção dos sobressalentes para atendimento das RMC “DV - em dívida”.
4.2.6 - Devolução de Material
A devolução de material ao SAbM poderá ser feita em qualquer época, sendo o va-
lor correspondente creditado na conta corrente da OMC, desde que sejam obedecidos
os critérios estabelecidos no art. 3.9.
Após formalizada a devolução do material, será concedido à OMC um limite finan-
ceiro na conta corrente P-0098.03.00-181, no valor correspondente ao material de-
volvido.
CAPÍTULO 5
ABASTECIMENTO DO PROGRAMA GERAL DE MANUTENÇÃO E
DE REVISÕES PROGRAMADAS
5.1 - PRÓPOSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento dos sobressalentes destinados
aos Períodos de Manutenção (PM) e Revisões Programadas dos Meios Navais e Aero-
navais previstos no Programa Geral de Manutenção (PROGEM).
5.2 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O subsistema Gerência de Projetos do Sistema de Informações Gerenciais de Abasteci-
mento (SINGRA) é a ferramenta gerencial destinada a permitir o planejamento, a exe-
cução e o controle físico-financeiro do abastecimento de sobressalentes destinados aos
PM/Revisões Programadas.
5.3 - DEFINIÇÕES
5.3.1 - Cadastro de Projetos
É um banco de dados existente no subsistema Gerência de Projetos do SINGRA, de
natureza permanente e utilizado para registro de projetos destinados a atender a de-
terminado PM/Revisão Programada.
Projeto é um conjunto de natureza temporária que contém itens de suprimento e res-
pectivas quantidades e tem por finalidade permitir o gerenciamento individualizado
das necessidades relativas a determinado PM/Revisão Programada, desde o momento
em que são apresentadas até o completo atendimento das mesmas, ocasião em que o
projeto deverá ser encerrado.
O projeto é criado pelos Comandos Redistribuidores (COMARE) com base em in-
formações previstas no PROGEM constantes do SINGRA, atendendo aos prazos e às
diretrizes estabelecidas em Circular emitida pela Diretoria de Abastecimento da Ma-
rinha (DAbM).
Para cada PM/Revisão Programada cadastrado no Mapa do PROGEM, existirá ape-
nas um projeto a ele associado.
5.3.2 - Cadastro de Conjuntos Passivos
É um banco de dados existente no subsistema Gerência de Projetos do SINGRA de
natureza permanente.
Este banco se destina a servir de repositório das rotinas de manutenção dos Meios
existentes na Marinha do Brasil (MB).
As rotinas de manutenção, denominadas Conjuntos Passivos, são compostas de itens
de suprimento cadastrados no banco de dados do SINGRA, com as respectivas quan-
tidades e equipamentos onde se encontram aplicados.
Este cadastro é composto de todos os Conjuntos Passivos que se encontram registra-
dos no SINGRA, relativos a todos os Meios existentes na MB.
A competência pela criação/atualização de um conjunto passivo é do Órgão de Exe-
cução Técnica (OET) responsável pelo Símbolo de Jurisdição (SJ) do equipamento a
que o mesmo se destina a apoiar, conforme descrito no Anexo A.
Os Meios Navais poderão, a qualquer tempo, propor ao OET responsável pelo SJ do
material a criação ou a atualização de um conjunto passivo, por meio de ofício expli-
cativo com cópia para a DAbM.
5.3.3 - Conjunto Ativo
É um conjunto criado no SINGRA, por um Meio ou seu COMIMSUP, a partir de um
Conjunto Passivo ou não (em caso de inexistência do mesmo), cuja finalidade é indi-
car os itens de suprimento que serão utilizados em um determinado período de manu-
tenção previsto no PROGEM.
Os Conjuntos Ativos representam as necessidades efetivas de itens de suprimento pa-
ra a execução de determinada rotina de manutenção e são obrigatoriamente associa-
dos a determinado projeto. Estes conjuntos são compostos de itens de suprimento,
com as respectivas quantidades e equipamentos onde se encontram aplicados.
5.3.4 - Relatório de Sobras e Faltas
É um documento gerado pelo SINGRA após a colocação de um determinado projeto
na situação “pendente para encerramento”. Seu propósito é indicar os itens de supri-
mento e suas respectivas quantidades que não foram utilizados na execução de uma
manutenção (sobras) ou cujo fornecimento não foi realizado pelo Sistema de Abaste-
cimento da Marinha - SAbM (faltas). Trata-se de importante ferramenta de retroação
do SAbM. Permite que os OET possam avaliar a pertinência quanto à atualização dos
conjuntos passivos existentes no SINGRA, a efetiva utilização de um item no reparo,
evitando a imobilização desnecessária de recursos.
II) Elaborar a proposta dos subsídios para as revisões previstas no SPD, ouvido o
ComOpNav.
III) Gerenciar os projetos contidos no subsistema Gerência de Projetos do
SINGRA.
5.11 - SITUAÇÕES DOS PROJETOS, CONJUNTOS E ITENS DE MATERIAL
5.11.1 - Tendo em vista os projetos possuírem uma cinemática que se inicia com a determi-
nação de necessidades, por parte de cada Meio ou seu COMIMSUP, e se desdobra
em ações de segregação contábil do material, obtenção e atendimento, as situações
a seguir discriminadas permitem o acompanhamento e controle dos projetos e res-
pectivos conjuntos e itens, enquanto não sejam encerrados:
a) “PLA – em planejamento” - é a situação inicial de um projeto, após a sua criação
pelo COMARE. Nesta fase, o Meio/COMIMSUP insere todos os Conjuntos
Ativos/Itens necessários à realização do PM, sem quaisquer restrições
orçamentárias, uma vez que ainda não foi estabelecido o limite financeiro
destinado ao projeto pelo COMARE.
Quando o Projeto assume esta situação, todos os seus Conjuntos Ativos e os res-
pectivos itens assumem a mesma situação “PLA – em planejamento”;
b) “ANA – em análise” - cabe à DAbM alterar a situação de determinado conjunto
de projetos para “ANA - em análise”, conforme os prazos previstos em sua
Circular. Neste momento o projeto passa a ficar indisponível para alteração pelo
usuário do Meio/COMIMSUP, permitindo que o CCIM realize o levantamento
do montante financeiro necessário para atender a determinado conjunto de
projetos.
Quando o projeto assume esta situação, todos os seus conjuntos ativos e os res-
pectivos itens assumem a mesma situação “ANA – em análise”;
c) “ADQ – em adequação” - cabe à DAbM alterar a situação de determinado con-
junto de projetos para “ADQ - em adequação”, conforme previsto em sua Circu-
lar. Neste momento os COMARE deverão efetuar o lançamento do limite finan-
ceiro no campo “Orçamento Aprovado” de cada projeto, permitindo que os
Meios/COMIMSUP efetuem os ajustes necessários para adequar os custos esti-
mados dos projetos ao limite estabelecido pelos respectivos COMARE.
Quando o projeto assume esta situação, todos os seus conjuntos ativos e os res-
pectivos itens assumem a mesma situação “ADQ – em adequação”.
CAPÍTULO 6
OBTENÇÃO NO EXTERIOR
6.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para a obtenção de material e serviços no exterior e
sejam destinados a suprir as necessidades inerentes ao cumprimento da missão
constitucional da Marinha do Brasil (MB) por meio dos Órgãos de Obtenção no
Exterior (OObExt) ou do Depósito Especial da Marinha do Brasil (DepEspMB).
6.2 - INFORMAÇÕES GERAIS
6.2.1 - Definições
a) Órgãos de Obtenção no Exterior (OObExt)
Órgãos de Execução do Sistema de Abastecimento da Marinha (SAbM) responsá-
veis pela Atividade Gerencial da Obtenção, fora do país, do material e dos servi-
ços de interesse da MB; responsáveis pelas etapas da procura, mediante a pesqui-
sa, identificação e seleção das fontes de obtenção localizadas no exterior, da aqui-
sição (encomenda) mediante a compra do material ou a contratação de serviços e
do acompanhamento quanto aos prazos e condições de entrega, conforme o esta-
belecido nos incisos 1.4.2 e 1.5.7. Os OObExt são a Comissão Brasileira em
Washington (CNBW) e a Comissão Brasileira na Europa (CNBE).
b) Solicitação ao Exterior (SE)
Designação dada ao documento por meio do qual uma Organização Militar Solici-
tante (OMS) apresenta ao SAbM seus pedidos relativos a:
aquisição de material em fontes de obtenção estrangeiras;
serviços de manutenção de material (máquinas, equipamentos etc.) a serem
prestados, no exterior, por entidades privadas ou governamentais, cuja contrata-
ção e acompanhamento sejam realizados por um OObExt;
pagamentos de despesas vinculadas à prestação de serviços no exterior, efetua-
dos por entidades estrangeiras, cuja contratação e acompanhamento sejam rea-
lizados diretamente por uma OMS; ou
pagamento de despesas efetuadas no exterior decorrentes de operações e/ou vi-
sitas a portos estrangeiros realizadas por Meios Navais, Tropas ou pessoal da
MB em serviço no exterior.
k) Fonte de Obtenção
Para efeito desta Norma, entende-se por Fonte de Obtenção qualquer entidade pú-
blica ou privada na qual possam ser obtidos materiais ou contratados serviços de
interesse da MB, tais como: empresas fabricantes, empresas distribuidoras ou re-
presentantes autorizados do fabricante, empresas montadoras de equipamentos (fa-
bricantes de equipamentos que utilizam alguns componentes de outra fabricação),
distribuidores ou representantes autorizados dessas empresas, empresas comerciais
e órgãos pertencentes a governos estrangeiros.
6.2.2 - Áreas de Jurisdição dos OObExt
As áreas de jurisdição dos OObExt compreendem:
a) CNBW - Américas, Antártica, Japão, China e Coréia; e
b) CNBE - Europa, África, Oceania e Ásia, exceto Japão, China e Coréia.
6.2.3 - Restrições quanto à emissão/registro de SE:
As SE deverão se restringir a bens/serviços (peças de reposição, itens de material de
consumo ou permanente), que tenham emprego militar. Para solicitação de itens
como: computadores e acessórios do tipo Personal Computer (PC) para atividades
administrativas, equipamentos de auxílio à projeção, bens eletrônicos (telefones sem
fio, secretária eletrônica, LCD, filmadoras, máquinas fotográficas e similares) e
material de consumo para estes itens (cartucho para impressoras, fitas, placas) pista
de atletismo e instrumentos musicais, que possuam similares nacionais, será
observado o contido no art. 13.4.
Toda SE – exceto as referentes aos pedidos de cotação (SE do tipo PC) - somente se-
rá emitida pela OMS depois que os recursos financeiros escriturais envolvidos estive-
rem à disposição do OObExt ou do DepEspMB.
6.3 - TIPOS DE SOLICITAÇÃO AO EXTERIOR (SE)
Os tipos existentes de SE são os seguintes:
6.3.1 - Pedido ao Exterior (PE)
Utilizado na obtenção de equipamentos, peças de reposição e diversos itens de mate-
rial de emprego militar, de consumo ou permanente, que esteja catalogado conforme
as regras constantes no Capítulo 2 e constem do Banco de Dados do SINGRA.
rão ser inseridas no SINGRA, obrigatoriamente, com o critério de cotação “F” (fonte
exclusiva de obtenção) no campo “Licitação” (acordo inciso 6.6.2).
Os usuários deverão cumprir os procedimentos estabelecidos no art. 13.3, observan-
do as seguintes orientações:
a) as OM deverão verificar junto aos fabricantes/fornecedores, antes do envio das
SE-WO para a Comissão, se o material ainda encontra-se coberto pela garantia, a
fim de evitar a exportação do material e posterior retorno, sem que seja efetuado
o reparo necessário, devido, muitas vezes, ao alto custo envolvido;
b) para a SE tipo WO que deva ter controle individualizado por necessitar de trata-
tivas específicas e contatos anteriores à chegada do material na empresa repara-
dora, deve ser lançado na SE a indicação do serviço pretendido. Por ocasião do
embarque do material, deverá ser transmitida, pela OMS, mensagem informando
os dados de embarque do material;
c) o preenchimento das SE, STC (ver alínea d, do inciso 13.2.1) e o INVOICE (ver
alínea h, do inciso 13.2.1) de um mesmo equipamento por parte da OMS deverá
conter dados de identificação (número de série, modelo, nomenclatura) idênticos.
Atenção máxima nas informações contribuirá para evitar problemas com o pro-
cesso de desembaraço alfandegário;
d) as OMS deverão consignar os materiais diretamente à empresa reparadora. Tra-
tando-se de SE em que o envio do material fica a cargo do representante legal da
empresa no Brasil é de fundamental importância que a OMS indique a OMTC
responsável pela remessa e recebimento da carga;
e) sugere-se inserir uma SE por equipamento, evitando-se, assim, transtornos no re-
torno da exportação temporária, já que a legislação brasileira determina que todos
os itens constantes do processo deverão retornar ao mesmo tempo ao Brasil.
6.3.7 - Contrato (CT)
Utilizado para pedidos de efetivação de pagamento pelo OObExt, relativo a Acordo
Administrativo, ou parte dele, previamente celebrado entre uma OMS e uma empresa
sediada no exterior, e cujos pagamentos tenham, obrigatoriamente, que serem
realizados naquele país. Deverão ser observados os limites de licitação e dispensa,
previstos na SGM-102, para o País. As cópias dos contratos contendo, se for o caso,
o cronograma físico-financeiro e o TJDL ou TJIL deverão ser encaminhadas aos
OObExt antes da solicitação da efetivação dos pagamentos.
A SE que envolver mudança do objeto deverá ser cancelada e providenciada nova so-
licitação contendo as alterações necessárias. Nos demais casos, as alterações poderão
ser solicitada por mensagem ao OObExt, com informação à DAbM.
6.5 - PRIORIDADE NO PROCESSAMENTO DE SOLICITAÇÃO AO EXTERIOR
Os Órgãos de Execução do SAbM envolvidos com os processos de obtenção no exterior,
seja no exercício de atividades técnicas ou gerenciais, desenvolverão suas atividades em
observância à ordem de prioridade atribuída em cada SE, conforme estabelecido no inci-
so 6.4.2.
6.6 - PROCESSAMENTO DE SOLICITAÇÃO AO EXTERIOR (SE) NOS OObExt
6.6.1 - Procedimentos Locais
As SE serão processadas pelos OObExt de acordo com a legislação em vigor, com
base nas informações enviadas pela OMS, respeitados os procedimentos comerciais
de cada área.
6.6.2 - Fonte Única de Obtenção Indicada
Conforme instruções contidas no Apêndice I ao Anexo F, o campo “Licitação” da SE
deverá ser preenchido com a letra "F", sempre que a aquisição ou contratação deva
ser realizada obrigatoriamente na fonte única indicada sem consulta a outros fornece-
dores.
Caso os valores envolvidos sejam superiores ao limite de dispensa previsto nas Nor-
mas SGM-102, a OMS emitirá o Termo de Justificativa de Dispensa de Licitação
(TJDL), no caso de enquadramento no art. 24, incisos III, IV, V, VII, IX, XIV, XV,
XVII, XVIII, XIX e XXI, da Lei nº 8.666/1993, ou Termo de Justificativa de Inexi-
gibilidade de Licitação (TJIL), no caso de enquadramento no caput e/ou incisos do
art. 25 da mesma Lei. Os TJDL e os TJIL deverão ser instruídos conforme o previsto
nas Normas SGM-102, e conter o nome completo e CPF dos responsáveis pela sua
emissão e aprovação, de modo a permitir às CNE o cumprimento do contido nas
Normas SGM-601.
Para as aquisições cujos valores envolvidos sejam iguais ou inferiores ao limite de
dispensa acima citado, a OMS emitirá um Documento Circunstanciado enquadrando
a aquisição em um dos casos previstos no art. 24, incisos III, IV, V, VII, IX, XIV,
XV, XVII, XVIII, XIX e XXI, ou no caput e/ou incisos do art. 25 da Lei nº
8.666/1993, que deverão conter obrigatoriamente o número das SE a que se referem,
a justificativa da indicação da fonte única com o enquadramento nos casos previstos
mente debitados pelo FMS e seu respectivo saldo, bem como o montante pago à
conta do ZULUZÃO, sem a correspondente cobertura de crédito na FRE-176.
g) Relato de Discrepâncias - A OMD, ao constatar qualquer discrepância em rela-
ção ao material solicitado, deve informar tal ocorrência à CNBW, por ofício ou
mensagem, com informação à OMG, e aguardar pronunciamento quanto à desti-
nação do material recebido com discrepância.
6.12 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DE SOBRESSALENTES SOLICITADOS À
CNBE
6.12.1 - Quando, no decorrer do processo de aquisição, houver alterações nos números de
estoque (NSN/NEB) e/ou nos números de referência (NUMREF), também conheci-
dos como “Part-Number (PN)”, constantes de cotações recebidas de fabricantes ou
distribuidores autorizados por estes, devidamente registrados no SINGRA, e que
não se constituem em dúvidas técnicas, mas sim em informações que levarão à
aquisição do item solicitado, o OObExt dará continuidade ao processo e emitirá o
Informativo de Alteração de Dados (IAD), cujo modelo consta do Anexo K. Este
informativo será transmitido à Diretoria Especializada (DE) envolvida, encami-
nhando em anexo os documentos recebidos destes fornecedores, que afirmam a re-
lação de intercambialidade, substituição ou evolução entre o item constante da SE e
o oferecido. A DE, ao ratificar a alteração, atualizará a base de dados do SINGRA.
6.12.2 - Caso, no decorrer do processo de aquisição, haja dúvida de identificação ou discre-
pância que impeça o prosseguimento da aquisição, ou se a cotação recebida for de
uma empresa não registrada no SINGRA como fornecedora para o material em lide,
não será utilizado o IAD. Este fato será transmitido por mensagem à DE envolvida,
juntamente com as eventuais informações encaminhadas pelos fornecedores que
possam contribuir para o seu esclarecimento. Portanto, o processo de obtenção será
interrompido aguardando a solução da pendência técnica.
CAPÍTULO 7
para adquirir com terceiros os produtos necessários, com base nas quotas de
QLR recebidas.
II) Por ocasião da solicitação de recursos orçamentários, as OM enquadradas no
item anterior deverão enviar suas necessidades de recursos à DAbM, via os
respectivos Relatores Adjuntos, por mensagem, com informação para a sua
OM controladora, contendo os seguintes dados:
- valor pretendido (total e por item de CLG);
- quantidades dos itens de CLG a serem adquiridos;
- preços praticados na área onde serão efetuadas as aquisições;
- relação das OMC que serão atendidas e respectivos saldos de QLR nos tipos
de CLG dos itens solicitados; e
- Unidade Gestora Responsável (UGR)/Unidade Gestora Executora (UGE).
III) As aquisições efetuadas com os recursos acima especificados deverão ser re-
gistradas no SINGRA conforme descrito no inciso 7.5.3, alínea a.
c) Aquisição de CLG pelas OM Prestadoras de Serviço (OMPS)
As OMPS, por necessidade ou conveniência, poderão adquirir CLG utilizando re-
cursos próprios do PB “ZULU”, o que poderá ser feito, preferencialmente, via
SAbM, ou de forma direta no mercado, de acordo com as condições especificadas
para cada caso. Todas as obtenções realizadas fora do SAbM, entretanto, deverão
ser informadas ao CCIM, por mensagem, a fim de que a demanda real seja regis-
trada.
Os seguintes procedimentos deverão ser observados pelas OMPS:
I) Aquisição através do SAbM:
- A OMPS deverá solicitar, por mensagem, ao CCIM, com informação ao
COMRJ e ao respectivo Órgão de Distribuição, os itens desejados, discrimi-
nando os mesmos por PI e quantidade. ;
- O CCIM, mediante o preço de aquisição, a ser informado pelo COMRJ, soli-
citará à OMPS a alocação do crédito correspondente, através da tramitação
de “ALTCRED” tipo “ALTEDADO” no valor estimado necessário para a
obtenção, citando o CCIM/COMRJ como UGR/UGE, respectivamente, e no
campo “observação” registrar que o documento destina-se à aquisição de
c) O meio poderá solicitar, por mensagem, até oito dias antes do fornecimento, a altera-
ção na quantidade a ser abastecida. Após este prazo, tal alteração deverá ser feita di-
retamente com a empresa contratada, com cópia para o CCIM e respectiva Adidância
Naval. Entretanto, ressalta-se que, em geral, as empresas abastecedoras prevêem
multas contratuais para as reduções e/ou cancelamentos dos volumes a serem abaste-
cidos, por conseguinte, tal prática deve ser evitada.
d) Pagamento e Registro de Fornecimentos
I) O processo de liquidação e pagamento dos fornecedores seguirá a seguinte cro-
nologia:
- O CCIM, após a contratação da empresa abastecedora, emitirá mensagem ao
meio a ser abastecido e à respectiva Comissão Naval no Exterior (CNE),
com as seguintes informações: Produto, data, local, quantidade, preço con-
tratado, nome do fornecedor, pessoa de contato do fornecedor, pessoa de
contato da MB e outras informações julgadas relevantes. Ressalta-se que, em
virtude das peculiaridades do mercado internacional de derivados de petró-
leo, a contratação da empresa abastecedora é efetuada, em média, com sete
dias de antecedência em relação à data desejada do abastecimento;
- O meio, imediatamente após o abastecimento, emitirá mensagem à CNE res-
ponsável pelo pagamento da fatura, certificando o volume efetivamente re-
cebido; e
- A CNE, após receber a certificação do abastecimento do meio, por mensa-
gem, e a respectiva fatura, que lhe será enviada diretamente pelo fornecedor,
efetuará o pagamento, com recursos provenientes de “Solicitação ao Exteri-
or” (SE) tipo PV específica, emitida pelo CCIM.
II) Após o pagamento das faturas dos abastecimentos realizados no exterior, as
CNE deverão informar ao CCIM, por mensagem, os dados de abastecimento
(nome do fornecedor, número da nota fiscal/fatura, data da fatura, data do pa-
gamento, item abastecido, volume abastecido, valor unitário, valor total, meio
abastecido e porto em que ocorreu o abastecimento) e o saldo remanescente da
respectiva SE tipo PV que deu suporte aos pagamentos. Com base nestas in-
formações, o CCIM efetuará o registro no SINGRA das aquisições realizadas
no exterior, conforme descrito no inciso 7.5.3, alínea b, subalínea I.
III) A critério do CCIM, para melhor utilização dos saldos disponíveis, poderá
ocorrer, em caráter eventual, o redirecionamento desses pagamentos para área
de jurisdição diferente daquela prevista.
7.5.3 - Registro das Aquisições Extra-Contratuais
a) Aquisições no país
I) As aquisições efetuadas pelas OM que recebem recursos específicos do PB
“PAPA” conforme descrito no inciso 7.5.1, alínea b, em benefício próprio ou
de outras OM, deverão ser registradas no SINGRA, como aquisições extra-
contratuais, pela OM que recebeu os recursos, até três dias úteis após o rece-
bimento dos itens adquiridos.
II) No registro das aquisições extra-contratuais, deverão ser inseridos o número e
a data da NF, o nome da empresa fornecedora, a OM adquirente, a OM benefi-
ciária da aquisição e os itens adquiridos, com as respectivas quantidades e pre-
ços unitários.
III) Na eventual impossibilidade de se efetuar no SINGRA o registro dessas
aquisições, os dados constantes do item acima deverão ser reportados, até três
dias úteis após o recebimento dos itens adquiridos, por mensagem, pela OM
adquirente à sua OM controladora, à qual caberá efetuar o respectivo registro
em igual prazo.
IV) Nas aquisições extra-contratuais efetuadas em benefício de mais de uma OM,
deverá ser realizado um registro por OM beneficiária.
b) Aquisições no exterior
I) As aquisições efetuadas no exterior serão registradas no SINGRA pelo CCIM
como aquisições extra-contratuais, com base nas informações reportadas pelas
CNE, nos termos do inciso 7.5.2, alínea e, subalínea II.
II) No registro dessas aquisições extra-contratuais, deverá ser considerada OM
beneficiária a OMC que houver recebido os itens adquiridos e OM adquirente
o CCIM.
c) Os registros de aquisições extra-contratuais efetuados no SINGRA resultarão em
abatimento dos saldos de QLR das OM beneficiárias, por tipo de CLG.
g) Até o dia 15OUT de cada exercício, os COMARE deverão informar à DAbM, por
mensagem, os saldos de quotas CMA/QLR que não serão utilizados até o final
daquele exercício, discriminados por tipo de CLG, colocando-os à disposição para
eventuais remanejamentos.
7.7.3 - Controle das Quotas
a) As quotas de CMA/QLR das OM terão seus saldos alterados por tipo de CLG em
razão dos registros das movimentações físicas e contábeis dos itens de SJ “W” re-
alizados no SINGRA.
b) Os saldos de CMA serão computados com base nas quotas de CMA recebidas,
deduzidos os consumos verificados por tipo de CLG, resultantes das quantidades
recebidas pelas OMC somadas à diferença entre seus estoques físicos inicial e a-
tual.
c) Os saldos de QLR serão computados com base nas quotas de QLR recebidas, de-
duzidos os recebimentos de material resultantes da emissão de Requisições de
Material para Consumo (RMC), do registro de transferências físicas recebidas de
outras OMC ou de aquisições extra-contratuais, e acrescidos das transferências fí-
sicas efetuadas para outras OMC e das devoluções resultantes das Requisições de
Devolução (RD) registradas no SINGRA.
d) As OMC somente poderão efetuar RMC até o limite do seu saldo líquido de QLR
registrado no SINGRA por tipo de CLG, conforme inciso 7.9.2, alínea c.
7.8 - FORNECIMENTO NO PAÍS
7.8.1 - Procedimentos das OMC
a) As OMC solicitarão os itens de CLG à OMF correspondente, via SINGRA, atra-
vés da emissão de RMC.
b) As RMC de óleo lubrificante destinadas ao recompletamento de níveis de óleo em
equipamentos devem conter, no campo “observações”, a descrição do óleo que já
vem sendo utilizado.
c) As RMC de Gasolina Comum, de Combustível de Aviação (QAv-1 / QAv-5 /
GAv), de Óleo Diesel [Automotivo(metropolitano e interior)], de Bunker e de
Álcool Hidratado para entrega por caminhão-tanque devem conter quantidades
múltiplas de 5.000 litros. Nos casos excepcionais, quando a OMC não possuir
tancagem que permita o recebimento das quantidades acima previstas, além da
c) Decorridos sete dias da data prevista para o recebimento do produto pela OMC,
caso esta ainda não tenha acusado recebimento, a OMF deverá enviar mensagem à
OMC cobrando essa informação, com cópia para o CCIM e para a OM Controla-
dora da OMC.
d) Decorridos dez dias da data prevista para a entrega do produto e após ciência de
que tal entrega não foi efetuada, a OMF deverá entrar em contato com a empresa
contratada a fim de verificar os motivos do não fornecimento. .
e) A OMF, ao receber as mensagens acusando o recebimento das OMC, nos casos de
entregas diretas pelo fornecedor (inciso 7.8.1, alínea c, subalínea II), deverá regis-
trar no SINGRA as arrecadações pertinentes, bem como os respectivos forneci-
mentos.
f) Ao receber as NF remetidas pelas OMC ou pela empresa contratada, a OMF deve-
rá compará-las com as mensagens supracitadas, para efeito de verificação das
quantidades arrecadadas.
g) Em caso de arrecadações efetuadas com base no número do CForN, os PA deve-
rão ser editados quando do recebimento da NF para o seu respectivo registro, de
acordo como o disposto no inciso 7.6.2, alínea f.
h) Caso, por ocasião da sondagem realizada durante o recebimento do material, ocor-
ra divergência entre a quantidade discriminada na NF (ou no CForN) e a quanti-
dade recebida pela OMF, verificada pela sondagem, esta deverá arrecadar no
SINGRA a quantidade constante da NF, informando a divergência no campo “ob-
servações” da RA. Adicionalmente, a OMF deverá reportar tal fato ao CCIM, por
meio de mensagem preferencial, efetuando no SINGRA, em seguida, a baixa do
estoque referente à diferença entre a quantidade arrecadada e a verificada na son-
dagem, através do registro de “Ajuste de Quantidade a Menor – Baixa” (AQB), o
qual deverá conter no campo “observações” a data-hora da citada mensagem. O
mesmo procedimento deve ser verificado nos casos de recebimentos pelas OMC
citados no inciso 7.8.1, alínea c, subalínea V, tanto nas arrecadações quanto no
registro dos fornecimentos.
i) As OMF deverão manter arquivadas todas as NF de fornecimentos, por tipo de
CLG, para eventuais necessidades de auditoria, não sendo necessário o envio para
o CCIM.
II) envio de itens cuja embalagem não possibilite a perfeita identificação do pro-
duto, principalmente quanto ao nome e à data de validade.
7.10.3 - Transferência entre OMF e Organização Extra-Marinha (OREMA)
a) Transferência entre Navio Tanque (NT) e OREMA no Mar
Normalmente, essa transferência é realizada pelos NT a navios de guerra estran-
geiros, envolvidos todos numa mesma operação. Até 24 horas após a transferên-
cia, os NT devem encaminhar mensagem ao CCIM e à respectiva OMF, conten-
do os volumes e itens transferidos, o nome do navio recebedor e seu país, para as
providências necessárias à cobrança e ao ajuste dos estoques. O cumprimento
de tal prazo é importante para a exeqüibilidade da tramitação de cobrança junto
à Receita Federal.
Se o recebedor for navio de guerra estrangeiro, as seguintes ações devem ser
executadas:
I) O CCIM enviará à empresa Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS) ofício
circunstanciado, contendo todos os dados relativos ao abastecimento, solici-
tando que seja efetuada a cobrança do volume transferido.. Aquela empresa
emitirá documento de cobrança como se houvesse vendido o óleo ao navio
recebedor, procedimento este constante da Instrução Normativa nº. 354/03 da
Receita Federal. Tal norma estabelece o último dia da quinzena subseqüente
à data do encerramento da operação para que a PETROBRAS apresente à
Receita Federal a documentação necessária;
II) O CCIM, tão logo receba a informação da PETROBRAS sobre a emissão das
faturas relativas à cobrança, enviará mensagem ao EMA solicitando que
aquele ODG efetue os contatos necessários com o Adido Naval do
respectivo país para o pagamento da fatura; e
III) A PETROBRAS , após recebido o pagamento das faturas, efetuará a devolu-
ção, à OMF, do volume de óleo fornecido.
Os mesmos procedimentos deverão ser observados, no que couber, quando o
meio recebedor for aeronave militar estrangeira em operação com a MB, re-
comendando-se ao responsável pela operação contato prévio com o CCIM.
Os procedimentos acima, para ressarcimento dos volumes transferidos,
trazem um custo administrativo elevado, por envolverem tanto organizações
c) para itens cujas embalagens não estejam em bom estado de conservação e para
aqueles cuja provável nova data de validade seja inferior a seis meses ou o
CCIM não autorizou o serviço de revalidação, as OMF deverão providenciar a
emissão de Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação (LVA) para alienação
dos itens que apresentem matéria-prima aproveitável, de acordo com o previsto
para destinação de material em excesso na SGM-303, Capítulo 3; e
d) as CNE, por ocasião das aquisições de lubrificantes e graxas para envio ao Bra-
sil, deverão requerer do fornecedor adjudicado a informação de data de validade
do item em sua embalagem.
7.13.3 - Quando não possuir local para armazenar CLG, a OMC poderá utilizar o espaço de
outra OMC, de outros órgãos do Governo, ou, excepcionalmente, de fornecedores,
observadas as precauções para evitar descontroles ou prejuízos para a MB.
7.14 - DESTINAÇÃO DE EXCESSOS
7.14.1 - As providências para a retirada de CLG para fim de alienação ou de resíduos de
óleo para limpeza de tanques poderão ser solicitadas ao AMRJ e às demais OMPS,
em suas respectivas áreas.
7.14.2 - A Destinação de Excessos e o recolhimento dos recursos provenientes de alienações
de CLG obedecerão a instruções específicas, contidas nas normas SGM-303.
7.14.3 - O CCIM, para os itens de lubrificantes e graxas, dentro do prazo de validade, que
não apresentaram demanda nos últimos doze meses, deverá adotar as seguintes pro-
vidências:
I) verificar a aplicabilidade dos itens, com auxílio do órgão técnico, aos Meios da
área;
II) certificar, junto ao respectivo OD, se as embalagens estão em perfeito estado de
conservação;
III) reavaliar o volume a ser mantido em estoque no respectivo OD, considerando a
previsão de demanda e a data de validade dos itens; e
IV) promover a destinação de excessos, caso pertinente, mediante a emissão de
RMT, para outro OD, onde haja previsão de demanda do item.
f) caso necessite de itens de CLG não cobertos pelos convênios, a SECIRM deverá
informar ao CCIM os itens e quantidades desejados e o item com saldo de quo-
tas disponível para remanejamento. Com base nessa informação, o CCIM calcu-
lará o valor total dos itens desejados e sua respectiva correspondência em rela-
ção ao item disponibilizado, cabendo à SECIRM autorizar a DAbM a realizar o
remanejamento.
7.15.2 - Demais convênios
a) Por conta de convênio assinado entre o Com4ºDN e o Ministério da Saúde, o
DepNavMa poderá obter diretamente CLG, utilizando recursos do PB “PAPA”,
transferidos para a MB através de destaque de crédito.
b) Excetuando-se o Com4ºDN, as OM que assinam convênios com cláusulas de re-
cebimento de indenização de CLG devem informar ao CCIM os produtos e res-
pectivas quantidades, no momento da assinatura. O CCIM emitirá pedido à em-
presa distribuidora por conta do convênio firmado, promovendo a armazenagem
nas OMF. Nesses casos, após recebimento pela OMF do referido CLG, a DAbM
efetuará a distribuição de quotas extras de CMA/QLR no SINGRA para o
COMARE correspondente.
7.15.3 - Para os convênios e operações custeados com recursos específicos, a negociação pa-
ra aquisição e fornecimento de CLG poderá ser feita pelo CCIM junto à empresa
contratada, sendo iniciada após a disponibilização dos recursos correspondentes. A
distribuição de quotas extras de CMA/QLR pela DAbM será realizada após infor-
mação do término da negociação pelo CCIM. Caberá à DAbM, a seu critério, avali-
ar a possibilidade de adiantamento de parte da distribuição extra quota, quando so-
licitado o caráter de urgência pela OM interessada, via COMARE.
7.16 - INDENIZAÇÃO EM APOIO EXTRA-MARINHA
7.16.1 - Salvamento ou Reboque Contratado
Ao final de cada operação, a OM envolvida deverá participar ao seu COMARE o
consumo de CLG decorrente, para que este providencie, junto às pessoas físicas ou
jurídicas responsáveis, a reposição do material consumido.
7.16.2 - Indenização de Navios Estrangeiros em Construção/Reparo no País
A Organização Militar Prestadora de Serviço (OMPS) responsável pela constru-
ção/reparo deverá enviar mensagem ao CCIM com informação à DAbM, indicando
CAPÍTULO 8
8.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de itens de material de Sím-
bolo de Jurisdição (SJ) "E", "G", “CG” e “VG”, genericamente tratados neste capítulo
como itens de material comum.
8.2 - ITENS DE MATERIAL COMUM
8.2.1 - Características Específicas
Os itens de material comum possuem as seguintes características:
a) consumo freqüente; grande popularidade; pouca complexidade tecnológica; e apli-
cação na conservação, limpeza, arrumação, apresentação, segurança e no processo
administrativo-burocrático das Organizações Militares (OM);
b) fornecimento a partir de estoque previamente estabelecido, ou mediante aquisição
específica; e
c) lançamentos contábeis efetuados antes do fornecimento, tornando desnecessária a
cobrança.
8.2.2 - A Organização Militar Consumidora (OMC), conforme sua conveniência, pode obter
seus itens pertencentes à linha de fornecimento do Sistema de Abastecimento da Ma-
rinha (SAbM) diretamente no mercado, desde que seja resguardada a economia de
recursos da Marinha.
8.3 - RELAÇÃO DE PREÇOS DE MATERIAL COMUM (RPMC)
Relação que apresenta, individualmente, os itens de material comum da linha de forne-
cimento do SAbM. Compete ao Centro de Controle de Inventário da Marinha (CCIM) a
definição qualitativa e quantitativa do conjunto de itens que a comporão.
8.3.1 - Formas de Acesso
O acesso aos dados constantes da RPMC é realizado por meio de consulta específica
no Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento (SINGRA) nos seguintes
caminhos:
a) SINGRA-Cliente Servidor: Subsistema Financeiro>Módulo Preço>Funcionalidade
Relações de Preço; e
b) SINGRA-WEB: Subsistema Movimentação>Módulo Consulta>Funcionalidade
Consulta de RPMC.
III) Após a aquisição das tintas pelo COMRJ, o CCIM verificará se a disponibilidade
dos recursos previamente alocados na FRE-174 é suficiente, antes de liberá-las
para fornecimento à OMC.
IV) Caso o custo final das tintas obtidas tenha ultrapassado o valor dos recursos dis-
poníveis, o CCIM solicitará ao COMIMSUP da OMC a alocação, na FRE-174,
da diferença necessária para custear o material.
V) Por ocasião da digitação das RMC no SINGRA, a OMC deverá atentar para o
caso em que a tinta solicitada estiver na situação de catalogação “MEX - marca-
da para exclusão” ou “EXC - excluído”, que indicam que um determinado item
não tem mais aplicação na MB ou que o mesmo encontra-se em obsolescência,
pois é vedada a obtenção de itens de suprimento pelo SAbM, ou com a Unidade
de Fornecimento (UF) errada, bem como outros problemas técnicos. Para esses
casos, a OMC deverá contatar a Diretoria de Engenharia Naval (DEN), solici-
tando a regularização do problema. Após a regularização da situação do item no
SINGRA, a OMC deverá re-emitir as RMC no SINGRA. As OMC deverão a-
companhar a evolução de suas RMC conforme descrito no inciso 8.5.1, no intui-
to de tomar conhecimento, tempestivamente, de um eventual cancelamento.
b) Pedidos das OMC Fora de Sede
I) Após a alocação de recursos na FRE-174, a OMC efetuará a RMC no SINGRA,
com antecedência mínima de noventa dias em relação à data limite para entrega
na OMC, indicando no campo conta-corrente o projeto que a custeará.
II) No caso de docagem de navios, o DepNavRe deverá informar, por mensagem ao
CCIM, o período em que as tintas serão necessárias, bem como quaisquer altera-
ções que venham a ocorrer (quantidade, data e local de entrega).
III) Com base nas RMC recebidas, o CCIM emitirá os PO para o COMRJ, com as
quantidades solicitadas, direcionando a entrega para o DepNavRe apoiador da
OMC.
IV) O DepNavRe arrecadará as tintas efetivamente recebidas e verificará se a dispo-
nibilidade dos recursos previamente alocados na FRE-174 é suficiente, antes de
fornecer à OMC as tintas adquiridas.
V) Caso o custo final das tintas obtidas tenha ultrapassado o valor dos recursos
disponíveis, o DepNavRe solicitará ao Comando Imediatamente Superior
(COMIMSUP) da OMC a alocação, na FRE-174, da diferença necessária para
custear o material.
8.7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.7.1 - Produtos Químicos
Por serem itens de pouca aplicação comercial e normalmente obtidos no exterior,
muitos produtos químicos necessitam ser obtidos em lotes econômicos, a fim de via-
bilizar a encomenda junto aos fornecedores. Desta forma, as OMC deverão colocar
suas RMC no SINGRA, até o dia 30JUN de cada ano, para que o CCIM possa efetu-
ar o fornecimento no ano seguinte. As RMC inseridas no SINGRA após essa data
dependerão de análise do CCIM para o seu atendimento, não sendo assegurado o
fornecimento de material no Plano de Ação (PA) seguinte.
8.7.2 - Itens de segurança
As OMC deverão ter especial atenção quanto à aquisição de itens cuja falta possa
colocar em risco a segurança do pessoal e do material, como itens de Controle de
Avarias (CAV), Marinharia e Salvatagem (itens CMS) e itens de segurança de
aviação. Deve ser considerado pelas OMC que tais itens, quando não disponíveis em
estoque, normalmente, demandam longos períodos de obtenção, sendo necessário
que as ações voltadas para o seu abastecimento pelo SAbM sejam iniciadas com a
antecedência requerida.
8.7.3 - Impressos
A DAbM manterá à disposição das OMC, em sua página eletrônica na Intranet, os
impressos passíveis de serem reproduzidos.
Esses itens, enquanto existentes em estoque no SAbM, constarão da RPMC-3.
CAPÍTULO 9
GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
9.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de gêneros alimentícios
(itens de SJ "M") às Organizações Militares da Marinha.
9.2 - GENERALIDADES
9.2.1 - O CCIM, Órgão de Controle para os itens de SJ “M”, determina os níveis de estoque a
serem mantidos nos Órgãos de Distribuição, promove o recompletamento dos estoques e
o remanejamento dos excessos dos Órgãos de Distribuição.
9.2.2 - O fornecimento de gêneros às Organizações Militares Consumidoras (OMC) será
provido:
a) Pelo DepSubMRJ e pelos Depósitos Navais Regionais (DepNavRe), para os itens
constantes da Relação de Preços de Subsistência (RPS), disponível para consulta
no SINGRA e nos sítios na Intranet da DAbM, CCIM e DepSubMRJ. Tais itens
deverão ser solicitados pelas OMC mediante a inserção de Requisição de Material
para Consumo (RMC) no SINGRA, conforme as orientações constantes no Capí-
tulo 3.
b) Pelas empresas relacionadas nas Listas de Preços de Fornecedores de Gêneros
(LPFG), que contêm os itens não fornecidos pelos Depósitos. As licitações para a
seleção das empresas fornecedoras, e a sua respectiva divulgação, serão realizadas
pelas organizações militares relacionadas no Capítulo 3 da SGM-305.
9.2.3 - O transporte de material do DepSubMRJ para as OMC localizadas fora da área do
1°DN poderá ser realizado por navios da MB, por empresas privadas ou por viaturas
próprias, observando-se, sempre que possível, o aspecto da economicidade.
9.2.4 - A aquisição de gêneros pelo Municiamento das OMC ocorrerá de acordo com o esta-
belecido na norma SGM 305, ressaltando-se que, conforme consta na citada norma,
deverá, compulsoriamente, ser efetuada no DepSubMRJ ou DepNavRegionais,
quando se tratar de itens que sejam da linha de fornecimento desses Órgãos de Dis-
tribuição.
9.3 - DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES
9.3.1 - O material fornecido pelos DepSubMRJ e Depósitos Navais Regionais é o constante
na Relação de Preços de Subsistência (RPS), disponível para consulta no SINGRA e
nos sítios da Intranet da DAbM, CCIM e DepSubMRJ.
c) não havendo tempo hábil para efetuar a nova entrega ou devido à indisponibilidade
do item no estoque, em condições próprias para consumo, o Órgão de Distribuição
informará à OMC, que ficará liberada para a aquisição do item fora do SAbM.
9.8.3 - Os Órgãos de Distribuição substituirão as RMC originalmente emitidas, quando hou-
ver discrepância no documento em relação ao fornecimento.
9.9 - ATENDIMENTO EM CARÁTER DE URGÊNCIA
9.9.1 - O DepSubMRJ e os Depósitos Navais Regionais deverão, de imediato, preterir os
demais processamentos de RM ao receberem uma RMC urgente.
9.9.2 - As OMC da Força de Emprego Rápido têm precedência sobre as demais OMC.
9.9.3 - A emissão de RMC urgente deve ser revestida da excepcionalidade quanto à freqüên-
cia com que ocorre, considerando a preterição imposta às demais OMC, as restrições
de pessoal e material e o aumento no custo do fornecimento.. É responsabilidade do
titular da OM a atribuição dessa prioridade.
9.9.4 - Os navios poderão encaminhar RMC ao DepSubMRJ/Depósitos Navais Regionais, a
qualquer tempo, por qualquer meio de comunicação.
9.9.5 - Devido à flexibilidade para a escolha do canal de comunicação, caberá à OMC con-
firmar o recebimento dessas solicitações pelo Órgão de Distribuição.
9.10 - PAGAMENTO
9.10.1 - A abordagem financeira do processo de pagamento, com normas e procedimentos
específicos, é parte integrante das Normas SGM-305.
9.10.2 - Os preços a serem cobrados das OMC serão aqueles em vigor na data de emissão da
RMC.
9.10.3 - As OMC deverão extrair diretamente do SINGRA o relatório mensal contendo o
montante de gêneros fornecidos pelos Órgãos de Distribuição.
9.10.4 - As OMC devem cotejar o relatório extraído do SINGRA com as RMC, reportando
ao Órgão de Distribuição, com informação ao CCIM, as eventuais discrepâncias.
9.11 - DEPÓSITOS NAVAIS REGIONAIS
9.11.1 - Generalidades
A transferência de gêneros do DepSubMRJ para os Depósitos Navais Regionais
deve considerar o tempo de estocagem no paiol das OMC e no armazém dos Depó-
sitos Navais Regionais, o tempo despendido no transporte, a vida útil em prateleira
e a demanda local, para evitar a perda de material em razão de prazo de validade
vencido.
d) Os fornecimentos deverão ser efetuados nos dias úteis e aos sábados, até às 10h
ou, excepcionalmente, em outro horário determinado pela OMC, podendo, nes-
te caso, ser cobrado diretamente da OMC, adicionalmente, o valor do frete.
CAPÍTULO 10
RAÇÕES OPERACIONAIS (RO)
10.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de RO às Organizações
Militares.
10.2 - GENERALIDADES
Ração operacional é o componente alimentar capaz de manter um homem alimentado,
durante um determinado período de tempo, em situações de campanha, sobrevivência
ou naufrágio.
10.2.1 - As Rações Operacionais incluem:
a) Alimentos Básicos
Núcleo alimentar de toda ração operacional, constituído por protídeos, lipídeos e
glicídeos, apresentados em diversos cardápios.
b) Complemento Alimentar
Constituído, basicamente, por alimentos desidratados ou liofilizados solúveis.
c) Acessórios
Constituídos por itens complementares tais como fogareiro descartável,
elemento purificador de água, fósforos, papel para uso múltiplo etc.
Os acessórios poderão ser incluídos no pacote das rações ou fornecidos em pacote
próprio, observadas as instruções específicas divulgadas pela DAbM.
Neste capítulo, é usado o termo pacote para designar a embalagem contendo todos
os itens, alimento básico, complemento alimentar e acessórios, necessários à
alimentação de um homem, por doze ou 24 horas, de acordo com a destinação
preestabelecida.
Para efeito deste capítulo, exercem atribuições de COMARE as seguintes OM:
Comando em Chefe da Esquadra (ComemCh); Comandos de Distrito Naval
(ComDN); Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE); Diretoria de
Ensino da Marinha (DEnsM); Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN);
Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN); e Secretaria Interministerial
para os Recursos do Mar (SECIRM).
Quando adequado, a DAbM encaminhará proposta de inclusão ou exclusão de OM
para o desempenho das atribuições de COMARE.
devem dar entrada no CCIM, por ofício, até seis meses antes do semestre
planejado para a distribuição às OMC.
III) Os MNRO, elaborados pelos COMARE, discriminarão as quantidades
correspondentes a cada mês de consumo do período considerado, os tipos de
rações operacionais e os respectivos cardápios.
IV) As OMC podem tomar conhecimento dos cardápios para rações operacionais
em uso na Marinha, por consulta às transações do módulo catalogação do
SINGRA ou solicitando-os diretamente ao DepSubMRJ.
V) Em situações de emergência, o COMARE poderá solicitar quantidades
suplementares ao anteriormente solicitado ao CCIM, que, após analisar a
nova demanda frente à disponibilidade do item necessário, adotará as
medidas cabíveis para atender à necessidade no menor prazo possível.
b) Ração Alternativa Glacial
I) Anualmente, com antecedência mínima de 150 dias da partida do navio de-
signado para a Operação Antártica, a SECIRM encaminhará ao CCIM, por
ofício, as necessidades de RAG destinadas às atividades da Estação Antártica
Comandante Ferraz (EACF) e Refúgios.
II) Ao término da Operação Antártica, a SECIRM elaborará relatório, encami-
nhando-o ao CCIM, com informação à DAbM e ao DepSubMRJ, analisando
o abastecimento das RAG. Tais subsídios serão utilizados no aperfeiçoamen-
to de cardápios, embalagens ou qualquer outro aspecto pertinente.
10.4.2 - Atribuições do Centro de Controle de Inventário da Marinha
a) Determinar a necessidade de rações a serem obtidas, com base na consolidação
das informações dos COMARE, dos recursos colocados à disposição no PA e
demais dados pertinentes ao material, como prazo de validade etc.
I) Caso a disponibilidade de recursos financeiros imponha uma obtenção de
quantidades aquém das necessidades consolidadas para a Marinha, o CCIM
limitará, na razão diretamente proporcional à redução, a distribuição das
rações operacionais aos COMARE, exceto para a RAG, que têm sua obtenção
específica.
II) O CCIM divulgará aos COMARE, até vinte dias antes do início de cada
semestre, a programação de atendimento das necessidades apresentadas.
CAPÍTULO 11
FARDAMENTO
11.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de fardamento (itens de SJ
"U"), previsto no Regulamento de Uniformes da Marinha (RUMB).
11.2 - COMISSÃO PARA ESTUDOS DOS UNIFORMES DA MARINHA (CEUM)
11.2.1 - Finalidade
A CEUM tem por finalidade coletar, analisar e propor, formalmente, alterações ao
RUMB, submetendo-se à aprovação das seguintes autoridades:
a) Comandante da Marinha, para os assuntos relativos ao Volume I do RUMB; e
b) Secretário-Geral da Marinha, para os assuntos relativos aos Volumes II e III do
RUMB.
11.2.2 - Competência
Para a consecução de sua finalidade compete à CEUM:
a) estudar os uniformes da Marinha tendo em vista, entre outros aspectos, a eco-
nomia, a finalidade, a utilização, a composição e a apresentação; e
b) propor às autoridades mencionadas no inciso anterior o estabelecimento de alte-
rações nos uniformes da Marinha.
11.2.3 - Organização
a) A CEUM tem a seguinte composição:
I) Presidente;
II) Conselho de Representantes; e
III) Secretaria.
b) O presidente é o Secretário-Geral da Marinha. Em seu impedimento, o Conselho
será presidido pelo Oficial mais antigo presente.
c) São membros do Conselho de Representantes:
I) representante do Comando de Operações Navais (ComOpNav);
II) representante da Diretoria-Geral de Pessoal da Marinha (DGPM);
III) representante do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN);
IV) representante da Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM);
11.4.5 - Cópia da composição das AE, logo que aprovadas, serão encaminhadas à DAbM
pela SGM. Os recursos financeiros para formação dos estoques iniciais deverão ser
previstos de acordo com o SPD.
11.5 - SISTEMÁTICA CREDIFARDA
11.5.1 - Cadastramento de usuários com Direito ao Uso do CREDIFARDA
O CCIM utiliza o cadastro da DPMM para identificar todas as Praças com direito
ao uso da sistemática CREDIFARDA e para controlar o saldo individual da Etapa
de Fardamento de cada Praça. Nos casos de Aspirantes da Escola Naval e dos Alu-
nos do Colégio Naval, este cadastro necessita de constante manutenção, por parte
do CCIM. Para tanto, esses órgãos informarão ao CCIM, até quinze dias antes da
data prevista para início do ano letivo, o ano escolar, o NIP e nome dos Alunos e
dos Aspirantes, bem como o Corpo de cada Aspirante, indicando também aqueles
que estejam cursando pela segunda vez o mesmo ano letivo.
a) Para os casos de transferência para a Reserva Remunerada, Reforma, falecimen-
to, licenciamento ou exclusão do SAM, deserção e desaparecimento, a OM de-
verá informar imediatamente ao CCIM.
b) Sempre que houver alteração do cadastro dos Aspirantes e Alunos, a Escola Na-
val e o Colégio Naval deverão informar ao CCIM, indicando tratar-se de uma
inclusão ou exclusão, para que o Banco de Dados do módulo PDU do Sistema de
Informações Gerenciais de Abastecimento (SINGRA-PDU) seja atualizado.
c) Os Centros de Instrução responsáveis pela formação de SG deverão encaminhar
para o CCIM relação dos CB contendo o NIP, nome, especialidade e corpo da
Praça, para atualização proporcional da Etapa de Fardamento no SINGRA-PDU,
vinte dias antes do início do período de formação.
d) Os Centros de Instrução responsáveis pela formação de SD-FN deverão enca-
minhar para o CCIM relação dos militares que concluíram o curso de formação
contendo o NIP e o nome para atualização da Etapa de Fardamento no SINGRA-
PDU, vinte dias antes da formatura de encerramento, observado o disposto no
inciso 11.3.2, alínea b.
e) Os Centros de Instrução responsáveis pela especialização em AR, BA, CO, EF,
EP e MG deverão encaminhar para o CCIM, até vinte dias antes do início do pe-
ríodo de especialização, a relação dos MN contendo NIP e nome por especiali-
g) TROCA – indica que o militar efetuou uma troca de material, tendo recebido outro
item; e
h) TROCA POR PERÍCIA – indica que o material com defeito foi enviado para perí-
cia no DepFMRJ.
11.15 - ARMAZENAGEM DE FARDAMENTO NOS PDU/PEU
11.15.1 - Contabilização do Recebimento
Todos os itens de fardamento destinados aos PDU/PEU, deverão ser arrecadados
no SINGRA-PDU por ocasião do recebimento de material.
Após o recebimento de material pelo PDU/PEU, a 1a via da RMT servirá de con-
trole para o PDU/PEU, a 2a via da RMT deverá ser restituída ao DepFMRJ, devi-
damente certificada pelo seu Gerente e a 3a via deverá ser encaminhada ao CCIM
junto com o relatório de entrada de material fornecido pelo SINGRA-PDU. Nos
casos de discrepância, deverá ser preenchido o modelo “Comunicação de Discre-
pância de Material” (Anexo U), que será assinado pelo Encarregado do PDU/PEU
em duas vias, sendo anexadas as 1a e a 2a vias da RMT, e enviada mensagem ao
DepFMRJ, com informação ao CCIM e ao DepNavRJ, se for o caso, contendo a
discrepância e os nomes dos envolvidos na conferência. Sempre que possível, o
PDU/PEU deverá registrar, por meio de fotografia, o caminhão de entrega e os
volumes enquanto fechados e depois de abertos. No caso de existência de discre-
pância, o registro dos volumes é obrigatório.
Os seguintes prazos para conferência do material recebido pelo PDU/PEU deve-
rão ser observados:
a) conferência dos volumes quanto a quantidade e quanto a qualquer indício de
violação: até o máximo de 72 horas a contar do recebimento; e
b) contagem do conteúdo dos volumes: 72 horas a contar do recebimento. Para
quantidades maiores do que sessenta volumes, será acrescido um dia adicional
de prazo a cada excedente de 25 volumes.
11.15.2 - Responsabilidade pela Segurança e Preservação
Os estoques e as encomendas de fardamento existentes nos PDU/PEU pertencem
ao DepFMRJ, mas são mantidos nos PDU/PEU sob o regime de consignação à
OM, ficando, portanto, sob responsabilidade e gestão do Encarregado do
PDU/PEU.
e) Caso não haja solução apresentada pelo CCIM/DepFMRJ dentro de 30 dias a con-
tar do conhecimento do fato pelo PDU/PEU, o militar terá direito a troca do mate-
rial ou a restituição do crédito/dinheiro, conforme a modalidade de fornecimento
utilizada; e
f) Ao processar a troca de item já fornecido, o PDU/PEU deverá efetuar o respectivo
registro no SINGRA-PDU, que alterará a Nota de Fornecimento, utilizando as
opções “TROCA POR TAMANHO” ou “TROCA POR DEFEITO”.
11.22 - MOVIMENTO FÍSICO-FINANCEIRO
a) Diariamente, ao encerrar o movimento do PDU/PEU, o Gerente deverá emitir, atra-
vés do SINGRA-PDU, relatórios, devidamente assinados pelo mesmo e pelo En-
carregado do PDU/PEU, que contenham as seguintes informações:
I) relação descritiva das Notas de Fornecimento (Fechamento Diário); e
II) relação de entradas e saídas de material.
b) Semanalmente deverão ser encaminhados ao CCIM:
I) os relatórios da alínea anterior;
II) cópias das Notas de Fornecimento à OM e das Notas de Fornecimento à Incor-
poração acompanhadas da respectiva Ordem de Serviço dos militares que estão
sendo incorporados; e
III) cópias das Notas de Troca, acompanhadas da cópia do laudo técnico emitido pe-
lo DepFMRJ, se for o caso, conforme art. 11.21.
c) Os cancelamentos de itens fornecidos poderão ser efetuados a qualquer momento,
porém não poderão ser utilizados como alternativa para devolução de material.
d) Qualquer rasura em documento constante do processo deverá conter ressalva a car-
mim assinada pelo Encarregado do PDU/PEU.
11.23 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS PDU/PEU E O CCIM
Eventuais contatos com o CCIM, para tratar de assuntos que envolvam o funciona-
mento do PDU/PEU, poderão ser formalizados através de Correspondência Eletrôni-
ca, endereçada para farda@ccoinv ou ccim-farda@ccoinv.
11.24 - DISPOSIÇÕES GERAIS
a) Quaisquer dúvidas sobre o funcionamento dos PDU, PEU ou PDU-Móvel deverão
ser levadas ao conhecimento do CCIM (Gerência de Fardamento), que providen-
ciará os esclarecimentos necessários.
b) Os casos omissos desta instrução serão esclarecidos pela DAbM, que definirá os
procedimentos a serem adotados.
c) Na eventualidade do SINGRA-PDU se encontrar inoperante, os PDU/PEU deve-
rão contactar a DAbM.
d) Os fornecimentos de peças em quantidades superiores ou não pertencentes à an-
daina de fardamento do militar, ou em dimensões que excedam as disponíveis na
linha de fornecimento do DepFMRJ, dependem de prévia autorização do CCIM.
e) É responsabilidade do militar assegurar-se de que as peças de uniforme adquiridas
em Organizações extra-Marinha, prontas ou confeccionadas sob encomenda, este-
jam de acordo com as especificações constantes do RUMB.
f) Os saldos individuais das etapas de fardamento, existentes no último dia útil de
dezembro de cada ano, ocasião em que se encerra o ciclo operacional anual da sis-
temática CREDIFARDA, não mais poderão ser utilizados pelos usuários e serão
revertidos ao SAbM.
CAPÍTULO 12
VIATURAS ADMINISTRATIVAS
12.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de viaturas administrativas
na MB.
12.2 - CLASSIFICAÇÃO
As viaturas administrativas utilizadas na Marinha são classificadas, de acordo com o
Anexo W, como:
a) Viaturas de Representação;
b) Viaturas de Serviço Específico;
c) Viaturas de Serviço; e
d) Viaturas Especiais.
12.3 - UTILIZAÇÃO
As Viaturas de Representação TIPO 01 são de uso exclusivo do Comandante da
Marinha.
As Viaturas de Serviço Específico TIPO 03 são utilizadas pelos Almirantes, em caráter
individual. Os Capitães-de-Mar-e-Guerra, Comandantes ou Diretores, somente quando
forem a autoridade naval mais antiga da cidade em que se situam suas respectivas OM,
farão jus também a esta prerrogativa. Nos demais casos, poderão utilizar as Viaturas de
Serviço TIPO 04, desde que a sua OM dote esses tipos de viaturas. O uso destas
viaturas para o trânsito rotineiro, residência-OM-residência, caracterizado como
trânsito em serviço, é regulado pelo Decreto nº. 57.272, de 16NOV1965, alterado pelo
Decreto nº. 64.517, de 15MAI1969.
Os demais tipos de Viaturas de Serviço são utilizados nas atividades administrativas
das OM tendo seu uso limitado, exclusivamente, ao serviço da MB.
As Viaturas Especiais são destinadas ao atendimento de serviços peculiares, possuindo,
para tal finalidade, características especiais.
12.4 - IDENTIFICAÇÃO
As viaturas administrativas são identificadas pela codificação e descrição de seu TIPO
e MODELO, conforme detalhamento constante do Anexo W.
12.4.1 - Tipo
Agrupa as viaturas com características semelhantes e com a mesma finalidade. O
tipo da viatura é composto por dois algarismos.
12.4.2 - Modelo
Detalha o CÓDIGO, a COR, a VIDA ÚTIL e a DESCRIÇÃO SUMÁRIA da
viatura como item de suprimento. O CÓDIGO DO MODELO da viatura é
composto por três algarismos, dos quais os dois primeiros indicam o TIPO e o
terceiro designa o MODELO de uso aprovado na Marinha.
12.4.3 - Cores de Pintura
As viaturas administrativas são pintadas nas seguintes cores:
DESCRIÇÃO TIPO COR
Representação 01 Preta
Serviço Específico 03 Cinza de fábrica
Ambulância 24
Branca
Carro Transporte de Pacientes Psiquiátricos 35
Caminhão para Combate a Incêndio 26 Vermelha
Carro Guindaste 34 Amarela
Trator 48
Empilhadeira 40 a 43
Vassoura mecânica 47
Retro-escavadeira e pá-carregadeira 51 de fábrica
Microtrator 52
Reboque de carga 53
Viatura de inteligência (descaracterizada) 54
Automóvel para Serviço 04
Camioneta de Carga 06 Cinza de fábrica
Camioneta de Passageiros 07
Camioneta de Uso Misto 12
Microônibus 05
Ônibus 09
Caminhão com Carroceria Convencional 10
Caminhão Dotado de Lança Articulada 23
Caminhão Tipo Furgão Isotérmico 25
Auto-Tanque para transporte de Água 27
Auto-Tanque para transporte de Combustíveis 28 Cinza munsell
Caminhão tipo Caçamba Basculante 29
Veiculo para Coleta de Lixo 30
Caminhão tipo Furgão Baú 32
Caminhão Guincho para Reboque 33
Carro Transporte de Presos 37
Cavalo Mecânico 38
Semi-Reboque (carreta) 39
CAPÍTULO 13
TRÁFEGO DE CARGA
13.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para a execução da Atividade Gerencial Tráfego
de Carga no país e no exterior.
13.2 - ATIVIDADE DE TRÁFEGO DE CARGA
13.2.1 - Conceitos introdutórios:
A Atividade Gerencial Tráfego de Carga compreende três subunidades:
- Importação;
- Exportação; e
- Tráfego de Carga Nacional.
a) Importação
O processo de importação é a entrada da mercadoria no território aduaneiro,
decorrente de um contrato de compra e venda internacional. Divide-se em três
fases: administrativa, fiscal e cambial. A fase administrativa está ligada aos
procedimentos necessários para efetuar a importação que variam de acordo com o
tipo de operação e mercadoria. A fase fiscal compreende o despacho aduaneiro
que se completa com o pagamento dos tributos e retirada física da mercadoria da
Alfândega. A fase cambial está voltada para a transferência de moeda estrangeira
por meio de um banco autorizado a operar em câmbio.
b) Exportação
O processo de exportação é a saída da mercadoria do território aduaneiro, decor-
rente de um contrato de compra e venda internacional, que pode ou não resultar
na entrada de divisas. No caso da MB, há uma especificidade no processo de ex-
portação: a saída de mercadoria do território aduaneiro é estabelecida, basica-
mente, para envio de mercadoria com a finalidade de reparo no exterior ou aten-
dimento aos navios em portos internacionais.
c) Tráfego de Carga Nacional
O processo de Tráfego de Carga Nacional compreende a movimentação de car-
gas entre dois pontos dentro do território brasileiro, em geral entre os Depósitos
Primários e os Navais Regionais, sob apoio da Organização Militar de Tráfego
de Carga remetente.
Estas Normas empregarão sempre a perspectiva nacional dos termos acima citados.
Os principais termos utilizados na execução desta Atividade Gerencial estão defini-
dos no Anexo AA.
13.2.2 - Subsistema Tráfego de Carga e demais conceitos, atribuições e definições:
a) Subsistema Tráfego de Carga:
O Subsistema Tráfego de Carga é componente do Sistema de Abastecimento da
Marinha. Possui os seguintes componentes:
I) OM clientes: Organização Militar Solicitante de Transporte (OMST), Organi-
zação Militar Solicitante (OMS) e Organização Militar Destinatária (OMD).
II) OM prestadoras do serviço de Tráfego de Carga: Organizações Militares de
Tráfego de Carga (OMTC).
É importante o conceito de que para todo embarque de material existe uma
OMTC remetente e uma OMTC recebedora.
b) Designação de OMTC:
As seguintes OM exercem a atribuição de OMTC:
I) DepNavRJ:
- no atendimento do Desembaraço Alfandegário de carga oriunda do país para
o exterior e vice-versa (exportação e importação), assim como da remessa de
material da Sede (RJ) para o resto do país e a gerência do recebimento das
cargas provenientes do fluxo inverso (Tráfego de Carga Nacional);
- nos casos de Despacho Aduaneiro (importação e exportação) no país, somen-
te o CNPJ do DepNavRJ está habilitado a atuar junto à Receita Federal do
Brasil (RFB). Qualquer tentativa de agilizar desembaraço junto à RFB deverá
apoiar-se no acompanhamento de despachante habilitado no Sistema de Co-
mércio Exterior (SISCOMEX) do DepNavRJ; e
- apenas o Diretor do DepNavRJ está previamente cadastrado como Respon-
sável Legal e Fiel Depositário da MB perante a RFB. Em virtude da necessá-
ria titularidade do CNPJ, exigida por ocasião do cadastramento do CNPJ do
DepNavRJ no SISCOMEX, somente os designados à representação formal
do titular estarão habilitados a exercerem a atividade do desembaraço alfan-
degário e a operação do SISCOMEX.
gem inicial (MI), sob risco de vincular o CNPJ da MB à carga com procedência
contestável;
b) mesmo que haja notificação de chegada de carga ao país (“Notify”) destinada à
MB, por Agência Marítima/Aérea, INFRAERO ou Operadoras Portuárias, a
OMTC recebedora não deverá iniciar o Desembaraço Alfandegário até receber a
notificação formal de embarque gerada pela OMTC remetente. O risco envolvi-
do é vincular, no SISCOMEX, o CNPJ raiz da MB a uma carga não confiável,
que poderá ser oriunda de tentativa de contrabando ou descaminho, efetuada por
elemento fazendo-se passar por fornecedor contratado pela MB.
c) caberá ao DepNavRJ avaliar a consistência das informações acerca da origem da
mercadoria visando à segurança da MB perante a RFB e demais órgãos extra-
MB envolvidos, devendo ser adotadas as seguintes ações:
I) para embarques marítimos:
Notificar o Órgão Técnico (OT), de acordo com a jurisdição do material, e o
CCIM sobre a ocorrência, após constatada a chegada da carga, há mais de dez
dias consecutivos, sem notificação de embarque, com a estimativa dos valores
de armazenagem portuária.
II) para embarques aéreos:
Notificar o Órgão Técnico (OT), de acordo com a jurisdição do material, e o
CCIM sobre a ocorrência, após constatada a chegada da carga, há mais de 30
dias consecutivos, sem notificação de embarque, com a estimativa dos valores
de armazenagem aeroportuária.
III) para embarques rodoviários:
Não permitir a entrada da mercadoria em área militar ou em recinto alfande-
gado da MB. Não há custo de armazenagem envolvido.
d) caso a OMTC remetente identifique, posteriormente, que o embarque foi realiza-
do por empresa privada ou órgão extra-MB sem seu consentimento ou fora das
orientações determinadas, deverá emitir notificação de embarque imediatamente,
a fim de tentar minimizar os custos envolvidos, sem afastamento do estabelecido
na alínea g do inciso 13.2.2.
e) desde que não tenha sido concluído o procedimento de perdimento da carga, ini-
ciado pela falta de vinculação de declaração de importação (DI) à mesma por
mais de noventa dias, a OMTC remetente ou responsável pela importação estará
carga no país, devendo ser observado, nesses casos, o contido em normas e ins-
truções específicas emanadas pelos Órgãos competentes; e
j) há possibilidade de autorização de embarque sem a prévia conclusão do licenci-
amento da mercadoria, sendo este realizado somente após as devidas vistorias
realizadas por fiscal da ANVISA no país, impossibilitando, com isso, o imediato
registro da Declaração de Importação e o início do desembaraço alfandegário
com a presença da carga no país, o que pode onerar sensivelmente os custos de
armazenagem.
13.4.4 - Importação de equipamentos médicos, suas partes e acessórios
Esta importação é caso típico de classificação de MEM de uso não sigiloso. Além
do já estabelecido para a importação de outros materiais desse tipo, os seguintes
procedimentos deverão ser observados por ocasião de importação de equipamentos
médicos, suas partes e acessórios:
a) a importação de equipamentos médicos, suas partes e acessórios na MB será rea-
lizada através do CNPJ do HNMD. Somente o seu cadastro na ANVISA permite
que seja realizado o controle na importação por aquela Agência;
b) a importação de equipamentos médicos, suas partes e acessórios deverá ser a-
tendida segundo a Resolução RDC 350 – ANVISA e suas alterações, no que
dispõe sobre o Regulamento Técnico de Vigilância Sanitária de Mercadorias
Importadas;
c) o HNMD e o DepNavRJ deverão trabalhar harmoniosamente no que diz respeito
à importação de equipamentos médicos, suas partes e acessórios na MB, deven-
do ser observado que, durante a fase de LI, o HNMD deverá estar adiante das
atividades junto aos Órgãos Anuentes (ANVISA, CNEN e DECEX), solicitando
o apoio do DepNavRJ quando julgar ser necessário. Imediatamente após o tér-
mino do licenciamento, o DepNavRJ deverá iniciar o desembaraço alfandegário
da mercadoria junto à RFB;
d) a autorização para o embarque deverá ser fornecida pelo HNMD com base no
extrato do Licenciamento de Importação. O DepNavRJ deverá providenciar o
encaminhamento do extrato àquele Hospital. Após receber essa informação, o
DepNavRJ autorizará o embarque da respectiva pré-MI via SISGLT;
e) os despachantes utilizados, apesar de organicamente lotados no DepNavRJ,
deverão, em consonância com o HNMD, ser comissionados nas tarefas de
IV) no caso da OMD estar localizada fora da cidade do Rio de Janeiro, haverá um
redespacho conduzido pelo DepNavRJ, considerando o fluxo de atendimento
da sede (Rio de Janeiro) para o resto do país (Tráfego de Carga Nacional).
c) por ocasião do recebimento da carga, compete à OMD:
I) acusar o recebimento dos volumes através do SISGLT ou, excepcionalmente,
por mensagem, utilizando o modelo constante no Anexo AE, nos casos de
cargas oriundas do exterior à OMTC remetente, com informação à OMTC re-
cebedora, em até cinco dias úteis. Deverão ser informados os seguintes dados:
data do recebimento, nome da empresa transportadora, número do CE, núme-
ro da RTC, além de qualquer irregularidade ou sinistro porventura ocorrido,
para fim de cobertura do seguro;
II) Admissão Temporária - Nos casos de admissão temporária, a OMD deverá
observar os seguintes procedimentos, junto ao DepNavRJ:
- designar um responsável pelo acompanhamento dos itens admitidos, caben-
do-lhe o acompanhamento das verificações realizadas pela RFB durante a
concessão do regime de admissão temporária, estando pronto para responder
aos questionamentos técnicos, porventura formulados sobre a carga e seu
emprego;
- designar formalmente o fiel depositário responsável pelo recebimento e
guarda do bem até sua reexportação, quando se extingue a responsabilidade
perante a RFB;
- o recebimento da mercadoria pelo fiel depositário será realizado mediante
termo próprio, onde o designado se compromete pela guarda, conservação e
reapresentação do item à RFB. Este termo deverá ser providenciado pelo
DepNavRJ por ocasião da entrega da mercadoria à OMD;
- esta devolução ao DepNavRJ deverá ser necessariamente acompanhada da
correspondente STC no SISGLT até vinte dias antes do encerramento do
prazo de permanência no país. Contudo, caso seja de seu interesse, a
OMS/OMD, no mesmo prazo, deverá apresentar ofício consubstanciado so-
licitando ao DepNavRJ ações junto à RFB, a fim de obter prorrogação do
prazo para sua permanência. Anexo ao referido ofício, a OMS/OMD deverá
apresentar um cronograma quinzenal de atividades, justificando a perma-
nência do material no país pelo tempo que julgar necessário.
e) o modal marítimo terá preferência sempre que for mais econômico do que o
modal aéreo. Caso julgado pertinente, as OMS poderão solicitar aos OObExt a
alteração do modal, devendo indicar os recursos orçamentários necessários para
a execução do transporte pelo modal mais caro;
f) o meio de transporte aéreo é aplicável às SE de alta prioridade (um, dois ou três).
Caso o peso total do material seja inferior a duzentas libras (equivalente a
aproximadamente noventa quilogramas), o custo do transporte ficará a cargo do
Sistema de Abastecimento (SAbM), Plano Básico “P” (Ação Interna P-2065
Tráfego de Carga). Caso contrário, a OMST interessada no material deverá
indicar recursos que custearão este transporte;
g) a OM interessada em adotar o modal aéreo em detrimento do marítimo, para as
SE não enquadradas na alínea anterior, deverá indicar recursos próprios ou obter
autorização direta à SGM;
h) caso outra OM diferente da OMS altere a prioridade da SE e solicite, por
mensagem endereçada à OMTC remetente, o transporte do material pelo modal
aéreo, deverá a mesma indicar os recursos que custearão este transporte; e
i) ao providenciar o transporte para o Brasil, os OObExt deverão utilizar-se de
navio de bandeira nacional. Não sendo possível, o agente embarcador deverá ser
alertado quanto ao que estabelece o Decreto-lei nº 666, de 02JUL1969, e o
Decreto nº 79.391, de 14MAR1977
13.9 - INSTRUÇÕES PARA O TRÁFEGO DE CARGA NACIONAL
13.9.1 - Procedimentos para a OMST:
a) encaminhar a STC via SISGLT e providenciar a entrega da carga nas instalações
da OMTC remetente para o transporte, exceto nos casos em que o material esteja
retornando de Órgão Extra-MB fora da sede para a OMST, que neste caso será
também OMD;
b) nos casos de solicitações de transporte de material de defesa, obter orientação da
OMTC remetente para realizar a entrega do volume;
c) nos casos de remessa de material para órgãos Extra-MB, caberá à própria OMST
a responsabilidade pelo gerenciamento do seu recebimento, certificando-se de
sua chegada ao local de destino e efetuando as demais verificações pertinentes;
e) providenciar o seguro da carga contra todos os riscos ("all risks") para todo o
transporte, até o local da entrega da carga ao destinatário;
f) na escolha do meio de transporte, atender ao contido na respectiva STC. Verifi-
cando, porém, o seguinte: se o modal escolhido é adequado ao grau de urgência
envolvido; a conveniência econômica para a MB; a disponibilidade dos meios de
transporte; e a possibilidade de utilização de meios de transportes oficiais (MB,
EB e FAB); e
g) gerenciar, via SISGLT, o transporte, acompanhando os prazos de entrega e a
confirmação do recebimento pelas OMTC recebedoras/OMD.
13.9.3 - Procedimentos para as OMTC recebedoras:
a) acusar o recebimento da carga à OMTC remetente, utilizando o modelo de men-
sagem constante no Anexo AE;
b) verificar a integridade da carga e, em caso de suspeita ou confirmação de avaria,
perda ou extravio, comunicar a ocorrência à OMTC remetente, imediatamente,
por ocasião do recebimento. Fazer constar todas as discrepâncias no conheci-
mento de embarque/transporte em todas as vias e registrar mensagem de recebi-
mento no SISGLT, relatando todos os detalhes do sinistro, ou suspeita de sinis-
tro; e
c) remover a carga para entrega à OMD.
13.9.4 - Procedimentos para as OMD
a) a mensagem expedida pela OMTC remetente sobre o embarque (Anexo AC)
permite que a OMD conheça a origem do processo do tráfego de uma carga a ela
destinada. Em situações de urgência devidamente justificadas, a OMD poderá
solicitar ao DepNavRJ prioridade para o despacho aduaneiro, mediante mensa-
gem, informando a data-hora limite do recebimento da carga;
b) Confirmar o recebimento dos volumes no SISGLT, relacionando qualquer irregu-
laridade ou suspeita de sinistro porventura ocorrido no trecho OMTC recebedora
OMD;
c) No caso de transporte com entrega direta à OMD, o recebimento de material com
avaria visível, falta de volume ou qualquer suspeita de sinistro deverá ser regis-
trado no verso de todas as vias do CE e comunicado imediatamente à OMTC
remetente, para que a mesma acione a empresa seguradora;
CAPÍTULO 14
14.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para a execução do POSE.
14.2 - PROPÓSITOS DO POSE
O POSE tem como finalidade atualizar o registro da configuração de equipamentos e
equipagens dos navios e organizar, qualitativa e quantitativamente, os seus sobressalen-
tes.
14.3 - DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
14.3.1 - Fases do Programa
O POSE é desenvolvido em duas fases distintas:
Fase I - Inventário de Equipamentos e Equipagens; e
Fase II - Inventário de Sobressalentes.
Ao final das duas fases, os navios deverão ter:
a Lista de Dotação Integrada (LISDIN) atualizada e adequada a seus equipamen-
tos e equipagens;
um novo Controle de Estoque para os sobressalentes, com informações atualizadas; e
paióis com os sobressalentes previstos na LISDIN, na quantidade e qualidade
exigidas, identificados, preservados e embalados.
14.3.2 - Tarefas
Em linhas gerais, as seguintes tarefas serão executadas ao longo do desenvolvimen-
to do Programa:
a) inventário dos equipamentos e equipagens do navio, a ser iniciado com antece-
dência de dez a doze meses do início do Período de Manutenção Geral (PMG);
b) emissão da LISDIN, para o inventário de sobressalentes;
c) desembarque, identificação e inventário dos sobressalentes;
d) inspeção de todos os sobressalentes, para assegurar sua condição de pronto uso,
preservando, reembalando e etiquetando-os, quando necessário;
e) elaboração da Lista de Excessos e da proposta de nova dotação de sobressalen-
tes;
e) Placa de Características
É uma etiqueta, geralmente de metal, fixada à parte exterior de um EQ, con-
tendo as informações essenciais para sua perfeita identificação. Esta placa in-
dica, em geral, o fabricante, modelo, número de série, características técnicas e
de operação do EQ.
A Placa de Características é a melhor fonte de informações para a identificação
de um EQ instalado a bordo.
14.4.2 - Documentos Adotados
Para a execução da Fase I, são necessários os seguintes documentos, emitidos e dis-
tribuídos pela DAbM ao navio:
a) Inventário de Equipamentos/Equipagens
Inventário contendo cada EQ/EG instalado por serviço/aplicação a bordo.
No inventário são informados, além do CODEQ/CODEG, a descrição do
EQ/EG, a quantidade instalada no serviço, a descrição do serviço onde é aplica-
do e os dados técnicos a ele relativos.
b) Índice de Inventário de Equipamentos/Equipagens
Relatório organizado por ordem alfabética dos serviços/aplicações, contendo, para
cada um, todos os EQ/EG para os quais foram emitidas fichas de inventário.
14.4.3 - Processamento do Inventário de Equipamentos
a) Prazo para Execução
Os navios dispõem de cerca de quatro meses para realizar o Inventário de
EQ/EG.
As seguintes datas-limite devem ser observadas, em relação à data programada
para início do PMG:
I) dez meses antes, recebimento da documentação da Fase I; e
II) seis meses antes, conclusão do inventário e restituição da documentação à
DAbM.
b) Grupos de Inventário
Ao receber a documentação, o navio deve organizar os "Grupos de Inventário de
EQ/EG", coordenados por um Oficial (Coordenador do POSE) e constituídos
por representantes de todas as Divisões responsáveis pela manutenção e opera-
ção dos EQ/EG.
c) Inventário de EQ/EG
I) Roteiro
Para a realização do inventário, os grupos percorrem o navio, verificando, pa-
ra cada EQ instalado, os dados da Placa de Características, comparando-os
com os dados constantes no Inventário, confirmando-os, complementando-os
ou corrigindo-os, se necessário, e marcando todos os EQ inventariados.
II) Rotina de Execução
Para a confirmação dos dados do Inventário, deve ser observado o seguinte:
- os dados de características, obtidos diretamente das placas de características
dos EQ, devem ser comparados com as características apresentadas no in-
ventário; e
- para equipamentos instalados em locais inacessíveis, deve ser utilizado
qualquer meio possível de obtenção dos dados, em substituição à leitura di-
reta da Placa de Características, tais como planos, manuais técnicos etc.
III) Documentos Gerados
No decorrer do inventário de EQ, as seguintes situações podem ocorrer:
- EQ instalado - Dados corretos
O equipamento existe instalado a bordo e os dados de Inventário são iguais
aos da Placa de Características. Isto é, as informações - como característi-
cas técnicas, nome do fabricante, número de referência, número de série,
localização, serviço e quantidade instalada - conferem, totalmente, com as
correspondentes do equipamento instalado;
- EQ instalado - Dados a corrigir
O equipamento existente instalado a bordo e os dados do inventário dife-
rem, parcialmente, dos dados da Placa de Características. Isto é, existem al-
guns dados, como "serviço" e quantidade instalada, diferentes ou inexisten-
tes.
Para a atualização do Inventário, deve ser observado o seguinte:
riscar os dados incorretos, sem torná-los ilegíveis, lançando, ao lado, os
dados corretos;
atualizar o Índice, se as alterações se referirem ao serviço ou aplicação,
ou à quantidade instalada do EQ; e
com isso, atualmente, já é possível efetuar a correlação de itens com IPC “BR”,
indevidamente atribuídos por ocasião da entrada destes no SAbM, com itens com
IPC numérico que indicam a verdadeira origem do material. Isto proporciona
inúmeras vantagens aos órgãos do SAbM, além de eliminar grande parte das
dificuldades encontradas, notadamente na fase de obtenção.
Para que se possa efetuar o batimento com a base de dados da OTAN, muitas ve-
zes é necessária a coleta de dados junto ao próprio item para que a correlação a-
cima mencionada seja confirmada.
A Fase II do POSE é uma excelente oportunidade para revalidação dos itens com
IPC “BR”, e por ocasião da realização dos inventários deverão ser adotados os se-
guintes procedimentos:
I) inspeção detalhada do material existente, verificando a existência do número
de referência do material (preferencialmente gravado na peça, caso não exista,
verificar na etiqueta, embalagem ou algum documento anexo); e
II) registro dos dados coletados (número de referência e código do fabrican-
te/fornecedor) na coluna “NUMREF/CODEMP” do relatório de Inventário de
Sobressalentes. Caso não exista nenhum dado do material, deverá ser registra-
da a sigla “SR”(sem referência).
14.5.5 - Recolocação dos Sobressalentes no Navio
Concluído o Inventário, os sobressalentes são recolocados nos paióis de bordo,
obedecendo às localizações constantes do inventário, que, nesta ocasião, também
será entregue ao navio.
14.5.6 - Inspeção Final a Bordo
Após concluído o reembarque dos itens, a Equipe do POSE realiza, a bordo, uma
inspeção final, para verificar a confiabilidade dos serviços realizados, visando a dar
o "pronto" da faina e liberar as praças da Equipe do POSE.
14.5.7 - Fornecimento de Sobressalentes Durante a Execução do Inventário
O Núcleo do POSE deve organizar, em conjunto com o navio, uma forma para
atendimento dos pedidos durante a realização do Inventário. Estas movimentações
não devem ser computadas nos cálculos do Total Movimentado (TM), quando se
tratar de demanda relativa às necessidades do PMG. Contudo, as quantidades exis-
tentes devem ser atualizadas no inventário. Quando for o caso, pedidos para forne-
CAPÍTULO 15
APROVISIONAMENTO
15.1 - PROPÓSITO
Estabelecer princípios básicos e procedimentos para a instituição do processo de
APROVISIONAMENTO, no âmbito do Apoio Logístico Integrado (ALI).
15.2 - CONCEITO
Aprovisionamento é um processo técnico-gerencial pertencente à sistemática de ALI e
que tem por propósito assegurar que o material necessário ao apoio logístico esteja dis-
ponível para fornecimento pelos Órgãos de Distribuição (OD) do Sistema de Abasteci-
mento da Marinha (SAbM), antes da transferência do Meio, equipamento ou sistema
para o Setor Operativo.
15.3 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
O objetivo do Aprovisionamento é permitir que a transferência de um novo Meio,
equipamento ou sistema ao Setor Operativo, quer ele se encontre em processo de
aquisição, construção ou de modernização, aconteça com a perfeita integração do Meio
ao ALI, em especial ao SAbM, subentendendo a completa definição das Dotações de
Bordo e de Base pelas Diretorias Especializada (DE).
O Processo de Aprovisionamento atua como uma ponte entre o processo de obten-
ção/construção/modernização de um Meio e o exercício do Abastecimento. Esse pro-
cesso se realiza pela integração das informações geradas nos Órgãos de Execução Téc-
nica (OET), nas gerências do Plano de Obtenção/Modernização do Meio e nos fabri-
cantes/fornecedores.
Possui como característica básica a permanente integração entre as Atividades Gerenci-
ais e as diversas Atividades Técnicas, através da coordenação dessas atividades.
Este trabalho é indispensável para que se possa equacionar e desenvolver o abasteci-
mento inicial de um novo Meio em tempo oportuno e no grau desejado.
O processo de aprovisionamento no âmbito do SAbM visa a otimizar:
a) a adequação do abastecimento à política de emprego do Meio;
b) a correta catalogação dos itens aprovisionados;
c) a definição qualitativa e quantitativa dos itens a adquirir; e
d) a obtenção, o recebimento e a distribuição do material constante das dotações inici-
ais relativas ao Meio incorporado.
CAPÍTULO 16
MATERIAL DO PROGRAMA DE REAPARELHAMENTO DA MARINHA (PRM)
16.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para a armazenagem e o fornecimento de materi-
al relativo às dotações iniciais de novos meios, oriundos do PRM.
16.2 - RESPONSABILIDADE
Compete ao DepNavRJ as tarefas de armazenagem e fornecimento do material
adquirido através do PB “ALFA”, que compõe as Dotações de Bordo e de Base de
novos meios.
16.3 - ENCOMENDAS FEITAS PELAS DIRETORIAS ESPECIALIZADAS
16.3.1 - Informações para o Recebimento
Para que o DepNavRJ possa receber o material a ele destinado - oriundo das aqui-
sições feitas no País e no exterior pelas OM Responsáveis pela Aquisição (OMRA),
normalmente uma DE - é necessário o cumprimento dos seguintes procedimentos:
a) os documentos de encomenda (Contratos, Pedidos ao Exterior, Pedido do
Obtenção, Notas de Empenho, Pedidos de Serviços, Ordens de Compra, Autori-
zação de Fornecimento), que, por si só, constituem autorização para o recebi-
mento, deverão ser encaminhados previamente ao DepNavRJ;
b) nos documentos de encomenda, deverão constar, obrigatoriamente, as seguintes
informações: NEB/NSN, NUMREF, CODEMP, nomenclatura e preço unitário,
bem como a distribuição das quantidades destinadas às dotações de bordo e de
base; e
c) quando se tratar de material adquirido por meio de financiamento externo, as
OMRA deverão fazer constar o número do Registro de Operações Financeiras
(ROF) no conhecimento de embarque e faturas.
16.3.2 - Vida Útil e Garantia
Por ocasião das encomendas, as OMRA devem levar em conta a vida útil do
material, bem como o prazo de garantia coberto pelo fabricante. A entrega ao
DepNavRJ deve ser próxima à data provável de incorporação do navio, evitando,
assim, que longos períodos de armazenagem causem danos aos itens,
comprometendo seu uso ou desempenho.
CAPÍTULO 17
MATERIAL EM RESERVA
17.1 - PROPÓSITO
Estabelecer as normas pertinentes aos equipamentos e equipagens (EQ/EG) considera-
dos MATERIAL EM RESERVA, definindo procedimentos para classificação, encami-
nhamento, controle e fornecimento desses itens.
17.2 - CONCEITO
O MATERIAL EM RESERVA é aquele que, usado ou novo, não possua os requisitos
para compor o Estoque para Fornecimento regular do SAbM, conforme classificação a
seguir, mas que, a critério do Órgão de Execução Técnica responsável pelo seu con-
trole, e sob determinadas condições, deva permanecer armazenado em um Órgão de
Distribuição, devido à real possibilidade de uso total ou parcial; neste último caso me-
diante aproveitamento de componentes.
17.3 - CLASSIFICAÇÃO
O MATERIAL EM RESERVA será classificado pelos Órgão de Execução Técnica
em um dos tipos abaixo:
- Material em Condições de Uso – com aplicação na MB
Constitui material usado e em condições de uso, que ainda possua aplicação
registrada em meios da MB. É coloquialmente conhecido como “USADO E
REVISADO”.
- Material em Condições de Uso – sem aplicação na MB, mas com componentes
ativos
Constitui material novo ou usado, ainda em condições de uso, que, no entanto, não
possua aplicação registrada em meios da MB, mas com componentes ainda com
aplicação na MB, denominados ativos.
- Material sem Condições de Uso
Constitui material usado classificado como inservível, com ou sem registro de
aplicação em meios da MB, e que possua matéria prima aproveitável.
17.4 - CONDIÇÕES PARA ENCAMINHAMENTO AOS OD
Somente haverá guarda de MATERIAL EM RESERVA nos OD do SAbM para os
casos que satisfaçam às condições abaixo:
a) estejam adequadamente preservados e embalados;
mantidos sob guarda dos OD, mesmo sem a adoção dos procedimentos julgados
ideais.
A entrada nos estoques dos OD do material classificado como em Condições de
Uso - sem aplicação na MB, mas com componentes ativos - e como Material sem
Condições de Uso, dar-se-á extra-SINGRA, após a aprovação do Órgão de
Execução Técnica, ratificada pelo CCIM.
Deverá ter sua movimentação controlada por instrumentos internos adotados pelo
próprio OD, que registrem o inventário do material sob sua guarda e os documentos
de entrada e saída por fornecimento ou por destinação de excessos.
A solicitação de entrega deste tipo de material ao OD deverá ser feita, por
mensagem ou ofício, no trâmite OMC Órgão de Execução Técnica OD, com o
CCIM como informação ou cópia, contendo, pelo menos, os seguintes dados
individualizados:
I) Número de Estoque;
II) Nomenclatura;
III) Referência (CODEMP + NUMREF);
IV) Número de série;
V) Dimensões; e
VI) Peso.
Caso o CCIM não se manifeste sobre a solicitação de entrega, em até três dias após
a deliberação do Órgão de Execução Técnica, estará subentendida a sua concordân-
cia.
A saída por fornecimento do material classificado como Em Condições e Uso - sem
aplicação na MB - e como Material sem Condições de Uso será efetuada após
autorização formal do Órgão de Execução Técnica, por mensagem.
No caso de fornecimento parcial, além da formalização, o Órgão de Execução
Técnica deverá enviar representante para acompanhar e testemunhar a retirada do
componente, que será entregue mediante RECIBO comum.
Estes EQ/EG poderão ser fornecidos completos ou em parte, devendo, porém, ser
desmontado por pessoal técnico da OM interessada, sob supervisão do Órgão de
Execução Técnica, usando ferramentas adequadas, de forma a não danificar ou
comprometer o material.
CAPÍTULO 18
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SAbM
18.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e critérios para avaliação de desempenho dos órgãos do SAbM su-
bordinados ou sob a supervisão funcional da DAbM.
18.2 - GENERALIDADES
A eficácia de uma Força Naval repousa no grau de eficiência de seu setor de apoio lo-
gístico, o qual deve ser continuamente monitorado. Para tal, é imperioso que o SAbM
possua mecanismos de controle que permitam a avaliação de efetivo desempenho dos
seus órgãos, por meio de indicadores de desempenho que apresentem a performance
real alcançada por ocasião da realização de determinado processo de Abastecimento.
O subsistema de Controle do SINGRA deve ser utilizado como principal ferramenta de
suporte ao controle dos diversos processos de Abastecimento executados pelos órgãos
do SAbM, devendo estar plenamente capacitado a prover o apoio às consultas realiza-
das. Os órgãos de controle, de obtenção e de distribuição do SAbM deverão fazer uso
permanente do subsistema de Controle do SINGRA, visando a permitir o acompanha-
mento rotineiro das suas atividades, bem como a promover, tempestivamente, as ações
corretivas necessárias ao bom desempenho do SAbM.
18.3 - INDICADORES DE DESEMPENHO
Os indicadores de desempenho do SAbM devem abranger determinado período de ob-
servação e podem ser consolidados segundo diversos critérios, tais como: organização
militar, categoria de material, classificação do material e tipo e situação do documento
a que se referem.
Conforme a sua importância, os indicadores de desempenho são enquadrados nos se-
guintes níveis: Estratégico, voltado para suporte às decisões de alto nível e que ve-
nham a influenciar o SAbM a longo prazo; Tático, voltado para as decisões de nível
gerencial e que influenciam o SAbM a médio prazo; e Operacional, voltado para as
decisões de nível operacional.
Para cada indicador, será descrita a sua finalidade, o critério de consolidação, o órgão
responsável e a sua fórmula de cálculo. Devido à grande quantidade de regras existen-
tes para cada indicador, as mesmas estão disponíveis para consulta “on line” no botão
“Help”, posicionado na parte superior da tela de filtro do SINGRA.
e) Tempo de Arrecadação
I) Finalidade: avaliar o desempenho do SAbM nas atividades relacionadas com a
incorporação do material, por meio de Processo de Arrecadação (PA).
II) Consolidação: mensal, por categoria de material, por OD e por tipo de PA.
III) Órgãos Responsáveis: Órgãos de Distribuição.
IV) Cálculo: tempo médio do número de dias entre a data de colocação do PA na
situação “em perícia” e a data de colocação na situação “em estocagem” ou
“aprovada”.
f) Tempo de Pagamento de Faturas
I) Finalidade: avaliar a eficiência do SAbM no pagamento das faturas de material
fornecido ao Sistema.
II) Consolidação: mensal, por categoria de material, pela Classificação CLG e por
OD.
III) Órgão Responsável: COMRJ.
IV) Cálculo: tempo médio do número de dias entre a data de colocação do PA na
situação “aprovado” e a data constante do campo DATA-SIAFI das Notas de
Empenho na situação “liquidada”.
g) Itens com RM em dívida
I) Finalidade:
Percentual - avaliar a qualidade do estoque do SAbM por meio do percentual
de itens que apresentaram dívida em determinado período.
Tempo - avaliar o tempo de reação do SAbM no atendimento dos itens que a-
presentaram dívida em determinado período.
II) Consolidação: mensal, por categoria de material, por e pelas Classificações
GIS e CLG, por tipo de RM e por OMC.
III) Órgão Responsável: CCIM.
IV) Cálculo:
- Percentual: número total de itens distintos com registro de RM em dívida, di-
vidido pelo número total de itens distintos com registro de movimento no
SINGRA; e
- Tempo: tempo médio do número de dias entre a data de colocação da RM na
situação “em dívida” e a data de colocação na situação “fornecida”.
IV) Cálculo:
Somatório do número de ajustes de baixa (AQB) ou ajustes de incorporação
(AQI) finalizados (ajustados) no período.
c) Agregação de Pedidos de Obtenção a Processo
I) Finalidade: avaliar a eficiência do COMRJ em processar os Pedidos de
Obtenção (PO) recebidos do CCIM, integrando-os num mesmo processo de
obtenção.
II) Consolidação: mensal e por categoria de material.
III) Órgão Responsável: COMRJ.
IV) Cálculo:
- Percentual: número de PO com o movimento “agregado a processo”, dividi-
do pelo número de PO com o registro de movimento “disponível para pro-
cesso”, nos últimos 18 meses; e
- Tempo: tempo médio do número de dias entre a data de colocação do PO na
situação “disponível para processo” e a data de colocação na situação de
“agregado a processo”.
18.4 - PERIODICIDADE DE ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE DE-
SEMPENHO
18.4.1 - O CCIM e o COMRJ, com base em subsídios apresentados pelos OD, quando for o
caso, deverão analisar os indicadores de desempenho pertencentes aos níveis estra-
tégico e tático e encaminhar relatório consubstanciado para a DAbM, semestral-
mente, até os dias 25ABR e 25OUT, com base nas posições registradas no
SINGRA nos dias 31MAR e 30SET, respectivamente, apresentando os esforços
empreendidos e a empreender para a melhoria dos resultados obtidos em cada um
dos indicadores nos últimos doze meses.
18.4.2 - A CNBW e CNBE deverão analisar os indicadores de desempenho pertencentes ao
nível tático sob sua responsabilidade e encaminhar relatório consubstanciado para a
SGM, com cópia para a DAbM, anualmente até o dia 30JUN, analisando os resul-
tados obtidos e apresentando os esforços empreendidos e a empreender para a me-
lhoria dos resultados apresentados, devendo ser computadas as informações refe-
rentes aos doze últimos meses, a contar da data de geração do relatório.
CAPITULO 19
MUNIÇÃO
19.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o planejamento e supervisão do abasteci-
mento de material Símbolo de Jurisdição (SJ) “JULIET”, no que tange às atividades
gerenciais.
19.2 - DEFINIÇÕES
19.2.1 - Dotação de Munição
É a quantidade preestabelecida de material necessário ao adequado apoio aos meios
operativos ou OM de terra, por um período de tempo determinado e sua divulgação
é efetuada pelas "Listas de Dotação de Armamento". Divide-se em Dotação e
Guerra e de Paz, cujas definições encontram-se no inciso 1.6.2.
As dotações serão lançadas no SINGRA-CAT e consultadas pelas OMC no
SISBORDO.
19.2.2 - Quota de Munição
É a quantidade anual de munição, estabelecida pelo ComOpNav, destinada à for-
mação militar, à manutenção do adestramento e ao Tiro de Esporte.
As quotas de munição dividem-se em três categorias: Adestramento, Esporte e Ins-
trução, a saber:
a) Quota de Adestramento - é a quantidade de munição destinada à manutenção do
adestramento previsto no Plano Geral de Adestramento do ComOpNav e nos
demais Planos de Adestramento;
b) Quota de Esporte - é a quantidade de munição destinada ao Tiro de Esporte na
Marinha; e
c) Quota de Instrução - é a quantidade de munição destinada à formação militar
prevista no Plano Geral de Instrução.
19.2.3 - Comando Distribuidor (COMADI)
É a OM responsável pela distribuição de Quotas de Munição para os COMARE.
Esta função é desempenhada pelo ComOpNav.
19.2.4 - Comando Redistribuidor (COMARE)
É a OM responsável, para suas OM/COMACO, pelo controle dos estoques físicos
de armamento, pela consolidação das solicitações das Quotas de Munição e por re-
portar as necessidades ao COMADI, bem como pela redistribuição e remanejamen-
19.3 - COMPETÊNCIAS:
19.3.1 - Compete ao ComOpNav
a) Distribuir as quotas de munição destinadas ao adestramento, esporte e instrução;
b) Aprovar as suplementações de quotas de munição;
c) Supervisionar o consumo das quotas de munição distribuídas;
d) Definir necessidades, priorizar e coordenar a obtenção dos materiais SJ “J”.
19.3.2 - Compete à DSAM
a) Atuar como órgão de controle dos itens de SJ “J”; e
b) Contribuir com a obtenção de material SJ “J”.
19.3.3 - Compete aos COMARE
a) Supervisionar o controle dos materiais SJ “J” das OMC subordinadas/apoiadas;
b) Supervisionar o consumo das quotas de munição redistribuídas;
c) Promover o remanejamento de material entre as OMC subordinadas/apoiadas;
d) Indicar uma ou mais OMC para exercer as funções de Órgão Depositário de Ar-
mamento (ODA);
e) Controlar o material depositado no ODA, providenciando o seu remanejamento
a fim de evitar a sua permanência em estoque em detrimento de outro com maior
prazo de validade; e
f) Delegar às OMC subordinadas / apoiadas atribuições de sua competência.
19.3.4 - Compete ao CCIM
a) Controlar em termos quantitativos, ao nível de OD, o material de SJ “J”; e
b) Contribuir com a obtenção de material SJ “J”.
19.9 - AQUISIÇÃO
A definição dos itens de SJ “J” a serem adquiridos será efetuada, anualmente, em reu-
nião conjunta entre o ComOpNav, DSAM e CCIM, considerando as seguintes infor-
mações:
- parâmetros relativos à Força de Emprego Rápido (FER);
- total de munição e seus componentes existentes em condições de pronto uso;
- dotações dos meios navais, aeronavais, de fuzileiros navais e estabelecimentos de ter-
ra;
- necessidades de recuperação de munição e de seus componentes;
- datas de recebimento e prontificação das aquisições no comércio;
- previsão de entrada em serviço de novos meios;
- previsão de baixa de meios ou modernizações que impliquem na troca de armamen-
to; e
- parâmetros relativos à vida útil das munições e seus componentes.
Os recursos financeiros utilizados nestas obtenções serão previstos no PB “PAPA”, cu-
jo relator é a DAbM, de acordo com o Sistema do Plano Diretor (SPD).
19.10 - RECEBIMENTO DE MATERIAL
19.10.1 - Material Recebido de Fornecedores
O CMM ao receber material oriundo de fornecedores, após a inspeção, deverão
emitir o TAV que será encaminhando à DSAM, juntamente com uma cópia dos
demais documentos de recebimento. A emissão, remessa dos documentos e regis-
tro no SINGRA não devem exceder a três dias úteis após o recebimento.
19.10.2 - Material Recebido de outras fontes
O CMM ou OMC, ao receber itens oriundos de: aquisição de um novo meio; ou de
um produto maior; ou por doação à MB; ou por qualquer outra forma, que não a
aquisição formal direta, deverão adotar os seguintes procedimentos:
a) efetuar inspeção do material e registrar os seguintes dados: número de estoque
(NEB, NSN ou FSN), nomenclatura, fabricante, tipo, modelo, calibre, datas de
fabricação e validade, números de série ou lote de montagem e valor unitário;
b) atribuir, se necessário com o auxílio de técnicos de outros órgãos, o Estado de
Prontificação do material; e
c) emitir relatório com dados obtidos, anexar cópia dos manuais, “packing list” e
qualquer outro documento recebido com o material e encaminha à DSAM.
19.11 - CONTROLE
Uma vez recebido pela MB (arrecadação de material no SINGRA), o material terá to-
da sua movimentação registrada, até sua saída do estoque (consumo ou baixa).
Os documentos que registram o recebimento do material pela MB (TAV e AQI) ou a
sua saída do estoque (Relatório de Tiro ou AQB) serão assinados pelo Comandan-
te/Diretor e EGA, e uma via original remetida à DSAM.
O controle integrado do consumo de munição para adestramento, instrução, esporte e
da DP é feito pelo ComOpNav, com o concurso da DSAM e dos COMARE,
COMACO e SUBCOMACO, por meio do SISBORDO. Os lançamentos de dados re-
ferentes ao recebimento, movimentação, consumo ou baixa de munição deverão ser
efetuados tempestivamente, evitando-se o acúmulo de documentos, que distorcerão os
dados do Sistema. Esses lançamentos deverão ser efetuados no máximo em até três
dias após o término da comissão ou do exercício, conforme o caso.
19.12 - INVENTÁRIO FÍSICO
Nos meses de JUNHO e DEZEMBRO é obrigatório o inventário físico de todo o ma-
terial existente a bordo, adotando-se os procedimentos indicados nas Normas da
DSAM.
19.13 - SOBRAS DE MATERIAL UTILIZADO
As sobras de material utilizado em operação/exercício ou desativado para acompa-
nhamento técnico devem receber tratamento especial visando ao seu reaproveitamento
como insumo da Fábrica Almirante Jurandyr da Costa Muller de Campos (FAJCMC),
ou para impedir destinação adequada.
19.13.1 - Material inerte
As OM deverão recolher ao CMM, todo o material inerte e os itens destinados ao
armazenamento de munição.
19.13.2 - Material Ativo
Todos os materiais ativos, remanescentes de uso ou desativação, devem ser segre-
gados por lotes, adequadamente embalados e recolhidos ao CMM.
19.13.3 - Conjunto de Balsas Salva-vidas
Os invólucros dos Conjuntos de Balsa Salva-Vidas podem, após a avaliação técni-
ca, serem aproveitados para a preparação de novos lotes, assim, após a destinação
de seus conteúdos, os invólucros deverão ser recolhidos ao CMM.
CAPITULO 20
DEPÓSITO ESPECIAL
20.1 - PROPÓSITO
Estabelecer princípios básicos, normas e procedimentos a serem adotados para o for-
necimento de material por meio do Regime Aduaneiro Especial de Depósito Especial.
20.2 - DEFINIÇÕES
20.2.1 - Território Aduaneiro
Compreende todo o território nacional. A jurisdição dos serviços aduaneiros esten-
de-se por todo o território aduaneiro e subdivide-se em zona primária e zona secun-
dária.
a) Zona primária – constituída pelas seguintes áreas demarcadas pela autoridade
aduaneira local:
I) a área terrestre ou aquática, contínua ou descontínua, nos portos alfandega-
dos;
II) a área terrestre, nos aeroportos alfandegados; e
III) a área terrestre que compreende os pontos de fronteira alfandegados.
b) Zona secundária – compreende a parte restante do território aduaneiro, nela in-
cluídas as águas territoriais e o espaço aéreo.
20.2.2 - Recintos Alfandegados
a) Recintos Alfandegados de Zona Primária
São os pátios, armazéns, terminais e outros locais destinados à movimentação e
ao depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação, que devam
movimentar-se ou permanecer sob controle aduaneiro, assim como as áreas re-
servadas à verificação de bagagens destinadas ao exterior ou dele procedentes.
b) Recintos Alfandegados de Zona Secundária
São os entrepostos, depósitos, terminais ou outras unidades destinadas ao arma-
zenamento de mercadorias nas condições do inciso anterior.
20.2.3 - Regime Aduaneiro Especial de Depósito Especial
Regimes Aduaneiros Especiais são aqueles que, em alguns tipos de operações de
comércio exterior, suspendem a obrigação de pagamento dos tributos devidos em
virtude da exportação ou importação. Em outras palavras: suspendem a exigibilida-
de do crédito tributário devido em razão daqueles fatos.
CAPÍTULO 21
NACIONALIZAÇÃO
21.1 - PROPÓSITO
Estabelecer conceitos e procedimentos que definam e orientem todas as atividades ne-
cessárias à nacionalização de equipamentos e itens de suprimento.
21.2 - CONCEITO
Nacionalização é o conjunto de atividades técnicas e gerenciais, especialmente desen-
volvidas que, no contexto do SAbM, viabiliza a obtenção no país em substituição aos
itens e equipamentos importados.
21.3 - DEFINIÇÕES
21.3.1 - Engenharia Reversa
É o processo que, a partir da análise e medição de uma amostra física, permite o le-
vantamento de informações técnicas sobre um determinado item ou equipamento,
tornando viável a sua fabricação, em auxílio ao processo de obtenção.
21.3.2 - Homologação
É o processo conduzido por um Órgão de Direção Técnica (ODT) que, por meio de
estudos e ensaios laboratoriais suficientes para avaliar um item ou equipamento,
tem o propósito de assegurar sua adequação ao uso, em substituição ao original.
Entende-se como adequação ao uso, a constatação de que o item ou equipamento
apresenta características e desempenho similares ao original, permitindo a operação
satisfatória e segura do Meio a que se destina.
21.3.3 - Certificação ou qualificação técnica de empresas
É o processo conduzido por um ODT que, por meio de estudos e avaliações perti-
nentes atestam que uma determinada empresa é capaz de prestar serviços em equi-
pamentos/componentes ou de produzir um item de suprimento para fornecimento
do SAbM.
21.4 - NORMAS SOBRE HOMOLOGAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Compete ao ODT o estabelecimento de normas e procedimentos para a homologação
de itens e para a certificação de empresas referente a todo material sob a sua Jurisdi-
ção, bem como a manutenção dessa certificação.
CAPÍTULO 22
MATERIAL DE SAÚDE
22.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para o abastecimento de itens de material de SJ
"Q", genericamente tratados neste capítulo como itens de Material de Saúde.
22.2 - RELAÇÃO DE MATERIAL DE SAÚDE (RMS)
Os itens de material de SJ “Q” são desmembrados em quatro Relações de Material de
Saúde (RMS), levando-se em consideração determinados parâmetros, tais como: criti-
cidade do item, perecibilidade do item, perfil da demanda do item, imobilização de re-
cursos financeiros em estoque, dificuldade de obtenção, obsolescência do item, área de
armazenagem, etc.
22.2.1 - A RMS se subdivide em:
a) RMS-1
Conterá um subconjunto dos itens que possuem SJ “Q” e que será mantido em
estoque pelo SAbM para o pronto atendimento nas necessidades das Organiza-
ções Militares Hospitalares (OMH) e Organizações Militares com Facilidades
Médicas (OMFM) localizadas na área do Com1DN. As OMH e OMFM locali-
zadas fora-de-sede poderão ser apoiadas pelo CCIM para o atendimento das ne-
cessidades com base nos estoques mantidos no SAbM e gerenciados pelo
SINGRA. Entretanto, em função da eventual necessidade de agilidade no aten-
dimento das necessidades dessas OM ou dos seus reduzidos perfis de consumo –
o que pode não justificar o dispêndio de recursos com o seu transporte – essas
OM deverão priorizar a aquisição dos itens pertencentes à RMS-1 nos fornece-
dores locais.
b) RMS-2
Conterá um subconjunto dos itens que possuem SJ “Q” e que será atendido por
meio de aquisição específica realizada pelas OMH e OMFM diretamente nos
fornecedores. As aquisições das OMH e OMFM situadas na área do Com1DN
deverão ser realizadas com base em processos de licitação realizados pelo
COMRJ e as das OM localizadas fora-de-sede deverão ser realizadas com base
em processos de licitação realizados pelas OM designadas pelos respectivos
ComDN.
c) RMS-3
Conterá um subconjunto dos itens que possuem SJ “Q”, que serão mantidos em
consignação no HNMD e serão atendidos por meio de aquisição específica reali-
zada pela própria OM diretamente nos fornecedores, com base em processos de
licitação realizados pelo COMRJ. As OM localizadas fora-de-sede que porventu-
ra utilizem itens desta relação deverão adquirir os mesmos com base em proces-
sos de licitação realizados pelas OM designadas pelos respectivos ComDN.
d) RMS-4
Conterá o material de saúde estabelecido pela DSM para fazer parte do Sistema
de Distribuição de Medicamentos (SISDIME) e destinado a atender às necessi-
dades dos usuários do Sistema de Saúde da Marinha (SSM).
As atividades gerenciais de Controle de Inventário, Obtenção, Destinação de
Excessos, Controle de Estoque, Armazenagem e Fornecimento serão realizadas
pela DSM.
22.2.2 - Consulta aos itens pertencentes às RMS
As OMC poderão consultar os itens pertencentes às RMS no subsistema SINGRA-
2007, menu “Cadastro” opção “Relação de Material de Saúde”.
22.2.3 - Alteração da composição das RMS
A DSM poderá alterar a composição dos itens pertencentes às RMS em função da
inclusão ou retirada de itens no banco de dados do SINGRA ou da mudança de item
de uma RMS para outra em função da alteração no perfil de cada item, consideran-
do os parâmetros mencionados no art. 22.2.
Anualmente, até 31MAR, a DSM – assessorada pelo CCIM exclusivamente no que
tange aos aspectos relacionados com as atividades gerenciais de Abastecimento –
poderá solicitar à DAbM que efetue a alteração da composição das RMS no
SINGRA.
É importante considerar:
a) que deverão ser envidados esforços para que não ocorra a perda de material em
decorrência da retirada de itens da RMS-1; e
b) que o atendimento das necessidades de itens incluídos na RMS-1 somente ocor-
rerá após o CCIM, o COMRJ e o DepMSMRJ executarem, respectivamente, as
atividades de Controle de Inventário, Obtenção e Armazenagem do Material e
CAPÍTULO 23
INVENTÁRIO NOS ÓRGÃOS DE DISTRIBUIÇÃO
23.1 - PROPÓSlTO
Estabelecer normas e critérios para a realização de inventários pelos Depósitos Primá-
rios e Depósitos Navais Regionais.
23.2 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES
A realização de inventário está diretamente ligada às atividades gerenciais Controle de
Estoque e Armazenagem. O seu resultado tem reflexo nas atividades gerenciais Con-
trole de Inventário e Obtenção, haja vista ser de extrema importância o conhecimento
da quantidade de material disponível nos Depósitos para a definição da necessidade de
pomover uma obtenção.
Em face da grande diversidade de itens, o controle de estoque nos Depósitos Primários
e Navais Regionais, por melhores que sejam os seus processos de controle da movi-
mentação, possivelmente apresentam incorreções, resultando em divergência entre as
posições física e contábil do material. Esta divergência, também conhecida como in-
consistência, pode acarretar prejuízos se gerar atrasos em reparos dos nossos meios
navais, bem como dificultar a procura por preços mais compensadores na obtenção em
face da urgência decorrente. Uma das ferramentas utilizadas para se eliminar ou ao
menos reduzir esta divergência e aumentar a acurácia dos estoques é a realização de
inventário.
Entende-se por inventário a verificação de um grupo de itens de material existentes em
uma OM, do ponto de vista físico e contábil.
Entende-se por acurácia do inventário a representação da porcentagem de itens que
não apresentaram incorreções por ocasião da realização de um inventário, em relação à
quantidade total inventariada. Mensalmente, a acurácia será medida da seguinte forma:
- determina-se, numericamente, uma amostra significativa do universo dos itens em es-
toque;
- verifica-se a correção dos registros físicos e contábeis dessa amostra; e
- Acurácia ( %) = Itens corretos/ total da amostra.
- efetuar os ajustes na posição de estoque dos itens por meio de AQB e AQI; e
- assessorar o Diretor em todos os assuntos inerentes a inventário.
c) Inventariante:
- realizar o inventário dos itens relacionados, informando os quantitativos encontra-
dos;
- propor as correções necessárias na localização dos itens;
- propor os ajustes na posição de estoque dos itens por meio de AQB e AQI; e
- registrar informações quanto ao estado de preservação do material inventariado,
indicando a necessidade de reembalagem e de outras ações necessárias a manter a
integridade dos itens.
ANEXO A
ANEXO B
ANEXO C
A Requisição de Material deve ser preenchida, uma para cada item a ser requisitado,
de acordo com as seguintes instruções:
4 - Embalagem – preencher com o tipo de embalagem que deseja receber o material (o CAM
irá fornecer somente as embalagens disponíveis).
6 - Conta Corrente - preencher com a conta corrente que irá custear a RMC.
7 - Caixa de Economias – selecionar “sim”, caso a RMC seja custeada por caixa de
economias (inciso 8.5.2).
ANEXO D
CRONOGRAMA DE EVENTOS
Data-Limite
EVT Descrição Responsável
*
1 J-36 Cadastramento de Projeto no subsistema Gerência de Pro-
COMARE
jetos do SINGRA
2 J-33 Lançamento, no subsistema Gerência de Projetos, das ne-
cessidades de sobressalentes a serem utilizados em cada MEIO/COMIMSUP
PM/Revisão Programada.
3 J-30 Encaminhamento da proposta de subsídios financeiros à
CCIM
DAbM.
4 J-27 Revisão do Plano de Ação para a execução do PROGEM DAbM
5 Aprox. Divulgação dos créditos aprovados.
DAbM
J-25
6 Aprox. Definição da distribuição dos limites financeiros aprovados ComOpNav/
J-25 para cada COMARE/Meio. COMARE
7 Aprox. Reprogramação das necessidades lançadas no subsistema
J-24 Gerência de Projetos, adequando-as aos limites financeiros MEIO/COMIMSUP
aprovados.
8 Aprox. Recebimento dos créditos em FR Real, execução dos Proje-
tos e início da Obtenção. CCIM
J-24
9 J-1 Alocação de limites financeiros para os meios que iniciarão DAbM
PM no 1º trimestre do exercício.
10 J Alocação de limites financeiros para os meios que iniciarão
PM a partir do 2º trimestre do exercício e àqueles que da- DAbM
rão continuidade e PM iniciado em exercício anterior.
11 D Liberação do Projeto para execução (para os meios que
CCIM
iniciam PM/Revisão no primeiro trimestre).
12 I-4 Liberação do Projeto para execução (para os meios que
CCIM
iniciam PM/Revisão a partir do segundo trimestre).
13 D Início da liberação dos itens segregados para fornecimento
MEIO
pelos Órgãos de Distribuição (meios enquadrados EVT 11).
14 I-4 Início da liberação dos itens segregados para fornecimento
MEIO
pelos Órgãos de Distribuição (meios enquadrados EVT 12).
15 T+1 Emissão de Relatório físico-financeiro sobre a execução do
CCIM
PM/Revisão Programada.
16 T+1 Emissão do Relatório de sobras e faltas do PM e encami-
nhamento ao COMIMSUP para reavaliação das listas de
sobressalentes previstas no SINGRA. Analisar e preen- CCIM
cher, no SINGRA, o Relatório de Sobras e Faltas de MEIO/COMIMSUP
PM, após o projeto entrar na situação de “Pendente
para Encerramento”.
19 ASD Limite para atualização dos Conjuntos Passivos cadastra-
DE
dos no SINGRA.
Legenda:
J - Janeiro do ano do início do PM.
D - Dezembro do ano anterior ao início do PM.
I - Início do PM.
T - Término do PM.
* - data-limite expressas em meses.
ANEXO E
ANEXO F
TELA ITEM
TELA EQPTO
APÊNDICE I AO ANEXO F
1 – INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 - O Módulo Obtenção do SINGRA, destinado a elaboração de Solicitação ao Exterior (SE) é acessado no ambiente Web (SINGRA-WEB), dispo-
nível na página da Intranet da DAbM.
1.2 - As telas GRME, Histórico e Previsão Ativa são consultivas.
1.3 - Nas tabelas abaixo, a coluna “Preenchimento Obrigatório”, especifica o tipo de SE para a qual o campo é exigido, que conterá a letra “S”, para
sim e “N”, para não.
PREENCHIMENTO
PE DI PG PD WO PP PC CT DV PV
Número da SE Preencher, em seqüência crescente de cinco dígitos, iniciando anualmente em 00001, S S S S S S S S S S
conforme o tipo da SE.
Este número não pode ser repetido ou reutilizado no mesmo ano, para o mesmo tipo
de SE. As faixas a seguir estão reservadas para uso exclusivo dos OObExt, não po-
dendo ser empregadas pelas OMS: CNBW (10.000 a 13.999); 20.000 a 20.999;
25.000 a 25.999 e 90.000 a 90.999) e CNBE (91.000 a 99.999).
Comissão Naval Preencher com CNBW ou CNBE. S S S S S S S S S S
OMS Previamente preenchido pelo Sistema. S S S S S S S S S S
Tipo-Solicitação Preencher com o tipo da SE (PE, PG, PD, WO, PP, PC, CT, PV, DI e DV). S S S S S S S S S S
OM Destino Preencher com a OM destinatária. Deve ser preenchido se o CAM destino não for N N N N S S S S S N
informado.
PREENCHIMENTO
PE DI PG PD WO PP PC CT DV PV
CAM Destino Preencher com o CAM de destino. Deve ser preenchido se a OM destino não for in- S S S S S N N N N N
formada. O CAM 7530-DepNavRJ não deve ser usado como CAM de destino.
Situação Será preenchido automaticamente pelo Sistema com “01” quando da confecção da S S S S S S S S S S
SE, não sendo encaminhada à CNE até que a OM decida liberá-la ao OObExt, sub-
mete-a à crítica do SINGRA, quando passará para a “03”, editando a SE, clicando
no botão “Aceitar SE” e, logo em seguida, no botão “Atualiza”. Caso a SE não seja
mais necessária, deve-se clicar no botão “Rejeitar SE” e “Atualiza”.
Responsável Preencher com o responsável pela SE. S S S S S S S S S S
Item de Suprimento Preencher com a PI do item solicitado. S N S S N N N N N N
SJB Será preenchido automaticamente pelo Sistema após a informação de item de supri- S N S S S N N N N N
mento
Classe Será preenchido automaticamente pelo Sistema após a informação de item de supri- S N S S N N S N S N
mento
UF em Inglês Preencher com a UF em Inglês do Item. S S S S N S S N S N
Nome Inglês Será preenchido automaticamente pelo Sistema após a informação de item de supri- S S S S S S S S S S
mento
Qtde Solicitada Preencher com a quantidade solicitada. S S S S S S S S S N
Preço Será preenchido automaticamente pelo Sistema após a informação de item de supri- S S S S S S N S S S
mento com o valor registrado no SINGRA, em US$, podendo ser alterado pelo usuá-
rio caso conheça um valor atualizado.
PREENCHIMENTO
PE DI PG PD WO PP PC CT DV PV
Conta Corrente Preencher com os dados que identificam o crédito que custeará a despesa solicitada. S S S S S S N S S S
É imprescindível que os dados informados neste campo sejam idênticos aos constan-
tes do SIAFI. Esta conta deverá estar previamente cadastrada no SINGRA. Caso não
esteja, a OMS deverá solicitar à DAbM o seu cadastramento.
Para recursos oriundos de destaque de crédito é OBRIGATÓRIO citar a Nota de
Crédito (NC) no campo “Observações” da SE.
NCM Preencher com o código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) correspon- S S S S S S N S S N
dente ao material que se deseja obter ou reparar. No caso de SE do tipo CT, somente
será obrigatório a atribuição da NCM para o material que se deseja obter, sendo dis-
pensado no caso de pagamento de serviços,
Natureza de Despe- Preencher com a Natureza de Despesa, sob forma completa, conforme os dados do S S S S S S N S S S
sas SIAFI. É responsabilidade da OMS o correto enquadramento da despesa, que terá
como conseqüência o empenho pelo OObExt passíveis de checagem pelos Órgãos de
Controle Interno (DFM) e Externo (TCU).
OM Material Preencher com o código da OM que consumirá o material.
OM UGE e OM Preencher com o código das OM que receberão a NL patrimonial de transferência, no
UGR SIAFI.
OM Autoriza Será preenchido automaticamente pelo Sistema com o código da UGR da conta cor- S S S S S S S S S S
rente informada, podendo ser alterado pela OMS.
Observação Para as SE cujo material possua classificação de “Cargas Especiais”, as OMS deve- N N N N N N N N N N
rão registrar neste campo a OM responsável pela tradução do documento, setor e
pessoa responsável (email, fax e telefone).
Recim Preencher com o endereço da caixa-postal do usuário que poderá prestar informações S S S S S S S S S S
sobre a obtenção do material. Ex: 12@indinav
PREENCHIMENTO
PE DI PG PD WO PP PC CT DV PV
Licitação Preencher com a indicação da fonte de obtenção, utilizando as opções a seguir: S S S S S S S S S S
a) Letra F
O Item deve ser adquirido, obrigatoriamente, na fonte de obtenção indicada no
campo “Observações” da SE, sendo a OMS a responsável por tal ato.
A utilização de “F” requer cuidadosa avaliação, ficando restrita aos casos de dis-
pensa ou inexigibilidade de licitação em face de aquisição diretamente com o fa-
bricante ou em situações de exclusividade.
b)Letra V
A aquisição deve ser precedida de consulta às fontes indicadas no campo “Obser-
vações”; e
c) Letra L
A aquisição deve ser precedida de consulta a outros fornecedores, a critério do
OObExt.
No Caso de “WO”, este campo será automaticamente preenchido com “F”.
Prioridade Preencher com a prioridade do art. 6.4, utilizando apenas o último algarismo. Para as S S S S S S S S S S
prioridades diferentes de 5 deverá ser informado o número da mensagem de autori-
zação.
Referência Preencher com o NUMREF do item, atribuído pelo CODEMP, iniciando pela es- S S S S S N N N S N
querda.
CODEMP Preencher com o Código da Empresa que atribuiu o NUMREF. S S S S S N N N S N
PREENCHIMENTO
PE DI PG PD WO PP PC CT DV PV
Equipamento Preencher com o Código do Equipamento em que o item é aplicado, iniciando pela S S S S S N N N S N
esquerda. Preenchimento obrigatório para os tipos PE, PG, WO, PD e DI e, se a e-
quipagem não for informada. Com exceção dos itens com “SJB” G, E, M, U, W, J,
RE, RW e O.
Equipagem Preencher com o Código da Equipagem em que o item é aplicado, iniciando pela S S S S S N N N N N
esquerda. Preenchimento obrigatório para os tipos PE, PG, WO, PD e DI e, se o e-
quipamento não for preenchido.
Modelo Preencher com o Modelo do Equipamento, iniciando pela esquerda. N N N N S N N N N N
Log bok Incluído Preencher com S (sim) ou N (não), conforme o encaminhamento do Log Bok do e- N N N N S N N N N N
quipamento. Preenchimento obrigatório para WO.
Condição Preencher utilizando R – Reparo, O – Overhal, I – Investigação; e T – Teste. Preen- N N N N S N N N N N
chimento obrigatório para WO.
Hora de Funciona- Preencher com as horas de funcionamento do equipamento desde o início de sua ope- N N N N S N N N N N
mento desde Novo ração. Preenchimento obrigatório para WO.
Serial Number Preencher com Número de Série do Equipamento, iniciando pela esquerda. N N N N S N N N N N
Dias Último Reparo Preencher com a Quantidade de dias desde o último reparo. N N N N S N N N N N
Horas Funcionamento Preencher as horas de funcionamento desde o último reparo. N N N N S N N N N N
do Último Reparo
Fornecimento Espe- Preencher com a OM ou as OM a que se destina o item de suprimento. N N N N N N N N N N
cífico
ANEXO G
SITUAÇÃO DAS SE
GRUPO 20 – Procura
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
SITUAÇÃO
SE em Cotação – Tendo sido confirmada a correção da SE e a existência de re-
21
cursos, o OCExt iniciou a cotação.
SE Aguardando Informações - O OCExt participará às OMS os dados exigidos
22 pelo fornecedor. A OMS tem cento e vinte dias para solucioná-lo, após o que a
SE será cancelada.
SE Faltando Recursos – Constatou-se, após a cotação, insuficiência de recursos.
A OMS, tomando conhecimento pelo SINGRA, irá suplementá-los ou alterar a
23
quantidade a ser adquirida, informando ao OCExt.
A SE com mais de cento e vinte dias nesta Situação será cancelada
SE aguardando liberação para cotação no comércio - Significando que a SE está
24 pronta para a fase de cotação no comércio, por ter sido aprovada na crítica do
OCExt, por insucesso no FMS.
SE introduzida no FMS, - Significando que o item desejado foi remetido para
25
obtenção naquele órgão do governo norte-americano.
GRUPO 30 – Contratação
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
SITUAÇÃO
SE Sendo Contratada - Não tendo ocorrido dúvidas técnicas e existindo re-
31 cursos, a SE está sendo contratada. A Ordem de Compra será expedida logo
que possível.
SE Contratada – Estágio subsequente ao anterior, significa que o OCExt já
32
expediu a Ordem de Compra.
SE Cancelada pelo Fornecedor – Acontece, com freqüência, nas SE endere-
33 çadas à USN, embora também ocorra com fornecedores privados.
O OCExt está procurando fornecedor alternativo.
GRUPO 40 – Embarque
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
SITUAÇÃO
SE Entregue pelo Fornecedor - O embarque para o Brasil depende apenas do
41
OCExt acionar o transporte.
42 SE Embarcada - O material adquirido está a caminho do DepNavRJ.
SE extraviada, significando que o material foi extraviado no agente embarcador e
43
o seguro foi acionado. A OMS, se ainda precisar do item, emitirá nova SE.
GRUPO 50 – Recebimento
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
SITUAÇÃO
SE Aguardando liberação – O material já foi recebido no Brasil e aguarda
51
liberação alfandegária da Receita Federal.
SE Já Recebida – O material já se encontra à disposição da OMD no
52
DepNavRJ.
SE com Discrepância – Recebida pelo DepNavRJ ou OMD, constatou-se fal-
53
ta, item diferente do solicitado ou recebido com avaria.
SE Sendo Indenizada - A Companhia Seguradora foi acionada para ressarcir
54 danos ou extravios.
A OMS, se ainda precisar do item, emitirá nova SE.
SE Arrecadada Parcialmente – A quantidade recebida e arrecadada ainda não é a
55
total.
56 SE Arrecadada Totalmente – Toda a quantidade da SE foi recebida e arrecadada.
ANEXO H
P BR 0 4 4 8028 0021
7° grupo: número de série
6° grupo: data de emissão
5° grupo: tipo de atendimento
4° grupo: tipo de entrega
3° grupo: local de entrega
2° grupo: identificação do requisitante
1° grupo: Agência responsável
onde:
1° grupo: Agência responsável - designa a Agência do Governo dos EUA que administra o
"CASE" contra o qual a requisição foi emitida. Como as requisições aqui tratadas
são enviadas para a USN, este código será sempre P.
2° grupo: identificação do requisitante - BR para Brasil.
3° grupo: local de entrega - determina o local para entrega do material requisitado. Os códi-
gos apropriados para este grupo encontram-se listados no MAPAD (DOD Publica-
tion 4000.25-8-M).
4° grupo: tipo de entrega - indica os termos para entrega do material ao país/organização
requisitante, conforme tabela constante do MAPAD.
5° grupo: tipo de assistência - identifica a forma de pagamento a ser adotada para o item.
Como todas as transações entre a MB e a USN são decorrentes de pagamentos an-
tecipados ("cash in advance"), este código será sempre 4.
6° grupo: data de emissão - neste grupo deve constar a data do calendário juliano em que a
requisição for emitida, de acordo com a seguinte disposição:
- 1° dígito: algarismo final do ano de emissão; e
- 2° ao 4° dígitos: data juliana de emissão.
7° grupo: número de série - número da requisição dentro da mesma data juliana, de 0001 a
4999, visto que a série 5000 a 9999 é reservada para Organizações da USN.
ANEXO I
NÍVEL DE OBTENÇÃO
(INVENTORY MANAGEMENT LEVEL)
DEFENSE INVENTORY
NAVY GENERAL
LOGISTICS MANAGERS OF
. Identificação e Qualificação do Material. INVENTORY SERVICES
AGENCY THE U.S. ARMY
MANAGERS ADMINISTRATION
(DLA) AND AIR FORCE
. Procura do Material.
NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO
(MATERIAL DISTRIBUTION LEVEL)
DEFENSE
. Recebimento e Estocagem do Material. BUSINESS
OPERATING DEFENSE DEPORTS
. Movimentação de Material. FIMD (DBOF)
ACTIVITIES
. Procedimentos para Transporte de
Material ao Usuário.
U.S CUSTOMER
ANEXO J
IDENTIFICAÇÃO DE UM "CASE"
Os "CASE" são identificados por um código alfabético, conhecido como "Case Identi-
fier" ou "FMS Case Designator", segundo o seguinte formato:
WW-X-YZZ
onde:
WW - código de duas letras que identifica o país ou a Organização internacional em
cujo nome o "CASE" foi aberto. A relação completa desses códigos consta do
apêndice 20 da publicação MILSTRIP/MILSTRAP Operating Procedures Ma-
nual (NAVSUP P-437). No caso do Brasil, esse código é BR.
X - letra que designa a Agência do Governo dos EUA que administra o "CASE". As
mais comuns são:
P - Marinha (US Navy);
B - Exército (US Army);
D - Aeronáutica (US Air Force); e
U - Departamento de Defesa (DOD).
Y - letra que serve para identificar o tipo de material/serviço a ser atendido pelo
"CASE", a saber:
A - Munição;
B e C - Sobressalentes e componentes específicos;
G - Serviços técnicos de engenharia;
J - Sobressalentes, componentes e itens não específicos;
L - Equipamentos e componentes de meios e itens de grande porte;
M - Material reparável;
P - Dispositivos auto-propulsados;
S - Grandes sistemas de armas para navios e aeronaves;
T - Treinamento de pessoal; e
Z - Aluguel ("Leasing") de meios.
ZZ - código de duas letras que individualiza o "CASE" dentro do país ou Organiza-
ção internacional de origem e da Agência que o administra.
OSTENSIVO
NR:__________ SJ:___________
CN-_______ Info: DAbM ____/_______/____ ______________________
PART NUMBER /
NEB / NSN CONSTANTE NOVO PART
PG / PE CODEMP CONSTANTE NOVO NEB / NSN RELAÇÃO ANEXOS
DA SE NUMBER / CODEMP
DA SE
- K-1 -
ANEXO K
Observações:
MODELO DE INFORMATIVO DE ALTERAÇÃO DE DADOS (IAD)
REV. 6
SGM-201
OM RESPONSÁVEL
3 - solicita-se ratificação por mensagem
OSTENSIVO SGM-201
ANEXO L
RELAÇÃO DE COMARE PARA COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES
E GRAXAS (CLG )
COMARE OM APOIADAS
TM
EMGEPRON
GCM
SECIRM
SECIRM-
Convênios
CPO
CIM
PEM
SUAS OM
CMatFN CGCFN CPesFN (*)
SUBORDINADAS
AMRJ DAerM DSAM(*) DEN
DGMM
DOCM DCTIM
SUAS OM DGPM DPCvM DPMM(*)
DEnsM
SUBORDINADAS DSM(*) DASM(*) CDM
SGM CCIM (*) DAdM
SUAS OM
DAbM DFM PAPEM DCoM
SUBORDINADAS
DPHDM CCCPM
Com1ºDN(*) Com2ºDN(*) Com3ºDN(*) Com4ºDN(*)
Com5ºDN(*) Com6ºDN(*) Com7ºDN(*) Com8ºDN(*)
ComOpNav
Com9ºDN(*) ComemCh(*) ComFFE(*) COMCONTRAM
DGN (**)
ANEXO M
DO: (OMC)
AO: CCOINV
INFO: (OM Controladora)/(adidância naval do local do fornecimento)/NAVUSA
ou NAVEUR
SOL FORNECER:
ALFA – NBE:
BRAVO – Nomenclatura:
CHARLIE – Quantidade e unidade de fornecimento
DELTA – Local e data de recebimento
ECHO – Pessoa de contato no meio e telefone == BT
ANEXO N
Apos a saida do bico de abastecimento, desprezados os primeiros O diferencial de pressao dos filtros encontravam-se conforme as
100 livros recomendacoes do fabricante
Apos os equipamentos filtrantes, durante o recebimento (iníco, Os elementos filtrantes foram substituidos, antes da coleta,
meio e fim) em _____________
Tanques de bordo (fundo, meio e topo) Indiquei no Bloco F outras informações relevantes
Tanques de terra (fundo, meio e topo). Indiquei no Bloco F outras informacoes relevantes
ÓLEO LUBRIFICANTE
As amostras foram coletadas no (equipamento) _______________ . Sim, existe purificador e tanque de sedimentação a bordo
Apos o purificador de bordo, a temperatura recomendada O produto encontrava-se em operação há _____ horas
No sistema hidraulico, que estava funcionando Indiquei no Bloco F outras informações relevantes
PRODUTOS EMBALADOS
Baldes ou tambores com capacidade de 20 a 200 litros Informo a seguir a aplicação, tempo de estocagem e prazo de
F - INFORMAÇÕES RELEVANTES
G - FECHAMENTO
Data
________________________________________________
OFICIAL RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
APÊNDICE I AO ANEXO N
ANEXO O
ROTINA
DE:
PARA: COBRIO
INFO:
GRNC
BT
ANEXO P
COMARE: ______________________
_________________________________________
(ASSINATURA)
ANEXO Q
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
COMISSÃO PARA ESTUDOS DE UNIFORMES DA MARINHA
OM:
PROPOSIÇÃO:
JUSTIFICATIVA:
_______________________________
REPRESENTANTE NA CEUM
ANÁLISE DA DAbM:
_______________________________
REPRESENTANTE DA DAbM
ANEXO R
MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
COMISSÃO PARA ESTUDOS DE UNIFORMES DA MARINHA
PROPOSIÇÃO:
VOLUME DO RUMB:
PARECER DA CEUM:
Observações:
________________________________
Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
POR DELEGAÇÃO:
APROVO ( ) APROVO ( )
NÃO APROVO ( ) NÃO APROVO ( )
Observações:
______________________________________ ______________________________________
Almirante-de-Esquadra Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha Secretário-Geral da Marinha
ANEXO S
TABELAS DE UNIFORMES
1 - Andainas Principais
TIPO DE ANDAINA
BÁSICA COMPLEMENTAR
CATEGORIA
ADMISSÃO IN- CREDIFARD CREDIFARDA
CORPORAÇÃO A
Aspirante EN - 4o ano XXX SIM XXX
o
Aspirante EN - 3 ano XXX SIM XXX
o
Aspirante EN - 3 ano FN XXX SIM SIM
o
Aspirante EN - 2 ano XXX SIM XXX
o
Aspirante EN - 1 ano SIM XXX XXX
o
Aluno CN - 3 ano XXX SIM XXX
o
Aluno CN - 2 ano XXX SIM XXX
o
Aluno CN - 1 ano SIM XXX XXX
Aspirante EN/Aluno CN – Repetentes XXX SIM XXX
2 - Andainas Especiais
Andaina Sistemática de Fornecimento
1 – Proteção contra frio
2 – Uniforme Garança (CFN) Indenização de OM
3 – Agente de Portaria, Motorista de Viatura de
Representação e de Transporte de Carga
4 – Individual de Uniforme de Campanha para Militares não
pertencentes ao CFN
ANEXO T
OM
CÓDIGO PEU DENOMINAÇÃO DN
ADMINISTRADORA
DABM DAbM DAbM 1o
9519 Ilha do Governador BFNIG 1o
9539 Ilha das Flores BFNIF 1o
3239 Marambaia CADIM 1o
6269 CIAA CIAA 1
3229 Campo Grande CIAMPA 1o
6229 CIAW CIAW 1o
6239 COLÉGIO NAVAL CN 1o
8169 Vitória EAMES 1o
6249 ESCOLA NAVAL EN 1
6248 ESCOLA NAVAL – ASPIRANTES EN 1
0 A12 NAe São Paulo NAeSPaulo 1º
8339 Maceió CPAL 3º
8369 Fortaleza EAMCE 3o
8399 Recife EAMPE 3o
8569 Florianópolis EAMSC 5o
8909 São Paulo Com 8ºDN 8º
OSTENSIVO
Dia Mês Ano
OSTENSIVO
COMUNICAÇÃO DE DISCREPÂNCIA
DE MATERIAL (CDM)
- U-1 -
ANEXO U
REV.6
SGM-201
OSTENSIVO SGM-201
ANEXO V
Observação:TP = A (Admissão/Incorporação)
R (Recomplemento de estoque)
D (Destinação de excesso)
____________________________________ ____________________________________
Responsável na Origem Responsável no Destino
ANEXO W
a) Viatura de Representação
MODELO
TIPO VIDA NBE
COD COR DESCRIÇÃO SUMÁRIA
ÚTIL
Automóvel de 4 portas, movido a gasolina,
com motor 2.0 ou superior de 4 a 6 cilindros,
01 – Automóvel de Re-
010 Preta 7 anos modelo enquadrado na categoria especial, 19-002-0364
presentação
para uso exclusivo do Comandante da Mari-
nha
011 Automóvel de 4 portas, movido a gasolina,
01 – Automóvel de Re- com motor 2.0 ou superior de 4 a 6 cilindros,
presentação (Blin- Preta 3 anos modelo enquadrado na categoria especial, 19-002-3794
dado) para uso exclusivo do Comandante da Mari-
nha (Blindado).
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Carroceria e chassi de microônibus, movido a
Cinza
050 12 anos diesel com capacidade mínima para 32 passa- 19-001-8825
munsell
geiros.
05 – Microônibus Carroceria e chassi de microônibus, para
Cinza embarque e desembarque rápidos, movido a
051 12 anos 19-002-3342
munsell diesel com capacidade para transportar 26
passageiros sentados.
Pick-up a gasolina ou bi-combustível (gasoli-
Cinza
na/álcool), derivado de automóvel, com capa-
060 de 7 anos 19-001-8812
cidade para de transportar no mínimo 600 kg
fábrica
de carga.
Furgão com compartimento de carga fechado,
Cinza a gasolina ou bi-combustível (gasoli-
061 de 7 anos na/álcool), derivado de automóvel, com capa- 19-001-8814
fábrica cidade para de transportar no mínimo cargas
até 600 kg de carga.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Caminhão leve, movido a diesel com carroce-
Cinza ria convencional de madeira ou duralumínio,
100 12 anos 19-001-8820
munsell montada sobre chassi com capacidade de
transportar até 4.000 kg de carga útil.
Caminhão médio, movido a diesel com carro-
Cinza ceria convencional de madeira ou duralumí-
101 12 anos 19-001-8821
munsell nio, montada sobre chassi com capacidade de
transportar de 4.000 a 7.500 kg de carga útil.
Caminhão semipesado, movido a diesel com
carroceria convencional de madeira ou dura-
10 - Caminhão com Cinza
102 12 anos lumínio, montada sobre chassi com capacida- 19-001-8746
munsell
carroceria con- de de transportar de 7.500 a 10.000 kg de
vencional carga útil.
Caminhão semipesado, movido a diesel com
carroceria convencional de madeira ou dura-
Cinza
103 12 anos lumínio, montada sobre chassi dotado de 3o 19-001-8822
munsell
eixo, com capacidade de transportar de
10.000 a 15.000 kg de carga útil.
Caminhão pesado, movido a diesel com
carroceria convencional de madeira ou dura-
Cinza
104 12 anos lumínio, montada sobre chassi dotado de 3º 19-002-3330
munsell
eixo, com capacidade de transportar de
15.000 a 20.000 kg de carga útil.
Cinza Camioneta diesel, tipo pick-up, cabine dupla,
120 de 7 anos tração 4x4, com capacidade de transportar até 19-001-8815
fábrica 5 passageiros e carga mínima de 1.000 kg.
Cinza Camioneta a diesel, tipo perua integralizada,
121 de 7 anos tração 4x4, com capacidade para de transpor- 19-001-9056
fábrica tar até 5 passageiros e carga mínima de 750kg.
12 – Camioneta de uso Camioneta à gasolina, tipo pick-up, cabine
Cinza
misto dupla, tração 4x2, com capacidade para de
122 de 7 anos 19-001-8823
transportar até 5 passageiros e carga mínima
fábrica
de 750kg
Camioneta à gasolina, tipo perua integraliza-
Cinza da, tração 4x2, com capacidade para transpor-
123 7 anos 19-002-0369
de tar até 5 passageiros e carga mínima de
fábrica 700kg.
Caminhão tipo 100, equipado com lança
Cinza articulada para manobra de pesos, com alcan-
230 12 anos 19-002-3351
munsell ce horizontal superior a 4,5m e capacidade de
manobrar cargas mínima de 3.500 kg.
Caminhão tipo 100, equipado com lança
Cinza articulada para manobra de pesos, com alcan-
231 12 anos 19-002-3337
munsell ce horizontal superior a 4,5m e capacidade de
manobrar cargas mínima de 3.750 kg.
Caminhão tipo 100, equipado com lança
23 – Caminhão do-
Cinza articulada para manobra de pesos, com alcan-
tado de lança 232 12 anos 19-002-3343
munsell ce horizontal superior a 4,5m e capacidade de
articulada
manobrar cargas mínima de 5.000 kg.
Caminhão tipo 100, equipado com lança
Cinza articulada para manobra de pesos, com alcan-
233 12 anos 19-002-3339
munsell ce horizontal superior a 4,5m e capacidade de
manobrar cargas mínima de 6.000 kg.
Caminhão tipo 100, equipado com lança
Cinza articulada para manobra de pesos, com alcan-
234 12 anos 19-002-3338
munsell ce horizontal superior a 4,5m e capacidade de
manobrar cargas mínima de 7.750kg
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Carroceria de ambulância com equipamentos
básicos, montada sobre chassi de camioneta,
240 Branca 8 anos 19-001-9054
tipo furgão, movida a diesel, para remoção de
doentes e acidentados.
24 – Ambulância (E)
Carroceria de ambulância, montada sobre
chassi de camioneta, tipo furgão ou caminhão
241 Branca 8 anos leve, movido a diesel, com equipamentos 19-0019055
especiais, para ser utilizada como Unidade de
Tratamento Intensivo (UTI) móvel.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Caminhão médio, movido a diesel, com
carroceria tipo furgão isotérmico, para gêne-
ros alimentícios congelados ou resfriados,
Cinza com capacidade de transportar de 16 a 32m3
256 12 anos 19-002-3296
munsell de cargas, com pesos de até 3.000 a 7.500 kg
(Continuação) de carga útil, equipado com gerador de frio,
com funcionamento independente em relação
25 - Caminhão tipo ao motor da viatura.
furgão isotér- Caminhão semipesado, movido a diesel, com
mico carroceria tipo furgão isotérmico, para gêne-
ros alimentícios congelados ou resfriados,
Cinza com capacidade de transportar de 33 a 40m3
257 12 anos 19-002-3347
munsell de cargas, com pesos de 7.500 a 10.000 kg de
carga útil, com gerador de frio, com funcio-
namento independente em relação ao motor
da viatura.
Caminhão médio movido a diesel, com carro-
ceria especial, composta de tanque com capa-
Verme- cidade de 6.000 l de água, dotado de “quebra-
260 12 anos 19-001-8824
lha ondas”, equipado com motobomba para
recalque, armários e acessórios especiais para
combate a incêndio (auto-tanque).
26 – Caminhão para
combate à in- Caminhão Hidroquímico, dotado de corpo de
cêndio (E) bombas classe “A”, vazão mínima de 750
galões/minuto a 150 PSI, acionamento pelo
Verme- próprio motor do veículo, com sistema de
261 12 anos refrigeração auxiliar, dosador de 0 a 6%, 19-001-8826
lha
canhão com alcance mínimo de 40m, tanques
de 4000 l de água, 600 l de líquido gerador de
espuma e 200kg de pó químico seco.
Caminhão médio, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, com capacidade
Cinza
270 12 anos para transportar 6.000 l de água, dotado de 19-001-8790
munsell
“quebra-ondas” e equipado com bomba para
o descarregamento da água.
Caminhão semipesado, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, com capacidade
Cinza
271 12 anos para transportar 9.000 l de água, dotado de 19-001-8791
munsell
“quebra-ondas” e equipado com bomba para
27 – Auto-tanque para o descarregamento da água.
transporte de á- Caminhão semipesado, movido a diesel, com
gua (E) carroceria do tipo tanque, montada sobre
Cinza chassi dotado de 3o eixo, com capacidade
272 12 anos 19-001-8792
munsell para transportar 12.000 l de água, dotado de
“quebra-ondas” e equipado com bomba para
o descarregamento da água.
Caminhão pesado, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, com capacidade
Cinza para transportar 21.000 l de água, dotado de
273 12 anos 19-001-8793
munsell
“quebra-ondas” e equipado com bomba para
o descarregamento da água.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Caminhão leve, movido a diesel, com carro-
ceria do tipo tanque, com capacidade para
transportar 3.000 l de combustível, em tanque
Cinza
280 12 anos único dotado de “quebra-ondas”, equipado 19-001-8794
munsell
com bomba para o descarregamento de com-
bustível e acessórios de filtragem, quando
necessários.
Caminhão semipesado, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, com capacidade
para transportar 9.000 l de combustível,
Cinza dividido em três compartimentos de 3.000 l,
281 12 anos 19-001-8809
munsell dotados de “quebra-ondas”, equipado com
bomba para o descarregamento de combustí-
vel e acessórios de filtragem, quando necessá-
rios.
Caminhão semipesado, dotado de 3o eixo,
movido a diesel, com carroceria do tipo tan-
que, com capacidade para transportar 15.000 l
Cinza de combustível, dividido em três comparti-
282 12 anos 19-001-8810
munsell mentos de 5.000 l, dotados de “quebra-
28 – Auto-tanque para ondas”, equipado com bomba para descarre-
transporte de gamento de combustível e acessórios de
combustíveis (E) filtragem, quando necessários.
Caminhão semipesado, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, montado sobre
chassi dotado de 3o eixo, movido a diesel,
com capacidade para transportar 18.000 l de
Cinza
283 12 anos combustível, dividido em três compartimen- 19-001-8811
munsell
tos de 6.000 l, dotados de “quebra-ondas”,
equipado com bomba para descarregamento
de combustível e acessórios de filtragem,
quando necessários.
Caminhão pesado, movido a diesel, com
carroceria do tipo tanque, com capacidade
para transportar 21.000 l de combustível,
Cinza
284
munsell
12 anos dividido em três compartimentos de 7.000 l, 19-001-8813
dotados de “quebra-ondas”, equipado com
bomba para descarregamento do combustível
e acessórios de filtragem, quando necessários.
Caminhão, movido a diesel, com carroceria
Cinza do tipo tanque, preparado para transportar
285 12 anos 19-001-8816
munsell QAV. (O COMARE deve informar a Capaci-
dade do tanque).
29 - Caminhão tipo Caminhão médio, movido à diesel, com
Cinza
caçamba bascu- 290 12 anos carroceria do tipo caçamba basculante, com 19-002-3341
munsell
lante capacidade para transportar 4 a 5 m3 de carga.
Caminhão médio, movido à diesel, dotado de
Cinza caixa coletora com compartimento de despejo
300 12 anos de lixo frontal com capacidade para transpor- 19-002-3294
munsell
tar até 6,0 m3 de detritos compactados.
30 - Veículo para
coleta de lixo Caminhão médio, movido à diesel, dotado de
Cinza caixa coletora seletiva com compartimento de
301 12 anos despejo lateral seccionado em 5 partes. Ca- 19-002-3298
munsell
pacidade de transportar até 7,5 m3 de detritos.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Caminhão leve, movido à diesel, com carro-
ceria tipo furgão (baú), montada sobre chassi
Cinza
320 12 anos com capacidade para transportar 15 m3 de 19-002-3332
munsell
cargas com pesos de até 3.000 kg de carga
útil.
Caminhão médio, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
Cinza
321 12 anos chassi com capacidade para transportar de 28 19-002-3322
munsell
a 40 m3 de cargas com pesos de 3.000 a 7.500
kg de carga útil.
Caminhão semipesado, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
Cinza
322 12 anos chassi com capacidade para transportar 45 m3 19-002-3333
munsell
de cargas, com pesos de 7.500 a 10.000 kg de
carga útil.
Caminhão semipesado, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
Cinza
323 12 anos chassi dotada de 3o eixo, com capacidade para 19-002-3323
munsell
transportar 45 m3 de cargas, com pesos de
10.000 a 15.000 kg de carga útil.
Caminhão pesado, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
Cinza
324 12 anos chassi, com capacidade para transportar 45 m3 19-002-3334
munsell
de cargas, com pesos de 15.000 a 20.000 kg
de carga útil.
Caminhão médio, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
32 - Caminhão tipo chassi, com capacidade para transportar 28 a
Cinza
furgão Baú 325 12 anos 40 m3 de cargas, com pesos de 3.000 a 7.500 19-002-3324
munsell
kg de carga útil, equipado com plataforma
hidráulica elevatória, com capacidade até
1.500 kg.
Caminhão semipesado, movido à diesel, com
carroceria tipo furgão (baú), montada sobre
chassi, com capacidade para transportar 45 m3
Cinza 19-002-3325
326 12 anos de cargas, com pesos de 7.500 a 10.000 kg de
munsell
carga útil, equipado com plataforma hidráuli-
ca elevatória, com capacidade de até 1.500
kg.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Caminhão semipesado guincho, com capaci-
Cinza dade de arrasto de 19.000 kg, movido à die-
330 12 anos 19-002-3331
munsell sel, com carroceria especial, dotada de equi-
33-Caminhão guincho pamentos para reboque de viaturas.
para reboque de
viaturas Chassi cabine, movido à diesel, com capaci-
Cinza dade de arrasto de 4000 kg, com carroceria
331 12 anos 19-002-3340
munsell especial, dotada de plataforma para transporte
e reboque de viaturas médias.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Empilhadeira, com capacidade de elevação de
400 Fábrica * 19-001-8755
cargas de até 3.000 kg
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Empilhadeira, com capacidade de elevação de
420 Fábrica * 19-001-8765
cargas de até 2.000 kg.
MODELO
TIPO VIDA DESCRIÇÃO SUMÁRIA NBE
COD COR
ÚTIL
Trator sobre esteiras, movido a diesel com
480 Fábrica * potência de até 99 CV, equipado com acessó- 19-001-8787
rios para serviços de terraplanagem.
Trator sobre esteiras, movido a diesel com
481 Fábrica * potência de 100 a 199 CV, equipado com 19-001-8788
acessórios para serviços de terraplanagem.
Trator sobre esteiras, movido a diesel com
482 Fábrica * potência superior a 200 CV, equipado com 19-001-8789
acessórios para serviços de terraplanagem.
48 – Trator
Trator leve sobre rodas, movido a diesel com
483 Fábrica 12 anos potência de 26 a 35 CV, para serviços de 19-001-9051
reboque de implementos.
Trator médio sobre rodas, movido a diesel
484 Fábrica 12 anos com potência de 36 a 45 CV, para serviços de 19-001-9052
reboque de implementos.
Trator pesado sobre rodas, movido a diesel
485 Fábrica 12 anos com potência superior a 45 CV, para serviços 19-001-9053
de reboque de implementos.
Mini-pá carregadeira multi-uso. potência
510 Fábrica * 19-002-3415
mínima de 35 HP; tração nas 4 rodas.
Retro-escavadeira movida a diesel, com
511 Fábrica * 19-002-3359
51 – Retro-escavadeira potência de acima de 110 CV.
e Pá-carregadeira Retro-escavadeira e pá-carregadeira movida a
512 Fábrica * 19-002-3416
diesel, com potência de até 110 CV.
Retro-escavadeira e pá-carregadeira movida a
513 Fábrica * 19-002-3417
diesel, com potência acima de 110 CV.
Microtrator movida a diesel, com potência
variando de 13 a 25 CV, acoplado a imple-
52 – Microtrator 520 Fábrica 6 anos 19-002-3366
mentos, para serviços do tipo poda de grama-
dos, jardins e campos de futebol.
Carreta reboque, com carroceria tipo bascu-
530 Fábrica 6 anos lante de madeira, capacidade 2.000 kg de 19-002-3358
53 – Reboque de Carga carga.
Carreta reboque, com carroceria fixa, quatro
531 Fábrica 6 anos 19-002-3364
rodas, capacidade 3.000 kg de carga.
Automóvel descaracterizado, com potência
540 Fábrica 8 anos mínima de 1.8 HP, preparado para o serviço 19-002-3328
54 – Viatura de Inteli- de inteligência. (mencionar Tipo do veículo).
gência (E) Automóvel técnico descaracterizado, com
541 Fábrica * potência mínima de 1.8 HP, preparado para o 19-002-3329
serviço de inteligência.
ANEXO X
COMARE OM APOIADAS
GCM GCM-Rio CCSM
SECIRM EAComtefFerraz
CIM CIM-Rio
EMA Adidos
CASNAV EGN EMA-Rio IEAPM IPqM SecCTM
Navais
CMatFN SUAS OM SUBORDINADAS CGCFN
CPesFN SUAS OM SUBORDINADAS
AMRJ
SUAS OM CPN CTMSP DAerM
DSAM
SUBORDINADAS DCTIM DEN DGMM DOCM
DHN SUAS OM SUBORDINADAS DGN
DPC CIAGA
SUAS OM DGPM DPCvM DPMM
DEnsM
SUBORDINADAS SARM SIM SIPM
DSM SUAS OM SUBORDINADAS
DASM SUAS OM SUBORDINADAS
CCCPM CNBE CNBW
SUAS OM DAdM DCoM DFM
DAbM
SUBORDINADAS DPHDM SGM SGM-Rio
PAPEM PEM TM
ComOpNav COMCONTRAM
SUAS OM
Com1ºDN ESG EMGEPRON CPO
SUBORDINADAS
Com2ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com3ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com4ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com5ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com6ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com7ºDN SUAS OM SUBORDINADAS STM
Com8ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
Com9ºDN SUAS OM SUBORDINADAS
ComemCh SUAS OM SUBORDINADAS
ComFFE SUAS OM SUBORDINADAS
APÊNDICE I AO ANEXO X
MODELO DE ALTERAÇÃO DE DOTAÇÃO
NOME DO COMARE
ALTERAÇÃO DE DOTAÇÃO DE VIATURAS
SIGLA COMARE
1 – PROPOSTA
1.1 - SITUAÇÃO ATUAL DO COMARE:
DOT QDE. VTR
TIPO (Descrição Abreviada) DIF. QDE. VTR
ATUAL EXIST
(ex: 04-Automóvel de Serviço) (B-A) VUV
(A) (B)
ANEXO Y
MARCAÇÃO DAS VIATURAS ADMINISTRATIVAS
5.0 – DESENHOS
Os desenhos a seguir ilustram as marcações utilizadas nas Viaturas Administrativas de
uso na MB.
X
MARINHA
TIPO X Y
VTR – PEQUENAS E MÉDIAS 5 cm 16 cm
VTR – GRANDES 6 cm 24 cm
MARINHA
SIGLA DA OM
X
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
MARINHA
SIGLA DA OM
UTI
SIGLA DA OM
OSTENSIVO - Y - 10 - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
ANEXO Z
1. PROCEDÊNCIA
CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO
2. MARCA/MODELO 3. COMBUSTÍVEL: 4. CHASSI
( ) GÁS ( ) ALC ( ) DIESEL
5. NIV 6. COR 7. PLACA 8. ANO
ANEXO AA
Averbação Simplificada – informa os totais embarcados no mês a que se refere, e deve ser
acompanhada de uma relação especificando o embarque. Não é necessário discri-
minar os dados de cada embarque, bastando agrupá-los por local de origem e de
destino. Esta averbação simplificada deve ser entregue no máximo até o décimo dia
útil do mês seguinte ao do início da viagem.
Carga – é a mercadoria quando embarcada para ser movimentada de um ponto a outro.
Conferência Aduaneira - procedimento fiscal quem tem por finalidade identificar o importa-
dor, verificar a mercadoria, determinar seu valor, classificar e constatar o cumpri-
mento de todas as obrigações fiscais e outras, exigíveis em razão da importação.
Conhecimento de Embarque (CE) – também chamado de Conhecimento de Transporte, é
o documento que comprova o embarque da carga a bordo do meio de transporte uti-
lizado. Normalmente, em navios é conhecido como "BL" ("BILL OF LADING") e,
em aeronaves, "AWB" ("AIR WAY BILL"). O conhecimento de embarque tem trí-
plice função, a saber: a) é recibo da entrega das mercadorias a bordo do meio de
transporte, ou outro lugar acordado; b) é evidência da existência de um contrato de
transporte; e c) é título de crédito representativo da carga
Consignatário - é o endereçado, mencionado no CE, incumbido de receber a carga no des-
tino e promover o competente desembaraço aduaneiro.
Declaração de Importação (DI) – É o documento base do despacho de importação, con-
tendo dados que permitem identificar: importador, exportador, mercadoria (no que
diz respeito à descrição), quantidade, preço e forma de pagamento.
Demourrage ( ou Sobrestadia de Contêiner) – multa que é aplicada pelo proprietário do
contêiner ao cliente que está utilizando um contêiner na importação, pelo atraso
na sua devolução. O consignatário possui um tempo livre chamado de “free time”
para desestufar e devolver o contêiner ao seu proprietário.
Depositário de cargas - são os terminais portuários e aeroportuários
Desembaraço Aduaneiro - ato final do despacho aduaneiro em virtude do qual é autorizada
a entrega da mercadoria ao importador.
Despacho Aduaneiro - é o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço
aduaneiro de mercadoria procedente do exterior ou a ele destinado
Embarcador – pessoa física ou jurídica que celebra o contrato de transporte com o trans-
portador/prestador de serviço de frete, não sendo necessariamente o proprietário da
carga.
Solicitação de Tráfego de Carga (STC) - é o documento pelo qual uma OMS manifesta
perante uma OMTC a necessidade de transportar uma carga, nele assumindo a
completa responsabilidade pelas informações prestadas.
Segurador – é a pessoa física ou jurídica que, recebendo o prêmio ou recolhendo a quota,
assume um risco e paga a indenização pertinente em caso de sinistro.
Segurado - é a pessoa física ou jurídica em nome de quem é emitida uma apólice ou sobre
quem deverá recair o risco.
SISCOMEX - é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompa-
nhamento e controle das operações de comércio exterior, mediante fluxo único,
computadorizado, de informações (Decreto nº 660/1992).
Taxa de Armazenagem - é a taxa cobrada pela utilização das áreas de armazenagem do ae-
roporto ou do porto. É diretamente proporcional ao valor CIF da carga e ao tempo
em que a carga permanecer armazenada.
Taxa de Capatazia - é a taxa cobrada pelos serviços de manobra da carga por ocasião do
desembarque ou da retirada da carga dos armazéns.
Termo de Avaria - termo que será lavrado pelo depositário da carga que for descarregada
com volume quebrado, com diferença de peso, com indício de violação, ou de
qualquer modo avariada. Este termo será também assinado pelo transportador visa-
do pela fiscalização aduaneira. O presente documento será peça inicial para instruir
a realização de vistoria aduaneira.
Tráfego de Carga - é a Atividade Gerencial relacionada com a seleção do adequado meio
de transporte e o estabelecimento de providências necessárias para o transporte do
material de um ponto a outro, incluindo a administração e o controle desta tarefa.
Transportador - aquele que transporta a carga e emite, normalmente, o Conhecimento de
Embarque.
Vistoria Aduaneira ou Oficial - é a inspeção feita por peritos habilitados destinada a verifi-
car a existência de violação, faltas ou avarias em mercadorias estrangeiras adentra-
da, ao território nacional, a fim de definir a extensão dos danos e, caso seja possí-
vel, definir seus responsáveis. A vistoria será realizada a pedido, ou ex ofício, sem-
pre que a autoridade aduaneira entenda ser esta providência necessária. Não será
efetuada vistoria aduaneira ou oficial após a entrega da mercadoria ao importador.
Esta vistoria é fundamental para efeito de seguro da mercadoria. É através dela que
ANEXO AB
MARINHA DO BRASIL
(NOME DA OMS)
LAUDO TÉCNICO
A) Descrição do Material:
Exemplo:
VMICVME 6015 – QUAD SERIAL PORT BOARD – ( NOME: CARTÃO CIRCUITO
IMPRESSO – DESCRIÇÃO DETALHADA: PLACA INTERFACE SERIAL ).
B) Aplicação do Material:
deverá ser indicada qual a aplicação do material (o equipamento/sistema do qual faz parte,
bem como o meio/OM onde está aplicado).
Exemplo:
CONSOLE DE DIREÇÃO - FRAGATAS CLASSE NITERÓI.
Exemplo:
CANAL #1 NÃO ESTÁ PROVENDO COMUNICAÇÃO EM SÉRIE.
Exemplo:
AVALIAR DEFEITO APRESENTADO, NECESSIDADE DE TROCA DE PEÇAS E
SOBRESSALENTES E PROVIDENCIAR REPARO DO MATERIAL.
ANEXO AC
ANEXO AD
DO: OMTC
AO: (OMS/OMD)
ANEXO AE
ANEXO AF
PAPELETA DE CONFERÊNCIA
DADOS DO EMBARQUE
Conhecimento Embarque:_________________________
Mensagem Inicial__________________________
Firma:___________________
CONFERÊNCIA
____________________ __________________
Encarregado do Armazém Conferente
ANEXO AG
NAVIO: _______________
DATA CHEGADA NO DEPNAVRJ: ________/________/_______
NÃO
CONTEINER
Nº _________________________ 20 PÉS
40 PÉS
AVARIA: __________________________________________________________________
(ESPECIFICAR TIPO DA AVARIA E LOCALIZAÇÃO)
___________________________ ______________________________
CONFERENTE CONFERENTE
_________________________________
MILITAR ESCALADO
ANEXO AH
RELAÇÃO DE COMARE PARA MUNIÇÃO
COMARE OM APOIADAS
ComemCh OM subordinadas
ComFFE OM subordinadas
DHN OM subordinadas
OM subordinadas/ComOpNav/DGN/COMCONTRAM/EGN/CPO/
Com1°DN TM/CASNAV/ EMGEPRON /GCM-RIO/ EMA-RIO/ DPC/PEM/
CIAGA/CIM-RIO/ IEAPM/IPqM
Com2°DN OM subordinadas
Com3°DN OM subordinadas
Com4°DN OM subordinadas
Com5°DN OM subordinadas
Com6°DN OM subordinadas
Com9ºDN OM subordinadas
DSAM DGMM(**)
OM subordinadas/ SGM-RIO/DFM/PAPEM/DAdM/DCoM/DPHDM/
DAbM
SDM/ CCCPM
DEnsM OM subordinadas/DGPM/DPMM(*)/DSM(*)/CDM/DASM(*)
ANEXO AI
NORMAS ESPECÍFICAS PARA DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES,
OBTENÇÃO E CONTROLE DE MUNIÇÃO
2.0 - OBTENÇÃO
Deverá ser executada de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo CCIM.
2.1 - Itens Críticos de Fornecimento
Quando for necessário estabelecer a prioridade para o fornecimento de itens críticos, o
CCIM consultará o ComOpNav e a DSAM.
2.2 - Validade
A DSAM disponibilizará no SISAM, para o ComOpNav, os prazos de validade das
diversas munições, de forma a auxiliar o ComOpNav na fixação da quota de munição, a
fim de otimizar o aproveitamento dos itens existentes na MB, ainda dentro de seu prazo
de validade.
2.3 - Garantia
O material aprovado em testes de aceitação pela DSAM deverá ser entregue ao CMM,
que atualizará o SISAM através do Termo de Abertura de Volume.
3.0 - CONTROLE
3.1 - Munição Existente na MB
O SISAM é o sistema base para o controle da munição SJB ”J”, que deverá ser feito em
termos quantitativos, a nível de OD, pelo CCIM, e a nível de COMARE, OD e OMC pela
DSAM, por tipo e lote, usando como fontes de informação:
OSTENSIVO - AI-2 - REV.6
OSTENSIVO SGM-201
- Relatórios de Tiro;
- Guias de Movimentação;
- Termos de Destruição;
- Termos de Entrada;
- Termos de Fundeio; e
- Termos de Abertura de Volume.
O controle qualitativo cabe à DSAM, utilizando, entre outros documentos, os relatórios
de tiro (SISAM), resultados de testes balísticos em campo de prova e testes de
estabilidade química de pólvora.
Sempre que a munição de determinado(s) lote(s) tiver o seu estado de prontificação
alterado, a DSAM deverá providenciar a disseminação dessa informação às OM
utilizadoras, com informação ao CCIM e CMM.
3.2 - Disponibilidade de Munição para Adestramento, Esporte e Instrução.
Até setembro do ano A, o ComOpNav processará no SISAM a quantidade de munição
existente na MB, abatendo a quantidade destinada ao adestramento do ano A. Neste
mesmo prazo, o CCIM atualizará o sistema com as previsões de recebimento até o final
do ano A + 1. A análise desses dados permitirá ao ComOpNav determinar a
disponibilidade de munição para adestramento, instrução e esporte para o ano A + 1.
3.3 - Munição em Recuperação
Os processos de recuperação dos itens, no país e no exterior, com suas alterações de
prazo de prontificação e óbices que possam por ventura ocorrer, deverão ser
determinados e controlados pela DSAM, que manterá o SISAM atualizado.
ANEXO AJ
LISTA DE SIGLAS
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
2012
OSTENSIVO CGCFN-12
MARINHA DO BRASIL
2012
FINALIDADE: NORMATIVA
1ª Revisão
OSTENSIVO CGCFN-12
ATO DE APROVAÇÃO
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em_____/_____/_____ CARIMBO
OSTENSIVO - II - REV.1
OSTENSIVO CGCFN-12
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto ........................................................................................................ I
Ato de Aprovação ................................................................................................... II
Índice....................................................................................................................... III
Introdução ............................................................................................................... VIII
CAPÍTULO 1 - MATERIAL DO SÍMBOLO DE JURISDIÇÃO OSCAR
1.1 - Conceitos Básicos........................................................................................... 1-1
1.2 - Equipagem do SJ OSCAR .............................................................................. 1-1
1.3 - Dotação do Material do SJ OSCAR ............................................................... 1-3
CAPÍTULO 2 - CONTROLE E MANUTENÇÃO DO MATERIAL
2.1 - Controle do Material exclusivo ou preponderante do CFN............................ 2-1
2.2 - Sistema de Manutenção do CFN .................................................................... 2-2
2.3 - Normas Gerais para Funcionamento do SMP no CFN................................. 2-3
2.4 - Interligação com o Sistema de Abastecimento da Marinha............................ 2-4
2.5 - Interligação com o Setor Operativo ................................................................ 2-4
CAPÍTULO 3-DESTINAÇÃO DE MATERIAL DO SJ OSCAR
3.1 - Generalidades ................................................................................................. 3-1
3.2 - Competência e Normas para Execução .......................................................... 3-1
CAPÍTULO 4 - VIATURAS OPERATIVAS
4.1 - Conceito básico............................................................................................... 4-1
4.2 - Classificação ................................................................................................... 4-1
4.3 - Número-Registro ............................................................................................ 4-3
4.4 - Nomenclatura.................................................................................................. 4-4
4.5 - Utilização ........................................................................................................ 4-5
4.6 - Identificação Visual ........................................................................................ 4-6
4.7 - Acidentes com Viaturas Operativas................................................................ 4-9
4.8 - Manutenção das Viaturas Operativas ............................................................. 4-10
4.9 - Controle das Viaturas Operativas ................................................................... 4-11
CAPÍTULO 5 - EQUIPAMENTOS DE ENGENHARIA DE COMBATE
5.1 - Conceituação................................................................................................... 5-1
5.2 - Classificação ................................................................................................... 5-1
5.3 - Número-Registro ............................................................................................ 5-1
5.4 - Nomenclatura.................................................................................................. 5-2
OSTENSIVO - IV - REV.1
OSTENSIVO CGCFN-12
9.8 - Casos Omissos............................................................................................. 9-10
CAPÍTULO 10 - COMISSÃO PERMANENTE PARA ESTUDO DO
REAPARELHAMENTO DO CFN
10.1 - Finalidade ..................................................................................................... 10-1
10.2 - Atribuições.................................................................................................... 10-1
10.3 - Constituição .................................................................................................. 10-1
10.4 - Funcionamento ............................................................................................. 10-2
10.5 - Secretaria ...................................................................................................... 10-3
10.6 - Planejamento do Reaparelhamento do CFN................................................. 10-4
CAPÍTULO 11 - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARO NO
CRepSupEspCFN
11.1 - Considerações Gerais.................................................................................... 11-1
11.2 - Competência do CRepSupEspCFN .............................................................. 11-1
11.3 - Pedido de Serviço ......................................................................................... 11-1
11.4 - Ciclo da Produção Industrial ........................................................................ 11-1
11.5 - Cobrança das Faturas Emitidas..................................................................... 11-3
11.6 - Entrega do Material ...................................................................................... 11-3
11.7 - Garantia......................................................................................................... 11-3
11.8 - Disposições Complementares ....................................................................... 11-3
CAPÍTULO 12 - RECEBIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL
12.1 - Conceitos Básicos ......................................................................................... 12-1
12.2 - Sistemática .................................................................................................... 12-1
CAPÍTULO 13 - SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL DO CFN
13.1 - Propósito ....................................................................................................... 13-1
13.2 - SisCoMat ...................................................................................................... 13-1
13.3 - Possibilidades do SisCoMat ......................................................................... 13-1
13.4 - Funcionalidades do SisCoMat ...................................................................... 13-2
13.5 - Acesso ao SisCoMat ..................................................................................... 13-2
13.6 - Movimentação do Material........................................................................... 13-3
13.7 - Paióis............................................................................................................. 13-4
13.8 - Item não Cadastrado no SisCoMat ............................................................... 13-5
13.9 - Integrantes do Sistema .................................................................................. 13-5
13.10 - Atualização do SisCoMat ........................................................................... 13-5
OSTENSIVO - VI - REV.1
OSTENSIVO CGCFN-12
ANEXO K - Laudo de Exame Pericial de Material ......................................................... K-1
ANEXO L - Modelo de Guia de Entrega e Recebimento de Material ............................. L-1
ANEXO M - Nomes e Abreviaturas de Equipamentos de Engenharia de Combate........ M-1
ANEXO N - Solicitação de Assistência Técnica.............................................................. N-1
ANEXO O - Operações e Procedimentos Relativos aos Escalões de Manutenção de
Instrumentos Musicais ............................................................................. O-1
ANEXO P - Planilha de Instrumentos Musicais .............................................................. P-1
ANEXO Q - Dotação das Bandas de Música e da Banda Marcial................................... Q-1
ANEXO R - Modelo de Capa de Documento Normativo do CMatFN............................ R-1
ANEXO S - Plano de Obtenção do Meio......................................................................... S-1
ANEXO T - Relatório de Estudo de Exequibilidade........................................................ T-1
ANEXO U - Relatório de Fim de Fase............................................................................. U-1
ANEXO V - Relatório Final de Aceitação ....................................................................... V-1
ANEXO W - Termo de Abertura de Volume................................................................... W-1
ANEXO X - Relatório de Acompanhamento de Projeto.................................................. X-1
ANEXO Y - Processo de Especificação de Equipagens .................................................. Y-1
ANEXO Z - Planilha de Análise de Custos...................................................................... Z-1
ANEXO AA - Pedido de Serviço..................................................................................... AA-1
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
O propósito desta publicação é estabelecer normas para orientar as atividades peculiares ao
apoio específico às Forças e Unidades de Fuzileiros Navais e demais Organizações
Militares (OM) detentoras de material do Símbolo de Jurisdição (SJ) OSCAR (O), de
competência do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), de modo a
dirigir, coordenar e controlar os estudos, os projetos, a aquisição, a manutenção e o reparo
do material que lhe é afeto. Inclui-se, ainda, no escopo desta publicação, a abordagem, no
que couber, do material de uso exclusivo ou preponderante do CFN identificados como SJ
OSCAR ALFA (OA), OSCAR DELTA (OD), OSCAR FOXTROT (OF) e OSCAR KILO
(OK).
2 - DESCRIÇÃO
Esta publicação está dividida em quinze capítulos e vinte e seis anexos. O capítulo um
descreve os conceitos básicos do material exclusivo ou preponderante do CFN; o capítulo
dois descreve as atividades do sistema de controle e manutenção do material do Corpo de
Fuzileiros Navais (CFN); o capítulo três trata da destinação de material; o capítulo quatro
aborda conceitos básicos, classificação e manutenção das viaturas operativas do CFN; o
capítulo cinco compreende a classificação e manutenção dos equipamentos de engenharia
de combate; o capítulo seis trata de outros itens do material do SJ OSCAR (instrumentos
musicais e material de paraquedismo) e novos SJ; o capítulo sete aborda as visitas técnico-
funcionais referentes aos meios de Fuzileiros Navais; o capítulo oito trata de documentos
administrativos e técnicos normativos do Comando do Material de Fuzileiros Navais
(CMatFN); o capítulo nove aborda a obtenção e modernização de meios e equipagens de
Fuzileiros Navais; o capítulo dez estabelece as normas e diretrizes gerais para o
funcionamento da Comissão Permanente para Estudo do Reaparelhamento do CFN
(COPER); o capítulo onze trata das normas para os serviços de manutenção e reparo no
Centro de Reparos e Suprimentos Especiais do CFN (CRepSupEspCFN); o capítulo doze
aponta a sistemática de recebimento e transferência do material do CFN; o capítulo treze
estabelece normas e procedimentos para utilização do Sistema de Controle de Material do
CFN (SisCoMat); o capítulo quatorze estabelece normas relativas a Recursos Humanos
para assegurar a qualificação para operação e manutenção de novos meios; o capítulo
quinze aborda as atribuições do CRepSupEspCFN como Instituição de Ciência e
Tecnologia (ICT); e o capítulo dezesseis estabelece normas e procedimentos para
utilização do Sistema Integrado de Gestão de Material (SIGeM).
OSTENSIVO - VIII- REV.1
OSTENSIVO CGCFN-12
3 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Esta publicação é a 1ª Revisão da CGCFN-12 - Normas para Administração de Material do
CFN. As principais modificações aqui introduzidas são decorrentes da incorporação de
novos Símbolos de Jurisdição (SJ) por parte do CFN e da transformação do
CRepSupEspCFN em ICT.
4 - INSTRUÇÕES PARA REVISÃO
Sugestões para revisão poderão ser enviadas, anualmente, até 31OUT, fazendo-se
referência à página e ao texto e incluindo a justificativa para a modificação.
5 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada, de acordo com o EMA-411 - Manual de Publicações da
Marinha como: Publicação da Marinha do Brasil (PMB), não controlada, ostensiva,
normativa e norma.
6 - SUBSTITUIÇÃO
Esta publicação substitui a CGCFN-12 - Normas para administração de material do CFN,
1ª Edição, aprovada em 12 de novembro de 2008.
CAPÍTULO 4
VIATURAS OPERATIVAS
4.1 - CONCEITO BÁSICO
VtrOp é aquela empregada em atividades táticas e logísticas, diretamente ligadas às
ações de combate, projetadas ou submetidas a processo de militarização que
possibilitem seu emprego em qualquer terreno (QT), sob condições adversas de clima
ou restrições de visibilidade.
4.2 - CLASSIFICAÇÃO
4.2.1 - Quanto à blindagem
a) Blindadas (Bld): Vtr motorizadas que possuem determinado grau de blindagem
em sua carroceria com características peculiares, de modo a permitir relativa
proteção aos seus componentes mecânicos e ocupantes, contra fogo inimigo.
b) Não blindadas: Vtr motorizadas que não possuem blindagem. Portanto, em
princípio, não proporcionam proteção aos seus componentes mecânicos e
ocupantes, contra tiros de armas de fogo, estilhaços de granadas ou ação de minas
terrestres.
4.2.2 - Quanto ao emprego
a) Terrestres (Ter): Vtr que possuem características que permitem o seu
deslocamento principalmente por via terrestre. Algumas viaturas operativas
terrestres (VtrOpTer) poderão ter capacidade para, sob circunstâncias especiais,
transpor, navegando, cursos d’água, áreas alagadas e lagos.
b) Anfíbias (Anf): Vtr que possuem características peculiares que permitem o seu
deslocamento no mar e em terra. Além de prestar apoio às ações em terra em
OpAnf ou em outras operações, essas Vtr são aptas a executar, navegando, a
transposição de cursos d´água, áreas alagadas e lagos e a realizar o desembarque
de tropa e material a partir de Navios Anfíbios, no mar, em rios ou lagos.
4.2.3 - Quanto ao trem de rolamento
a) Sobre rodas (SR): possuem exclusivamente rodas para estabelecer contato com o
solo.
b) Sobre lagartas (SL): possuem exclusivamente lagartas para estabelecer contato
com o solo.
Esp 30
TE 31
TNE 32
Ter Rbq TE 33
Rbq TNE 34
Não Bld
Semi-Rbq TE 35
Semi-RbqTNE 36
Esp 40
Anf TE 41
TNE 42
4.3.4 - Grupo sequencial
Representa a quantidade de Vtr do CFN, contadas uma a uma, conforme a seguinte
distribuição:
- 0000 ..... 0499 até 1/4 Ton;
- 0500 ..... 1499 acima de 1/4 Ton até 1/2 Ton;
- 1500 ..... 1999 acima de 1/2 Ton até 3/4 Ton;
- 2000 ..... 2499 acima de 3/4 Ton até 1 Ton;
- 2500 ..... 3499 acima de 1 Ton até 1 1/2 Ton;
- 3500 ..... 4499 acima de 1 1/2 Ton até 2 1/2 Ton;
- 4500 ..... 4999 acima de 2 1/2 Ton até 5 Ton;
- 5000 ..... 5499 acima de 5 Ton até 10 Ton;
- 5500 ..... 5999 acima de 10 Ton até 15 Ton;
- 6000 ..... 6499 acima de 15 Ton até 25 Ton;
- 6500 ..... 6999 acima de 25 Ton até 35 Ton;
- 7000 ..... 7499 acima de 35 Ton até 50 Ton; e
- 7500 ..... 7999 motocicletas.
4.4 - NOMENCLATURA
A nomenclatura para as VtrOp deverá conter os dados na seguinte sequência:
- o número registro da Vtr, precedido da sigla CFN/Força;
- a abreviatura “Vtr” ou “MCL” quando for o caso;
- a abreviatura “Bld”, se for o caso;
- a abreviatura “Anf”, se for o caso;
- a abreviatura do tipo da Vtr;
Terrestres 12
Blindados
Anfíbios 22
Terrestres 37
Não Blindados
Anfíbios 43
b) Documentação técnica
QUANTIDADE POR OM
CRepSupEspCFN
BtlLogFuzNav
CMatFN
IDENTIFICAÇÃO
CIASC
DO DATA OM
APLICAÇÃO DE
DOCUMENTO USUÁRIA
DATA OBSERVAÇÕES
Até 90 (noventa) dias após o A empresa envia o Conjunto de Documentações Técnicas e o
início da vigência do contrato Programa de Qualificação e Testes.
Até ____/____/____ Início do Estágio da Fase 01.
Até ____/____/____ Início do Estágio da Fase 02.
Até ____/____/____ Início do Estágio da Fase 03.
Elaboração pela MB e pela empresa do Relatório de
Até ____/____/____
Transferência de Tecnologia.
Até ____/____/____ Início da produção pela MB.
Até ____/____/____ Elaboração do Relatório de Produção pela MB e pela empresa.
CAPÍTULO 13
SISTEMA DE CONTROLE DE MATERIAL DO CFN
13.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para utilização do Sistema de Controle de
Material do CFN (SisCoMat).
13.2 - SisCoMat
Sistema de Controle de Material desenvolvido pelo CMatFN com a finalidade de
apoiar a tomada de decisões sobre as atividades de abastecimento, manutenção e
reparo e gerência de projetos do material do SJ OSCAR, bem como apoiar as DE no
cumprimento de suas missões, no que diz respeito ao material de suas jurisdições
empregado por Fuzileiros Navais.
13.3 - POSSIBILIDADES DO SisCoMat
13.3.1 - Mecanismos funcionais do SisCoMat
a) Apresentar as informações básicas da catalogação de itens de suprimentos.
b) Permitir a análise dos estoques existentes nas OM em função da demanda.
c) Possibilitar o registro dos consumos mensais.
d) Permitir a manutenção de informações atualizadas em relação a determinado
item de suprimento, com vistas à sua obtenção no comércio.
e) Ser facilmente modificável para incluir novos meios e/ou tecnologia.
13.3.2 - Relatórios gerenciais
O SisCoMat é capaz de produzir relatórios gerenciais precisos sobre a situação de
itens de suprimentos. Tais relatórios são parametrizados, fornecendo maior
flexibilidade para o usuário e menor dependência do setor de informática da OM,
na confecção dos mesmos.
Os relatórios são apresentados na forma impressa, diretamente por meio de
interface gráfica ou de extrações para planilhas.
13.4 - FUNCIONALIDADES DO SisCoMat
13.4.1 - Consultas gerenciais do material
a) Consulta ao catálogo de material, por códigos e descrição.
b) Consulta aos componentes de equipamentos e equipagens.
c) Consulta às referências dos itens de material.
d) Consulta ao estoque, por células de estoques (paiol ou OM), informando as
dotações, necessidades de substituição, existentes, acautelados, preço, níveis
possua militar com este perfil, deverá solicitar ao CMatFN por mensagem, conforme
seguinte texto:
SisCoMat, SOL cadastrar usuário com perfil de manutenção de usuários:
POSTO/GRAD NIP NOME COMPLETO
------------BT
13.5.1 - Senha
Cada usuário deverá criar uma senha, passando a ter um código pessoal, sigiloso e
exclusivo de acesso. Por medida de segurança, a senha deverá ser trocada
periodicamente.
13.5.2 - Bloqueio do acesso
O bloqueio poderá ser feito pela própria OM. O CMatFN bloqueará,
automaticamente, os direitos de acesso de qualquer usuário que permaneça sessenta
dias sem utilizar o sistema. O desbloqueio poderá ser realizado na própria OM, ou
solicitado por meio de mensagem ao CMatFN, quando não houver usuário com
perfil que contenha funcionalidade para tal.
13.5.3 - Assinatura Eletrônica
Para o CMatFN, cada usuário cadastrado acessa o SisCoMat em nome de sua OM.
Assim, por exemplo: as emissões de Cautelas, as Entradas, as Baixas e as alterações
de Itens necessitando substituição em um determinado paiol, formalizam uma
alteração do inventário do material da OM. Caso julgue pertinente, caberá à OM
emitir instruções internas que regulem e controlem as ações de seus usuários.
13.5.4 - Passagem de função
Todo usuário que não tiver mais funções no sistema, em determinada OM, deverá
ser desativado. É de responsabilidade da OM o bloqueio do acesso de usuários sem
funções no SisCoMat.
13.6 - MOVIMENTAÇÃO DO MATERIAL
O SisCoMat permite o controle de itens de qualquer SJ, desde que estejam
previamente cadastrados no SINGRA. Todos os itens do SJ “OSCAR” existentes na
OM, deverão ser controlados através SisCoMat, informando obrigatoriamente todas
as Entradas e Baixas nos estoques. A funcionalidade de emissão de Cautela será
facultada à OM.
13.6.1 - Análise de requisições de material para consumo (RMC)
O CMatFN analisará as RMC com base nas informações colhidas nos estoques
16.1 - PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos para utilização do Sistema Integrado de Gestão de
Material (SIGeM).
16.2 - SIGeM
O Sistema Integrado de Gestão de Material foi desenvolvido pelo CMatFN com a
finalidade de apoiar a tomada de decisões sobre as atividades de abastecimento,
manutenção e reparo e gerência de projetos do material sob o controle do CMatFN, bem
como, apoiar as DE no cumprimento de suas missões, no que diz respeito ao material de
suas jurisdições empregado por Fuzileiros Navais.
16.3 - POSSIBILIDADES DO SIGeM
16.3.1 - Mecanismos funcionais do SIGeM
a) Apresentar as informações básicas do Material em uso no CFN.
b) Permitir a análise dos estoques existentes nas OM em função da demanda.
c) Apresentar a disponibilidade do Material em uso no CFN.
d) Ser facilmente modificável para incluir novos meios e/ou tecnologia.
16.3.2 - Relatórios gerenciais
O SIGeM é capaz de produzir relatórios gerenciais precisos sobre a situação do
Material em uso no CFN. Tais relatórios são parametrizados, fornecendo maior
flexibilidade para o usuário e menor dependência do setor de informática da OM, em
sua elaboração .
Os relatórios são apresentados na forma impressa, diretamente por meio de interface
gráfica ou de extrações para planilhas.
16.4 - FUNCIONALIDADES DO SIGeM
16.4.1 - Consultas gerenciais do material
a) Consulta ao catálogo de material, por códigos e descrição.
b) Consulta aos componentes de equipamentos e equipagens.
c) Consulta ao Índice de Disponibilidade do Material.
d) Consulta ao histórico da Manutenção do Material.
e) Consulta ao movimento do material (empréstimos, arrecadações, cargas,
transferência e baixas no estoque).
16.5.1 - Senha
Cada usuário deverá criar uma senha, passando a ter um código pessoal, sigiloso e
exclusivo de acesso. Por medida de segurança, a senha deverá ser trocada
periodicamente.
16.5.2 - Bloqueio do acesso
O bloqueio do acesso ao SIGeM de qualquer usuário que tenha sido movimentado ou
mudado de função, deverá ser solicitado por meio de mensagem ao CMatFN.
16.5.3 - Assinatura Eletrônica
Para o CMatFN, cada usuário cadastrado acessa o SIGeM em nome de sua OM.
Assim, por exemplo: as alterações na situação de uma Viatura Operativa, formalizam
uma alteração do Índice de Disponibilidade do material da OM. Caso julgue
pertinente, caberá à OM emitir instruções internas que regulem e controlem as ações
de seus usuários.
16.5.4 - Passagem de função
Todo usuário que não tiver mais funções no sistema, em determinada OM, deverá ser
desativado. É de responsabilidade da OM o bloqueio do acesso de usuários sem
funções no SIGeM.
ANEXO A
MARINHA DO BRASIL
OM
DATA: ____/____/________.
NOME DA EQUIPAGEM
Todos os campos acima são de preenchimento obrigatório (quando houver itens nestas condições).
OBSERVAÇÕES:
NOME DA EQUIPAGEM
Todos os campos acima são de preenchimento obrigatório (quando houver itens nestas condições).
OBSERVAÇÕES:
NOME DA EQUIPAGEM
Todos os campos acima são de preenchimento obrigatório (quando houver itens nestas condições).
NOME DA EQUIPAGEM
Todos os campos acima são de preenchimento obrigatório (quando houver itens nestas condições).
__________________________________________
NOME
POSTO
COMANDANTE/DIRETOR
ANEXO B
Solicitação de vistoria
técnica ao
BtlLogFuzNav, por
OM detentora meio de Msg OM detentora ou
x
Vistoria técnica (OM da FFE) com informação ao BtlLogFuzNav
COMIMSUP,
ComFFE, CMatFN e
CRepSupEspCFN
Solicitação de vistoria
OM detentoras de material
técnica por Msg ao
exclusivo (Ex: BtlEngFuzNav,
CRepSupEspCFN, com OM detentora ou
BtlVtrAnf, BtlBldFuzNav, Para emissão x
cópia para o CRepSupEspCFN
BtlCtAetatDAAe e CiaApDbq). de parecer
COMIMSUP, ComFFE
Quando julgar técnico fim
e CMatFN.
necessário iniciar
destinação de
Solicitação de vistoria excesso
técnica por meio de
OM do setor CGCFN e demais Msg ao
CRepSupEspCFN ASD
da área RJ CRepSupEspCFN, com
cópia ao COMIMSUP
e CMatFN
Realização de vistoria OM
técnica ou solicitação detentora/OMPS
OM fora de sede à OMPS Local ou, por local/ ASD
CRepSupEspCFN
meio de Msg, ao
CRepSupEspCFN, com
cópia ao COMIMSUP
e CMatFN
Quando a viatura
e / ou
equipamento for
Encaminhamento de Para evitar
apresentado ao
Parecer Técnico à OM realizar o
CRepSupEspCFN
detentora do meio pelo PROGEM em
para manutenção
CRepSupEspCFN CRepSupEspCFN, com CRepSupEspCFN meios cujo ASD
e seu estado geral
cópia para o estado torne a
recomende a
COMIMSUP e manutenção
inclusão no
CMatFN antieconômica
processo de
destinação de
excesso
Quando obtiver
Início do Para permitir a
parecer técnico Solicitar autorização ao
processo de conclusão da
OM detentora do meio favorável à CMatFN para início do CMatFN x
destinação de destinação do
destinação de processo de destinação
excesso meio
excesso de excesso
Solicitando à OM
detentora do meio à
Fim do processo Quando Concluir a
transferência do
de destinação de CRepSupEspCFN autorizado pelo CRepSupEspCFN destinação do x
material com
excesso CMatFN meio
respectivas GERM,
NMM e documentação
específica
CÓDIGO
FORÇA U N I D A D E
FORÇA UNIDADE
BFNRM 0
ComFFE 1
BtlOpEspFuzNav 1
BtlCmdoCt 0
1°BtlInfFuzNav 1
2°BtlInfFuzNav 2
3°BtlInfFuzNav 3
ComDivAnf BtlArtFuzNav 2 4
BtlCtAetatDAAe 5
Vago 6
BFNIG 7
BtlBldFuzNav 8
BFNIF 0
BtlVtrAnf 1
CiaApDbq 2
ComTrRef BtlEngFuzNav 3 3
BtlLogFuzNav 4
CiaPol 5
UMEM 6
BtlNav 0
CIASC 1
CIAMPA 2
CGCFN CADIM 3
4
CRepSupEspCFN 4
CiaPolBtlNav 5
CEFAN 6
GptFNB 0
CIAB 8
GptFNRJ 1
GptFNSa 2
Distritos Navais GptFNNa 5 3
GptFNBe 4
GptFNRG 5
GptFNLa 6
BtlOpRib 7
GRUMEC 0
ComemCh 6
BAeNSPA 1
DSM CMOpM 7 0
CTMSP 0
DGMM 8
CiaDefQBN Aramar 1
ANEXO D
NOMES E ABREVIATURAS DAS VIATURAS OPERATIVAS
Ambulância.......................................................................................................................... AMB
Anticarro..................................................................................................................................AC
Apoio de fogo .......................................................................................................................AP F
Basculante............................................................................................................................. BAS
Carro de Combate....................................................................................................................CC
Cavalo mecânico ........................................................................................................ CAV MEC
Central de Tiro..................................................................................................................... CTIR
Cisterna água ....................................................................................................................CIST A
Cisterna combustível ........................................................................................................CIST C
Carro-Lagarta Anfíbio ....................................................................................................CLANF
Comando........................................................................................................................... CMDO
Compressor............................................................................................................................CPR
Comunicações...................................................................................................................... COM
Cozinha de Campanha..............................................................................................COZ CAMP
Embarcação ......................................................................................................................... EMB
Engenharia ............................................................................................................................ENG
Espargidor d'água ......................................................................................................ESPARG A
Frigorífico............................................................................................................................. FRG
Gerador ................................................................................................................................. GER
Guindaste ......................................................................................................................... GUIND
Lança Esteira ................................................................................................................LAN EST
Lança Ponte ................................................................................................................. LAN PNT
Limpeza de alta pressão........................................................................................ LPZ A PRESS
Lubrificação.......................................................................................................................... LUB
Míssil ....................................................................................................................................MSL
Míssil AntiCarro.................................................................................................................MAC
Míssil Superfície-Ar.............................................................................................................MSA
Morteiro ............................................................................................................................... MRT
Motocicleta polícia ......................................................................................................MCL-POL
Motocicleta qualquer terreno.........................................................................................MCL-QT
Mula mecânica.........................................................................................................MULA MEC
IDENTIFICAÇÃO VISUAL
MARINHA
MARINHA
MARINHA
MARINHA
MARINHA
CFN
CFN 24312014
24312014
MARINHA
CFN
33314763
CFN 33314763
CFN
Nº REGISTRO
CFN
Nº
REGISTRO
MARINHA
COMBUSTÍVEL
CFN 34314787
AMARELO
PRETO
VERMELHO
PRETO
5,5cm
4,5cm 3cm
AMARELO
7cm
4cm 5,5cm
ATENÇÃO
17. Caso tenha sido feita sindicância por autoridade (civil ou militar), declarar nome e órgão
___________________________________________________________________________
18. Nomes e OM das pessoas que viajavam na viatura militar__________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
19. Nomes e endereços das testemunhas __________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________
Assinatura do Motorista
Certifico que esta ficha me foi entregue no dia ____/___/____, às ________ hs.
____________________________________________
Assinatura do Oficial de Serviço
Observações: - Em caso de mais de uma Vtr ou propriedade danificada, citar nos itens acima.
- Esta ficha deverá ser anexada à Parte de Ocorrência e aos autos de sin-
dicância ou IPM correspondentes (se for o caso).
- Se necessário, anexar os documentos complementares julgados convenientes.
MARINHA DO BRASIL
(OM)
FICHA DE SERVIÇOS DE VIATURA OPERATIVA
N° ___________
DATA ______/_____/_____
VIATURA CFN ________________________ MOTORISTA ________________________________________
DESTINO _________________________________________________________________________________
MISSÃO ____________________________________________________________ ÀS ____________HORAS
REFERÊNCIA _____________________________________________________________________________
Autorizo a utilização da viatura no serviço e destino relacionados acima.
___________________________________
Rubrica do Oficial Responsável
(Posto e Nome de Guerra)
Declaro que cumpri os serviços da Ficha de Manutenção de Primeiro Escalão, que está no verso desta folha.
___________________________________
Rubrica do Motorista
(Graduação e Nome de Guerra)
Liberei a viatura às ______ hs do dia ____/____/____, com a seguinte marcação do hodômetro _____________.
___________________________________
Rubrica do Utilizador da Viatura
(Posto / Graduação e Nome de Guerra)
Declaro que executei a missão acima indicada havendo participado todas as irregularidades observadas
ou incidentes ocorridos.
___________________________________
Rubrica do Motorista
(Graduação e Nome de Guerra)
HORÁRIO DE SAÍDA _____________________ h HORÁRIO DE REGRESSO _________________ h
HODÔMETRO DE SAÍDA _____________________ HODÔMETRO DE REGRESSO _________________
___________________________________________ ___________________________________________
CONTROLADOR DE EXPEDIÇÃO CONTROLADOR DE EXPEDIÇÃO
(Rubrica, Graduação e Nome de Guerra) (Rubrica, Graduação e Nome de Guerra)
Observação: Após o cumprimento da missão, esta Ficha deverá ser entregue ao Controlador de viatura.
MARINHA DO BRASIL
(OM)
FICHA DE VIATURA OPERATIVA
N° ___________
N° REGISTRO _________________________________
a) Dados de Identificação
Descrição/Tipo: ______________________________________________________________
Procedência: ________________________________________________________________
Marca: _____________________________________________________________________
N° Chassi: ___________________ Modelo: ___________________ Ano/Fab: ____________
Rodagem Diant: __________________________ Rodagem Tras.: ______________________
Bateria Dimensões: _________________________ Voltagem: ________________________
Amperagem: ____________________________ N° Placa: ____________________________
Equipamento Rádio/Tipo: ______________________________________________________
c) Observações
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
- Referências: __________________________________________________________________________
(Mensagens relativas ao material)
- Documentos: __________________________________________________________________________
(Documentos que acompanham o material)
2. DETALHES TÉCNICOS:
- Especificação NO ___________________________
- Contrato NO _______________________________
3. OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
A Comissão julga o material:
_______________________________________________________
(Aceitável - Não aceitável)
4. COMISSÃO:
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
__________________________________________, de _____/_____/______
Documento) (Data do Documento)
5. ASSESSORES:
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
__________________________________________, de _____/_____/______
Documento) (Data do Documento)
- Referências: __________________________________________________________________________
(Mensagens relativas ao material)
- Documentos: __________________________________________________________________________
(Documentos que acompanham o material)
2. DETALHES TÉCNICOS:
- Especificação NO ___________________________
- Contrato NO _______________________________
3. OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
A Comissão julga o material:
_______________________________________________________
(Aceitável - Não aceitável)
4. COMISSÃO:
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
__________________________________________, de _____/_____/______
Documento) (Data do Documento)
5. ASSESSORES:
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
______________________________________________________________________________________
(Assinatura - Posto e Nome)
__________________________________________, de _____/_____/______
Documento) (Data do Documento)
MARINHA DO BRASIL
(OM)
GUIA DE ENTREGA E RECEBIMENTO DE MATERIAL
OM ENTREGADORA:
REF:
OM RECEBEDORA:
Características:
Condições gerais:
Sobressalentes e acessórios:
Observações:
OM: (1)____________________________________________________________________
ANEXO O
OPERAÇÕES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS ESCALÕES DE
MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
1O ESCALÃO 2O ESCALÃO 3O ESCALÃO
- Solda branca/prata: de-
sempenamento das vál-
- Limpeza interna de bocal e - Substituição de peças vulas e bombas; desem-
OPER. de cilindros. uniformes, como molas, penamento de válvulas,
- Lubrificação das voltas. terno e espiral. camisa e vara; troca de
METAIS sapatilhas; troca de cal-ços
e cortiças e flanela.
- Utilizar-se de escovas flexí-
- Fica a cargo de técnico - Técnico especializado em
veis e agulha envolta em ga-
PROC. especializado em oficinas oficina fixa com ferra-
ze e óleo lubrificante superfi-
especializadas. mentas específicas.
no e inodoro.
- Desempenamento das
partes móveis do corpo;
- Limpeza da boquilha; barri- troca de cortiça; troca e
lheta e pavilhão. alinhamento dos calços,
- Consiste na troca de
OPER. - Lubrificação mínima nos soldas branca e prata; de-
sapatilhas, calços e cortiça.
tornos de fixação, girando os sempenamento e alinha-
parafusos uma volta e meia. mento das chaves e anéis;
MADEIRAS troca de molas; sapatilha-
mento geral e afinação.
- Todo corpo de peças móveis
deve ser enxugado por um - Fica a cargo de técnico
- Fica a cargo de técnico
condutor manual. especializado em oficina
PROC. especializado em oficinas
- Limpeza externa dos metais fixa com ferramenta es-
especializadas.
com qualquer pano que não pecífica.
solte pêlo.
- Substituição de conjuntos
- Troca de peles de nylon ou
na recuperação de nique-
OPER. vegetal e substituição de ba- - Troca de tarraxas.
lagem e confecção de con-
quetas.
juntos.
- Nas peles de nylon fazer a
- Fica a cargo de técnico
PERCUSSÃO troca e nas peles vegetais
- Fica a cargo de técnico especializado em oficina
fazer a imersão em água por
PROC. especializado em oficinas fixa com ferramenta es-
um período mínimo de 24:00
especializadas. pecífica e serviço de funila-
horas, para obter flexibilidade
ria e galvanoplastia.
e tornar fácil o corte.
- Toda a extensão do corpo - Troca de tarraxas, crave-
deve ser limpa, e após o uso lhas, cavaletes e acordo-
- Troca de cabelos e tarra-
OPER. do instrumento desapertar amento.
xas dos arcos.
as cravelhas e tarraxas do - Substituição dos conjuntos
ARCO arco. e semi-conjuntos.
- Fica a cargo de técnico
- Limpeza executada com - Fica a cargo de técnico
especializado em oficina
PROC. pano, benzina e graxa nas especializado em oficinas
fixa com ferramenta es-
tarraxas dos arcos. especializadas.
pecífica.
PRIOR.
ESTADO (4)
INSTRUMENTO (1) DOT (2) EXIST (3) AQUIS. (5)
A B C D E 1 2 3
ACESSÓRIOS PERCUSSÃO
BAIXO DE CORDAS
BARÍTONO Bb
BOMBARDÃO Bb
BOMBARDÃO Eb
BOMBARDINO C
BOMBO
BUGLE Bb
CLARINETE ALTO Eb
CLARINETE BAIXO (CLARONE) Bb
CLARINETE Bb
CLARINETE CONTRA-BAIXO Bb
CLARINETE Eb (REQUINTA)
CORN INGLES F
FAGOTE C
FLAUTA C
FLAUTIM C
FLUG-HORN Bb
OBOÉ C
PRATO
SAXOFONE ALTO Eb
SAXOFONE BAIXO Bb
SAXOFONE TENOR Eb
SAXOFONE BARÍTONO Eb
SAXOFONE SOPRANO Bb
SOUZA FONE Bb
SOUZA FONE Eb
TAROL
TÍMPANO
TROMBONE BAIXO C
TROMBONE TENOR C
TROMPA DE HARMONIA F
TROMPETE Bb
TROMPETE Eb
TUBOFONE
VIOLONCELO
(Preencher de acordo com as instruções contidas no verso)
1.3 - Sobressalentes
DESCRIÇÃO TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV
ADAPTADOR DE BOCAL P/ 3 2 1 1
BARÍTONO
ADAPTADOR DE BOCAL P/ 5 4 2 1
BOMBARDÃO Bb/Eb
ADAPTADOR DE BOCAL P/ 3 2 1 1
BOMBARDINO
ADAPTADOR DE BOCAL PARA 9 6 3 3
TROMBONE
2 - BANDA MARCIAL
2.1 - Pessoal
DESCRIÇÃO COMPONENTES
Mor da Banda Marcial 1 SO
Mor Adjunto 1 SO
Contra-mestre 1 SO
Balisa 1 2ºSG
Schellenbaum 2 CB
Executantes 5 SO, 42 1ºSG, 58 2ºSG e
15 CB
2.3 - Sobressalentes
DESCRIÇÃO QTDE
BOCAL CORNETA Bb 32
BOCAL CORNETÃO 16
CLARINETE GAITA FOLE 16
CORREIA PRATO 16
ESTEIRINHAS TAROL 24 FIOS 16
FOLE GAITA 16
HARMONIA GAITA FOLE 16
MOLA P/ CORNETA C/ PISTO 8
MOLA P/ CORNETÃO C/ PISTO 8
PALHETA GAITA FOLE 16
PELE ANIMAL DE 16” 8
PELE ANIMAL DE 26” 16
PELE NYLON P/ TRITON 10”, 12” E 13” 6
PELE POROSA DE 14” 16
PELE RESPOSTA NYLON 24” 16
PLECTO LIRA 2
7. RELAÇÃO DE ANEXOS:
ORIENTAÇÕES
MODELO DE EE
1 - PROPÓSITO
Consolidar as análises e propostas do EE.
2 - COMPOSIÇÃO
2.1 - Introdução
Citar os documentos que divulgaram os REM e os RANS do meio, bem como as fontes
dos dados coletados.
2.2 - Descrição das Alternativas
Para cada alternativa, listar dados do fabricante e, se for o caso, do (s) fornecedor (es) e
representante (s). Descrever as características gerais do meio, seguindo os seguintes pa-
râmetros: características físicas, desempenho, apoio logístico, custo total, nível de na-
cionalização, prazos de obtenção e outros dados pertinentes.
2.3 - Comparação das Alternativas
Comparar as alternativas segundo os parâmetros estabelecidos nas orientações acima.
MB - CRepSupEspCFN
1. TAV No 2. DATA 3. CONVERTIDO EM R$
TERMO DE ABERTURA DE VOLUME SIM NÃO
11. ITEM 12. REF. ITEM 13. NEB 14. NOMENCLATURA 15. UF 16. QTDE 17. PÇO UNIT. 18. PÇO TOTAL 19. LOC.
TOTAL GERAL
OSTENSIVO - X -1 - REV.1
OSTENSIVO CGCFN-12
ANEXO Y
PROCESSO DE ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAGENS
O Mapeamento a seguir apresenta o Processo de Estabelecimento de Especificação de Equipagem
com o propósito de subsidiar o referido processo de obtenção.
O quê Quem Quando Onde Como Porque Quanto Observações
Selecionar os Chefe do Quando No Lendo Para futura Sem custos Essa iniciativa
itens de Departa- verificar essa próprio relatório de sugestão de deve ser
equipagem mento necessidade departa- alguma especifica- tomada pelo
que devem Técnico mento ou OM ou ção dos Chefe do
ser especi- do durante a verifican- itens que Departamento
ficados CMatFN realização do “in necessitam Técnico até que
de loco” ser todos os itens
VISITEC durante especifica- de equipagem
VISITEC dos estejam
especificados
Sugerir a Chefe do Quando No Por meio Para Sem custo A formalização
criação de Departa- concluir Departa- de uma CI formalizar a por meio de CI
GT mento quais itens mento para o necessi- não exime o
multidisci- Técnico devem ser Técnico Coman- dade de Chefe do
plinar para do especificados do dante do especifica- Departamento
especificar os CMatFN CMatFN CMatFN ção de Técnico de
itens via novos itens despachar
selecionados Imediato de equipa- informalmente
gem o assunto com o
Imediato e o
Comandante.
Na sugestão de
criação do GT
deve constar a
importância de
haver no grupo
representantes
do CGCFN,
ComFFE,
DAbM,
CRepSupEspC
FN, CMatFN,
BtlOpEspFuzN
av e GruMeC. É
desejável que os
representantes
da DAbM e do
CRepSupEspC
FN sejam do
Corpo de
Engenheiros da
Marinha tendo
em vista
estarem mais
familiarizados
com trabalhos
de especificação
técnica
Observações:
1- O custo anual de manutenção de cada meio deverá levar em consideração: demanda anual sobressalentes para manutenção preventiva/corretiva supervisionada
pelo CMatFN, reposição de ferramental e reposição anual de itens (quando se tratar de equipagens). Tal custo não deverá ser levantado para meios já obsoletos.
2- O custo para obtenção/modernização (coluna B) deverá levar em consideração além do custo do meio, a necessidade do apoio logístico integrado (ALI), o qual
envolve: cursos de operação / manutenção, pacotes de sobressalentes e manuais técnicos.
3- O CMatFN poderá acrescentar ou alterar as gerências dos meios/itens, conforme julgar necessário.
4- O Total de custos levantados {Custos de manutenção anual do acervo existente (coluna A) + Custos de obtenção/ modernização (coluna B) +
Custos de manutenção anual dos novos meios (coluna C)}, deverá ser comparado ao valor total subsidiado no PB CHARLIE.
PEDIDO DE SERVIÇO
1 - DESPACHO
URGENTE
SIM
A NÃO
9 - DATA ÚLTIMA REVISÃO/REPARO 10 - PESSOAS QUE PODEM DAR INFORMAÇÕES 11 – ENCARREGADO DO MA-
TERIAL
A) _________________________________
B) _________________________________
_________________________________________
ESPECIFICAR ___________________________
_________________________________________ _______________________________________
_________________________________________ _______________________________________
CAMPO INSTRUÇÕES
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
DE MATERIAL DO
CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
2009
OSTENSIVO CGCFN-121
MARINHA DO BRASIL
2009
FINALIDADE: NORMATIVA
1ª EDIÇÃO
OSTENSIVO CGCFN-121
ATO DE APROVAÇÃO
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em_____/_____/_____ CARIMBO
OSTENSIVO - II - ORIGINAL
OSTENSIVO CGCFN-121
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto ........................................................................................................ I
Ato de Aprovação ................................................................................................... II
Índice....................................................................................................................... III
Introdução ............................................................................................................... IV
CAPÍTULO 1 - POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
1.1 - Generalidades ................................................................................................. 1-1
1.2 - Conceituação .................................................................................................. 1-2
CAPÍTULO 2 - DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
2.1 - Metas de Disponibilidade............................................................................... 2-1
2.2 - Alertas Antecipados ....................................................................................... 2-1
2.3 - Gerenciamento Informatizado........................................................................ 2-1
2.4 - Rede de Manutenção ...................................................................................... 2-2
2.5 - Integração Setor Operativo - Setor de Material ............................................. 2-2
2.6 - Manutenção Autônoma .................................................................................. 2-2
2.7 - Recursos Humanos......................................................................................... 2-3
2.8 - Itens de Rodízio.............................................................................................. 2-4
2.9 - Recursos Financeiros ..................................................................................... 2-4
CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE
MANUTENÇÃO
3.1 - Propósitos ....................................................................................................... 3-1
3.2 - Aplicação........................................................................................................ 3-1
3.3 - Desenvolvimento............................................................................................ 3-1
3.4 - Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO).............................. 3-2
3.5 - Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM) ................................. 3-2
3.6 - Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios operativos (QNSI) ............................................................................... 3-4
3.7 - Relação de Indicadores................................................................................... 3-4
ANEXO A - Modelo de Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO)......... A-1
ANEXO B - Modelo de Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM) ............ B-1
ANEXO C - Modelo de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios Operativos ........................................................................................ C-1
ANEXO D - Modelo de Relação de Indicadores ............................................................. D-1
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
Esta publicação tem o propósito de estabelecer a Política de Manutenção de
Viaturas Operativas e Equipamentos de Engenharia de Combate do Corpo de Fuzileiros
Navais, bem como a de padronizar, em todas as OM da MB, os procedimentos relativos à sua
execução.
2 - DESCRIÇÃO
Esta publicação discorrerá sobre a Política de Manutenção do Corpo de Fuzileiros
Navais, contendo três capítulos e quatro anexos. No capítulo 1, são abordadas as
generalidades e definições da Política de Manutenção de Material do CFN; no capítulo 2, as
Diretrizes da Política de Manutenção e, no capítulo 3, os Procedimentos de Apoio Logístico
da Política de Manutenção. Os Anexos contêm modelos de quadros demonstrativos e de
estatísticas que servirão como ferramentas para o monitoramento das metas.
3 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada, de acordo com o EMA-411 - Manual de Publicações
da Marinha, como: Publicação da Marinha do Brasil, não controlada, ostensiva, normativa e
norma.
OSTENSIVO - IV - ORIGINAL
OSTENSIVO CGCFN-121
CAPÍTULO 1
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
1.1 - GENERALIDADES
O CFN vem, continuamente, incrementando seu acervo de meios operativos,
incorporando itens de diferentes graus de complexidade tecnológica, e, portanto, com
diferentes demandas de serviços de manutenção. Qualquer que seja o patamar de
complexidade em que se encontre o meio, os investimentos em sua obtenção somente
serão justificados se forem logrados altos índices de disponibilidade, motivo pelo qual
sua manutenção demandará, também, consideráveis investimentos financeiros e de força
de trabalho em todos os níveis.
As decisões da Alta Administração Naval, aliadas ao emprego judicioso de recursos, têm
permitido ao CFN obter modernos meios, situados, em alguns casos, no limiar da
fronteira tecnológica. A preservação desses meios é, primeiramente, um compromisso
com a sociedade brasileira, que, a par de todas as dificuldades atuais, nos credita um alto
grau de confiança, posicionando-nos num diferencial de excelência perante as demais
Forças Singulares.
Assim, a Política de Manutenção deve abranger e respaldar a preservação das condições
de operacionalidade do inventário de meios do CFN. A existência do conceito de Força
de Emprego Rápido (FER) não pode, sob nenhuma hipótese, levar ao distorcido
entendimento de que nos basta assegurar a disponibilidade de meios para essa força,
como se ela fosse a única parcela da MB em condições de ser empregada em situação
real. O conceito de FER deve ser associado tão-somente à questão temporal, ou seja,
trata-se da parcela da MB disponível para emprego imediato, porém toda a MB e suas
reservas devem encontrar-se em condições de tempestiva mobilização para decidir, de
modo favorável, qualquer crise ou conflito armado em que o País venha a envolver-se.
Esta Política de Manutenção estatui, portanto, que todos os processos e rotinas de
manutenção, em todas as fases, devem ser conduzidos de forma a cobrir a totalidade dos
meios disponíveis em acervo. Isto abrange, naturalmente, a determinação de demandas, a
obtenção de sobressalentes e a alocação de recursos humanos.
Por outro lado, o compromisso de dispor-se, permanentemente, de um conjunto de meios
para a conformação de uma FER gera a necessidade de serem estabelecidos mecanismos
de tempestivas detecção e correção de problemas que afetem o emprego imediato dessa
força, em todos seus segmentos na MB, particularmente, no caso do CFN, da FFE e das
unidades distritais de Fuzileiros Navais.
OSCAR, que delimitam uma faixa de ação do mantenedor do meio e seus subsistemas,
do oficial responsável pela manutenção, da Seção de Logística da OM ou similar, e de
seu ComImSup, do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN) e do CGCFN.
O CMatFN, como Órgão Técnico do material SJ OSCAR, elo mais importante desta
“nova Rede de Manutenção”, deverá ter todos os instrumentos que o capacitem a
acompanhar e detectar mudanças na situação dos meios operativos a fim de alterá-las,
garantindo a continuidade desta Política. O entendimento é que deve haver uma gestão
estratégica da manutenção. Esta atividade, para ser estratégica, precisa estar voltada para
o grau de aprestamento desejável para a FFE e OM Distritais.
A confiabilidade de um sistema ou equipamento é função quase direta da qualidade do
Sistema de Manutenção. Todas as diretrizes impostas nesta política estão baseadas no
efeito desejado mais amplo qual seja, a confiança de que um meio, equipamento e todo o
sistema desempenharão sua função básica, por um período estabelecido, sob as condições
para o qual foi projetado. Assim podemos resumir a visão imposta nesta política nos
seguintes pontos:
- altos custos de manutenção e baixa disponibilidade tendem a ter uma origem sistêmica;
- deve-se buscar um ciclo de vida ótimo equilibrando custos de aquisição e posse e,
naturalmente, a alta disponibilidade operacional;
- a integração setor de material e setor operativo é fundamental;
- o investimento em capacitação do pessoal diminui, no médio prazo, os custos de
manutenção;
- a operação do equipamento, além das condições para a qual foi projetado, não pode ser
admitida;
- a avaria se dá no componente ou item;
- a prevenção diária evita a degeneração; e
- deve-se buscar a maximização da eficácia na manutenção, ou seja, auferir ganhos de
produtividade sem a necessidade de investimentos desproporcionais, em termos de
recursos financeiros e tempo.
Para atingir esse efeito desejado mais amplo, foi idealizado um processo constituído
pelas seguintes etapas:
1.2.1 - Realizar diagnóstico
O conhecimento preciso da situação é fundamental para o exato gerenciamento dos
meios. O item 3.2 detalha como deve ser exposto o alerta antecipado, para, a partir
dele, ter-se o conjunto de dados para embasar um diagnóstico e potenciais soluções.
É necessário dizer, no entanto, que esta etapa se dará não somente na ponta da linha,
ou seja, na operação e/ou manutenção de 1º escalão. Mas, da mesma forma, em todos
os processos. Isso fica claro com o conceito de tempo médio de retorno, o qual deve
ser reduzido e sobre o qual todos têm responsabilidade.
Para efeito desta política, o tempo de retorno é igual ao somatório dos tempos
atualmente necessários para verificação da avaria, seu diagnóstico, pedido do
sobressalente ou envio do meio a outro escalão, nova avaliação se em outro escalão,
obtenção, reparo, reavaliação e, finalmente, retorno ao grau de disponibilidade.
1.2.2 - Estabelecimento das metas
São os níveis de disponibilidade dos meios do setor operativo que queremos atingir
dentro de uma moldura temporal.
No âmbito desta política, em tempos de paz, estes níveis não devem ser inferiores a
80%. Porém, esta é a meta superior. Após a execução do diagnóstico, o cenário
visualizado pode gerar, inclusive, a necessidade de revisar as metas aqui
determinadas, ou mesmo individualizá-las. Alerta-se, porém, que planejamentos
individualizados podem dificultar o cumprimento da meta conjunta.
1.2.3 - Avaliação de desempenho
Será estabelecida por meio de Boletim Técnico expedido pelo CMatFN.
1.2.4 - Auditoria do processo
Será desenvolvida de acordo com o estabelecido no EMA-130, que retrata as Visitas
Técnico-Funcionais (VISITEC).
1.2.5 - Ações Corretivas
À luz da evolução dos indicadores e do resultado das inspeções realizadas pelos
ComImSup e visitas, deverá o CMatFN estabelecer, em seu nível, ações para corrigir
anomalias e desvios porventura detectados.
1.2.6 - Atualização de Conhecimentos
No escopo desta política, ressalta-se a grande importância da adequabilidade no
emprego dos recursos humanos, isto posto, cursos no Brasil e no exterior, melhoria
da capacitação profissional entre outros incentivos deverão ser planejados.
CAPÍTULO 2
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
2.1 - METAS DE DISPONIBILIDADE
Serão estabelecidas, anualmente, pelo ComGerCFN.
2.2 - ALERTAS ANTECIPADOS
O Índice de Disponibilidade de Controle relativo a cada meio operativo atua como
limite de controle para indicar a necessidade de interferências externas, imediatas e
urgentes, a fim de não comprometer os requisitos operacionais da FFE e OM Distritais.
Para cada meio operativo, serão estabelecidos os seguintes índices por cor:
VERMELHO - nível de disponibilidade que atenda à FER ou abaixo desta;
LARANJA - entre o que determina a FER e 75% de disponibilidade;
AMARELO - entre 75 e 90% de disponibilidade; e
VERDE - acima de 90% de disponibilidade.
Toda e qualquer mudança nestes índices deverá, imediatamente, ser alertada dentro da
Rede de Manutenção e, formalmente, nos períodos já especificados pelo CMatFN, por
exemplo, no Procedimento de Apoio Logístico de Manutenção aos Meios Operativos da
FFE (PALM).
O índice tem relação direta com as metas. Pretende-se, desta forma, se ter uma idéia
clara, a qualquer tempo, em que estágio de evolução está cada meio e o sistema como
um todo. Isto permitirá investir mais decisivamente naqueles meios que estejam com
baixa velocidade de progressão rumo ao objetivo.
2.3 - GERENCIAMENTO INFORMATIZADO
É necessária uma ferramenta analítica informatizada de gestão centralizada que cumpra
tarefas, como:
- integrar em um mesmo ambiente informatizado todos os agentes de manutenção;
- facilitar a comunicação “on-line” de todos os membros da Rede de Manutenção como
prescrito no artigo 2.4;
- permitir verificar o estado e a disponibilidade de todos os meios;
- consolidar os dados de manutenções realizadas;
- ter uma interface amigável;
- controlar o andamento das manutenções e dificuldades enfrentadas;
- informar a necessidade de sobressalentes de alta prioridade para a disponibilização dos
meios operativos;
CAPÍTULO 3
PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
3.1 - PROPÓSITOS
Os procedimentos de apoio logístico da Política de Manutenção têm como propósitos:
assegurar aos meios operativos do CFN uma disponibilidade adequada ao atendimento
de suas necessidade; e obter subsídios, pautados em indicadores, para a adoção de
medidas administrativas, visando a assegurar o suprimento de sobressalentes, observada
a disponibilidade orçamentária, para manutenção da capacidade operativa dos meios da
FER.
3.2 - APLICAÇÃO
Estes procedimentos aplicam-se às viaturas operativas sobre rodas, sobre lagartas e
equipamentos de engenharia de combate.
3.3 - DESENVOLVIMENTO
A exploração de ferramentas gerenciais como o Sistema de Informações Gerenciais de
Abastecimento (SINGRA) e o Sistema de Controle de Material (SisCoMat) aliada à
aplicação da Política de Manutenção, repercutirá positivamente no Sistema de
Manutenção Planejada (SMP) de Meios Operativos.
A continuidade da Política de Manutenção sustenta-se na atuação conjunta do CMatFN
e das OM detentoras de meios operativos.
Toda realimentação está fundamentada em quadros, denominados de Índice de
Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO) e Quadro de Necessidade de
Sobressalentes para Aplicação Imediata em Meios Operativos (QNSI), além de uma
relação de indicadores, divididos em responsabilidades quanto ao fornecimento de
informações, devendo ser preenchidos nos próprios setores responsáveis. Para
realimentação do sistema, o IDMO, QNSI e os indicadores levantados deverão ser
encaminhados mensalmente para o CMatFN, pela FFE, pelas OM Distritais e pelas
demais OM detentoras de meios enquadrados nestes procedimentos.
O IDMO destina-se a informar a disponibilidade dos meios operativos, indicando ou não
a necessidade do CMatFN, da FFE e das OM Distritais redirecionarem seus esforços, a
fim de assegurar a disponibilidade adequada dos meios.
O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta
prioridade para se disponibilizar os meios operativos e, após analisado pelo CMatFN,
realimentar as OM envolvidas quanto às providências adotadas para atendimento da
demanda apresentada.
valor para composição da FER sejam unitários) ou esteja próximo de seu limiar.
3.5.6 - Área Crítica (Abaixo da Linha de Controle)
Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o
IDMO é inferior àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores
Absolutos, comprometendo a FER.
3.6 - QUADRO DE NECESSIDADES DE SOBRESSALENTES DE APLICAÇÃO
IMEDIATA EM MEIOS OPERATIVOS (QNSI)
O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta
prioridade para a manutenção dos meios operativos expressa por RMC / SMNC.
No preenchimento do referido quadro, deve-se atentar para o conceito de “Falha” como
sendo a ocorrência no item que impede o seu funcionamento e o de “Defeito”, que é a
ocorrência em item que não impede seu funcionamento, todavia pode, a curto ou longo
prazo, acarretar a sua indisponibilidade.
O CMatFN determinará ao CRepSupEspCFN priorizar o atendimento de qualquer
Pedido de Serviço existente naquela OMPS-I e que prejudique a prontificação da FER
ou outro meio operativo diretamente relacionado à mesma.
O modelo do Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios Operativos está apresentado no Anexo C.
3.7 - RELAÇÃO DE INDICADORES
Os indicadores têm como propósito registrar a evolução de eventos que interferem na
manutenção dos meios operativos independentes de a mesma ocorrer na FFE / OM
Distrital ou no CMatFN. O encaminhamento mensal permitirá que sejam empreendidas
ações no sentido de manter-se a operacionalidade dos meios operativos, no intuito de
evitar-se sua indisponibilidade.
O modelo de Relação de Indicadores está apresentado no Anexo D.
Local e data
Nome do Oficial responsável
Posto Cargo/Função
(SIGILO)
Observações:
- A coluna pertinente à FER poderá ter agregada apenas um valor para um mesmo meio operativo de fabricantes diferentes (exemplo: VtrTNE ½
Ton fabricadas pela Toyota, pela Land Rover e pela Agrale); e
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
Necessidade Identificação do
Situação(*)
N° SMNC
N° RMC
Quilometragem Sobressalente
N° PS
N° Vtr de
OBS
Falha ou horas de
Registro Tipo sobressalente Nomenclatura
trabalho PN NSN
/ serviço / PI
Situação(*)
N° SMNC
N° RMC
Quilometragem Sobressalente
N° PS
N° Vtr de
OBS
Falha ou horas de
Registro Tipo sobressalente Nomenclatura
trabalho PN NSN
/ serviço / PI
Legenda:
Vtr - Viatura; PN - Part Number; NSN - National Stock Number; PI - Parte Identificadora; RMC - Requisição de Material para Consumo; SMNC
- Solicitação de Material Não Catalogado (SMNC); PS - Pedido de Serviço; e Situação (*) - a ser preenchido pelo CMatFN.
Local e data
Nome do Oficial responsável
Posto Cargo/Função
(SIGILO)
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
ANEXO D
MODELO DE RELAÇÃO DE INDICADORES
(SIGILO)
MARINHA DO BRASIL
OM
Relação de Indicadores
(SIGILO)
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.