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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO ONLINE

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

DO CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA – EAD (HÍBRIDO)

ANEXO À RESOLUÇÃO DO CONSUN N.º 06/2020

SÃO LEOPOLDO
OUTUBRO DE 2019
GRUPO DE TRABALHO | UNIDADE DE EDUCAÇÃO ONLINE
DIRETOR

Prof. Me. Vinícius Costa de Souza


GERENTE ACADÊMICA

Profª. Drª. Laura Habckost Dalla Zen


COORDENADORA PEDAGÓGICA

Profª. Ma. Juliana Fátima da Silva Chaves


ASSESSORES PEDAGÓGICOS

Ma. Amanda Maciel de Quadros


Ma. Tatiane Costa Leite
Dr. Daniel Oliveira
EQUIPE TÉCNICA

Me. Marcos Ricardo Kich


Lucas Ariel Gomes Scherer
G RUPO DE T RABALHO
Profª Drª. Ana Paula Barcellos Karolczak
Profª. Ma. Fábia Milmann Krumholz

PROFESSORES COLABORADORES

Profª Drª. Alessandra Bombarda Muller


Profª. Ma. Danielle Rossato
Profª. Ma. Fernanda Kutchak
Prof. Me. Guilherme Grivicich da Silva
Profª Drª. Karla Poersch
Prof. Me. Klaus Loges
Profª Drª. Patricia Martins
Profª Drª. Patrícia Cilene Freitas Sant´Anna
Profª. Dr. Thiago Dipp

2
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Evolução do número de matrículas, por tipo de Curso ............................................... 14

Figura 2: Evolução no número de cursos oferecidos por uma mesma instituição, por tipo de
curso, em percentual .................................................................................................................. 15

Figura 3: Aspectos considerados no modelo da Graduação Híbrida........................................... 16

Figura 4: Atributos de valor da Graduação Híbrida..................................................................... 32

Figura 5: Exemplo de Plano Curricular de um Curso de Graduação Híbrida............................... 34

Figura 6: Exemplo das trajetórias curriculares possíveis na Graduação Híbrida ........................ 35

Figura 7: Principais aspectos que caracterizam o modelo de Graduação Híbrida. ..................... 36

Figura 8: Diferenciais do Canvas como Ambiente Virtual de Aprendizagem.............................. 52

Figura 9: Tela do Painel de Controle Canvas ............................................................................... 52

Figura 10: Mídias Sociais que podem ser habilitadas pelo usuário no Canvas ........................... 56

Figura 11: Aplicativos que podem ser habilitados no Canvas ..................................................... 57

3
LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Atividades Extensionistas ........................................................................................... 60

Quadro 2: Certificações Progressivas .......................................................................................... 79

4
LISTA DE SIGLAS

AA Atividade Acadêmica

AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem

ABRP Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas

CES Câmara de Educação Superior

CGRAD Câmara de Graduação

CNE Conselho Nacional de Educação

CONSUN Conselho Universitário

CPA Comissão Própria de Avaliação

DCNs Diretrizes Curriculares Nacionais

EaD Educação a Distância

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IES Instituição de Ensino Superior

itt Institutos Tecnológicos

LAI Laboratório Adaptado de Informática

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

LIBRAS Língua Brasileira de Sinais

Sistema de Gestão de Aprendizagem (Learning Management


LMS
System)

MEC Ministério da Educação

5
NDE Núcleo Docente Estruturante

NEABI Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional

PPP Projeto Político-Pedagógico

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SGA Sistema de Gestão Ambiental

TD Tecnologias Digitais

UAEO Unidade Acadêmica de Educação Online

UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos

6
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................... 10

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA..................................................................................... 14

1.1 Contextualização Institucional .......................................................................................... 14

1.2 Contextualização e justificativa do Curso ......................................................................... 17

2 PRESSUPOSTOS E ORIENTAÇÕES INSTITUCIONAIS .................................................................. 22

2.1 Formação Integral como concepção pedagógica .............................................................. 22

2.1.1 Perfil do Egresso UNISINOS na Perspectiva da Formação Integral ............................ 26

2.2 A curricularização da extensão na UNISINOS .................................................................... 28

3 A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – MODELO HÍBRIDO NA UNISINOS .............................................. 30

3.1 Descrição do Modelo ........................................................................................................ 31

3.2 Coordenações envolvidas na Graduação Híbrida ............................................................. 36

3.2.1 Coordenação de Curso ............................................................................................... 36

3.2.2 Coordenação pedagógica EaD .................................................................................... 37

3.2.3 Coordenação tecnológica EaD.................................................................................... 37

3.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................. 38

3.4 Corpo Docente e Tutorial .................................................................................................. 38

3.5 Equipe Multidisciplinar...................................................................................................... 40

4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................... 40

5 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................. 43

6 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 44

7 PROPOSTA PEDAGÓGICA ......................................................................................................... 46

7.1 Pressupostos Teórico-Metodológicos ............................................................................... 46

7
7.2 Metodologia do Processo de Ensino e Aprendizagem ...................................................... 48

7.2.1 Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas................................................. 49

7.2.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem ........................................................................... 51

7.3 Sistema de Avaliação ......................................................................................................... 57

7.4 Componentes curriculares ................................................................................................ 60

7.4.1 Estágio Curricular Supervisionado.............................................................................. 63

7.4.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................................... 64

7.4.3 Atividades Optativas e Livre Escolha .......................................................................... 64

7.4.4 Atividades Complementares ...................................................................................... 65

7.4.5 Mecanismos de Familiarização da Educação a Distância ........................................... 65

7.4.6 Internacionalização .................................................................................................... 66

7.4.7 Integração com o Sistema Único de Saúde ................................................................ 67

7.4.8 Atividades práticas de ensino para saúde .................................................................. 68

8 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ...................................................................................... 69

8.1 Representação Gráfica ...................................................................................................... 70

8.2 Síntese da distribuição da carga horária do Curso ............................................................ 71

8.3 Plano Curricular ................................................................................................................. 73

8.4 Certificações progressivas ................................................................................................. 78

9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE............................................................................................ 80

9.1 Planejamento e carreira .................................................................................................... 82

10 INSERÇÃO PROFISSIONAL E ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO........................................... 83

11 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................. 84

11.1 Infraestrutura Física ............................................................................................................ 84

11.2 Infraestrutura Tecnológica .................................................................................................. 85

11.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação................................................................. 87

8
11.2.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem ............................................................................. 87

11.2.3 Sistema de Provas Online ............................................................................................. 88

12 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO PPP ................................................................. 89

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 91

APÊNDICE - CARACTERIZAÇÕES DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................ 95

9
APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Político-Pedagógico do Curso Bacharelado em


Fisioterapia da UNISINOS, em consonância com a Portaria nº 11/2017, que delibera, entre
outros aspectos, sobre a oferta de cursos superiores a distância, em conformidade com o
Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Destaca-se que o Projeto de Criação do Curso foi
aprovado pela Resolução CONSUN 03/2019 e, este documento, ao incorporar o que foi aprovado
na referida Resolução, apresenta a versão completa do Projeto Político Pedagógico do Curso.

A opção da UNISINOS por um portfólio de Cursos de Graduação Híbrida1 no qual se insere


o Curso Bacharelado em Fisioterapia ocorre, paralelamente, a partir da compreensão de que o
contexto de hibridismo e multimodalidade pode favorecer, significativamente, a experiência do
aluno na Universidade, na medida em que concorre, entre outros aspectos, para o
desenvolvimento de competências consideradas fundamentais no século XXI. Entre elas, é
possível citar a autonomia e autogestão do conhecimento, a colaboração, a capacidade de
resolução de problemas, e o próprio contato com novas formas de pensamento, característicos
da cibercultura.

A localização geográfica e infraestrutura dos campi UNISINOS, bem como sua excelência
reconhecida, diretamente relacionado à qualidade do ensino e à produção de conhecimento,
corroboram o entendimento de que a Universidade, ao oferecer modalidades mais flexíveis de
Graduação, tende a ampliar seu escopo de atuação. Isto é, identifica-se, hoje, um público
potencial a ser atingido, que valoriza a interação presencial com o professor, mas que, por
razões sobretudo logísticas, vê-se impedido de cursar uma Graduação presencial na UNISINOS.
Desse modo, a oferta de Cursos híbridos se constitui como alternativa aos que têm o desejo de
conviver, presencialmente, com colegas e professores, além de usufruir dos campi da
Universidade, sem que isso pressuponha deslocamentos frequentes.

Tento em vista as premissas delineadas, a saber: (i) nova regulamentação; (ii) contexto de
hibridismo e multimodalidade, do qual emerge outras formas de ensinar e aprender; (ii) e

1
Embora a maioria das IES utilize a denominação “graduação semipresencial”, a UNISINOS, em razão de
pressupostos teórico-metodológicos, bem como em consonância com seu posicionamento estratégico,
optou pelo termo “híbrido”, conforme explicitado no Capítulo 3 A Educação a Distância – Modelo Híbrido
na Unisinos e no Capítulo 7 Proposta Pedagógica.
10
identificação de um público ainda não atendido pela UNISINOS, iniciou-se um movimento de
ampliação da natureza das ofertas na Graduação. Para tanto, foi feito um bechmarking com
Instituições de Ensino Superior, com o objetivo de conhecer o modo como essas instituições têm
trabalhado com a modalidade semipresencial e, assim, definir o posicionamento estratégico da
UNISINOS. Da mesma forma, acessou-se a produção acadêmica sobre educação na cultura
digital, em especial a desenvolvida no âmbito do PPG em Educação da Universidade. Por fim,
realizou-se pesquisa de mercado, com o intuito de eleger um Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA), a ser utilizado nas atividades a distância, que atendesse a excelência de ensino almejada.

A proposta foi construída a partir dessas premissas e envolveu diferentes atores, como
Gerentes e Diretores das Unidades, Decanos das Escolas e membros da Reitoria, quando do
planejamento estratégico; equipe técnica, com o levantamento de dados contextuais;
professores e especialistas, e comissões de Cursos de Graduação, responsáveis pelos planos
curriculares; e as equipes de apoio.

O Projeto Político-Pedagógico do Curso Bacharelado em Fisioterapia, por sua vez, está


fundamentado na legislação vigente e em documentos institucionais listados à continuação:

▪ Lei nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional;

 Resolução CNE/CES nº 04, de 19 de fevereiro de 2002 - Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia, bacharelado, e dá outras
providências;

▪ Lei nº 9.795/1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de


Educação Ambiental e dá outras providências;

▪ Decreto nº 4.281/2002 - Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui


a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências;

▪ Resolução CP nº 1/2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das


Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

▪ Decreto nº 5.626/2005 - Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

11
sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000;

▪ Lei nº 12.288/2010 – Institui o Estatuto da Igualdade Racial;

▪ Resolução CP nº 1/2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos


Humanos;

▪ Resolução CP nº 2/2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Ambiental;

▪ Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (presencial e a distância) de


outubro/2017 do Ministério da Educação - Subsidia os atos autorizativos dos cursos
superiores de tecnologia, de licenciatura e de bacharelado;

▪ Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);

 Resolução CNE nº 1/2016 – estabelece diretrizes para EaD;

 Decreto nº 9.057/2017 – Marco EaD;

 Portaria Normativa Nº 11, de 20 de junho de 2017 - Estabelece normas para o


credenciamento de instituições e a oferta de cursos superiores a distância, em
conformidade com o Decreto no 9.057, de 25 de maio de 2017;

 Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018 - Estabelece as Diretrizes para a


Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº
13.005/2014, que aprova o plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024 e dá outras
providências;

Do mesmo modo, a proposta foi construída em conformidade com o Plano de


Desenvolvimento Institucional da UNISINOS – 2019/2023.

Além disso, foram consideradas as seguintes resoluções internas:

▪ Resolução CONSUN nº 47/2011 – Estabelece normas e procedimentos para orientar o


processo de avaliação de aprendizagem nos cursos na modalidade a distância;

12
▪ Resolução CONSUN nº 03/2013 – Homologa a Resolução nº 01/2013 que atualiza e
complementa, ad referendum do Conselho Universitário, normas gerais de funcionamento
do Trabalho de Conclusão para os cursos de graduação presenciais e a distância e revoga a
Resolução CONSUN nº 01/2010;

 Resolução CONSUN nº 15/2018 - Institui a Prática Acadêmica de Extensão Universitária


e estabelece normas básicas para seu funcionamento.

***

A primeira parte do documento traz a contextualização e justificativa do processo de criação


curricular, ao discutir particularidades do cenário educacional e a forma como a cultura digital
vem reconfigurando a Educação Superior, bem como o cenário em que o Curso Bacharelado em
Fisioterapia se insere atualmente e os desafios da formação na área. Em seguida, na seção
Pressupostos e orientações institucionais, destacam-se os princípios que balizam o trabalho
educativo na UNISINOS, como forma de subsidiar a compreensão do modelo pedagógico dos
Cursos a distância descrito à continuação, em capítulo intitulado A Educação Híbrida na
UNISINOS. Já nas seções subsequentes, são apresentados os dados de identificação do Curso,
seus objetivos e o perfil do egresso. No capítulo Proposta Pedagógica, são expostas as
dimensões relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem na Graduação Híbrida da
Universidade e a maneira pela qual os componentes curriculares são integrados a esse processo.
Nas seções que compõem a última parte do documento, explicita-se a trajetória curricular do
Curso Bacharelado em Fisioterapia e o modo como ela será operacionalizada, mediante, entre
outros aspectos, a avaliação constante deste Projeto Político-Pedagógico. Finaliza-se, por fim,
com a apresentação do conjunto de caracterizações das Atividades Acadêmicas do Curso.

13
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA

1.1 Contextualização Institucional

As Tecnologias Digitais (TD) têm reconfigurado os modos de fazer educação no Brasil e


no mundo, tanto na Educação Básica como na Educação Superior. Porém, se no contexto escolar
as TD ainda costumam estar circunscritas a aspectos metodológicos, mediante o esforço
individual de alguns professores (MOLINA; SCHLEMMER, 2011), nas Instituições de Ensino
Superior (IES), sua incidência já repercute, desde meados da década de 1990, na modalidade de
oferta dos Cursos de Graduação. Isto é, neste contexto, as TD foram indutoras de novos arranjos
curriculares, seja a partir da organização do ensino a distância, seja por meio da combinação de
práticas pedagógicas em ambientes presenciais e online, na modalidade semipresencial.

A oferta de Cursos em ambas as modalidades, a distância e híbrida, tem crescido


significativamente no Brasil, em especial na Rede Privada. Segundo o Censo da Educação
Superior de 2017, hoje, um terço das matrículas nessas IES ocorre na modalidade a distância, o
que corresponde a 1.600.000 alunos; ou seja, um, em cada três ingressantes no Ensino Superior,
é aluno da modalidade. Além disso, segue havendo tendência no aumento da oferta desses
Cursos, sobretudo pela Rede Privada, conforme pode ser visualizado na Figura abaixo.

Figura 1: Evolução do número de matrículas, por tipo de Curso

Fonte: Censo 2017, p. 31.

14
Este incremento, entre outros fatores, pode ser atribuído às mudanças na regulação dos
Cursos a distância, ao cenário econômico, ao contexto da cultura digital, e ao aumento do
número de Cursos e IES com oferta nessa modalidade de ensino. As instituições têm, ainda,
trabalhado com portfólios de Cursos de Graduação mais diversos, considerando o tipo de
modalidade, com o intuito de atender a diferentes perfis de alunos. Há, consequentemente,
uma redução das que oferecem apenas uma modalidade, o que aponta para a diversidade de
oferta como uma tendência atual, como apresentado pela Figura 2.

Figura 2: Evolução no número de cursos oferecidos por uma mesma instituição, por tipo de
curso, em percentual

Fonte: Censo 2017, p. 15.

A UNISINOS, além da Graduação presencial, tem desenvolvido Cursos a distância desde


2010, contando, atualmente, com diversos Cursos na modalidade. Nesse processo de expansão
das atividades da Universidade, notadamente no que diz respeito à oferta de Graduação a
Distância, uma das premissas foi o compromisso da UNISINOS com a oferta de Cursos nos
mesmos padrões de qualidade da Graduação presencial, pela qual já é reconhecida (PDI
UNISINOS, 2019-2023).

Seguindo a tendência antes mencionada, bem como levando em conta o atual contexto
de hibridismo tecnológico digital e multimodalidade, a Universidade, por meio deste Projeto
Pedagógico, visa à ampliação de seu portfólio na Graduação, por meio da oferta de Cursos
híbridos. Com isso, ratifica, igualmente, seu compromisso em criar condições para a inovação
no âmbito educacional, capazes de dar respostas às necessidades do mundo contemporâneo.
Pensados, desde sua concepção, a partir da articulação de momentos online com vivências
15
presenciais, os Cursos da Graduação Híbrida corroboram a vocação de inovar da UNISINOS, ao
preverem experiências de ensino e aprendizagem que, potencializadas pelas tecnologias, atuam
a favor de uma formação profissional em consonância às demandas do seu tempo.

Para tanto, a Universidade aposta em um modelo pedagógico pautado pela interação,


em contraponto ao modelo autoinstrucional usualmente praticado nos Cursos a distância, de
modo a garantir o acompanhamento contínuo do processo de ensino e aprendizagem no
Ambiente Virtual.

Figura 3: Aspectos considerados no modelo da Graduação Híbrida

Fonte: Grupo de Trabalho UAEO

A criação do modelo foi balizada considerando cinco dimensões: (i) as produções


acadêmicas na área, com ênfase no trabalho desenvolvido pelo Programa de Pós-Graduação
em Educação da Universidade; (ii) a opção por um Ambiente Virtual de Aprendizagem que
favorecesse a interação e a mobilidade pretendidas; (iii e iv) o aproveitamento do potencial
oferecido pelos laboratórios e outros espaços físicos da Universidade, tendo em vista as
vivências presenciais previstas; e, por fim, (v) a operacionalização dos currículos mediante uma
oferta modular, indo ao encontro da sustentabilidade do modelo e de trajetórias curriculares
que permitam ao aluno finalizar o Curso no tempo estimado.

16
Essas cinco dimensões, paralelamente à análise de cenário dos Cursos que compõem a
Graduação a Híbrida da UNISINOS, justificam, assim, a proposição do Projeto Político-
Pedagógico ora apresentado.

1.2 Contextualização e justificativa do Curso

As boas condições de saúde constituem uma das maiores preocupações da população


brasileira, e o Rio Grande do Sul (RS) não é exceção nesse contexto. Ao longo destes mais de 30
anos de vigência da Constituição de 1988 e da construção do Sistema Único de Saúde (SUS), o
Brasil vem operando uma profunda transformação no âmbito do cuidado em saúde ao
protagonizar uma posição de vanguarda nas políticas sociais e garantir o Estado de Bem-Estar.
Contudo, os avanços alcançados colocam em cena uma nova etapa neste processo, uma vez
que, a partir da universalização do acesso, já parcialmente atendido, também há o desafio da
melhora da qualidade dos serviços prestados. Portanto, no presente momento histórico e
institucional do Brasil, do Rio Grande do Sul, e em especial da Região do Vale dos Sinos, o desafio
é alavancar as redes de cuidados integradas, estruturadas e configuradas para atender às
demandas epidemiológicas e seus determinantes sociais e reduzir os vazios assistenciais, a partir
de uma prática humanizada e transformadora, de acordo com os princípios do SUS previstos na
Constituição.
Com o aumento das demandas da sociedade e a escassez de recursos em relação à área
da saúde, constatou-se a necessidade de um processo formativo diferente. Cerca de 15% da
população mundial vive com alguma forma de deficiência, das quais de 2 a 4% apresentam
dificuldade significativa de funcionalidade (dado baseado em estimativas da população de
2010). Também se observou o fenômeno do envelhecimento populacional ocorrido na
população brasileira, reduzindo a porcentagem de grupos etários jovens, paralelamente ao
aumento da porcentagem dos grupos de idade mais avançada. Em 1940, a expectativa de vida
ao nascer no Brasil era de 45,5 anos. Esta expectativa vem subindo desde então, e chegou a 76,2
anos em 2018. (Projeção da População Brasileira- IBGE). Esse avanço na expectativa de vida
gerou um evidenciado predomínio crescente das doenças crônicas não transmissíveis,
aumentando, por sua vez, a necessidade de cuidados interprofissionais, cuidados paliativos,
além de aumento dos gastos com a atenção de média e alta complexidade.

17
A região do Vale dos Sinos, da qual São Leopoldo faz parte, conta com uma população
estimada de 1.361.311 milhão de habitantes, correspondendo a 12% da população gaúcha
(OBSERVASINOS, 2014). A população de SL foi estimada em 2017 em 230.914 habitantes (IBGE,
2017); o índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), em 2010, foi de 0,739 e o PIB
per capita, a preços correntes (2011) de 29.719,45 reais. (IBGE, 2010). Economicamente, a
região caracteriza-se pela existência de um parque industrial bastante diversificado, com
presença dos setores de couro e calçado, metal-mecânico e de alimentos, entre outros. A região
também possui um setor terciário bastante desenvolvido, além de uma grande concentração de
empresas cuja principal atividade está relacionada com arte, esporte e cultura. (MTE/RAIS,
2011).
A Rede de Atenção à Saúde de SL contempla 41 estabelecimentos de saúde vinculados
ao SUS (IBGE, 2009), com assistência à população nos três níveis de atenção - Atenção Primária
à Saúde, Atenção Secundária à Saúde e Atenção Terciária à Saúde. Porém, ao se analisar o acesso
da população a serviços de Fisioterapia, não existem profissionais na rede pública. Existem, no
município, 277 fisioterapeutas em serviços privados, abarcando apenas dois serviços privados
de Atenção Secundária à Saúde conveniados ao serviço público. Na entidade hospitalar
municipal, o serviço privado que atua não contempla a RESOLUÇÃO MS Nº 7, de 24 de fevereiro
de 2010, que “Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia
Intensiva e dá outras providências”.
Essa realidade de inserção profissional demonstrou a necessidade de formar
profissionais competentes para atuar nos três níveis de Atenção à Saúde do Sistema Único de
Saúde, seja no âmbito público ou privado. A proposta pedagógica da UNISINOS é
diferenciada por diversas características, entre elas, a interface do Curso com a rede pública, por
meio da Secretaria Municipal de Saúde de São Leopoldo, que oportuniza ao aluno a vivência em
serviço, nos três níveis de Atenção à Saúde. Além disso, forma profissionais aptos para realizar
a Atenção à Saúde e o gerenciamento de serviços de saúde, de forma empreendedora e
inovadora, para melhorar as condições de vida da população.
Nesse cenário, constatou-se o aumento das demandas da sociedade em relação à área
da saúde, incluindo a Fisioterapia, e a necessidade de um processo formativo diferenciado, a
partir de um modelo político-pedagógico engajado na proposição da Política Nacional de
Humanização (PNH) e na implementação da Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF) (Organização Mundial da Saúde - OMS, 2001), tanto pelo fato de o

18
Brasil ser um país signatário da OMS, como pela Resolução COFFITO 370 de 2009, que propõe o
uso dessa ferramenta pelo fisioterapeuta para contemplar melhor suporte à Rede de Saúde e
melhorar a qualidade da atenção à saúde da população, formando um profissional a partir da
mudança do paradigma da cura para o cuidado, com aumento das pessoas em uso contínuo de
serviços de saúde.
O grande avanço técnico-científico, desde a regulamentação da profissão, resultou na
necessidade de inserção do Fisioterapeuta no planejamento de ações e políticas públicas, na
assistência em equipes multidisciplinares, no empreendedorismo e gerenciamento do cuidado
humanizado, na pesquisa e na docência. Como exemplo desta crescente demanda pode-se citar
a Resolução RDC7/2010 que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e define a presença de fisioterapeuta por 18 horas e pelo
menos um profissional a cada 10 leitos; a Portaria 665/2012 dispõe a presença diária de pelo
menos um fisioterapeuta nas unidades de atendimento a pacientes com Acidente vascular
cerebral; o Acordão 472 de 20 de maio de 2016 do COFFITO, que prevê a obrigatoriedade da
presença do fisioterapeuta 24 horas nas UTI, o reconhecimento da atuação do Fisioterapeuta na
assistência à Saúde nas Unidades de Emergência e Urgência, sendo necessário e preconizado
que tais profissionais sejam capacitados em Suporte Básico de Vida e, especialmente,
em Suporte Avançado de Vida Cardiovascular em Adultos –ACLS (Resolução 501/2018 COFFITO).
Assim, o ensino em Fisioterapia assume um caráter pluralista e complexo no
desenvolvimento de suas competências e habilidades, sendo, portanto, imprescindível um olhar
mais amplo voltado para o cuidado em saúde. O Curso Bacharelado em Fisioterapia Híbrido da
UNISINOS se propõe a assegurar uma formação generalista e humanista; sua estrutura permite
ao aluno um desenvolvimento coerente e gradual, garantindo a complexidade da formação
profissional, a aquisição da base teórico-prática necessária à concepção clínico-terapêutica e a
vivência das perspectivas ético-técnico-culturais.
Com base no exposto acima e na experiência de mais de 15 anos do Curso Bacharelado
em Fisioterapia presencial do Campus São Leopoldo, bem como no fortalecimento do corpo
docente imerso na proposta de educação permanente, apresentaram-se condições para uma
reflexão sobre a formação em Fisioterapia na UNISINOS e a consolidação desta proposta
curricular com diferenciais para a ampliação do portfólio na modalidade híbrida em São
Leopoldo. O projeto visa compatibilizar as propostas curriculares de São Leopoldo e de Porto
Alegre, para o qual foram consideradas diretrizes o alinhamento com o Plano de

19
Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2017) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Cursos de Fisioterapia (2002), projetando a formação em Fisioterapia na UNISINOS para a
excelência acadêmica a partir da prática baseada em evidências, visando à solução de problemas
sociais, produzindo maior sustentabilidade e acompanhamento do processo formativo.
O interesse também é seguir norteando para a formação de profissionais aptos a atuar
em todos os níveis de Atenção à Saúde, com visão ampla, global e humanística, respeitando os
princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade, possibilitando ao futuro
profissional se lançar no mercado de trabalho com segurança e autonomia para desempenhar
as funções relacionadas à sua área e, assim, contribuir para o reconhecimento social da profissão
e melhorar a qualidade de vida da população. Além disso, a visão transdisciplinar esperada na
formação do Fisioterapeuta prepara o aluno para a cidadania, enfatizando a preocupação com
o respeito aos colegas e usuários/pacientes e com a qualidade de vida, desenvolvendo a
habilidade do trabalho em equipe, o pensamento crítico, a capacidade de solucionar problemas,
o envolvimento comunitário e o interesse em pesquisas em equipe de saúde.
Desse modo, uma formação com o propósito de desenvolver pessoas capacitadas para
inserção e permanência qualificada no mundo do trabalho, com competência para o fazer, com
iniciativa e capacidade de encontrar alternativas e soluções inovadoras para enfrentar novos
desafios e resolver problemas da vida profissional e social em um contínuo aprendizado é
priorizada nessa proposta de formação em Fisioterapia. Assume-se igualmente, nesse Projeto,
a meta de oferecer ao futuro profissional uma formação que tenha como foco a realidade de
mercado profissional regional, a fim de fortalecer os diferenciais do Curso e, a preocupação em
ensinar para formar sujeitos conscientes, competentes, solidários, comprometidos com o objeto
do cuidado com o outro e dispostos à construção de uma sociedade mais justa.
Também prevê que sejam formados profissionais aptos a atuarem na educação e
promoção da saúde, na prevenção de doenças e no tratamento individual e coletivo, nos
diferentes níveis de Atenção à Saúde, preparados para a tomada de decisões, liderando os
serviços de saúde para uma gestão eficiente. Na busca de um aprofundamento das diretrizes
curriculares e em consonância com os pressupostos institucionais, o Curso Bacharelado em
Fisioterapia Híbrido continua inovando ao apresentar o equilíbrio de carga horária nos três níveis
de Atenção à Saúde propostos pelo sistema de saúde brasileiro. Também assume o movimento
humano como objeto de estudo do Fisioterapeuta e a funcionalidade humana como objeto de
trabalho, contemplando, dessa forma, a utilização da Classificação Internacional de

20
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). (OMS, 2001). Ao utilizar a CIF, inovou-se com uma
forma de raciocínio centrada nas funções e estruturas do corpo e nas repercussões sobre as
atividades e a participação social dos indivíduos, considerando ainda a influência dos fatores
ambientais (físicos, sociais e atitudinais) e pessoais. Esse ponto de vista proporciona uma visão
multidimensional do sujeito biopsicossocial e espiritual, no âmbito individual e das
coletividades.
A responsabilidade social foi evidenciada nas Atividades de estágio, bem como na
proposição das práticas assistidas no Ensino-Serviço-Gestão-Comunidade, estratégia utilizada
com vasta experiência no Curso Bacharelado em Fisioterapia do Campus de São Leopoldo. Estas
são entendidas como:
integração ensino-serviço, o trabalho coletivo, pactuado e integrado
de estudantes e professores dos cursos de formação na área da saúde
com trabalhadores que compõem as equipes dos serviços de saúde,
incluindo-se os gestores, visando à qualidade de atenção à saúde
individual e coletiva, à qualidade da formação profissional e ao
desenvolvimento/satisfação dos trabalhadores dos
serviços. (ALBUQUERQUE et al., 2008, p. 357).

Para tal, contemplou-se a prestação de serviços à comunidade, aprofundando a


Responsabilidade Social Universitária, a partir da proposição de vivências, que possibilitarão aos
alunos a busca de conhecimentos para além dos desenvolvidos em aula, uma vez que são
sensibilizados pelos contatos sociais com as pessoas, culminando em experiências culturais
distintas das suas.
Ressalta-se a mudança de formação de um profissional exclusivamente assistencialista
para uma formação que contemple os aspectos da Atenção à Saúde e da Gestão
em Saúde, necessários para atuar no sistema de saúde, seja público ou privado. Dessa forma,
expandem-se as possibilidades de empregabilidade ou de empreendedorismo dos egressos do
Curso Bacharelado em Fisioterapia da UNISINOS. Assim, contemplamos mais três aspectos
previstos nas DCNs (2002): a “tomada de decisão”, a “liderança” e os aspectos de “administração
e gerenciamento”. Essas ações também refletem a proposta da Associação Brasileira de Ensino
em Fisioterapia – ABENFISIO – no documento “Padrão de Qualidade dos Cursos de
Graduação em Fisioterapia no Contexto do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
– SINAES”. (FUJISAWA et al., 2012).

21
2 PRESSUPOSTOS E ORIENTAÇÕES INSTITUCIONAIS

Esta seção apresenta os pressupostos e orientações institucionais que fundamentam a


proposta pedagógica do Curso e desdobram as diretrizes estratégicas da UNISINOS. Na
sequência, é descrita a identidade institucional e educacional da universidade, seguida pelos
princípios orientadores do currículo, que servem como sustentação para a proposta do Curso e
complementam a formação do egresso.

2.1 Formação Integral como concepção pedagógica

A formação integral como concepção pedagógica exige uma definição daquilo que a
UNISINOS entende por Pedagogia Universitária para o século XXI. Trata-se de um campo
específico, polissêmico e interdisciplinar, caracterizado pela produção ativa do conhecimento e
pela ação formativa articulada às práticas sociais, culturais e de mercado. O campo da Pedagogia
Universitária requer uma relação de imanência entre o ensino, a pesquisa e a extensão, que, ao
atravessar a formação de docentes e discentes, imprime nos sujeitos tanto uma atitude
investigativa, crítica e inquieta diante do estabelecido e do já conhecido, quanto uma atitude
proativa e de protagonismo.

A formação integral na UNISINOS está alinhada à Responsabilidade Socioambiental. Isso


significa atenção ao pleno desenvolvimento da pessoa humana na promoção, produtiva e
positiva, da crise como mecanismo de mobilização e de criação de novas tecnologias humanas
e digitais, capazes de impactar a vida da instituição, bem como a vida social. Nesse sentido,
investe-se na formação humana para além da formação profissional, o que implica a atenção
em todas as áreas do conhecimento e a compreensão do humano como parte de um organismo
social, cultural, econômico, tecnológico, político e ambiental.

Vivenciar a experiência de formação integral significa, ainda, entender que qualquer


ação, em qualquer espaço físico e virtual da UNISINOS, tem o compromisso de potencializar a
formação humana e profissional, de modo que estejam voltadas a inovações capazes de darem
respostas às necessidades geradas pelas formas de vida contemporâneas. Entende-se
experiência formativa como um processo vivo, experienciado de forma pessoal e coletiva
(presencial ou virtualmente por meio de processos interativos), porém significado
pessoalmente. O diálogo inter e transdisciplinar torna-se fundamento estruturante das ações
22
institucionais na promoção de ensino, pesquisa e extensão, que tenham como orientadores a
ética, a justiça e a melhoria das condições de vida planetárias.

A Universidade, no cenário contemporâneo, integrada à tecnocultura digital, interpreta


a realidade como um articulado sistema de relações em que sociedade e tecnologia se tornam
inseparavelmente entrelaçadas. A tecnologia é um fator da transformação social, tanto quanto
a sociedade é um fator da transformação tecnológica. Os processos produtivos
contemporâneos, inclusive os processos de produção de conhecimento, são assim
compreendidos e praticados nessa rede densa de relações interativas entre inteligências
naturais e artificiais. Em função dessa reciprocidade, aumentam as capacidades de reflexão
crítica sobre o presente e de agir criativamente para a construção de futuros possíveis, de novas
maneiras de ser no mundo e de ser com os outros e com o meio ambiente.

Nesse contexto de transformação digital, a Universidade privilegia experiências


pedagógicas que promovam, em sintonia com a Pedagogia Inaciana, a provocação de saberes
em contexto. São propostos percursos formativos flexíveis e conducentes à construção de
repertórios personalizados, os quais articulam experimentação, reflexão e ação, de maneira a
desenvolver, nos sujeitos, responsabilidade, ética, autonomia, criatividade, espírito
empreendedor, compaixão e capacidade de colaborar com outros sujeitos de diferentes
realidades. Tais percursos contemplam o acompanhamento contínuo do desenvolvimento das
competências profissionais de modo a (re)orientar sistematicamente a aprendizagem.

A ação formativa universitária do século XXI, encaminhada pela UNISINOS, pela via
central da formação humana em uma perspectiva de ecologia integral, possibilita que as
tecnologias sejam compositivas de cenários pedagógicos colaborativos, criativos e inventivos,
voltados para o bem comum em um ambiente de conexão entre pessoas e conhecimentos.
Nessa perspectiva, entende-se o encontro pedagógico entre docentes e discentes, como uma
construção viva de experiências articuladas a repertórios científicos, culturais, históricos, éticos
e estéticos.

Nesse contexto, multiplicam-se os espaços de ensino e de aprendizagem, a partir de


múltiplas experiências que podem acontecer tanto a distância e presencialmente, quanto de
forma híbrida. O somatório das formas de condução do ensino e promoção da aprendizagem,
característicos de nosso tempo, exigem que a abordagem do ensino se modifique, considerando
o caráter ativo e inventivo-colaborativo daquele que aprende.

23
Diante da multiplicação dos espaços de aprendizagem e da hibridização cultural,
fortalece-se, como campo de interação da Universidade, a sociedade no contexto da ação social
universitária. Portanto, a ação formativa ultrapassa os muros da Universidade para ocorrer nos
distintos espaços sociais. A sociedade ou os espaços das comunidades se apresentam como
contextos vivos de formação. Por meio de diferentes organizadores curriculares adotados na
Universidade, é possível envolver os estudantes em situações de vida reais que exigem
competências específicas de formação.

Projetos distintos, sejam eles de ensino e/ou pesquisa e/ou extensão, desenvolvidos a
partir de uma postura investigativa ética e responsável pela vida comum, podem ser mobilizados
para a produção de conhecimentos que venham a modificar as condições de vida da
comunidade e daqueles que atuam e aprendem com ela. A ação social exige uma formação de
mão dupla: de um lado, a Universidade e, de outro, a sociedade. Portanto, trata-se de uma
formação responsável e mobilizada pela busca de alternativas viáveis para a melhoria da
qualidade de vida de um ecossistema determinado.

Além da ação social universitária, os Institutos Tecnológicos (itt) na Universidade


também devem ser entendidos como espaços formativos disponíveis para estudantes de
distintos níveis de ensino - Graduação e Pós-Graduação. Na relação interessada entre grupos de
pesquisa e de ensino, com forte envolvimento com os setores produtivos da sociedade, estão
as condições para a construção de experiências de ensino e de aprendizagem diferenciadas e
inovadoras, por articularem as condições para a valorização do ensino por meio da pesquisa e
da extensão.

O estabelecimento de novas conexões entre os componentes da docência universitária


projeta novas relações entre a sociedade, o campus, os ambientes distintos de ensino e de
aprendizagem, o conhecimento científico e a tecnologia, isto é, entre os atores: discentes,
docentes, tutores, colaboradores internos e externos à Universidade.

Como um dos atores desses espaços, o docente universitário renova-se constantemente


a partir de um modus operandi institucional jesuíta, expresso na Pedagogia Inaciana. Para tanto,
o docente deve (pré)ocupar-se com a formação integral da pessoa humana, bem como com um
processo formativo docente pautado pela excelência. Isso implica convidar constantemente os
docentes a revisitarem, problematizarem e proporem novas práticas pedagógicas, orientadas
pelo princípio pedagógico do magis. Significa, também, por parte da Universidade, envolver os

24
docentes em atividades formativas mediante o uso de metodologias diferenciadas, que os levem
a vivenciar a ativação de suas capacidades cognitivas.

Outro ator que aparece no século XXI, que tem figurado na educação a distância, é o
tutor. Articulado ao docente, ele atua no acompanhamento dos processos pedagógicos junto
aos discentes. A partir de uma ação articulada e orientada pelo docente, o tutor necessita de
formação técnica e humana para que possa zelar pelos princípios educacionais da Companhia
de Jesus e pelos princípios construídos pela UNISINOS. Portanto, investimentos institucionais
são feitos para efetivar a formação continuada dos tutores que atuam na Universidade.

A formação do docente e do tutor atuante na Universidade é possibilitada por ações


constantes e estrategicamente pensadas pelos gestores e pela equipe de formação pedagógica,
em parceria com docentes, tutores e colaboradores da Instituição. Os esforços na formação do
docente e do tutor universitário devem estar distribuídos em três planos interdependentes,
determinantes da ação pedagógica universitária: a) o da ação estruturante; b) o das condições
materiais e processuais; e c) o das condições culturais e éticas. Trata-se de uma forma de operar
na Universidade que depende do relacionamento de confiança e de interdependência entre o
que é intrínseco à Universidade e o que é extrínseco a ela.

Constituindo o plano das condições estruturantes, estão tanto os saberes quanto as


práticas específicas do ensino e da aprendizagem; dos Projetos Político-Pedagógicos da
Universidade e dos Cursos de atuação; da profissão em que o docente trabalha para a formação;
do universo da ação e das políticas universitárias e de mercado. Integrando o plano das
condições materiais e processuais, estão tanto o aparato técnico instrumental ofertado pela
instituição para instrumentalizar as práticas docentes quanto a formação pedagógica
permanente para o exercício da função de docente e usos qualificados dos instrumentos
disponibilizados. Por fim, e não menos importante, compondo o plano das condições culturais
e éticas, estão as distintas práticas humanas imersas em crises de todas as ordens, em
desigualdades sociais expressivas e envoltas nos avanços tecnológicos da era digital.

Decorrentes e articulados ao modus operandi jesuíta, aos três planos determinantes da


ação pedagógica universitária que estruturam a formação continuada do docente e a formação
pedagógica do tutor, ao tipo de atuação pedagógica que promove o protagonismo dos
envolvidos no ato pedagógico e às exigências de um mundo cada vez mais globalizado e ativo
na promoção da hibridização cultural, está um conjunto de competências desejadas do docente

25
e do tutor universitário. Por competência docente universitária entende-se o saber fazer bem,
comprometido com a problematização e a busca de soluções para os problemas vividos ou
enunciados para o presente e o futuro.

O saber fazer bem se compõe em uma atmosfera formativa constituída por elementos
éticos, estéticos, científicos, técnicos e políticos. Traduz-se no domínio de técnicas e de
conhecimentos necessários para apresentar ao estudante um campo de saberes, bem como
conduzi-lo na construção de seu percurso formativo profissional. Também se traduz, na
UNISINOS, em um modo de ser comprometido com a melhoria tanto da qualidade de vida dos
distintos segmentos populacionais quanto do ambiente. O saber fazer bem pressupõe clareza
da necessidade da ampliação constante do repertório cultural, humano, político e técnico, de
modo a dar respostas significativas aos problemas de nosso tempo. Resumindo, propõe-se, na
UNISINOS, que a competência seja tomada como um elemento construtor e organizador das
atividades acadêmico-pedagógicas, podendo ser traduzida nos quatro pilares da educação:
saber conhecer; saber fazer; saber ser e saber conviver.

2.1.1 Perfil do Egresso UNISINOS na Perspectiva da Formação Integral

A construção do Perfil do Egresso, particularmente, como propósito educativo, deve ser


concebida como um processo de acompanhamento que se desenvolve a partir de avaliação
contínua, tanto do professor sobre o aluno quanto do aluno sobre si. A avaliação acontece a
partir de critérios preestabelecidos e apresentados aos alunos, para que esses possam ter
consciência de seu próprio desenvolvimento. Portanto, as competências devem ser
compreendidas como resultados em processo de construção contínuo e personalizado, que se
definem a partir das dimensões da formação integral.

A formação integral, assim, buscará desenvolver, de forma contínua e participativa, as


competências do aluno, enfatizando a consciência crítica frente à realidade e ao efetivo
compromisso com sentido solidário, a fim de lograr uma realização mais plena na própria vida e
na sociedade. Sendo assim, as competências dos egressos UNISINOS, além de levar em conta as
especificidades contidas no Perfil do Egresso de cada Curso da Universidade, também devem
abarcar um conjunto de competências articuladas pelos conceitos de reconciliação e justiça e
de tecnociência e transumanismo de formação humanista; quais sejam:

26
• Exercer suas atribuições profissionais segundo os princípios da formação
humanística, social e ambiental;

• Reconhecer as experiências culturais como possibilidades de formação ético-


estética, em uma perspectiva integral;

• Analisar os fenômenos socioculturais, em suas dimensões local e global, a fim


de identificar problemas e propor soluções adequadas em cenários complexos;

• Resolver diferentes tipos de problemas, utilizando conceitos e fundamentos da


computação em articulação com o pensamento humano para ampliar o potencial inventivo,
a capacidade de raciocínio e a habilidade de pensar abstratamente em diversos níveis,
independente das tecnologias empregadas;

• Propor ações empreendedoras que estejam de acordo com uma perspectiva


responsável, que valorizem a pessoa humana em diferentes contextos socioculturais e o
meio ambiente, assumindo atitude de protagonismo e colaboração com as comunidades
envolvidas;

• Comunicar-se através de diferentes linguagens (verbal e não verbal, gestual,


corporal, sonora, visual, gráfica, audiovisual), tendo em vista a potencialização de
habilidades expressivas e estéticas;

• Mobilizar competências de diferentes áreas de conhecimento, em uma


perspectiva sistêmica e transdisciplinar, através de processos imaginativos, criativos e
inventivos, a fim de agregar valor à sociedade;

• Interagir de modo proativo e solidário, de modo a construir coletivamente


soluções para problemas das comunidades, em distintos contextos socioculturais;

• Liderar de forma proativa e colaborativa, definindo estratégias e construindo


consenso nos grupos;

• Gerir seu processo de apropriação e produção de conhecimento com autonomia


e continuidade, estabelecendo objetivos de aprendizagem de curto, médio e longo prazo;

27
• Estar aberto positivamente e atento às diferenças de classe, étnicas, de gênero,
religiosas, e estar atento às especificidades sensoriais, cognitivas e motoras constitutivas
da pessoa humana, para, em uma atitude de inclusão, lutar por igualdade de acesso e de
permanência de todos em todos os espaços.

Este conjunto de competências, por sua natureza transversal, será mobilizado ao longo
de toda a trajetória curricular do aluno, na medida em que ele se constitui como referência para
a prática profissional do egresso da UNISINOS.

2.2 A curricularização da extensão na UNISINOS

A UNISINOS assume o preceito constitucional da indissociabilidade entre ensino,


pesquisa e extensão e propõe o fortalecimento do conceito de “Universidade em Extensão”,
traduzido no “desenvolvimento de projetos, produtos e serviços, de natureza social, formativa,
científica e cultural” (PDI 2019-2023). Os projetos extensionistas, nesse sentido, devem estar
mobilizados para a produção de conhecimento, tornando a ação social desenvolvida na
Universidade uma experiência formativa, viva, promotora do diálogo inter e transdisciplinar,
que retroalimente o ensino frente aos desafios da promoção do desenvolvimento humano
sustentável. Tal definição encontra-se alinhada à concepção presente na resolução que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira (Resolução CNE/CES nº
7, de 18 de dezembro de 2018, Art. 3º):

A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à


matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que
promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior
e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do
conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.

Para além do preceito constitucional e das diretrizes que regem o Ensino Superior
brasileiro, a relevância da extensão universitária na UNISINOS encontra destaque no PDI (PDI
UNISINOS, 2019-2023), ao ser apresentada como um de seus objetivos permanentes, qual seja:
“promover a prática criativa da integração, por meio de educação continuada, difusão cultural
e desenvolvimento social e comunitário, definidos a partir da prospecção e da avaliação crítica
das demandas sociais internas e externas” (Idem).

Essa integração, por sua vez, requer um alinhamento da extensão universitária ao

28
conceito de Responsabilidade Socioambiental e de ação direta junto à sociedade. Para tanto, as
ações pedagógicas assumem contornos expansivos, mediante ações formativas articuladas com
práticas sociais, culturais e de mercado, comprometidas com a Missão e Valores da
Universidade, bem como com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela
Organização das Nações Unidas (ONU).

As ações pedagógicas, para que possam ser caracterizadas como atividades de extensão,
especificamente nos Cursos Híbridos, pressupõem o protagonismo de docentes, tutores e
discentes em todas as etapas de sua organização e desenvolvimento, e não sua mera
participação. Deve ser supervisionada por professores, tutores ou técnicos da Universidade, de
forma a contribuir para o ensino e a pesquisa. Assim, o tripé ensino, pesquisa e extensão,
articulados de modo indissociável, ganha vida em currículos integrados com o contexto social.

Em se tratando dos Cursos Híbridos, cada um deles concebeu uma trilha curricular
composta por Atividades Acadêmicas Extensionistas, que considera o perfil do egresso
UNISINOS na perspectiva da formação integral. Essas Atividades, que poderão ser tanto híbridas
como a distância, caracterizam-se por contemplarem práticas que articulam o ensino e o
contexto social em que o aluno está inserido. Assim sendo, na medida em que o estudante
avança na trilha, ele desenvolve projetos extensionistas, por meio da produção ativa do
conhecimento e de ações formativas articuladas às práticas sociais, culturais e de mercado.

Sobretudo em razão do desafio da curricularização da extensão no contexto do


hibridismo e da multimodalidade, este conjunto de AAs contará com um acompanhamento
permanente da UAEO, sendo regulamentado e avaliado, de acordo com as normativas legais e
institucionais.

A extensão curricular, porém, não estará restrita à trilha indicada. Ela poderá ocorrer
em outras Atividades Acadêmicas do Curso, compreendendo, pelo menos, 10% de sua carga
horária total, tal como prevê a Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018.

29
3 A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – MODELO HÍBRIDO NA UNISINOS

A proposta de educação a distância – Modelo Híbrido, foi planejada tendo como


referência a experiência da modalidade EaD da UNISINOS. Desde sua origem, em 2009, a
educação a distância da Universidade oferece, com o apoio de recursos tecnológicos, uma
oportunidade adicional de acesso e permanência na Educação Superior para os diferentes
públicos, com a garantia do mesmo padrão de qualidade dos Cursos presenciais. Nessa
perspectiva, o Modelo Híbrido busca combinar práticas pedagógicas a partir de interações
híbridas e multimodais, sendo que, nas etapas presenciais, a relação teoria e prática ganha vida
nos diferentes laboratórios e espaços físicos da UNISINOS. Embora mediante uma
operacionalização distinta, este tipo de combinação se faz presente, também, nos Cursos
presenciais desde 2004, quando o Ministério da Educação (MEC) autorizou a inclusão de
disciplinas a distância, integral ou parcialmente2.

Assim, o que caracteriza ou mesmo define a modalidade Híbrida é sua origem, uma vez
que ela “nasce” dos Cursos a distância. Os Cursos presenciais, embora ofereçam atividades EaD,
o fazem em menor proporção, não perdendo, com isso, o status de presencialidade que os
distingue. O blended learning tem sido apontado como tendência na Educação Superior desde
o início dos anos 2000, conforme a pesquisa NMC Horizon Report: 2018 Higher Education
Edition3. No entanto, embora a educação híbrida apresente, hoje, diferentes configurações,
considerando o contexto de hibridismo tecnológico digital em que estamos inseridos, a
modalidade apresenta, já em sua concepção, a combinação de momentos presenciais e online
como organizadores dos arranjos curriculares propostos.

Nesse sentido, a modalidade Híbrida está alinhada ao Projeto Pedagógico Institucional,


bem como integra o conjunto de ações definidas no Planejamento Estratégico da UNISINOS para
o quadriênio 2018-2021. Trata-se de iniciativa que dá continuidade ao histórico da Universidade

2
Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. Revoga a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de
2004, e estabelece nova redação para o tema.
3
O NMC Horizon Report: 2018 Higher Education Edition é a sétima edição de um documento desenvolvido
pelo New Media Consortium (NMC), em colaboração com a EDUCAUSE Learning Initiative. Seu objetivo é
discutir sobre os impactos das tecnologias emergentes nos contextos educacionais.
30
na promoção de inovações e formação integral de excelência, em sintonia com as
transformações sociais, culturais, econômicas e tecnológicas.

3.1 Descrição do Modelo

O modelo de Graduação Híbrida da UNISINOS nasce, conforme anunciado na


apresentação deste documento, em consonância à Portaria MEC nº 742/2018 que, seu art. 100,
estabelece:

§ 3º A oferta de atividades presenciais em Cursos de EaD deve observar o


limite máximo de 30% (trinta por cento) da carga horária total do Curso,
ressalvadas a carga horária referente ao estágio obrigatório e as
especificidades previstas nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso." (NR).

Tendo em vista a legislação vigente, bem como os princípios pedagógicos e institucionais


que orientam o trabalho na Universidade, foram definidos os atributos de valor que nortearão
os Cursos de Graduação Híbrida da UNISINOS; quais sejam: (i) Ação Autônoma; (ii)
Sistematização e Avaliação; (iii) e Vivências no Campus. Esses atributos, por sua vez, são
tangibilizados ao aluno por meio do ecossistema UNISINOS e contemplam ações e interações
em espaços geográficos e digitais, conforme expresso na Figura 4:

31
Figura 4: Atributos de valor da Graduação Híbrida

Fonte: Grupo de Trabalho | Graduação Híbrida

A partir do entendimento de que as ações e interações do aluno, ao longo de sua trajetória


formativa, terão lugar nesse ecossistema, a modalidade na UNISINOS recebe o nome de
“Graduação Híbrida”, uma vez que os projetos pedagógicos dos Cursos serão concebidos
levando em conta o contexto de hibridismo tecnológico digital. O portfólio da Graduação
Híbrida, por sua vez, será composto gradualmente, e deverá incluir Cursos de Bacharelado,
Licenciatura e Tecnológicos. Todos eles, porém, consideradas as especificidades das áreas,
deverão ser regidos tendo em vista aspectos gerais, como ingresso, oferta e sistema de
avaliação, que diferem das modalidades presencial e a distância, atualmente ofertadas pela
Universidade.

Na Graduação Híbrida, o ingresso é semestral, de acordo com o Edital do Processo

32
Seletivo da Universidade, e a matrícula feita por período. Ou seja, a cada semestre, há um
conjunto de Atividades Acadêmicas a serem cursadas pelo aluno, previstas no plano curricular
do Curso, seguindo o modelo denominado “carrossel”. Nesse modelo, é vetado ao aluno realizar
matrícula em Atividades Acadêmicas isoladas, que não correspondam à integralidade do
período. A matrícula mínima, portanto, compreende um conjunto de Atividades Acadêmicas,
previstas para o período a ser cursado, composto por dois bimestres.

Isto é, a oferta das Atividades Acadêmicas é semestral e tem carga horária variada,
dependendo do Curso em questão. De modo geral, o aluno cursará três AAs no primeiro
bimestre, sendo uma delas online e as outras duas contemplando vivências no campus, e três
AAs no segundo bimestre, sendo, da mesma forma4. O modelo carrossel pode ser visualizado
por meio do exemplo que segue, embora o mesmo não se refira a nenhum Curso específico,
servindo apenas como exemplo de um possível percurso curricular de Graduação Híbrida.

4
Há casos em que a distribuição bimestral de Atividades Acadêmicas híbridas e online foi adaptada,
levando-se em consideração as especificidades de cada Curso.
33
Figura 5: Exemplo de Plano Curricular de um Curso de Graduação Híbrida

Fonte: Grupo de Trabalho | Graduação Híbrida

É importante destacar que, no modelo carrossel, há duas sequências curriculares

34
possíveis por Curso, a depender do semestre de ingresso do aluno. Aqueles que ingressam no
primeiro semestre letivo seguem uma sequência curricular linear; já os ingressantes no segundo
semestre cursam uma sequência distinta, uma vez que, invariavelmente, iniciam os estudos
junto à turma que iniciou a Graduação no primeiro semestre.

Com vistas a um melhor aproveitamento dos estudos, o aluno poderá cursar as


Atividades Acadêmicas do bimestre em que se encontra, além de uma Atividade Acadêmica
por meio de Recuperação Especial, caso esteja com status de reprovado na respectiva AA,
desde que considerada sua natureza. Entende-se por Recuperação Especial um regime de
estudos que tem como objetivo possibilitar ao aluno seguir o percurso curricular sem deixar um
número significativo de AAs para trás. A Recuperação Especial, conforme previsto em
regulamento específico, será orientada por professores e sua oferta, assim como as demais
Atividades Acadêmicas, será bimestral.

A realização de Atividades Acadêmicas de outro semestre não correspondente ao


semestre de matrícula deverá ser tratada junto à coordenação de Curso, mediante análise
curricular.

Na Figura a seguir, visualizam-se as duas sequências citadas, partindo do exemplo de um


Curso de oito semestres.

Figura 6: Exemplo das trajetórias curriculares possíveis na Graduação Híbrida

Fonte: Grupo de Trabalho | Graduação Híbrida

A sequência toda em azul, expressa na primeira linha, corresponde, assim, à do aluno


ingressante no primeiro semestre letivo; já a mesclada, que inicia no segundo campo da segunda
linha (SEM. 2) e finaliza no primeiro campo da terceira linha (SEM. 7), refere-se à sequência
curricular do aluno ingressante no segundo semestre letivo.

Tendo em vista o exposto, é possível reunir os aspectos que caracterizam o modelo da


Graduação Híbrida da UNISINOS nos campos que compõem a Figura 7.

35
Figura 7: Principais aspectos que caracterizam o modelo de Graduação Híbrida.

Fonte: Grupo de Trabalho | Graduação Híbrida

3.2 Coordenações envolvidas na Graduação Híbrida

As coordenações abaixo estão diretamente envolvidas com os Cursos Híbridos da


UNISINOS, trabalhando de forma integrada, com o intuito de garantir a excelência acadêmica
no processo de ensino e aprendizagem.

3.2.1 Coordenação de Curso

O coordenador de Curso é responsável pela gestão pedagógica e administrativa do


Curso sob sua responsabilidade. Ele trabalha de forma integrada junto às coordenações
pedagógica e tecnológica. Cabe a ele, entre outros aspectos:

 acompanhar e implementar as recomendações do Projeto Político-Pedagógico do


Curso;

 acompanhar e orientar o colegiado sobre as atividades relacionadas ao Curso,


contribuindo para a excelência na oferta (princípios institucionais);

 indicar professores autores para a produção de comunidades do Ambiente Virtual de


Aprendizagem;

 indicar a alocação dos professores e tutores;

 atender os alunos e orientar a matrícula, esclarecendo dúvidas e realizando


encaminhamentos necessários;
36
 desempenhar atividades acadêmico-administrativas relacionadas ao Curso;

 monitorar a evasão, acompanhando a frequência e participação dos alunos;

 realizar mediação no processo pedagógico do curso quando necessário;

 contribuir com a UAEO na gestão e avaliação do Curso.

3.2.2 Coordenação pedagógica EaD

A coordenação pedagógica é responsável pela gestão e pelo acompanhamento de todo


o processo de planejamento e avaliação dos Cursos Híbridos da Universidade. Ela integra a
equipe multidisciplinar da UAEO, trabalhando de forma integrada junto à coordenação
tecnológica. Cabe a coordenação, entre outros aspectos:

 articular e acompanhar a elaboração e implementação dos Projetos Político-


Pedagógicos dos Cursos;

 orientar e acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido no âmbito dos Cursos,


contribuindo para a excelência na oferta (princípios institucionais);

 coordenar a equipe de assessoria pedagógica voltada à EaD;

 com o apoio da assessoria pedagógica, orientar e acompanhar os professores autores


para a produção de comunidades do Ambiente Virtual de Aprendizagem;

 articular estratégias de combate à evasão junto às coordenações de Curso;

 organizar capacitações pedagógicas, em articulação à coordenação tecnológica,


direcionadas aos diferentes atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem
no contexto da educação a distância;

 contribuir com a UAEO na gestão e avaliação do Curso.

3.2.3 Coordenação tecnológica EaD

A coordenação tecnológica é responsável pela gestão e pelo acompanhamento de todo o


processo de execução do planejamento pedagógico previsto para os Cursos Híbridos da
Universidade. Ela integra a equipe multidisciplinar da UAEO, trabalhando de forma integrada
junto à coordenação pedagógica. Cabe a ela, entre outros aspectos:

37
 orientar e acompanhar as questões tecnológicas inerentes aos Cursos
Híbridos, contribuindo para a excelência na oferta (princípios institucionais);

 coordenar o Núcleo de Tecnologias Educacionais da Universidade;

 articular junto à coordenação pedagógica a produção de comunidades do Ambiente


Virtual de Aprendizagem;

 organizar capacitações tecnológicas, em articulação à coordenação pedagógica,


direcionadas aos diferentes atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem
no contexto da educação a distância;

 contribuir com a UAEO na gestão e avaliação do Curso.

3.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE

Em atendimento à Resolução do CONAES nº 01/2010, os professores membros do NDE


formam um grupo permanente de apoio à coordenação do Curso para discutir, elaborar e apoiar
as principais estratégias do Curso, tais como: consolidação, atualização e renovação do PPP;
articulação das Atividades Acadêmicas; aproximação com o mercado de trabalho; análise,
avaliação e discussão dos resultados de avaliações do Curso, dentre outros.

3.4 Corpo Docente e Tutorial

O corpo docente e tutorial da Graduação Híbrida possui competências acadêmicas e


pedagógicas exigidas para o processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior, além de
competências específicas referentes às áreas dos Cursos.

O atual corpo docente da UNISINOS, base para a constituição dos colegiados dos
Cursos, é composto por doutores e mestres, além de especialistas que atuam, notadamente, na
Graduação tecnológica. Paralelamente ao exercício da função docente, há professores que
realizam atividades de ensino e pesquisa na Pós-graduação, bem como participam de projetos
de extensão. Da mesma forma, uma parte significativa dos professores atua, simultaneamente,
em sua área de origem, dentro ou fora da Universidade, o que favorece a relação teoria e prática
inerente à formação acadêmica e profissional prevista nos Cursos.

Na Graduação Híbrida, os professores são responsáveis pelo planejamento, organização


38
e acompanhamento da ação pedagógica empreendida no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Os professores desenvolvem tanto atividades de concepção, curadoria pedagógica e vivências
no campus. Por atividade de concepção pedagógica, entende-se o planejamento e a organização
das comunidades virtuais das Atividades Acadêmicas, realizados junto às coordenações
pedagógica e tecnológica da UAEO. Por atividade de curadoria pedagógica, entende-se a
constante atualização do planejamento e da organização das comunidades sob sua
responsabilidade, bem como o trabalho de acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem no AVA, realizado junto aos tutores. Por atividades de vivências no campus,
compreende-se os encontros presenciais voltados para a experiência prática.

O corpo tutorial, por sua vez, tem titulação mínima de mestre na área do Curso
e está apto a acompanhar as interações no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Aos
tutores, cabe fomentar o hábito de estudo, instigar o desenvolvimento de uma postura
investigativa e, invariavelmente, esclarecer dúvidas sobre os conteúdos trabalhados e as
tecnologias utilizadas no AVA. Igualmente, os tutores podem, em articulação com os professores
curadores, selecionar material de apoio e de aprofundamento teórico a ser disponibilizado aos
alunos, além de participar dos diferentes processos avaliativos previstos no planejamento das
Atividades Acadêmicas.

A atuação do corpo docente e tutorial dos Cursos de Graduação Híbrida pode ser
descrita a partir das seguintes atribuições:

Professor autor | responsável pelo planejamento e organização da ação pedagógica da


Atividade Acadêmica. Produz a comunidade virtual de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e de maneira alinhada ao modelo EaD UNISINOS. Elabora questões para as provas de
Grau B e Grau C das Atividades online;

Professor vivencial | responsável pela mediação do processo de ensino e aprendizagem


correspondente às vivências presenciais; pode ou não ter atuado na organização do
planejamento e organização da ação pedagógica da Atividade Acadêmica. Elabora instrumentos
avaliativos e acompanha o processo de avaliação do Grau B e Grau C dessas Atividades.;

Professor curador | responsável pela interlocução com a coordenação e os tutores,


tendo em vista a atualização do planejamento e a organização da ação pedagógica da(s)
Atividade(s) Acadêmica(s) sob sua responsabilidade. Elabora e/ou revisa questões para as
provas de Grau B e Grau C dessas Atividades. Atua de modo a garantir o bom andamento do

39
processo de ensino e aprendizagem no AVA. Quando necessário, esclarece dúvidas com
professores autores.

Tutor | responsável pelo acompanhamento das interações no Ambiente Virtual de


Aprendizagem. Estimula a participação e acolhe as dificuldades dos alunos, contribuindo para a
superação das mesmas, esclarece dúvidas e indica estratégias de estudo. Revisa as comunidades
da(s) Atividade(s) Acadêmica(s) sob sua responsabilidade. Em caso de necessidade de ajustes ou
problemas com o conteúdo, aciona o professor curador; em caso de problemas técnicos, aciona
o Núcleo de Tecnologias Educacionais.

3.5 Equipe Multidisciplinar

A UNISINOS conta com uma equipe multidisciplinar, que é formada por profissionais
de diferentes áreas do conhecimento que, junto com outros setores da Universidade, é
responsável pelo planejamento, pela implementação e gestão das tecnologias, metodologias e
recursos educacionais para as Atividades Acadêmicas a distância. A equipe gerencia os
processos de planejamento e produção dos materiais e atividades de cada AA. O detalhamento
dos fluxos desses processos e os principais atores envolvidos são apresentados no documento
Fluxo de planejamento e produção de materiais para AAs dos cursos com oferta em EaD5.

A equipe multidisciplinar é composta por professores, assessores pedagógicos,


designers instrucionais, analistas de criação digital, webdesigners e um coordenador, que
interagem e orientam os professores, tutores e alunos.

4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome: Fisioterapia

Tipo de curso: Bacharelado

Escola a que pertence: Escola de Saúde

5
Documento produzido e atualizado pela equipe multidisciplinar, o qual orienta a produção de
comunidades virtuais, e fica acessível aos envolvidos no processo por meio de drive institucional
compartilhado.
40
Grau que confere: Bacharel em Fisioterapia

Modalidade do curso: A distância, com atividades presenciais, de acordo com o


estabelecido pela legislação (híbrido)

Turno de funcionamento: De acordo com o Edital do Processo Seletivo

Duração do curso: Cinco anos

Número de semestres: Dez

Tempo mínimo para integralização do Curso: Cinco anos

Carga horária: Carga horária: 4.000 horas


A carga horária total está distribuída da seguinte forma:
● Atividades Acadêmicas obrigatórias: 3.790 horas (4.548 horas-aula)
● Atividades complementares: 210 horas

Créditos acadêmicos: 2726

Ingresso: De acordo com o Edital do Processo Seletivo

Periodicidade do processo seletivo: Semestral

Vagas anuais totais: 80 vagas anuais, a serem ofertadas de acordo com o Edital do
Processo Seletivo da Universidade

Organização pedagógica: Currículo organizado em Atividades Acadêmicas

Avaliação da aprendizagem: Segue os princípios da Resolução do CONSUN nº 047/2011.

TCC: segue os princípios da Resolução do CONSUN nº 03/2013 e da Resolução do


CONSUN nº 10/2013.

Estágio: Base conceitual (Aprovado e Reprovado)

Regime de matrícula: Semestral, no total de Atividades Acadêmicas ofertadas no


semestre.

6
Os créditos informados no decorrer do Projeto Político-Pedagógico referem-se aos créditos acadêmicos. Os créditos
financeiros serão definidos e cadastrados no sistema de informação oportunamente.

41
Local de funcionamento: Polo São Leopoldo

Início da implantação do currículo do curso: 2019/2

42
5 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Bacharelado em Fisioterapia visa, a partir de um ambiente dialógico entre todos


os atores sociais envolvidos no processo de formação, a proporcionar trocas de saberes,
vivências, experiências, reflexões e sentimentos. Além disso, visa a assegurar formação
qualificada por meio de ações pedagógicas que fortaleçam as relações entre professor, aluno e
comunidade no processo de ensino-aprendizagem-cuidado, desenvolvendo competências
pessoais e profissionais e fomentando a formação de sujeitos críticos e reflexivos.

1.1 Objetivos específicos

 Formar fisioterapeutas generalistas, resolutivos, humanistas, éticos, responsáveis e


inovadores, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde e
das políticas públicas, com as características locais e regionais.
 Formar fisioterapeutas que saibam atuar a partir de diferenças culturais, determinantes
sociais, buscando intervenções em saúde, seja na promoção da saúde, na prevenção de
doenças, nos agravos de doenças, nas incapacidades e acidentes, ou na reabilitação da
funcionalidade humana, promovendo a reinserção social dos sujeitos assistidos ao longo
dos diferentes níveis de Atenção à Saúde do sistema de saúde brasileiro, tanto público
como privado, de forma individual e coletiva.
 Capacitar profissionais para a Atenção à Saúde em Fisioterapia, utilizando
procedimentos avaliativos, diagnósticos e interventivos, valendo-se da prática baseada
em evidências e tornando-o agente de transformações sociais;
 Proporcionar o desenvolvimento de competências em Gestão em Saúde nos aspectos
do Cuidado em Saúde e da Gestão em Serviços, empreendendo e inovando no campo
da saúde, no tocante a serviços tanto públicos quanto privados.
 Instigar o aluno a “aprender a aprender”, desenvolvendo o interesse pelo
aperfeiçoamento tecnológico e científico, a fim de facilitar o acesso ao Cuidado em
Saúde pela população em geral, bem como a sua formação humana, cidadã e
socialmente responsável, conforme os valores e princípios que a Universidade
preconiza.

43
6 PERFIL DO EGRESSO

Levando em consideração os objetivos apresentando, o Curso compromete-se a formar


um fisioterapeuta humanista e ético, que atue de forma transformadora da realidade social,
visando à prática fisioterapêutica resolutiva, e sendo capaz de contribuir para a melhoria da
qualidade de vida dos indivíduos e das coletividades. Espera-se também formar um profissional
que utilize o movimento humano como objeto de estudo, reconhecendo o sujeito como um ser
integral em seus aspectos biopsicossociais e espirituais, que fundamente suas ações no saber
científico sistematizado pelos estudos das ciências biológicas e da saúde, das ciências sociais e
humanas e no conhecimento fisioterapêutico e biotecnológico de maneira integrada, tendo em
vista as necessidades de saúde.

Também se almeja que o egresso seja capaz de atuar individualmente e em equipe no


sistema de saúde (público e privado), por meio de promoção, prevenção e reabilitação, na
Atenção à Saúde e/ou na Gestão em Saúde, possibilitando a funcionalidade humana e a
reinserção social dos sujeitos.

O perfil do egresso se constitui pelas seguintes competências:


 reconhecer, assumir e utilizar o movimento humano como objeto de estudo,
considerando seus aspectos objetivos e subjetivos, suas formas de expressão e
potencialidades;
 reconhecer os aspectos objetivos e subjetivos do movimento humano apresentados nas
funções e estruturas inerentes do corpo e atuar a partir desses aspectos e de sua relação
com as atividades e participações dos sujeitos no contexto de vida, com o intuito de
desenvolver, preservar e restaurar a funcionalidade humana;
 agir com rigor e objetividade a partir do raciocínio clínico, na perspectiva da
funcionalidade humana como estratégia na reflexão, na identificação, na proposição e
no desenvolvimento de ações para a melhoria das condições de saúde do indivíduo e
das coletividades;
 reconhecer e utilizar métodos e técnicas em fisioterapia para avaliar, diagnosticar e
prescrever, apropriando-se das estratégias mais adequadas para intervenção e
promoção da saúde, prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades,

44
almejando a reabilitação da funcionalidade, a acessibilidade e a (re)inserção dos sujeitos
nos seus contextos sociais;
 reconhecer, desenvolver e fazer a Vigilância em Saúde, a Gestão em Saúde e a Atenção
Fisioterapêutica à Saúde nos diferentes níveis de Atenção à Saúde, tanto no sistema
público quanto no privado;
 reconhecer, respeitar e interagir com o outro em sua singularidade como pessoa e
cidadão detentor de direitos, considerando as diferenças socioculturais e possibilitando
autonomia do sujeito a partir dos preceitos bioéticos, éticos, profissionais e da legislação
profissional;
 buscar o aprimoramento profissional por meio da educação permanente, tornando-se
um sujeito que aprende a apreender, com base na melhor evidência científica associada
à experiência e à competência profissional, respeitando os valores e as crenças dos
usuários/pacientes;
 atuar com postura crítica e reflexiva diante da realidade social, buscando empreender e
inovar para a resolução de problemas de forma a melhorar a vida em sociedade;
 identificar a inter-relação entre as dimensões do ser integral e atuar de modo a
considerá-la para as condições de bem-estar físico, psíquico, social e espiritual dos
indivíduos e das coletividades, valorizando o contexto de inserção do sujeito;
 Reconhecer os determinantes e condicionantes da saúde, seja por meio de estudos
epidemiológicos, ambientais e de ciências básicas, seja por meio de estudos
antropológicos e sociológicos, visando ao planejamento e a intervenções nas condições
de saúde individual e coletiva;
 identificar conhecimentos biotecnológicos e atuar considerando-os para pesquisa,
diagnóstico e terapêutica, contribuindo para a melhoria das condições de saúde dos
indivíduos e das coletividades;
 identificar a diversidade social e refletir sobre ela a partir do conceito ampliado de saúde
para desenvolver ações de promoção da saúde, tendo como objetivo a potencialização
da vida de indivíduos e coletividades, visando à educação em saúde na melhora da
qualidade de vida;
 empreender, inovar e gerenciar serviços públicos e privados utilizando ferramentas de
planejamento, gestão de pessoas e recursos, visando à sustentabilidade e à eficiência
dos serviços.

45
7 PROPOSTA PEDAGÓGICA

Este capítulo do Projeto Político-Pedagógico apresenta a materialização dos pressupostos


da UNISINOS e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do aluno do Curso
Bacharelado em Fisioterapia.

7.1 Pressupostos Teórico-Metodológicos

O Projeto de Graduação Híbrida, em consonância aos valores e princípios institucionais


que orientam a UNISINOS, alicerça-se nos pressupostos da Pedagogia Inaciana, bem como de
currículo por competências, considerando o contexto de hibridismo tecnológico digital e
multimodalidade em que estamos inseridos. É importante notar, porém, que essas três
dimensões não são mobilizadas de maneira isolada; pelo contrário. Elas convergem para a
construção de pressupostos teórico-metodológicos que, articuladamente, deverão organizar o
processo de ensino e aprendizagem na Graduação Híbrida.

Ao visar à formação integral do ser humano, a Pedagogia Inaciana pressupõe o foco na


experiência humana. Nessa perspectiva, o “[...] currículo, tomado numa acepção mais ampla
que a grade curricular”, considerando sua dimensão cultural, encontra-se “impregnado de
valores, mediante a aplicação do paradigma de cinco dimensões (contexto, experiência,
reflexão, ação e avaliação) em todas as atividades dentro e fora de classe” (KLEIN, 1997, p. 4).
Nesse sentido, o percurso do aluno deverá envolver, além dos conhecimentos específicos da
área, o desenvolvimento permanente de uma postura investigativa, pautada por princípios
éticos, na busca por soluções para questões de sua prática profissional.

Com vistas ao desenvolvimento dessa postura e, mais especificamente do perfil de


egresso desejado, a proposta pedagógica da Graduação Híbrida está fundamentada pela noção
de competência, compreendida como “a capacidade de articular, mobilizar e aplicar um
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes em um contexto específico” (UNISINOS,
2006, p. 4).As dimensões de saber, saber fazer, saber ser e saber conviver com o outro são
consideradas, assim, indispensáveis no percurso formativo do aluno.

Um percurso orientado por competências, por sua vez, implica atenção ao contexto social
e cultural, de modo que as Atividades Acadêmicas se articulem em um currículo em movimento
(UNISINOS, 2006). Desse modo, a partir do entendimento de currículo como plano estratégico,
46
que informa e disponibiliza um caminho possível para a formação profissional, os Cursos de
Graduação Híbrida deverão levar em conta, além do contexto social e cultural contemporâneo,
os seguintes aspectos (DEPRESBITERIS apud UNISINOS, 2006):

• Estruturação do conhecimento de acordo com um pensamento interdisciplinar;


• Desenvolvimento de atividades que mobilizem as competências;
• Incentivo à resolução de problemas novos;
• Não simplificação dos problemas, contemplando a complexidade do mundo;
• Foco na construção do conhecimento e não a sua reprodução;
• Construção coletiva do conhecimento, reforçando a negociação e não a competição;
• Diversificação dos meios de desenvolvimento das competências.

Por fim, é preciso sublinhar que tais aspectos, por sua vez, para além do desenvolvimento
das competências de cada Curso, precisam considerar o atual cenário de hibridismo e
multimodalidade, que tem reconfigurado nossa maneira de ser e estar no mundo e, portanto,
nossa maneira de fazer educação. Conforme Schlemmer, “cada vez mais, o viver e o conviver se
dão num imbricamento de espaços analógicos e digitais” (2015, p. 403), e ambos os espaços
necessitam ser pensados quando da organização e planejamento da ação pedagógica. Não se
trata, no entanto, de projetar esses espaços isoladamente e, sim, compreendê-los em sua
dimensão híbrida, isto é, como “ações e interações entre atores humanos e não humanos, em
espaços e culturas analógicas e digitais, constituindo--se em fenômenos indissociáveis, redes
que interligam naturezas, técnicas e culturas” (idem, p. 407).

Essas ações e interações poderão ocorrer por meio de distintas modalidades


educacionais imbricadas, seja modalidade presencial, seja modalidade online. Assim sendo,
considerar o cenário de hibridismo e multimodalidade, na concepção da ação pedagógica,
pressupõe (SCHLEMMER, 2015):

• Diferentes tecnologias analógicas e digitais integradas, de forma que juntas favoreçam


distintas formas de comunicação e interação (textual, oral, gráfica e gestual) na
coexistência e no imbricamento dos mundos presenciais e virtuais;
• Fluxo de comunicação e interação entre os sujeitos presentes nesse espaço;
• Fluxo de interação entre os sujeitos e o meio, ou seja, o próprio espaço híbrido;
• Contexto multimodal (integrando a modalidade presencial e a modalidade online).

47
É, pois, a partir destes pressupostos teórico-metodológicos, que currículos e práticas
pedagógicas serão organizados nos Cursos de Graduação Híbrida.

7.2 Metodologia do Processo de Ensino e Aprendizagem

As metodologias a serem adotadas na Graduação Híbrida estão sustentadas pelos


pressupostos teórico-metodológicos expostos anteriormente, com vistas ao desenvolvimento
de competências em uma lógica transdisciplinar. Para tanto, serão privilegiadas estratégias
metodológicas que operam em direção à resolução de problemas da vida real e, portanto,
complexos.

As Tecnologias Digitais, por sua vez, permearão as práticas pedagógicas não apenas nos
momentos online, mas, igualmente, nas vivências presenciais, na medida em que se concebe o
processo educacional na perspectiva do hibridismo e da multimodalidade. Além disso, tem-se
como premissa institucional proporcionar aos alunos situações de aprendizagem integradas,
que possibilitem práticas interprofissionais, bem como o desenvolvimento de uma postura
colaborativa, competência fundamental no século XXI.

A seguir estão citadas algumas metodologias que, em consonância com os pontos


elencados, nortearão o desenvolvimento de competências durante o percurso formativo do
aluno:

Estudos de Caso | propostas para a análise intensa de uma situação particular -


contextualizada na vida real ou hipotética – tendo em vista a busca de soluções;

Fórum | Espaço pedagógico destinado, especialmente, a discussões de temas específicos


e troca de ideias entre pessoas;

Laboratório | Mediado por professores ou profissionais de uma área específica, os


laboratórios são espaços destinados a atividades de cunho prático de exploração,
experimentação, desenvolvimento e produção de conhecimento;

Seminário | encontros destinados às discussões que envolvem fundamentação científica


a respeito de investigações ou experimentos realizados.

Workshops | encontros planejados para que os sujeitos envolvidos no processo


trabalhem sobre um determinado tema, em uma determinada área do conhecimento, de forma

48
que todos os participantes possam contribuir e apresentar suas produções.

Projetos extensionistas | Compõem uma trilha curricular de natureza extensionista,


organizada em Atividades Acadêmicas específicas, que prevê desde o reconhecimento
e a análise de contextos sociais até a identificação de problemas e a proposição de soluções
para eles. Os projetos extensionistas consideram os desafios da promoção do desenvolvimento
humano sustentável, em uma perspectiva inter e transdisciplinar.

É importante notar que, considerando a abordagem híbrida e multimodal, há inúmeras


possibilidades que podem ser combinadas na modalidade online de maneira imbricada com a
modalidade presencial, com vistas à potencialização das estratégias metodológicas. Entre elas,
é possível citar: eletronic learning (e-learning); mobile learning (m-learning); pervasive learning
(p-learning); ubiquitous learning (u-learning); immersive learning (i-learning); gamification
learning (g-learning); e game based learning (GBL) (SCHLEMMER, 2015).

Conforme já anunciado, além dessas estratégias e possibilidades, o foco na resolução de


problemas e desafios permeará as práticas pedagógicas na Graduação Híbrida. Dessa forma, na
seção seguinte, ainda que brevemente, abordam-se, conceitualmente, aspectos referentes à
metodologia em questão. Igualmente, à continuação, destina-se uma seção específica ao
Ambiente Virtual de Aprendizagem que mediará o processo de ensino e aprendizagem online,
na medida em que suas características favorecem múltiplas interações que tendem a favorecer
esse processo.

7.2.1 Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas

Ao lançar mão do hibridismo como possibilidade para potencializar a experiência do


aluno na Universidade, compreende-se que as metodologias precisam acompanhar os objetivos
delineados para esta modalidade educacional. Ou seja, os pressupostos teórico-metodológicos,
que sustentam a criação dos Cursos de Graduação na modalidade híbrida, ganham visibilidade,
entre outros aspectos, nas estratégias metodológicas utilizadas por professores e tutores tanto
nos momentos presenciais, como nas interações online.

Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar


metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez
mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os
resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que
sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas
possibilidades de mostrar sua iniciativa. (MORAN, 2015, p. 17).
49
Assim sendo, visando à adoção e criação de práticas pedagógicas que possam, de fato,
contribuir para o desenvolvimento de competências necessárias à formação profissional, a
Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (ABRP) norteará as relações de ensino e
aprendizagem estabelecidas na Graduação Híbrida. Sua escolha como estratégia metodológica
privilegiada busca garantir ao egresso a capacidade de solucionar problemas em diferentes
contextos, potencializando o desenvolvimento de competências mais complexas e
transdisciplinares.

A ABRP favorece a criação de contextos de aprendizagem que permitem ao aluno


tornar-se protagonista em sua trajetória formativa, de forma ativa e autônoma, sem, com isso,
desconsiderar o papel do professor e do tutor como mediadores nesse contexto. Sua premissa
básica, enquanto metodologia, é a utilização de problemas da vida real para estimular o
desenvolvimento conceitual, procedimental e atitudinal do estudante (BOROCHOVICIUS;
TORTELLA, 2014). A ABRB possibilita, assim, maior envolvimento do aluno no processo de
aprendizagem, além de fortalecer sua capacidade de observar, analisar e refletir diante das
situações propostas. Conforme John Dewey (1979), um dos teóricos modernos que rompe com
a prerrogativa da “transmissão do conhecimento”, é por meio das próprias observações,
reflexões, formulação do pensamento e proposições, que as pessoas têm condições de ampliar
aquilo que já é conhecido.

Alinhada ao pensamento de Dewey, o método foi sistematizado pelo professor John


Evans, da escola de Medicina de McMaster/Canadá. Evans tinha como objetivo inovar na forma
de ensinar medicina, permitindo que seus estudantes desenvolvessem habilidades para resolver
problemas, juntar, avaliar, interpretar e aplicar uma grande quantidade de informações que,
neste caso específico, trouxessem melhores respostas aos pacientes. Na década de 1970, o
método foi implantado em Harvard, sendo usado, atualmente, por diversos Cursos em
universidades de todo o mundo.

Ao privilegiar a ABRP como estratégia privilegiada, sem, com isso, restringir a adoção e
criação de outras metodologias no âmbito dos Cursos, a UNISINOS corrobora sua opção pelo
ensino por competências, além de se mostrar atenta às mudanças no cenário educacional. Além
disso, a proposta sublinha a premissa da instituição em contemplar a experiência dos sujeitos
como dimensão pessoal e interior. Com base nos princípios da Pedagogia Inaciana, os saberes

50
não são simplesmente transmitidos, cada pessoa precisa viver e sentir, não apenas ver e ouvir,
mas refletir e ter condições de agir após a reflexão; por isso mesmo, a importância do diálogo e
da continuidade da experiência.

7.2.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem

O Ambiente Virtual de Aprendizagem Canvas, escolhido pela UNISINOS para mediar o


processo de ensino e aprendizagem online nos Cursos de Graduação Híbrida, é um espaço
intuitivo, acolhedor e de múltiplas interações, que se adequam à abordagem híbrida e
multimodal. Trata-se de um Learning Management System, ou seja, um Sistema de Gestão de
Aprendizagem que foi lançado no ano de 2011 pela Instructure, empresa de tecnologia que tem
suas ações voltadas à educação.

O Canvas tem uma proposta inovadora e, dentre as demais opções avaliadas pela
Universidade, apresenta diferenciais relacionados, sobretudo, à facilidade no manuseio e à
configuração e integração de ferramentas que auxiliam no processo de aprendizagem,
conectando os dispositivos móveis com o espaço educacional. Para Moran, um ambiente que
propicie a inserção de múltiplos recursos integrados permite que o professor se dedique mais a
atividades dinâmicas junto a seus alunos. Desse modo, o professor “[...] pode diminuir o tempo
dedicado a passar informações, a dar aulas expositivas e concentrar-se em atividades mais
criativas e estimulantes, como as de contextualização, interpretação, discussão e realização de
novas sínteses” (2013, p. 60). Na imagem abaixo, são elencados os principais diferencias
do ambiente Canvas.

51
Figura 8: Diferenciais do Canvas como Ambiente Virtual de Aprendizagem

Fonte: Grupo de Trabalho UAEO

Como apresentado na imagem, a plataforma procura simplificar a criação e o manuseio


de cursos online e possibilita ao professor customizá-la conforme sua necessidade. Isto é, uma
vez que se trata de um software aberto, é possível construir uma disciplina com liberdade de
personalização. As imagens a seguir apresentam três possibilidades de recursos de
aprendizagem, que buscam atender às especificidades das áreas.

Figura 9: Tela do Painel de Controle Canvas

Fonte: Grupo de Trabalho UAEO

52
Como se pode observar, o layout do Canvas é composto de dois painéis principais:
‘navegação global’ e ‘navegação dos cursos’. À continuação, são apresentadas, brevemente, as
ferramentas nativas (que já vêm instaladas no ambiente), embora possam ou não ser
ativadas pelo professor. Elas estão categorizadas a partir de três concepções metodológicas:
colaborativas, investigativas e autorais.

As atividades COLABORATIVAS são fundamentais, pois contribuem com a


comunicação e trocas entre professores e alunos:

Caixa de Entrada | utilizada para fazer o envio de mensagens individuais ou


coletivas;

Chat | sala de bate-papo única por Atividade Acadêmica que permite interação
entre estudantes e professores em tempo real;

Colaborações | ferramenta web para trabalhar de forma colaborativa, por meio


da qual é possível compartilhar arquivos do Google Docs ou Microsoft Office incorporados
ao Canvas;

Conferências | ferramenta para a realização de videoaulas, com possibilidade de


compartilhamento de materiais, transmissão de vídeos/áudios, bate-papo e outros
recursos online em tempo real;

Discussões | proporciona interação, compartilhamento e discussão entre os


alunos e professores. Podem ser realizadas discussões individualmente, em grupos ou
classes;

Studio | ferramenta de vídeo interativa, intuitiva e colaborativa. Permite que


sejam feitos comentários diretamente na sua linha do tempo.

As atividades INVESTIGATIVAS são propostas pelo professor por meio do


compartilhamento de materiais, páginas, links, vídeos para instigar a resolução dos desafios
propostos aos alunos. Para isso, as ferramentas disponíveis, são:

53
Anúncios | possibilita o envio de avisos, recados, notícias, informações e convites,
através de vídeos, imagens ou documentos que ficarão em evidência quando o aluno acessar
a atividade acadêmica;

Arquivos | repositório de materiais, dividido em pastas do curso e do usuário, com


todos os arquivos carregados no ambiente;

Avisos | ferramenta para divulgar notícias, avisos e propor desafios;

Módulos | página com todo o fluxo e conteúdo da Atividade Acadêmica;

Páginas | armazenam conteúdos e recursos educacionais. Podem incluir texto, vídeo,


e links para outras páginas, além de ser utilizadas como ferramenta de colaboração para
curso ou wikis de grupos, em que apenas usuários específicos podem ter acesso;

Vídeos | galeria de mídias disponibilizadas pelo professor. 

As atividades AUTORAIS são aquelas que são criadas e/ou executadas pelos alunos.
Através dessas atividades, é possível que o professor faça o acompanhamento da evolução
da aprendizagem do aluno a partir dos desafios propostos. E, para isso, o Canvas dispõe das
seguintes ferramentas:

Eportfólios | portfólio do aluno. Pode ser privado ou público. Nele, o aluno pode
compartilhar materiais, fazer reflexões e interagir sobre experiências significativas referentes
ao seu processo de aprendizagem;

Tarefa | após desafio proposto pelo professor, o aluno pode fazer o envio através da
entrada de texto, envio de arquivos, gravações de mídia, Google Docs, URLs ou páginas
do Canvas;

Testes | permite a execução de testes ou questionários, que têm como objetivo


conduzir uma pesquisa ou avaliar a compreensão do aluno frente ao conteúdo.

54
Além das ferramentas apresentadas, o Canvas permite que o aluno autorize em sua
‘conta’ (perfil), as ferramentas online que ele desejar que se conectem com o seu ambiente de
aprendizagem. Tendo em vista que, "quanto mais conectada a sociedade, mais a educação
poderá ser diferente” (MORAN, 2012, p. 125), acredita-se que esse conjunto de ferramentas
corrobora a mobilidade do AVA, pois permite que o aluno armazene, compartilhe, pesquise e
comunique a qualquer instante.

Schlemmer (2015), igualmente, entende que essas ações contribuem com a inserção do
sujeito em uma rede de conexões, na medida em que, “[...] ao publicar, ao compartilhar, ao
comentar, vou me tornando parte, tomando parte, construindo alianças, produzindo
movimentos, [...] e, assim, diferentes redes vão sendo tecidas” (2015, p. 406). Assim sendo,
aposta-se na importância da conexão de múltiplas mídias como forma de potencializar a
educação.

Alguns aplicativos já disponíveis para configuração no Canvas são: Google Drive,


Skype, Linkedin, Twitter, entre outros. Na figura abaixo, pode-se observar como o aluno ativa os
aplicativos indicados.

55
Figura 10: Mídias Sociais que podem ser habilitadas pelo usuário no Canvas

Fonte: Grupo de Trabalho UAEO

O Canvas também pode ser utilizado como aplicativo em smartphones e permite que
ferramentas externas, como: programas educacionais, mídias sociais, sites, aplicativos e
diversos outros recursos criados por outras empresas sejam integrados ao
ambiente educacional. Desse modo, possibilita que as atividades acadêmicas sejam sempre
atualizadas, dinâmicas e versáteis, buscando, cada vez mais, fazer sentido para o cotidiano do
aluno. Para Moore e Kearsley, “quanto mais alternativas de mídia são oferecidas, mais eficaz o
Curso de educação a distância tem possibilidade de ser para uma faixa mais ampla de alunos”
(2011, p.101). A seguir, serão listadas algumas empresas parcerias, já incluídas no AVA.

56
Figura 11: Aplicativos que podem ser habilitados no Canvas

Fonte: Grupo de Trabalho UAEO

Diante do exposto, entende-se que, neste momento, o Canvas atende às demandas da


Graduação Híbrida da UNISINOS, uma vez que propicia arranjos pedagógicos que corroboram o
desenvolvimento das competências pelo aluno, sobretudo por oportunizá-lo fazer a autogestão
do conhecimento, desenvolvendo a autonomia e atuando, colaborativamente, na construção
do conhecimento.

7.3 Sistema de Avaliação

A avaliação da aprendizagem do aluno é compreendida como processo formativo, na


medida em que pressupõe diagnósticos continuados de seu desempenho acadêmico. Isto é, a
fim de garantir o desenvolvimento das competências previstas em cada Atividade Acadêmica, o
aluno recebe feedbacks do corpo docente e tutorial para que possam, conjuntamente, traçar
caminhos com vistas à superação das dificuldades.

Amplia-se, portanto, a noção de avaliação como resultado para uma perspectiva que
olha, igualmente, para o processo de aprendizagem. O objetivo, neste caso, “[...] deve ser o de
acompanhar o desenvolvimento das competências previamente explicitadas aos alunos,
fornecendo subsídios para potencializar o processo de aprendizagem e oportunizar estratégias
para seu aprimoramento” (UNISINOS, 2008, p. 02).

57
Como forma de garantir esse acompanhamento, são estabelecidos, pelos professores
das AAs, critérios e instrumentos de avaliação. Ambos – critérios e instrumentos – devem levar
em conta o Perfil do Egresso UNISINOS, tendo em vista as especificidades de cada Curso, além
de serem compartilhados com a turma no início de cada Atividade Acadêmica. Da mesma forma,
a avaliação está orientada pelas diretrizes presentes na Resolução do CONSUN nº 047/2011
(UNISINOS, 2011), que institui normas e procedimentos para orientar o processo avaliativo nos
Cursos de Graduação a Distância da Universidade.

É importante notar que avaliar o desenvolvimento de competências pressupõe a criação


de contextos de aprendizagem que permitam ao aluno não apenas evidenciar a compreensão
dos conhecimentos trabalhados, mas mobilizá-los em situações específicas. Pensar a
necessidade de mobilizar conhecimento, por sua vez, “[...] é impossível sem articulá-lo com as
habilidades (saber fazer) e com as atitudes (saber ser)” (UNISINOS, 2008, p. 05). Nesse sentido,
os contextos de aprendizagem criados devem considerar essa triangulação: conhecimentos,
habilidades e atitudes, que, entre outros aspectos, favorecem a formação transdisciplinar.

Dentre as escolhas e criações metodológicas, “[...] estão aquelas que se destinam a


fomentar e viabilizar o processo de avaliação” (UNISINOS, 2008, p. 3). Na Graduação Híbrida,
especificamente, a aprendizagem orientada para a resolução de problemas ocupa lugar
privilegiado neste processo, na medida em que favorece o olhar do professor para o
desenvolvimento das competências do aluno, além de estar em consonância com os princípios
pedagógicos da UNISINOS.

Para tanto, as AAs preveem diferentes desafios a serem superados individual e


colaborativamente, fomentando o envolvimento ativo do aluno frente a desafios do contexto
profissional. Esses desafios, por sua vez, preveem a mobilização de tecnologias analógicas e
digitais, ações e interações em espaços geográficos e digitais, bem como a presença do aluno
tanto física como virtual. Trata-se de atividades investigativas, colaborativas e autorais,
conforme previsto no percurso de aprendizagem dos Cursos de Graduação Híbrida da
Universidade.

Quanto à formalização da avaliação da aprendizagem, a Resolução do CONSUN nº


047/2011 (UNISINOS, 2011) prevê três momentos distintos:

Grau A | consolida os resultados de avaliações realizadas a distância até a sétima semana


do período letivo, no caso de Atividades Acadêmicas com nove semanas de aulas, ou até a

58
décima sexta semana do período letivo, no caso de Atividades Acadêmicas com 18 semanas de
aula, correspondendo a 30% do Grau Final.

Grau B (AAs online) | refere-se ao resultado da avaliação obrigatoriamente presencial,


realizada na oitava semana do período letivo, no caso de Atividades Acadêmicas online com
nove semanas de aulas, ou na décima sétima semana do período letivo, no caso de Atividades
Acadêmicas online com 18 semanas de aula, correspondendo a 70% do Grau Final.

Grau B (AAs híbridas) | refere-se ao resultado das avaliações obrigatoriamente


presenciais, integralizadas até a oitava semana do período letivo, no caso de Atividades
Acadêmicas híbridas com nove semanas de aulas, ou até a décima sétima semana do período
letivo, no caso de Atividades Acadêmicas híbridas com 18 semanas de aula, correspondendo a
70% do Grau Final.

Grau C | substitui ou recupera exclusivamente o Grau B, sendo obrigatoriamente


presencial, e envolve as competências e os conhecimentos determinantes para fins de
aprovação na respectiva Atividade Acadêmica.

As avaliações do Grau B e Grau C serão realizadas presencialmente no campus da


UNISINOS correspondente à oferta do Curso, conforme calendário acadêmico divulgado
previamente.

As avaliações do Grau C serão realizadas presencialmente no campus da UNISINOS


correspondente à oferta do Curso, em data e horário agendados pelo aluno, na nona semana
do período letivo, no caso de Atividades Acadêmicas com nove semanas de aulas, ou na décima
oitava semana do período letivo, no caso de Atividades Acadêmicas com dezoito semanas de
aula.

A aprovação na Atividade Acadêmica, por sua vez, exige a consecução de dois graus e a
obtenção de Grau Final igual ou superior a 6,0.

Ressalta-se que, em consonância aos pressupostos teórico-metodológicos que orientam


a Graduação Híbrida, as AAs que combinam o uso do AVA com vivências no campus, poderão
compor o Grau B com mais de um instrumento de avaliação, desde que prevista sua realização
ou entrega presencial, em momentos de vivência no campus.

59
7.4 Componentes curriculares

O currículo do Curso Bacharelado em Fisioterapia é composto por AAs obrigatórias, AAs


optativas, TCC, estágio e atividades complementares. Nesta seção, são apresentados os
componentes curriculares e as temáticas que, por sua natureza, possuem uma orientação
institucional para seu desenvolvimento.

a) Atividades extensionistas

As AAs extensionistas são compreendidas como componentes curriculares obrigatórios


privilegiados para a produção de conhecimento mediante a ação social e experiência formativa,
bem como, para a formação das competências previstas pela formação integral da UNISINOS.
As Atividades Acadêmicas extensionistas que integram o Curso, são apresentadas conforme o
quadro a seguir:

Quadro 1: Atividades Extensionistas


Nome Carga horária

Cultura e Ecologia Integral 60h-a

Educação das Relações Étnico-


60h-a
Raciais

Empreendedorismo e solução de
60h-a
problemas

Saúde Coletiva 60h-a

Avaliação Ambiental e Funcional 60h-a

Fisioterapia no Ciclo Vital da


60h-a
Criança

Fisioterapia no Ciclo Vital do


60h-a
Adulto I

60
Fisioterapia no Ciclo Vital do
60h-a
Adulto II

Fisioterapia no Ciclo Vital do


60h-a
Adolescente

Fisioterapia no Ciclo Vital do


60h-a
Idoso

Fonte: os autores

b) Educação em Direitos Humanos

Um aspecto importante a ser observado é a política de responsabilidade social e cidadania


da UNISINOS. A Universidade promove o engajamento de suas práticas educacionais e de gestão
com o objetivo de fomentar a solidariedade social e o desenvolvimento cultural e
socioeconômico. Através da extensão universitária, a UNISINOS promove a prática da
integração, a difusão cultural e o desenvolvimento social e comunitário.

A partir das políticas mencionadas, percebe-se que os princípios estabelecidos na


Resolução nº 01/2012 do CNE/CP de dignidade humana, igualdade de direitos, reconhecimento
e valorização das diferenças e das diversidades, democracia na educação, transversalidade,
vivência e globalidade e sustentabilidade socioambiental são direcionadores de todas as ações
da Universidade.

No Curso Bacharelado em Fisioterapia, as questões relacionadas aos direitos humanos se


desdobram, de forma explícita, nas Atividades Acadêmicas Cultura e Ecologia Integral, Avaliação
Ambiental e Funcional, Saúde Coletiva, Ética, Humanização e Fisioterapia e Educação das
Relações Étnico-Raciais. E, de modo transversal, nas Atividades Optativas Cultura Surda e Libras
e Inclusão e Acessibilidade em contextos profissionais, as quais abordam o reconhecimento e
valorização das diferenças e das diversidades, democracia na educação, transversalidade na
sociedade.

c) Educação das Relações Étnico-Raciais

A temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena é uma preocupação


permanente da UNISINOS e está na base da concepção de suas diretrizes. O credo da instituição
61
está voltado para a valorização da cultura do ser humano, assegurando o acolhimento de todas
as etnias e raças e a rejeição a sectarismos.

Nesse sentido, dentre as políticas de inclusão social da UNISINOS, destacam-se a


inclusão das diferenças, com suas distintas manifestações (econômicas, religiosas, étnicas,
culturais, de gênero) e a promoção da educação das relações étnico-raciais, com ênfase na
inclusão cidadã do sujeito afrodescendente e indígena (PDI UNISINOS, 2019-2023). Um espaço
a ser destacado como materialização de tais políticas institucionais é o NEABI - Núcleo de
Estudos Afro-brasileiros e Indígenas UNISINOS, que abrange um conjunto de ações sociais e
pesquisas que contribuem para implementação das políticas públicas direcionadas aos direitos
dos afrodescendentes e povos indígenas.

No Curso Bacharelado em Fisioterapia, a Atividade Acadêmica Educação das Relações


Étnico-Raciais oportuniza aos alunos espaços para reflexão e estudo dessa temática que trata
de noções conceituais de etnia, cultura e diferença; e de políticas afirmativas com relação aos
afrodescendentes e indígenas. E de modo transversal, nas AA Saúde Coletiva, Educação em
Saúde, Epidemiologia, e Vigilância em Saúde, contemplam a temática.

d) Política de Educação Ambiental

A UNISINOS está comprometida com o respeito à natureza, ao ambiente, através de


“ações inovadoras e afirmativas de conservação, preservação e usos adequados dos bens
naturais, em vista do cuidado com os ecossistemas saudáveis e da vida para o futuro do planeta
terra e de seus habitantes” (PDI UNISINOS, 2019-2023).

A postura pró-ambiental da Universidade estimula a formação de consciência e de


comportamentos responsáveis dentro e fora da instituição. Desta forma, o Curso Bacharelado
em Fisioterapia considera a possibilidade de construção de novas relações entre o homem e o
ambiente. Para isso, o Curso aposta em intervenções que geram um aprendizado vivencial, que
fazem com que o homem passe a se perceber como parte do meio ambiente e, não, como algo
separado deste.

Dentro de uma política de responsabilidade socioambiental, os currículos são


construídos para desenvolver essas questões. No âmbito do Curso Bacharelado em Fisioterapia,
na Atividade Acadêmica Avaliação Ambiental e Funcional, que aborda a realização de
planejamento de ações de avaliação de ambientes e da funcionalidade humana a partir do

62
estudo das interações ecológicas, do meio ambiente e da interface com as demandas oriundas
da vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental desenvolvido nas Atividades Acadêmicas de
Epidemiologia e Vigilância em Saúde. Já na Atividade Cultura e Ecologia Integral, os alunos
desenvolvem uma compreensão sistêmica acerca da relação do ser humano com a natureza e
com a vida em sociedade comprometida com os princípios da sustentabilidade e da educação
ambiental, conforme expresso na Lei Federal nº 9.795/1999 e ao Decreto nº 4.281, de
25/06/2002 que compreendem a relação necessária entre a ética, a gestão e o tema da
sustentabilidade.

7.4.1 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular é a atividade em que os alunos devem mobilizar as competências


desenvolvidas ao longo da sua formação acadêmica no Curso. As Atividades Acadêmicas de
estágio serão realizadas no oitavo, nono e décimo semestres. São elas: Estágio em Fisioterapia
na Atenção Primária em Saúde (456 horas-aula), Estágio em Fisioterapia na Atenção Secundária
em Saúde (456 horas-aula), e Estágio em Fisioterapia na Atenção Terciária em Saúde (456 horas-
aula). Cada atividade terá duração de um semestre, com acompanhamento por meio da
comunidade virtual da Atividade. No campo de estágio, a supervisão será feita por responsável
indicado pela parte concedente do estágio, assim como, por professor supervisor acadêmico do
Curso. Após definir a instituição e/ou empresa onde fará o Estágio Curricular, o aluno deve
dirigir-se ao setor responsável na Universidade pelos estágios para que tenha regularizado todos
os procedimentos necessários ao estágio como previsto na regislação vigente (Lei 11.788/2008
de 25/09/2008).

O estágio tem por objetivo assegurar o planejamento de intervenções em promoção da


saúde, em prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades, e em reabilitação dentro
da lógica clínico-funcional do Fisioterapeuta, visando à reinserção social do sujeito em processo
de cuidado. Esta etapa permite ao estudante experienciar atividades em seu campo profissional
a partir de uma ação participante em situações concretas de avaliação, diagnóstico,
planejmaneto e intervenção fisioterapêutica, e na gestão de serviços.

A avaliação final das Atividades de estágio é de caráter processual, realizada de forma


individual e coletiva pelo acompanhamento do processo formativo, com orientação permanente
do planejamento e da intervenção fisioterapêutica nos campos de estágio. A avaliação do

63
estagiário leva em conta: seu desempenho na organização, de acordo com o relato escrito ou
oral do responsável pelo estágio no serviço de saúde; a análise dos relatórios parciais entregue
pelo aluno estagiário. O resultado da avaliação é expresso por conceito: Aprovado ou
Reprovado.

Além do Estágio Curricular, o aluno poderá realizar também estágios não-obrigatórios e


aproveitá-los como horas de atividades complementares, em obediência à Lei 11.788/2008 de
25/09/2008. Tanto o Estágio Curricular como o não-obrigatório serão controlados e apoiados
pelo setor Unisinos Carreiras.

7.4.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

No Curso Bacharelado em Fisioterapia, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma


atividade curricular obrigatória e obedece às normas gerais definidas na Resolução do CONSUN
nº 03/2013.

O Trabalho consiste na elaboração individual de artigo científico, com observância de


exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção e apresentação
que revelem o domínio do tema escolhido e a capacidade de sistematização e aplicação dos
conhecimentos adquiridos por seu autor. O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de tema
escolhido pelo aluno na área da formação do profissional ou relativo à área de conhecimento
específica do Curso.

O Trabalho de Conclusão está estruturado em duas etapas de 60 horas-aula cada uma,


localizadas na trajetória curricular no nono e décimo semestres. As orientações pedagógicas e
os procedimentos institucionais relacionados a esta Atividade Acadêmica serão explicitados no
Regulamento de Trabalho de Conclusão do Curso.

7.4.3 Atividades Optativas e Livre Escolha

Com a finalidade de criar um determinado grau de flexibilidade e permitir que o aluno


complemente o seu currículo com conteúdos que são de seu interesse, o plano curricular
contempla uma Atividade Acadêmica Optativa que poderão ser escolhidas a partir do rol de
Atividades Acadêmicas disponibilizado.

Ao realizar a escolha, os alunos exercitarão a sua autonomia, com vistas a um melhor

64
aproveitamento acadêmico e foco profissional. Essa oportunidade flexibiliza uma determinada
parcela de sua formação e lhe oportuniza cursar atividades como Inclusão e Acessibilidade em
Contextos Profissionais e Cultura Surda e LIBRAS, que trata da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), atendendo também à Lei nº 10436, de 2002, e ao Decreto nº 5626, de 2005.

Além dessa opção, é ofertada ainda uma Atividade de Livre Escolha, a qual possibilita que
o aluno possa cursar uma Atividade online de seu interesse, disponível no currículo de outros
cursos, sejam da Escola da Saúde ou de qualquer área que deseje conhecer.

7.4.4 Atividades Complementares

As atividades complementares garantem ao aluno a realização de um conjunto de


atividades comprometidas com os objetivos que o Curso propõe, com o perfil do profissional a
ser formado e com os interesses e as necessidades individuais dos alunos. Cabe ao graduando
integralizar 210 horas de tais atividades durante o período de realização do Curso.

A cada semestre, são oferecidas pela Universidade atividades dessa natureza, tais como
cursos, seminários, painéis ou reuniões de estudo para o conjunto da comunidade acadêmica,
atendendo a expectativas, necessidades e interesses manifestados pelos estudantes, ou com
vistas à atualização em temas emergentes. Adicionalmente, os Programas de Pós-Graduação
oferecem, periodicamente, atividades como encontros, palestras e seminários sobre temas
voltados às respectivas especificidades.

A realização dessas atividades, contudo, não precisa ser restrita às ofertas da UNISINOS.
Os alunos poderão também realizar essa formação em escolas, empresas e Universidades
reconhecidas, possibilitando, assim, uma maior flexibilização curricular. Caso não tenham
cursado como Atividade Optativa, os alunos serão incentivados, ainda, a cursar a Atividade
Acadêmica Cultura Surda e LIBRAS, que poderá ser aproveitada como horas de atividades
complementares.

As possibilidades de atividades complementares propostas serão construídas e aprovadas


pelo colegiado do Curso e Unidade Acadêmica de Educação Online.

7.4.5 Mecanismos de Familiarização da Educação a Distância

Os Cursos Híbridos da UNISINOS contemplarão mecanismos de familiarização com a


modalidade, tanto no que diz respeito a aspectos tecnológicos, como pedagógicos. Todos os
65
alunos, desde seu ingresso no Curso, terão acesso a uma comunidade, intitulada: Conhecendo o
Canvas, cuja arquitetura foi concebida para orientar os discentes no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Essa comunidade é dotada de diferentes recursos, a fim de que o aluno conheça
e aprenda a utilizar as ferramentas disponíveis no AVA. Nela, são abordados, também, aspectos
pedagógicos inerentes à modalidade híbrida, especialmente no que tange à autonomia do aluno
e à sua responsabilização frente ao processo de aprendizagem.

Do mesmo modo, o conjunto de Atividades Acadêmicas do Curso foi concebido para que
o aluno desenvolva, gradativamente, uma fluência digital que o possibilite se valer de recursos
tecnológicos para a solução de problemas reais. Esse estímulo se dá em razão do contexto de
hibridismo e multimodalidade em que estamos inseridos, mas, igualmente, pelas estratégias
metodológicas priorizadas na graduação híbrida, que operam em direção à resolução de
problemas empíricos e, portanto, complexos.

É importante mencionar, ainda, que os tutores, além de sólida formação na área em que
atuam, estão preparados para sanar as diferentes dúvidas sobre como estudar na modalidade
híbrida. Este último aspecto é imprescindível de se destacar, considerando que todas as
Atividades Acadêmicas, sejam elas online ou híbridas, seguem a lógica interacional.

Por fim, vale ressaltar que, no início de cada semestre, a UAEO promoverá estratégias
de acolhimento para os alunos ingressantes, prioritariamente ações locais, com vistas à
familiarização com a modalidade e à apresentação do modelo pedagógico dos Cursos híbridos.

7.4.6 Internacionalização

A Internacionalização está alinhada ao Plano de Internacionalização UNISINOS


(Resolução Ad Ref. 09/2018), que se compõe como uma das trilhas do Mapa Estratégico da
Universidade. O Plano foi elaborado visando a ampliar horizontes, interagir com outras
culturas, aprimorar conhecimentos e patrocinar a tolerância e a inclusão em todos os
níveis de ensino e nas esferas da inovação, em busca de uma maior qualificação técnico-
científica, enriquecimento cultural e o bem social. Com essa visão, a Universidade
reconhece que a adoção de formas de organização em redes interdisciplinares e além-fronteiras
é determinante nos processos contemporâneos de produção de conhecimento.

A busca destes objetivos se desdobra nas seguintes ações:

66
• Programa de Mobilidade Acadêmica da UNISINOS: possibilita a realização de parte da
graduação no Exterior, em Universidade conveniadas à UNISINOS.

• Promoção de eventos: eventos promovidos em parceria com o curso de pós-graduação,


com a possibilidade de participação de palestrantes estrangeiros, permitindo a discussão
de temas relacionados à Contabilidade, Finanças e Controladoria em outros contextos e
culturas.

• Cursos de idioma: concessão de descontos nos cursos de idioma ofertados pelo Instituto
de Línguas da UNISINOS - Unilínguas. Tais cursos podem ser aproveitados como horas em
Atividades Complementares.

7.4.7 Integração com o Sistema Único de Saúde

Com o intuito de cumprir a proposta deste projeto, vislumbrou-se a inserção de alunos


e professores na Rede de Saúde local e regional, a partir da parceria com entidades públicas
e/ou privadas do município. Esta parceria já está consolidada por meio da assinatura do COAPES,
além de estar baseada na experiência do curso presencial, que já mantém inserção na rede de
saúde desde a criação do curso.
Assim, propôs-se um projeto de parceria, em que o Curso de Fisioterapia Híbrido
utilizará as estruturas de Unidades Básicas de Saúde, em especial das Estratégias Saúde da
Família, para inserção dos alunos e professores, objetivando a territorialização, a
responsabilidade sanitária e o desenvolvimento da funcionalidade humana, sejam individuais
ou coletivos, dos sujeitos adstritos.
Para o cuidado fisioterapêutico no nível secundário, propõe-se utilizar o serviço de
saúde ambulatorial para desenvolver atividades relacionadas à Fisioterapia musculoesquelética
e ocupacional e, ainda, Centros de reabilitação, proporcionando abordagens em Fisioterapia
neurofuncional, musculoesquelética, respiratória, cardiovascular e metabólica, entre outras.
Por fim, em nível terciário de Atenção à Saúde, os espaços de emergência, UTI, e unidades de
internação adulta e pediátrica dos hospitais conveniados serão utilizados.
Como contrapartida, o Curso de Fisioterapia produzirá trabalho em Saúde por meio da
atenção à saúde dos usuários/pacientes que necessitarem de cuidado, seja na busca ativa por
meio de demanda reprimida ou na procura dos serviços por meio de demanda espontânea. Além
de outras atividades, tais como capacitações, grupos de estudo, dentre outras. A partir de 2020,

67
por exemplo, o curso de Fisioterapia possui um projeto de implantação de um banco de órteses
e meios auxiliares de locomoção junto à Secretária de Saúde de São Leopoldo, que tem como
objetivo receber doações desses materiais, realizar a manutenção e dispensação para a
população com indicação de uso.
Visando a segurança do usuário/paciente do SUS, conforme a Portaria MS 529/2013,
propõe-se a capacitação dos professores e a discussão, a análise, a elaboração e a
implementação de regulamentos e protocolos junto aos profissionais dos serviços de práticas
assistidas e estágios obrigatórios que visem boas práticas, o desenvolvimento de uma cultura de
segurança e a gestão de riscos. Essas estratégias também têm como objetivo o desenvolvimento
de competências discentes em prol da segurança do usuário/paciente.

7.4.8 Atividades práticas de ensino para saúde

Considerando o atendimento às DCNs para o curso de Fisioterapia, compreendendo que


seja realizada a formação generalista, priorizando situações de saúde e agravos de maior
prevalência, ênfase no ensino voltado aos cuidados integrais em saúde e atuação
interprofissional, bem como compreendendo os conceitos de Educação em Saúde, que visa ao
desenvolvimento do ensino para a população de seu autocuidado apoiado, o Curso de
Fisioterapia desenvolve nas Atividades Acadêmicas as competências discentes com esse
propósito, bem como a prevenção de doenças, agravos de doenças, acidentes e incapacidade.
As atividades acadêmicas com essas características são: “Educação em Saúde”, “Vigilância em
Saúde”, “Estágio em Fisioterapia na Atenção Secundária à Saúde” “Estágio em Fisioterapia na
Atenção Primária à Saúde” e “Estágio em Fisioterapia na Atenção Terciária à Saúde”.

68
8 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

A estrutura curricular do Curso contempla os conteúdos específicos previstos para a


formação profissional do egresso. Além disso, por meio das Atividades Acadêmicas
extensionistas, a organização curricular apresenta competências transversais, as quais
diferenciam-se por estarem permeadas pelo Ideal Formativo UNISINOS. Assim, o plano
curricular proposto materializa a articulação entre as áreas de conhecimento específicas e
transversais, mantendo a excelência já reconhecida, mas atualizando as Atividades Acadêmicas
de acordo com as demandas atuais da formação e para o novo formato de oferta, anteriormente
descrito. Na sequência serão apresentados elementos que compõem a nova organização
curricular.

69
8.1 Representação Gráfica

Fonte: os autores.

70
8.2 Síntese da distribuição da carga horária do Curso

CH de
CH em aula
Semestre estágio
(horas-aula)
(horas-aula)

1 360

2 360

3 360

4 360

5 360

6 360

7 360

8 300 456

71
9 240 456

10 120 456

Total parcial 3.180 1.368

Horas
210
Complementares

4.548 horas-aula (3.790 horas) + 210 horas Ativ.


Carga horária total
Compl.

72
8.3 Plano Curricular

CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA - EAD - Polo - São Leopoldo

CH CH CH Práticas Fora CH de
CH Online
Cod. Atividade Acadêmica Cred. Total Campus Campus estágio Bimestre
(h-a)
(h-a) (h-a) (h-a) (h-a)
1º SEMESTRE (BIMESTRES 1 E 2)
020994 Anatomia Neuromusculoesquelética 4 60 44 16 0
020995 Fisiologia Neuromusculoesquelética 4 60 60 0 0 1
021183 Fisioterapia e Sociedade 4 60 44 16
020997 Anatomia de Órgãos e Sistemas 4 60 44 16 0
020998 Fisiologia de Órgãos e Sistemas 4 60 60 0 0 2
021184 Cinesiologia 4 60 44 16
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0
2º SEMESTRE (BIMESTRES 3 E 4)
031293 Textos de Comunicação da Ciência 4 60 60 0 0
021002 Histologia e Embriologia 4 60 48 12 0 3
021185 Aprendizagem e Desenvolvimento Motor 4 60 44 16 0
021003 Saúde coletiva 4 60 60 0 0
021004 Epidemiologia 4 60 60 0 0 4
021186 Anatomia Palpatória Funcional 4 60 28 32 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 300 60 0 0

73
3º SEMESTRE (BIMESTRES 5 E 6)
021006 Bioquímica 4 60 48 12 0
061001 Pensamento Computacional 4 60 60 0 0 5
021188 Avaliação Ambiental e Funcional 4 60 40 20 0
021008 Estudos de Patologia Humana 4 60 60 0 0
021009 Vigilância em Saúde 4 60 60 0 0 6
021189 Avaliação Fisioterapêutica 4 60 28 32 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0
4º SEMESTRE (BIMESTRES 7 E 8)
021099 Imunologia 4 60 52 8 0
021190 Cinesioterapia 4 60 36 24 0 7
021191 Exames complementares 4 60 60 0 0
050835 Empreendedorismo e Solução de Problemas 4 60 60 0 0
021192 Terapia Manual Miofascial e Neurodinâmica 4 60 36 24 0 8
021193 Biomecânica 4 60 52 8 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0
5º SEMESTRE (BIMESTRES 9 E 10)
021162 Farmacologia 4 60 60 0 0
021194 Fisioterapia Aquática 4 60 36 24 0 9
021195 Exercícios Avançados 4 60 52 8 0
021196 Eletro, Termo e Fototerapia 4 60 44 16 0
021197 Terapia Manual Articular 4 60 44 16 0 10
021166 Pesquisa em Saúde 4 60 60 0 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0

74
6º SEMESTRE (BIMESTRES 11 E 12)
021160 Cultura e Ecologia Integral 4 60 60 0 0
021198 Fisiologia do Exercício 4 60 44 16 0 11
021199 Fisioterapia Desportiva 4 60 44 16 0
021200 Educação em Saúde 4 60 60 0 0
021201 Fisioterapia no Ciclo Vital da Criança 4 60 44 16 12
021202 Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto I 4 60 44 16
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0
7º SEMESTRE (BIMESTRE 13 E 14)
021203 Ética, Humanização e Fisioterapia 4 60 60 0
021204 Fisioterapia Dermatofuncional 4 60 44 16 13
021205 Fisioterapia no Ciclo Vital do Adolescente 4 60 44 16
021206 Fisioterapia Pélvica 4 60 60 0
021207 Fisioterapia no Ciclo Vital do Idoso 4 60 44 16 14
021208 Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto II 4 60 44 16
--- Atividades Complementares*
Subtotal 24 360 296 64 0 0
8º SEMESTRE (BIMESTRE 15 E 16)
021209 Estágio em Fisioterapia na Atenção Primária em Saúde*** 20 0 0 0 456
010544 Educação da Relações Étnico-Raciais 4 60 60 0
15
Atividade Acadêmica Optativa 4 60 60 0
021210 Ergonomia e segurança no trabalho 4 60 60 0 0
021211 Fisioterapia e Intensivismo 4 60 44 16 0 16
021212 Órteses e Próteses 4 60 60 0 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 40 300 284 16 0 456

75
9º SEMESTRE (BIMESTRE 17 E 18)
021213 Estágio em Fisioterapia na Atenção Secundária em Saúde*** 20 0 0 0 456
021214 Trabalho de Conclusão de Curso I** 4 60 60
021215 Práticas integrativas e complementares 4 60 60 0
021216 Gestão em Serviços de Fisioterapia 4 60 60 0 0 18
021158 Estatística Aplicada à Saúde 4 60 44 16 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 36 240 224 16 0 456
10º SEMESTRE (BIMESTRE 19 E 20)
000001 Livre Escolha 4 60 60 0
021218 Estágio em Fisioterapia na Atenção Terciária em Saúde*** 20 0 0 0 456 19
021219 Trabalho de Conclusão de Curso II** 4 60 60 0
--- Atividades Complementares*
Subtotal 28 120 120 0 0 456
Total 272 3180 2704 476 0 1368
* Sugere-se que você cumpra 21h de Atividades Complementares por semestre até atingir um total de
210h.
** Para matricular-se em TCCI, o aluno deverá ter concluído 208 créditos. Para matricular-se em TCCII,
ter concluído TCCI. Atividades com oferta contínua e matrícula semestral.
*** Atividade Acadêmica com oferta contínua e matrícula semestral.
OPTATIVAS
CH CH CH Práticas Fora CH de
CH Online
Cod. Atividades Acadêmicas Optativas Cred. Total Campus Campus estágio Bimestre
(h-a)
(h-a) (h-a) (h-a) (h-a)
090152 Cultura Surda e LIBRAS 4 60
010531 Inclusão e Acessibilidade em Contextos Profissionais 4 60
010545 Pensamento Projetual e Criativo 4 60

76
Resumo do curso horas-aula horas
Total em Atividades Acadêmicas 4548 3790
Total em Atividades Online 2704
Total em Atividades Vivências Campus 476
Atividades Complementares − 210
Total do Curso − 4000

77
8.4 Certificações progressivas

Ao buscar o incremento da conexão entre formação acadêmica e atuação profissional, os


Cursos de Graduação Híbrida, traz a possibilidade de obtenção de Certificações progressivas,
atribuídas ao aluno durante a Graduação. Cada certificação, por sua vez, pressupõe a
integralização de um conjunto de Atividades Acadêmicas que integram eixos formativos,
definidos a partir das especificidades dos Cursos. Isto é, o número de Certificações progressivas
varia de acordo com o número de eixos estabelecidos por cada Curso.

As Certificações progressivas são compreendidas como um conjunto de competências


desenvolvidas e reconhecidas pelo contexto profissional, servindo de insumo para a entrada
mais rápida no mercado. Essas certificações servem, portanto, como estímulo ao aluno para
prosseguir e concluir os estudos em determinada área, de modo que possa avançar em sua
trajetória de formação profissional. As certificações, no entanto, não atestam atribuições
profissionais, uma vez que o discente ainda não concluiu o respectivo Curso de Graduação.

Os certificados atribuídos aos alunos, após a integralização de cada eixo, estão divididos
em dois tipos, de acordo com a natureza do Curso: (i) certificação progressiva de qualificação
profissional e (ii) certificação progressiva de desenvolvimento de competências relacionadas à
determinada área.

Ambas as certificações contribuem para a inserção dos discentes em estágios


obrigatórios e não obrigatórios. Para além de informar em que semestre do Curso o aluno se
encontra, os certificados atestam competências já desenvolvidas, sendo um diferencial, no
sentido de favorecer a colocação do discente em processos seletivos para estágio ou emprego.

78
Quadro 2: Certificações Progressivas
Módulo de
Certificação obtenção da Atividades vinculadas
certificação
Fisioterapia no Ciclo de Vida da Infância;
Cuidado Fisioterapêutico em Fisioterapia no Ciclo de Vida da Adolescência;
7º semestre
Atenção Primária à Saúde Fisioterapia no Ciclo de Vida do Adulto; Fisioterapia
no Ciclo de Vida do Idoso.
Fisioterapia no Ciclo de Vida da Infância;
Cuidado Fisioterapêutico em Fisioterapia no Ciclo de Vida da Adolescência;
7º semestre
Atenção secundária à Saúde Fisioterapia no Ciclo de Vida do Adulto; Fisioterapia
no Ciclo de Vida do Idoso.
Fisioterapia no Ciclo de Vida da Infância;
Fisioterapia no Ciclo de Vida da Adolescência;
Cuidado Fisioterapêutico em
8º semestre Fisioterapia no Ciclo de Vida do Adulto; Fisioterapia
Atenção Terciária à Saúde
no Ciclo de Vida do Idoso; Fisioterapia em
Intensivismo.
Fonte: os autores

79
9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE

A UNISINOS desenvolve uma política de atendimento ao corpo discente que garante o


seu direito a condições de igualdade no acesso e na permanência no Ensino Superior e, ao
mesmo tempo, respeita as suas necessidades específicas no processo de aprendizagem. Essa
política se consolida por meio de ações de orientação e acompanhamento ao estudante, as quais
são desenvolvidas de forma integrada por diferentes setores da Universidade.

As ações referentes ao atendimento ao discente com deficiência e com necessidade


educativa especial são coordenadas pela Gerência de Serviços Acadêmicos (GSA), vinculada à
Diretoria da Unidade de Apoio de Operações e Serviços, que conta com uma equipe
multidisciplinar especializada em interlocução direta com o Núcleo de Inovação, Avaliação e
Formação (NIAF), órgão vinculado à Reitoria. A Universidade também dispõe de um Comitê de
Acessibilidade para identificar problemas relativos à acessibilidade e à inclusão de alunos,
funcionários e professores com deficiência, e encaminhar soluções.

São garantidos o atendimento aos acadêmicos e assessoria aos professores nas


situações que envolvam orientação profissional, pedagógica, psicológica e social. Para isso, o
acompanhamento é feito desde o processo seletivo e ingresso do estudante na Universidade. É
possível identificar, já na inscrição do processo seletivo, o tipo de necessidade educativa
especial. Na aplicação das provas do vestibular, quando necessário, é designado um profissional
tradutor/intérprete de LIBRAS para auxiliar os candidatos. Além disso, para a prova de redação,
existe a possiblidade de adaptação dos critérios de correção e de auxílio de profissionais
especializados. Após a análise preliminar da condição do aluno ingressante, são levantadas as
necessidades e as responsabilidades pelos encaminhamentos para que este tenha plenas
condições de acesso e permanência na Universidade, desde o vestibular. Em se tratando de
necessidades educativas especiais que não se referem exclusivamente a casos de alunos com
deficiência, os atendimentos podem ocorrer de forma integrada pelo Núcleo de Assistência
Estudantil (NAE), da GSA, com a equipe do NIAF e com a família ou o profissional que acompanhe
o discente. Para estudantes com deficiência ou necessidades educativas especiais, há um
portfólio com dados de identificação das características das mesmas, que serve como
ferramenta aos professores para conhecer a história de vida e trajetória do aluno antes de iniciar
a sua Atividade Acadêmica (AA).

80
Após o levantamento das necessidades de adaptações, são feitos os encaminhamentos
para a Coordenação de Curso e para a equipe do NIAF a fim de que o professor analise os
conteúdos previstos no plano de ensino e verifique qual a estratégia mais produtiva para torná-
los acessíveis, seja a tradução em Braille ou em LIBRAS, a elaboração de maquetes e materiais
táteis, a utilização de recursos tecnológicos (software), dentre outras. O acadêmico conta, ainda,
com a orientação de matrícula oferecida pela coordenação do Curso, um período de
atendimento individualizado no qual ele é assessorado na escolha de cada AA que pretende
cursar.

Para o estudante portador de deficiência auditiva, a UNISINOS disponibiliza o serviço de


tradutor e intérprete de LIBRAS para as atividades presenciais e virtuais com legenda. Além
disso, a Universidade oferece, de forma sistemática, cursos de LIBRAS para funcionários.

Para superar a multiplicidade de deficiências visuais, a UNISINOS conta com o suporte


de Laboratório Adaptado de Informática (LAI), que disponibiliza computadores com softwares
especializados (sintetizador de voz e ampliador de tela), impressora Braille, circuito fechado de
televisão (CCTV) com capacidade de ampliação de até 30 vezes, escâneres com programas
especializados de transcrição de texto, além de realizar um trabalho de apoio às necessidades
acadêmicas. Os softwares especializados podem ser instalados em qualquer computador das
salas de informática, sempre que houver essa necessidade.

A Universidade conta ainda com o Ensino Propulsor, um projeto que se destina ao


acompanhamento sistemático do estudante e se ajusta aos estilos e às condições de
aprendizagem individuais nas áreas de Matemática, Português, Física, Química, Estatística e
Informática. As ações propostas, na modalidade presencial e a distância, abrangem grupos de
estudo, oficinas temáticas e produção de material didático em formato digital, que enfatizam
temas relacionados a conhecimentos prévios não demonstrados pelos estudantes.

Também com o fito de garantir o acesso e a permanência dos alunos, a UNISINOS está
atenta a adaptações estruturais, arquitetônicas e tecnológicas necessárias para apoiar,
proporcionar e contribuir na superação das limitações encontradas. É realizado um
mapeamento da alocação de salas de aula para garantir a melhor forma de deslocamento nos
campi.

Conforme já destacado, a UNISINOS possui diferentes áreas e órgãos cujos serviços,


atribuições regulares, projetos e programas se destinam ao apoio ao estudante com deficiência

81
e necessidades educativas especiais, porém, a Universidade também disponibiliza outras formas
de atendimento ao discente no transcorrer de sua vida acadêmica, bem como na sua integração
com a sociedade.

Os procedimentos compreendidos no acompanhamento da vida acadêmica e do


desenvolvimento do aluno, além das ações já citadas, que são extensíveis a todos os níveis de
ensino da Universidade, de forma gratuita, envolvem: oportunidades suplementares de
formação científica, técnica, esportiva, cultural e social, tais como cursos e eventos de extensão,
projetos e atividades artísticas, programas de intercâmbio acadêmico, projetos sociais, práticas
de esportes e participação em equipes esportivas da Universidade; orientação e avaliação de
estágios, iniciação científica; orientação profissional, pedagógica, psicológica, social e religiosa;
orientação sobre bolsas de estudo e financiamento de estudos; e viabilização da participação
discente nos Colegiados de Curso.

Os procedimentos compreendidos na integração discente com a sociedade e com o


mundo do trabalho envolvem convênios e parcerias para oportunidades de estágio e
acompanhamento de estagiários.

9.1 Planejamento e carreira

Durante a sua trajetória na Universidade, o estudante pode vivenciar vários momentos


de tensão envolvendo tanto dúvidas em relação à escolha profissional quanto ansiedade frente
ao mercado de trabalho e às possibilidades de carreira. Visando a proporcionar espaços para o
atendimento a essas questões, a Universidade, por meio do Programa Gestão de Carreira,
disponibiliza o serviço de Orientação Profissional voltado para a escolha profissional, o
planejamento de carreira e capacitações. As ações desse Programa buscam atingir diferentes
públicos, como alunos de escolas da região, alunos ingressantes na Universidade, veteranos,
egressos e a comunidade em geral.

82
10 INSERÇÃO PROFISSIONAL E ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

Há um Programa Institucional de relacionamento com egressos com os seguintes


objetivos: acompanhar a trajetória do profissional formado pela UNISINOS; apoiá-lo na inserção
com o mercado, através de ações do Unisinos Carreiras; e oferecer formação continuada com
plano de benefícios. O programa possui um site específico para apresentar as informações para
o egresso (http://unisinos.br/egressos/).

83
11 INFRAESTRUTURA

11.1 Infraestrutura Física

A infraestrutura necessária ao desenvolvimento deste plano pedagógico será a já


existente na Universidade e compartilhada com os demais cursos de graduação da UNISINOS.
Salas de aula, laboratórios, recursos multimídia e demais materiais adequados, de boa qualidade
e necessários ao bom desempenho das atividades acadêmicas, são elementos integrantes dos
recursos.

A UNISINOS dispõe, para todos os seus docentes, instalações adequadas para as


finalidades a que se propõe, observando condições de acessibilidade, conservação, iluminação,
ventilação, acústica, limpeza e comodidade adequadas.

O Curso de Fisioterapia utilizará as salas de aula das instalações de São Leopoldo. Todos
os ambientes possuem iluminação natural e artificial e acústica adequadas, além de mobiliário
adequado e suficiente para as Atividades Acadêmicas e o número de alunos. As salas são
equipadas com quadros, bem como com computador, telas para projeção de retroprojetor e
projetor multimídia. As salas são alocadas para as turmas de forma a atender às necessidades
das Atividades Acadêmicas. Após cada turno de ocupação, as salas são limpas e, quando
necessário, são realizadas ações de conservação e manutenção. Além das salas de aulas
convencionais, o Curso de Fisioterapia conta também com laboratórios para as aulas práticas de
suas Atividades Acadêmicas. Esses laboratórios podem ser específicos do Curso ou
compartilhados com outros cursos na UNISINOS.

Cabe frisar novamente que a UNISINOS tem uma política para atendimento,
acessibilidade e permanência dos alunos com necessidades educativas especiais. Considerando
o compromisso de assegurar às pessoas com deficiência física e sensorial condições básicas de
acesso ao Ensino Superior, a Universidade tem procurado eliminar as barreiras tecnológicas,
ergonômicas e arquitetônicas, viabilizando recursos que garantam o acesso e a aprendizagem
científica, técnica e operacional, desenvolvendo, coletiva e multidisciplinarmente, meios de
proporcionar a esses alunos acesso à Universidade. É realizado um mapeamento da alocação de
salas de aula para garantir a melhor forma de deslocamento nos campi. Existe um sistema de
acompanhamento ao aluno que apresenta dificuldade de locomoção dentro das áreas da

84
UNISINOS.

As normas de funcionamento, de utilização e de segurança dos Laboratórios da


Universidade estão regulamentadas pela Instrução Normativa n. 001/2010, da Unidade de
Administração e Finanças da UNISINOS, e pela Resolução Normativa n. 09/2012 que estabelece
políticas, diretrizes e prescrições gerais para a prevenção de acidentes e a promoção da
segurança e da saúde do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e do corpo discente.
Assim, os laboratórios descritos nos itens anteriores são adequados ao uso pelos alunos e
professores do Curso, e atendem às normas de acessibilidade.

Para o desenvolvimento das Atividades Acadêmicas, o Curso contará com os seguintes


Laboratórios Especializados, equipados para atender plenamente ao número de vagas previstas
para o Curso: laboratório de anatomia e fisiologia, laboratório de microscopia, laboratório de
habilidades e simulação avançada, laboratório de habilidades e práticas, laboratório de
Fisioterapia.

11.2 Infraestrutura Tecnológica

Em consonância com o objetivo permanente de assegurar a infraestrutura tecnológica


com domínio e aplicação de tecnologias, a TI ASAV7 se dedica a gerar condições favoráveis para
a inovação ao longo dos anos de trabalho. Dessa forma, a TI ASAV é responsável pela
disponibilização de recursos tecnológicos sempre renovados para a UNISINOS.

Neste contexto, citam-se investimentos expressivos desde 2012, que deram conta do
aumento da necessidade de comunicação, disponibilidade e desempenho no processamento de
dados, garantias de integridade e privacidade das informações, trabalho colaborativo e
ferramentas de apoio à inovação, dentre os quais é possível citar: a substituição e a construção
de novas vias no parque de fibras óticas, a ampliação em 10 da capacidade de transmissão das
redes e acesso à Internet, a duplicação dos meios físicos de acesso às redes de computadores, a

7
A Associação Antônio Vieira (ASAV), mantenedora da UNISINOS, é uma entidade sem fins lucrativos,
vinculada à Companhia de Jesus, que atua como uma das faces civis da Província dos Jesuítas do Brasil
nas áreas de educação, assistência social e espiritualidade. A ASAV possui equipe específica de TI, que
atende às mantidas.

85
ampliação dos serviços e alcance da rede sem fio, a construção de duas salas totalmente
equipadas com datacenters de alta criticidade, a consolidação de tecnologias de servidores e
ampliação de armazenamento, a aquisição de ferramental para segurança da informação, e a
implantação de ferramentas de colaboração e transformação digital. Mais informações estão
detalhadas no documento Infraestrutura Tecnológica e no documento Plano de Expansão de TI.8

Entre as tecnologias empregadas, está o datacenter próprio, modelo sala cofre, com
características de Tier III, localizado no campus da UNISINOS em São Leopoldo. Este datacenter
permite manutenção concorrente em seus itens chaves de infraestrutura: climatização,
nobreaks e geradores, apresentando disponibilidade 99,982% por ano. Importante mencionar,
igualmente, o datacenter secundário, modelo sala modular, localizado no campus da UNISINOS
em Porto Alegre, para a implementação da redundância de alguns serviços essenciais, como
backup, internet e ERP. Os datacenters estão interligados por canais de comunicação dedicados
e redundantes. O documento Plano de Contingência do Datacenter detalha a infraestrutura do
ambiente. A infraestrutura central, que é protegida pelo datacenter, conta com uma central da
rede de dados, equipamentos para processamento, armazenamento e salvaguarda de
informações. A rede central de dados contém os equipamentos de acesso à internet
(roteadores), proteção de perímetro (firewall) e controle dos roteadores de acesso wi-fi, todos
redundantes e dimensionados para atender as demandas da Universidade e da ASAV pelos
próximos anos. Os equipamentos de processamento (servidores) funcionam em clusters,
utilizando a tecnologia de virtualização; os dados e informações são armazenados em storages
redundantes com rotinas de backups que proporcionam a salvaguarda de dados em ambiente
externo ao datacenter. Todos esses equipamentos centrais são atualizados a cada cinco anos e
adquiridos com suporte do tipo missão crítica 24x7. Todos os softwares utilizados no datacenter
são devidamente licenciados.

Para a conectividade interna, o backbone de rede de dados está implementado a


velocidade de 10 Gbps, utilizando fibras óticas monomodo, e construído em caminhos físicos
redundantes. Essa infraestrutura interliga os espaços administrativos ao datacenter principal em
São Leopoldo, e, em Porto Alegre, ao datacenter secundário.

8
Os documentos Plano de Expansão e Plano de Contingência do Datacenter são elaborados pela equipe
TI ASAV, orientam sobre a atualização e manutenção da infraestrutura tecnológica.
86
A conectividade à Internet se dá através de um canal de 3 Gbps pela RNP (Rede nacional
de Pesquisa), podendo ser ampliado até 10 Gbps, implementado por meios físicos redundantes
até o POP do Rio Grande do Sul em Porto Alegre. Além disso, um canal de dados é contratado
de operadora comercial para contingência no caso de falha do canal principal.

Para dar conta desses serviços, a TI ASAV disponibiliza equipe técnica própria capacitada
e serviço de monitoração, na modalidade 24x7, da infraestrutura do datacenter e dos serviços
de TI essenciais. São monitorados os itens de infraestrutura de TI e aplicações. Para o
monitoramento de aplicações, foram construídos robôs que simulam o acesso aos sistemas. O
documento Infraestrutura Tecnológica de Execução e Suporte detalha os serviços oferecidos
pela TI para a Universidade. Como forma de assegurar a disponibilidade adequada dos recursos
tecnológicos, planos de contingência são estabelecidos e implementados para os principais
ativos. Os riscos são acompanhados regularmente e os níveis de disponibilidade são acordados
entre as obras, a fim de assegurar os recursos necessários.

11.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), amplamente utilizadas na


Universidade, são entendidas como recursos que contribuem para viabilizar o projeto de ensino
e aprendizagem proposto pelo Curso, tendo em vista que facilitam o acompanhamento e a
avaliação processual e contínua do desenvolvimento das competências de seus educandos,
além de agilizar a comunicação constante entre alunos, professores, coordenadores e setores
da instituição.

11.2.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem

O ambiente é todo hospedado na nuvem e tem níveis de disponibilidade e


redundância garantidos por contrato de prestação de serviços. A autenticação é realizada no
provedor de identidade federado da UNISINOS (ADFS), hospedado localmente e com
redundância na nuvem microsoft Azure. Todos os dados trafegam criptografados, garantindo a
segurança das credenciais de acesso. O sistema possui integração com o ERP da Universidade,
com o objetivo de garantir que todas as matrículas realizadas sejam refletidas na plataforma
em tempo real. É importante destacar que, além do ambiente de produção a que o aluno tem

87
acesso, existem ainda outros dois ambientes de teste e homologação; assim, todas as alterações
técnicas ou de negócio são validadas antes de entrar em produção, reduzindo a necessidade de
paradas de manutenção.

O Canvas disponibiliza, também, uma ferramenta de webconferência integrada ao


ambiente, conhecida como Big Blue Button. Uma das funcionalidades da ferramenta é permitir
que as webconferências sejam gravadas e disponibilizadas para os alunos posteriormente.

11.2.3 Sistema de Provas Online

As provas dos cursos de Graduação da UNISINOS são realizadas no sistema de gestão


de provas chamado Prova Fácil. Esse ambiente é fornecido e hospedado pela empresa Prova
Fácil Soluções, hospedada na nuvem, e tem níveis de disponibilidade e redundância garantidos
por contrato. Um diferencial do sistema é permitir que o aluno realize o agendamento das
provas, de acordo com sua disponibilidade e interesse, dentro do período pré-definido de
ocorrência das avaliações, conforme calendário acadêmico da UNISINOS. Esse agendamento é
realizado em um módulo do sistema chamado Smart. O ambiente possui integração com o ERP
da Universidade, garantindo que todas as atualizações de informações sejam refletidas
automaticamente no sistema de provas. A autenticação é realizada no provedor de identidade
federado da UNISINOS (ADFS), hospedado localmente e com redundância na nuvem Microsoft
Azure. Todos os dados trafegam criptografados, garantindo a segurança das credenciais de
acesso. Dessa forma, o aluno acessa o sistema com as mesmas credenciais que utiliza para
acessar o Portal Minha UNISINOS e o ambiente virtual Canvas.

88
12 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DO PPP

A UNISINOS acumula mais de 20 anos de experiência com processos avaliativos


sistemáticos que, ao longo desse período, foram sofrendo alterações no seu escopo em
conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, SINAES. Com a
criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA Unisinos), a sistemática de trabalho e de
avaliações desenvolvidas vem sendo modificada e adaptada a uma nova perspectiva avaliativa.
A Avaliação de Cursos integra o processo de avaliação institucional, que é orientado pela CPA
Unisinos e operacionalizado pela Procuradoria da Universidade.

A CPA Unisinos tem uma agenda de trabalho sistemática e atua orientada pela premissa
de que a avaliação se desenvolve de forma articulada ao processo de planejamento e, a partir
da análise dos dados e dos relatórios de resultados do processo avaliativo, identifica pontos
positivos e oportunidades de melhoria e propõe ações que possam contribuir para a
permanente qualificação dos cursos. Esses resultados e recomendações da CPA Unisinos são
sistematizados pela Procuradoria e encaminhados à Coordenação do Curso e disponibilizados
ao NDE, aos professores, aos tutores e aos gestores da UAEO, que os utilizam como subsídio
para avaliação do acompanhamento e desenvolvimento do Curso.

A CPA Unisinos, com apoio técnico e operacional da Procuradoria, tem como atribuições
gerais promover e analisar diagnósticos da realidade institucional. Faz isso a partir dos
resultados das avaliações internas e externas, tendo como referência as políticas institucionais
estabelecidas no PDI da UNISINOS, que servem como subsídios para os processos de
planejamento da Universidade, dos Cursos e das Unidades que compõem a estrutura
organizacional.

O conjunto de resultados das pesquisas da CPA Unisinos, os diagnósticos produzidos


pela Procuradoria e outros indicadores e informações internas e externas (dados de mercado,
indicadores financeiros e de responsabilidade social, índices de rendimento acadêmico, evasão
e inadimplência) utilizados pelos gestores e pelo NDE do Curso auxiliam na compreensão da
realidade e podem apresentar evidências de aspectos relevantes em relação a produtos,
serviços, processos e infraestrutura, bem como servem como indicativos de oportunidades para
aperfeiçoamento e garantia de sustentabilidade e inovação permanentes do Curso.

89
O NDE, formado por professores com expertise nas diferentes áreas de conhecimento
do Curso e pela coordenação, com o pleno conhecimento do Projeto Pedagógico, é o
responsável pela análise aprofundada desse conjunto de indicadores e pela proposição de
ações, projetos e ajustes que garantam a correção de rumos e a qualificação permanente do
desenvolvimento do perfil do egresso idealizado para o Curso.

O NDE deverá utilizar, ainda, outros importantes subsídios para o acompanhamento dos
resultados alcançados por meio de reuniões regulares e sistemáticas com os seguintes atores
institucionais e objetivos:

• Colegiado do Curso para avaliação do processo de construção de aprendizagem dos


estudantes e das diferentes oportunidades de integração das atividades em projetos práticos, e
para planejamento de ações futuras;

• Docentes de atividades de uma mesma área para a troca de experiências e o


alinhamento de conteúdos ministrados.

• Coordenação e corpo discente para identificar pontos fortes e fracos do Curso, bem
como para colher sugestões de melhorias.

• Coordenação com os representantes discentes para que eles repassem a mesma as


impressões cotidianas sobre o Curso recolhidas entre seus pares.

• Equipe da Gerência de Ambientes e Conveniências para avaliar a utilização dos espaços


laboratoriais visando à melhoria contínua dos processos.

A partir de tais procedimentos, planos de ações específicos são implementados por


todos aqueles envolvidos com o projeto e o processo do Curso a fim de implementar as
melhorias constantes desejáveis. Com isso, o projeto garante manter-se vivo, atualizado e crítico
quanto ao seu permanente desenvolvimento.

90
REFERÊNCIAS

ABED – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Censo ead.br: relatório analítico


da aprendizagem a distância no Brasil. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.
Disponível em: http://abed.org.br/arquivos/CENSO_EAD_BR_2018_impresso.pdf. Acesso em:
02 de junho de 2018.

BECKER, Samantha Adamns, et al. NMC Horizon Report: 2018 Higher Education Edition.
Louisville (CO): EDUCAUSE, 2018.

BERSIN, Josh. The future of the work its already here. 21 Set 2016. Disponível em
http://joshbersin.com/2016/09/the-future-of-work-its-already-here/. Acesso em 04 junho
2019.

______. Predictions for 2017: Everything Is Becoming Digital. Bersinby Deloitte, Deloitte
Consulting LLP, Brasil, 2016. Disponível em
https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/at/Documents/about-deloitte/predictions-
for-2017-final.pdf. Acesso em 04 junho 2019.

BOROCHOVICIUS, Eli; TORTELLA, Jussara Cristina Barbosa. Aprendizagem Baseada em


Problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: aval. pol.
públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 83, p. 263-294, abr./jun. 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v22n83/a02v22n83.pdf. Acesso em: 05 de dezembro de
2018.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases


da Educação Nacional (LDB). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acesso em: jun. 2017. 

______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de


1999.  Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm.
Acesso em: jun. 2017. 

______. Lei nº 12.288, de 20 de julho de


2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em:  http://www.planalto.gov.br/ccivil
_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm. Acesso em: jun. 2017.

______. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27


de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental,
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/
d4281.htm. Acesso em: jun. 2017. 

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24


de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18 da Lei n.
10.098, de 19 de dezembro de
2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

91
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: jun, 2017. 

______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 – Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa


com Deficiência (Estatuto da Pessoa
com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: Jun. 2017. 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CP nº 1, de 17 de junho de


2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: jun. 2017. 

COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução do CONAES nº 01,


17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CP nº 1, de 30 de maio de


2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-
rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: jun. 2017. 

______. Conselho Pleno. Resolução CP nº 2, de 15 de junho de


2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível e
m: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-
rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: jun. 2017. 

______. Conselho Pleno. Resolução CP nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as


Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta
12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024 e dá
outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em: abril de 2019.

DEWEY, John. Democracy and education. New York: McMillan, 1979.

KLEIN, Luiz Fernando. A formação do professor à luz da pedagogia inaciana. Painel no 2o.
Congresso Inaciano de Educação A pedagogia inaciana rumo ao século XXI promovido pela
Comissão Nacional de Educação Jesuítica (CONEJ), em Vila Kostka-Itaici, Indaiatuba (S.P.) de 18
a 21 de julho de 1997. Disponível em:
www.pedagogiaignaciana.com/GetFile.ashx?IdDocumento=1567.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a


Distância de agosto de 2016. Disponível
em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrument
os/2016/instrumento_2016.pdf. Acesso em jun. 2017. 

MOLINA, Rosane Kreusburg; SCHLEMMER, Eliane. O uso das tecnologias da informação e


comunicação (TD) em contextos escolares e a melhoria da qualidade da educação. Práxis
Educativa: Ponta Grossa (PR), v. 6, n. 1, p. 91-100, jan. /Jun. 2011. Disponível em:

92
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/ view/1700/2002. Acesso
em: 14 de dezembro de 2018.

MOORE, G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada. Tradução de
Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 5. ed.
Campinas: Papirus, 2012.

______. A integração das tecnologias na educação. p.36-46. In: MASETTO, Marcos; MORAN,
José Manuel; BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, SP,
Papirus Ed., 2013.

______. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de;
MORALES, Ofélia Elisa Torres (orgs.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências
Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. vol. II. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG,
2015.

PEDAGOGIA INACIANA. Uma proposta prática. São Paulo: Loyola, 1994.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº742/2018. Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de


dezembro de 2017, que dispõe sobre os fluxos dos processos de credenciamento e
recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=95581-
portaria-normativa-742&category_slug=setembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 05 de
maio de 2018.

PAVITT, K.: “Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory”,
Research Policy, number 13 (6), pages 343-373, 1984.

SCHLEMMER, Eliane. Mídia social em contexto de hibridismo e multimodalidade: o percurso


da experiência na formação de mestres e doutores. Revista Diálogo Educacional, vol. 15, núm.
45, maio-agosto, 2015, pp. 399-421. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. PR, Brasil.

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS (UNISINOS). O conceito de competência e seus


desdobramentos didático‐ pedagógicos na Unisinos. São Leopoldo: UNISINOS, 2006. [Texto
institucional não publicado].

______. O conceito de competência e seus desdobramentos didático‐ pedagógicos na


Unisinos. São Leopoldo: UNISINOS, 2008. [Texto institucional não publicado].

______. Avaliação por competências: uma abordagem para a prática pedagógica


universitária na UNISINOS. São Leopoldo: UNISINOS, 2008. [Texto institucional não publicado].

______. Resolução do CONSUN n.47, de 9 de dezembro de 2011. Estabelece normas e


procedimentos para orientar o processo de avaliação de aprendizagem nos Cursos de
bacharelados, licenciaturas e superiores de tecnologia na modalidade a distância. São

93
Leopoldo: UNISINOS, 2011. [Documento institucional não publicado].

______. Plano de Desenvolvimento Institucional da UNISINOS (PDI 2019-2013) . São Leopoldo,


2019. Documento Interno da Instituição.

______. Conselho Universitário. Resolução do CONSUN nº 01/2015. Homologa a Resolução n.


020/2014 que aprovou, ad referendum do Conselho Universitário, a atualização do
documento Missão e Perspectiva – Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI UNISINOS
com vigência de 2014 a 2017. São Leopoldo, 2015. Documento Interno da Instituição.

94
APÊNDICE - CARACTERIZAÇÕES DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS9

9
As bibliografias das Atividades Acadêmicas serão atualizadas de acordo com as exigências legais,
seguindo o fluxo padrão da Biblioteca de acordo com a implantação do Curso.
As caracterizações das Atividades Acadêmicas passarão por revisão linguística antes de serem ofertadas.
95
1º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 020994 - Anatomia Neuromusculoesquelética

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer os níveis de organização e a inter-relação entre os diferentes órgãos e/ou estruturas


anatômicas do corpo humano, de modo a compreender as intervenções profissionais em Saúde.

Compreender a importância da neuroanatomia e da anatomia musculoesquelética como


conhecimento de referência para a tomada de decisões nas questões relacionadas à
saúde/doença em sua prática profissional.

Integrar funcionalmente neuroanatomia e anatomia musculoesquelética contextualizado com a


prática do profissional da Saúde.

Contextualizar, de forma interdisciplinar, a neuroanatomia e a anatomia musculoesquelética


como fundamentos essenciais para a área da Fisiologia.

Conhecimentos

Introdução à anatomia: conceito. Variação anatômica, nomenclatura anatômica, divisão do


corpo humano, posição anatômica, termos de posição, termos de comparação, termos de
relação e termos de movimento, planos de delimitação e secção do corpo humano, eixos,
principais regiões do corpo.

Neuroanatomia: divisão anatômica, embriológica e funcional do sistema nervoso. Limites


superior e inferior da medula espinal, topografia vértebro-medular, segmentação, divisão da
substância branca e cinzenta, principais fascículos/tractos, nervos espinais. Anatomia
topográfica do bulbo, da ponte e do mesencéfalo. Quarto ventrículo, pares cranianos e
estruturas inervadas. Anatomia do cerebelo; divisões funcionais, filogenéticas e anatômicas.
Diencéfalo e terceiro ventrículo. Telencéfalo, fibras de projeção, ventrículos laterais, hemisférios
cerebrais, lobo frontal, temporal, parietal, occipital, sulcos e giros, áreas corticais da fala, da
audição, da visão, da sensibilidade geral, motricidade geral.

Sistema Nervoso Autônomo: conceito, simpático e parassimpático: diferenças anatômicas,


farmacológicas e funcionais.

Envoltórios meníngeos, espaços meníngeos, seios meníngeos. Vascularização do sistema


nervoso central: principais artérias e seios meníngeos.

Osteologia: funções do esqueleto, classificação dos ossos, identificação dos ossos e de suas
elevações e depressões (acidentes), esqueleto apendicular e axial, divisão da coluna vertebral.
Crânio pós-natal e adulto.

96
Miologia: conceitos elementares de miologia. Grupos musculares dos membros superiores e
inferiores e sua inervação. Músculos dos membros superiores, inferiores, dorso, abdome e
tórax.

Artrologia: classificação das articulações. Articulação do joelho, do quadril e do ombro.

Sistema tegumentar.

Estesiologia: anatomia dos órgãos dos sentidos especiais.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação


com momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido
e disponibilizado no AVA. 

As atividades vivenciais são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir
de uma abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para
o desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA). 

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de anatomia.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário do AVA. 

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;

97
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. 

Bibliografia Básica

MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000147&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3ODg1MzYzMTgwOTc=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005786&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTI1ODUtOQ==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028617&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzI4ODY3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

Bibliografia Complementar

GILROY, Anne. M. et al. Atlas de anatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5045730&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMyNzY1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

LAROSA, Paulo Ricardo R. Anatomia humana: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5022649&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMwMDgy&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

MARTINI, Frederic; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6. ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2009. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5004937&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2MzIwMjk4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

PEZZI, Lucia Helena A. et al. Anatomia clínica baseada em problemas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5021958&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMyMDMx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

98
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5004672&acesso=aHR0cHM6Ly9vbmxpbmUubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29rcy
85NzgtODUtMjc3LTIzMDEtNQ==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

99
1º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 020995 – Fisiologia Neuromusculoesquelética

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender os processos celulares básicos do organismo humano, seu equilíbrio e princípios


homeostáticos e sua interação com o ambiente.

Compreender o funcionamento dos sistemas nervoso, muscular, sensorial, motor,


neurovegetativo e endócrino, assim como as suas inter-relações e interdependências com os
demais sistemas fisiológicos.

Reconhecer a importância das bases fisiológicas para a compreensão das diferentes doenças.

Mobilizar competências desenvolvidas nas áreas de Anatomia e Fisiologia e de áreas afins, como
Histologia e Embriologia, Imunologia, Bioquímica, Patologia.

Interpretar dados obtidos em laboratório, aplicando princípios fisiológicos e raciocínio lógico.

Observar e interpretar, com uma visão integradora e crítica, os processos fisiológicos que
ocorrem no organismo humano.

Conhecimentos

Organização funcional do corpo humano. Compartimentos e líquidos corporais. Homeostasia e


meio interno. Vias de controle e mecanismos de retroalimentação.

Transporte de substâncias através das membranas. Barreira lipídica da membrana e proteínas


de transporte. Transportes através da membrana.

Física básica dos potenciais de membrana. Potencial de ação. Excitação e transmissão dos
potenciais de ação.

Organização do sistema nervoso. Sinapses elétrica e química. Transmissão sináptica.


Neurotransmissores.

Anatomia fisiológica do músculo esquelético. Contração muscular esquelética. Transmissão


neuromuscular e acoplamento excitação-contração. Excitação e contração do músculo liso.

Sistema neurovegetativo – Sistema simpático e parassimpático. Anatomia das vias motoras


neurovegetativas. Neurotransmissores e receptores. Tônus autônomo. Integração e controle
das funções neurovegetativas.
100
Sistema sensorial – Organização geral (receptores e circuitos). Sensibilidade somática
(sensibilidade tátil, térmica, dolorosa e proprioceptiva). Vias sensitivas somáticas.

Sistema motor – Organização geral (receptores e circuitos). Reflexos Espinais. Controle cortical
e do tronco encefálico da função motora. Núcleos da base e cerebelo.

Sistema endócrino – Classes químicas dos hormônios. Mecanismos de ação hormonal. Controle
da secreção hormonal. Eixo hipotálamo-hipófise. Glândulas endócrinas: tireoide, paratireoides,
adrenais, pâncreas endócrino, ovários e testículos, pineal.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

AIRES, Margarida de Mello et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001615&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
C04NS0yNzctMjE0MS03&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5022073&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgyNzE0MDQx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

101
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028617&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzI4ODY3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

Bibliografia Complementar

BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o
sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5022180&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgyNzE0MzMx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A célula. 2. ed. Barueri, SP, Manole,
2007. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5007053&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDI1NDM1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24
maio 2019.

KANDEL, Eric R. et al. Princípios de neurociências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível
em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5006356&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU0MDY5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS. Anatomia & fisiologia: série incrivelmente fácil! Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. E-book. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5004933&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTI0NDUtNg==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24 maio 2019.

MARTINI, Frederic H. et al. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. São Paulo:
Pearson, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009458&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDAxMTM1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 24
maio 2019.

102
1º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021183 - Fisioterapia e Sociedade

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender as mudanças históricas na percepção de saúde/doença para refletir e atuar a


partir da sua concepção contemporânea.

Compreender o objeto de estudo e objeto de trabalho da profissão de Fisioterapeuta, refletindo


sobre o contexto profissional, as possibilidades de inserção no mundo do trabalho e suas
contribuições sociais.

Conhecer o currículo do Curso, os componentes que o integram e suas possibilidades,


relacionando-os com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Fisioterapia e os
diferenciais oferecidos na UNISINOS.

Produzir textos acadêmicos na perspectiva da escrita autoral com as adequadas formas de


citações conforme as normas da ABNT.

Conhecimentos

O conceito de saúde da antiguidade à contemporaneidade.

Introdução ao sistema de saúde do Brasil.

A Fisioterapia como profissão: história, perspectivas, tendências e desafios.

A identidade profissional: objeto de estudo, objeto de trabalho, bases legais da profissão e


entidades representativas.

O mercado de trabalho para o Fisioterapeuta.

A formação do Fisioterapeuta: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Fisioterapia e


Projeto político-pedagógico do Curso de Fisioterapia da UNISINOS.

A atuação do Fisioterapeuta em hospitais, clínicas e comunidade.

Dimensão ética e social da Fisioterapia como profissão.

A atuação do Fisioterapeuta na equipe de saúde.

103
Planejamento de carreira.

Escrita autoral e normas de circulação do conhecimento científico conforme a ABNT.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em laboratórios para experimentos e testes.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. Disponível em:


http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/

PINHEIRO, Gisele Braga (Org.). Introdução à Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. Livro eletrônico.

104
SCLIAR, Moacyr. A história do conceito de saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.
17, n.1, p. 29-41, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a03.

Bibliografia Complementar

BARROS, Ana Cristina Neves de; OLIVEIRA, Valéria Rodrigues Costa de. Mercado de trabalho:
perspectivas de concluintes de cursos de fisioterapia. Estudos, Goiânia, v. 40, n. 4, p.507-526,
out./dez. 2013. Disponível
em: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/viewFile/3055/1856

BARROS, Fabio Batalha Monteiro de. Poliomielite, filantropia e fisioterapia: o nascimento da


profissão de fisioterapeuta no Rio de Janeiro dos anos 1950. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro , v. 13, n. 3, p. 941-954, Junho 2008. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v13n3/16.pdf

CAVALCANTE et al. Evolução científica da Fisioterapia em 40 anos de


profissão. Fisioter Mov. 24(3): 513-22, 2011. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/fm/v24n3/16.pdf

DIAS, Maria Sara de Lima.; SOARES, Dulce Helena Penna. Planejamento de carreira: Uma
orientação para universitários. Psicol. Argum., Curitiba, v. 30, n. 68, p. 53-61, jan./mar. 2012.
Disponível em: http://132.248.9.34/hevila/Psicologiaargumento/2012/vol30/no68/5.pdf

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo:


Manole, 2002. Livro eletrônico.

105
1° SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 020997 - Anatomia de órgãos e sistemas

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Entender os níveis de organização e a inter-relação entre os diferentes órgãos e/ou sistemas do


corpo humano, visando a refletir sobre as intervenções profissionais na área da saúde.

Compreender a importância da anatomia de órgãos e sistemas do corpo humano como


conhecimento de referência para a tomada de decisões nas questões relacionadas à
saúde/doença em sua prática profissional.

Contextualizar de forma interdisciplinar a anatomia humana de órgãos e sistemas como


fundamentos essenciais para a área da Fisiologia.

Conhecimentos

Sistema cardiovascular – anatomia externa e interna do coração, anatomia de superfície do


coração. Vasos sanguíneos do coração. Pericárdio. Complexo estimulante do coração. Inervação
do coração. Dor referida cardíaca. Mediastino torácico e grandes vasos. Circulação pulmonar e
sistêmica. Aorta e seus ramos, vasos dos membros superiores e inferiores, sistema de veias
ázigos e hemiázigos. Veias cavas e suas tributárias.

Conceitos gerais sobre circulação linfática – definições e estruturas dos vasos dos sistemas
linfáticos, ductos linfáticos e linfonodos. Ducto torácico e cisterna do quilo.

Sistema respiratório – anatomia do nariz, vias aéreas superiores. Faringe e suas divisões. Laringe,
esqueleto da laringe, interior da laringe, músculo da laringe. Vias aéreas inferiores. Pleura e seus
vasos. Estruturas parietais e viscerais do tórax, músculos envolvidos na respiração. Drenagem
linfática dos pulmões. Nervos dos pulmões e das pleuras. Anatomia de superfície das estruturas
respiratórias cervicais, das pleuras e dos pulmões.

Sistema digestório – cavidade bucal, lábio, bochechas, gengivas, palato, língua e dentes.
Glândulas salivares principais. Orofaringe, músculos da faringe, vasos e nervos da faringe.
Esôfago e suas relações com as vísceras do mediastino, junção faringo-esofágica. Peritônio e
cavidade abdominal, paredes, divisões e relações com as vísceras abdominais. Divisões e
anatomia de superfície do estômago, relações anatômicas do estômago com as vísceras
abdominais, inervação e vascularização do estômago. Intestino delgado e suas divisões, seus
principais vasos sanguíneos e drenagem linfática. Relações anatômicas do intestino delgado com
as vísceras abdominais. Intestino grosso e suas divisões, seus vasos sanguíneos e drenagem
linfática e inervação. Relações anatômicas do intestino delgado com as vísceras abdominais.

106
Pâncreas, suas divisões, vasos sanguíneos e drenagem linfática. Ducto pancreático principal e
acessório. Relações do pâncreas com as vísceras abdominais. Fígado, anatomia de superfície,
lobos anatômicos do fígado, faces, reflexões peritoneais e relações anatômicas do fígado com
as vísceras e paredes abdominais. Subdivisões funcionais do fígado. Vasos sanguíneos do fígado
e sistema porta hepático. Drenagem linfática e inervação do fígado. Vesícula biliar e vias biliares.
Vascularização da vesícula e vias biliares.

Sistema urinário – morfologia externa e interna dos rins, relações anatômicas dos rins com
paredes e órgão abdominais. Ureteres e suas relações anatômicas com paredes e órgão
abdominais. Vascularização dos rins e ureteres, segmentos renais e artérias segmentares dos
rins. Anatomia da bexiga e suas relações anatômicas com os órgãos pélvicos.

Sistema genital – parede e assoalho da cavidade pélvica. Divisão da cavidade pélvica. Cavidade
peritoneal da pelve. Vasos pélvicos. Região perineal masculina e feminina. Órgãos genitais
internos e externos masculinos e femininos e suas inervações, suas vascularizações e suas
relações anatômicas com estruturas adjacentes.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA. 

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA). 

As atividades vivenciais articuladas nas aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de anatomia. 

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário. 

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,

107
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. 

Bibliografia Básica

FAIZ, Omar; BLACKBURN, Simon; MOFFAT, David. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos
fundamentais. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5014245&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDM2MDcz&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09
ago. 2019.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005786&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTI1ODUtOQ==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028617&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzI4ODY3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

Bibliografia Complementar

GILROY, A. M.; MACPHERSIB, B. R.; ROSS, L. M. Atlas de anatomia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5045730&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMyNzY1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

MARIEB, Elaine N.; WILHELM, Patricia Brady; MALLATT, Jon. Anatomia humana. 7. ed. São
Paulo: Pearson, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009144&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDAxMDk4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia clínica baseada em problemas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5021958&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMyMDMx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade

108
=5004672&acesso=aHR0cHM6Ly9vbmxpbmUubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29rcy
85NzgtODUtMjc3LTIzMDEtNQ==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, c2002. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015274&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDEzMTgw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

109
1º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 020998 – Fisiologia dos órgãos e sistemas

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender os processos funcionais do organismo humano, seu equilíbrio e princípios


homeostáticos e sua interação com o ambiente.

Compreender o funcionamento dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório e urinário,


assim como suas inter-relações com os demais sistemas fisiológicos e suas interdependências.

Reconhecer a importância das bases fisiológicas para a compreensão das diferentes doenças.

Mobilizar competências desenvolvidas nas áreas de Anatomia e Fisiologia e outras áreas afins,
como Histologia e Embriologia, Imunologia, Bioquímica, Patologia.

Interpretar dados obtidos em laboratório, aplicando os princípios fisiológicos e o raciocínio


lógico.

Observar e interpretar, com uma visão integradora e crítica, os processos fisiológicos que
ocorrem no organismo humano.

Conhecimentos

Sistema cardiovascular – Ciclo cardíaco. Débito cardíaco e retorno venoso. Excitação rítmica do
coração. Eletrocardiograma normal. Hemodinâmica. Sistema linfático. Controle do fluxo
sanguíneo nos tecidos. Controle a curto prazo e a longo prazo da pressão arterial. Sangue e
hemostasia.

Sistema respiratório – Ventilação pulmonar. Volumes e capacidades pulmonares. Trocas


gasosas. Curvas de dissociação do oxigênio. Transporte de gases. Regulação da respiração.

Sistema digestório – Estrutura do trato gastrointestinal e sua inervação. Motilidade


gastrointestinal. Funções secretoras do trato gastrointestinal. Mecanismos de absorção e
digestão. Órgãos acessórios: fígado e pâncreas.

Sistema urinário – Visão morfofuncional do rim. Mecanismos de filtração glomerular. Fluxo


sanguíneo renal. Reabsorção e secreção tubulares. Função renal. Controle da osmolaridade
plasmática. Formação de urina concentrada e diluída. Equilíbrio ácido- básico e sistemas de
tamponamento.

110
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Disponível
em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5055682&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzM0MDI4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

CARVALHO, Hernandes F.; PIMENTEL, Shirlei Maria Recco (Ed.). A célula. 3. ed. Barueri, SP:
Manole, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5023103&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDM1Nzg2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028617&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzI4ODY3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

Bibliografia Complementar

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato; COMINETTI, Cristiane (Org.). Bases bioquímicas e fisiológicas


da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2013.

111
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009815&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDQ1MDA2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

FAIZ, Omar; BLACKBURN, Simon; MOFFAT, David. Anatomia básica: guia ilustrado de conceitos
fundamentais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5014245&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDM2MDcz&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

FREDERIC H. et al. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. 7. ed. São Paulo:
Pearson, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009458&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDAxMTM1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

LIPPINCOTT, WILLIAMS & WILKINS. Anatomia & fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5004933&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTI0NDUtNg==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

JEREMY P. T. WARD, Roger W. A. Linden. Fisiologia básica guia ilustrado de conceitos


fundamentais - 2º edição. Manole.
http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade=
5014944&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZXJz
L3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDM2MzE4&label=acesso restrito>. Acesso em:
12.09.2019.

112
1º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021184 - Cinesiologia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Identificar os diferentes tipos de movimentos que ocorrem em seus respectivos planos e eixos.

Identificar e analisar os efeitos do sistema muscular sobre os sistemas esquelético e articular


nas diferentes possibilidades de movimento.

Compreender e associar os tipos de contrações musculares dos músculos agonistas, sinergistas,


estabilizadores e antagonistas nas diferentes possibilidades de movimento.

Compreender e aplicar os princípios da análise cinesiológica dos movimentos humanos na


descrição dos diferentes tipos de movimentos humanos e das cadeias musculares.

Interagir em grupos de estudo do movimento humano.

Conhecimentos

Elementos que compõem os sistemas esquelético, articular e neuromuscular.

Eixos, planos e movimentos fundamentais.

Cadeias musculares.

Funções dos sistemas esquelético, articular e neuromuscular na produção do movimento


humano.

Tipos de contrações musculares e princípios da análise cinesiológica de movimentos.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web

113
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, ITTs, Projetos Sociais, Empresas, Visitas técnicas,
Saídas de Campo (Museus, Cinema, entre outros)

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

ADLER, SS; BECKERS, D; BUCK, M. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia


ilustrado. Barueri, SP: Manole, 2007.

NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético - Fundamentos para a


Reabiabilitação Física. São Paulo: SELO - EGK, 1. ed., 2006.

THOMPSON, C.; FLOYD, R. Manual de cinesiologia estrutural. 14 ed. São Paulo: Manole, 2003

Bibliografia Complementar

GRAY, John. A anatomia de John Gray. Rio de Janeiro: Record, 2011.

KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São


Paulo: Panamericana, 2000.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

114
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético - Fundamentos para a
Reabilitação Física. São Paulo: SELO - EGK, 2006.

STONE, Robert J.; STONE, Judith A. Atlas musculoesquelético. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

115
2º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 031293 – Textos de Comunicação da Ciência

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender textos de diferentes gêneros que comuniquem ciência de acordo com os domínios
em que se inserem e os públicos a que se destinam.

Compreender o papel argumentativo do discurso citado em textos de comunicação da ciência e


usar, adequadamente, diferentes recursos de inserção de citações nesses textos.

Identificar os aspectos essenciais ao texto argumentativo: sua natureza, seus elementos e sua
organização.

Analisar necessidades de produção e adequação da linguagem às características do suporte de


veiculação de materiais de comunicação da ciência (ex.: infográficos, podcasts, audiovisuais).

Reconhecer a função dos aspectos morfossintáticos e das marcas linguístico-discursivas em


textos de diferentes gêneros que comunicam ciência.

Conhecimentos

Método científico. Divulgação científica.

Textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo.

Notícia de divulgação científica.

Discurso citado e autoria: formas de inserção de discurso alheio em gêneros do domínio


acadêmico ou midiático e função argumentativa desse recurso.

Recursos discursivos e linguísticos para leitura e produção textual da comunicação da ciência.

Pesquisa em bases de dados.

Relatório de bibliografias.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

116
Considerando as competências a serem desenvolvidas, o processo de ensino e aprendizagem é
projetado no Ambiente Virtual de Aprendizagem mediante uma abordagem investigativa,
desafiadora e colaborativa. Para o acompanhamento desse processo, estão previstos espaços
de interação síncronos e assíncronos, tais como: chats, fóruns e webconferências, bem como
são utilizadas diferentes estratégias pedagógicas. Entre elas, pode-se citar: compartilhamento
de arquivos, postagem de tarefas, realização de questionários, além da exploração de objetos
de aprendizagem, com vistas ao aprofundamento dos conhecimentos.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma presencial (Grau B) e a


distância (Grau A), neste caso, por meio do acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para tanto, serão utilizados instrumentos e
metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela interdisciplinaridade e pela
contextualização dos conhecimentos, a exemplo de: exercícios de leitura e análise de textos
verbais e não verbais, participação em fóruns, elaboração de pequenas produções textuais,
realização de provas, entre outros.

Bibliografia básica

DAMIM, Cristina Pimentel; ALVES, Isa Mara da Rosa; GIERING, Maria Eduarda (Org.). Resenhas
e artigos acadêmicos: práticas de leitura e produção. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2014.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=418625&acesso=aHR0cDovL2JpYmxpb3RlY2EuYXNhdi5vcmcuYnIvdmluY3Vsb3MvMDAwMDE
3LzAwMDAxNzI3LmVwdWI=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 18 jul. 2019.

DAMIM, Cristina Pimentel; GIERING, Maria Eduarda (Org.). Leitura e produção de textos de
comunicação da ciência. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2013. Disponível em: <
http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade=
454762&acesso=aHR0cDovL2JpYmxpb3RlY2EuYXNhdi5vcmcuYnIvdmluY3Vsb3MvMDAwMDQ5
LzAwMDA0OWYyLnBkZg==&label=acesso%20restrito >. Acesso em: 18 jul. 2019.

VANDA MARIA ELIAS. Escrever e Argumentar. [s.l.] : Contexto,[s.d.]. Disponível em:


<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885724495
02&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 set. 2019.

Bibliografia complementar

CASARIN, H. de C. S. Pesquisa Científica: da teoria à prática. [s.l.] : Editora Intersaberes,[s.d.].


Disponível em:

117
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885821239
42&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 set. 2019.

ILHESCA, Daniela Duarte. Comunicação e Expressão. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013.


Disponível em:
<http://unisinos.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125366/pages/7>.
Acesso em: 18 jul. 2019.

JOSÉ LUIZ FIORIN. ARGUMENTAÇÃO. [s.l.] : Contexto,[s.d.]. Disponível em:


<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885724488
64&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 set. 2019.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-02-63403-
9/cfi/0!/4/2@100:0.00>. Acesso em: 18 jul. 2019.
VITRAL, Lorenzo. Gramática Inteligente Do Português Do Brasil. São Paulo: Contexto, 2017.
Disponível em:
<http://unisinos.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788552000129/pages/3>.
Acesso em: 18 jul. 2019.

118
2º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021002 – Histologia e Embriologia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender, de forma integrada, as bases da citologia, embriologia e histologia, reconhecendo


os níveis de organização estrutural do corpo.

Aprender a manusear e conservar corretamente o microscópio óptico.

Aprender a avaliar criticamente lâminas dos diferentes tecidos em estados normais e


patológicos, permitindo sua identificação microscópica.

Caracterizar adequadamente o sistema reprodutor quanto a sua estrutura e função.

Reconhecer, de forma integrada, os eventos envolvidos na gametogênese, fecundação e


desenvolvimento inicial humano, desenvolvendo o embasamento necessário à compreensão
dos principais processos implicados no desenvolvimento embrionário humano e
fundamentando os conhecimentos de reprodução humana.

Compreender as causas das malformações congênitas.

Correlacionar, de forma crítica, a teoria com as situações práticas de laboratório, permitindo a


promoção da assistência ao paciente, associando seus conhecimentos à prevenção e cura, com
foco no bem-estar.

Conhecimentos

Introdução à Histologia: célula, morfologia e caracterização morfológica dos diferentes tipos de


tecidos (epitelial de revestimento, epitelial glandular endócrino e exócrino, conjuntivo, adiposo,
cartilaginoso, ósseo, sanguíneo, muscular, nervoso, digestório e glandular, urinário,
respiratório), em situações normais e patológicas. Introdução à Embriologia. Caracterização da
morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino e masculino. Fases e hormônios
envolvidos no ciclo menstrual. Placenta, anexos embrionários e membranas fetais. Processos de
divisão celular, gametogênese, fecundação, clivagem, grastrulação, implantação e placentação.
Características diferenciais das etapas de desenvolvimento embrionário e fetal humano.
Malformações congênitas. Estratégias de contracepção.

119
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em laboratórios para experimentos e testes.

Esta Atividade Acadêmica terá 12 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia (Org.). Embriologia. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001374&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
Dg1MzYzMjcwNDQ=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

GODOY, Alessandra Eifler Guerra; LITVIN, Isnard E. (Org.). Caderno de histologia. Caxias do Sul:
Educs, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015758&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX

120
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTcwNjE3NDQ2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5049059&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMyMTc4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

Bibliografia Complementar

ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.


Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026408&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMwMTA1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2018.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5052840&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzM0MzE4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

MEDRADO, Leandro. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiológica celular e


tecidual. São Paulo: Erica 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5023166&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIwODM0&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech; BARNASH, Todd A. Atlas de histologia descritiva. Porto
Alegre: ArtMed, 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009806&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2MzI3NDk1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

SADLER, T. W. Langman. Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5010776&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzI5MTc4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

121
2º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021185 - Aprendizagem e Desenvolvimento Motor

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender o desenvolvimento de habilidades motoras e capacidades físicas no processo de


aprendizagem e performance de movimento nas diferentes fases do desenvolvimento humano.

Analisar o repertório motor vivenciado no cotidiano da realidade da Educação Física,


orientando-se por princípios de promoção da acessibilidade e inclusão.

Propor um programa de atividade física com base na avaliação do desenvolvimento das


habilidades e no processo de aprendizagem motora voltado para as diferentes faixas etárias.

Vivenciar de forma crítico-reflexiva as relações pedagógicas que envolvem a aprendizagem e o


desenvolvimento motor.

Conhecimentos

Abordagens sobre desenvolvimento, crescimento e envelhecimento.

Fases do desenvolvimento motor - da infância à velhice.

Relações e diferenças entre habilidades motoras e capacidades físicas.

Análise de repertório motor na realidade da Educação Física.

Intervenção pedagógica diante das características das fases de desenvolvimento motor.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e

122
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,


crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2016.

WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7. ed. São Paulo: Manole, 2005. 758p.

123
Bibliografia Complementar

CONNOLLY, Kevin. Desenvolvimento Motor: passado, presente e futuro. Disponível em:


http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/05/desenvolvimento-motor-
presente-passado-e-futuro.pdf.

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. Barueri:


Manole, 2008. ISBN 9788520423806

FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PEREIRA FILHO, Ednaldo. O desenvolvimento motor e as categorias de movimentos enquanto


artefatos de linguagens. In: MANDARINO, Cláudio. Corpo e currículo: questões de linguagens,
desenvolvimentos motores, diversidades, experiências, formações e outros plurais. 2014.

SCHMIDT, Richard A., LEE, Tim. Aprendizagem e performance motora. Porto Alegre: Artmed,
2016.

124
2º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 21003 - Saúde Coletiva

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer o conceito de saúde ao longo da história e contextualizar, de modo crítico, o “Estado


de Bem-Estar” proposto pela Organização Mundial da Saúde no Brasil contemporâneo.

Conhecer o processo da Reforma Sanitária e identificar suas fases (Projeto Preventivista,


Medicina Social e Saúde Coletiva), compreendendo as diferenças entre Saúde Pública e Saúde
Coletiva.

Examinar os determinantes sociais de saúde e como estes repercutem na vida dos indivíduos e
das comunidades contextualizados no Brasil contemporâneo.

Distinguir os modelos de Atenção à Saúde e compreender as repercussões sobre a saúde das


populações e suas relações com o ambiente em que vivem.

Compreender a estrutura do Sistema de Saúde brasileiro nas suas dimensões públicas e


privadas, bem como analisar criticamente as instâncias, o papel social e as ações de Controle
Social nessas relações.

Analisar e projetar intervenções para as Redes de Atenção à Saúde nos aspectos do processo de
gestão, de trabalho e de atenção à saúde, de modo crítico e humanizado, em relação às
condições de saúde das populações.

Conhecimentos

Conceito de Saúde e Estado de Bem-Estar.

Reforma Sanitária e suas implicações para a saúde da população brasileira.

Determinantes sociais de saúde: ambientais, sociais, culturais e atitudinais.

Modelos de Atenção à Saúde: biomédico, holístico, social, ambiental.

Sistema de Saúde brasileiro (público e privado).

Controle social: instâncias, papel social e ações.

Redes de Atenção à Saúde: processos de gestão, de trabalho e de atenção à Saúde.

125
Humanização da Atenção e Gestão em Saúde.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; aulas remotas
(gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são disponibilizados
no AVA) e, além disso, desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. A Atividade também terá um caráter extensionista, sendo que os
alunos deverão projetar intervenção social de impacto, articulando diferentes saberes.

Bibliografia Básica

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas
profissionais. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5006403&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTEwOTcy&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

BASSINELLO. Greice. Saúde coletiva. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009570&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDA5NzU5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção. Cutitiba:


Intersaberes, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5008750&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTgyMTI2Mjk1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

126
Bibliografia Complementar

BARROS, Sônia. Atenção à saúde de populações vulneráveis. São Paulo Manole 2014.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5052829&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDU1MjY1&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

ABREU, Carolina Becker Bueno de (Org.). Bioética e gestão em saúde. Editora Intersaberes.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5042811&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTU5NzI1OTE5&label=acesso restrito>. Acesso em
12.09.2019.

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde.


Curitiba: Intersaberes, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015449&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTU5NzIxNzc1&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças


emergentes e reemergentes : impactos na saúde publica. Rio de Janeiro: Santos, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000279&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3OC04NS00MTItMDA2Mi0y&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

THORNICROFT, Graham; TANSELLA, Michele. Boas práticas em saúde mental comunitária.


Barueri, SP: Manole, 2010. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5022979&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDQyOTQ0&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

127
2° SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021004 - Epidemiologia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Conhecer e calcular as principais medidas de ocorrência das doenças e medidas de associação


com o objetivo de avaliar as demandas de saúde da população.

Identificar os principais delineamentos de pesquisa epidemiológica e os potenciais vieses para


avaliar as limitações dos estudos referentes às necessidades de saúde da população.

Compreender os princípios da epidemiologia no diagnóstico, no prognóstico e na terapêutica


das doenças, visando a executar ações em saúde.

Coletar e analisar dados epidemiológicos em sistemas de informação com o intuito de


reconhecer os determinantes sociais de saúde.

Conhecimentos

Contexto histórico e usos da epidemiologia.

Causalidade.

Cálculo, interpretação e comparação de indicadores de morbimortalidades.

Medidas de associação.

Tipologia dos estudos epidemiológicos (delineamentos: descritivo; transversal; caso-controle;


coorte; ecológico; experimental).

Validade interna e vieses em estudos epidemiológicos.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é

128
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

BUSATO, Ivana Maria Saes. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: Intersaberes,


2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015336&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTU5NzIxNjM4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de


dados. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5025291&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIwODg5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

ROTHMAN, Kenneth. Epidemiologia moderna. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível
em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5021693&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2MzI1ODgw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001435&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
C04NS0yNzctMjExOS02&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

MARKLE, William H.; FISHER, Melanie A.; SMEGO, Raymond A. Jr. Compreendendo a saúde
global. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005851&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU0Njcw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28 maio 2019.

129
REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no
Brasil: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008.
Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/indicadores.pdf>. Acesso
em: 12 ago. 2019.

TIETZMANN, Daniela Cardoso. Epidemiologia. São Paulo: Pearson, 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009424&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDA5OTE5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 28
maio 2019.

LAÉRCIO JOEL FRANCO, Afonso Dinis Costa Passos. Fundamentos de epidemiologia. Manole.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5008145&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDI5NzIz&label=acesso restrito>. Acesso em 12.09.2019.

130
2º SEMESTRE

Saúde Atividade Acadêmica: 021186 - Anatomia Palpatória Funcional

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Conhecer as estruturas anatômicas do sistema locomotor e relacioná-las com o movimento


humano na perspectiva das estruturas e funções do corpo.

Relacionar conhecimentos do sistema locomotor e seus mecanismos de controle com base na


funcionalidade humana e em incapacidades para qualificar a intervenção profissional na área da
saúde.

Desenvolver a habilidade de identificar e localizar as referências anatômicas a partir da


palpação.

Relacionar os conhecimentos da anatomia do sistema locomotor com atividades de vida diária


ou análise de gestos esportivos.

Conhecimentos

Sistema nervoso – córtex motor, cerebelo, vias motoras na perspectiva da organização e


coordenação motora.

Tórax – parede torácica – articulações, fáscias, músculos e nervos da parede torácica e suas
respectivas localizações palpatórias, considerando a relação dos movimentos respiratórios com
as alterações posturais.

Abdome – fáscias e músculos da parede anterolateral do abdome. Região inguinal.

Diafragma suas aberturas e ações. Fáscias e músculos da parede posterior do abdome.

Dorso – coluna vertebral, vértebras, movimentos da coluna vertebral, articulações e ligamentos


da coluna vertebral, músculos do dorso, anatomia de superfície dos músculos do dorso,
músculos suboccipitais e profundos do pescoço e suas respectivas localizações palpatórias.

Anatomia e localização palpatória das estruturas esqueléticas dos membros superiores e


inferiores.

Anatomia e localização palpatória de superfície dos ossos dos membros superiores e inferiores.

131
Fáscia e compartimentos musculares pelo ponto de vista dos trilhos anatômicos e cadeias
musculares na perspectiva da organização e coordenação motora

Estrutura e localização palpatória ligamentar das articulações do ombro, do cotovelo, do quadril,


do joelho e do tornozelo.

Relação crânio-cervico-dorso-lombo-sacral e suas interações com as meninges e sistema


nervoso periférico.

Músculos da face (mimica facial) e da mastigação na relação da articulação temporomandibular


e dos músculos profundos do pescoço e dos nervos da face.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 32 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

132
Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional. São Paulo Manole 2013. Recurso online.

JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: e seus aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. Recurso online.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar

JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: pelve e membros inferiores. 1. ed., rev. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. Livro
eletrônico.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. Livro eletrônico.

TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória: do pescoço, do tronco e do membro superior. 2. ed.
Barueri, SP: Manole, 2009. Recurso online.

TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior: membro inferior. 3. ed. Barueri,
SP: Manole, 2009. Recurso online.

133
3º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021006 – Bioquímica

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Relacionar o metabolismo básico e sua regulação com as propriedades funcionais e fisiológicas


dos principais grupos de componentes orgânicos.

Fundamentar a ocorrência de distúrbios ou patologias relacionadas ao metabolismo,


correlacionando-os aos parâmetros clínico-laboratoriais e a seu significado clínico.

Atuar com rigor e objetividade, utilizando raciocínio clínico como estratégia na identificação, na
reflexão, na proposição e no desenvolvimento de ações para a melhora das condições de saúde
do indivíduo e das coletividades.

Compreender noções básicas de distúrbios e patologias relacionadas ao metabolismo e


relacioná-los a parâmetros clínicos laboratoriais.

Conhecimentos

Noções básicas sobre metabolismo. Enzimas. Estrutura de carboidratos. Digestão e absorção


dos carboidratos. Destinos e usos da glicose pelos diferentes tecidos. Curva glicêmica. Diabetes
mellitus. Glicólise ou via glicolítica. Metabolismo do glicogênio. Ciclo de Krebs. Cadeia
respiratória e fosforilação oxidativa. Estrutura dos lipídeos. Digestão e absorção dos lipídeos.
Uso dos lipídeos pelos tecidos. Lipoproteínas plasmáticas, b oxidação dos ácidos graxos. Síntese
de lipídeos. Proteínas. Digestão e absorção. Degradação dos aminoácidos. Ciclo da ureia.
Fundamentos da regulação metabólica. Distúrbios e patologias relacionados ao metabolismo e
sua relação com parâmetros clínicos laboratoriais.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões

134
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em laboratórios para experimentos e testes.

Esta Atividade Acadêmica terá 12 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

BROWN, T. A. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Disponível em:


<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5045901&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMzMDM4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

RODWELL, Victor W. Bioquímica ilustrada de Harper. 30. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2017.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5021979&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU1OTUw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5003660&acesso=aHR0cHM6Ly9vbmxpbmUubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29rcy
85Nzg4NTgyNzEwMDUw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

Bibliografia Complementar

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5004968&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTIzODgtNg==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

135
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato; COMINETTI, Cristiane (Org.). Bases bioquímicas e fisiológicas
da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2013.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009815&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDQ1MDA2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009822&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2MzI2OTE3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

MORAN, Laurence A. et al. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5008465&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTgxNDMxMjYw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

SANCHES, José A. Garcia; COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda. Bases da
bioquímica e tópicos de biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000252&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3OC04NS0yNzctMjEzNi0z&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

136
3º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 061001 - Pensamento Computacional

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências
Compreender a importância cultural, educacional e mercadológica das tecnologias
computacionais na sociedade contemporânea.

Compreender e aplicar conceitos do pensamento computacional em distintos contextos


e áreas de conhecimento.

Trabalhar em equipe interdisciplinar para desenvolver, planejar e executar projetos


voltados à resolução de problemas complexos.

Desenvolver produtos digitais, analógicos e híbridos com o uso de ferramentas de apoio.

Desenvolver a criatividade de forma inovadora através de tecnologias computacionais.

Identificar as possíveis aplicações do pensamento computacional no contexto do seu


entorno, da cidade, do estado, do país, articulando com a comunidade, entidades da
sociedade civil, ou instituições públicas. Esse entendimento deverá ser implementado,
por meio de ação extensionista.

Conhecimentos

Fundamentos históricos e conceituais do pensamento computacional.

Presença das tecnologias computacionais como marca da cultura contemporânea e suas


inter-relações com o mercado de trabalho.

Técnicas de resolução de problemas baseadas em raciocínio lógico.

Operação em nível básico de ferramentas para o desenvolvimento de produtos digitais,


analógicos e híbridos, como, por exemplo, jogos digitais, histórias e infográficos
interativos, websites e aplicações para dispositivos móveis, robótica, impressão em 3D
e computação física, realidade virtual e aumentada, dentre outros. Processos criativos
e metodologias de desenvolvimento de projetos de produtos digitais.

137
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Atividades de resolução de problemas em grupo, utilizando dinâmicas de jogos em sala


de aula.

Debates sobre textos e vídeos; exercícios de análise de casos e de resolução de


problemas; desenvolvimento de projetos e desenvolvimento de ação extensionista
(reflexão, ação, reflexão).
Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

Trabalhos individuais e em grupo, participação crítica e reflexiva em seminários,


exposição oral, estudos de casos, autoavaliação, realização de provas.

A Atividade também terá um caráter extensionista, sendo que os alunos deverão


identificar o uso do pensamento computacional em seu entorno, trazendo as coletas
para debate com o grande grupo nos encontros em sala de aula.

Bibliografia Básica

CHRISTIAN, Brian. O humano mais humano: o que a inteligência artificial nos ensina
sobre a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

MANOVICH, Lev. Software takes command: extending the language of new media.
Norfolk: Bloomsburry, 2013.

RUSHKOFF, Douglas. Program or be programmed: ten commands for a digital age. New
York: Soft Skull Press, 2011.

Bibliografia Complementar

GREHER, Gena R; HEINES, Jesse M. Computational thinking in sound: teaching the art
and science of music and technology. New York: Oxford University Press, 2014.
Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=746348&lan
g=pt-br&site=eds- live>. Acesso em: 26 mar. 2019.

BEECHER, Karl. Computational thinking : a beginner's guide to problem-solving and


programming. Swindon, UK: BCS, The Chartered Institute for IT, 2017. Disponível em:
<http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=nlebk&AN=1530763&lang=
pt-br&site=ehost- live>. Acesso em: 26 mar. 2019.

KAFAI, Yasmin B. Playing and making games for learning: instructionist and
constructionist perspectives for game studies. Games and Culture , California, v.1, n.1,
p. 36-40 Jan. 2006. Disponível em:

138
<https://journals.sagepub.com.ez101.periodicos.capes.gov.br/doi/pdf/10.1177/15554
12005281767>. Acesso em: 26 mar. 2019.

MATTAR, João. Games em educação : como os nativos digitais aprendem.


São Paulo: Pearson, 2010. Disponivel em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_
acessibilidade=5006868&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFn
ZXMuY29tLmJyL3VzZXJzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTc2MDU1NjI0&label=acesso%
20restrito>. Acesso em: 26 mar. 2019.

MONFOY-HERNÁNDEZ, Andres. ScratchR: sharing user-generated programmable


media. Proceedings of the 6th international conference on Interaction Design and
Children (IDC 2007), New York, p.167-168, June. 2007. Disponível em: <https://dl-
acmorg.ez101.periodicos.capes.gov.br/citation.cfm?doid=1297277.1297315>
Acesso em: 26 mar. 2019.

139
3 º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021188 - Avaliação Ambiental e Funcional

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Atuar de modo crítico e reflexivo diante da realidade social, buscando empreender e inovar para
a resolução de problemas de forma a melhorar a vida em sociedade, considerando as
concepções de espaço e território, a relação entre ser humano e ambiente, bem como a
avaliação da Funcionalidade.

Agir com rigor e objetividade, utilizando a perspectiva da funcionalidade humana como


estratégia na identificação, na reflexão, no diagnóstico e no desenvolvimento de ações para a
melhora das condições de saúde do indivíduo e das coletividades.

Identificar e planejar a Gestão do Cuidado individual e coletivo por meio da avaliação, do


diagnóstico e da execução de ações extensionistas em saúde.

Atuar a partir dos aspectos objetivos e subjetivos do movimento humano apresentados nas
funções e estruturas inerentes do corpo e, na atividade e participação, considerando o modo
que são mediados por fatores contextuais (ambientais e pessoais) com o intuito de desenvolver,
preservar e restaurar a funcionalidade humana.

Conhecimentos

Funcionalidade humana na perspectiva da Classificação Internacional de Funcionalidade


Incapacidade e Saúde.

Concepções de espaço e território.

Avaliação do ambiente (físico, social e atitudinal).

Gestão do Cuidado: Processo de Diagnóstico em Fisioterapia (avaliação, diagnóstico


fisioterapêutico-cinético-funcional), Plano de Intervenção.

Ser humano e o ambiente (saneamento, águas, relações sociais e atitudinais) em que vive.

Determinantes sociais de saúde.

Avaliação e reconhecimento das Normas Brasileiras de Acessibilidade em relação a edificações,


mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

140
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, ITTs, Projetos Sociais, Empresas, Visitas técnicas,
Saídas de Campo (Unidades Básicas de Saúde, Hospitais, entre outros), e desenvolvimento de
ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 32 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; desenvolvimento de projetos de
avaliação e intervenção individual e coletiva; elaboração de produções textuais; relatos sobre as
vivências; registros do acompanhamento das práticas vivenciais, e provas. A Atividade também
terá um caráter extensionista, sendo que os alunos deverão projetar intervenção social de
impacto, articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

Rabello, Lucíola Santos. Promoção da saúde: a construção social de um conceito em perspectiva


comparada. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2010. 226 p.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. São

141
Paulo: Manole, 2004. xiii, 1152 p.

ARCHANJO, Daniela Resende; ARCHANJO, Léa Resende; SILVA, Lincoln Luciano da (Org.). Saúde
da família na atenção primária. Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes,
2013. Recurso online.

Bibliografia Complementar

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos – NBR9050. 3ª Ed., Rio de Janeiro: ABNT, 2015. Disponível
em: <http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf>. Acesso em
07 de dez de 2018.

Organização Mundial da Saúde Como usar a CIF: Um manual prático para o uso da Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Versão preliminar para discussão.
Outubro de 2013. Genebra: OMS. Disponível em: <http://www.fsp.usp.br/cbcd/wp-
content/uploads/2015/11/Manual-Prático-da-CIF.pdf>. Acesso em 07 de dez de 2018.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Recurso online.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
– Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf>.
Acesso em 07 de dez de 2018.

Organização Mundial da Saúde. Avaliação de Saúde e Deficiência: Manual do WHO Disability


Assessment Schedule (WHODAS 2.0), 2015. Disponível em: <
http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/43974/9788562599514_por.pdf;jsessionid=
CFD5D28A64648FFD4F9F364F16C32785?sequence=19>. Acesso em 07 de dez de 2018.

142
3º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021008 – Estudos em Patologia Humana

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Relacionar os processos fisiológicos do organismo humano com o desenvolvimento das


patologias.

Compreender os processos patológicos comuns aos seres humanos com o objetivo de identificar
agentes agressores, mecanismos de ação e reações teciduais.

Associar os processos patológicos com recursos profiláticos, terapêuticos e diagnósticos para


fazer diagnóstico e propor um plano de intervenção.

Compreender a necessidade da atuação interprofissional no tratamento de patologias e na


promoção da saúde na sua integralidade.

Conhecimentos

Alterações morfofuncionais da estrutura celular. Necrose e apoptose.
 Alterações


hemodinâmicas.
Processo infamatório. Neoplasias.
 Imunopatologia – doenças
autoimunes.

Patologia genética – patologias hereditárias e do recém-nado.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

143
Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5045923&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMzMjQz&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de rubin: patologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005356&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTI0OTEtMw==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

PEREZ, Erika. Fundamentos de patologia. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5025919&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIwOTU3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

Bibliografia Complementar

ANDRIOLO, Adagmar et al. Recomendações da sociedade brasileira de patologia


clínica/medicina laboratorial (SBPC/ML): realização de exames em urina. São Paulo: Manole,
2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5036042&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTc4NjgyNjM3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

ANGELO, Isabele da Costa (Org.). Patologia geral. São Paulo: Pearson, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5014396&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDE3Mzg5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

FERREIRA, Antonio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de. Diagnóstico laboratorial das
principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratoriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade

144
=5003942&acesso=aHR0cHM6Ly9vbmxpbmUubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29rcy
85NzgtODUtMjc3LTIzMDgtNA==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

HENRY, John Bernard; MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Matthew R. (Ed.). Diagnósticos clínicos
e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Manole, 2012. Disponível
em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5024298&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDUxODU0&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

REISNER, Howard M. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5025919&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIwOTU3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

145
3º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 21009 – Vigilância em Saúde

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Examinar sistemas de vigilância epidemiológica para avaliar serviços e políticas de saúde.

Reconhecer os determinantes e condicionantes da saúde por meio dos sistemas de informação


e comunicação das informações.

Valorizar e agir considerando o histórico e definições da Vigilância em Saúde como prática


estratégica de Estado, seus objetivos e componentes e integração com a atenção básica.

Atuar segundo os princípios do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.

Planejar e fazer a Gestão do Cuidado individual e coletivo por meio das formas de execução da
Vigilância em Saúde (vigilância tradicional, universal, ativa – sentinela – e de segunda geração).

Reconhecer e desenvolver a Vigilância em Saúde, a Gestão em Saúde e a atenção


fisioterapêutica à saúde nos diferentes níveis de Atenção à Saúde, tanto no sistema público
quanto no privado.

Empreender e gerenciar serviços públicos e privados a partir das ferramentas de Vigilância em


Saúde, visando à sustentabilidade e à eficiência dos serviços, por meio de projetos de
intervenção com caráter extensionista.

Conhecimentos

Histórico e definições da Vigilância em Saúde como prática estratégica de Estado, seus objetivos
e componentes e integração com a atenção básica.

Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: áreas da vigilância (epidemiológica, sanitária,


ambiental, saúde do trabalhador, alimentos, medicamentos etc.).

Formas de execução da Vigilância em Saúde: vigilância tradicional, universal, ativa (sentinela) e


de segunda geração.

Avaliação de Sistemas de Vigilância Epidemiológica e a Vigilância como ferramenta para


avaliação de serviços e políticas de saúde.

Comunicação da informação: estratégias de comunicação e comunicação em surtos epidêmicos.

146
Especificidades da vigilância sanitária no Brasil: vigilância de alimentos, medicamentos e
serviços (inclui assistência e diagnóstico), sangue e hemoderivados, tecidos e transplantes,
saúde do viajante, vigilância em portos aeroportos e fronteiras.

Especificidades da Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador no Brasil.

Sistemas de Informação I – SINAN: doenças e eventos de notificação compulsória,


preenchimento de fichas de notificação e utilização do Tabwin/Tabnet.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; aulas remotas
(gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são disponibilizados
no AVA) e, além disso, desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. A Atividade também terá um caráter extensionista, sendo que os
alunos deverão projetar intervenção social de impacto, articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001435&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
C04NS0yNzctMjExOS02&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

MARKLE, William H.; FISHER, Melanie A.; SMEGO, Raymond A. Jr. Compreendendo a saúde
global. 2. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005851&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU0Njcw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

147
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo; CALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Vigilância em
saúde ambiental e sanitária. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5010633&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTEzMjAx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

Bibliografia Complementar

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição ambiental
e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028456&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIxNjk1&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde. Brasília, DF, 2002.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sinvas.pdf>. Acesso em:
29 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: programa saúde da família. Brasília,
DF: 2001. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_trabalhador_cab5_2ed.pdf>. Acesso em:
29 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, DF. 2009. Disponível
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf>.
Acesso em: 29 maio 2019.

REIS, Lenice Gnocchi da Costa. Vigilância sanitária aplicada: serviços de saúde em perspectiva.
Curitiba: Intersaberes, 2016. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5040913&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTU5NzIxNzUx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

148
3º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021189 - Avaliação Fisioterapêutica

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer e assumir o movimento humano como objeto de estudo, considerando seus


aspectos objetivos e subjetivos, suas formas de expressão e potencialidades, visando o trabalho
fisioterapêutico para a promoção da saúde, prevenção de doenças e incapacidades e
recuperação da funcionalidade.

Realizar avaliação fisioterapêutica com base na melhor evidência científica, considerando o


respeito aos valores e crenças dos usuários/pacientes.

Agir com rigor ao realizar avaliação fisioterapêutica, utilizando o raciocínio clínico com base na
funcionalidade humana como estratégia na identificação, na reflexão e na proposição de ações
para a melhora das condições de saúde do indivíduo e da coletividade.

Apropriar-se da avaliação da função para realizar o diagnóstico fisioterapêutico a partir dos


dados coletados durante a avaliação dos diversos sistemas corporais.

Conhecimentos

Avaliação dos sistemas musculoesquelético, cardiorrespiratório, neurofuncional, sensorial e


tegumentar.

Avaliação da marcha.

Apresentação e aplicação de instrumentos validados e testes associados.

Uso de tecnologias móveis para avaliação fisioterapêutica.

Raciocínio clínico relacionado à avaliação da função e respectivas estruturas funcionais.

Estratégias de raciocínio do diagnóstico fisioterapêutico baseado em evidências.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

149
As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 32 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Bibliografia Básica

MAGEE, David J. Avaliação Musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. Livro Eletrônico

O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2010. Livro Eletrônico.

SARMENTO, George Jerre Vieira. O ABC da fisioterapia respiratória. Barueri, SP: Manole, 2015.
Livro eletrônico.

Bibliografia Complementar

GUCCIONE, Andrew A.; WONG, Rita A.; AVERS, Dale. Fisioterapia Geriátrica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Livro eletrônico.

150
DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica. Exame, Avaliação e Intervenção. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. Livro eletrônico.

MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de Goniometria. 3. ed. São Paulo: Manole, 2017. Livro
eletrônico.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia Respiratória de A a Z. Barueri, SP: Manole, 2016.
Livro eletrônico.

ORSINI, Marco. Reabilitação nas Doenças Neuromusculares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. Livro Eletrônico.

151
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021099 – Imunologia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender os fenômenos básicos envolvidos nos processos imunológicos, identificando as


principais doenças relacionadas à imunidade.

Perceber a importância do sistema imunológico para a prevenção e a cura de diferentes


patologias.

Correlacionar mecanismos de defesa imunológica com o estímulo e a ação antigênica, com vistas
à prevenção e à cura de doenças.

Reconhecer as bases científicas de procedimentos imunológicos como fundamentos para a


promoção da saúde, a prevenção e a cura de doenças.

Conhecimentos

Introdução ao sistema imune.

Ontogenia, órgãos linfoides e células do sistema imune.

Sistema imune inato e adaptativo (desenvolvimento e ação efetora).

Mediadores do sistema imune: citocinas, quimiocinas, sistema do complemento, interleucinas


e proteínas de fase aguda.

Inflamação crônica e aguda. Imunoglobulinas e vacinas: produção e função. Resposta imune às


doenças infecciosas. Reações de hipersensibilidade. Imunossenescência. Patologias do sistema
imune (doenças autoimunes e imunodeficiências).

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e

152
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em laboratórios para experimentos e testes.

Esta Atividade Acadêmica terá 8 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Bibliografia Básica

COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026506&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85NzgtODUtMjc3LTIzNDEtMQ==&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

FORTE, Wilma Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026507&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2MzEyODk3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B. M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9.


ed. Barueri, SP: Manole, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026509&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDUwMTU0&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

153
Bibliografia Complementar

FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,


parasitologia e hematologia aplicadas à biotecnologia. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026511&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIxMDQ2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2016.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5010817&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU1NTc4&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 09 ago. 2019.

MARTINS, Mílton de Arruda. et al. (Ed.). Clínica médica: alergia e imunologia clínica, doenças
da pele, doenças infecciosas. São Paulo: Manole, 2009. v. 7. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5007531&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTIwNDI5NTg3&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

SEHNEM, Nicole Teixeira (Org.). Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson, 2015.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5009576&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQzMDEyMTAw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29
maio 2019.

SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e
diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5026508&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIxMDM5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

154
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021190 - Cinesioterapia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer e assumir o movimento humano como objeto de estudo, visando ao trabalho


fisioterapêutico para a promoção da saúde, a prevenção de doenças e incapacidades e a
recuperação da funcionalidade.

Propor e executar com rigor e objetividade exercícios funcionais, utilizando o raciocínio clínico
com base na funcionalidade humana como estratégia na identificação, na reflexão, na
proposição e no desenvolvimento de ações para a melhora das condições de saúde do indivíduo
e das coletividades.

Reconhecer e utilizar métodos e técnicas para avaliar, diagnosticar, com ênfase na prescrição
de exercícios, elegendo estratégias de intervenção para a promoção da saúde, a prevenção de
doenças, agravos, acidentes e incapacidades e a reabilitação da funcionalidade, visando à
(re)inserção do sujeito no seu contexto social.

Reconhecer e atuar na promoção da saúde, na prevenção e na reabilitação com base em


exercícios funcionais com o intuito de desenvolver, preservar e restaurar a funcionalidade
humana.

Conhecimentos

Tipos de contração muscular.

Exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada.

Exercícios passivos, exercícios ativo-assistidos, ativos livres e resistidos.

Propriedades mecânicas do sistema musculoesquelético.

Exercícios resistidos.

Alongamento.

Orientação das AVD´s e atividades laborais.

Treino de marcha e uso de dispositivos auxiliares.

155
Exercícios de propriocepção.

Uso de bolas suíças.

Cinesioterapia aplicada ao sistema musculoesquelético.

Cinesioterapia aplicada ao sistema respiratório.

Raciocínio clínico relacionado a avaliação da função e respectivas estruturas associado a


abordagem cinesioterapêutica visando a Funcionalidade.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 24 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

156
Bibliografia Básica

HOUGLUM, Peggy A. Exercícios terapêuticos para lesões musculoesqueléticas. 3.ed. Barueri,


SP: Manole, 2015. (livro eletrônico).
KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. 5ª edição. São Paulo:
Manole, 2016. (Livro Eletrônico).
PRENTICE, W.E.; VOIGHT, M.L; HOOGENBOOM, B. Técnicas de Exercícios Terapêuticos:
Estratégias de Intervenção Musculoesquelética. São Paulo Manole, 2014. (Livro Eletrônico)

Bibliografia Complementar

OATIS, Carol A. Cinesiologia – a biomecânica e a Patobiomecânica do Movimento Humano. 2ª


edição. Barueri, SP: Manole, 2014. (livro eletrônico)
HOUGLUM, Peggy A. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. Barueri, SP: Manole, 2014. (livro
eletrônico).
MANOCCHIA, Pat. Anatomia do exercício. São Paulo: Manole, 2009. (livro eletrônico).
CAVALHEIRO, Leny Vieira. GOBBI, Fátima Cristina Martorano. Fisioterapia hospitalar: série
manuais de especialização do Einstein. Barueri: Manole, 2012. (livro eletrônico).
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole,
2002. (livro eletrônico).

157
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021191 - Exames Complementares

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender a importância da avaliação e da interpretação dos exames complementares


durante a avaliação fisioterapêutica, com o objetivo de diagnosticar, prescrever e avaliar
intervenções fisioterapêuticas.

Interpretar exames de imagem, exames laboratoriais, provas de função pulmonar e testes


funcionais com vistas à avaliação fisioterapêutica e ao acompanhamento da evolução clínica do
usuário/paciente.

Conhecimentos

Análise radiológica: radiografia de tórax e osteoarticular.

Tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética.

Angiografia, cintilografia e ecografia.

Hematologia: hemograma e bioquímica do sangue.

Avaliação da função pulmonar: espirometria e manovacuometria.

Avaliação da função cardíaca: ergometria, ergoespirometria e ECG.

Testes funcionais e cardiopulmonares (Teste de Caminhada de 6min; Testes do Degrau).

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com

158
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

DAFFNER, Richard H. Radiologia Clínica Básica. 3ª edição. Barueri, SP: Manole, 2013. (livro
eletrônico).
McPHERSON, Richard A., PINCUS, Matthew R. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por
Métodos Laboratoriais de Henry. 21ª edição. Barueri, SP: Manole, 2012. (livro eletrônico).

SZEJNFELD, Jacob, ABDALA, Nitamar, AJZEN, Sérgio. Diagnóstico por Imagem. 2ª edição.
Barueri, SP: Manole, 2016. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. (livro eletrônico).
FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. (livro eletrônico).
ANDRIOLO, Adagmar. Manual da Residência de Medicina Laboratorial. 1ª edição. Barueri, SP:
Manole, 2019. (livro eletrônico).
DUGANI, Sagar; ALFONSI, Jeffrey E.; AGUR, Anne M.R.; DALLEY, Arthur F. Anatomia clínica
integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2017.
(livro eletrônico).
WEST, John. Fisiopatologia Pulmonar: Princípios Básicos. 8ª edição. Porto Alegre, RS: ArtMed,
2014. (livro eletrônico).

159
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 50835 – Empreendedorismo e Solução de problemas

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender conceitos e práticas relacionados ao empreendedorismo e inovação tanto do


indivíduo quanto das organizações na sociedade contemporânea.

Identificar, analisar e solucionar problemáticas relevantes, mapeando oportunidades de


negócios inovadores para organizações e a sociedade em geral.

Conhecer e aplicar ferramentas de identificação de problemas e modelagem de soluções.

Agir de forma reflexiva, empreendedora, multidisciplinar e colaborativa em diferentes áreas e


segmentos de seu contexto profissional.

Interagir com diferentes culturas mediante trabalho em equipes presenciais ou virtuais de modo
a facilitar a construção coletiva.

Propor ação extensionista que esteja de acordo com uma perspectiva responsável, que valorize
a pessoa humana em diferentes contextos socioculturais e o meio ambiente, assumindo atitude
protagonista.

Conhecimentos

A importância da temática do empreendedorismo e da inovação na formação de profissionais


na sociedade contemporânea.

Intraempreendedorismo.

Competências do empreendedor.

Ferramentas e modelagem de negócios.

Visão sistêmica e multidisciplinar para solução de problemas.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Considerando as competências a serem desenvolvidas, o processo de ensino e aprendizagem é


projetado no Ambiente Virtual de Aprendizagem mediante uma abordagem investigativa,
desafiadora e colaborativa. Para o acompanhamento desse processo, estão previstos espaços
de interação síncronos e assíncronos, tais como: chats, fóruns e webconferências, bem como
são utilizadas diferentes estratégias pedagógicas. Entre elas, pode-se citar: compartilhamento

160
de arquivos, postagem de tarefas, produção de portfólio, realização de questionários,
exploração de objetos de aprendizagem, com vistas ao aprofundamento dos conhecimentos; e
desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma presencial (Grau B) e a


distância (Grau A), neste caso, por meio do acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para tanto, serão utilizados instrumentos e
metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela interdisciplinaridade e pela
contextualização dos conhecimentos, a exemplo de: participação crítica e reflexiva em fóruns;
resolução de estudos de casos; desenvolvimento de projetos de aprendizagem; elaboração de
produções textuais, realização de provas, entre outros. A Atividade também terá um caráter
extensionista, sendo que os alunos deverão propor ação que esteja de acordo com uma
perspectiva responsável, que valorize a pessoa humana em diferentes contextos socioculturais
e o meio ambiente, assumindo atitude de protagonismo e colaboração com a comunidade
envolvida.

Bibliografia Básica

COOPER, Brant; VLASKOVITs, Patrick. Empreendedorismo Enxuto. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
Disponível em < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597006131> Acesso em
23 Jul. 2019.
DORNELAS, José. Introdução ao empreendedorismo: desenvolvendo habilidades para fazer
acontecer. São Paulo: Fazendo Acontecer, 2018. Disponível em
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788566103083> Acesso em 23 Jul. 2019.
KURATKO, Donald F. Empreendedorismo: teoria, processo, prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2018. Disponível em <
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522125715> Acesso em 23 Jul. 2019.

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Empreendedorismo e armadilhas comportamentais: causalidades,


emoções e complexidade. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522497171 Acesso em 23 Jul. 2019.
DORNELAS, José. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: LTC, 2015. Disponível em
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2866-8> Acesso em 23 Jul. 2019.
DORNELAS, José; BIM, Adriana; FREITAS, Gustavo; USHIKUBO, Rafaela. Plano de negócios com
o modelo Canvas: guia prático de avaliação de ideias de negócio a partir de exemplos. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. Disponível em < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-
216-2965-8> Acesso em 23 Jul. 2019.
MENDES, Jerônimo. Empreendedorismo 360º: a prática na prática. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
Disponível < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597012422> Acesso em 23
Jul. 2019.

161
SANMARTIN, Stelamaris; ABRANTES, Ana. Intuição e criatividade na tomada de decisões. São
Paulo: Trevisan, 2017. Disponível em
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595450158> Acesso em 23 Jul. 2019.

162
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021192 - Terapia Manual Miofascial, Neurodinâmica e Visceral

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender a fisiologia da terapia manual para tecidos moles e relacioná-la a técnicas


fisioterapêuticas de terapias manuais, considerando as mudanças fisiológicas que essas técnicas
repercutem no corpo humano.

Reconhecer e aplicar com rigor e objetividade técnicas de Pompage, liberação miofascial,


mobilização visceral e mobilização neural no tratamento de doenças e incapacidades,
considerando suas indicações e contraindicações.

Reconhecer e utilizar métodos e técnicas em terapia manual para diagnosticar e prescrever,


elegendo estratégias de intervenção para a promoção da saúde, a prevenção de doenças,
agravos, acidentes e incapacidades e a reabilitação da funcionalidade, visando à (re)inserção do
sujeito no seu contexto social.

Propor técnicas de terapia manual, utilizando o raciocínio clínico com base na funcionalidade
humana, para a melhora das condições de saúde do indivíduo e das coletividades.

Conhecimentos

Fisiologia da terapia manual para tecidos moles.

Mobilização miofascial: técnicas de Pompage.

Liberação miofascial manual e instrumental.

Mobilização visceral.

Mobilização neurodinâmica

Avaliação, Diagnóstico em Fisioterapia (cinético-funcional) e prescrição de técnicas manuais


miofasciais, neurodinâmicas e viscerais.

163
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação e laboratórios de aprendizagem,

Esta Atividade Acadêmica terá 24 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. 5ª edição. São Paulo:
Manole, 2016. (Livro Eletrônico).

164
NIEL-ASHER, S. Pontos-gatilhos: uma abordagem concisa. SP. Manole.2008. (livro eletrônico).

BUTLER, D. S. Mobilização do sistema nervoso. Barueri: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar

BIASOTTO-GONZALEZ, DANIELA APARECIDA. Abordagem interdisciplinar das disfunções


temporomandibulares. Editora Manole Ltda, 2005.

BUSQUET, L. As cadeias fisiológicas: Tratamento do crânio- Volume V. 2ª Edição. Manole, 2009.


(livro eletrônico).

BUSQUET, L. As cadeias fisiológicas: a cadeia visceral: Abdômen e pelve - Volume VI. 2ª Edição.
Manole, 2009. (livro eletrônico).

MYERS, Thomas W. Trilhos anatômicos: meridianos miofasciais para terapeutas manuais e do


movimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (livro eletrônico).

PRENTICE, W.E.; VOIGHT, M.L; HOOGENBOOM, B. Técnicas de Exercícios Terapêuticos:


Estratégias de Intervenção Musculoesquelética. São Paulo Manole, 2014. (Livro Eletrônico)

165
4º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021193 - Biomecânica

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Atuar considerando conhecimentos biotecnológicos para pesquisa, diagnóstico e terapêutica,


contribuindo para a melhora das condições de saúde de indivíduos e coletividades.

Analisar o movimento humano a partir dos princípios de cinética, cinemática linear e angular e
da hidrodinâmica.

Compreender e analisar os efeitos das forças externas nas estruturas internas do corpo humano.

Avaliar o movimento humano por meio das técnicas de pesquisa em biomecânica.

Conhecimentos

Cinemática linear e angular aplicada ao movimento humano.

Cinética linear e angular aplicada ao movimento humano.

Princípios básicos de hidrodinâmica.

Princípios básicos de biomecânica interna.

Abordagens quantitativas e qualitativas de análise do movimento humano.

Técnicas ou métodos de pesquisa em biomecânica.

Técnicas para avaliação da marcha humana.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para

166
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, ITTs, Projetos Sociais, Empresas, Visitas técnicas,
Saídas de Campo (Museus, Cinema, entre outros)

Esta Atividade Acadêmica terá 8 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. São Paulo, SP: Manole, 2009.

HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 3. ed.


Barueri, SP: Manole, 2012.

MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

ACKLAND; Timothy R.; ELLIOTT, Bruce C.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e Biomecânica Aplicadas
no Esporte. 2. ed. Manole, 2011. 404 p.

DÚRAN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall. 2011.

HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

167
MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e do exercício. 3. ed. Porto Alegre, RS: ArtMed,
2015.

ZATSIORSKY, Vladimir M. (Ed.). Biomecânica no esporte: performance do desempenho e


prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ISBN 9788527723404.

168
5° SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021162 – Farmacologia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Entender como as funções dos sistemas fisiológicos são afetadas pelos fármacos.

Desenvolver o conhecimento sobre a ação, uso em clínica, efeitos colaterais, interações


farmacológicas e toxicologia dos principais grupos de fármacos no organismo humano.

Ter senso crítico e habilidades intelectuais de identificação, análise, crítica e síntese; aplicação
dos conceitos teóricos e correlação com futuros conhecimentos.

Ser capaz de demonstrar o conhecimento dos princípios da farmacologia, fundamentar a ação


que justifica o emprego dos grupos dos fármacos estudados, relacionar a ação com os efeitos
colaterais e tóxicos, bem como as interações entre fármacos.

Conhecimentos

Farmacologia geral: princípios gerais dos processos farmacodinâmicos caracterizando


mecanismos de ação, indicações de uso, interações e propriedades tóxicas relacionadas aos
fármacos.

Farmacologia específica: farmacologia relacionada ao sistema nervoso autônomo:


parassimpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, simpaticomiméticos, simpaticolíticos,
estimulantes e bloqueadores ganglionares.

Farmacologia clínica da dor: anestésicos locais, analgésicos anti-inflamatórios, analgésicos


opióide.

Farmacologia clínica da infecção.

Relaxantes musculares.

Fármacos empregados no tratamento da hipertensão.

Fármacos hipoglicemiantes.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o

169
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

BRUNTON, Laurence L. (Ed.). As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill: Artmed, 2010. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000257&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3ODg1ODA1NTExNzQ=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5021708&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTI3NzMxMzI0&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. Disponível
em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5022067&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU1OTc0&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

Bibliografia Complementar

BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A; KNOLLMANN, Björn C. (Org.). As bases


farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000257&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3ODg1ODA1NTExNzQ=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.
170
CAMARGO, Marcos de Almeida. Perito criminal federal: farmacologia. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001561&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
Dg1MDIxNjk1NTA=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências farmacêuticas: sistema de gestão ambiental. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5000347&acesso=aHR0cDovL2ludGVncmFkYS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzL
zk3OC04NS0yNzctMTk0Mi0x&label=acesso%20restrit>. Acesso em: 29 maio 2019.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; PINTO, Antonio F. Controle biológico
de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 4. ed. São Paulo: Manole,
2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5023738&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTIwNDUwMDYy&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

TOY, Eugene C. et al. Casos clínicos em farmacologia. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005817&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU0NTMz&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 29 maio 2019.

171
5º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021194 - Fisioterapia Aquática

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Desenvolver trabalho fisioterapêutico em meio aquático para promover a saúde, prevenir


doenças e incapacidades e recuperar a funcionalidade, partindo da história da Fisioterapia
Aquática e das especificidades do movimento humano contemplando os ciclos vitais.

Agir com rigor e objetividade, utilizando o raciocínio clínico como estratégia na identificação, na
reflexão, na proposição e no desenvolvimento de ações para a melhora das condições de saúde
do indivíduo e das coletividades tendo o meio aquático como espaço de trabalho.

Apropriar-se do movimento humano no meio líquido e das técnicas e métodos da Fisioterapia


Aquática para avaliar e realizar o tratamento das alterações da funcionalidade humana, seja na
cinesioterapia, na terapia manual ou em métodos terapêuticos.

Conhecimentos

Histórico da Fisioterapia Aquática.

Efeitos fisiológicos e terapêuticos da Fisioterapia Aquática.

Propriedades físicas da água.

Cinesiologia e biomecânica aplicadas ao meio aquático.

Avaliação e planejamento do tratamento em Fisioterapia Aquática.

Aplicações, cuidados específicos, indicações e contraindicações da Fisioterapia Aquática.

Cinesioterapia no meio aquático.

Treino de marcha, de propriocepção e de equilíbrio no meio aquático.

Terapia manual aquática.

Principais métodos terapêuticos em Fisioterapia Aquática.

172
Fisioterapia Aquática aplicada às diversas alterações da funcionalidade humana contemplando
os ciclos vitais.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em piscina terapêutica.

Esta Atividade Acadêmica terá 24 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: Princípios e Prática. Barueri, SP: Manole, 2000. (livro
eletrônico).

SILVA, Juliana Borges da; BRANCO, Fábio Rodrigues. Fisioterapia Aquática Funcional. São Paulo:
Artes Médicas, 2011. (livro eletrônico).

173
PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thaís Verri. Fisioterapia aquática. Barueri, SP: Manole, 2011.
(livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

VOIGHT, Michael L.; HOOGNBOOM, Barbara J.; PRENTICE, William. Técnicas de exercícios
terapêuticos: estratégias de intervenção musculoesquelética. Barueri, SP: Manole, 2014. (livro
eletrônico).

KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.
Barueri, SP: Manole, 2016. (livro eletrônico).

MOISÉS COHEN. Fisioterapia aquática. Manole 398 (livro eletrônico).

BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.

RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo:
Manole, 2000.

174
5º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021195 - Exercícios Avançados

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer e atuar com base na melhor evidência científica, associada à experiência e à


competência profissional, respeitando os valores e as crenças dos usuários/pacientes.

Entendimento, experimentação e realização de técnicas cuja abordagem funcional está


direcionada para o restabelecimento da funcionalidade e saúde, qualificando as atividades de
vida diária dos indivíduos em seus contextos de vida.

Atuação fisioterapêutica com rigor técnico para o adequado estímulo do movimento humano,
diagnosticando, elegendo, prescrevendo e executando o tratamento das alterações cinético-
funcionais do indivíduo com lesão do sistema nervoso central e periférico.

Atuar a partir dos aspectos objetivos e subjetivos do movimento humano apresentados nos
equilíbrios ascendente e descendente nas funções do corpo.

Reconhecer e utilizar métodos e técnicas globais de fisioterapia (Reeducação Postural Global,


Método Pilates, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, Iso-Stretching, Tratamento
Neurodesenvolvimentista) visando a promoção da saúde, a prevenção de doenças, agravos,
acidentes e incapacidades e a reabilitação da funcionalidade.

Conhecimentos

Cadeias musculares: organização e coordenação motora; Reeducação Postural Global, Método


Godelieve Danys-Strüyf, Método Busquet.

Equilíbrios ascendente e descendente das funções do corpo.

Método Pilates.

Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.

Iso-Stretching.

Terapia em Suspensão: sling-training, TRX, slack-line, hara-med.

Tratamento Neurodesenvolvimentista.

175
Avaliação, Diagnóstico e Prescrição de recursos fisioterapêuticos funcionais.

Controle motor e aprendizagem motora.

Técnicas de modulação do tônus, facilitação e inibição do movimento.

Técnicas fisioterapêuticas contemporâneas (Reabilitação Vestibular; Terapia do Espelho;


Reabilitação Virtual; Cuevas-Medek Exercise; Integração Sensorial; Vestimentas Elásticas;
Terapia por Contensão Induzida; Estimulação Transcraniana; Terapia por Suspensão de Peso;
Kinesiotaping; Eletroterapia).

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Poderão ser utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 8 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

176
Bibliografia Básica

DAVIES, Patricia. Hemiplegia. São Paulo: Manole, 2008. (livro eletrônico).

ORSINI, Marco. Reabilitação nas doenças neuromusculares: abordagem interdisciplinar. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (livro eletrônico).

ADLER, S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF: Facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo:
Manole, 2007. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

MYERS, Thomas W. Trilhos anatômicos: meridianos miofasciais para terapeutas manuais e do


movimento. Manole. (livro eletrônico).

KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. 5ª edição. São Paulo:
Manole, 2016. (Livro Eletrônico).

HOUGLUM, Peggy A. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. Barueri, SP: Manole, 2014. (livro
eletrônico).

DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole,


2002. (livro eletrônico).

PRENTICE, W.E.; VOIGHT, M.L; HOOGENBOOM, B. Técnicas de Exercícios Terapêuticos:


Estratégias de Intervenção Musculoesquelética. São Paulo Manole, 2014. (Livro Eletrônico)

177
5º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021196 - Eletro, Termo e Fototerapia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas

Competências

Reconhecer os recursos de eletro, termo e fototerapia com base na melhor evidência científica,
associada à experiência e à competência profissional, respeitando os valores e as crenças dos
usuários/pacientes.

Utilizar recursos de eletro, termo e fototerapia a partir de conhecimentos biotecnológicos para


pesquisa, diagnóstico e terapêutica, contribuindo para a melhora das condições de saúde de
indivíduos e coletividades.

Reconhecer e utilizar os recursos de eletro, termo e fototerapia para prescrever tratamento


fisioterapêutico, elegendo estratégias de intervenção para a promoção da saúde, a prevenção
de doenças, agravos e incapacidades, e a reabilitação da funcionalidade, visando à (re)inserção
do sujeito no seu contexto social.

Conhecimentos

Classificação e biofísica básica relacionadas à eletroterapia.

Processo cicatricial: etapas de cicatrização de uma lesão.

Correntes polarizadas.

Fisiologia da dor.

Eletroanalgesia.

Eletroterapia para fortalecimento muscular.

Laserterapia.

Termoterapia: agentes de calor superficial e profundo.

Terapia combinada.

Avaliação, Diagnóstico e Prescrição de Eletro, Termo e Fototerapia.

178
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

SINGH, J. Textbook of Electrotherapy. Jaypee, 2012. Livro eletrônico

Srinivasan, N. Srimathi’s Electrotherapeutic Agents Manual. JAYPEE BROTHERS PUBLISHERS,


2011. Livro eletrônico

STARKEY, CHAD. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 4a edição. SP. Maniole. 2017. Livro
eletrônico.

179
Bibliografia Complementar

BÉLANGER, Alain. Recursos fisioterapêuticos: evidências que fundamentam a prática clínica.


2012.

Robinson, A.J. e Snyder-Mackler, L. Eletrofisiologia Clínica. 3. ed. PoA: Artmed, 2003. Livro
eletrônico.

RODRIGUES, Paula Andreotti. Eletroterapia facial e corporal avançada. Porto Alegre SAGAH
2018. Recurso online.

NELSON, Roger M.; HAYES, Karen W.; CURRIER, Dean P. (Ed.). Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri,
SP: Manole, 2003. Recurso online.

JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia de cuidado intensivo. Porto Alegre: AMGH Ed., 2015.
Recurso online.

180
5º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021197 - Terapia Manual Articular

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Atuar considerando a inter-relação entre as dimensões do ser integral para as condições de


bem-estar físico, psíquico, social e espiritual dos indivíduos e das coletividades, valorizando o
contexto de inserção do sujeito.

Reconhecer e atuar a partir dos aspectos objetivos e subjetivos do movimento humano,


apresentados por meio da fisiologia e da biomecânica articular com o intuito de desenvolver,
preservar e restaurar a funcionalidade humana.

Agir com rigor e objetividade, utilizando o raciocínio clínico com base na funcionalidade humana
como estratégia na identificação, na reflexão, na proposição e no desenvolvimento de ações
para a melhora das condições de saúde do indivíduo e das coletividades.

Planejar e fazer a Gestão do Cuidado individual por meio do planejamento e da execução de


ações na perspectiva da terapia manual (técnicas Kaltenborn, Maitland, Mulligan) para a
promoção da saúde, a prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades e a
reabilitação da funcionalidade.

Conhecimentos

Funcionalidade humana na perspectiva da Classificação Internacional de Funcionalidade,


Incapacidade e Saúde.

Fisiologia e biomecânica articular.

Indicações e contraindicações das mobilizações articulares (bandeiras amarelas e vermelhas).

Avaliação de Maitland.

Mobilização articular: Técnica de Kaltenborn.

Mobilização articular: Técnica de Maitland.

Mobilização articular: Técnica de Mulligan.

181
Processo de Diagnóstico Fisioterapêutico (avaliação e diagnóstico cinético-funcional),
prognóstico e plano de intervenção em terapia manual na abordagem musculoesquelética.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

HOUGLUM, Peggy A. Exercícios terapêuticos para lesões musculoesqueléticas. 3.ed. Barueri,


SP: Manole, 2015. (livro eletrônico).

KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. 5ª edição. São Paulo:
Manole, 2016. (Livro Eletrônico).

182
CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional. São Paulo Manole 2013 1. Recurso online.

Bibliografia Complementar

JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: e seus aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. Recurso online.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ANCHOUR JÚNIOR, Abdallah. Mobilização e alongamento na função musculoarticular. São


Paulo Manole 2017. Recurso online.

MAGEE, David J.; ZACHAZEWSKI, James E (Ed.). Prática da reabilitação musculoesquelética:


princípios e fundamentos científicos. Barueri, SP: Manole, 2013. Recurso online.

OATIS, Carol A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica do movimento humano. 2. ed.


Barueri, SP: Manole, 2014. Recurso online.

183
5º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021166 - Pesquisa em saúde

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Analisar e problematizar a produção do conhecimento em saúde e seu caráter científico.

Compreender e analisar os diferentes delineamentos de pesquisa qualitativa e quantitativa na


área da saúde.

Adequar a questão de pesquisa com o tema central do estudo, relacionando com os objetivos e
a metodologia empregada para responder a questão de pesquisa.

Analisar as evidências científicas da área da saúde com base na melhor estratégia metodológica
e da organização discursiva e linguística.

Produzir textos com consistência argumentativa e correção linguística, respeitando as normas


da ABNT.

Dominar as estratégias de busca de dados nas principais bases de dados científicos existentes
tanto nacionais quanto internacionais.

Conhecimentos

A linguagem da produção textual literária e dos gêneros textuais ligados à divulgação científica
(resumo e resenha).

Apresentação das diferentes abordagens metodológicas em pesquisa, sua fundamentação


filosófica e principais características.

Técnicas, métodos e procedimentos e coleta de dados e/ou informações adequados aos


diferentes delineamentos de pesquisa qualitativa e quantitativa.

Técnicas, métodos e procedimentos de análise de dados e/ou informação adequados aos


diferentes delineamentos de pesquisa qualitativa e quantitativa.

Normas referentes à apresentação de trabalho científico.

Projeto de pesquisa.

Normas éticas na pesquisa em seres humanos.

184
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e de aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronos e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA). 

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. 

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima.  Epidemiologia & saúde fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001435&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
C04NS0yNzctMjExOS02&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30 maio 2019.

CERVO, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo:  Pearson, 2007. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5006615&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTc2MDUwNDc2&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30
maio 2019.

CRESWELL, John W. Pesquisa de métodos mistos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5028318&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTY1ODQ4NDEx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30 maio 2019.

185
Bibliografia Complementar

GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de


dados. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5025291&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTM2NTIwODg5&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30 maio 2019.

MARKLE, William H.; FISHER, Melanie A.; SMEGO, Raymond A. Jr. Compreendendo a saúde
global. 2. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5005851&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTgwNTU0Njcw&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30 maio 2019.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed.
Petrópolis: Vozes, 2015. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5035743&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTMyNjExNDUx&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 30
maio 2019.

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no


Brasil: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008.
Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/indicadores.pdf>. Acesso
em: 12 ago. 2019.

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS (UNISINOS). Biblioteca UNISINOS. Manual para
elaboração de trabalhos acadêmicos: artigo de periódico, dissertação, projeto, relatório técnico
e/ou científico, trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese. 19. ed. rev. e mod. São
Leopoldo, fev. 2019. Disponível em:
<http://www.unisinos.br/biblioteca/images/docs/MANUAL_ABNT_BIBLIOTECA_fevereiro_201
9.pdf>. Acesso em: 30 maio 2019.

186
6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 21160 - Cultura e Ecologia Integral

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender o conceito de cultura de modo ampliado, considerando


sua importância na criação humana de diferentes formas de ser e de estar no mundo.

Reconhecer-se como cidadão do mundo e co-responsável pela solidariedade terrestre.

Acolher o direito à diversidade como um projeto transcultural, fomentado pela ética da


alteridade, em busca da instauração da cultura da paz, da cooperação e de resistência ao
etnocentrismo.

Comprometer-se com os princípios da sustentabilidade e da bioética, com vistas a uma relação


responsável e afirmativa entre o ser humano, a natureza e a vida em sociedade.

Ampliar o repertório cultural e o saber global com experiências estéticas de diferentes culturas
na perspectiva da formação integral e de uma ética planetária.

Reconhecer diferentes expressões culturais e manifestações estético-artísticas de seu entorno,


por meio de ação extensionista, para posterior divulgação das culturas locais em ambiente
online.

Conhecimentos

Polissemia e alargamento do conceito de cultura.

Cosmopolitismo e Cidadania planetária em tempos de globalização: implicações na formação e


nas áreas de conhecimento.

Diversidade cultural, ética da alteridade, princípio da diferença e solidariedade terrestre.

Implicações e desafios frente a preconceitos sociais e culturais, em especial às relações entre


brancos e negros e entre brancos e indígenas (Leis 10639/2003 e 11645/2008).

187
Bioética e práticas de sustentabilidade socioambiental.

Sustentabilidade e educação ambiental (Lei n. 9.795/1999).

Expressões artístico-culturais e a produção de sentido: o encontro com obras de arte de


diferentes culturas, experiência estética e formação ética planetária.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Considerando as competências a serem desenvolvidas, o processo de ensino e aprendizagem é


projetado no Ambiente Virtual de Aprendizagem mediante uma abordagem investigativa,
desafiadora e colaborativa. Para o acompanhamento desse processo, estão previstos espaços
de interação síncronos e assíncronos, tais como: chats, fóruns e webconferências, bem como
são utilizadas diferentes estratégias pedagógicas. Entre elas, pode-se citar: compartilhamento
de arquivos, postagem de tarefas, produção de portfólio, realização de questionários,
exploração de objetos de aprendizagem, com vistas ao aprofundamento dos conhecimentos; e
desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma presencial (Grau B) e a


distância (Grau A), neste caso, por meio do acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para tanto, serão utilizados instrumentos e
metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela interdisciplinaridade e pela
contextualização dos conhecimentos, a exemplo de: participação crítica e reflexiva em fóruns;
resolução de estudos de casos; desenvolvimento de projetos de aprendizagem; elaboração de
produções textuais, realização de provas, entre outros. A Atividade também terá um caráter
extensionista, sendo que os alunos deverão, após reconhecer diferentes expressões culturais e
manifestações estético-artísticas de seu entorno, divulgá-las em ambiente online.

Bibliografia Básica

CAVALLEIRO, Eliane; SANTOS, Sales Augusto dos (Org.). Educação anti-racista: caminhos abertos
pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, Coleção educação para todos, 2005.
Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001432/143283por.pdf

FRANCISCO, Papa. “Carta encíclica laudato si” sobre o cuidado da casa comum. Disponível em

188
http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html

HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Rio de Janeiro: Graal, 2005. Belo
Horizonte; UFMG, 2003. Disponível em
https://iedamagri.files.wordpress.com/2014/07/da-diaspora-stuart-hall.pdf

Bibliografia Complementar

PERALTA, Carlos E.; ALVARENGA, Luciano J. ; AUGUSTIN, Sérgio. 'Direito e justiça ambiental:
diálogos interdisciplinares sobre a crise ecológica'. Educs.

JUNGES, José Roque. Ecologia Integral e justiça ambiental no ‘cuidado da casa comum’. São
Leopoldo: Revista IHU, 2016. Disponível em
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6050&se
cao=469

MILLER, Toby. Cidadania cultural. Matrizes, São Paulo, Ano 4, n. 2, p. 57-74, jan./jun. 2011.
Disponível em:
http://www.tobymiller.org/images/espanol /cidadaniacultural.pdf

NICOLAU, Agustí. As culturas não são disciplinas: existe o transcultural? In: Educação e
Transdisciplinaridade II - coordenação executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002, p. 70-86.
Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001297/129707POR.pdf

PEREIRA, Marcos Villela. O limiar da experiência estética: contribuições para entender um


percurso de subjetivação. Porto Alegre: Repositório Institucional PUCRS, 2012. Disponível em:
http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/8728

THEBALDI, Bruno. A cultura na visão de Zigmunt Bauman. Rio de Janeiro: Revista Eco-Pós – As
formas do artifício, vol. 18, nº 3, 2015. Disponível em
https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/viewFile/2237/2352

189
6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021198 - Fisiologia do Exercício

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer, assumir e valorizar o movimento humano como objeto de estudo, considerando


seus aspectos objetivos e subjetivos, suas formas de expressão e potencialidades, para
promover a saúde, prevenir doenças e incapacidades e recuperar a funcionalidade;

Utilizar, propor e agir com rigor e objetividade utilizando o raciocínio terapêutico como
estratégia na identificação, reflexão, proposição e desenvolvimento de ações para a melhora
das condições de saúde do indivíduo e coletividades;

Identificar, utilizar e atuar considerando conhecimentos biotecnológicos para pesquisa,


diagnóstico e terapêutica, contribuindo para a melhora das condições de saúde de indivíduos e
coletividades;

Conhecimentos

Bioenergética – Substratos para Produção e Transferência de Energia

Metabolismo Energético – Sistema Anaeróbico

Metabolismo Energético – Sistema Aeróbico

Sistema Cardiovascular e o Exercício

Sistema Pulmonar e o Exercício

Sistema Endócrino e o Exercício

Sistema Neuromuscular e o Exercício

Treinamento de Força x Resistência Muscular;

Cardiopatias e o Exercício

Pneumopatias e o Exercício.

190
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação


com momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido
e disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Bibliografia Básica

FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. xxiv, 560 p. ISBN 9788527705301.

191
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia
e desempenho humano. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. lviii, 1059 p. ISBN
978852772986

KENNEY, W. Henry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5.
ed. São Paulo: Manole, 2013. xviii, 620 p. ISBN 9788520434710.

Bibliografia Complementar

ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. Recurso online. ISBN 978-85-277-2617-7. (livro eletrônico).

KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5.
ed. Barueri, SP: Manole, 2013. Recurso online. ISBN 9788520448137. (livro eletrônico).

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia
e desempenho humano. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Recurso online. ISBN
9788527730167. (livro eletrônico).

POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao


condicionamento e ao desempenho. 8. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Recurso online. ISBN
9788520449882. (livro eletrônico).

KRAEMER, William J.; FLECK, Steven J.; DESCHENES, Michael R. Fisiologia do exercício: teoria e
prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1 recurso online ISBN 9788527730341.
(livro eletrônico).

6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021199 - Fisioterapia Desportiva

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Considerar a Fisioterapia desportiva para atuar com rigor científico, utilizando métodos e
técnicas pertinentes para avaliar, diagnosticar, prescrever e eleger estratégias de intervenção
para a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a reabilitação da funcionalidade.

Lidar com os atletas não apenas nas suas doenças que originaram o afastamento das atividades
esportivas, mas atuando em todas as etapas da vida atlética valorizando e qualificando a vida.

192
Atuar com rigor técnico do movimento humano utilizando os recursos tecnológicos e métodos
existentes na fisioterapia, diagnosticando, elegendo e atuando no tratamento das alterações
cinético-funcionais do atleta.

Valorizar e qualificar a vida do atleta dimensionando a dor e a incapacidade, como totalidade,


nos seus processos de adoecimento através da identificação dos fatores de risco nos esportes,
entre outros, abordados e compreendidos a partir do meio onde vivem e desenvolver atividades
em saúde que culminem com a melhoria das condições de atuação do atleta.

Conhecimentos

Mecanismos de lesões e disfunções mais comuns nos esportes de membros superiores,


inferiores e coluna vertebral (sobrecarga, musculares, ligamentares).

Atendimento de emergência ao atleta.

Abordagem do atleta durante ou após a competição (recovery).

Utilização de recursos terapêuticos (bandagens funcionais, autoliberação miofascial, protocolos,


entre outros) na intenção de prevenir, tratar ou minimizar agravos ou recidivas.

Avaliação pré-temporada.

Testes funcionais para investigação do risco de lesão e liberação do atleta para a prática
esportiva.

Condutas fisioterapêuticas para o retorno do atleta às quadras e/ou aos campos (nas várias
modalidades), após as lesões.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

193
As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de
aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Bibliografia Básica

KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.,
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2016. Recurso online.

MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. 5. São Paulo Manole 2010. Recurso online.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. São
Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar

KEIL, Anne. Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação. Barueri, SP: Editora Manole
Ltda, 2014. Recurso online.

MORINI JUNIOR, Nelson. Bandagem terapêutica conceito de estimulação tegumentar. 2. São


Paulo Roca 2016. (livro eletrônico).

PRENTICE, William E. Fisioterapia na prática esportiva: uma abordagem baseada em


competências. 14. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012. 1 Recurso online.

WEINECK, Jürgen. Anatomia aplicada ao esporte. 18. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.

ZATSIORSKY, Vladimir M. (Ed.). Biomecânica no esporte: performance do desempenho e


prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. (livro eletrônico).

194
6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021200 - Educação em Saúde

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender a Educação em Saúde como componente da promoção da saúde e prevenção de


doenças, exercida nos dispositivos sociais existentes (escola, comunidade, rede de saúde).

Construir com os sujeitos atividades de Educação em Saúde, respeitando suas representações


sociais e culturais e desenvolvendo alternativas a partir da ressignificação dos processos de vida
na família e na comunidade.

Atuar de forma profissional, ética e humanizada, reconhecendo o outro como semelhante,


baseando-se na escuta qualificada e humanizada e compreendendo os diferentes contextos
socioculturais.

Comunicar-se com os diferentes grupos sociais, valorizando os distintos saberes como base para
ações de promoção da saúde em nível individual e coletivo.

Planejar e avaliar ações de Educação em Saúde, criando oportunidades para que as pessoas
conquistem a autonomia necessária para a tomada de decisão sobre aspectos que afetam suas
vidas no que diz respeito ao cuidado de si, de sua família e da coletividade.

Conhecimentos

Educação em Saúde: conceitos e definições.

Promoção da saúde e prevenção de doenças.

Etapas fundamentais para um planejamento em Educação em Saúde.

O processo em Educação em Saúde e práticas pedagógicas para o trabalho em grupo.

Ações de intervenção em diferentes espaços de atuação profissional.

Educação popular.

Autonomia e autocuidado.

195
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

CZERESNIA, Dina. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2003.

MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. 3. ed. São Paulo: Hucitec,
2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2009. 148 p.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. II Caderno de


educação popular em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília: Ministério da Saúde,
2014. 224 p

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Informação, Educação e Comunicação. Núcleo de


Estudos em Saúde Pública/NESP; UnB Incentivo à Participação Popular e Controle Social no
SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. 2ª ed. Brasília: IEC, 1998.

196
BISPO JUNIOR, José Patrício. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades
profissionais. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 1, p. 1627-1636, June, 2010.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232010000700074&lng=en&nrm=iso

PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz (Org.). Educação e promoção da saúde:
teoria e prática. São Paulo: Santos Ed., 2012.

REZENDE, Mônica de; MOREIRA, Rasga Moreira; AMÂNCIO FILHO, Antenor; TAVARES, Maria de
Fátima Lobato. A equipe multiprofissional da ‘Saúde da Família’: uma reflexão sobre o papel do
fisioterapeuta.

Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, supl. 1, p. 1403-1410, Oct. 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232009000800013&lng=en&nrm=iso

197
6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021201 - Fisioterapia no Ciclo Vital da Criança

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Oferecer condições para que o aluno compreenda e identifique as principais demandas de saúde
da população neonatal e pediátrica.

Desenvolver o raciocínio clínico na perspectiva da funcionalidade característica dos padrões de


posturas e componentes de movimentos dos lactentes e crianças durante o desenvolvimento
típico e atípico.

Conhecer e utilizar métodos e técnicas de excelência em fisioterapia para a avaliação, o


diagnóstico e a intervenção para a melhoria das condições de saúde da criança e do seu contexto
familiar e social.

Conhecimentos

Crescimento e desenvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico e muscular.

Etiopatogenia e fisiopatologia das afecções mais prevalentes na primeira infância, e as


implicações para a funcionalidade da criança (prematuridade, recém-nascido de risco, STORCH,
paralisia cerebral, SDR, BVA, asma).

O desenvolvimento típico e atípico do prematuro, do lactente e da criança (0-7 anos).

Instrumentos avaliativos para o acompanhamento da criança e vigilância do seu


desenvolvimento nos contextos de atenção primária, secundária e terciária (AIMS, GMFCS, CIF,
BAYLEY).

Bases teóricas das abordagens interventivas.

198
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, que poderá utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, serão utilizados um conjunto de ferramentas: Arquivos
para postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação à atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta, cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas. Além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade) serão
disponibilizadas no AVA.

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, Saídas de Campo nos diferentes contextos de atenção
à saúde (Atenção Primária, Atenção Secundária e Atenção Terciária), e desenvolvimento de
ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; desenvolvimento de projetos de
intervenção fisioterapêutica; elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências;
registros do acompanhamento das práticas vivenciais e provas. Esta é uma atividade de
caráter extensionista, sendo que os alunos deverão projetar intervenção social de impacto,
articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano.
8ªed. Porto Alegre: Artmed, 2006. (livro eletrônico).

199
PRADO, Cristiane; VALE, Luciana Assis. Fisioterapia neonatal e pediátrica. São Paulo: Manole,
2012. (livro eletrônico).

TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Pediátrica. 3ªed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (livro
eletrônico).

Bibliografia Complementar

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de
Atenção Básica, nº 33). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_
crescimento_desenvolvimento.pdf. Acesso em 08 dez 2018.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de
saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 4 v.: il. Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissionais_
v1.pdf. Acesso em 08 dez 2018.

EFFGEN, Susan K. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

GALLAHUE, David; OZMUN, John C; GOODWAY, Jacqueline D. Compreendendo o


desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. São Paulo: AMGH,
2013. (livro eletrônico).

POSTIAUX, Guy Fisioterapia respiratória pediátrica. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (livro
eletrônico).

200
6º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021202 - Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto I

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Considerar a Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto para reconhecer os determinantes e


condicionantes da saúde, bem como as morbidades mais prevalentes que afetam as pessoas
nesse ciclo vital, visando ao planejamento e a intervenções nas condições de saúde individuais
e coletivas na abordagem fisioterapêutica.

Compreender o entendimento do diagnóstico cinesiológico funcional, da prescrição terapêutica


com ênfase na interdisciplinaridade e realização da abordagem fisioterapêutica nos diversos
cenários em que o adulto está inserido, abordando a atenção primária, secundária e terciária.

Reconhecer e compreender a utilização dos recursos fisioterapêuticos visando a promoção da


saúde, a prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades e à reabilitação da
funcionalidade, visando à (re)inserção do sujeito no seu contexto social.

Conhecimentos

Morbidades mais prevalentes que afetam as pessoas nesse ciclo vital.

Avaliação multidimensional e funcional do adulto.

Processo de Diagnóstico Fisioterapêutico (avaliação e diagnóstico cinético-funcional),


prognóstico e plano de intervenção em Fisioterapia para o adulto.

Técnicas de Promoção da saúde, Prevenção de doenças, agravos de doenças, acidentes e


incapacidade e, reabilitação da funcionalidade na abordagem do adulto em âmbitos
comunitário, clínico e hospitalar.

Fisioterapia musculoesquelética, respiratória e neurofuncional para o adulto.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

201
As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, e desenvolvimento de ação extensionista (reflexão,
ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; desenvolvimento de projetos de
intervenção fisioterapêutica; elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências;
registros do acompanhamento das práticas vivenciais, e provas. Esta é uma atividade de
caráter extensionista, sendo que os alunos deverão projetar intervenção social de impacto,
articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

ALAIN-YVAN BÉLANGER. Recursos fisioterapêuticos – evidências que fundamentam a prática


clínica - 2ª Edição. [s.l.] : Manole,[s.d.]. Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204319
86&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019.

CAROLYN KISNER. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. [s.l.] : Manole,[s.d.].


Disponível em:

202
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204367
76&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019.

O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. [s.l.] : Manole,[s.d.]. Disponível em:


<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204263
02&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e


Hipertensão Arterial Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes mellitus (DM): protocolo
/ Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e
Hipertensão Arterial. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf>. Acesso em 05 dez 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis:
promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 72 p. –
(Série B. Textos Básicos de Atenção à Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 8). Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/webpacto /volumes/volume8.pdf>. Acesso em 05 dez 2018.

PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12. Porto Alegre ArtMed
2013. (livro eletrônico).

SARMENTO, George Jerre Vieira (ed.). Fisioterapia respiratória de A a Z. Manole. (livro


eletrônico).

VAISBERG, M. M. M. T. de (coords. . Exercícios na Saúde e na Doença. [s.l.] : Manole,[s.d.].


Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204270
33&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019.

203
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021203 - Ética, Humanização e Fisioterapia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender a ética como consciência moral e crítica e as responsabilidades que envolvem a


atividade profissional perante o indivíduo e as coletividades.

Refletir crítica e analiticamente sobre os aspectos éticos e a fundamentação teórica e filosófica


da ética e da cidadania no exercício da profissão do Fisioterapeuta.

Reconhecer a legislação que regulamenta a Fisioterapia, compreendendo aspectos éticos e


bioéticos e questões relacionadas ao empreendedorismo e serviços de Fisioterapia.

Analisar situações pertinentes ao exercício profissional, considerando a participação do


Fisioterapeuta no espaço público/privado.

Reconhecer, respeitar e interagir com o outro em sua singularidade como pessoa, como cidadão
detentor de direitos, valorizando as diferenças socioculturais.

Compreender a Política Nacional de Humanização, em especial na relação terapeuta-paciente,


considerando a espiritualidade na vida ou na morte na perspectiva do cuidado.

Conhecimentos

Cuidado integral em saúde.

Cuidado e resiliência: lidar melhor com o sofrimento, a vida e a morte.

Ser humano e humanização: perspectivas, diferenças e abordagens na práxis em saúde.

Ética como consciência moral e as responsabilidades do profissional perante o indivíduo e as


coletividades no desenvolvimento da sociedade.

Consciência crítica frente à problemática que envolve a atividade profissional.

Relações interpessoais do profissional fisioterapeuta permeadas pela ética: o usuário e as


comunidades, o colega profissional de Saúde, o Sistema de Saúde.

Legislação para o exercício ético da profissão de Fisioterapeuta.

204
Política Nacional de Humanização.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas,
caracterizados, em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de
conhecimentos como: participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de
aprendizagem; elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do
acompanhamento das práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

LA TAILLE, Yves. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Livro Eletrônico.

OGUISSO, Taka. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole,
2017. Recurso online.

MARKLE, William H. Compreendendo a saúde global. Porto Alegre: AMGH, 2015. Livro
eletrônico.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização


da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-
bucal/legislacao/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus.

205
PRATA, Henrique Moraes. Cuidados paliativos e direitos do paciente terminal. São Paulo:
Manole, 2017. Livro eletrônico.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde: conceitos e aspectos éticos.
São Paulo: Érica, 2014. Livro eletrônico.

CATALDO NETO, Alfredo; ANTONELLO, Ivan; LOPES, Maria Helena Itaqui. O estudante de
medicina e o paciente: uma aproximação à prática médica. 3ª ed. Porto Alegre : EDIPUCRS.
2018. Livro eletrônico.

SOUZA, Antônio Bonifácio Rodrigues. Filosofia da Saúde: fundamentação para uma práxis
educativa. Rio de Janeiro: Galenus, 2012. Livro eletrônico.

206
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021204 - Fisioterapia Dermatofuncional

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Considerar a Fisioterapia dermatofuncional para atuar com rigor científico, utilizando métodos
e técnicas pertinentes para avaliar, diagnosticar, prescrever e eleger estratégias de intervenção
para a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a reabilitação da funcionalidade.

Compreender os aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados aos sistemas tegumentar,


circulatório, linfático e endócrino e associá-los a características clínicas das disfunções
dermatofuncionais corporais e faciais.

Realizar avaliação fisioterapêutica das disfunções dermatofuncionais corporais e faciais.

Compreender e utilizar com excelência os recursos fisioterapêuticos preventivos e de


tratamento relacionados à abordagem dermatofuncional.

Reconhecer os recursos cosméticos e cosmecêuticos utilizados nas disfunções


dermatofuncionais para atuação na abordagem fisioterapêutica.

Conhecimentos

Conceitos relacionados à anatomia e à fisiologia do sistema tegumentar, do sistema circulatório,


do sistema linfático e do sistema endócrino.

Características clínicas das principais disfunções dermatofuncionais corporais e faciais.

Métodos para a avaliação das disfunções dermatofuncionais.

Recursos fisioterapêuticos preventivos e para tratamento utilizados nas abordagens


dermatofuncionais nos transtornos do sistema circulatório e linfático, do sistema endócrino, no
processo de cicatrização tecidual e no pré e pós-operatório de cirurgias plásticas.

Recursos clássicos de massoterapia e drenagem linfática, Método Leduc e Método Voder.

Cosméticos e cosmecêuticos utilizados nas abordagens dermatofuncionais, seus conceitos e


suas aplicações.

Características clínicas das principais disfunções dermatofuncionais em pacientes queimados.

207
Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, entre outros.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

FESTA NETO, Cyro.; CUCÉ, Luiz Carlos.; REIS, Vitor Manoel Silva. Manual de Dermatologia. 4ª
ed. Barueri, SP: Manole, 2015. Livro eletrônico.

KAMIZATO, Karina K. Técnicas estéticas faciais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014. Livro eletrônico.

PEREZ, Erika. Técnicas estéticas corporais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014. Livro eletrônico.

208
Bibliografia Complementar

BORGES, Eline Lima. Feridas: úlceras dos membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. Livro eletrônico.

NEIVA, Gentiliza Santos Martins. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Livro
eletrônico.

VASCONCELOS, Maria Goreti. Princípios de drenagem linfática. São Paulo Erica 2015. Livro
eletrônico.

LEDUC, Albert; LEDUC Olivier. Drenagem Linfática - 3ª edição. Barueri, SP: Manole, 2007. Livro
eletrônico.

SILVA, Soraia Juliane. Inovações científicas e tecnológicas em estética e cosmética. Porto


Alegre: SAGAH, 2019. Livro eletrônico

209
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021205 - Fisioterapia no Ciclo Vital do Adolescente

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer as diretrizes do Direito da Infância e Adolescência.

Compreender questões da promoção da saúde associadas ao crescimento e desenvolvimento


saudáveis, prevenção de agravos e redução da morbimortalidade de adolescentes,
compreendendo aspectos específicos da atenção integral à saúde do adolescente, considerando
questões de gênero, orientação sexual, raça/etnia, meio familiar, condições de vida,
escolaridade e o trabalho.

Reconhecer as diversas etapas da avaliação fisioterapêutica com olhar direcionado às alterações


mais prevalentes no ciclo vital da adolescência, considerando os sistemas neurológico,
ortopédico, hormonal, urológico, ginecológico, dermatológico, psicológico e outros a que o
adolescente está exposto.

Compreender a utilização dos recursos fisioterapêuticos preventivos e de tratamento,


considerando as peculiaridades do adolescente visando a (re)inserção do sujeito no seu
contexto social.

Compreender o entendimento do diagnóstico cinesiológico funcional, da prescrição terapêutica


com ênfase na interdisciplinaridade e realização da abordagem fisioterapêutica segundo uma
abordagem desenvolvimentista.

Conhecimentos

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Política Estadual de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes.

Morbidades mais prevalentes que afetam as pessoas nesse ciclo vital.

Processo de Diagnóstico Fisioterapêutico (avaliação e diagnóstico cinético-funcional),


prognóstico e plano de intervenção em Fisioterapia para o adolescente.

Técnicas de Promoção da saúde, Prevenção de doenças, agravos de doenças, acidentes e


incapacidade e, reabilitação da funcionalidade na abordagem na adolescência, em âmbitos
comunitário, clínico e hospitalar.

210
Fisioterapia musculoesquelética, respiratória e neurofuncional. Atenção às doenças congênitas
hereditárias, traumáticas, posturais e metabólicas que afetam o adolescente.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, Projetos Sociais, Visitas técnicas e Saídas de Campo,
e desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas. Esta é uma atividade de caráter extensionista, sendo que os alunos
deverão projetar intervenção social de impacto, articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

DE ROSE JUNIOR, Dante et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma
abordagem multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Recurso online.

211
KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole,
2016. Recurso online.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. São
Paulo: Manole, 2004. Recurso online.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente e legislação correlata [recurso eletrônico]: Lei n.


8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. Secretaria Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente. Brasília, 2019. Disponível em: < https://www.mdh.gov.br/todas-as-
noticias/2019/maio/governo-federal-lanca-nova-edicao-do-estatuto-da-crianca-e-do-
adolescente-eca/ECA2019digital.pdf >. Acesso em 20 out 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de reabilitação na hemofilia / Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Coordenação-Geral de Sangue e
Hemoderivados. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 68 p. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_reabilitacao_hemofilia.pdf>. Acesso em:
05 dez 2018.
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor bebês, crianças,
adolescentes e adultos. 7. Porto Alegre AMGH 2013 ISBN 9788580551815 (livro eletrônico).
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual da Saúde. Política Estadual de Atenção Integral à
Saúde de Adolescentes. Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.saude-
admin.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180152/18085217-peaisa-rev-abril-2010.pdf>.
Acesso em 04 dez 2018.
WEINECK, Jürgen. Anatomia aplicada ao esporte. 18. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.

212
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021206 - Fisioterapia Pélvica

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Compreender os aspectos relacionados à anatomia e à fisiologia dos sistemas urológicos


feminino e masculino, do sistema ginecológico e da mama e associá-los a características clínicas
das principais disfunções urológicas, ginecológicas, do câncer de mama, da gestação, do parto,
do puerpério e do climatério.

Diagnosticar, prescrever e tratar agravos ou riscos aos processos de saúde/doença relacionados


às disfunções urológicas do homem e da mulher e ginecológicas e obstétricas da mulher
independentemente das dificuldades, buscando soluções para os acometimentos das pessoas e
criando situações que propiciem a melhora da saúde das pessoas e de suas condições sociais.

Compreender e utilizar com rigor técnico recursos fisioterapêuticos preventivos e para


tratamento, utilizados nas abordagens uroginecológicas e no pós-operatório da mastectomia, e
recursos fisioterapêuticos para o período gestacional e para o climatério.

Conhecimentos

Conceitos relacionados à anatomia e à fisiologia dos sistemas urológicos feminino e masculino,


do sistema ginecológico e da mama.

Características clínicas das principais disfunções urológicas, ginecológicas, da mama, da


gestação, do parto, do puerpério e do climatério.

Métodos para a avaliação das disfunções urológicas, ginecológicas, no pós-operatório de


mastectomia, da gestação, do parto, do puerpério e do climatério.

Recursos fisioterapêuticos preventivos e para tratamento utilizados nas abordagens


uroginecológicas e no pós-operatório da mastectomia.

Recursos fisioterapêuticos para o período gestacional (gestação, parto, puerpério) e para o


climatério.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

213
Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

MORENO, Adriana L. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole, 2004. Livro eletrônico.

PINTO e SILVA, Marcela Ponzio. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher. 2. ed. Rio de
Janeiro: Roca, 2019. Livro eletrônico.

BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. Livro eletrônico

214
Bibliografia Complementar

GIRÃO, Manoel João Batista Castelo et al. Tratado de uroginecologia e disfunções do assoalho
pélvico. Barueri, SP: Manole, 2015. Livro eletrônico.

MACIEL, Gustavo Arantes Rosa; SILVA, Ismael Dale Cotrim Guerreiro. Manual diagnóstico em
saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2015. Livro eletrônico.

BEREK, Jonathan S. Berek e Novak: tratado de ginecologia / Jonathan S. Berek ; tradução Claudia
Lúcia Caetano de Araújo, Tatiane da Costa Duarte. - 15. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. Livro eletrônico

MORON, Antônio Fernades. Obstetrícia. Barueri, SP: Manoel, 2011. Livro eletrônico.

GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de medicina de família e


comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012. Livro eletrônico.

LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática - 3ª edição. Barueri, SP: Manole, 2007. Livro
eletrônico.
RODRIGUES, Andrea B.; MARTIN, Leila G. R.; MORAES, Márcia W. Oncologia multirpofissional:
bases para assistência. Barueri, SP: Manole, 2016. Livro eletrônico

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção


integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf

215
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021207 - Fisioterapia no ciclo vital do idoso

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer os determinantes e condicionantes da saúde, bem como as morbidades mais


prevalentes que afetam as pessoas nesse ciclo vital, visando ao planejamento e a intervenções
nas condições de saúde individuais e coletivas na abordagem fisioterapêutica em gerontologia.

Reconhecer e utilizar métodos e técnicas de Fisioterapia visando à promoção da saúde, à


prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades e à reabilitação da funcionalidade,
visando à (re)inserção do sujeito idoso no seu contexto social.

Atuar com rigor e objetividade, utilizando o raciocínio clínico com base na funcionalidade
humana como estratégia na avaliação, no diagnóstico, no prognóstico e no plano de intervenção
em Fisioterapia para o idoso em âmbitos comunitário, clínico e hospitalar.

Interagir com o outro em sua singularidade, considerando a saúde do idoso, e a humanização


na terminalidade da vida.

Propor estratégias de Gestão em Saúde, visando a empreender e inovar em serviços de Saúde


de gerontologia e na Gestão do Cuidado do idoso, tornando-os mais eficientes e resolutivos.

Zelar pela segurança do paciente ao realizar a abordagem fisioterapêutica, seja individual ou em


equipe interprofissional.

Conhecimentos

Aspectos biopsicossociais do envelhecimento.

Envelhecimento saudável com qualidade de vida no Brasil.

Avaliação multidimensional e funcional do idoso.

Processo de Diagnóstico Fisioterapêutico (avaliação e diagnóstico cinético-funcional),


prognóstico e plano de intervenção em Fisioterapia para o idoso.

216
Técnicas de Promoção da saúde, Prevenção de doenças, agravos de doenças, acidentes e
incapacidade e, reabilitação da funcionalidade na abordagem em gerontologia em âmbitos
comunitário, clínico e hospitalar.

Morbidades mais prevalentes que afetam as pessoas nesse ciclo vital.

Fisioterapia musculoesquelética, respiratória e neurofuncional para o idoso.

Avaliação do equilíbrio do idoso e prevenção de quedas.

Saúde Mental do idoso.

O idoso institucionalizado.

O cuidado ao idoso e os seus cuidadores.

Gestão em serviços de saúde: empreendedorismo e inovação em serviços de Saúde de


gerontologia e Gestão do Cuidado do idoso.

Segurança do Paciente.

Humanização do cuidado paliativo.

Espiritualidade e saúde na velhice.

Estatuto do Idoso.

Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação à atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
217
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, Projetos Sociais, Visitas técnicas, Saídas de Campo, e
desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; desenvolvimento de projetos de
intervenção fisioterapêutica; elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências;
registros do acompanhamento das práticas vivenciais, e provas. Esta é uma atividade de
caráter extensionista, sendo que os alunos deverão projetar intervenção social de impacto,
articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. (livro eletrônico)

DI TOMMASO, Ana Beatriz Galhardi. Geriatria: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016. Recurso online.

SCHWANK, Carla H. A. et al. Atualizações em geriatria e gerontologia V: fisioterapia e


envelhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. (livro eletrônico)

Bibliografia Complementar

REBELATTO, José Ruben; MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da
assistência ao idoso. São Paulo: Manole, 2007. (livro eletrônico)

MENDES, Telma de Almeida Busch. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2014. (livro
eletrônico)

TAYLOR, Albert W.; JOHNSON, Michel J. Fisiologia do exercício na terceira idade. Barueri, SP:
Manole, 2015. Recurso online.

218
SCHWANKE, Carla H. A. Atualizações em geriatria e gerontologia IV: aspectos demográficos,
biopsicossociais e clínicos do envelhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. (livro eletrônico)

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. Manole,


(livro eletrônico)

219
7º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021208 - Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto II

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Considerar a Fisioterapia no Ciclo Vital do Adulto para reconhecer os determinantes e


condicionantes da saúde, bem como as morbidades mais prevalentes que afetam as pessoas
nesse ciclo vital, visando ao planejamento e a intervenções nas condições de saúde individuais
e coletivas na abordagem fisioterapêutica.

Reconhecer e compreender a utilização dos recursos fisioterapêuticos visando a promoção da


saúde, a prevenção de doenças, agravos, acidentes e incapacidades e à reabilitação da
funcionalidade, visando à (re)inserção do sujeito no seu contexto social.

Compreender o entendimento do diagnóstico cinesiológico funcional, da prescrição terapêutica


com ênfase na interdisciplinaridade e realização da abordagem fisioterapêutica nos diversos
cenários em que o adulto está inserido, abordando a atenção primária, secundária e terciária.

Conhecimentos

Avaliação multidimensional e funcional do adulto.

Processo de Diagnóstico Fisioterapêutico (avaliação e diagnóstico cinético-funcional),


prognóstico e plano de intervenção em Fisioterapia para o adulto.

Técnicas de Promoção da saúde, Prevenção de doenças, agravos de doenças, acidentes e


incapacidade e, reabilitação da funcionalidade na abordagem do adulto em âmbitos
comunitário, clínico e hospitalar.

Saúde do trabalhador. Perícia ergonômica e cinesiológica. Doenças reumatológicas. Doenças


oncológicas. Cuidados paliativos.

220
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem, e desenvolvimento de ação extensionista (reflexão,
ação, reflexão).

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; desenvolvimento de projetos de
intervenção fisioterapêutica; elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências;
registros do acompanhamento das práticas vivenciais, e provas. A Atividade também terá um
caráter extensionista, sendo que os alunos deverão projetar intervenção social e de impacto,
articulando diferentes saberes. 

Bibliografia Básica

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. [s.l.] : Manole,[s.d.].


Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204510
52&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico).

221
CAROLYN KISNER. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. [s.l.] : Manole,[s.d.].
Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204367
76&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico).
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. [s.l.] : Manole,[s.d.]. Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885204263
02&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e


Hipertensão Arterial Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes mellitus (DM): protocolo
/ Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e
Hipertensão Arterial. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf>. Acesso em 05 dez 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis:
promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 72 p. –
(Série B. Textos Básicos de Atenção à Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 8). Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/webpacto/volumes/volume8.pdf>. Acesso em 05 dez 2018.

CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações.


Porto Alegre: Bookman, 2015. (livro eletrônico).

SUASSUNA, Viviani Aparecida Lara et al. Fisioterapia em emergência. Barueri, SP: Manole, 2016.
(livro eletrônico).

RENATA DEJTIAR WAKSMAN (EDITORA). Oncologia multiprofissional: patologias, assistência e


gerenciamento. Manole, 2016. (livro eletrônico).

222
8º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021209 - Estágio em Fisioterapia na Atenção Primária em Saúde

Créditos acadêmicos: 20

Carga horária total: 456 horas-aula

Competências

Reconhecer e respeitar o outro e interagir com ele em sua singularidade como pessoa e cidadão
detentor de direitos, respeitando os aspectos éticos, sociais e culturais no trabalho na
comunidade.

Atuar na Atenção Primária em Saúde, considerando as políticas públicas, em especial as de


Saúde, no reconhecimento e na intervenção nos determinantes sociais de saúde a partir de
estudos epidemiológicos de prevalência e incidência de doenças na comunidade.

Planejar e executar ações em Saúde de indivíduos e das coletividades, no âmbito da Atenção


Primária em Saúde, com base na funcionalidade humana.

Utilizar métodos e técnicas em Fisioterapia comunitária para diagnosticar, prescrever e avaliar,


elegendo estratégias de intervenção para a promoção da saúde, a prevenção de doenças,
agravos, acidentes e incapacidades e a reabilitação da funcionalidade, visando à (re)inserção do
sujeito no seu contexto social.

Conhecimentos

Políticas públicas, em especial as relacionadas à saúde.

Aspectos éticos, sociais e culturais no trabalho na comunidade.

Determinantes sociais de saúde e estudos epidemiológicos de prevalência e incidência de


doenças na comunidade.

Avaliação do indivíduo, das coletividades e do território.

Métodos e técnicas fisioterapêuticas para a promoção da saúde, a prevenção de doenças,


agravos, acidentes e incapacidades e a reabilitação na abordagem em comunidade.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Alinhadas às competências a serem desenvolvidas, serão utilizadas técnicas e estratégias de


aprendizado ativo. Dentre elas, estão previstas: trabalhos em grupo; leituras e estudos dirigidos;

223
análise e discussão de documentos; estudos de caso; planejamento e intervenção
fisioterapêutica na comunidade.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


individual e coletiva, pelo acompanhamento do processo formativo por meio de metodologias
e técnicas variadas, tais como: elaboração de artigo; leituras e estudos dirigidos; seminários;
estudos de caso; acompanhamento do planejamento e da intervenção fisioterapêutica na
comunidade.

Essa Atividade acadêmica não contempla o GrauA, B e C. O processo de avaliação será por meio
de sistema de conceitos.

Bibliografia Básica

KISNER, Carolyn.; COLBY, Lynn A. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. 5ª edição.


São Paulo: Manole, 2016. Livro Eletrônico.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. Barueri,
SP: Manole, 2010. Livro eletrônico

DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.2ª ed.


Barueri, SP: Manole, 2017. Livro eletrônico

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.

PEREIRA, Paula Bertoluci Alves. O Cuidado à Pessoa Idosa no Contexto Domiciliar. Produto 02
- Revisão bibliográfica sobre atenção domiciliar à pessoa idosa (Documento técnico, contendo
revisão bibliográfica em literatura nacional e internacional na temática da atenção domiciliar à
pessoa idosa), parte do Projeto de Mapeamento de Experiências de Excelência no Cuidado à
Pessoa Idosa no Contexto Domiciliar em parceria com Ministério da Saúde e OPAS/OMS. Brasília,
2016. Acessado em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/agosto/15/Revis--
o-bibliografica---O-Cuidado----Pessoa-Idosa-no-Contexto-Domiciliar.pdf

DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção: referência rápida.


Porto Alegre: ARTMED, 2007. (livro eletrônico).

224
ZUKERMAN, Eliova et al. Acidente Vascular Cerebral: protocolos gerenciados do Hospital
Israelita Albert Einstein. Barueri, SP: Manole, 2009. Livro eletrônico

225
8º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 10544 - Educação das Relações Étnico-raciais

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas aula

Competências

Analisar as realidades socioantropológicas e políticas societais dos povos indígenas e da


população negra no continente latinoamericano, particularmente no contexto brasileiro.

Analisar e interpretar as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

Analisar fundamentos teórico-metodológicos de procedimentos de ensino das questões étnico-


raciais e as mudanças nos comportamentos nas relações entre indígenas, negros e brancos,
mediante seu reconhecimento pessoal e identitário.

Reconhecer e fortalecer as experiências e convivências étnicas (indígenas, brancos e negros) no


mundo acadêmico, para atuar na dimensão do combate ao racismo e aos preconceitos ainda
existentes na sociedade brasileira.

Respeitar e valorizar as diferentes manifestações religiosas presentes, em especial, na sociedade


brasileira, com vistas a um sadio exercício profissional.

Desenvolver uma ética da alteridade, da dignidade humana e das relações étnico-raciais, no que
diz respeito à consciência moral e ao reconhecimento das particularidades culturais de brancos,
negros e indígenas.

Propor uma ação inclusiva no âmbito das relações étnico-raciais, considerando um local de
trabalho correspondente à sua área de atuação, por meio de ação extensionista.

Conhecimentos

Aspectos sociológicos e cosmológicos dos povos e coletivos indígenas.

Manifestações culturais, identitárias e políticas dos povos e coletivos indígenas e população


negra na América Latina, em particular na sociedade brasileira.

Leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

Diversidade religiosa;

226
Ética e educação ambiental: responsabilidade ambiental e social e princípios básicos da
educação ambiental da Lei Federal nº 9.795/1999.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Considerando as competências a serem desenvolvidas, o processo de ensino e aprendizagem é


projetado no Ambiente Virtual de Aprendizagem mediante uma abordagem investigativa,
desafiadora e colaborativa. Para o acompanhamento desse processo, estão previstos espaços
de interação síncronos e assíncronos, tais como: chats, fóruns e webconferências, bem como
são utilizadas diferentes estratégias pedagógicas. Entre elas, pode-se citar: compartilhamento
de arquivos, postagem de tarefas, produção de portfólio, realização de questionários,
exploração de objetos de aprendizagem, com vistas ao aprofundamento dos conhecimentos; e
desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma presencial (Grau B) e a


distância (Grau A), neste caso, por meio do acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para tanto, serão utilizados instrumentos e
metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela interdisciplinaridade e pela
contextualização dos conhecimentos, a exemplo de: participação crítica e reflexiva em fóruns;
resolução de estudos de casos; desenvolvimento de projetos de aprendizagem; elaboração de
produções textuais, realização de provas, entre outros. A Atividade também terá um caráter
extensionista, sendo que os alunos deverão propor uma ação inclusiva no âmbito das relações
étnico-raciais, considerando um local de trabalho correspondente à sua área de atuação.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Educação/Secretaria da Educação Continuada e Diversidade. Orientações


e Ações para Educação das Relações Étnicorraciais. Brasília: SECAD, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares


Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e Para o Ensino da História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, junho de 2009.

CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e
discriminação na educação infantil. 5. Ed.- São Paulo: Contexto, 2006.

Bibliografia Complementar

FOLLMANN, José Ivo. Processo de identidade versus Alienação: algumas interrogações. Ver.
Identidade! São Leopoldo: EST., 17, n. 1. Janeiro -março – 2012, pp. 83 – 89.

227
GOMES, Nilma Lino. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In:
CAVALLEIRO, Eliane (org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São
Paulo: Selo Negro, 2000.

GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves. In: Movimento Negro e
Educação, Revista Brasileira de Educação. 2000.

JESUS, Camila Moreira de. Branquitude X Branquidade: Uma análise conceitual do ser branco,
2012. Disponível em: http://www3.ufrb.edu.br/ebecult/wp-
content/uploads/2012/05/Branquitude-x-branquidade-uma-ana-%C3%83%C3%85lise-
conceitual-do-ser-branco-.pdf.

MUNANGA, Kabenguele. Uma abordagem das noções de raça, racismo e etnia. Palestra
proferida no 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESB-RJ, 05/11/03.

228
8º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021210 – Ergonomia e Segurança no Trabalho

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Identificar, analisar e propor soluções para os aspectos relacionados à segurança e higiene do


trabalho no projeto de produtos e processos produtivos.

Criar programas, a partir da análise de processos produtivos, para a mudança da cultura


ergonômica em processos de fabricação.

Aplicar normas e requisitos de segurança e medicina do trabalho e criar mecanismos para sua
implantação em processos industriais.

Aplicar conceitos de biomecânica para minimizar problemas de fadiga e de desconforto nas


atividades industriais e do processo de engenharia.

Conhecimentos

Conceituação básica de Ergonomia: definição de ergonomia, história da ergonomia, os aspectos


legais, sociais e financeiros. Uma boa ergonomia é uma boa economia.

A demanda pela ergonomia e os aspectos de sua aplicação. Ir ao encontro das necessidades


financeiras da empresa, evitar situações indesejáveis, montar um plano de capacitação auxiliado
por uma infraestrutura adequada, como evitar utilizar termos extremamente técnicos, criar um
forte propósito, planejar os estágios para a mudança da cultura ergonômica, criar um plano
estratégico, definir a manutenção do programa, manter uma política de suporte ao programa,
vencer as barreiras organizacionais, gerenciar as mudanças e avaliar regularmente o programa
de ergonomia com a alta direção da empresa.

A gestão ergonômica e os modelos de programas de ergonomia: a alta direção e os


trabalhadores. O programa de ergonomia piloto, como organizar o programa de ergonomia
conforme as características da organização, identificar o problema, analisar o problema,
desenvolver soluções, implantar soluções, avaliar os resultados e utilizar os resultados e
experiências para o próximo processo. A sistematização do programa em toda a organização e
o modelo de gestão.

A capacitação básica em ergonomia: as principais etapas do processo cognitivo e suas variáveis.

Segurança e medicina do trabalho: normas regulamentadoras, comunicações de acidentes do

229
trabalho, SESMT, CIPA, SIPAT, Séries ISO, LER/DORT. Ambiente do trabalho: conceitos básicos
de ruído, de iluminação, de vibrações, de aerodispersóides e de temperatura.

Comitê de Ergonomia e os Ergotimes: conceito, atribuições, responsabilidades, estrutura,


componentes, objetivos e resultados. Indicadores de ergonomia: elementos tangíveis e
intangíveis.

Antropometria: conceito, biótipo, antropometria no projeto de equipamentos.

Biomecânica: conceito, a fadiga e o desconforto na tarefa sob a ótica das rotinas das atividades
e do processo de engenharia.

Sistema Integrado de Ergonomia – SISTER: a mensuração das variáveis ergonômicas, a avaliação


das medidas tomadas, a padronização das ações, os custos e priorização nas tomadas de ação
através das observações do sistema integrado de ergonomia. A padronização dos registros de
ergonomia e os resultados atingidos.

Job-rotation ergonômico: definição, aplicabilidade e resultados.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões sincrônicas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 69. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Livro eletrônico.

230
FALZON, Pierre (Ed.). Ergonomia. São Paulo: E. Blücher, 2007.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente de
trabalho e saúde do trabalhador. 11. ed. São Paulo: LTr, 2015.

Bibliografia Complementar

VIDAL, Mario Cesar. Introdução à ergonomia. [Rio de Janeiro]: UFRJ, COPPE, [200-?]. Disponível
em: <http://www.ergonomia.ufpr.br/Introducao%20a%20Ergonomia
%20Vidal%20CESERG.pdf>. Acesso em: 03 maio 2017.

LIMA, João Ademar de Andrade. Metodologia de análise ergonômica. 73f. Monografia


(Especialização em Engenharia de Produção) Departamento de Engenharia de
Produção/CT/UFPB. João Pessoa: UFPB, 2003. Disponível em:
http://docplayer.com.br/3000372-Metodologia-de-analise-ergonomica.html

JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e operações: o essencial.


Porto Alegre: Bookman, 2009. Livro eletrônico.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015. Livro eletrônico.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas
empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Livro eletrônico.

231
8º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021211 – Fisioterapia em Intensivismo

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Atuar com rigor científico, utilizando estratégias de avaliação, diagnóstico, prognóstico e plano
de intervenção para o paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva e emergência.

Assumir o movimento humano como objeto de estudo, considerando os aspectos da anatomia,


da fisiologia e da mecânica respiratória em ventilação espontânea, ventilação mecânica invasiva
e não invasiva.

Agir com rigor e objetividade, utilizando o raciocínio clínico como estratégia na identificação,
reflexão, proposição e desenvolvimento de ações para a melhora das condições de saúde do
paciente crítico.

Atuar em equipe interdisciplinar no cuidado ao paciente crítico, considerando o impacto da


doença crítica e do imobilismo na funcionalidade humana.

Compreender e debater conceitos, técnicas e procedimentos aplicados ao paciente crítico.

Conhecer a Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico, bem como as resoluções


normativas.

Conhecimentos

Anatomia, fisiologia e mecânica respiratória.

Avaliação do paciente crítico em UTI e emergência.

Técnicas e recursos fisioterapêuticos aplicados ao paciente crítico.

Técnicas e recursos fisioterapêuticos aplicados ao paciente cirúrgico.

Ventilação mecânica invasiva e ventilação mecânica não invasiva.

Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico.

232
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

233
Bibliografia Básica

SARMENTO, George Jerre. Vieira. Fisioterapia respiratória de A a Z. Ed São Paulo: Manole,


2015. Livro eletrônico.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia Respiratória No Paciente Crítico: Rotinas Clínicas.
Ed. São Paulo: Manole, 2016. Livro Eletrônico
SARMENTO, George Jerre Vieira. O ABC da Fisioterapia Respiratória 2˚ ed. Ed. São Paulo:
Manole, 2009 Livro Eletrônico.

Bibliografia Complementar

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução – RDC nº 7, de 24 de


fevereiro de 2010. Disponível em: <http://brasilsus.com. br/legislacoes/rdc/102985-7.html>.
Acesso em: 14 mar. 2012.

DIRETRIZES BRASILEIRAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA- 2013. Disponível em:


http://itarget.com.br/newclients/sbpt.org.br/2011/downloads/arquivos/Dir_VM_2013/Diretri
zes_VM2013_SBPT_AMIB.pdf

CAVALHEIRO, Leny Vieira, GOBBI, Fátima Cristina Martorano. Fisioterapia Hospitalar - Série
Manuais de Especialização Do Einstein. Manole. Livro Eletrônico

MÁRIO Augusto Paschoal. Fisioterapia cardiovascular – avaliação e conduta na reabilitação


cardíaca. Ed. São Paulo: Manole, 2017. Livro eletrônico.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Recursos Em Fisioterapia Cardiorrespiratória. Ed. São Paulo:
Manole, 2016. Livro Eletrônico

234
8º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021212 - Órteses e Próteses

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Assumir uma postura investigativa e de atuação no social, preparando o paciente para a


utilização de recursos oferecidos como de órtese, prótese, meios auxiliares de locomoção e
estabilização, com adaptações visando à melhora da função e inclusão.

Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias
do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas de sua
inclusão na sociedade e de procurar soluções a eles.

Realizar avaliação, problematização das limitações dos pacientes provenientes de doenças que
diminuem sua funcionalidade e produzir, com baixos recursos, aparelhos e/ou adaptadores que
recriam os seus processos funcionais.

Realizar ações de orientações, envolvendo a família no processo, interagindo com a equipe


multiprofissional de forma interdisciplinar.

Desenvolver ações de prevenção junto ao seu domicílio e/ou local de estudo e trabalho.

Atuar com respeito, entendendo que a doença não reside apenas no limite do corpo, mas
transcende no sentido da família, da comunidade e da sociedade; contribuir para construção do
sentido que as pessoas criam para a vida, a saúde e a inclusão social.

Conhecimentos

Conceitos de tecnologia assistiva e suas aplicabilidades.

Biomecânica de órtese, prótese, meios auxiliares e locomoção e estabilização, bem como


adaptações para melhorar a função do paciente.

Avaliação e prescrição de órtese, prótese, meios auxiliares e locomoção e estabilização ou


adaptações do ambiente.

Procedimento e formas de participação do sujeito e de sua família no manejo das sequelas


funcionais e prepará-lo para a inclusão social.

235
Desenvolvimento normal no ciclo vital e reconhecimento das alterações cinesiológicas do
sujeito.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

236
Bibliografia Básica

CARVALHO, José André. Órteses: um recurso terapêutico complementar. 2. São Paulo Manole
2013. Recurso online.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4. ed. São
Paulo: Manole, 2004.
PERRIN, David H. Bandagens funcionais e órteses esportivas. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2015

Bibliografia Complementar

ABNT. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT NBR


9050:2004. Disponível em:
<http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generic
o_imagens-filefield-description%5D_24.pdf>. Acesso em: 06 dez 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Especializada e Temática. Manual de boas práticas de gestão das Órteses, Próteses e Materiais
Especiais (OPME) [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Especializada e Temática – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

FERNANDES, Antonio Carlos et al. Reabilitação. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015. Recurso online.

MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. 5. São Paulo Manole 2010. (livro eletrônico).

O´SULLIVAN, S.B.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole,
2010. (livro eletrônico).

237
9º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021213 - Estágio em Fisioterapia na Atenção Secundária em Saúde

Créditos acadêmicos: 20

Carga horária total: 456 horas-aula

Competências

Reconhecer, respeitar o outro e interagir com ele em sua singularidade, considerando a saúde
da criança, do adolescente, do adulto e do idoso.

Reconhecer o movimento humano e atuar a partir dele de modo a realizar o diagnóstico


cinético-funcional, realizar prognóstico, elaborar e executar o plano de intervenção em
Fisioterapia ambulatorial.

Reconhecer e utilizar métodos e técnicas fisioterapêuticas visando à promoção da saúde, à


prevenção de doenças, agravos, incapacidades e à reabilitação da funcionalidade humana, assim
proporcionando a acessibilidade na (re) inserção social dos usuários/pacientes.

Compreender a Gestão em Saúde e nela atuar de modo empreendedor e inovador, visando à


Gestão de Serviços de Saúde e à Gestão do Cuidado em Saúde.

Conhecimentos

Saúde da criança, do adolescente, do adulto e do idoso.

Avaliação, diagnóstico cinético-funcional, prognóstico, plano de intervenção em Fisioterapia


ambulatorial.

Métodos e técnicas fisioterapêuticas: promoção da saúde; prevenção de doenças, agravos,


incapacidades e reabilitação da funcionalidade humana.

Acessibilidade: (re)inserção social dos usuários/pacientes.

Gestão em Saúde: empreendedorismo e inovação em Gestão de Serviços de Saúde e Gestão do


Cuidado em Saúde.

238
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Alinhadas às competências a serem desenvolvidas, serão utilizadas técnicas e estratégias de


aprendizado ativo. Dentre elas, estão previstas: trabalhos individuais e/ou em grupo; resolução
de problemas; estudos de caso; planejamento e intervenção fisioterapêutica ambulatorial.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


individual e coletiva, pelo acompanhamento do processo formativo por meio de metodologias
e técnicas variadas, tais como: trabalhos individuais e coletivos; resenhas; estudos de caso;
acompanhamento da abordagem de cuidado dos usuários/pacientes; elaboração de artigo; e
gestão em saúde.

Essa Atividade Acadêmica não contempla o Grau A, B e C. O processo de avaliação será por meio
de sistema de conceitos.

Bibliografia Básica

KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Manole, 2009. livro eletrônico.

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole,
2010. livro eletrônico.

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnica de exercícios terapêuticos:


Estratégias de intervenção musculoesquelética. 1. ed. São Paulo: Manole, 2014. livro eletrônico.

Bibliografia Complementar

DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2. Ed. São Paulo: Artmed,
2010. Livro eletrônico.

MARTINS, Mílton de Arruda et al. Clínica Médica: doenças hematológicas, oncologia, doenças
renais e geniturinárias - v 3. Barueri, SP: Manole, 2009. Livro eletrônico.

SARMENTO, George Jerre Vieira. O ABC da Fisioterapia respiratória. Barueri, SP: Manole, 2009.
Livro eletrônico.

SCHENKMAN, ML; Bowman, JP; Gisbert, RL; Butler, RB. Neurociência clínica e reabilitação.
Barueri, SP: Manole, 2016. Livro eletrônico.

STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 4.ed. São Paulo: Manole, 2017. Livro
eletrônico.

239
9º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021214 - Trabalho de Conclusão de Curso I

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas

Competências

Realizar pesquisa em Fisioterapia, de forma profissional e humanizada, reconhecendo o outro


como semelhante, baseando-se na escuta qualificada e humanizada, compreendendo os
diferentes contextos socioculturais para sua transformação e da sociedade.

Realizar pesquisa em Fisioterapia com respeito, entendendo que a doença não reside apenas no
limite do corpo, mas transcende no sentido da família, da comunidade e da sociedade, e
buscando contribuir para a construção do sentido que as pessoas criam para a vida, a saúde, a
doença e a morte.

Realizar pesquisa em Fisioterapia, de forma crítica, com capacidade de investigação, análise e


tomada de decisão frente a diversas situações do cotidiano, valorizando a cultura e o modo de
organização social das diversas comunidades, bem como os processos de vida com base na
integralidade, na universalidade e na equidade.

Pesquisar o movimento humano com rigor técnico e com recursos tecnológicos, técnicas e
métodos existentes em Fisioterapia.

Pesquisar o movimento humano com rigor científico e com base nos sentidos sociais atribuídos
às concepções de pessoa, saúde, doença, práticas de cuidado.

Empregar adequadamente diversos mecanismos de inserção do discurso alheio, deixando


evidente o limite entre o discurso do aluno e o discurso citado.

Elaborar paráfrases com propriedade, evidenciando compreensão do texto-base e domínio dos


recursos linguísticos utilizados.

Conhecimentos

Elementos constitutivos de projetos de pesquisa, de abordagem qualitativa e/ou quantitativa.


Critérios para submissão de projetos ao Comitê de Ética e Pesquisa da UNISINOS ou da
Instituição onde se desenvolverá a pesquisa.

Contribuições da relevância para o campo da Fisioterapia e/ou da Saúde Coletiva.

Projeto de pesquisa em conformidade com as normas da ABNT.

240
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes para
ampliação de discussões síncronas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Realização de
reunião inicial com os alunos matriculados em TCC, via conferência pelo AVA, para informações
relacionadas às etapas e ao desenvolvimento do trabalho. Orientação quanto à fundamentação
teórica e à elaboração do referencial teórico. Leitura de textos. Acompanhamento individual do
aluno, pelo professor orientador, no desenvolvimento do estudo. Entrega do TCC.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


individual no decorrer do processo de construção do trabalho de conclusão, através
de instrumentos que terão por objetivo evidenciar o desenvolvimento das competências
previstas, pela análise dos Trabalhos de Conclusão escritos, por parte do orientador.
Serão adotados os conceitos de reprovado ou aprovado ao final da avaliação.
Os instrumentos e critérios de avaliação serão explicitados no programa da atividade acadêmica
a ser elaborado pelo professor responsável pela atividade.

Bibliografia Básica

DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica: seleção, leitura e redação. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. Recurso online.

ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem
simples, prática e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Recurso online.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

CRESWELL, John W. Pesquisa de métodos mistos. 2. Porto Alegre Bookman 2014. (livro
eletrônico).

MARIA CECÍLIA DE SOUZA MINAYO. Pesquisa social - Teoria, método e criatividade. (livro
eletrônico).

CERVO, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da. Metodologia Científica - 6ª
edição. Pearson. (livro eletrônico).

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS. Biblioteca. Manual para elaboração de trabalhos
acadêmicos: (artigo de periódico, dissertação, projeto, relatório técnico e/ou científico, trabalho
de conclusão de curso, dissertação e tese). São Leopoldo: UNISINOS, Biblioteca, 2015. Disponível
em:http://www.unisinos.br/biblioteca/index.php?option=com_

241
content&task=view&id=74&Itemid=153&menu_ativo=active_menu_sub&marcador=153.

242
9º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021215 - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Identificar e utilizar os recursos terapêuticos das práticas integrativas e complementares em


Saúde, com objetivo de possibilitar a promoção da saúde e a sua manutenção.

Contribuir para as condições de bem-estar físico, psicológico, social e espiritual do indivíduo e


das coletividades na perspectiva das práticas integrativas e complementares.

Atuar considerando a inter-relação entre as dimensões do ser, física, psíquica, social, espiritual,
utilizando métodos e técnicas do Sistema da Medicina Tradicional Chinesa, do Sistema Ayurveda,
da Medicina Antroposófica e do Termalismo e da Crenoterapia.

Conhecimentos

Políticas Nacionais das Práticas Integrativas e Complementares.

Sistema da Medicina Tradicional Chinesa: Yin e Yang, fisiologia dos cinco elementos, sistema de
dominação e contradominação dos cinco elementos, meridianos, estratégias de intervenção e
cura.

Sistema Ayurveda de Medicina Indiano: fisiologia dos doshas ou tipos metabólicos; estratégias
de intervenção e cura.

Medicina Antroposófica.

Termalismo e Crenoterapia.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa, onde serão utilizados fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web

243
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas às aulas online seguem a mesma perspectiva de


aprendizagem ativa e serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais tais como: laboratórios para experimentos e testes, laboratórios de
simulação, laboratórios de aprendizagem e saídas de campo nos contextos de atenção primária,
secundária e terciária.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno, articulada
às atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variados, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais e provas.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC-SUS). Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2006.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em: 20 out. 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: https://www.coffito.gov.br/nsite/wp-
content/uploads/2018/04/manual_implantacao_servicos_pics.pdf. Acesso em: 20 out. 2019

FRASÃO, Gustavo. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem.
In: Portal do Governo Brasileiro. Ministério da Saúde. 16 ago. 2019. Disponível em:

244
http://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. Acesso em: 20 out.
2019.

Bibliografia Complementar

DAMBRY, Walkyria Angelica Giusti; MARINO, Maria Ines. Corpo e Ayurveda: fundamentos
ayurvédicos para terapias manuais e de movimentos. São Paulo: Summus, 2012. (livro
eletrônico).

ILAN SEGRE. Terapia Integrativa. Grupo Summus, 2012. (livro eletrônico).

MARTINS, Ednéa Iara Souza; LEONELLI, Luiz Bernardo. A prática do shiatsu: na visão tradicional
chinesa. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. Recurso online.

VIEIRA, Mário Sérgio Rossi. Acupuntura e medicina integrativa. MG Editores. Livro eletrônico.

YAMAMURA, Márcia Lika; YAMAMURA, Ysao (Coord.). Guia de acupuntura. Barueri, SP:
Manole, 2015. (livro eletrônico).

245
9° SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021216 - Gestão em Serviços de Fisioterapia

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer seus desejos pessoais e profissionais para aplicar o Planejamento de Carreira e


assumir a gestão de sua carreira profissional na área da Fisioterapia.

Conhecer a estratégia do Plano de Negócios e utilizar a ferramenta CANVAS para agir no


planejamento e gestão de serviços de saúde públicos e privados.

Diferenciar as várias etapas do planejamento em Serviços e construir serviços de saúde


sustentáveis financeiramente para valorizar os distintos atores e a eficiência das operações em
gestão.

Conhecimentos

Plano de Carreira

Plano de Negócios

Ferramenta Canvas

Gestão em serviços públicos: planejamento, finanças e operações

Gestão em serviços privados: planejamento, finanças e operações

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas

246
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

BUSATO, I. M. S. Planejamento estratégico em saúde. [s.l.]: Editora Intersaberes,[s.d.].


Disponível em:
<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885597234
34&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico)

SERTEK, P. Empreendedorismo. [s.l.]: Editora Intersaberes,[s.d.]. Disponível em:


<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97885657041
99&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico).

BHARDWAJ PRADEEP. Latest in Healthcare Management. [s.l.] : Jaypee,[s.d.]. Disponível em:


<https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07010a&AN=peb.97893515285
93&lang=pt-br&site=eds-live>. Acesso em: 17 out. 2019. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e
pequenas empresas. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. (livro eletrônico).

BUSATO, Ivana Maria Saes. Planejamento estratégico em saúde. Curitiba: InterSaberes, 2017.
(livro eletrônico).

CLAUS, Suzete Marchetto. Gestão de sistemas locais de saúde: desafios cotidianos para o
desenvolvimento de competências profissionais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (livro
eletrônico).

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. (livro eletrônico).

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver
melhor seus talentos e competências. São Paulo: Pearson, 2006. (livro eletrônico).

247
9º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 21158 – Estatística aplicada à saúde

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer e aplicar os conhecimentos estatísticos na área da saúde.

Ampliar a base de conhecimentos específicos e de comunicação com estudos de áreas afins. 

Ler, compreender e aplicar estatística na literatura científica. 

Calcular e comunicar informação de natureza estatística. 

Tomar decisões de maneira crítica sobre a eleição e interpretação dos resultados derivados dos
estudos estatísticos.  

Avaliar projetos, investigações, artigos e informes à luz dos conhecimentos da estatística. 

Conhecimentos 

Introdução à estatística, tipos de variáveis, amostragem, representação tabular e


gráfica, distribuições de frequência. 

Medidas de tendência central e variabilidade. 

Noções de probabilidade. 

Noções de amostragem e estimação. 

Teste de hipóteses, tipos de erros, significância estatística x significância clínica, valor-p. 

Testes de hipóteses paramétricos. 

Testes de hipóteses não-paramétricos. 

Análise de correlação e regressão

Noções de análise multivariada. 

Manejo de programa estatístico. 

248
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas se desenvolvem no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA em articulação com


momentos vivenciais no Campus da Universidade, de acordo com o calendário estabelecido e
disponibilizado no AVA.

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

As atividades vivenciais articuladas as aulas online, seguem na mesma perspectiva de


aprendizagem ativa, serão planejadas e roteirizadas para orientar e tornar evidente o processo
de acompanhamento e avaliação. Deverão ocorrer em contextos e formatos que possibilitem
experiências vivenciais em laboratórios para experimentos e testes.

Esta Atividade Acadêmica terá 16 horas de vivências presenciais, conforme calendário.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial e pelo acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do aluno articulada
as atividades à distância. Serão utilizados instrumentos e metodologias variadas, caracterizados,
em sua concepção, pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como:
participação crítica e reflexiva em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem;
elaboração de produções textuais; relatos sobre as vivências; registros do acompanhamento das
práticas vivenciais, e provas.

Bibliografia Básica

VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 

DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2003.

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2005.  

249
Bibliografia Complementar

JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ArtMed,


2011. (livro eletrônico). 

RODRIGUES, Maísa Aparecida (Org.). Bioestatística. São Paulo: Pearson,


2014. (livro eletrônico). 

BLAIR, R.Cliffor; TAYLOR, Richard A. Bioestatísca para ciências da saúde. São Paulo: Pearson,


2013.  (livro eletrônico). 

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 7. Rio de Janeiro LTC 2017. Recurso online.
ISBN 9788521634294.

METZ, Lauro Igor. Análise combinatória e probabilidade. Editora Intersaberes 124 ISBN
9788559726855. (livro eletrônico). 

250
10º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021218 - Estágio em Fisioterapia na Atenção Terciária à Saúde

Créditos acadêmicos: 20

Carga horária total: 456 horas-aula

Competências

Assumir o movimento humano como objeto de estudo, considerando a atuação fisioterapêutica


na Atenção Terciária no âmbito da urgência/emergência, da Unidade de Terapia Intensiva, das
internações clínicas, bem como de todas as especialidades da atenção hospitalar e da saúde do
trabalhador.

Atuar com rigor e objetividade, utilizando o raciocínio clínico como estratégia para avaliação e
interpretação de exames e recursos diagnósticos complementares na prática fisioterapêutica
hospitalar, visando a elaboração do diagnóstico, prognóstico e plano de intervenção.

Utilizar recursos e técnicas de fisioterapia invasivas e não invasivas, visando a manutenção e/


ou recuperação da independência funcional de pacientes hospitalizados.

Atuar individualmente e em equipe conforme as necessidades de saúde apresentadas pelos


usuários, visando à (re)inserção dos sujeitos nos seus contextos sociais.

Conhecer as rotinas da atuação em fisioterapia hospitalar, e atuar como multiplicador de


conhecimentos.

Tomar decisões e resolver situações de intercorrências na assistência fisioterapêutica hospitalar,


atuando com atenção, cuidado e garantindo a segurança dos usuários.

Comunicar-se de forma verbal e escrita de maneira adequada.

Conhecimentos

Avaliação fisioterapêutica hospitalar.

Ventilação mecânica invasiva.

Ventilação mecânica não invasiva.

Interpretação de exames complementares.

Atuação fisioterapêutica na Atenção Terciária

251
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

Alinhadas às competências a serem desenvolvidas e buscando envolver o aluno de forma ativa


no processo de aprendizagem, serão adotadas metodologias de supervisão por preceptoria e
pelo professor responsável pela Atividade Acadêmica para discussão de casos, resolução de
problemas e planejamento e execução de atendimento fisioterapêutico hospitalar.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


individual e coletiva, pelo acompanhamento do processo formativo por meio de metodologias
e técnicas variadas, tais como: discussão de leituras; elaboração de relatórios de experiências
realizadas no campo de estágio; estudos de caso; seminários; elaboração de artigo científico;
acompanhamento do planejamento e execução de atendimento fisioterapêutico hospitalar.

Essa Atividade Acadêmica não contempla o Grau A, B e C. O processo de avaliação será por meio
de sistema de conceitos.

Bibliografia Básica

SARMENTO, George Jerre. Vieira. Fisioterapia respiratória de A a Z. Ed São Paulo: Manole,


2015. (livro eletrônico).
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia Respiratória No Paciente Crítico: Rotinas Clínicas.
3 ˚ Ed. São Paulo: Manole, 2010. (livro eletrônico).
SARMENTO, George Jerre Vieira. Recursos Em Fisioterapia Cardiorrespiratória. Ed. São Paulo:
Manole, 2016. (livro eletrônico).

Bibliografia Complementar

GLOBAL strategy for diagnosis, management, and prevention of copd. Global Initiative for
Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) 2019. Disponível em: http:// www. Goldcopd.org

CAVALHEIRO, Leny Vieira, GOBBI, Fátima Cristina Martorano. Fisioterapia Hospitalar - Série
Manuais de Especialização Do Einstein. Manole. (livro eletrônico).

MÁRIO Augusto Paschoal. Fisioterapia cardiovascular – avaliação e conduta na reabilitação


cardíaca. Ed. São Paulo: Manole, 2017. (livro eletrônico).

SARMENTO, George Jerre Vieira. O ABC da Fisioterapia Respiratória 2˚ ed. Ed. São Paulo:
Manole, 2009. (livro eletrônico).

Johnston, Cíntia et al. I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de


terapia intensiva pediátrica e neonatal. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2012;24(2):119-
129 DOI 10.1590/S0103-507X2012000200005

252
10º SEMESTRE

Atividade Acadêmica: 021219 - Trabalho de Conclusão de Curso II

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas

Competências

Atuar de forma profissional e ética, com base em valores, princípios morais e profissionais, na
elaboração, na execução, na análise e na divulgação dos resultados de pesquisa,
compreendendo e respeitando a diversidade dos contextos socioculturais com uma perspectiva
ética de vida.

Elaborar relatório de pesquisa em formato de artigo de forma profissional e ética, reconhecendo


o outro como semelhante, baseando-se em escuta qualificada e humanizada, compreendendo
os diferentes contextos socioculturais para sua transformação e da sociedade.

Realizar pesquisa em Fisioterapia com respeito, entendendo que a doença não reside apenas no
limite do corpo, mas transcende no sentido da família, da comunidade e da sociedade, e
contribuir para construção do sentido que as pessoas criam para a vida, a saúde, a doença e a
morte.

Realizar pesquisa em Fisioterapia, de forma crítica, com capacidade de investigação, análise e


tomada de decisão frente a diversas situações do cotidiano, valorizando a cultura e o modo de
organização social das diversas comunidades, valorizando e preservando os processos de vida
com base na integralidade, na universalidade e na equidade.

Pesquisar o movimento humano com rigor técnico e com recursos tecnológicos, técnicas e
métodos existentes em Fisioterapia.

Pesquisar o movimento humano com rigor científico com base nos sentidos sociais atribuídos às
concepções de pessoa, saúde, doença, práticas de cuidado.

Apresentar pesquisa com rigor técnico, sustentando, com pertinência e profundidade, os


elementos da problemática abordada em artigo científico.

Empregar adequadamente diversos mecanismos de inserção do discurso alheio, deixando


evidente o limite entre o discurso do aluno e o discurso citado.

Elaborar paráfrases com propriedade, evidenciando compreensão do texto-base e domínio dos


recursos linguísticos utilizados.

253
Conhecimentos

Elementos para a elaboração de um relatório de pesquisa em formato de artigo, com abordagem


qualitativa e/ou quantitativa.

O artigo científico em consonância com a ABNT.

Subsídios da apresentação oral do artigo científico.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncrona e troca de material entre os participantes para
ampliação de discussões síncronas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Realização de
reunião inicial com os alunos matriculados em TCC, via conferência pelo AVA, para informações
relacionadas às etapas e ao desenvolvimento do trabalho. Orientação quanto à fundamentação
teórica e à elaboração do referencial teórico. Leitura de textos. Acompanhamento individual do
aluno, pelo professor orientador, no desenvolvimento do estudo. Entrega do TCC.

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


individual no decorrer do processo de construção do trabalho de conclusão, através
de instrumentos que terão por objetivo evidenciar o desenvolvimento das competências
previstas, pela análise dos Trabalhos de Conclusão escritos, por parte do orientador.
Serão adotados os conceitos de reprovado ou aprovado ao final da avaliação.
Os instrumentos e critérios de avaliação serão explicitados no programa da atividade acadêmica
a ser elaborado pelo professor responsável pela atividade.

Bibliografia Básica

LOPES, Renato Delascio; HARRINGTON, Robert A. Compreendendo a pesquisa clínica. Porto


Alegre: AMGH Ed., 2015. Recurso online.

HULLEY, Stephen B. et al. Delineando a pesquisa clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Recurso online.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Livro eletrônico.

Bibliografia Complementar

CRESWELL, John W. Pesquisa de métodos mistos. 2. Porto Alegre Bookman 2014. Livro
eletrônico.

MARIA CECÍLIA DE SOUZA MINAYO. Pesquisa social - Teoria, método e criatividade. Livro
eletrônico.
254
CERVO, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da. Metodologia Científica - 6ª
edição. Pearson. Livro eletrônico.

AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.

UNISINOS. Biblioteca. Guia para Elaboração de trabalhos Acadêmicos: artigos de periódicos,


dissertação, projetos, trabalhos de conclusão de curso e teses. São Leopoldo, 2014. Disponível
em: http://www.unisinos.br/biblioteca.

255
ATIVIDADES ACADÊMICAS OPTATIVAS

Atividade Acadêmica: 090152 - Cultura Surda e Libras

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Reconhecer as especificidades linguísticas da comunidade surda.

Ser conhecedor do movimento e da cultura surda.

Conhecer a legislação sobre a Libras e seu status linguístico no Brasil.

Reconhecer e problematizar as representações construídas sobre as pessoas surdas na escola.

Compreender o português como segunda língua para os sujeitos surdos.

Reconhecer as principais características linguísticas da Libras.

Ter expressão corporal e facial capaz de comunicar.

Ser capaz de comunicar-se, minimamente, em Libras.

Conhecimentos

A história dos surdos e seus movimentos sociais.

As políticas sobre a Língua de Sinais e a educação de surdos.

Deficiência auditiva e surdez: conceitos distintos.

Representações sobre os surdos e sobre a surdez.

Surdez como diferença cultural, identidade surda e bilinguismo.

Vocabulário básico I: alfabeto datilológico; pronomes; substantivos; adjetivos; advérbios e


preposições; verbos; números ordinais e valores, estações e meses do ano; dias da semana;
família; alimentação; cores; contexto universitário; atividades de lazer.

Noções sobre linguística da Libras I.

Expressão facial, corporal e percepção visual.


256
Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua Sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

LODI, Ana Claudia Balieiro; DORZIAT, Ana; FERNANDES, Eulalia (Org.). Letramento, bilinguismo
e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.

THOMA, Adriana da Silva et al. Cultura surda & libras. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2012.

Bibliografia Complementar

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; GURGEL, Taís Margutti do Amaral. Perfil de
tradutoresintérpretes de Libras (TILS) que atuam no ensino superior no Brasil. Rev. Bras. Educ.
Espec., Marília, v. 17, n. 3, Dez. 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382011000300009&lng=en
&nrm=iso>.

LOPES, Mara Aparecida de Castilho; LEITE, Lúcia Pereira. Concepções de surdez: a visão do surdo
que se comunica em língua de sinais. Rev. Bras. Educ. Espec., Marília, v. 17, n. 2, Aug. 2011.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
65382011000200009&lng=en&nrm=iso>. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete

257
de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf

QUADROS, Ronice Muller de (Org.). Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. Disponível
em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Estudos-Surdos-I-
ParteA.pdf

SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com _content&view=article&id =12675:ensino-
de-linguaportuguesa-para-surdos-caminhos-para-a-pratica-pedagogica&catid=192:seesp-
esducacao-especial>

258
Atividade Acadêmica: 010531 - Inclusão e Acessibilidade em Contextos Profissionais

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Conhecer e problematizar os conceitos de inclusão, exclusão, norma, normalização, identidade,


diversidade, diferença, deficiência e acessibilidade a partir de pesquisas de diferentes áreas.

Identificar as políticas de inclusão e de acessibilidade e discutir diretrizes e impactos em


diferentes instituições e contextos profissionais.

Analisar as implicações da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na


sociedade para desenvolver atitudes inclusivas.

Reconhecer as práticas inclusivas ocorridas em diferentes instituições a fim de identificar


instrumentos, recursos e tecnologias assistivas para utilização em diversos contextos
profissionais.

Conhecer as necessidades (linguísticas, cognitivas, sensoriais, motoras, físicas) das pessoas com
deficiência a fim de promover as condições de inclusão no mercado de trabalho.

Atuar de forma atenta, ética e comprometida com a busca do conhecimento sobre


acessibilidade e inclusão, de modo a conviver com todos em distintos espaços profissionais.

Conhecimentos

Conceitos: inclusão, exclusão, norma, normalização, identidade, diversidade, deficiência,


diferença e acessibilidade.

Emergência histórica das políticas de inclusão.

Políticas de inclusão e acessibilidade.

Tecnologias assistivas e práticas inclusivas nos contextos profissionais.

Tipos de deficiências e suas especificidades linguísticas, cognitivas, sensoriais, motoras e físicas.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para

259
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas.

Bibliografia Básica

CASTEL, Robert. As armadilhas da exclusão. In: CASTEL, Robert et al. Desigualdade e a questão
social.

São Paulo: EDUC, 2007.

MAZZOTA, Marcos. Educação Especial no Brasil. História e políticas públicas. 5ªed. São Paulo:
Cortez, 2005.

SILVA, Diego Nassif. Inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. O conceito
de pessoa com deficiência e sua aplicação jurídica. Ed Juria, 2013.

Bibliografia Complementar

KALIL, Rosa Maria Locatelli; GOSCH, Luiz Roberto Medeiros; GELPI, Adriana Acessibilidade e
desenho universal: conceitos, legislação e métodos aplicáveis à arquitetura de interiores.
Disponível em:

https://www.usp.br/nutau/sem_nutau_2010/metodologias/gelpi_adriana.pdf. Acesso em: 19


de jul. de 2017.

LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos. Habitantes de Babel. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva. A pessoa com deficiência e a crise das identidades
na contemporaneidade. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n139/v40n139a03.pdf> Acesso em: 19 de jul. de 2017.

260
NASCIMENTO, E. S.; MIRANDA, T. G. O trabalho e a profissionalização das pessoas com
deficiência.

Revista da FACED, Salvador, v.12, n.12, 2007. p. 169 - 184.

POPKEWITZ, Thomas; LINDBLAD, Sverker. A fundamentação estatística, o governo da educação


e a inclusão e exclusão sociais. Educ. Soc., Campinas, v. 37, nº. 136, p.727-754, jul-set., 2016.

261
Atividade Acadêmica: 010545 – Pensamento Projetual e Criativo

Créditos acadêmicos: 04

Carga horária total: 60 horas-aula

Competências

Mobilizar competências de diferentes áreas de conhecimento, em uma perspectiva sistêmica e


transdisciplinar, através de processos imaginativos, criativos e inventivos a fim de agregar valor
à sociedade.

Interagir de modo proativo e solidário, de modo a projetar coletivamente soluções para


problemas das comunidades, em distintos contextos socioculturais.

Compreender o conceito de criatividade e fundamentos operacionais de diferentes ‘culturas


criativas de projeto’ de modo a produzir operação consciente de seus métodos.

Desenvolver projetos em todas as suas fases – problematização, concepção, desenvolvimento


analítico e expressão formal e comunicacional.

Reconhecer o próprio saber e buscar o desenvolvimento contínuo como forma de construir uma
compreensão reflexiva e crítica sobre o mundo contemporâneo.

Desenvolver práticas que expressem consciência ambiental, tecnológica, sustentável e cidadã,


promovendo transformações sociais no contexto de atuação, buscando identificar
oportunidades de projetos inovadores para organizações.

Explorar o potencial de comunicação das diferentes formas sociais de linguagem.

Expressar-se através de linguagem formal na descrição dos processos e na formalização de


respostas de projeto.

Exercitar, de forma ética, crítica e proativa, o gerenciamento de processos compartilhados de


projeto, considerando vínculos, atores e recursos envolvidos.

Reconhecer a potencialidade criativa do trabalho colaborativo, por meio de ação extensionista,


a partir da identificação e combinação de diferentes conhecimentos, experiências e perspectivas
em relação ao projeto operados na plataforma digital.

Conhecimentos

Fundamentos de expressividade: linguagens, estudo da cor, desenho manual, desenho digital e


outras formas e técnicas expressivas.

Criatividade aplicada ao projeto: exemplos e práticas dos modos operativos de culturas criativas.

262
Design Estratégico: como método projetual criativo dedicado à elaboração estratégica e à
inovação.

Design Estratégico: exercitação dos processos metaprojetuais e de elaboração de cenários.

Projeto e cocriação: dinâmicas e organização de processos compartilhados de projeto como


forma de mediação de saberes e interação social.

Meios e linguagens digitais como apoio à construção, à expressividade e à comunicação dos


processos de projeto.

Desenvolvimento de projeto a partir de vínculos de demanda: leituras das realidades,


organização dos processos e formalização de respostas de projeto.

Metodologias, técnicas e recursos de ensino e aprendizagem

As aulas online são projetadas considerando a aprendizagem ativa dos alunos, a partir de uma
abordagem investigativa, desafiadora e colaborativa. Que poderão utilizar fóruns para o
desenvolvimento de discussão assíncronas e troca de material entre os participantes e web
conferências para ampliação de discussões síncronas (dentro do AVA). Para expansão e
aprofundamento dos conhecimentos, utilizam-se um conjunto de ferramentas: Arquivos para
postagem e compartilhamento; Portfólio individual para registro de dúvidas e apreensões
pessoais em relação a atividade; Página Wiki para desenvolvimento de atividades de escrita
colaborativa; Questionários para composição de questões e resposta cujo material é
armazenado em uma base de dados; Tarefas para implementação e descrição de atividades com
possibilidades de entrega em arquivo ou texto on-line; Lições com roteiros que permitem a
disponibilização de conteúdo em forma de páginas seguidas por perguntas; além disso, aulas
remotas (gravação de vídeos das aulas e eventos realizados pela Universidade que são
disponibilizados no AVA) e desenvolvimento de ação extensionista (reflexão, ação, reflexão).

Metodologias, técnicas e recursos de avaliação

A avaliação da aprendizagem, de caráter contínuo e processual, será realizada de forma


presencial (consolidada no Grau B) e pelo acompanhamento do desenvolvimento da
aprendizagem do aluno articulada as atividades à distância (Grau A). Serão utilizados
instrumentos e metodologias variadas, caracterizados, em sua concepção, pela
interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos como: participação crítica e reflexiva
em fóruns; estudos de casos; projetos de aprendizagem; elaboração de produções textuais, e
provas. A Atividade também terá um caráter extensionista, sendo que os alunos deverão
empreender atividade projetual colaborativa mediada por plataformas digitais, registrando seus
achados e proposições no meio online.

Bibliografia Básica

SCHÕN, Donald. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: Artmed, 2000. Disponível em:
<http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5001348&acesso=aHR0cDovL29ubGluZS5taW5oYWJpYmxpb3RlY2EuY29tLmJyL2Jvb2tzLzk3O
Dg1MzYzMTAxMjE=&label=acesso%20restrito>. Acesso em: 03 jun. 2019.

263
ZULA GIGLIO. Da criatividade à inovação. Papirus

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015293&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQ0OTAxNjMy&label=acesso restrito'. Acesso em
12.09.2019.

ROBINSON, Ken. Escolas criativas a revolução que está transformando a educação. Porto Alegre
ArtMed 2018

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5063179&acesso=aHR0cHM6Ly9pbnRlZ3JhZGEubWluaGFiaWJsaW90ZWNhLmNvbS5ici9ib29r
cy85Nzg4NTg0MjkxNjI1&label=acesso restrito'.

Bibliografia Complementar

VIRGOLIM, Angela M. R. (org.). Altas habilidades/superdotação, inteligência e criatividade: uma


visão multidisciplinar. Papirus

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015583&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTQ0OTAxNzAw&label=acesso restrito'. Acesso em
12.09.2019.

PEREIRA, Katia Helena. Como Usar Artes Visuais na Sala de Aula - 2ª edição. Contexto
'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5006905&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTcyNDQzNTAw&label=acesso restrito'. Acesso em
12.09.2019.

MARTINS FERREIRA. COMO USAR A MÚSICA NA SALA DE AULA. Contexto

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5008200&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTcyNDQxNjEx&label=acesso restrito'. Acesso em 12.09.2019.

OGDEN, James R. Comunicação Integrada de Marketing: modelo prático para um plano criativo
e inovador. Pearson

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5006735&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTg3OTE4MTc4&label=acesso restrito'. Acesso em
12.09.2019.

REGINA FIOREZZI CHIESA. Diálogo com o barro: o encontro com o criativo - 3ª Edição. Casa do
Psicólogo

'http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca_s/acesso_login.php?cod_acervo_acessibilidade
=5015233&acesso=aHR0cDovL1VuaXNpbm9zLmJ2My5kaWdpdGFscGFnZXMuY29tLmJyL3VzZX

264
JzL3B1YmxpY2F0aW9ucy85Nzg4NTgwNDAzMDIy&label=acesso restrito'. Acesso em
12.09.2019.

265

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