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UNIVERSIDAD EVANGÉLICA DEL PARAGUAY

PROGRAMA DE POSTGRADO EM CIÊNCIAS DE LA EDUCACIÓN


CURSO DE MAESTRIA

Domingos Sávio Gonçalves

OBRA LITERÁRIA MACUNAÍMA: REFLEXÕES SOBRE VIDA REAL E


IMAGINÁRIA A PARTIR DOS INDICADORES SOCIEDADE, TEMPO, ESPAÇO E
PERSONAGEM

Asunción/ Paraguay

Julho/2021
SUMÁRIO

1 TÍTULO DO PROJETO.........................................................................................3

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA / CONTEXTUALIZAÇÃO...........................................3

3 O PROBLEMA DA PESQUISA.............................................................................7

4 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................7

5 OBJETIVOS............................................................................................................8

5.1 Objetivo Geral.....................................................................................................8

5.2 Objetivos Específicos.........................................................................................8

6 DEFINIÇÃO DE TERMOS.......................................................................................9

7 MARCO TEÓRICO..................................................................................................9

7.1 EDUCAÇÃO LITERÁRIA....................................................................................

7.2 PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..................................................13

7.3 AMBIENTE FAMILIAR........................................................................................14

8 MARCO METODOLOGICO...................................................................................16

8.1 Tipos de Pesquisa.............................................................................................17

8.2 Método e Metodologia.......................................................................................17

8.3 Técnicas de Pesquisa........................................................................................18

8.4 População e Alvo...............................................................................................19

8.5 Amostra .............................................................................................................20

8.6 Instrumento de Coleta de Dados......................................................................20

9 RESULTADOS ESPERADOS..............................................................................20

10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICA (24 MESES EM 8 TRIMESTRES).20

REFERÊNCIAS..........................................................................................................21
1 TITULO DO PROJETO

Obra literária Macunaíma: reflexões sobre vida real e imaginária a partir dos
indicadores sociedade, tempo, espaço e personagem

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA/CONTEXTUALIZAÇÃO

O Tema deste projeto é a relação entre a vida real e imaginária na obra


Macunaíma de Mário de Andrade buscando mostrar como é possível a cada
indivíduo olhar a transformação de seu pensamento com a realidade sendo vivida
por ele em um determinado momento. E ao mesmo tempo buscando na sua
imaginação transpassar o tempo-espaço sem sair do local onde está.
Além disso, a relação entre a vida real e imaginária se dá através do
conhecimento buscado pelo personagem ou mesmo o protagonista da sua própria
história contada e vivida em um ambiente real, ou seja, a sua vida plena de
transformações desde o seu nascimento até o dia do seu último suspiro na Terra
onde viveu as suas maiores façanhas, bem como, boas ou ruins ao contrário da sua
vida imaginária que o fez sonhar em muitos casos com grandes conquistas entre
outras estórias imaginadas por ele, ou seja, o personagem.
Esse personagem busca o seu imaginário, ou seja, sonhar com grandes
feitos, conquistas e ao mesmo tempo que vive o seu dia a dia não o torna um louco
como muitas pessoas pensam que são ao contar aos seus amigos, colegas e
familiares o que ele pensa em fazer se houvesse essa possibilidade de tornar os
seus sonhos em realidade. Ao tornar os seus sonhos em realidade e, a realidade
sendo uma utopia de um momento do qual ele passará fazendo essa inversão para
melhor conhecer a sua realidade do qual ele está buscando por que ainda não
entendeu o que está acontecendo com ele.
O personagem busca em seu interior as suas respostas do qual ainda não
compreendeu o seu papel como protagonista de uma história que ele contará
através do seu tempo-espaço e também no exato momento que percebe a sua
importância do qual se faz necessário é percebido por ele que onde ele estiver seja
qual o momento histórico onde ele vive haverá a necessidade de se mostrar atuante
em muitos casos, parecerá uma mescla de ficção com realidade, pois isto lhe dará a
condição de estar em um divã sonhando ou não com realidades possíveis de serem
alcançadas e nem por isso, por estar em um divã o tornará um louco e sim na busca
de seu mais sincero sentimento de prazer em tornar seu sonho em realidade, ou
seja, divagar em buscar na sua compreensão a percepção de vida real e imaginaria
o seu comparativo aprendendo nas suas diferenças a realidade e o sonho imaginário
do qual buscou torna-lo assim real porque a sua realidade de momento era muito
dura e ele queria sair desse caos.
A população alvo será os alunos, pais e professores da cidade de Porto
Alegre onde será buscado através de pesquisa dentro de sala de aula, na
comunidade onde residem, bem como, os professores da escola do qual será feito a
pesquisa. Nesta pesquisa será abordado o conhecimento de Literatura, o que é,
como é visto por pais, alunos e professores quanto aos seus conceitos de Vida Real
e Imaginária na obra de Mario de Andrade discutindo as semelhanças e diferenças
entre a Obra escrita e a Filmo gráfica no conceito de Mario de Andrade e do
Cineasta quanto o seu entendimento da obra escrita mostrando assim a sua versão.
Em um primeiro momento, será mostrado aos alunos a obra de Mario de
Andrade, Macunaíma, onde eles deverão ler, fazer uma ficha de leitura, bem como,
buscar o seu entendimento fazendo um resumo da obra e depois em sala de aula,
através de seu professor ver o filme, bem como, ser discutidos os pontos fortes do
filme e assim sendo também fazer um resumo e logo depois fazer uma comparação
da obra escrita com o filme mostrando assim o entendimento dos alunos e
professores da escola que será feito o trabalho.
No mesmo dia, os pais e professores do qual irão fazer parte da pesquisa
também irão mostrar o seu conhecimento em um seminário dentro da escola e de
preferência no auditório onde todos reunidos viram mostrar o conhecimento
conforme aquilo percebido por cada integrante da pesquisa.
O fechamento será feito com o colégio ou escola convidando os alunos e
professores de outras turmas para eles conhecerem o bom trabalho feito dentro da
escola e ampliando a todos os mesmos conhecimentos adquiridos por eles, assim
sendo repassado por todos mostrando assim um novo conceito de estudos dentro
desta escola do qual foi trabalhado a Obra Macunaíma de Mario de Andrade.

3 PROBLEMA
Como os alunos, pais e professores do Ensino Médio usando os indicadores
sociedade, personagem, tempo-espaço reconhecem a relação entre vida real e
imaginária na obra Macunaíma comparando com suas vivências diárias?

4 JUSTIFICATIVA

Este trabalho justifica-se pela importância do qual se faz necessária na Área


da Educação conhecer e buscar o conhecimento da cultura brasileira através de sua
história literária, mostrando, assim, ao cidadão que ele também é parte integrante de
uma história e que contribuiu e continuará contribuindo para o desenvolvimento.
Conhecemos A Literatura E o mundo, buscando conhecimentos nos nossos
antecessores desde as primeiras descobertas humanas, visando dimensionar e
conquistar o mundo.
É imprescindível que ao buscar na Literatura os parâmetros de um tempo
distante comparando-se com o momento atual nos defrontamos com dois
pensamentos que se deparam contrários ao analisar uma leitura seja ela qual for de
mundo ou fora dela, mostra-nos duas realidades diferenciadas:
a) a busca da nossa história nos anais de autores já experimentados pelo
mundo afora contando e cantando os feitos de grandes navegações quando do
descobrimento de nosso país.
b) o segundo fato é buscado através do imaginário um local onde tudo pode
acontecer e buscar nesse espectro manter essa relação de uma cidade inexistente e
que passará a existir quando o autor de sua obra venha a declarar o seu sonho
denominando o nome dela.
Como houve a muito tempo o descobrimento de nosso país e nele não
existiam nada a não ser florestas e por abundância de uma arvore chamada de Pau
Brasil, assim se tornou o nome de nosso país.
Com o passar do tempo foram se criando cidades e povoados juntos de
estradas que foram sendo construídas. Não podemos esquecer que na época dos
Bandeirantes, ou seja, nas entradas e bandeiras é neste proposito que foram se
desbravando um país novo do qual hoje se torna uma potencia mesmo que seja
agrícola.
A Cidade do modo que conhecemos é simplesmente aquela que te dá todas
as condições possíveis de habitar e proporcionar uma educação boa onde ao
constituir uma família todos podem usufrui-la de tal modo que ao conhece-la venhas
a se apaixonar por ela porque ao te cativar você acabará encontrando as suas
qualidades, encantos e recantos do qual jamais te destes contas que existia e ela ao
abrir os seus braços mostrou o seu aconchego dizendo me abrace, pois aqui é teu
lugar.
O título do trabalho é para chamar a atenção das pessoas, sejam elas,
alunos, pais, professores e/ou a sociedade em geral buscar uma visão de Vida Real
e Imaginária que em muitos casos é diferenciada do conceito da maioria da
população alvo ou não. Os indicadores é para mostrar diferenciando cada um, em
um contexto, e na percepção do leitor na obra de Mario de Andrade, Macunaíma.

5 OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO GERAL

Como os pais, alunos e professores do Ensino Médio usando os indicadores


sociedade, personagem, tempo-espaço reconhecem a relação entre vida real e A
imaginária na obra Macunaíma e em suas vivências diárias?

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Conhecer a percepção dos pais, alunos, professores do Ensino Médio, usando os


indicadores sociedade, personagem, tempo-espaço, através de entrevista,
relacionando suas vivências com a vida real e a imaginária.
b) Identificar na fala dos pais, alunos, professores do ensino médio, a importância da
relação entre vida real e imaginária na obra de Macunaíma em relação indicadores
sociedade, personagem, tempo-espaço.
c) Analisar o filme Macunaíma, dialogando sobre o mesmo com os pais, alunos e
professores do Ensino Médio, buscando a relação entre a vida real e imaginária
usando indicadores sociedade, personagem, tempo-espaço,
d) Disseminar os resultados do objetivo “anteriores”, realizando em uma roda de
conversa com pais, alunos, do ensino médio, e professores, justificando o sentido
real e imaginário na obra de Macunaíma,
e) Analisar os resultados obtidos nos ICD aplicados, usando uma matriz
comparativa, compreendendo os contextos reais e imaginários à luz da obra
Macunaíma, servindo como recomendação para estudos similares.

6. DEFINIÇÃO DE TERMOS

Neste parágrafo será mostrado o entendimento de mundo e conhecimento


buscado no dia a dia das pessoas onde elas têm por seu conhecimento o conceito
do que é vida real e imaginária na Obra Macunaíma de Mario de Andrade.
Por meio dos conceitos a seguir mostra o que as pessoas buscam na sua
imaginação, ou seja, a transformação de uma vida do qual não tem e que gostariam
de ter, assim sendo, a realidade e a imaginação estão na vida de todos e por este
fato a definição dos termos aqui presentes foram colocados para facilitar o
entendimento do leitor, ajudando-o na sua compreensão na leitura do projeto de
pesquisa.

a) VIDA REAL – é aquela do qual nós, cidadãos do mundo, buscamos transformar


uma realidade utópica, ou seja, fazer-se fora de o contexto literário mostrar que há
vida e essa vida é tão complexa

b) A VIDA IMAGINÁRIA – é aquela que almejamos vivenciar saindo de uma


realidade para uma outra da qual queremos que ela venha a acontecer porque essa
vida não teria as cobranças diárias e tampouco sofreríamos, pois na vida imaginária
tudo é possível porque nela vivemos os sonhos do qual não podemos viver no nosso
dia a dia porque não temos tempo para sonhar.

c) SOCIEDADE – é um grupo de pessoas que ao se unirem de conformidade com


seus conhecimentos de organização vieram a estabelecer regras de convívio mútuo
onde o ir e vir dentro deste espaço demarcado onde se deu o início de um povoado,
e mais adiante vieram outras pessoas, para aquele ambiente disfrutar das benesses,
tais como segurança, escola, hospital, desenvolvimento urbano, o trabalho e os
veículos em geral para que pudessem circular fazendo com que o comércio viesse a
se estabelecer e desenvolver.
d) TEMPO - ESPAÇO – O tempo é o momento contemporâneo onde estamos
vivendo, buscando a interação em um momento histórico onde passamos a acreditar
que podemos mudar o mundo conjecturando e também transformar o pensamento e
atitudes para que tenhamos uma. vida melhor e plena de prazer e liberdade. O
Espaço é aquele do qual buscamos, ou seja, um local onde você possa descansar
depois de um dia muito atribulado na empresa onde trabalha e/ ou escola. É o
momento de estar com a família, amigos em um ambiente mais aconchegante,
assim sendo, poderá ser em uma casa no interior do estado, na capital ou naquele
local que foi sonhado em poder estar e apreciar momentos maravilhosos de ter
realizado o sonho que há muito parecia impossível.
e) PERSONAGEM – Esse personagem pode ser você porque ao buscar viver uma
vida plena estará participando da história onde é o protagonista passando por vários
desafios que a própria vida nos proporciona.
Esse personagem é complexo pois a vida é dura com ele e para que venha a ter
sucesso é necessário superar todos os problemas, defeitos, inconformidades, e
procurar levantar-se toda a vez que cair, pois é o levantar e cair que tornamos
pessoas fortes, determinadas e socialmente um exemplo de personalidade do qual
muitos irão procurar ser ou parecer próximos de nós. E esse exemplo se faz
necessário para que venhamos construir uma sociedade forte, integra e de respeito.

7. MARCO TEÓRICO

Neste pequeno espaço, será mostrado que a Educação Literária se faz


necessária para a nossa compreensão buscando assim através da pesquisa feita
mostrar também a visão de cada um quanto ao seu conhecimento de mundo, bem
como, o conceito por eles descritos abaixo. Na primeira parte iniciaremos com o
resumo da obra Macunaíma e após os pontos principais para a pesquisa.
7.1 OBRA MACUNAÍMA

A obra Macunaíma mostra-nos quando da chegada dos Portugueses no


Brasil, houve a imposição de uma cultura europeia em detrimento da nacional, ou
seja, dizimaram a cultura existente e isso fez com que não viéssemos a ter uma
civilização ou mesmo uma civilidade e com isso foi fácil a manipulação do povo.
Na obra de Mário de Andrade, é mostrada a herança recebida dos nossos
colonizadores portugueses quando do descobrimento de nosso país, na sua
chegada para a colonização, trouxeram pessoas desqualificadas, ladrões e
assassinos para trabalharem a terra e dar sustento aos portugueses que aqui
chegaram. Mas, esqueceram que o verdadeiro Brasileiro era o índio e esse se
parecia muito com o nosso Anti-herói chamado de Macunaíma.
O nosso herói nacional retratado na obra de Mário de Andrade é preguiçoso,
mentiroso, de índole má, sem vergonha e isso é percebido no decorrer desta grande
aventura, perpassando e viajando nas mais diferentes regiões de nosso país.
Inclusive no estado do Rio Grande do Sul.
Para o nosso entendimento a palavra Macunaíma significa MAKU – mau e
IMA – grande “O Grande Mau”. Segundo Mário de Andrade – o brasileiro não tem
caráter porque não possui nem civilização própria nem consciência tradicional.
As suas peripécias e as grandes transformações do qual passou quando saiu
de seu lar na floresta do qual todos o intitularam o Imperador, ele se fez aceitarem
como o tal representante da floresta na capital paulista como Imperador, pois, isto
para ele era ser um representante elegível e com isso ele ganhava respeito e
admiração. Em uma determinada situação, e por ter os poderes que tinha era capaz
de transformar o que ele quisesse, tanto é que ele através de uma seção de
Umbanda conseguiu dar uma sova de laço no Gigante Venceslau Pietro Pietra
grande comedor de pessoas.
Ele também era capaz de falar com os mortos e disso muitas vezes se utilizou
para o seu proveito e tirar vantagens.
A obra supracitada contém uma visão Mitológica Indígena folclórica da
Amazônia em especial e, do Brasil. É percebido a Inventividade Linguística do autor
e ainda no texto escrito encontra-se traços de Dadaísmo, Futurismo, Expressionismo
e Surrealismo sobrepostas as raízes brasileiras. A Rapsódia se iniciou na Chácara
de Sapucaia na cidade de Araraquara, interior de São Paulo. Os Mitos encontrados
na obra de Mário de Andrade alguns são de sua criação – Do Futebol, do Truco, do
gesto da Banana ou do termo vá tomar banho.
O Brasil da época de Macunaíma em 1920 mostrava o início do progresso
brasileiro deixando o ar de Fazenda de quatro séculos anteriores ao início da
megalópole paulistana, cito a cidade de São Paulo. As fábricas começam a chegar
na cidade. O Comercio e a Industria prosperavam. As mulheres mudavam o seu
comportamento – fumavam, iam sozinhas ao cinema, e usavam roupas
extravagantes mostrando as pernas.
O personagem ambíguo do herói, dotado de poderes de criação e
transformação, malicioso e pérfido. A origem da palavra Macunaíma significa – Maku
-Mau e Ima-Grande – Grande Mau. O brasileiro não tem caráter porque não possui
nem civilização própria nem consciência tradicional.
Macunaíma está fora do espaço e do tempo, aquelas fugas espetaculares e
assombrosas em que, da capital de São Paulo foge para a Ponta do Calabouço, no
Rio, e logo já está em Guajará – Mirim, nas fronteiras de Mato Grosso e Amazonas
para, em seguida, chupar manga – jasmim em Itamaracá de Pernambuco, tomar
leite de vaca zebu em Barbacena, Minas Gerais, decifrar litóglifos na Serra do
Espirito Santo e finalmente se esconder no oco de um formigueiro, na Ilha do
Bananal em Goiás.
Ele tem diálogo com os mortos – fala com Joao Ramalho – Século XVI, com
os holandeses – Século XVII, com o pintor francês naturalista Hercule Florence –
Século XIX, e com Delmiro Gouveia Século XIX. As enumerações de aves, peixes,
insetos ou frutas são válidas para a quebra do regionalismo. A Carta Pras Icamiabas
Macunaíma escreve as suas súditas para descrever-lhes a cidade de São Paulo
construída sobre sete colinas, a feição tradicional de Roma, a cidade cesárea, capita
da latinidade de que provimos. É em Macunaíma que o índio descreve a terra
desconhecida para seus pares distantes. Sem caráter, Macunaíma faz esse relato
tomando emprestada a linguagem rebuscada de um Rui Barbosa ou de um Coelho
Neto.

7.2 EDUCAÇÃO LITERÁRIA

Educar a partir da literatura, é buscar uma nova relação entre o real e o


imaginário.
Segundo Arroyo (2010, p.1): “La educación literaria se vincula directamente
con la puesta en marcha de la competencia literaria, lo que implica que el alumno/a
consiga y desarrolle una serie de habilidades: comprensión lectora, adquisición de
hábitos de lectura, capacidad para el análisis y la interpretación de los textos […]”
Segundo o autor, a Educaçao Literária está diretamente vinculada com a
competência literária de cada um onde o aluno/aluna tenham a capacidade de
analisar e interpretar textos. Assim faz com que ele venha buscar o seu
conhecimento através dos conceitos do Real e do Imaginário.

Segundo Fillola (n.p., 2021):

La formación literaria es la capacitación para la interacción que supone


el pacto de lectura que le sugieren el texto y el autor. Los objetivos de la
formación/educación literaria se orientan a enseñar a valorar con matices
diversos las producciones de cada época; como efecto de esta educación
resulta el matizado concepto de lector, como receptor activo, que participa,
coopera e interactúa con el texto; en ello está la base didáctica para la
educación literaria.

Também Fillola traz a nosso conhecimento que a Educaçao Literária supõe


que os objetivos da formação e educação literária faz com que o ensino venha a
valorizar o conceito do leitor, bem como, coopera e interaja com o texto, assim
sendo, a base didática para a educação literária.
Saavedra (2001, p.405) explica:

Aunque históricamente se han definido diversas características y funciones


de lo literario y a partir de ellas se ha proyectado su enseñanza, su
evolución epistemológica manifiesta el imperativo de profundizar en esos
rasgos que rescatan su valor simbólico, su vinculación al mundo de la vida
en el devenir discursivo a través de la configuración de una realidad posible
y, fundamentalmente, del carácter estético que pueden alcanzar estas obras
y que las diferencian de cualquier otro tipo de manifestación lingüística.

Aqui será mostrado um novo conceito de Educaçao Literária através das


definições antes conhecidos historicamente por suas características e funções do
literário e projetando seu ensino através da configuração de uma realidade possível.
Acima, Arroyo fala que cada um tem uma competência literária e é buscada através
da interpretação textual, bem como, em Fillola fala dos objetivos da formação e
educação literária que está junto dos conceitos falados por Saavedra fazendo um
resgate aos conceitos gerais através da manifestação linguísticas nas obras.

Para Ferrer:

[...] el saber literario, antes que un hecho positivo, es un fenómeno


pragmático e histórico; valorado al interior del mundo estético,
entendido éste como meta-relato en el sentido de Lyotard. Si
abandonamos un tema ya superado como el historicismo literario y
los estudios filológicos clásicos; debemos plantearnos la enseñanza
de la literatura en un sentido de construcción de discurso con énfasis
en su valoración estética (1997, p. 19)

Segundo Ferrer, devemos enfocar o ensino da literatura em um sentido de


construção do discurso pragmático e histórico que está valorizado ao interior do
mundo estético.

7.3 PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NO ENSINO E


APRENDIZAGEM

Saber interpretar um texto significa não somente apreender o que nitidamente


encontra-se postulado por recursos gráficos, e sim, “capturar” as informações trazidas pelas
entrelinhas, consoante às inferências que a ele se remetem, tendo em vista que todo
discurso é produto de uma postura ideológica, proferida pelo autor, frente a uma
determinada temática.

7.3.1 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Segundo Duarte, (2020) a interpretação textual, ou seja, do texto deve-se


buscar o conhecimento através da leitura diária, bem como, a sua compreensão.
Não sendo, somente a textual porque ao saímos de casa para o nosso trabalho,
devemos fazer outra leitura porque se ficarmos alheios aos perigos do nosso dia a
dia poderemos sofrer revés, ou seja, sermos assaltados.
Essa leitura deve ser sempre feita, pois, é pertinente ter a leitura de mundo
para também sermos capazes de discernir o certo do errado quando vislumbrarmos
a leitura de um livro, ou seja, outro tipo de texto.
Conforme autor (2020) interpretar textos é, antes de tudo, compreender o que
se leu. Para que haja essa compreensão, é necessária uma leitura muito atenta.
Uma dica importante é fazer o resumo do texto por parágrafos. Ambiguidade ou
anfibologia é a falta de clareza em um enunciado que lhe permite mais de uma
interpretação. É conhecida, também, como duplo sentido.
Observe os exemplos a seguir: Ex.: Maria disse à Ana que sua irmã chegou.
(A irmã é de Maria ou Ana?) A mãe falou com a filha caída no chão. (Quem estava
caída no chão?) Está em dúvida quanto à configuração da sua máquina? Então,
acabe com ela agora mesmo! (Acabe com a dúvida, com a configuração ou com a
máquina.
Em alguns casos, especialmente na publicidade e nos textos literários, a
ambiguidade é proposital; mas, para que ocorra a compreensão necessária, é
preciso que o leitor tenha conhecimento de mundo suficiente para interpretar de
maneira literal e não literal.
No entanto, ela se torna um problema nos textos quando causa dúvidas em
relação à interpretação. Ela também pode gerar problemas e fazer com que o autor
seja mal interpretado, como na frase “Sinto falta da galinha da minha mãe”.
A interpretação do texto é necessária para buscarmos uma compreensão
deste texto, bem como, aprender com ele o seu regramento para também nós
podermos escrever os textos sejam eles quais forem, pois, é ele quem nos dirá se
somos capazes de reconhecer aqueles textos do qual existem problemas de
concordância, repetição de palavras ou mesmo textos redundantes do qual fica difícil
a sua compreensão.
Sendo assim, também existem aqueles textos que ao fazê-lo com o propósito
de chamar a atenção do público o setor de Marketing se utiliza desse artificio para
poder vender mais os produtos anunciados por eles.
Nós devemos ter a capacidade de perceber isso e não se deixar levar por
esses artifícios do qual o Marketing com sua força poderosa de induzir-nos a
comprar.
A forma de interpretação poderá ser de maneira Literal ou não Literal. Quem
vai nos dizer isso será o texto, pois é através dele que ao interpretar teremos
condições de saber o que está querendo dizer. Por isso, a leitura diária se faz
necessária.

7.3.2 PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO FILMOGRÁFICA

Ao interpretar filmes, percebe-se que há a algo mais do que interpretar um


livro, pois eles nos trazem além do texto, as imagens, os sons, os figurinos e
fotografia. Assim, a obra filmo gráfica nos proporciona mais elementos de
compreensão.
Para Penafria (2009, p.1): “Analisar um filme é sinônimo de decompor esse
mesmo filme. Ao analisar o filme, devemos buscar um olhar diferenciado, ou seja,
analisa-lo como um texto em seus detalhes mais profundos e também não
esquecendo que o filme traz junto de si acréscimos, bem como, outros elementos
que não são percebidos nos livros por eles serem estáticos onde nos dão condições
de nós mesmos virmos a interpretar sem que o cineasta nos leve a sua versão da
obra.
Conforme Vanoye (1994) analisar um filme implica em duas etapas:
decompor ou descrever, estabelecer e compreender as relações entre esses
elementos, ou seja, interpretar. Ao descrever um filme se estabelece o entendimento
do que está sendo mostrado ao público, ou seja, o Assistente. Em muitos casos a
compreensão se torna difícil porque quem está assistindo não tenha uma visão do
tema abordado pelo cineasta por falta de conhecimento. E fazer as relações entre os
elementos de estabelecer e compreender torna a interpretação complicada porque
precisa-se ter uma visão de mundo.
De acordo com Penafria (2009, p.5)
Antes de mais, enunciamos os tipos de análise de que temos conhecimento:
a) análise textual. Este tipo de análise considera o filme como um texto, é
decorrente da vertente estruturalista de inspiração linguística dos anos
60/70 e tem como objetivo decompor um filme dando conta da estrutura do
mesmo. Originalmente, esta análise implicava apenas a aplicação da
Grande Sintagmática de Christian Metz para se identificar a estrutura
subjacente a um filme. b) análise de conteúdo. Este tipo de análise
considera o filme como um relato e tem apenas em conta o tema do filme.
Exemplo: o filme M, de Fritz Lang.

Quando se assiste a uma obra filmo-gráfica procuramos analisar o seu


conteúdo sem que venhamos a buscar a sua forma de estruturação por que não é
pertinente a isso e sim o simples fato de que queremos conhecer o enredo ou tema
proposto pelo cineasta.
Essa análise feita por nós é a Análise de Conteúdo e não aquela que
buscamos nos livros que é a Análise Textual, ou seja, a busca dos personagens,
saber qual o seu tipo e onde eles estão presentes, bem como, o ambiente e por que
de suas atitudes que são mostradas pelo autor da obra e também não podemos
esquecer que existem outros personagens que estão próximos do protagonista e
que também são essenciais para a obra. A análise de um livro é mais difícil porque
precisamos buscar o seu tempo-espaço.
Para Sánchez e Blanco (1998, p.15):
Para estudiar los procesos de transformación narrativa hemos recurrido a
categorías derivadas de la investigación en gramáticas de textos. Las
gramáticas de textos comienzan su andadura en 1928, cuando Vladimir
Propp publica su Morfología del Cuento. La Escuela estructuralista francesa
(Barthes,1966, Greimas, 1966 y Todorov,1969) continúa la tradición iniciada
a través de sus análisis de la narrativa genéricamente considerada.

A contínua tradição do qual foi iniciada pela transformação da narrativa e sua


investigação nas gramáticas de textos quando Vladimir Propp publica sua Morfologia
do Conto. A Escola estruturalista francesa busca através de Barthes, Greimas e
Todorov através da análise narrativa considerada até os dias de hoje de
fundamental importância a sua aplicação analítica.

7.4 INDICADORES

Aqui será mostrado os indicadores de uma forma mais acessível para a


compreensão de uma obra Literária fazendo com que o público venha a entender
como é formada a obra pelo seu autor, assim sendo, interagindo com o leitor e
abrindo a sua visão do que é uma obra literária. Segue os seus conceitos e também
o surgimento de uma linguagem nova do qual o autor cria para trazer para si o
protagonismo fazendo com que sua obra tenha uma aceitação perante o público
dando-lhes uma realidade aparente mesclando a realidade com a ficção.
7.4.1 SOCIEDADE

De acordo com o nosso momento atual podemos destacar que existem várias
maneiras de buscar o entendimento de Sociedade como um todo, ou seja, buscando
junto estabelecer várias regras ou leis para fazer com que as pessoas se moldem
aquele regramento, pois se faz necessário para que organizando sejam mais fáceis
o ir e vir das pessoas sendo elas responsáveis pelos seus domínios fazendo com
que o estrangeiro também sinta-se bem acolhido naquela sociedade fazendo ele
repensar em poder ficar, pois ali é adequado porque também existe uma educação
boa e de convívio social adequado.
Conforme Menezes (2019, n.p.), “sociedade é um conceito polissêmico
(possui muitos significados) utilizado tradicionalmente para determinar um grupo de
indivíduos que compartilham algumas características.”
O mesmo autor (2019, n.p) explica que: “o termo tem sua origem no
latim socius (que significa "parceiro", "companheiro") e societas (que significa
"associação entre comuns".
Segundo Menezes (2019), as primeiras organizações sociais que se pode
pensar estariam relacionadas a organizações familiares restritas (mãe, pai, filhos e
filhas) ou alargadas (tios, tias, primos, primas, etc.). No entanto, existem vários
modos de organização social.
Em geral, os participantes desses grupos compartilham um modo de vida
fundamentado em linguagem, tradições, valores morais, normas, território e outros
fatores que geram uma ideia de pertencimento a um determinado grupo.
Com o surgimento do Estado, o estabelecimento da sociedade baseia-se no espaço
público e no conjunto de normas. Esses elementos irão determinar as interações
entre os indivíduos, construindo uma identidade cultural comum.
Sendo assim, o conceito de sociedade está fundamentado em fatores territoriais,
culturais, políticos e históricos que unem os seus indivíduos.
Na obra de Mario de Andrade, Macunaíma, podemos verificar o início de uma
sociedade que começava a se desenvolver com a ajuda de imigrantes de vários
continentes.
O início de uma sociedade da qual verificamos na obra de Mario de Andrade
que faz alusão a cidade de São Paulo sintetizando assim o bom convívio do
estrangeiro em nosso país tornando assim essa cidade brasileira em uma
megalópole justo pela força de trabalho estrangeira de diversos países do qual
esses imigrantes deram um voto de confiança ao pais e ao se restabelecer aqui
ficaram e seus sonhos se realizaram por poderem ter uma vida melhor do que a sua
em seu pais de origem e isso foi fundamental para que acontecesse. Isso aconteceu
a partir do ano de 1920 onde essa sociedade dava os seus primeiros passos largos
galgando a um futuro promissor do qual chegaram até os nossos dias.
Com isso pode-se verificar na obra de Mário de Andrade que:
O Brasil da época de Macunaíma em 1920 mostrava o início do progresso
brasileiro deixando o ar de Fazenda de quatro séculos anteriores ao início
da megalópole paulistana, cito a cidade de São Paulo. As fábricas começam
a chegar na cidade. O Comercio e a Industria prosperavam. As mulheres
mudavam o seu comportamento – fumavam, iam sozinhas ao cinema, e
usavam roupas extravagantes mostrando as pernas. Andrade, 2004, p.167)

Mario de Andrade ainda explica que em 1920 começava o progresso


brasileiro onde se refere em especial à mulher que começava a busca pela sua
independência, bem como, a mudança de comportamento começava a se destacar
e isso chamava a atenção em uma época do qual o preconceito era imenso, pois
quem poderia pensar em que a mulher viesse a buscar essa independência.
A capital paulista é mostrada pelo seu progresso e pela emancipação
feminina e, partindo deste pressuposto, o desenvolvimento de ambos foi enorme. O
desenvolvimento da cidade de São Paulo foi determinante para o que é hoje. Esse
crescimento foi determinante para o surgimento de uma Megalópole com a força de
trabalho estrangeira, ou seja, o Italiano, o japonês entre outros povos que vieram a
ajudar no crescimento desta bela cidade brasileira.
Com a mudança de pensamento e atitudes do qual as pessoas que buscaram
na cidade o seu sonho de prosperar fez com que hoje seja essa potência que
conhecemos e isso foi preponderante a isso (ANDRADE, 2004, p.167).

7.3.2 PERSONAGEM
O Personagem na Literatura é aquele que se faz representar pelo autor
dentro de uma viagem no texto criado para ele enumerar e qualificar o texto dando o
subsidio ao autor de poder entender e construir de acordo com esse personagem,
pois ele poderá ser um personagem intruso, bem como, onisciente neutro, onde
sabe tudo e percebe as mudanças do qual vão se desenrolando, ele é considerado
um Deus dentro do texto, pois sabe tudo o que acontece no céu ou na terra.
Conforme Silva (2017) A construção de uma narrativa requer uma série de
elementos, como enredo, espaço, tempo e personagens. Além de serem
encontrados na literatura, os tipos de personagens também estão presentes no
cinema, teatro, televisão, desenhos etc.
A autora divide os personagens em protagonista, coprotagonista, antagonista,
oponente e coadjuvante são alguns dos tipos de personagens. Nos subcapítulos
veremos o conceito de cada um.
Nós também somos personagens de nossa própria história, pois ao
nascermos sem que percebamos estamos construindo desde o primeiro choro até o
último suspiro.
Como isso acontece – ao nascermos vamos sendo construídos por nossos
pais e através deles em nossos primeiros anos de vida somos direcionados a um
regramento social e através dele nos moldamos e o nosso desenvolvimento vai se
dando, mas quando já estamos conscientes de que devemos ter uma postura ética e
no decorrer dos anos vamos sendo moldados também por nosso caráter passando
por todas etapas de nossa vida que são – nascimento, crescimento e morte. Sempre
estaremos crescendo não só de tamanho como intelectualmente e quando já
estamos cansados esperamos a morte chegar para descansarmos de uma vida
atribulada e generosa para conosco.

7.3.2.1 PROTAGONISTA

O protagonista é o personagem principal mesmo sendo ele o vilão da estória


ou não. Tudo acontece ao seu redor onde outros personagens irão ajuda-lo, ou seja,
personagens secundários.
Para a autora (2017), O Protagonista é o personagem principal da obra. Em
alguns casos, pode ser um herói ou até mesmo um vilão, ou seja, um anti-herói.
Exemplo – Macunaíma.
Para Delgado (2012, p.43)
O protagonista parece ser uma mescla confusa do herói-órfão abandonado
e inseguro com o herói-mártir deprimido, do herói-nômade que foge e busca
com o herói-guerreiro, que tem agressividade e coragem para enfrentar os
desafios e provas de sua jornada. Resulta um anti-herói brasileiro
contemporâneo, urbano e contraditório, que projeta sobre os ouvintes da
história diversas dualidades catárticas e simbólicas.

O Protagonista, em várias situações na obra Macunaíma, parece ser um


herói, pois nele é encontrado essas qualidades e em outras situações ele se parece
como um anti-herói porque as suas características se moldaram durante as suas
andanças pelo país e pelas dificuldades no qual passou precisou ter uma postura
mais agressiva e assim sendo, obteve as suas qualidades de anti-herói, por ser
brasileiro, em determinada situação o autor da obra, ou seja, Mario de Andrade em
suas pesquisas do qual veio a transladar uma realidade que sempre existiu, pois o
brasileiro adquiriu elas quando da chegada dos Portugueses ao Brasil onde foi lhes
tirado as riquezas e também a sua cultura do qual veio a colonização onde o
verdadeiro brasileiro o Índio que em determinadas tribos era em sua essência
vagabundo, preguiçoso, mentiroso,e isso foi determinante para mostrar a cara do
brasileiro em um Protagonista genuinamente brasileiro que é Macunaíma.
Delgado (2012, p.44) ainda continua:

Para comprender razonablemente el itinerario conceptual del héroe y


entender las causas de la asociación mencionada entre el héroe y el
protagonista de una historia, en primer lugar, cabe prestar especial atención
a los elementos de la dramaturgia que definen el concepto y la función del
protagonista.

Nosotros entendemos como heróe una persona que tienen muchas calidades y que
sean buenas, fuerte, integro, sagaz, bien como, sin miedo de enfrentar las
situaciones que irá pasarlas en su trayectoria y cuanto el protagonista es la persona
o objeto que puede ser buena o mala, eso vas determinar cuando pasará por
privaciones en el contexto que el autor determinar. Debemos tener la atención
cuanto a los elementos y el concepto de la función del protagonista en la obra o sea
saber entenderlos en el exacto momento que vengan hacer parte de la dramaturgia.
(ESCREVER EM PORTUGUÊS)

7.3.2.2 COPROTAGONISTA
Na hierarquia dos personagens este é o segundo mais importante dentro de
um texto seja qual for o tipo escolhido pelo autor.
Para Silva (2017), Coprotagonista é quem possui uma relação próxima com o
personagem principal auxiliando na busca de seus objetivos.

É um personagem que tem o mesmo objetivo que o protagonista. Coprotagonistas


ajudam a dar mais complexidade e enriquecer a história, permitindo que diferentes
aspectos do tema central sejam explorados. (https://ficcao.emtopicos.com/criar-
personagem/classificacao/ (TROCAR POR UMA CITAÇÃO DE ARTIGO OU LIVRO)

7.3.2.3 ANTAGONISTA

Na maioria dos casos este personagem é o vilão da estória, bem como, não
se faz necessário estar explicito na obra, pois ele será percebido em um contexto
diferenciado e percebido mais adiante no decorrer da estória.
Silva, Debora (2017) explicita que o Antagonista se volta ao protagonista do
qual geralmente é o vilão da estória, todavia poderá ser uma pessoa, bem como, um
monstro, espirito, dentre outros. Exemplo: Scar, de Rei Leão.
Conforme Silva (2017, s.p.)
[...] antagonista que o desafia entra na história para proporcionar contraste
com herói, para revelar as suas boas qualidades e ações. A função do
antagonista é fazer oposição e causar danos ao herói para salientar suas
qualidades. Como sempre, o mal é necessário para revelar o bem. Embora
tenha semelhanças pessoais com o herói.

O Antagonista é quem vai de encontro ao protagonista do qual o desafia


querendo assim mostrar as suas qualidades e as ações por ele feitas, mostra quão é
capaz de ser protagonista porque as suas qualidades são muito próximas das dele e
não se conformando com isso se utiliza dos danos salientando ser necessário utilizar
do mal para que o bem seja feito e ele assim sendo mostrando as suas qualidades
ter em determinados momentos o protagonismo por estar em evidencia e não mais o
próprio protagonista da história.
Para Silva (2021, n.p):

é um personagem que se contrapõe ao protagonista, e nem sempre está


presente nas narrativas. Ele traz ou representa uma ameaça, obstáculo,
dificuldade ou impedimento ao que o protagonista deseja alcançar. Pode ser
o vilão da história representado por um objeto, animal, monstro e espirito.
Também pode ser uma instituição, grupo social, limitação de ordem física,
psicológica, social ou cultural.
Esse personagem está sempre se contrapondo ao protagonista e em
determinadas situações ele não é percebido nas narrações feitas pelo autor. Ele é
uma ameaça, um obstáculo e / ou uma dificuldade, bem como, um impedimento ao
protagonista que deseja alcançar o seu objetivo. Em sua trajetória dentro da história
narrada pode ser o próprio vilão e em muitos outros casos podem ser representados
por objetos, animais, monstros e espíritos. Quando esse personagem não está
implícito pode ser que ele esteja mostrando o lado psicológico do texto por ele e,
também ter uma limitação física do qual não quer aparecer. Sendo assim, a
sociedade ou o momento cultural de sua época não optar por querer que apareça,
pois não será compreendido o motivo pelo qual foi designado a contrapor ao
protagonista.

7.3.2.4 Oponente

Este personagem é o companheiro do antagonista que sempre está ao seu


lado podendo ser qualquer um desde que este seja próximo dele. Na maioria das
vezes é um amigo.
Para a mesma autora (2017) O oponente é o parceiro do antagonista, pode
ser um amigo, parente ou funcionário do antagonista principal.
Exemplo: Sagat, de Street Fighters.

BUSCAR ARTIGO, NÃO MAIS SITE

7.3.2.5 Coadjuvante

Este personagem procura auxiliar em sua maioria o personagem principal do


qual ele poderá ou não estar relacionado com a estória principal.
É um personagem que auxilia no desenvolvimento da trama. Quanto a sua
função e a sua importância pode variar conforme o enredo. Exemplo: Professor
Girafales, de Chaves.

BUSCAR ARTIGO, SITE NÃO

7.3.2.6 Figurante
Este personagem só faz uma ponta no enredo principal e como é dito só está
lá para encher o palco ou o texto desviando assim o olhar do espectador ou leitor da
obra citada.
Segundo Silva (2017), O figurante não é fundamental para o enredo principal
ele é o acessório do qual pode ser colocado ou não em um texto, bem como, no
teatro como peças decorativas.

Donadoni e Santos (2021, p. ?) QUAL É A PÁGINA?


Devido à ausência do narrador, no romance de Tezza a ação e os diálogos
dos personagens são essenciais e pontuais para a compreensão dos
acontecimentos. Além disso, os personagens são reduzidos, para não
“poluir” a cena romanesca e não dispersar a concentração do leitor. No
núcleo reduzido de personagens do romance, temos o Pai e o filho, Felipe,
os quais desenvolvem e concentram toda a ação narrativa, enquanto a Mãe
e a Irmã auxiliam a compor as cenas como pano de fundo, atuando como
figurantes.
Assim, com auxílio do tempo e do espaço, também reduzidos, a ação se
concentra em poucos personagens, o que amplia a tensão e o conflito no
desenvolvimento do enredo. Esse procedimento se assemelha ao da cena
dramática.

ESCREVER SOBRE O TRECHO............

7.3.3 TEMPO E ESPAÇO

O Tempo-Espaço mostra-nos uma serie de fatos que acontecem em um


determinado momento cronológico onde o espaço físico é aquele que caracteriza o
ambiente/enredo. Já o Psicológico está ligado as lembranças e sentimentos de cada
um.
Segundo Duarte (2018, n.p.) o Tempo-Espaço na Literatura é mostrado
através do tempo cronológico desencadeando os fatos, bem como, o Espaço e o
local onde acontecem os fatos físicos, é aquele que caracteriza o ambiente, ou seja,
o enredo. E o psicológico retrata a vivencia dos personagens. Também está ligado
as lembranças, sentimentos, relacionados com as características pessoais de cada
um.
Quanto aos personagens, o seu momento poderá ser psicológico quando ele
está sentimental ou até mesmo voltando-se a se recordar de algum momento bom
do qual passou e ao mesmo tempo retrata a sua vivencia em um determinado
tempo-espaço do qual a caracterização do ambiente retorna as suas lembranças e
ele ao voltar-se aquele momento vivido traz consigo a vontade de permanecer
naquele ambiente, pois ali foi onde ocorreram em sua maioria a vida que sempre
quis ter.

8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A metodologia, de um modo geral, está norteada por duas vertentes, métodos


qualitativos e métodos quantitativos. Tanto os qualitativos quanto os quantitativos
devem ser delineados em ordem de alcançar os objetivos propostos, produzindo
resultados que podem confirmar ou negar as hipóteses lançadas (PRAÇA, 2015,
p.81)
No caso dessa pesquisa ela terá como princípio o qualitativo, esse tipo de
método descreve uma relação entre o objetivo e os resultados que não podem ser
interpretadas através de números, nomeando-se como uma pesquisa descritiva.
Todas as interpretações dos fenômenos são analisadas indutivamente
(FERNANDES, 2003).

8.1 Tipo de pesquisa


A pesquisa qualitativa tem como finalidade conseguir dados voltados para
compreender as atitudes, motivações e comportamentos de determinado grupo de
pessoas.

A pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos,


aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço
mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não
podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (MINAYO, 2007, p.
14).
Nesta obra, será mostrada o universo de crenças e valores de uma época que
ao corresponder com os dias atuais também mostrava as aspirações dos
personagens na obra de Mario de Andrade, motivos e atitudes correspondendo as
relações e os processos dos fenômenos literários, bem como, a sua significação
pela língua portuguesa.

8.2 Método e Metodologia


A pesquisa terá como base fundamental o método Hermenêutico e o
Dialético-dialógico que buscará a interpretação da obra Macunaíma, relacionando a
todos os atores envolvidos nas etapas metodológicas.
Para Tasia Aranjuez (2016, p.?) qual é a página?
La hermenéutica no es un simple método, por oposición al científico, sino
que más bien es un enfoque amplio que se plantea las condiciones en las
que se produce la comprensión de un fenómeno. El carácter abarcador del
lenguaje sobre todo lo conocido hace que para la hermenéutica la
interpretación lingüística presente una importancia primordial en cualquier
metodología que pretenda alcanzar conocimiento. El enfoque hermenéutico
rechaza la lógica instrumental del método científico, ya que se pregunta por
los fines y no solo por los medios.
Por tanto, el método hermenéutico es integrador. No se presenta como la
antítesis del método científico. La ciencia requiere de la hermenéutica.
/https://arjai.es/2016/08/24/que-es-el-metodo-hermeneutico/

A Hermenêutica não é um simples método que se opoe ao científico, pois o


caráter da linguagem abarcadora, sobre tudo, conhecido faz com que a
Hermeneutica faça a interpretação linguística presente de suma importância em
qualquer metodologia que venha a alcançar o conhecimento.
A Hermeneutica valoriza as emoções em detrimento da volta ao
irracionalismo. É uma visão da realidade que ao estudar como é produzido a
compreensão em especial a compreensão textual sem ignorar os elementos
produzidos pelo processo da verdade histórica ou a experiencia artística.

Por eso el método hermenéutico puede ser visto como una


revalorización de las humanidades. Si la dialéctica es
marcadamente idealista y se afirma como sistemática, la
dialógica es profundamente realista-existencial, y huye de las
pretensiones de reducir la realidad a sistema. Si la dialéctica
toma como fuente esencial de progreso el conflicto, la dialógica
entiende que toda creatividad es fruto del encuentro. (QUEM É
O AUTOR?)

O Método Hermenêutico pode ser visto como uma revalorizaçao da


humanidade. A dialética é idealista e ao se afirmar como sistêmica, bem como, a
dialógica é profundamente realista-existencial construindo as pretensões de reduzir
a realidade ao sistema. Se a dialética toma como fonte essencial o progresso do
conflito, a dialógica entende que a criatividade é fruto do encontro.

Segundo Barrio (ano?, p.?) QUAL É O ANO E A PÁGINA?


El pensamiento dialógico es más fecundo que el dialéctico porque el primero da cuenta del segundo;
mientras que el segundo es incapaz de concebir al primero. Si aceptamos los presupuestos
dialécticos nos volvemos incapaces de reconocer realidades como el amor, el encuentro, la novedad,
la creatividad, la libertad, el asombro o el misterio.
El planteamiento dialógico reconoce el drama personal de la libertad humana en su aquí y ahora
como protagonista de la historia y de la vida personal. De esta forma devuelve a la existencia
personal y a las decisiones y acciones humanas todo el protagonismo y el peso específico que les
corresponde.

ESCREVER SOBRE ESTE TRECHO

Barrio (ano?, p. ?) QUAL É O ANO E PÁGINA? ainda explica que

El motor del planteamiento dialéctico es, en forma negativa, el miedo (que


nos impulsa a buscar falsas seguridades) o, en forma positiva, el conflicto
(para salvar lo propio frente a lo distinto) o la negociación (donde todos
perdemos en un sentido para ganar en otro). Ya hemos mostrado las
consecuencias terribles de este planteamiento que en el fondo trata a la
propia vida como tragedia o agonía (lucha), y suscita la desconfianza o
desesperanza generalizadas.
ESCREVER SOBRE ESTE TRECHO

7.3 Técnicas de Pesquisa

A escolha das técnicas é um dos elementos que devem estar bem explicito
para caracterizar e diferenciar cada situação a qual se pretende analisar.
Para Marconi e Lakatos (2010, p. 157), “é um conjunto de preceitos ou
processos de que se serve uma ciência ou arte; é uma habilidade para usar esses
preceitos ou normas, a parte prática”.

Conforme Proença Filho (1984, p.?) QUAL É A PÁGINA?


Discurso – Se a língua envolve uma dimensão social e se caracteriza por
ser sistemática, a utilização individual que dela fazemos, ou seja, a fala ou
discurso, é um conglomerado de fatos assistemáticos e, em relação a ela,
“um ato individual de seleção e atualização”, para ficarmos com as palavras
de Barthes. Cada pessoa tem o seu ideal linguístico. A língua coloca à
disposição de cada um múltiplo repertorio de possibilidades. Ao assumir o
discurso, o individuo busca escolher os meios de expressão que melhor
configurem suas ideias, pensamentos e desejos.

ESCREVER SOBRE ESTE TRECHO

Conforme Bardin (1979, p.?


[...] É um conjunto de instrumentos metodológicos cada vez mais sutis em
constante aperfeiçoamento, que se aplicam a discursos extremamente
diversificados. O maior interesse deste instrumento polimorfo e poli
funcional que é a análise de conteúdo, reside para além das suas funções
heurísticas e verificativas no constrangimento por ela imposto de alongar o
tempo de latência entre as instituições ou hipóteses de partida e as
interpretações definitivas.

ESCREVER SOBRE ESTE TRECHO

7.4 População Alvo

Alunos do Ensino Médio, Entre 15 e 18 anos, buscar-se-á uma escola


Estadual de Ensino Médio, na cidade de Porto Alegre, Professores de Literatura e
Língua Portuguesa, serão 5 alunos, 5 Professores e, se possível, um casal genitores
para cada estudante.

7.5 Amostra

Serão convidados para a pesquisa 05 (CINCO) professores, 05 (CINCO)


ALUNOS, E OS PAIS DE CADA ALUNO, TOTALIZANDO 10 (DEZ).

8.6 Instrumentos de Coleta de Dados (ICD)

A coleta de dados compreende o conjunto de operações por meio das quais o


modelo de análise é confrontado aos dados coletados. Ao longo dessa etapa, várias
informações são, portanto, coletadas.
Em relação aos instrumentos serão utilizados cinco ICD. Pode-se afirmar que o primeiro icd 01/21
será realizada uma entrevista oral com questões abertas, utilizando-se do método
hermenêutico e da técnica de análise do discurso. Será realizada uma entrevista
escrita com os alunos, pais, professores de uma Escola de Ensino Médio, após a
leitura da obra Macunaíma.
Já o segundo icd 02/21: matriz analítica, contendo a fala dos participantes, usando o
método e a dialético- dialógico e da técnica análise do
discurso_____________________________________________________.
O terceiro ICD 03/21 vai ser analisado a partir de uma matriz analítica, por meio
método dialético- dialógico e a técnica releitura de
imagens____________________________________________________
O quarto ICD 04/22, fará uso de um diário de campo, o método dialético-dialógico e
a técnica análise do
discurso_______________________________________________
No quinto ICD 05/22 fará uso da matriz comparativa, método analítico, técnica
comparativa e de análise de
conteúdo_________________________________________

[explica como fará os instrumentos de acordo com a explicação do orientador]

8 RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para O CONHECIMENTO DA


OBRA MACUNAÍNA NA COMUNIDADE ESCOLAR. NO OBJETIVO A,
BUSCAREMOS PERCEBER O QUE PAIS E ALUNOS TÊM CONHECIMENTO
DESTA OBRA. JÁ NO OBJETIVO B....... NO OBJETIVO C............................

10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FISICA (24 MESES EM 8 TRIMETRES)

Descrição das atividades TRIMESTRE


2020 – 2021 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
trim. trim. trim. trim. trim. trim. trim. trim.

1 ESCOLHA DO TEMA X

2 ELABORAÇÃO DO X x
PROJETO

3 ELABORAÇÃO DOS x x
ICDS

4 REVISÃO DO PROJETO x

5 APLICAÇÃO DOS ICD x x

6 ANÁLISES DOS DADOS x x

7 CONCLUSÃO PARCIAL x x

8 QUALIFICAÇÃO x

9 AVALIAÇÃO E REVISÃO x
DO PROJETO

10 DEFESA DA TESE x

11 REVISÃO E X
CONCLUSÕES FINAIS

REFERÊNCIAS
Temos que organizar.

ZOLIN, Lúcia Osana. O que é literatura? Provocações metalinguísticas em narrativas


de Luci Colin. estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 45, p. 321-340,
jan./jun. 2015.

NOGUEIRA M. A. L.: A cidade imaginada ou o imaginário da cidade. História,


Ciências, Saúde, Manguinhos, V (1): 115-123 mar.-jun. 1998.

Macondo. La fusión entre lo real y lo imaginário. Disponível em:


<https://steemit.com/spanish/@macondo/la-fusion-entre-lo-real-y-lo-
imaginario>Acesso em: 26 abr. 2020.

Busarello, Raulino, Dicionário Básico Latino-Português, Pg.162, 5.ed., Florianópolis,


Ed. Da UFSC, 2002.

BIDIÑA, Ana. Lo real, la imaginación y el lenguaje: un recorrido por la ficción desde


la Pragmática. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. V. 5, n. 8, março
de 2007.
https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/os-elementos-texto-narrativo.htm
Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte

Altyvir@uol.com.br
Significados.com.br/literatura 7/9/20
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Alessandro Silva – Professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação. Editor de Textos e
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https://www.estudopratico.com.br/literatura-conheca-os-tipos-de-personagens/

https://www.infoescola.com/literatura/tipos-de-personagens

Revista Estudos em Letras | v. 2, n. 1 | jan. - jun. 2021 176 Diálogos sobre dramaturgia: uma leitura
de O filho eterno, de Cristóvão Tezza Dialogues on dramaturgy: a reading of O filho eterno, by
Cristóvão Tezza Marcilene Moreira Donadoni1 Luiz Fernando Marques dos Santos2

(De la Dialéctica a la Dialógica Álvaro ABELLÁN-GARCÍA BARRIO)

(PROENÇA FILHO, DOMÍCIO. Estilos de época na literatura, 8.ed.Sao Paulo,


Ática, 1984)

 (Bardin, Laurence-Análise de Conteúdo, Pg. 9 e 10, novembro de 1979

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