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Texto: 1 Jo 2.

3-6

Se você está acompanhando atentamente as mensagens nessa epístola,


você já deve ter percebido que essa é uma carta apologética! É uma carta que
tem como objetivo defender a verdadeira fé cristã! Não é difícil percebermos
que o apóstolo João está buscando desmascarar um ensino que se apresentava
como algo genuinamente cristão, mas que na verdade, não tinha nada a ver
com o testemunho apostólico - não tinha nada a ver com o ensino daqueles que
receberam, de primeira mão, diretamente do Senhor Jesus, a verdade sobre
doutrina e prática!

E o método apologético de João é bem didático! É por meio de testes!


Ele apresenta uma verdade e desafia o seu leitor a testar a sua vida por meio da
verdade apresentada!

O primeiro teste, ainda que um pouco “velado” encontra-se no verso 3


e diz respeito a crer ou não no testemunho apostólico. A verdade é que aquilo
que os apóstolos creram e ouviram, isso eles anunciaram, e se os leitores
cressem nesse anúncio, eles teriam comunhão com eles e com Deus Pai e Seu
Filho Jesus Cristo. Caso contrário, qualquer alegação de comunhão com Deus
fora do testemunho apostólico, é uma mentira!

O segundo teste diz respeito à comunhão Deus, e se encontra nos


versos 5 a 7. A verdade é que Deus é luz e há nele treva nenhuma, de sorte que,
se dissemos que temos comunhão com Deus e andamos nas trevas nós
mentimos; mas se andarmos na luz, a nossa comunhão com Ele é verdadeira!

O terceiro teste é sobre a realidade do pecado, e se encontra nos versos


8 a 10. A verdade é que o sacrifício de Jesus Cristo nos purifica de todo o
pecado, de sorte que, se nos dissermos que não temos pecado nenhum ou que
não cometemos pecado, nós nos enganamos e somos mentirosos, mas se nos
reconhecermos pecadores (em natureza e em atos) se nos arrependermos deles
e os confessarmos, nós recebemos o perdão e somos purificados!
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Vejam que, em todos os testes, João apresenta a verdade e a mentira! É
possível nós vermos em cada teste uma “linha imaginária” onde, em um lado,
nós temos a verdade, e do outro lado nós temos a mentira! E não há um muro!
Não há meio termo! Ou você está no lado da verdade (e, portanto, é um crente
verdadeiro) ou você está no lado da mentira (e, portanto, é um crente falso)!

Hoje nós estamos diante do quarto teste apresentado pelo apóstolo


João, que se encontra nos versos 3 a 6 e diz respeito ao conhecimento
verdadeiro de Deus. E a verdade que João apresenta para fundamentar o seu
teste está no verso 3.

É importante, antes de nos atentarmos a esse verso, nos lembrarmos do


que João escreveu antes dele. Nos versos anteriores, João se refere ao perdão
dos nossos pecados pela propiciação realizada por Cristo e à Sua intercessão
junto ao Pai em nosso favor! Isso está desde o verso 9 do capítulo 1 até o verso
2 do capítulo 2.

Agora, pensem comigo: como você sabe que a morte de Jesus fez
propiciação pelos seus pecados? Você tem certeza que ele morreu por você?
Como você sabe que ele intercede por você? Você tem certeza que Jesus
lembra do seu nome junto ao Pai?

Irmãos, Jesus morreu pelos pecados daqueles que o conhecem como


Salvador! Jesus intercede por aqueles que o conhecem como Senhor! E a
pergunta que temos é: como eu sei que eu realmente o conheço e que,
portanto, ele morreu pelos meus pecados e agora intercede ao Pai por mim?

João nos ensina que essa pergunta não basta ser respondida assim:
“Ora, eu sei pela fé! Eu creio que ele está fazendo isso por mim!” Para o
apóstolo João, está é uma resposta insuficiente! Ele não chega a ser uma
resposta errada; mas ela é insuficiente. Ela está incompleta! João apresenta
uma prova objetiva, algo tangível, que se possa ver e que seja possível avaliar. E
essa prova é a obediência aos mandamentos de Deus.
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Ele escreve: “nós sabemos que o temos conhecido por isto: se
guardamos os seus mandamentos.”

Conhecimento de Deus é o tema favorito quando se discute religião!


Aliás, essa é a tarefa da religião: trazer ao homem o conhecimento de Deus!

E como nós já dissemos em uma pregação passada sobre a comunhão


com Deus, assim é com o conhecimento de Deus. Todas as religiões alegam
possuir esse conhecimento! Na época da João, as religiões antigas advogavam
vários meios de se obterem o conhecimento divino.

Alguns alegavam que a razão era esse meio de conhecer a Deus. Muitos
filósofos gregos acreditavam que o intelecto era o caminho para Deus. Eles se
viam superiores aos outros homens porque detiam certos conhecimentos que
outros não tinham. Já outros grupos, mais ligados às religiões de mistérios,
achavam que eram pelas emoções (pelo êxtase) e pelos rituais que se chegavam
ao conhecimento de Deus. Nessas religiões, as cerimônias eram carregadas de
sentimentalismo, buscando despertar as emoções por meio de uma iluminação
sutil, uma música sensual, um incenso perfumado, tudo voltado para as
experiências.

No entanto, embora essas religiões divergissem nos meios de se chegar


ao conhecimento de Deus, em uma coisa a maioria delas concordavam: a vida
moral não tem nada a ver com o conhecimento de Deus!

E essa conclusão não é difícil de se chegar a ela! Vejam: Se o


conhecimento de Deus é pela razão, é pelo intelecto, o que a minha vida prática
tem a ver com isso? Absolutamente nada! É por isso que alguns filósofos não se
envergonhavam de praticar o homossexualismo! Por outro lado, se o
conhecimento de Deus é pela emoção, é pela experiência mística, mais uma vez,
a vida moral nada tem a ver com isso! Aliás, por haver essa ênfase no prazer e
nas emoções, em muitos cultos das religiões de mistério eram praticadas orgias
sexuais como oferenda aos deuses!
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Agora, vejam o risco: Essa desvalorização do corpo produzida pela
crença no dualismo é o que causava essa falta de seriedade quanto à conduta
moral nessas religiões, e era exatamente isso que estava sendo misturado à fé
cristã! Era essa visão dualista da natureza humana que apresentava risco à fé
cristã autêntica!

Mas João escreve que o conhecimento de Deus (que pelo contexto é o


conhecimento de Jesus) nada tem a ver com a pura razão ou com emoção! O
conhecimento de Jesus Cristo só é possível por revelação!

João diz que a nossa certeza de que verdadeiramente conhecemos a


Jesus só pode descansar em um dado: se guardamos (se obedecemos) aos seus
mandamentos! Ou seja, não é uma questão de apenas possuir um
conhecimento correto sobre algo ou de ter determinada emoção ou
determinada experiencia espiritual... Nada disso! Você só pode descansar a sua
alma e ter certeza de que você conhece a Jesus se você guarda os
mandamentos deles! Essa é a doutrina fundamental!

Então, depois de estabelecer o fundamento no verso 3, João


apresentará o teste! Percebem João traçando a “linha imaginária” entre a
verdade e a mentira com os versos 4 e 5.

Vejam: No verso 4, João apresenta o lado da mentira! Quem são


aqueles que estão nesse lado? Os que afirmam que conhecem a Jesus, mas
desprezam os seus mandamentos! São os crentes que pensam que
simplesmente por abraçarem as doutrinas corretas eles serão salvos! São os
crentes que pensam que já que eles tiveram uma experiencia muito dramática
de conversão ou de encontro com Deus (com dizem), simplesmente por isso,
eles são salvos! Do lado da mentira estão todos estes que confiam no
conhecimento, ou nas cerimonias, ou nas experiências, mas não guardam (não
obedecem) aos mandamentos de Deus!

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João diz que aquele que assim age “é mentiroso, e nele não está a
verdade.” Ou seja, a verdade, que ele tanto alega possuir, não faz parte da vida
dele! E ele mente nisso!

Você sabe com o que essas pessoas se parecem? Essa pessoa é como
uma cartomante que vive na miséria, mas promete te desvendar os números da
Mega Sena! Ora se ela conhece esses números, porque ela não os desvenda
para sua vida e sai dessa vida quase mendicante?

É exatamente igual a alguém que diz conhecer a Deus e vive no pecado,


e você olha e diz: Ora, se ela conhece mesmo a Deus, porque essa verdade não
muda a sua vida? A verdade é que da mesma forma que a cartomante mente
quando diz que tem os números da mega Sena aquela pessoa mente ao dizer
que tem o conhecimento de Deus!

Agora, no verso 5, João apresenta o lado da verdade! Ele escreve que


“aquele que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido
aperfeiçoado o amor de Deus”. E, mais uma vez, João nos surpreende com sua
resposta!

Lá no segundo teste, João fez a mesma coisa! Lá a verdade é que “Deus


é luz e não há nele trevas nenhuma” (v.5). E os testes são estes (v. 6 e 7): Se
dissermos que temos comunhão com ele, mas andamos em trevas, mentimos e
não praticamos a verdade (bem semelhante ao que estamos vendo agora!).
Mas, se andarmos na luz como ele está na luz, o que nós esperaríamos aqui?
Temos comunhão com Deus, não é? É disso que está sendo falado?

Mas como ele responde? “Temos comunhão uns com os outros”. E eu


expliquei naquela ocasião que embora sua resposta fosse inesperada, João não
mudou de assunto. Ele apresentou a nossa comunhão com Deus por meio da
comunhão com a Igreja, que é formada pelos apóstolos e pelos irmãos! Ou seja,
a resposta é inusitada, mas atende perfeitamente ao teste.

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Agora, no texto que estamos vendo hoje, João faz a mesma coisa! Ele
oferece uma resposta diferente da que estamos esperando, mas que também
atende perfeitamente ao teste.

A resposta que nós esperaríamos seria qual? Que aquele que guarda a
sua palavra verdadeiramente conhece a Deus! Aliás, o teste é sobre o
conhecimento de Deus! Mas o apóstolo responde que aquele que guarda a sua
palavra “nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus.”
Porque falar de amor, quando o assunto é o conhecimento de Deus?

Irmãos, eu entendo que a intenção de João é ir além do simples


conhecimento de Deus! João não quer se igualado aos seus oponentes que
focavam simplesmente em um conhecimento intelectual ou ritualístico de Deus!

Pensem comigo: Se guardar os mandamentos é prova que conhecemos


a Deus, muitos poderíamos entender que um simples cumprimento ritualístico,
frio, legalista, como acontecia com muitos fariseus, por exemplo, era a prova de
que eles conheciam a Deus. E nós sabemos bem que isso não é verdade! O que
define a genuína guarda da lei de Deus é o amor a Deus!

No AT, obediência aos mandamentos sempre esteve atrelada ao amor a


Deus. Vejam os seguintes textos: Dt 6.4-6; 10.12; 30.19-20. Vejam amor e
obediência sempre de mãos dadas!

No entanto, vejam o oposto em Isaías 29.13-14. Aqui nós temos o povo


de Israel vivendo em um cumprimento mecânico, frio, legalista e rotineiro dos
mandamentos de Deus, sem qualquer demonstração de amor a Deus! E Deus
diz que os punirá por isso! Esse texto foi aplicado por Jesus ao estilo de vida dos
fariseus!

Irmãos, João conhece perfeitamente esse problema!

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Embora quem não guarde os mandamentos de Deus certamente não
conhece a Deus, João não pode simplesmente dizer que se você guarda os
mandamentos você conhece a Deus porque existe o problema do legalista que
guarda aos mandamentos, mas não conhece a Deus! João precisa de apontar
para algo mais profundo que isso! É por isso que ele traz o tema do amor!

O que João quer dizer com “guardar os mandamentos” está longe de


ser um mero cumprimento legalista da Lei de Deus! Para João, guardar os
mandamentos equivale a amar a Deus com sinceridade e de todo o coração.

Isso ele aprendeu do próprio Jesus: Jesus disse que “Aquele que tem os
meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama.” (Jo14.21), como disse
“Se alguém me ama, guardará a minha palavra”. Ou seja, Jesus colocou de
forma inseparável amor a Ele e obediência sincera a Ele!

É por isso que João, ao invés de apenas mencionar que aquele que
guarda a palavra de Jesus, conhece a Jesus, ele vai além disso! Ele diz que esta
pessoa que guarda o mandamento de Jesus, o amor de Deus tem sido, nele,
verdadeiramente, aperfeiçoado!

Esta palavra “aperfeiçoado” (τετελείωται) tem a mesma raiz da


palavra “está consumado” (τετέλεσται) que Jesus pronunciou na cruz antes de
sua morte! E esta palavra que Jesus pronunciou vem de uma outra palavra
(τελέω) que significa “terminar, cumprir, completar”. A ideia é de algo que
alcançou o seu objetivo! Cumprir a sua meta!

Isso quer dizer que quando guardamos os mandamentos de Jesus


provamos que o amor de Deus cumpriu a sua meta em nós! Quando
obedecemos a Jesus, o amor de Deus alcança o seu objetivo!

E qual é esse objetivo, irmãos? Paulo escreveu assim aos


Tessalonicenses: Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação (1Ts4.3).

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O amor de Deus em nós não tem por objetivo nos dar uma experiencia
mística, ou um conhecimento especial e secreto, mas sim nos fazer santos!

Agora, entendam algo aqui! João não está dizendo que esse amor
aperfeiçoado é um amor perfeito que nos leva a uma obediência perfeita! Não é
isso! Conta-se que esse foi um dos textos usados por John Wesley para
fundamentar a sua doutrina do “amor cristão perfeito” como uma característica
do cristão maduro. Irmãos, isso está errado! Wesley errou quando interpretou
assim!

O que João está dizendo é o seguinte: Quando nós começamos a ter


prazer em guardar os mandamentos de Deus, isso é prova que o amor de Deus
cumpriu o seu objetivo que é nos levar à santidade. Vejam: O objetivo não é a
santidade perfeita nessa vida! O objetivo é nos colocar no caminho da
santidade, dando-nos prazer na Lei de Deus.

E ele termina essa seção ainda falando sobre a obediência a Jesus, mas
agora apresentando aos seus leitores o exemplo supremo de vida obediente: a
própria vida de Jesus Cristo! (v.5b,6).

Nós vamos interpretar o final do verso 5 observando o início do verso 3,


porque são texto muito semelhantes e estão no mesmo contexto.

Percebam que, no verso 3, João escreve “sabemos que o temos


conhecido”. No verso 5, ele escreve “sabemos que estamos nele”. Irmãos, está
claríssimo que João usa “Estar nele” no verso 5 com o mesmo sentido de
“conhecer” no verso 3. Ou seja, estar em Jesus é conhecer a Jesus! Ou seja, da
mesma forma que eu sei que eu conheço a Jesus pela obediência aos Seus
mandamentos, eu sei que eu estou em Jesus quando eu procuro andar como o
Senhor Jesus andou!

Bem irmãos, eu sei que outros ensinos poderiam ser extraídos desse
texto, mas nós precisamos concluir!

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O texto que nós lidamos hoje é sobre quem realmente conhece a Deus
e quem diz que conhece, mas isso é uma mentira! João nos “arma” com um
teste prático, tangível, para sabermos se a alegação de tal pessoa realmente é
verídica!

E, meus irmãos, é impossível não vermos essa atitude de João e não nos
lembrarmos da ingenuidade de tantas pessoas quanto a isso! É impressionante
como muitas pessoas entregam as suas vidas, a vida de seus filhos, a vida de
suas famílias, nas mãos de qualquer outro que diz conhecer a Deus! Às vezes,
esses que dizem “conhecer a Deus”, já foram pegos em graves desvios morais,
contínuos e reiterados! E ainda são defendidos! Isso é terrível, irmãos!

Os apóstolos nos conduzem exatamente ao extremo oposto! Alguém


está dizendo que conhece a Deus? João responde: Não creia de imediato! Teste-
o! Esta pessoa ama a Deus? Ela guarda os mandamentos de Jesus?

Muitos estão seguindo lobos vestidos em pele de ovelha exatamente


porque não seguem a instrução apostólica quanto a isso! Cuidado com isso,
irmãos!

Nada pode sobrepujar isso, irmãos! Que ninguém vos engane seja por
experiências espetaculares que eles tiverem, sejam por um grande
conhecimento intelectual! Se eles não amam a Deus através da guarda dos seus
mandamentos morais, eles são mentirosos! Eles não conhecem a Deus!

O pastor que eu citei recentemente, o Pr. Ed René Kivitz, que fica muito
incomodado com os textos que condenam o homossexualismo e que por isso
propôs uma reinterpretação atualizada da Bíblia, ele foi defendido por algumas
pessoas por causa da sua intelectualidade! Ele é um homem culto, letrado, e
muitos o seguem, o adoram, e creem em tudo o que ele fala sem qualquer
avaliação por causa disso: da sua capacidade intelectual! Mas, meus irmãos, não
importa o quão intelectual alguém seja! Se alguém negar os ensinamentos
morais da Bíblia, esse tal não conhece a Deus!
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Eu prefiro morrer “burro” e “ignorante” aos olhos do mundo do que ser
considerado culto e ir para o inferno!

A mesma coisa deve ser dita com aqueles que alegam feitos miraculosos
ou experiências sobrenaturais, mas vivem uma vida moralmente destruída!
Quem não se lembra da repercussão do bispo Estêvam e da bispa Sônia por
causa de dinheiro não declarado, escondido até mesmo em uma Bíblia? Pregam
milagres enquanto roubam! Eles dizem “conhecer a Deus”, mas eles mentem
sobre isso!

Certa vez, um pastor foi convidado a pregar em uma igreja que estava
sem pastor e após a pregação, que foi muito abençoada, aquela igreja o chamou
para que ele fosse seu pastor. Aquele homem recusou o convite e disse: Vocês
não me conhecem, irmãos! Eu apenas vim e preguei! Vocês não sabem como eu
sou! Vocês não sabem como ele conduzo a minha família! Vocês não sabem se
eu temo a Deus na minha vida diária! Vocês não sabem se eu, realmente,
conheço a Deus! Eu apenas preguei e isso não deve ser o determinante para
que alguém seja convidado para ser um pastor! Um pastor deve conhecer a
Deus através do seu amor e obediência aos mandamentos de Deus!

Irmãos, nós não estamos entregues a experiências subjetivas e ao


intelectualismo fascinante dos homens! Deus nos deu testes! Precisamos testar,
provar, julgar os homens pelos meios determinados pela Palavra de Deus! E
dentre as pessoas que precisam ser testadas, estamos nós! Precisamos nos
avaliar conforme as Escrituras!

Como você sabe se você conhece a Deus? Se você ama a Deus pela
guarda dos seus mandamentos! É uma obediência perfeita? De forma
nenhuma! Mas também não é uma vida desleixada com o pecado e com a
preguiça espiritual! Se você diz que conhece a Deus, prove isso por seu amor e
obediência a Deus. E se você pecar, arrependa-se, peça perdão ao Senhor e
confie no Seu Advogado (Jesus Cristo) e no seu sangue que nos purifica!

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