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Texto: 1 Jo2.

12-14

Como nós já sabemos, a carta de João é caracterizada pela presença de


vários testes a partir de uma verdade doutrinária. João apresenta uma verdade
fundamental e a partir dessa verdade ele apresenta os testes e descobre quem
está na verdade e quem está no erro, quem tem comunhão com Pai e quem não
tem, quem conhece a Deus e quem não conhece, quem está na luz e quem está
em trevas. Os testes do apóstolo são tão poderosos que qualquer pessoa que
diga uma coisa, mas que o teste demonstre outra, tal pessoa está mentindo!

Mas nós também sabemos que a carta tem o objetivo de confirmar os


crentes na fé verdadeira. A heresia que estava perturbando a comunidade cristã
destinatária colocava dúvida na salvação somente pela fé em Jesus Cristo! Além
de fé em Jesus, eles precisavam de um conhecimento místico e secreto para
serem salvos! E combatendo a isso, João lhes mostra que eles não precisam de
mais nada! Os testes servem para que os crentes avaliem os falsos mestres ao
mesmo tempo em que avaliam a si mesmos! E ao fazerem isso, eles verão a
diferença entre a vida deles que é conforme o Evangelho e a vida e o ensino dos
falsos mestres que é exatamente o contrário, e nisso, eles terão consolo e
advertência!

No entanto, nós temos um problema! Vejam: Se um teste me é aplicado


para que eu tenha certeza e consolo de alguma coisa, ele só terá esse efeito se
eu me sair bem nele! Estou certo? Se eu não me sair bem no teste, ao invés de
consolo, eu ficarei perturbado!

Peguemos apenas o último teste como exemplo: Aquele que odeia a


seu irmão está em trevas. Aquele que ama a seu irmão permanece na luz.

Vejam: No momento que você amar o seu irmão, você se sai bem no
teste e conforta o seu coração com esse resultado! Você está na luz! Você
conhece a Deus! No entanto, o que vai acontecer no dia que você não amar o
seu irmão?
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Nesse dia, você se sentirá culpado! E o teste que deveria ter te
consolado, agora, te colocou em dúvida! Você poderá começar a pensar assim:
“Eu acabei de manifestar ódio ao meu irmão! Será que eu estou em trevas? Será
que realmente eu conheço a Deus?”

No momento que nós não andarmos como Jesus andou, quando as


trevas que estão se dissipando em nós se manifestarem em alguma atitude em
nossa vida, o que faremos? Vamos duvidar da nossa fé? Vamos dizer para nós
mesmos que estamos em trevas? Que não conhecemos a Deus? Que somos
ímpios e somos destinados ao inferno?

Irmãos, existe uma benção maravilhosa nas próximas palavras do


apóstolo João. O apóstolo sabe perfeitamente que não está lidando com crentes
perfeitos! Ele já havia escrito que se dissermos que não temos pecado, nós nos
enganamos! No sermão passado, nós vimos a percepção de João sobre a obra
da santificação em nossa vida quando ele escreveu que “as trevas se vão
dissipando e a verdadeira luz já brilha”. Ou seja, a vida do cristão é um
constante dissipar das trevas e um avanço da verdadeira luz.

No entanto, nós nunca estaremos totalmente livres das trevas do


pecado enquanto vivermos! É verdade que nós não somos mais tomados por
estas trevas, nem andamos em trevas, mas elas ainda estão em nós! Nós somos
pecadores e morreremos pecadores! Portanto, os testes de João não têm por
objetivo encontrar pessoas perfeitas!

Agora, mesmo explicando tudo isso, eu sei que a pergunta permanece:


Quando eu pecar, quando eu não guardar os mandamentos de Deus, quando eu
não amar o meu irmão, e, portanto, eu falhar no teste e me desanimar na fé, o
que eu devo fazer? Queridos, as palavras de João nos remetem à graça de
Cristo. Vamos reler os versos 12 e 13.

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A primeira coisa a nos atentar (e eu acredito que é a coisa mais
importante e que é a chave para entendermos a intenção de João) é que os
verbos “são perdoados”, “conheceis” e “tendes vencido”, estão em um tempo
verbal grego chamado “perfeito”. E qual é a característica desse tempo?

Vejam: uma ação no tempo perfeito indica algo que aconteceu e acabou
no passado, mas que continua produzindo os seus resultados no presente. É
uma ação que aconteceu e teve o seu fim no passado, mas que ela continua a
produzir os seus resultados. E, meus irmãos, qual é a importância desse tempo
verbal para a teologia cristã?

Esse tempo é muito usado para referir-se a obra de Cristo realizada em


nossa vida de uma vez por todas no passado, em nossa conversão, e embora
finalizada aquela obra, as suas consequências são duradouras em nós! Deus fez
uma completa e acabada na nossa conversão (no passado), e essa obra produz
os seus efeitos continuamente em nossas vidas.

Dessa forma, como ficariam estas frases aplicando esse tempo perfeito?
Percebam!

Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados já foram e


permanecem perdoados! Pais, eu vos escrevo porque vocês já conheceram e
continuam conhecendo aquele que existe desde o princípio! Jovens, eu vos
escrevo porque vocês já venceram e continuam vencendo o Maligno!

Irmãos, João não está escrevendo para aqueles crentes com o objetivo
de coloca-los em dúvida sobre o estado deles! Os testes, para os crentes, não
visam desanimá-los, mas firmá-los na fé! E nesse ponto da carta é importante
nós entendermos que a nossa certeza da salvação não está depositada
totalmente no êxito em cada teste, mas em última análise, naquilo que Deus
realizou em nós por sua graça! É muito importante nós entendermos isso aqui!
Vamos falar um pouco sobre isso porque nós podemos entrar por um caminho
perigoso, caso entendamos errado o propósito dos testes!
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Vejam: João está fundamento a vida cristã em dois pilares: fé e
santidade. Outros autores fazem a mesma coisa, mas com os nomes de “fé e
obras!” Os testes de João apontam para as obras em nossa vida, aquilo que a fé
verdadeira produz! No entanto, a nossa salvação não está fundamentada no
êxito destas obras! A nossa salvação não é provada pela perfeição em cada
teste, mas unicamente pela graça de Deus, através da fé em Cristo! É nisso que
deve estar toda a nossa confiança e nossa força!

Em nenhum lugar dessa carta, João escreve assim: “Eu vos escrevo
porque eu sei que vocês passarão em todos esses testes!” Não! Toda vez que
João aponta o motivo pelo qual ele está escrevendo, ele se refere a algo que os
crentes receberam pela graça de Deus na sua conversão e que continua
presente nas suas vidas! João não aponta simplesmente para o sucesso deles
em cada teste, mas sim para realidades espirituais que eles, como crentes,
possuem em suas vidas!

Portanto, embora os testes sejam importantes para identificarmos o


nosso estado espiritual e o dos falsos mestres, não é no êxito dos testes que eu
devo me descansar e confiar, mas sim na realidade espiritual de filho de Deus e
salvo pela graça, algo que os testes também vão demonstrar!

Vejam como a dinâmica dos testes deve funcionar em nossa vida:

Se você encara algum destes testes e obtém êxito (você obedece a


Deus), você dá prova que é um cristão! E isso te anima e te firma ainda mais!
Agora, se em algum momento você não passa no teste e desobedece a Deus,
como você prova que é um cristão? Será que acabou a sua chance de mostrar
isso? Não! Mesmo em uma certa queda diante de algum teste, você ainda dá
provas que é um cristão se arrependendo e crendo nas coisas que Jesus
conquistou na cruz para você!

Os testes de João é uma espécie da aplicação da Lei de Deus em nossa


vida! Quando obedecemos a Lei de Deus, damos prova da nossa conversão!
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Mas quando não obedecemos a Lei de Deus, não acabou tudo! Nós
ainda damos prova da nossa conversão correndo para Cristo em
arrependimento e perdão e, acima de tudo, crendo que Jesus já me deu todas
as bençãos espirituais através de sua vida e morte! Eu sou salvo não pelos meus
méritos nos testes, mas pelos méritos que Cristo obteve para mim!

Irmãos, isso é extremamente importante! Os testes de João não são o


meio pelo qual somos salvos! Se aplicarmos a ideia de mérito (que é comum
quando lidamos com testes) a estes testes de João, entendemos tudo errado e
estamos em perigo! Se nós transformarmos os testes de João no meio pelo qual
somos salvos, estamos fadados à desgraça! João não nos deu estes testes para
isso! Os testes apontam para uma realidade já obtida, uma vez por todas,
quando Jesus nos converteu, realidade esta que ainda está em plena atividade
através da atuação do Espírito Santo em nós!

Vejam que coisa interessante: Tudo o que João disse que eles têm e
continuam tendo são resultados da nova aliança em Jesus Cristo! Vejam: João
disse que eles são perdoados, conhecem a Deus, e venceram o maligno (ou o
pecado).

Agora, vamos para o texto que nos fala da promessa da Nova Aliança
em Jr31.33-34.

Quais são as características daquele que entrou na Nova Aliança?


Primeiro: Vitória contra o pecado e contra o Maligno pela obediência! “Na
mente imprimirei as minhas leis, também no seu coração lhas inscreverei!”
Segundo: conhecimento de Deus: “porque todos me conhecerão, desde o
menor até o maior deles.” Terceiro: Perdão dos pecados: “pois perdoarei as
suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei”. Tudo o que a Nova
Aliança prometeu que faria com os crentes, aconteceu exatamente com os
destinatários de João! Os testes de João, para aqueles crentes, servem para que
estas características sejam realçadas, sejam na vitória ou mesmo na derrota!

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Agora, vamos olhar um pouco mais detidamente para os detalhes
destes 3 versos. Porque João utiliza os termos: “Filhinhos”, “Pais” e “Jovens”?

Irmãos, os comentaristas estão divididos nas explicações. Aquela que eu


acredito ser a mais coerente (e posso estar errado nisso! Mas é um erro que
não afeta a essência da mensagem!) diz que João aponta para todos os crentes
quando escreve “Filhinhos”, e depois ele divide os crentes em dois grupos: os
mais experientes e avançados em idade, a quem ele chama de “pais” e os mais
iniciantes e novos de idade, a quem ele chama “jovens”.

É claro que, como nós veremos, o que ele direciona aos pais, não é
estrito aos pais! Os jovens também possuem! E o que ele direciona aos jovens,
não é estrito aos jovens! Os pais também possuem. O foco aqui, eu entendo, é
uma questão daquilo que cada grupo mais precisa por causa do momento que
eles estão passando!

Bem, então, apontando para todos os crentes, aqueles que ele chama
de “Filhinhos”, João afirma que ele escreve porque eles são perdoados por
causa do seu nome (v.12). No verso 13, João apresenta um outro motivo: “eu
vos escrevi, porque conheceis o Pai.”

Irmãos, essas são as primeiras experiências conscientes de um cristão


nascido de novo! Toda pessoa que realmente nasceu de novo tem consciência
destas duas coisas: os meus pecados estão perdoados e eu agora conheço a
Deus! Não pode haver um nascido de novo que não experimente essas
verdades ou que duvide delas!

Portanto, João diz que ele estava escrevendo não porque ele duvidasse
da fé autêntica dos irmãos, mas é exatamente porque ele tem certeza e queria
que eles também tivessem a mesma certeza! Vejam: há uma certeza em que
João descansa e que os crentes também deveriam descansar: A certeza do
perdão dos pecados pela propiciação feita por Jesus Cristo! É aqui que todos os
crentes colocam sua confiança final! É aqui que João fundamenta o seu motivo!
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Agora ele divide todos os seus destinatários em dois grupos. Aos “pais”,
João afirma que ele escreve “porque conheceis aquele que existe desde o
princípio” (v.13a). No verso 14, ele repete literalmente o motivo, provavelmente
com uma intenção de dar ênfase (v.14b).

Os Pais provavelmente são os espiritualmente adultos e de mais idade


que tem o dever de ensinar os mais jovens! Eles conheceram a Deus no
passado, quando se converteram; eles enfrentaram as mesmas batalhas dos
mais jovens; e isso fez com que eles progredissem na comunhão com Deus, de
forma tal que aquele conhecimento adquirido no passado continuou e cresceu
na vida deles!

No entanto, agora, diante de uma heresia que vai contra todo o


conhecimento que eles adquiriram na conversão e desenvolveram na
comunhão com Deus, João precisa lembra-los disso! Diante de um
conhecimento “atual”, de uma heresia nova, o apóstolo tem de lembrar aos
pais, os “mais velhos na fé”, que eles precisam olhar para aquilo que Deus lhes
deu lá no início da conversão deles e que continua se desenvolvendo em suas
vidas! Eles já conheceram a Deus, eles continuam conhecendo a Deus, e isso é
tudo o que eles precisam!

É como se João dissesse assim: “Pais crentes, eu vos escrevo dessa


forma, não porque eu duvido da fé de vocês, mas é exatamente porque eu sei
que Deus já lhes deu o conhecimento verdadeiro, e vocês continuam
conhecendo aquele que existe desde o princípio. Vocês não precisam de
nenhum conhecimento adicional a este! Vocês conheceram e conhecem a Deus,
e isso é tudo!”

Voltando-se aos jovens, João diz que escreveu a eles porque “tendes
vencido o maligno”(v.13). No verso 14, ele diz que escreveu porque “sois fortes,
e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno”.

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Os jovens, provavelmente os espiritualmente novos na fé e de pouca
idade, podem ser fortes fisicamente, mas nós sabemos que a grande maioria
deles não é marcada por força espiritual! São facilmente enganados pelo
mundo! Facilmente eles se esquecem da Palavra de Deus! São facilmente
derrotados pelo Maligno!

Mas porque João diz que eles são fortes – e isso se refere à força
espiritual (e aqui o verbo “ser” está no presente do indicativo, apontando para
algo que está acontecendo agora)? Os jovens crentes não são fortes pelos
méritos deles, mas pelos méritos de Cristo!

Do mesmo jeito que todos os crentes devem olhar para o perdão dos
seus pecados realizado por eles de uma vez por todas na cruz do Calvário; do
mesmo jeito que os mais velhos devem olhar para o conhecimento de Deus
adquirido na conversão deles; os jovens crentes devem olhar para duas
realidades da Nova Aliança: a permanência da Palavra de Deus e a vitória sobre
o Maligno.

Vejam: a Nova aliança é marcada pela impressão da lei de Deus no


coração das pessoas. Não foi isso que Jeremias disse que aconteceria?
“Imprimirei minhas leis nos seus corações!” O jovem cristão tem que buscar a
certeza que ele tem a Lei de Deus em seu coração para ser forte! Além disso, ele
precisa crer que a vitória que o salvou do inferno não é nenhuma das vitórias
obtidas por ele, mas é a fé na vitória de Jesus Cristo por todos os seus eleitos.
Vejam o que João escreve no capítulo 5.4-5.

A vitória de todo o crente (e, portanto, do jovem crente) é a sua fé em


Jesus Cristo como Filho de Deus, Senhor e Salvador da sua vida! O jovem crente
é forte, não por suas próprias forças, mas pela permanência da palavra de Deus
em sua vida e pela vitória de Cristo na cruz do calvário em seu lugar! Vós
“tendes vencido o maligno”, não pela força espiritual de vocês, mas porque
vocês creram em Cristo e receberam a vitória de Jesus Cristo sobre o Maligno!

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Irmãos, o que nós temos aqui nestes 3 versos são um ótimo exemplo de
como devemos nos estimular na vida cristã! A Bíblia nos estimula à santidade
apontando para a graça de Deus em nossa vida! É um erro nós pensarmos que a
salvação pela graça conduz a uma vida desobediente ou relaxada! A Bíblia
aponta exatamente para o contrário! A graça de Deus, a obra de Cristo realizada
de forma completa ao nosso favor, são estímulos para vivermos uma vida santa!

Irmãos, é nestas coisas que fundamentamos a nossa vida! A nossa


confiança não está depositada em nosso bom desempenho nos testes, mas na
graça de Deus e na obra de Cristo em nós que nos dá o bom desempenho nos
testes! Se a nossa alegria estiver, em última análise, no bom desempenho nos
testes, nós entendemos tudo errado e nossa vida será totalmente infeliz! Se
você pensar assim, todas as vezes que você pecar, você se desanimará
seriamente.

O estímulo de João para escrever a carta está fundamentado na


realidade espiritual dos crentes verdadeiros! E o nosso estímulo na caminhada
cristã também deve estar depositado nessas realidades!

Portanto, filhinhos crentes, irmãos desta igreja: quando vocês falharem


em obedecer a Deus, saibam que os vossos pecados são perdoados! Jesus é a
propiciação pelos nossos pecados! Animem-se! Ele morreu por nós! Arrependa-
se do seu pecado, levante-se pela graça de Deus, e continue a caminhada com
Jesus!

Pais crentes desta igreja: Vocês conheceram a Deus a um bom tempo!


Deus proporcionou a vocês conhece-lo e crescer nesse conhecimento! Isso é
fruto da graça Dele! Portanto, quando vocês foram assediados por doutrinas
novas, por novas formas de educar os seus filhos, por novas formas de guiar as
suas vidas, lembrem-se que vocês possuem o conhecimento de Deus dado a
vocês pelo próprio Deus! Vocês não precisam de nenhum conhecimento novo!
As Escrituras te trouxeram até aqui e elas são suficientes em suas vidas!

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Jovens crentes desta igreja: eu sei perfeitamente as lutas que vocês
enfrentam! Conheço todas elas! Eu sei que muitas vezes vocês não se sentem
fortes contra o pecado! Mas se Deus converteu os seus corações saibam que
esse pecado contra o qual você luta, Cristo já o pagou na cruz! O Maligno contra
o qual vocês lutam e as vezes são derrotados, ele já foi derrotado por Cristo!

Portanto, levantem-se! Não fiquem prostrados diante do pecado! Não


sejam escravos dele! Creiam no perdão de Jesus Cristo porque essa é a sua
força! Saibam que a Palavra de Deus habita em vós e que a vitória espiritual já
pertence a vocês porque Jesus triunfou sobre Satanás! Arrependam-se dos seus
pecados, levantem-se e lutem contra a tentação, no poder do Espírito Santo!

Irmãos, todos os testes da vida cristã só podem ser encarados tendo


como o fundamento a obra da graça de Deus em nosso coração! Não são as
aprovações nos testes que nos trazem a graça de Deus, e sim a graça de Deus
como fundamento é que nos conduz ao êxito nos testes!

Eu queria terminar com as palavras do Dr Augustus Nicodemus no seu


comentário em 1Jo. Ele aplica essa seção de uma forma muito sábia! Ouçam:

“Não devemos desanimar quando formos testados e provados pelos


padrões e critérios da Palavra de Deus e percebermos que fomos reprovados. Se
formos crentes verdadeiros, despertaremos para corrigirmos e nos dedicaremos
a uma vida mais santa e devotada ao serviço de Cristo.

Um dos maiores encorajamentos que podemos receber em tempos de


desânimos é rever aqueles pontos básicos e fundamentais da nossa posição.
Quando nos lembramos que conhecemos a Deus, que nossos pecados foram
perdoados, que vencemos o Maligno e que a Palavra de Deus está em nós,
recobramos as forças para continuar, apesar das dificuldades.

O Evangelho nos concede tudo que precisamos para viver de forma


agradável a Deus neste mundo e para sermos felizes: perdão, conhecimento de
Deus, firmeza e vitória.” Aqui está a nossa força, irmãos! Não esqueçamos disso!
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