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Resumo do Plot/História

No vazio do espaço não existia nada, até que então existia algo, algo chamado de luz. Uma vez que o
contraste de luz e escuridão foi criado, todo o resto veio junto. Um mundo de contrastes, vida e morte,
terras verdes e mares azuis, céus e cavernas, criaturas gigantes e pequeninas, magias de todos os tipos.

O mundo todo estava em um grande caos, furacões assolavam a terra e o mar, tsunamis destruíam áreas
costeiras, vulcões se mantinham constantemente em erupção, animais e plantas nasciam do ar e morriam
antes de seu tempo, montanhas se formavam e sumiam em questão de horas. A magia mutava o mundo de
maneiras inimagináveis. Todo esse caos deu vida a primeira criatura consciente de poder inimaginável, as
Faces de Az, avatar do caos, junção de todos os instintos, sentimentos, medos e impulsos que existe dentro
de todas as coisas.

Depois de um momento, podem ter sido minutos ou aeons, as Faces de Az decidiram que o mundo
precisava de algo a mais, algo mais imprevisível que o caos natural que via a sua frente. Mas antes de
decidir como mudaria o mundo para seu entretenimento ele criou um estranho dado de vinte e cinco lados
e o rolou sobre uma enorme montanha que acabava de surgir – 1 - Surpreso e maravilhado com o
resultado, pensou pior maneira para se entreter, a maneira que menos esperaria e que lhe causaria mais
problemas. Assim surgiu a Dama.

A avatar da Ordem e da Justiça imediatamente parou o caos do mundo, controlando-o para que tudo
fluísse como conhecemos hoje. Seu trabalho foi tão rápido que tornou-se o dia mais curto do ano. Fúrioso e
fascinado, as Faces de Az decidiram confrontar a deusa, cujos poderes igualavam aos seus. Ele disse para
ambos rolarem seu dado, quem retirasse um resultado maior, escolheria o futuro do universo. Aceitando o
acordo de seu criador, a Dama rolou o dado – 10 - Já assumindo a vitória, as Faces de Az o rolaram também
– 10 - As Faces de Az riram tanto que tal dia tornou-se o dia mais longo do ano. Então a Dama sugeriu um
contrato, as Faces de Az permitiriam que ela mantivesse o mundo da maneira que estava em troca de algo
a escolha dele. Espertamente as Faces de Az aceitaram o acordo, tendo sua escolha a de permitir que as
criaturas do mundo possuam a capacidade de pensar e agir como ambos, a escolha deles. Assim surgiram
as raças sapientes, cheios de ordem e caos.

Então a Dama criou quatro cristais para manter o mundo intacto, um controlando o fogo, um controlando a
água, um controlando os ventos e outro controlando a terra. Esses cristais eram a parte dela do acordo,
assim as Faces de Az nunca poderiam agir contra os cristais sem quebrar sua parte da barganha. Ela confiou
os cristais a quatro povos que haviam surgido, os Humes cuidariam dos cristais da Água, os Anões do cristal
da Terra, os Moogles cuidariam do cristal do Ar e os Nazanos cuidariam do cristal do Fogo.

Com a criação dos cristais todo o clima tornou-se controlado, assim como a magia. Com certo esforço todos
conseguiam usar a magia dos cristais, sem treinamento algum. Isso era bom pois facilitava a vida da
população, mas era ruim, pois o uso da magia sem treino começou a criar rachaduras no espaço tempo,
trazendo hostis criaturas para o mundo, os chamados demônios. Isso devido ao imbalanço na criação dos
cristais, veja bem, a Dama não levou em consideração o principal elemento para a existência de tudo, o
mais poderoso de todos. O vazio. Ela então logo criou mais um cristal, e concedeu aos Automatas o cristal
do Vazio.

Os dois deuses então se colocaram a debater sobre tudo que acontecia no universo e como agir sobre tal,
uma tarefa sobrecarregante que toma muito tempo e foco de ambos uma vez que são extremamente
opostos em suas opiniões, tendo muitas vezes que tomar decisões no dado. Esse debate é conhecido como
o Debate Divino, que nunca deixa as Faces de Az entediadas.

O primeiro contrato aceito dentre eles é de que ambos não teriam direito de interferir diretamente nas
ações feitas pelas criaturas sapientes, exceto através de um objeto único que só seria ativado caso os
cristais fossem destruídos, por outro lado a face da Dama seria adicionada as faces do deus do caos.

Ocupados com o Debate Divino e impedidos de intervirem diretamente nas ações da humanidade, a
devoção de muitos diminuiu e o conhecimento sobre suas histórias foi perdido, especialmente sobre as
Faces de Az. Mesmo assim ainda há um grande grupo de devotos à Dama que se encontram no monastério
ao topo do Pico do Destino (O mesmo em que a Dama surgiu).

As civilizações começam a realmente surgir devido aos cristais; surgem estados formais (cada reino com a
sua própria política); surge a escrita e assim os livros e a demarcação da história (ano 0 Depois da Escrita);
interações dentre civilizações pararam de ser por escambo e se tornaram por moeda (o Gil); pessoas
passam a ensinar seus conhecimentos para a geração seguinte através de escolas (Inclusive escolas de
magia).

Infelizmente demônios ainda surgem pelo mundo. Apesar da criação do cristal do Vazio, tal elemento é
muito poderoso para ser contido em apenas um cristal e por isso alguns demônios ainda surgiam em
momentos aleatórios quando magias eram usadas sem treinamento próprio.

Outras raças sapientes passam a tomar mais relevância no estado global: a sociedade nômadica dos Galkas
começa a guerrear com o reino Anão em busca de terras melhores e de clima menos hostís; Elfos foram
brevemente vistos em contato com os Moogles, seguido por uma grande mudança no reino das pequenas
criaturinhas; a maioria dos Dragões abandona o continente; os Nu Mou peregrinam sua raça para
estudarem os cristais; O templo no topo do Pico do Destino se torna conhecido pelos reinos, assim como
seus monges, os Bangaas.

Os Anões começam a perder a guerra contra os Galkas, devido à uma doença trazida pelos invasores,
muitos anões se sacrificam trabalhando ou usando magias para proteger o cristal da terra dentro de um
labirinto penetrável apenas por um anão.
A nação Nazana começa a expandir em um rítimo mais acelerado que as outras nações, devido ao intelecto
e mentalidade ordeira natural da raça.

Os dragões travam uma batalha em Atlantis (a terra dos Automatas) e perecem impedindo a destruição do
cristal do Vazio e a libertação do mais poderoso demônio, Ultimatum. Apenas Bahamut, o rei dos dragões
ficou para trás como contingência, adormecido no tempo.

Os Automatas chegam pelo mar e pedem asilo aos Moogles, após a guerra contra os dragões e a morte de
muitos dos seus. Após a vinda dos Automatas, mais e mais raças começaram a vir morar na capital Moogle.
Devido aos poucos sobreviventes, apenas o líder espíritual dos Automatas - Helladron - possuía o
conhecimento sobre o cristal do Vazio. Atlantis é misteriosamente afundada pelos dragões.

Enviados da nação Nazana começam a estudar os Automatas na capital Moogle, sob a supervisão dos
pequenos para prevenir qualquer desrespeito ou abuso.

Os Nu Mou acabam dentre a guerra dos Galkas e os Anões, perdendo muitos de seus membros e
abandonando o objetivo de estudar o cristal da Terra. A raça então seguiu para a capital Moogle
procurando asilo.

Com a ajuda do conhecimento adquirido com o estudo dos Automatas, a nação Nazana começa a avançar
tecnologicamente, entrando em uma era industrial steampunk. Como pagamento pela proteção de sua
raça, Helladron se une a terra da República Pacífica Moogle, ajudando a protege-la e futuramente lançando
Gaia aos céus.

Os Galkas dominam a capital anã com certa facilidade, após o desaparecimento de grande parte da raça. A
sociedade Galka passa sofrer uma reestrutura, tornando-se afixada sobre a antiga nação anã. Devido a
mentalidade guerreira da raça e de seus poucos números, eles ocupam apenas uma pequena parte de
Kazordoon, deixando o resto do reino abandonado.

Anões e Elfos se tornam um mito, assim como Atlantis, dragões e outras criaturas.

Cada nação protetora de um cristal atinge seu auge, devido aos poderes concedidos pelos cristais. O Reino
de Hume, cheio de cachoeiras curativas e trouxeram a vida aos summons; A República Pacífica Moogle se
torna o segundo reino mais populoso e o mais visitado. Sua capital - Gaia - misteriosamente levanta vôo,
tendo os céus como defesa natural; O Império Nazano, com seu desenfreado avanço tecnológico; e a Tribo
Galka, subestimada por muitos.
O Império Nazano decide destruir os 4 cristais elementais para impedir o surgimento de demônios e
acreditando que seriam capazes de proteger o mundo apenas com sua tecnologia, os livrando da
dependência dos outros cristais e da magia.

Após o anuncio de guerra para com os outros três reinos, o Império Nazano avança com suas forças para o
Reino de Hume, visando se livrar do poder curativo do cristal da água e da grande ameaça dos summons. A
campanha começa no ano 925DE com o ataque na capital hume, onde os jogadores estão, a morte do rei
Julius Hume III e o desaparecimento de sua esposa e filha.

As magias iniciais são Terra – Guard (reduz o dano em 50% antes de aplicar a defesa); Água – Cure
(equivalente a magia); Fogo – Fire ( Equivalente á magia); Ar – Libra (HP, imunidade e fraquezas do inimigo)

Biggs e Wedge são os primeiros soldados de patente enfrentados pelos Heróis da Luz em conjunto com
uma de suas criações, a máquina de guerra G4T0. Os personagens primeiramente enfrentam a máquina
enquanto Biggs e Wedge assistem e a Sniper usa seu turno para atirar na Princesa. Uma vez que G4T0 seja
destruido, Biggs e Wedge entram no combate, sendo derrotados em um golpe (similar à equipe rocket).

Sniper mata a Princesa.

Após a chegada dos Heróis da Luz em Gaia, eles descobrem que negociações foram abertas dentre o
Império Nazano e a República Pacifica Moogle, sendo o primeiro debate dentro de poucos dias. Por serem
os Heróis da Luz, o grupo é convidado a participar do debate.

Uma festa é preparada para os enviados do Império Nazano, onde as negociações acontecerão. Antes do
começo do banquete, o grupo terá a oportunidade de interagir com o Conselho dos Cinco e os enviados do
Império Nazano (a Sniper e os dois príncipes). Uma interação com a Sniper acontece, na qual ela se sentira
ofendida pelas palavras dos Heróis da Luz (seja os jogadores ou o npc) e desafiará um deles para um duelo
formal em nome de sua honra.

Acontece o duelo formal dentre a Sniper e um dos personagens, com um juiz neutro (o elfo) explicando
tudo. A batalha resultará na morte da Sniper e então eles voltam para a festa. Pouco tempo depois, o
príncipe do meio se aproxima do grupo para entregar a Magna da Sniper (a arma dela) uma vez que isso é
parte do duelo. Ele também conversará com eles sobre o duelo em si, tentando explicar a honra dela, caso
ainda em questão.
Começa o banquete, seguido pelo debate onde os npcs discutirão dentre si o futuro da República Pacifica
Moogle, o príncipe do meio sempre servindo como voz do império nazano, falando de sua honra e
vendendo a propaganda de libertação, o príncipe mais jovem estará completamente bêbado e a Sniper não
estará presente. Os membros do Conselho dos Cinco não são tão relevantes em si. Durante o debate, o
Herói da Luz npc se manterá quieto e emburrado, fazendo com que o grupo em si tenha que interagir com
o debate. Durante o debate todo, o príncipe mais jovem insultará o grupo para que a resolução da cena
possa acontecer. Tal resolução é a afirmação de que um dos heróis matou a Sniper, o que causará um
ataque imediato do príncipe mais jovem e forçara uma guerra dentre os dois reinos. Caso ninguém do
grupo fale, o Herói da Luz npc explodira com o império e causará o estopim para a batalha.

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