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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA AMAZÔNIA

A DISTRIBUIÇÃO DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA TRIBUTÁRIA NO BRASIL


E A OBRIGATORIEDADE DO SEU EXERCÍCIO.

Kelyeidy Matias da Costa*


Contato: kelyeidymatias@hotmail.com
Cristony Francisco Silva de Souza**
Contato: tonysouza67@gmail.com
Professor Orientador: Rui Machado Júnior***
Contato: ruimachadojr01@gmail.com

RESUMO:
Importância: O direito tributário brasileiro e sua aplicação esta divido em competências, apresente pesquisa
pretende apresentar essas competências e a legislação inerente a este aspecto. Objetivo: Analisar como ocorre a
distribuição da competência tributária brasileira e sua obrigatoriedade Metodologia: este estudo apresenta como
método a analise qualitativa descritiva, de base bibliográfica com uso de doutrinadores e autores que trazem
grande contribuição para a pesquisa. Resultado: a presente pesquisa buscou expor o direito tributário e suas
competências abordando alguns aspectos sobre o direito tributário, a tributação e formação dessa relação com o
estado brasileiro.Conclusão: a partir desta pesquisa pode-se compreender as competências tributárias e suas
atribuições específicas, que apresenta como base a Constituição Federal de 1988, dentre as quais podemos
destacar as leis complementares com a função de complementar as disposições constitucionais; as leis ordinárias,
é o mecanismo que oficializa e põe em vigor a lei tributária; as Leis delegadas tem função de criação de tributos;
as Medidas provisórias, estas possuem força de lei ordinária.

Palavras-chaves: direito tributário – competência tributária - constituição

ABSTRACT

Importance: Brazilian tax law and its application is divided into competences, this research
intends to present these competences and the legislation inherent to this aspect. Objective: To
analyze how the distribution of Brazilian tax competence occurs and its obligation
Methodology: This study presents as a method the descriptive qualitative analysis,
bibliographically based with the use of scholars and authors who bring great contribution to
the research. Result: the present research sought to expose the tax law and its competences by
addressing some aspects of the tax law, taxation and formation of this relationship with the
Brazilian state. Conclusion: from this research can understand the tax competences and their
specific attributions, which is based on the Federal Constitution of 1988, among which we can
highlight complementary laws with the function of complementing constitutional provisions;
ordinary laws, is the mechanism that formalizes and enforces the tax law; Delegated Laws
have the function of creating taxes; Provisional Measures, these have the force of ordinary
law.

Keywords: tax law - tax competence - constitution


INTRODUÇÃO

O presente artigo visa esclarecer alguns aspectos acerca da distribuição da


competência legislativa tributária no Brasil e a obrigatoriedade do seu exercício. Para isto,
será abordado algumas perspectivas acerca do direito tributário, a tributação e a formação da
relação entre estado e contribuinte.
Ainda, será apresentado um breve histórico acerca do surgimento do direito tributário
enquanto campo de atuação do direito brasileiro, suas origens, o início de suas atividades em
outras nações até a sua chegada no Brasil, a fim de se conhecer a essência deste ramo tão
importante para o desenvolvimento de um país.
Sobre o funcionamento das competências sobre a aplicação e/ou efetivação de tributos
a Constituição Federal concede a outorga a competência tributária para que os entes,
federação, estados e municípios possuam condições financeiras captadas por meio dos
tributos.
Pode-se dizer que o fato de o estado brasileiro atual ser submisso ao direito,
possibilitou que a tributação fosse instaurada no interim das relações jurídicas consideradas
obrigatórias, sendo desta maneira, o estado considerado como credor, e a população ou
contribuinte, considerado como o devedor, contudo cada uma das partes possuem suas
próprias prerrogativas. Particularidades essas que não são vistas apenas sob um ponto de vista
estático, mas de uma maneira dinâmica que englobam “tanto questões materiais como as
garantias formais, procedimentais e processuais”.1

Pode dizer ainda que o princípio do direito tributário, a outorga das competências, a
exposição e o entendimento de que a tributação ocorre de acordo com o direito não resultou,
em linhas gerais, na possibilidade de se efetivar propriamente dito no direito tributário que
atualmente conhecemos2.
O que está se tentando dizer é que, o direito tributário que conhecemos atualmente,
nem sempre foi desta maneira. Para se ter uma ideia, a arrecadação dos tributos durante um

1
* Bacharel em Serviço Social pela faculdade UNOPSR; Acadêmica do curso Bacharelado em Direito pelo Centro
Universitário Estácio da Amazônia
** Acadêmico do curso Bacharelado em Direito pelo Centro Universitário Estácio da Amazônia
***Professor Direito Financeiro e Tributário do Curso de Graduação do Centro Universitário Estácio da
Amazônia; Especialista em Estudos de Criminalidade e Segurança Pública pela UFMG; Mestrando em Segurança
Pública, Direitos Humanos e Cidadania pela UERR; Escrivão de Polícia Federal.
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 27
2
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
longo período da nossa história, não era objeto do direito, e sim das finanças, e no que tange
ao âmbito jurídico, esta por sua vez se encaixava no amplo âmbito do direito administrativo.
Após isto, as questões que tinham ligação com á receita ou com as despesas do Estado
começaram a ser parte do ramo autônomo conhecido como direito financeiro. Foi somente a
partir do ultimo século que o direito tributário passou a ganhar visibilidade como tal, e a
possuir um tratamento sistematizado e característico no que se refere á tributação. A partir de
então, passou-se a ser identificado como institutos e princípios próprios, dando origem ao que
atualmente conhecemos como direito tributário, com um objeto ainda mais restrito,
direcionado apenas para a imposição e arrecadação dos tributos.3
Sobre o surgimento e efetivação do direito tributário, Marco Aurélio Greco apud
Leandro Pilsen4 argumenta que:

O direito tributário é, talvez, o único ramo do direito comdata de nascimento


definida. Embora, antes disso, existam estudos sobre tributação, especialmente
noâmbito da ciência das finanças, pode-se dizer que foi com a edição da Lei
Tributária Alemã de 1919 queo direito tributário começou a ganhar uma
conformação jurídica mais sistematizada. Embora o tributo, em
si, seja figura conhecida pela experiência ocidental há muitos séculos, só no século
XX seu estudoganhou uma disciplina abrangente, coordenada e com a formulação
de princípios e conceitos básicos queo separam da ciência das finanças, do direito
financeiro e do Administrativo.

Nota-se que a efetivação do direito tributário não foi algo que ocorreu naturalmente foi
necessários esforços para sua efetivação enquanto ramo do direito, mesmo já havendo estudos
sobre essa área. O direito tributário era objeto da ciência financeira, fator este que dificultou a
sua inserção no campo do direito.

Para Albert Hensel apud Leandro Pilsen, a lei tributária do Reich datada de 1919 bem
como a instauração da Administração Financeira e do Tribunal Financeiro, é encarada por
muitos estudiosos da área do direito como um marco fundamental para o direito tributário5.

De acordo com o alemão, esses eventos são considerados marcos na históricos do


direito, em decorrência de que foi a partir desse momento que o ramo do direito tributário
passou a receber um tratamento meticuloso ao conteúdo, evidenciando nesse sentido a
autonomia que a área do direito tributário possuía. Sendo que nesse primeiro momento o
nome dado foi Direito Impositivo.6

3
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 27
4
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
5
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
6
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
Ainda, vale a pena ressaltar que de acordo com Leandro Pilsen alguns trabalhos da
área do direito tributário que colaboraram de maneira significativa para o reconhecimento do
campo como área do direito. São elas:

A obra deBLUMENSTEIN acerca do direito tributário suíço sobre o direito


tributário suíço, publicada em 1926, sob o título SchweizerischenSteuerrecht,
seguida da publicação, pelo mesmo autor, já em 1944, da obra System
desSteuerrechts.Outro grande clássico do direito tributário é a obra escrita ainda na
década de 30 pelo italiano ACHILLEDONATO GIANNINI,
IstituzionidiDirittoTributario. Não se deve olvidar, por certo, El HechoImponible, de
Dino Jarach, obra em que, em 1943, cuidou da teoria geral do direito tributário
material.Cabe destacar, contudo, que BERLIRI atribui a GRIZIOTTI a afirmação da
autonomia do direitotributário51.. De qualquer modo, BERLIRI ensina que tal
decorreu de uma construção plurissecular, comimpulso na própria necessidade
prática de se tratar com a matéria. Assim é que refere textos como oTractatus de
tributisetvectigalibuspopuliromani, de 1619, dentre outros ainda mais antigos.7

O que nota-se é que o direito tributário passou por diversas correntes e nomenclaturas
antes de se tornar o direito tributário que conhecemos. Para tanto, é necessário um
reconhecimento dos grandes mestres que viabilizaramessa conquista para o ramo do direito.
Até o momento apresentamos somente o conceito e história do principio do direito
tributário em âmbito mundial, agora, passaremos a apresentar alguns aspectos acerca do
direito tributário brasileiro.

Direito tributário no Brasil

No que tange ao direito tributário brasileiro, foi somente a partir da emenda


constitucional 18/65 que pela primeira vez na história do país, houve uma estruturação de um
sistema tributário próprio, logo após isto, foi apresentado o Código tributário Nacional, datado
de 1966, onde o seu projeto base foi lançado ainda no exercício d competência instituída a
União pela constituição de 1946, onde era dado o poder de legislar sobre o direito financeiro
do país.8
A partir dessa inserção do direito tributário no Brasil, passaram a surgir obras que
comtemplavam o direito tributário brasileiro como objeto de estudo e pesquisa, estas, são
consideradas obras pioneiras e fundamentais para a compreensão do direito tributário
nacional, principalmente no que tange ás suas origens. Podem ser destacadas algumas obras
tais como:

7
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
8
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28
Limitações constitucionais aopoder de tributar (1951) e Direito tributário brasileiro
(1970), de ALIOMAR BALEEIRO;Introdução ao direito tributário (1958) e Fato
gerador da obrigação tributária (1964), de AMÍLCARFALCÃO; Teoria geral do
direito tributário (1963), de ALFREDO AUGUSTO BECKER; Hipótese de
incidência tributária (1973), de GERALDO ATALIBA; e Teoria da norma tributária
(1974), dePAULO DE BARROS CARVALHO.9

As primeiras obras que utilizaram o direito tributário como objeto traziam em seu
contexto inovações para a época em foram apresentadas, para a atualidade elas apresentam
história, e mostram como se iniciou esse ramo tão importante do direito brasileiro – o direito
tributário.
A partir da Constituição federal, apresentou-se para o ramo do direito tributário,
algumas características que ficaram evidentes no texto. Podemos ressaltar as características do
direito tributário nacional, tal qual a exposição de Leandro Pilsen em sua obra:
Cuida-se de prestação em dinheiro exigida compulsoriamente, pelos entes políticos
ou por outras pessoas jurídicas de direito público, de pessoas físicas ou jurídicas,
com ou sem promessa de devolução, forte na ocorrência de situação estabelecida por
lei que revele sua capacidade contributiva ou que consubstancie atividade estatal a
elas diretamente relacionada, com vista à obtenção de recursos para o financiamento
geral do Estado, para o financiamento de fins específicos realizados e promovidos
pelo próprio Estado ou por terceiros em prol do interesse público.10

Tais evidenciamentos podem ser encontrados na sessão ‘Do Sistema Tributário


Nacional’. E a partir dela, é possível iniciar a compreensão básica de como funciona a
tributação no Brasil. Principalmente se considerado o trecho que fala que o direito tributário é
encarregado de ‘cuidar da prestação em dinheiro que é exigido de maneira compulsória ou
obrigatória’, essas são características peculiares do tributo.
Ainda, cabe expor que a entidade que impõe a tributação pode ser entidades políticas
bem como entidades jurídicas que possuem direito publico, pessoas físicas ou jurídicas,
podendo ainda ser restituído ou não, neste ultimo item não há obrigatoriedade por parte da
entidade que impõe o tributo.11
Sobre a finalidade do tributo, o autor também deixa bem claro quando apresenta que é
a obtenção de recursos financeiros para que o possa subsidiar áreas afins do Estado, com áreas
especificas tanto no fórum estatal como no privado, contudo, este último, deve seguir como
critério o interesse publico.12
A Constituição Federal fornece a outorga a competência tributária para que os entes
políticos possuam condições financeiras através da imposição de tributos, isto conforme

9
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 28-29
10
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 32-33
11
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 33
12
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 33
fixado em lei nos artigos145, I, 153, 154, 155 e 156 da Constituição Federal. Sobre as taxas, é
previsto na constituição nos artigos 145, II, e 150, V; no que tange as contribuições que visam
a melhoria, está presente no art. 145, III; sobre empréstimos compulsórios está no artigo 148;
e sobre as contribuições especiais constam nos artigos 149 e 195 da Constituição Federal.13
Assim, a partir do exposto, nota-se que as normas instituídas tem como intuito ‘cuidar
de obrigações em dinheiro’, sendo apresentada varias menções tanto á base de calculo como
ás alíquotas, bem como a forma como é realizada a distribuição e reserva de receitas e seus
respectivos percentuais de aplicação, esta ultima, varia de acordo com a área em que esse
tributo será aplicado.14
Entende-se que o ato de tributar ocorre devido a necessidade de captação de recursos
para a manutenção das atividades de responsabilidade das entidades públicas, mesmo que
essas atividades sejam desenvolvidas por entidades de fórum privado, mas seu interesse e
finalidade é a coisa publica.15
O tributo possui ainda caráter obrigatório, a este chamamos de obrigação tributária.
Contudo, somente pode ser instituído por força da lei, de acordo com o que prega a
Constituição Federal em seu artigo 150, I, “o que revela a sua natureza compulsória de
obrigação ex lege, marcada pela generalidade e cogência, independente da concorrência da
vontade do sujeito passivo quanto à constituição da relação jurídica”.16
Considera-se ainda que a concessão da competência tributária apresenta como
referencia a quantidade de bens que o contribuinte possui, sendo este o critério para a base
econômica no que tange a distribuição das competências.17
Para que não haja duvidas quanto a prestação pecuniária compulsória no que tange aos
tributos, em seu artigo Art. 3º o Código Tributário Nacional – CTN, assevera que:

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se


possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Entende-se que o ato de tributar não está sujeito a aprovação popular, bem como os
valores cobrados. Contudo, compreende-se fator fundamental para o desenvolvimento e
manutenção de uma nação, talvez, por est razão, a tributação seja de caráter obrigatório ao
contribuinte, instituída em lei.
13
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 33 - 34
14
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 34
15
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 34
16
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 34
17
LEANDRO PILSEN, 2017, P. 34
Quando se fala no art.3º do Código Tributário Nacional sobre a cobrança de
acordo com atividade administrativa diretamente vinculada e se faz referencia ao art. 119 do
CTN, quer-se dizer que somente elementos jurídicos de direito público exercem a função
obrigatória tributária, justificando-se em razão de sua natureza tributária, que requer
fiscalização, estipulação de multas e redução de direitos. A partir desses entendimentos,
compreende-se que a instituição de um tributo e/ou sua obrigação tributária, somente pode ser
instituído por meio de lei.

Da competência tributária

Sabe-se que não cabe a constituição Federal a Criação de tributos, esta somente
direcionou o atual Código Tributário Nacional, indicando e definindo as competências que
cada esfera de poder possui no que tange á tributação nacional.18
Sobre os mecanismos jurídico legais que podem alterar e/ou modificar a legislação
tributária, pode-se apresentar as leis complementares como mecanismo direcionado ao
desenvolvimento de alguns princípios básicos que fazem parte da Constituição. Esta lei
complementar possui a função de complementar o texto original da carta magna.19
As chamadas de leis ordinárias que é quem vai de fato instituir o tributo, seja no
âmbito federal, estadual ou municipal. É ela que torna legítimo o tributo a ser instituído.20
As leis delegadas são de responsabilidadeda Presidência da República, e trata de
assuntos específicos, tem poder de criar tributos, mas não de instituí-lo, apenas não pode ser
aplicada quando possui como regra uma lei complementar.21
Ainda, tem-se as medidas provisórias, estas por suas vez, apresentama mesma
competência de uma lei ordinária, contudo, ela não pode se apropriar de outra prerrogativa
presentes nas demais normas apresentadas.22
A breve síntese apresentada acerca da função da Constituição Federal, que não tem o
poder de criar tributos, mas sim de orientar e definir a competência das demais legislações
específicas para instituir tributos, tem como finalidade trazer o conhecimento sobre os
mecanismos utilizados pelo direito tributário brasileiro utiliza para realizar a tributação
nacional, bem como organizá-la.

18
MACHADO, 2018, P. 271.
19
AMARO, 2014, P. 180 – 181.
20
AMARO, 2014, P. 181.
21
AMARO, 2014, P. 182
22
AMARO, 2014, P. 182
Método
A presente pesquisa possui como método a analise qualitativa descritiva, de base
bibliográfica a fim de investigar as ações que retratam o direito tributário nacional e sua
atuação no direito público. Para isto, foram utilizadas matérias de pesquisas bibliográficas, de
teóricos e doutrinadores da área do direito.

Considerações Finais

Ao fim desta pesquisa, pode-se concluir que o direito tributário nem sempre foi
considerado como ramo do direito, e que com passar do tempo algumas civilizações passaram
a reconhecer o direito tributário e suas competências como partes do direito.
Quanto a distribuição das competências das emendas constitucionais, nota-se que elas
tem poder de alterar o sistema de normas que orientam a tributação no país. Dentre as quais
podemos destacar as leis complementares que possuem a função de complementar as
disposições presentes na constituição.
Apresentou-se ainda as leis ordinárias, que é quem vai instituir o tributo de fato. As
Leis delegadas são atribuição da Presidência da República, tem função de criação de tributos.
Das Medidas provisórias, estas possuem força de lei ordinária, não sendo de sua competência
a utilização de outros modelos de normas.

REFERÊNCIAS

ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado– 10. ed. rev., atual. eampl. – Rio
de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2016.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro –20. ed. – São Paulo:Saraiva 2014.
BORBA, Claudio. Direito tributário- 27. ed. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método,
2015.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília. 2015.
PAULSEN, Leandro Curso de direito tributário completo / Leandro Paulsen. – 8.ed. – São
Paulo: Saraiva, 2017.
MACHADO Segundo, Hugo de Brito, Manual de direito tributário– 10. ed. rev., atual.
eampl. – São Paulo: Atlas, 2018.
MACHADO Segundo, Hugo de Brito. Código Tributário Nacional: anotações à Constituição,
ao Código Tributário Nacional e às Leis Complementares 87/1996 e 116/2003 / – 6. ed. rev.,
atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017.

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