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Orientador:
Dr. José Oscar Vega Bustillos
São Paulo
2007
ipen
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
A U T A R Q U I A A S S O C I A D A À U N I V E R S I D A D E DE S Ã O P A U L O
CERTIFICAÇÃO
/
TEREZA ATSUKO KUSSUMI ^^'^
• i, t
S ã o Paulo
2007
AGRADECIMENTOS
LC/MS/MS.
realização d a etapa e x p e r i m e n t a l do e s t u d o .
A d o l f o Lutz, p e l a c o m p r e e n s ã o e carinho.
A t o d o s os c o l e g a s e a m i g o s d o Centro d e Q u í m i c a d o Meio A m b i e n t e ,
p e l a a m i z a d e e agradável convívio.
e compreensão.
realização d e s t e trabalho,
meus agradecimentos.
O e s e n v o l v i m e n t o d e m é t o d o m u l t i r r e s í d u o para d e t e r m i n a ç ã o de pesticidas
a c o p l a d a à E s p e c t r o m e t r i a de M a s s a s e m Tandem e s u a certificação.
T e r e z a Atsul^o K u s s u m I
RESUMO
C h r o m a t o g r a p h y c o u p l e d to t a n d e m M a s s S p e c t r o m e t r y a n d its certification.
T e r e z a A t s u k o Kussumi
ABSTRACT
on o t h e r cultures over t h e s a m e s o i l .
SUMARIO
Página
1. INTRODUÇÃO 17
2. OBJETIVOS 22
2 . 1 . Objetivo Geral 22
2 . 2 . Objetivos específicos 22
3. REVISÃO DA L I T E R A T U R A 24
Contexto atual 26
3 . 3 . Pesticidas 28
3 . 3 . 1 . Inseticidas - C a r b a m a t o s 30
3.3.1.2. Carbaril 32
3.3.1.3. C a r b o f u r a n o 33
3.3.1.4. M e t i o c a r b e 34
3.3.1.5. Metomil 35
3.3.1.6. Pirimicarbe 35
3.3.1.7. Propoxur 36
3 - 3 . 2 . 1 . Atrazina 37
3.3.2.2. Simazina 38
3.3.3.1. Carbendazim 40
3.3.3.2. T i a b e n d a z o l 40
3 . 4 . 1 . M é t o d o multirresíduo 43
3.4.1.1.Extração - M é t o d o multirresíduo 43
3.5. P r o g r a m a d e monitoramento 51
4. METODOLOGIA 62
4 . 1. C o l e t a d e amostras 62
4.2. P r e p a r a ç ã o das a m o s t r a s 63
4.3. R e a g e n t e s 63
4.4. E q u i p a m e n t o s utilizados 64
4.5. C u r v a s analíticas 64
4.7. E s t u d o s d e r e c u p e r a ç ã o 66
4 . 7 . 1 . C r o n o g r a m a do e x p e r i m e n t o d e r e c u p e r a ç ã o 67
4.7.2. C á l c u l o s d e Recuperação 67
4.8. V a l i d a ç ã o d o m é t o d o analítico 68
4.8.1. Linearidade 69
4.8.3. Seletividade 70
4.8.4. Exatidão 70
4.8.5. Precisão 72
4 . 8 . 6 . 1 . Limite d e decisão C C a 73
4.8.6.2. C a p a c i d a d e de detecção ( C C p a ) 74
4.8.7. Incerteza 75
4 . 8 . 7 . 1 . C á l c u l o d a s variâncias 76
4.8.9. Limite d e d e t e c ç ã o 78
5. R E S U L T A D O S E D I S C U S S Ã O 79
5 . 1 . O f i m i z a ç ã o d o e q u i p a m e n t o - cromatografia líquida 79
5.2. Espectrometria de m a s s a s 80
5.3. C u r v a s analíficas 81
5.4. E x t r a ç ã o 93
5.5.Teste d e T e s t e m u n h a - S e l e t i v i d a d e 94
5.6. Recuperação 96
5.7. Linearidade d a s r e c u p e r a ç õ e s 96
5 . 1 1 . Limite d e d e t e c ç ã o do m é t o d o 129
6. C O N C L U S Õ E S 137
7. R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S 139
LISTA DE T A B E L A S
Página
Tabela 4 R e s u l t a d o d o p r o g r a m a nacional de m o n i t o r a m e n t o e m 57
2 0 0 4 , EU
Tabela 7 D a t a e coleta d a s a m o s t r a s 62
T a b e l a 10 Níveis de r e c u p e r a ç ã o e m é d i a d e recuperação 71
T a b e l a 13 T e m p o de r e t e n ç ã o (Tr) d o s analitos e s t u d a d o s 79
T a b e l a 14 C o n d i ç õ e s d e d e t e c ç ã o d o e s p e c t r ó m e t r o de massas
usando modo M R M 80
T a b e l a 31 R e s u l t a d o d a extração d a s a m o s t r a s testemunhas
fortificadas c o m diferentes solventes 93
T a b e l a 33 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
aldicarbe sulfona 99
T a b e l a 34 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
aldicarbe suifóxido 100
T a b e l a 35 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
carbaril 102
T a b e l a 36 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
carbofurano 103
T a b e l a 37 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
metiocarbe 104
T a b e l a 18 R e s u l t a d o s da curva analítica para carbaril 83
T a b e l a 31 R e s u l t a d o d a extração d a s a m o s t r a s testemunhas
fortificadas c o m diferentes solventes 93
T a b e l a 33 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
aldicarbe sulfona 99
T a b e l a 34 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
aldicarbe suifóxido 100
T a b e l a 35 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
carbaril 102
T a b e l a 36 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
carbofurano 103
T a b e l a 37 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
metiocarbe 104
Tabela 3 8 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 p a r a
metomil 106
Tabela 3 9 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 p a r a
pirimicarbe 107
Tabela 4 0 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 p a r a
propoxur 108
Tabela 4 2 E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 p a r a
simazina 111
Tabela 4 7 R e s u l t a d o s da m é d i a d e e x a t i d ã o , do d e s v i o padrão e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o dos e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
aldicarbe sulfona 116
Tabela 4 9 R e s u l t a d o s da m é d i a d e e x a t i d ã o , d o d e s v i o padrão e d o
coeficiente de v a r i a ç ã o dos e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
carbaril 117
T a b e l a 53 Resultados d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
pirimicarbe 118
T a b e l a 54 R e s u l t a d o s d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
propoxur 118
T a b e l a 55 R e s u l t a d o s d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
atrazina 119
T a b e l a 56 R e s u l t a d o s d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
simazina 119
T a b e l a 57 Resultados d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para
carbendazim 119
T a b e l a 58 Resultados d a m é d i a de e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e v a r i a ç ã o d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
tiabendazol 120
T a b e l a 59 R e s u l t a d o s d a m é d i a d e e x a t i d ã o , do d e s v i o p a d r ã o e d o
coeficiente d e variação d o s e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para
tiofananto metílico 120
Tabela 60 R e s u l t a d o s da m é d i a d a s r e c u p e r a ç õ e s , d o s desvios
T a b e l a 61 M é d i a de C C a e C C p d o e x p e r i m e n t o 1 a 3 125
T a b e l a 62 R e s u l t a d o s d e variâncias e incerteza d o s e x p e r i m e n t o s
1,2e3 126
T a b e l a 63 R e s u l t a d o s d a s a m o s t r a s d e milho v e r d e 1
LISTA D E F I G U R A S
Página
Figura 3 Estrutura q u í m i c a de c a r b o f u r a n o 33
Figura 4 Estrutura q u í m i c a de m e t i o c a r b e 34
Figura 5 Estrutura q u í m i c a de m e t o m i l 35
Figura 7 Estrutura q u í m i c a de p r o p o x u r 36
Figura 9 Estrutura q u í m i c a de s i m a z i n a 38
Figura 10 Estrutura q u í m i c a de c a r b e n d a z i m 40
Figura 11 Estrutura q u í m i c a de t i a b e n d a z o l 40
Figura 3 0 C r o m a t o g r a m a da amostra t e s t e m u n h a 94
Figura 31 C r o m a t o g r a m a da a m o s t r a fortificada 95
Figura 3 2 E q u a ç ã o d e reta d o e x p e r i m e n t o 1 - A l d i c a r b e 97
Figura 3 3 E q u a ç ã o d e reta d o e x p e r i m e n t o 2 - A l d i c a r b e 97
Figura 3 4 E q u a ç ã o d e reta d o e x p e r i m e n t o 3 - A l d i c a r b e 97
Figura 7 8 C r o m a t o g r a m a de c a r b o f u r a n o , c o n c e n t r a ç ã o d e
0,05ng.mL"^ 130
Figura 7 9 C r o m a t o g r a m a de metiocariDe, c o n c e n t r a ç ã o de
0,05ng.mL-^ 131
Figura 8 0 C r o m a t o g r a m a de m e t o m i l , c o n c e n t r a ç ã o d e
0,05 ng.mL"* 131
Figura 81 C r o m a t o g r a m a de pirimicarbe, c o n c e n t r a ç ã o de
0,04 ng.mL"^ 131
Figura 8 2 C r o m a t o g r a m a de propoxur, c o n c e n t r a ç ã o d e
0,05ng.mL"^ 132
Figura 8 3 C r o m a t o g r a m a de atrazina, c o n c e n t r a ç ã o de
0,10ng.mL-^ 132
1. INTRODUÇÃO
s u p r i m e n t o d e alimentos e m f u n ç ã o d o crescimento p o p u l a c i o n a l . P r e v e n d o q u e a
2002).
O a g r o n e g ó c i o o c u p a no Brasil u m a posição d e d e s t a q u e na e c o n o m i a ,
p r e o c u p a ç ã o d o s g o v e r n o s p a s s o u a ser e m relação à s e g u r a n ç a e à q u a l i d a d e
o u n ã o de c o n t a m i n a n t e s químicos o u m i c r o r g a n i s m o s indesejáveis. A s e g u r a n ç a
prejuízos à p o p u l a ç ã o .
D e n t r e os produtos q u í m i c o s q u e p o d e m gerar r e s í d u o s n o s a l i m e n t o s
produtos p a r a e x p o r t a ç ã o .
crônica o u a g u d a ( E U , 2 0 0 7 ) .
m e n c i o n a d o s na T a b e l a 1.
Alimentarius e U n i ã o Européia
Os d a d o s r e c e n t e s d o monitoramento nacional P A R A ( P r o g r a m a d e
A n á l i s e de R e s i d u o s d e A g r o t ó x i c o s e m A l i m e n t o s ) , e m s e u relatório à A N V I S A
inalterada ( A N V I S A , 2 0 0 7 ) .
a g r a v a r o s u r g i m e n t o e a proliferação de pragas e d o e n ç a s e, c o n s e q ü e n t e m e n t e ,
agrotóxicos.
a l i m e n t o c o n s u m i d o pela p o p u l a ç ã o .
g r u p o s b e n z i m i d a z o l , c a r b a m a t o s e triazinas, e m milho v e r d e . A t é c n i c a de
2. OBJETIVOS
2.2. O b j e t i v o s E s p e c í f i c o s
Reaction Monitoring);
- D e s e n v o l v e r a técnica d e e x t r a ç ã o e sua a p l i c a ç ã o na d e t e r m i n a ç ã o
a m o s t r a s de m i l h o ;
- V a l i d a r o m é t o d o multirresíduo s e g u n d o a n o r m a E C / 2 0 0 2 / 6 5 7 d a
desenvolvido;
23
3. REVISÃO DA LITERATURA
3 . 1 . Milho. P r o d u t o a g r í c o l a . Importância a l i m e n t a r
S e g u n d o d a d o s d a F A O ( F o o d A g r i c u l t u r e Organization), os maiores
( E M B R A P A , 2007).
C o m a d e s c o b e r t a da A m é r i c a e a s g r a n d e s n a v e g a ç õ e s d o século
dieta. C o m a c h e g a d a d o s p o r t u g u e s e s , o c o n s u m o a u m e n t o u e n o v o s p r o d u t o s à
c e r e a l c o m e ç o u a p e r d e r e s p a ç o na m e s a brasileira. A t u a l m e n t e , e m b o r a o nível
d a s toxinas d o o r g a n i s m o h u m a n o .
b a s i c a m e n t e o a m i d o . A porção m a i s e x t e r n a d o endospenma e e m c o n t a t o c o m o
d e s e m p e n h a m papel importante n o p r o c e s s o d e g e r m i n a ç ã o . A p r o p o r ç ã o d o s
c o m p o n e n t e s a n a t ô m i c o s do g r ã o de milho é e n d o s p e r m a , 8 2 , 3 % , e m b r i ã o ,
N a a l i m e n t a ç ã o h u m a n a é c o m u m e n t e c o n s u m i d o como m i l h o v e r d e in
3.2. D e f e n s i v o s a g r í c o l a s , a g r o t ó x i c o s o u p e s t i c i d a s . C o n t e x t o atual
S e g u n d o a F A O , o m e r c a d o m u n d i a l d e agrotóxicos a l c a n ç o u 32
p r o v o c a m a malária (FAO, 2 0 0 1 ) .
f u n ç ã o (Matos, 2001).
p a í s e s da A m é r i c a d o S u l (Galli et al., 2 0 0 6 ) .
O c r e s c i m e n t o d a agricultura n o Brasil t e m p r o v o c a d o o a u m e n t o d a
H á c r e s c i m e n t o nos e s t a d o s , q u a n d o o b s e r v a d o s d a d o s d e 2 0 0 6 ,
s e g u i d o s d e 1 7 , 9 % p a r a o Estado d e M a t o G r o s s o e 1 3 , 4 % para o P a r a n á . A s
m e r c a d o m u n d i a l d e a g r o q u í m i c o s m o v i m e n t a U S $ 30 bilhões, s e n d o o Brasil,
agrícolas ( M A P A , 2 0 0 5 ; S I N D A G , 2 0 0 7 ) .
28
d o P a r a n á , 9 7 , 2 % d a s a m o s t r a s d e á g u a de a b a s t e c i m e n t o e 1 0 0 % das a m o s t r a s
3.3 Pesticidas
e n v a s e , do e m p a c o t a m e n t o , d o transporte o u do a r m a z e n a m e n t o d e detemriinado
t a m b é m substâncias d e s t i n a d a s c o m o r e g u l a d o r a s d e crescimento d e p l a n t a s ,
( C o d e x Alimentarius, 2 0 0 7 ) .
m o d o s de ação.
30
h u m a n o s ( M a c e d o , 2 0 0 2 ; B e n n , 1991)
3 . 3 . 1 . Inseticidas - C a r b a m a t o s
3 . 3 . 1 . 1 . A l d i c a r b e , a l d i c a r b e s u i f ó x i d o e a l d i c a r b e sulfona
S O
aldicarbe suifóxido
31
m u t a g e n i c i d a d e e t e r a t o g e n i c i d a d e . Aldicarbe é não c u m u l a t i v o e é r a p i d a m e n t e
inclusive o ser h u m a n o .
(suifóxido e sulfona).
3.3.1.2. C a r b a r i l
H , C
F i g u r a 2 - Estrutura q u í m i c a d e carbaril
c a m u n d o n g o s , pelo c r e s c i m e n t o d e t u m o r e s , q u a n d o administrada a m á x i m a
t e r a t o g e n i c i d a d e é o b s e r v a d a e m d e s c e n d e n t e s d e cachorros, c o m d o s e diária
3.3.1.3. C a r b o f u r a n o
doses diárias administradas de 100 mg/kg (em ratos), 500 mg/kg (em
c a m u n d o n g o s ) e, e m cachorros d o s e d e 4 0 0 m g / k g . Q u a n t o à teratogenicidade,
c e t o c a r b o f u r a n o . E m solo e á g u a , d e c o m p õ e - s e d e 3 0 a 6 0 d i a s a p ó s a a p l i c a ç ã o
( I P C S , 2007).
3.3.1.4. M e t i o c a r b e
CH,
F i g u r a 4 - Estrutura q u í m i c a d e m e t i o c a r b e
acaricida c o m a ç ã o d e c o n t a t o e e s t o m a c a l . É u m molusquiticida c o m a ç ã o
neurotóxica ( T o m i i n , 1 9 9 4 ; I P C S , 2 0 0 7 ; A N V I S A , 2006). D e a c o r d o c o m a
I P C S , 2007; A N V I S A , 2 0 0 6 ) .
35
3.3.1.5. M e t o m i l
-o
H3C NH H3C
(Tomiin, 1 9 9 4 ; IPCS, 2 0 0 7 ; A N V I S A , 2 0 0 6 a ) .
3.3.1.6. P i r i m i c a r b e
H3C
m o d e r a d a m e n t e t ó x i c o ( W H O , 2 0 0 4 ) . Para m a m í f e r o s n ã o é c a r c i n o g ê n i c o e n ã o
frutas, plantas o r n a m e n t a i s , m o r a n g o s , b a t a t a s , c a n a - d e - a ç ú c a r e f o r r a g e m d e
2006a).
3.3.1.7. P r o p o x u r
Figura 7 - Estrutura q u í m i c a de p r o p o x u r
sistêmico c o m a ç ã o de c o n t a t o e e s t o m a c a l ( T o m i i n , 1994; I P C S , 2 0 0 7 ;
A N V I S A , 2 0 0 6 a ) . D e acordo c o m a O r g a n i z a ç ã o M u n d i a l d a S a ú d e , propoxur,
( W H O , 2 0 0 4 ) . E m e s t u d o s realizados e m c a m u n d o n g o s , o p r o p o x u r não
de v á r i a s s e m a n a s . O s c o m p o s t o s c a r b a m a t o s a t u a m d e maneira similar a o s
e s p o n t a n e a m e n t e , m a s é n o r m a l m e n t e d e curta d u r a ç ã o . A e n z i m a colinesterase
3 . 3 . 2 . Herbicidas - T r i a z i n a s
o c o r r e u no início da d é c a d a d e 1950 p e l a e m p r e s a G e i g y Q u í m i c a , de o r i g e m
3 . 3 . 2 . 1 . Atrazina
CHj
e m ratos, c a m u n d o n g o s e c a c h o r r o , mas n ã o é c o n s i d e r a d a c o m e v i d ê n c i a s
3.3.2.2. S i m a z i n a
CH3
NH '
NH Y
Figura 9 - Estrutura q u í m i c a de s i m a z i n a
2006). D e a c o r d o c o m a O r g a n i z a ç ã o M u n d i a l da S a ú d e , é d e s c o n h e c i d a a
3.3.3. F u n g i c i d a s - B e n z i m i d a z ó i s
de e s t o c a g e m e d u r a n t e a e m b a r c a ç ã o , para proteção d e g r ã o s e s e m e n t e s . S ã o
( B l a s c o et a l . , 2003).
d e t e c t a d o s durante o s p r o g r a m a s de m o n i t o r a m e n t o p a r a avaliar a e x p o s i ç ã o
3.3.3.1. Carbendazim
CH3
Figura 10 - Estrutura q u í m i c a d e c a r b e n d a z i m
e m a m b o s o s s e x o s , a carcinogenicidade d e c a r b e n d a z i m é o b s e r v a d a pela
2006a).
3.3.3.2. T i a b e n d a z o l
~N N-
Figura 1 1 . - Estrutura q u í m i c a d e t i a b e n d a z o l
41
O t i a b e n d a z o l , nonne q u í m i c o ( l U P A C ) : 2-(thiazol-4-yl)benzimidazole; 2-
3.3.3.3. T i o f a n a t o m e t í l i c o
D e a c o r d o c o m a O r g a n i z a ç ã o M u n d i a l da S a ú d e , é d e s c o n h e c i d a a toxicidade do
g r ã o s ( T o m l i n , 1994; I P C S , 2 0 0 7 ; A N V I S A , 2 0 0 6 a ) .
3.4. M é t o d o analítico
4.500 4
4.000
^ 3.500
• TOTAL
3 3.000
•o
I
i
i
2.500
2.000
1.500
1.000
500
I u D
• Herbicida
• Inseticida
• Fungicida
# /
Ano
a n o de 1989-2005
n o r m a l m e n t e a d o t a d o e m laboratorios, p e l a simplicidade d e d e t e r m i n a ç ã o de
3 . 4 . 1 . 1 . Extração - M é t o d o m u l t i r r e s í d u o
matrizes.
e x t r a ç ã o de pesticidas na soja.
u v a seca e a b a c a t e .
A s o l u ç ã o d e 2 0 m M (milimolar) de a c e t a t o d e a m o n i o d e m e t a n o l e
al-, 2004).
( 7 5 : 2 5 , v/v).
3.4.2. Q u a n t i f i c a ç ã o e / o u c o n f i r m a ç ã o
fluorescência ( C a b a l l o - L ó p e z e C a s t r o , 2 0 0 3 ; A b a d et a l . , 1999) e a c o p l a d o ao
3.4.3. E s p e c t r o m e t r i a d e m a s s a s
e m p r e g a d o s d e várias f o r m a s , d e p e n d e n d o da n e c e s s i d a d e da resolução de
m a g n é t i c o (Martins, 2 0 0 5 ) .
(Martins, 2005).
E q u i p a m e n t o s m o d e r n o s de L C a c o p l a d o a o e s p e c t r ó m e t r o d e m a s s a s
2004).
47
E m a n o s r e c e n t e s , muitos e s t u d o s d e quantificação e c o n f i r m a ç ã o de
detecção.
c o n d i ç õ e s d e extração.
p a r a todos o s princípios a t i v o s e s t u d a d o s .
48
pesticida e m frutas e v e g e t a i s .
e s t u d a d o s foi d e 0,01 m g . k g V
o m é t o d o de d e t e r m i n a ç ã o de fungicidas (tridemorfe c a r b e n d a z i m , t i a b e n d a z o l e ,
v a r i a ç ã o d e 3 a 1 2 % e d e 4 a 1 2 % para b a n a n a e laranja, r e s p e c t i v a m e n t e .
D e n t r e a s 9 a m o s t r a s de b a n a n a s analisadas, e m 3 a m o s t r a s f o r a m detectadas
s e n d o q u e e m n e n h u m a a m o s t r a foi d e t e c t a d o c a r b e n d a z i m . Em 1 3 amostras d e
a m o s t r a d e b a n a n a a p r e s e n t o u níveis a c i m a d o LMR.
e s t u d a d o s , m a i s de 7 0 % d e s t e s pesticidas a n a l i s a d o s a p r e s e n t a r a m r e c u p e r a ç ã o
a 50 \^gMg\
cítricas.
3.5. P r o g r a m a de m o n i t o r a m e n t o
c o n s u m o d e alimentos. A t r a v é s d o s d a d o s d e p r o g r a m a d e m o n i t o r a m e n t o é
E S I , p r o p u s e r a m o m é t o d o multirresíduo para o p r o g r a m a d e m o n i t o r a m e n t o e m
a p r e s e n t a r a m resíduos d e u m o u m a i s pesticidas e e m 6 , 6 % f o r a m e n c o n t r a d o s
d o LMR.
52
provenientes d a s a f r a a l e m ã , e s p a n h o l a , italiana e m a r r o q u i n a e o b t i v e r a m 9 8 %
as m e n o r e s c o n c e n t r a ç õ e s . O s fungicidas f o r a m mais f r e q ü e n t e m e n t e d e t e c t a d o s
No Brasil, o m o n i t o r a m e n t o n a c i o n a l , d e n o m i n a d o P r o g r a m a d e A n á l i s e
de R e s í d u o s d e A g r o t ó x i c o s e m A l i m e n t o s , f o i realizado e m 4 . 0 0 1 a m o s t r a s d e
relatam q u e , d a s 4 . 0 0 1 a m o s t r a s a n a l i s a d a s de j u l h o d e 2 0 0 1 a d e z e m b r o d e
t o m a t e a p r e s e n t a r a m os m a i o r e s índices d e irregularidades ( A N V I S A , 2 0 0 6 b ) .
53
e l a s , 55 a m o s t r a s de o r i g e m brasileira ( F D A , 2005).
e s t a b e l e c i d o a tolerância na a m o s t r a alimentar.
r e s p e c t i v a m e n t e , de a m o s t r a s d e leite, o v o s e d e r i v a d o s ; 1 2 2 e 2 7 3 a m o s t r a s d e
D e n t r e as a m o s t r a s d o m é s t i c a s , 8 3 % e r a m frutas e vegetais ( F D A , 2 0 0 5 ) .
v i o l a d a s e a u s e n t e s e a c i m a d o s LMR.
54
(EUA)
N a T a b e l a 3, e n c o n t r a m - s e os resultados d a s a m o s t r a s importadas,
(EUA)
g r u p o s q u e a p r e s e n t a r a m m a i o r e s índices de a m o s t r a s violáveis, f o r a m : 1 4 , 1 % de
g r u p o do c e r e a l e 15 a m o s t r a s e r a m d o g r u p o d e v e g e t a i s . Dentre a s a m o s t r a s d e
violáveis e m a m b o s o s g r u p o s .
finalidade d e a l i m e n t a ç ã o a n i m a l . Dentre a s a m o s t r a s d o m é s t i c a s , e m 6 9 , 2 % n ã o
a n t e r i o r m e n t e , o limite de 2 p p m .
traços ( F D A , 2 0 0 5 ) .
e m 6 2 , 6 % d a s a m o s t r a s d o m é s t i c a s e e m 7 1 , 8 % d a s importadas. S o m e n t e e m
2 , 4 % d a s a m o s t r a s d o m é s t i c a s e e m 6 , 1 % d a s a m o s t r a s i m p o r t a d a s foram
credenciados.
(EU, 2007).
57
T a b e l a 4 - R e s u l t a d o s d o p r o g r a m a nacional d e m o n i t o r a m e n t o e m 2 0 0 4 (EU)
N N N
Grupos N N ND % <LMR % >LMR % %
ou ou >LMREC
<LMREC >LMREC
Frutas
e 50.428 26.689 53 21.232 42 2.507 5,0 1.519 3,0
Verduras*
Frutas
e 2.211 963 44 1.022 46 226 10,2 122 5,5
verduras**
Produtos
processados, sem 3.678 2.755 75 879 24 44 1,2 17 0,5
(Al)*
Aumentos infantis 2,7 36 2,7
1.334 1221 92 77 6 36
(Al)*
Cereais 1
80 67 84 10 13 3 3,8 1,3
processados
Total (sem
55.395 29.585 53 23.036 42 2.764 5,0 1.670 3,0
processamento)
Total 2,9
60.450 33.607 55,6 23.997 39,7 2.846 4,7 1.723
(processado)
Fonte: EU, 2007
* Amostras da fiscalização N: número de amostras analisadas
** Amostras direcionadas N ND: número de amostras nâo detectadas
LMR: Limite Máximo de Residuo LMREC: Limite Máximo de Residuo da Comunidade Européia
p r o b l e m a ; s e n d o e x e m p l o o m e t a m i d o f ó s e m pepinos e c l o r o m e q u a t e e m p e r a s
d e E s t a d o s c o m p r o b l e m a s p r e v i a m e n t e constatados. A s amostras d i r e c i o n a d a s
s ã o c o l e t a d a s e m c a s o de s u s p e i t a ou c o m violação p r e v i a m e n t e e n c o n t r a d a . A
plantação/produtor o u u m e s p e c í f i c o consignatório ( E U , 2 0 0 7 ) .
a p r e s e n t a r a m resíduos que e x c e d e r a m o s L M R ( E U , 2 0 0 7 ) .
m e n o r e s q u e L M R E C e m cereais a p r e s e n t a r a m v a l o r e s m e n o r e s q u e o s d a s
frutas e vegetais ( E U , 2 0 0 7 ) .
n ã o f o r a m e n c o n t r a d o s r e s i d u o s d e pesticidas, e m 6 % f o r a m d e t e c t a d o s , m a s
e s t ã o na Tabela 5.
T a b e l a 5 - A m o s t r a s in natura d e frutas, v e g e t a i s e c e r e a i s
2* 2* 3* 4* 5* 6* 7* 8*
o u mais o u mais
N 55.395 12.986 5.695 3.220 1.850 955 544 283 439
p o r c e n t a g e m d e c r e s c e à m e d i d a q u e a u m e n t a o n ú m e r o de pesticidas p r e s e n t e s
Na f i g u r a 14 a p r e s e n t a - s e o s resultados d a p r e s e n ç a de r e s í d u o s
e m níveis acima do L M R E C .
verduras e cereais
7Û
60 61 59
60 56 56
63
37 38 38
S 40
37 36 36
32
35
£
ît 30
3,3 45 5,5 5í
3,4 4.3 3,9
orto-fenilfenol.
ingerida s o b r e u m p e r í o d o d e t e m p o , u s u a l m e n t e d u r a n t e u m a refeição o u u m d i a ,
d e t e r m i n a d o alimento ( E U , 2007).
P e l o s resultados do p r o g r a m a d e m o n i t o r a m e n t o , muitos L M R E C d o s
alface e m a ç ã .
( E U , 2007).
4. METODOLOGIA
Nucleares (IPEN).
4 . 1 . C o l e t a das a m o s t r a s
4.2. P r e p a r a ç ã o d a s a m o s t r a s
a d o t a d o para a amostra t e s t e m u n h a .
4.3. R e a g e n t e s
Propoxur R i e d e l - de H ä e n 99,9
4 . 4 . E q u i p a m e n t o s utilizados
p e s a g e m d e ± 0,00001 g r a m a .
A g i t a d o r m a r c a Kline, m o d e l o 255.
Centrífuga, m a r c a Solumix.
sistema L C - M S / M S c o m p o s t o d e um e s p e c t r ó m e t r o d e m a s s a s triploquadrupolar
4 . 5 . Curvas analíticas
c o n c e n t r a ç õ e s de 8 0 , 0 0 p g / m L a 4 0 0 , 0 0 pg/mL, e s t o c a d o s a - 2 0 ° C . A s o l u ç ã o de
0,45 p m e injetado 20 p L d e v o l u m e no e q u i p a m e n t o L C - E S I / M S / M S . P a r a o
e s t u d o d a fortificação a d o t o u - s e o m e s m o p r o c e d i m e n t o , utilizando a a m o s t r a
testemunha.
4 . 6 . 1 . C á l c u l o s . A n á l i s e qualitativa e quantitativa
m a s s a da a m o s t r a , pela e q u a ç ã o 1:
R= C X V X f (í)
m
66
onde:
V : v o l u m e d a solução extraída ( m L ) ;
m: massa p e s a d a e e x t r a í d a (g);
f: fator de diluição.
por q u i l o g r a m a d e amostra).
4.7. E s t u d o d e r e c u p e r a ç ã o
S e g u n d o o M a n u a l d e orientação d o I N M E T R O (2003), a r e c u p e r a ç ã o
faixa d e uso d o m é t o d o .
e m a m o s t r a s t e s t e m u n h a s d e m i l h o , p r e v i a m e n t e p r e p a r a d a s (conforme o item
4.7.2.
67
T a b e l a 9 - C r o n o g r a m a do e x p e r i m e n t o
6 Vt L O Q Vz L O Q Vz L O Q 10 Branco
6 1 Vz L O Q 1 Vz LOQ 1 Vz L O Q
n: número de determinações.
e m a m o s t r a s t e s t e m u n h a s , isentas d e pesticidas.
feito s e g u n d o a e q u a ç ã o 2:
onde:
R e c (%): r e c u p e r a ç ã o (%)
C: c o n c e n t r a ç ã o e s p e r a d a (pg/kg).
68
4 . 8 . V a l i d a ç ã o d o m é t o d o analítico
c h a m a d a d e validação. A validação d e u m m é t o d o é u m p r o c e s s o c o n t í n u o q u e
d e s e n v o l v i m e n t o e transferência.
q u e o m é t o d o s o b investigação t e m c a p a c i d a d e d e d e s e m p e n h o consistente c o m
o r g a n i s m o s nacionais d e c r e d e n c i a m e n t o , c o m o A N V I S A e I N M E T R O , e ó r g ã o s
d e s e n v o l v i m e n t o d e u m a metodologia. A r e s o l u ç ã o enfatiza os p r o c e d i m e n t o s
e limite d e quantificação.
4.8.1. Linearidade
a m o s t r a s , e m u m a d a d a faixa d e c o n c e n t r a ç ã o ( I N M E T R O , 2003).
70
b r a n c o s dos m é t o d o s ( I N M E T R O , 2 0 0 3 ) .
4.8.3. Seletividade
U m a matriz p o d e c o n t e r c o m p o n e n t e s q u e interferem no d e s e m p e n h o
do e f e i t o pode d e p e n d e r da c o n c e n t r a ç ã o ( R i b a n i et a l . , 2004).
disponível na T a b e l a 9, item 4 . 7 . 1 .
4.8.4. E x a t i d ã o
A e x a t i d ã o do m é t o d o é definida c o m o s e n d o a c o n c o r d â n c i a entre o
(INMETRO, 2003).
T a b e l a 10 - Nível d e r e c u p e r a ç ã o e m é d i a de r e c u p e r a ç ã o
1 2 0 % ( A N V I S A , 2 0 0 6 b ; EPA, 1996).
E m relação à n o r m a , a m e d i d a da m é d i a d e r e c u p e r a ç ã o d e v e ser
4.8.5. P r e c i s ã o
desvio p a d r ã o o u d e s v i o p a d r ã o relativo ( I N M E T R O , 2 0 0 3 ; l U P A C , 2 0 0 2 ) .
r e c u p e r a ç õ e s o b t i d a s n o s e x p e r i m e n t o s d e r e c u p e r a ç ã o e m c a d a nível e e m
diferentes e x p e r i m e n t o s .
presente estudo.
coeficiente de v a r i a ç ã o aceitável d e a t é 2 0 % .
4.8.6. N í v e i s críticos ( C C a e C C p )
4 . 8 . 6 . 1 . Limite de d e c i s ã o (CCa)
conformes.
O resultado d e u m a análise é c o n s i d e r a d o c o n f o r m e s e o c o n t e ú d o d e
c a s o s e e x c e d a o limite d e d e c i s ã o (CCor) d o m é t o d o d e c o n f i r m a ç ã o p a r a o
c o m u m a probabilidade de erro a= 1 % q u e u m a a m o s t r a é n ã o - c o n f o r m e .
d a d o s das 3 e q u a ç õ e s d e reta d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3, c o n f o r m e o c r o n o g r a m a
do e x p e r i m e n t o descrito na T a b e l a 9, i t e m 4 . 7 . 1 , resultados d e r e c u p e r a ç õ e s ,
p a r a c a d a princípio ativo.
e q u a ç ã o 3:
nn (y_inters. + 2 , 3 3 x s t d e v y _ i n t e r s . ) - y _ i n t e r s . ) (3)
coef. a n g u l a r
onde:
y_ inters: o valor d a o r d e n a d a na o r i g e m ;
d e y e X na regressão ( s t e y x ) , aplicou-se a e q u a ç ã o 4 :
s = steyx (4)
onde:
Xj: nivel d o d e s e m p e n h o ;
x: m é d i a do d e s e m p e n h o d o s níveis.
e3.
4.8.6.2. C a p a c i d a d e de d e t e c ç ã o (CCjS)
intralaboratorial, d a m e s m a f o r m a q u e o CCa.
onde:
y _ inters.: o valor d a o r d e n a d a na origem;
e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3, c o n f o n n e o c r o n o g r a m a d o e x p e r i m e n t o descrito n a T a b e l a
experimento 1 , 2 e 3.
e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 para c a d a analito, e f o r a m e x p r e s s o s e m u n i d a d e s d e
(MQ/kg).
4.8.7. Incerteza
e q u a ç ã o 6;
(6)
/•=1
once:
p: n ú m e r o de e x p e r i m e n t o s ;
n ij'. n ú m e r o de a n á l i s e de c a d a experimento e m um n í v e l ;
e x p e r i m e n t o s ( 1 + 2 + 3 ) , com a s e q u a ç õ e s 7 a 9.
2 2
(7)
^4- = (8)
p - \
(9)
p-l
;=1
onde:
d e t e n n i n a d o nivel;
2 _ 2 2
- ^ r ' ^ ^ L (10)
onde:
5 / : variância entre e x p e r i m e n t o s .
onde:
aproximadamente 95% .
e m u n i d a d e s d e pg/kg.
4 . 8 . 8 . Limite d e quantificação ( L O Q )
q u e r e p r e s e n t a a m e n o r c o n c e n t r a ç ã o d o analito e m e x a m e e q u e p o d e s e r
2 0 0 3 ; I C H , 1995b).
1995).
78
(lUPAC, 2002).
4.8.9. L i m i t e de d e t e c ç ã o ( L D )
estatisticamente r a z o á v e l ( A O A C , 1998).
unidades d e pg/kg.
79
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 . 1 . O t i m i z a ç ã o d o e q u i p a m e n t o - c r o m a t o g r a f i a líquida
-3,00 35 65
1,00 35 65
4,00 5 95
6,00 5 95
6,01 35 65
7,00 35 65
Fase A: solução de água com 1,25 mmol L"' de carbonato de amonio PA
Fase B: acetonitila grau HPLC
( M R M ) , a p r e s e n t a d o s na T a b e l a 14.
T a b e l a 1 4 - C o n d i ç õ e s d e d e t e c ç ã o d o espectrómetro d e m a s s a s u s a n d o m o d o
MRM.
5.3. C u r v a s analíticas
n«nK._1_R.s«d«Í».Al<Íc«UjaB.I/115.t,:-LA«a.-R*íp^«
. ,-r*.-\««ia«n»j: y - &¡07maM y. f - K T .1 - o . 9 9 7 9 j
i.3«e •
l.leÇ
1.0^
aoB4.
aowi
7.Cte4
&Oe4
-4.0a4.
3.0^
2.CM
1.0»4
ao
ai a2 0.2 a4 as ae a? aa d» 1.0 ij
CcnMntnMon. ngttiL
1.2 i!3 1.4 15 i.'e i.'7 1.8 1.8 a.o
4.0»6
aa>6
a.6e6
a-tas
3,Os5
2.8^
Z6e6
a.4«6
Z2a&
2.0^
l.eeS
i.as6
t.4«6
1.0«6
ao»t
&0m*
dl d2 ds d4 ds de d? ds da 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 i.e i'7 1.8 1.9 2.0
CGnc«*aíion. r > a M
1.5a6
1.4aS
1.3*S
1.2^
1.1«B
1.0a6
ao»4
ao»4
7.0»4
&0»4
•4<M
aO*4
ZOm*
1.0»4
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1.2b6
1.0.6
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20«*
exatidão de 9 9 % .
91
acima d e 0,90.
t o d o s os analitos estudados n e s t e t r a b a l h o
concentração.
93
5.4. E x t r a ç ã o
Tabela 3 1 .
diferentes solventes.
E (%)
Fortificação A B c D
Analito 30
(ng/mL) (%) (%) (%) (%) 10 m i n 20 m i n
min
Aldicarbe 0,20 85 25 70 70 85 85 85
A i d . sulfona 0,40 58 63 60 60 108 98 118
A i d . suifóxido 0,20 50 25 80 95 85 85 95
Carbaril 0,20 55 10 95 100 85 95 95
Carbofurano 0,20 85 10 95 90 105 90 75
Metiocarbe 0,20 35 10 95 85 105 110 95
Metomil 0,20 55 55 75 60 80 80 90
Pirimicarbe 0,20 65 10 60 70 80 85 85
Propoxur 0,20 105 20 90 105 110 100 85
Atrazina 0,40 45 13 100 90 95 80 90
Simazina 0,40 58 13 90 100 88 88 85
Carbendazim 0,20 60 25 85 75 80 90 90
Tiabendazol 0,20 65 20 110 110 110 110 105
Tiof. metílico 0,80 70 10 101 94 109 101 109
limite d e quantificação.
A s figuras 30 e 31 ilustram c o m o e x e m p l o s , o c r o m a t o g r a m a d e u m a
6.0e4
5.5e4
5.0e4
4.5e4
4 Oe4
3.Se4
3.0e4
2.Se4
2.0e4
1.5e4
1 .Oe4
5000.0
O.O A
3 4
Time. min
Figura 3 0 - C r o m a t o g r a m a da amostra t e s t e m u n h a
95
XlCQr*MRM(3;pairs) 160.1/105,1 amufromSample 21 (Rec 5 L0Q_1) of Experimento_1 wiff (Turbo Spray) Max 1,604 CPS
1.18e5
Carbendazim
1.10e5
Tiofanato metílico
1,00e5
9,00e4
8,00e4
^ 7,00e4
Pirimicarbe
¿ 6,00e4
Ifóxido
Tiabendazol
S 5,0064
Simazina
4,00e4
3,00e4
/ Carb(/furan Atrazina
2,00e4 U /Carbaril Metiocarbe
/
1,00e4
0,00
0.5 1.0 1.5 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5,5 6,0 6.5
Time, min
F i g u r a 31 - C r o m a t o g r a m a da amostra fortificada
analitos estudados.
estudo.
5.6. R e c u p e r a ç ã o
c r o n o g r a m a d o e x p e r i m e n t o n a T a b e l a 9, item 4 . 7 . 1 .
5. 7. L i n e a r i d a d e d a s r e c u p e r a ç õ e s
e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 e x e c u t a d o s c o n f o n n e c r o n o g r a m a d a Tabela 9, item 4 . 7 . 1
m o s t r a m o c o m p o r t a m e n t o d o m é t o d o d e n t r o d e faixa d e c o n c e n t r a ç ã o e s t u d a d a ,
c r e s c e n t e s d e concentração. A s avaliações f o r a m e f e t u a d a s de v á r i a s f o n n a s :
( C C a ) e c a p a c i d a d e d e d e t e c ç ã o (CCP).
A s T a b e l a s 32 a 4 5 a p r e s e n t a m o s resultados n a forma d e e q u a ç õ e s
4.8.6.1.
97
Experimento 1 -Aldicarbe
50000
y=859,146x +961,882
R^= 0,9842
20 30 40 50 60
Concentração (pgfkg)
Figura 3 2 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 1 - A l d i c a r b e
Experimento 2 -Aldicartie
y=893,662x+277,765
R^= 0,9895
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Figura 3 3 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 2 - A l d i c a r b e
Experimentos - Aldicarbe
y = 869,12x+357,65
= 0,9932
20 30 40 50 60
Concentração (|ig/kg)
Figura 3 4 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 3 - A l d i c a r b e
98
Experimento n StDeV-y
60000
50000
40000
30000
<
20000
y=509,81x+1686,5
10000 = 0,95967
40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 35 - E q u a ç ã o d a reta d o e x p e r i m e n t o 1 - A l d i c a r b e sulfona
50000 -
40000
» 30000
•<
20000
y=499,77x + 4 0 4 1 , 8
10000
R ' = 0,9524
0 '
20 40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
•< 30000 -
y=526,98x+5490,9
= 0,9486
40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
sulfona
Experimento n a b r^ StDeV-y
120000 -
100000 -
80000 ^
60000
s
•<
40000 -
20000 - y=1965,1x+382,35
R^ = 0,9935
20 30 40 50 60
Concentração(pg/kg)
120000
100000
80000
m 60000 -
s
•<
40000
20000 - y= 1892,5x+1372,9
. R^ = P.994
10 20 30 40 60
Nivel de validacão(p9n(g)
y=1937,7x+548,53
R^ = 0,993
20 30 40 50 60
F i g u r a 4 0 - E q u a ç ã o d a reta d o e x p e r i m e n t o 3 - A l d i c a r b e suifóxido
suifóxido
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 -Carbaril
80000
60000 -
s 40000
•<
20000 y=1463,1x+1617,4
R^ = 0,9924
10 20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimento2 -Carbaril
y = 1544,59x-97,94
R^ = 0,9935
20 30 40 50 60
Concentração ftig/kg)
Experimentos -Carijaril
y = 1585,7x-391,18
= 0,9952
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimento n a b StDeV-y
Experimento 1 -Carbofurano
140000
•< 60000
y=2419,6x+2785,3
R^ = 0,9939
20 30 40 50 60
Coiicentração<|ig/kg)
Figura 4 4 - E q u a ç ã o d a reta do e x p e r i m e n t o 1 - C a r b o f u r a n o
Experimento2 -Carbofurano
140000
y = 2573,1 x +644,12
R^= 0,9967
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimentos -Carbofurano
y = 2564,4x - 176,47
= 0,9975
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 4 6 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 3 - C a r b o f u r a n o
carbofurano
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 - Metiocarbe
y= 1663,6x +646,53
R^ = 0,9935
10 20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 4 7 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 1 - Metiocarbe
104
Experimento 2 -IMetiocarbe
y = 1637,4 x+135,53
R^ = 0,9951
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 4 8 - E q u a ç ã o da reta do e x p e r i m e n t o 2 - Metiocarbe
Experimentos - Metiocarbe
y = 1442,3x + 1396,6
= 0,9898
20 30 40 50 60
Concentração (|ig/kg)
F i g u r a 4 9 - E q u a ç ã o da r e t a do e x p e r i m e n t o 3 - Metiocarbe
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 - Metonãl
40000
30000
y = 618,73x+524,12
R^ = 0.9875
20 30 40 50 60
Concentração (pgfkg)
Expérimentez -Metomil
40000
30000
y = 644,17x+33,235
R^ = 0,9943
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimento 3 - Metomil
40000
30000 -
y = 601,03x + 469,12
R^ = 0.9918
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 -Pirimicarbe
40Ò000
y=8993.3x +2935,3
= 0.996
10 20 30 40 50
Concentração (|ig/Kg)
F i g u r a 5 3 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 1 - Pirimicarbe
Experimento 2 - Pirimicarbe
y=8887,8x+3635,3
= 0,9962
10 20 30 40 50
Concentração (Mg/kg)
F i g u r a 5 4 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 2 - Pirimicarbe
107
Experimento 3 - Pirimicarbe
y=9066,9x +629,41
= 0,9969
10 20 30 40 50
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 55 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 3 - Pirimicarbe
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 -Propoxur
50000
40000 -
30000 -
s
• < 20000 -
y = 937,35x-197,94
10000 - ^.A^ R^ = 0,9927
0 1 1 I 1 1 1 1
3 10 20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 5 6 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 1 - Propoxur
108
Experimento 2 - Propoxur
y = 802,55x+1116,8
R' = 0,9882
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimentos - Propoxur
y=B28,38x+889,71
R^ = 0,9849
20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 -Atrazina
y=1357,5x-88,235
R'= 0,9968
40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
Experimento2 -Atrazina
20 40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 6 0 - E q u a ç ã o d a reta do e x p e r i m e n t o 2 - Atrazina
Experimentos - Atrazina
y=1366,2x-305,88
= 0,9949
40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 6 1 - E q u a ç ã o d a reta do e x p e r i m e n t o 3 - Atrazina
110
T a b e l a 4 1 - E q u a ç õ e s d a s retas d o s e x p e r i m e n t o s 1 , 2 e 3 p a r a atrazina
Experimento n a b StDeV-y
Experimento 1 - Simazina
y = 772,59x-278,82
R^= 0,9935
40 60 80 100 120
Concentração (|ig/kg)
F i g u r a 6 2 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 1 - Simazina
Experimento2 -Simazina
80000
70000
60000 •
50000
s 40000
30000
20000 y = 733,78x + 411,47
10000 - = 0,9941
40 60 80 100 120
Concentração (Mg/kg)
F i g u r a 6 3 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 2 - Simazina
111
Experimentos - Simazina
y = 798,42x-556,18
= 0,9943
40 60 80 100 120
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 6 4 - E q u a ç ã o d a reta do e x p e r i m e n t o 3 - S i m a z i n a
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 - Carbendazim
y = 1502X+ 1243,8
R' = 0,9967
10 20 30 40 50 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 65 - Equação d a reta do e x p e r i m e n t o 1 - C a r b e n d a z i m
112
Experimento 2 - Carbendazim
y=1534,1x + 450,29
20 30 40 60
Concentração (pg/kg)
F i g u r a 6 6 - E q u a ç ã o d a reta d o e x p e r i m e n t o 2 - C a r b e n d a z i m
Experimentos -Carbendazim
y=1555,7x+225
= 0,9956
20 30 40 50 60
Concentração (|ig/kg)
F i g u r a 6 7 - E q u a ç ã o d a reta d o e x p e r i m e n t o 3 - C a r b e n d a z i m
carbendazim
Experimento n StDeV-y
Experimento 1 - Tiat>endazoi
350000
y=3022x+1414,2
R^= 0,9927
40 60 80 100 120
Concentração (ug/kg)
Experimento2 -Tiabendazol
y=3214,7x-1090,6
40 60 80 100 120
Concentração (ug/kg)
Figura 6 9 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 2 - T i a b e n d a z o l
Experimentos - Tiabendazol
y=3224,2x-3970,6
= 0,9987
40 60 80 100 120
Concentração (ug/kg)
Figura 7 0 - E q u a ç ã o da reta d o e x p e r i m e n t o 3 - T i a b e n d a z o l
114
tiabendazol
Experimento n StDeV-y
y=615,84x+841,18
R^ = 0,9945
Concentração (ug/kg)
y=604,41x+1708,8
R2 = 0,9908
Concentração (ug/kg)
150000
120000
90000
60000
30000 y = 602,23x+955,88
R^ = 0,9916
O
50 100 1 50 200 250
Concentração (ug/kg)
metílico
Experimento n a b StDeV-y
2003).
estudados.
E DP CV E DP CV E DP CV
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
vaiiaaçao E DP CV E DP CV E DP CV
(pg/kg) (%) (%) (%) (%) (%) (%)
T a b e l a 5 2 - R e s u l t a d o s da m é d i a de e x a t i d ã o , desvio p a d r ã o e coeficiente d e
v a r i a ç ã o , dos e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para m e t o m i l
vdiiviciyav E DP CV E DP CV E DP CV
(pg/kg) (%) (%) (%) (%) {%) (%)
T a b e l a 5 3 - R e s u l t a d o s da m é d i a de e x a t i d ã o , desvio p a d r ã o e coeficiente d e
v a r i a ç ã o , dos e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para pirimicarbe
4,0 90,5 1,3 1,4 93,8 5,6 6,0 90,9 5,0 5,5
12,0 84,9 4,7 5,6 88,8 4,3 4,8 84,7 4,8 5,7
E: Média de exatidão (%) DP: Desvio padrão CV: Coeficiente de variação (%)
T a b e l a 5 4 - R e s u l t a d o s da m é d i a de e x a t i d ã o , d e s v i o p a d r ã o e coeficiente d e
v a r i a ç ã o dos e x p e r i m e n t o s 1, 2 e 3 para propoxur
E DP CV E DP CV E DP CV
(pg/kg)
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
5 86,4 8,8 10,2 95,7 8,9 9,3 100,3 6,1 6,1
E DP CV E DP CV E DP CV
(Mg/kg)
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Ciin/lfn'> E DP CV E DP CV E DP CV
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Os analitos q u e a p r e s e n t a r a m v a l o r e s de C V m a i o r e s q u e 1 0 % e m t o d o s o s
N a T a b e l a 60, e s t ã o os resultados d a s m é d i a s e m c o n c e n t r a ç ã o e
p a d r ã o , coeficiente d e v a r i a ç ã o e n ú m e r o d e detemninações, p a r a t o d o s os
p o r c e n t a g e m da m é d i a de r e c u p e r a ç ã o , c o n f o n n e T a b e l a 10, i t e m 4.8. 4 , e
coeficientes d e variação.
C o n t i n u a ç ã o da T a b e l a 6 0
(Boglialli et al. 2 0 0 4 ) .
5. 8. N í v e i s c r í t i c o s - C C a e CCp
CCj8.
125
Mg/Kg.
estudo.
126
Nível de
Analito U
validação
(Mg/kg)
5,0 0,0886 0,0036 0,0922
Aldicarbe 1,85
10,0 0,4839 0,3741 0,8580
15,0 1,2007 0,0000 1,2007
10,0 3,1129 14,8216 17,9345
Aldicarbe. 9,1
20,0 1,4880 19,2142 20,7022
sulfona
30,0 6,0134 2,2883 8,3018
5,0 0,0425 0,0000 0,0425
Aldiarbe 1,35
10,0 0,4540 0,0000 0,4540
suifóxido
15,0 0,5519 0,3228 0,8747
5,0 0,1100 0,0293 0,1393
Carbaril 0,2279 0,5403 1,47
10,0 0,3125
15,0 0,7621 0,0000 0,7621
5,0 0,0901 0,0000 0,0901
Carbofurano 10,0 0,1973 0,2858 0,4831 1,51
15,0 0,2793 0,0182 0,2975
5,0 0,2770 0,0752 0,3522
Metiocarbe 10,0 0,1896 0,4147 0,6043 1,55
15,0 0,7064 0,1483 0,8548
5,0 0,0765 0,0127 0,0892
Metomil 10,0 0,4528 0,4504 0,9032 1,9
15,0 1,0222 0,0004 1,0226
4,0 0,0140 0,0030 0,0169
Pirimicarbe 8,0 0,0702 0,0293 0,0994 0,72
12,0 0,3067 0,0261 0,3328
5,0 0,0963 0,1104 0,2066
Propoxur 10,0 0,5621 0,3365 0,8987 1,9
15,0 0,7880 0,1885 0,9765
10,0 0,3313 0,0058 0,3371
Atrazina 20,0 1,4331 0,4214 1,8545 2,72
30,0 1,8718 0,0000 1,8718
10,0 0,2776 0,0597 0,3373
Simazina 20,0 1,2066 0,3714 1,5780 2,91
30,0 3,2725 0,0000 3,2725
5,0 0,0585 0,0000 0,0585
Carbendazim 10,0 0,1249 0,0403 0,1651 1,15
15,0 0,3961 0,0000 0,3961
10,0 0,1617 0,3196 0,4813
Tiabendazol 20,0 2,2355 0,0000 2,2355 2,99
30,0 3,4245 0,2162 3,6406
20,0 0,8070 0,0000 0,8070
Tiofanato 5,83
40,0 7,2524 0,0000 7,2524
metílico
60,0 12,9836 3,4459 16,4295
_r . , V,
5 . 1 0 . Limites de q u a n t i f i c a ç ã o d o m é t o d o
4 0 , 0 ± 5,8 p g / K g .
Européia (EFSA, 2 0 0 7 ) .
c o m p a r a d o s c o m ó r g ã o s internacionais ( C o d e x A l i m e n t a r i u s , 2 0 0 7 ; E F S A , 2 0 0 7 ) ,
a c i m a citados.
d e quantificação do m é t o d o o u n o nível d a m e n o r c o n c e n t r a ç ã o de r e c u p e r a ç ã o .
128
B l a s c o et al. ( 2 0 0 5 ) p e s q u i s a r a m m é t o d o multirresíduo e m m a t r i z e s d e
metiocarbe.
metiocarbe e outros.
metílico e outros.
t i a b e n d a z o l , metiocarbe e outros.
5 . 1 1 - Límites d e d e t e c ç ã o d o m é t o d o
68
488
43)
S/N =[ 2 9 8 Aldicarbe
400 2,5 Mg.kg^
350
300
293
300
150
100
50 A 1
0 ,/'\A,AA1 A/IA /\a,-.
2 » ' 3 4 5 6
Tima min
500
Aldicarbe
4S0 S/N = 25-5 sulfona
400 5,0 ijgkg"^
360
300
2S0
200
150
100
i '
l ^t^\
í
A A
3
A ...
4
\A A
5
....
6
/w> hf'A
Time, min
1183
Aldicarbe
1100
17,9 suifóxido
100O S/N =t
2,5 jjgkg"^
900
SOO
700
600
500
400
300^
200
100
0,05 ng.mL"^
600
550
500
S/N J: 12,1 Carbaril
2,5 MO-kg"'
450
400
350
30O
250
20O
1ED
1001
50
O / V: /V
3 »4
1073 3,36
1000
900
5/H-- 27,1 Carbofurano
2,5 Mg.kg"^
SOO 1
700
600
500
400
300
20O
j
100
0
1 3 ^ ' 4 5 6
TBua min
ng.mL"
131
574
797
750
700
Metiocarbe ^ == 2 7 , 3
660 2,5 ^lg.kg•'
600
550
500
450
400
350
300
250
2CD
19D
100
50 A . . ..A . 1'
0 1 3 4 5 ' 6
Tims. min
Metomil
= 2,5tjg.kg-^
v^Ai
3323
3200
3CO0 Pirimicarbe
2800 S/N 1 ^ ' ^ 2,0pg.kg''
2I3D0
2400
2200
2ax)
laoo
1600
1400
12D0
1000
800
6CD
400
200
O
3 4 T
a
8CD
7sa
S/N = 22,1 Propoxur
700
2,5 pg.kg"^
6S0
533
501
450
403
353
30D
2»
20O
150
100'
50 h A A
0 i 2 * 3 * 4 5 6
Tlma n*!
991
600
50O
400
300
200
100
O
3 4
t »s
Tuna min
3,82
IMO
10X Simazina
S/H-¡24,4
900 5,0 Mg-kg"^
800
700
600
500
40D
300
200
1
ICO"
\
0 . A A/\-,/\A-''\
1 3 ' ' 4 5 6
Timamin
8000
7500 Carbendazim
s/N 18,7
7D0O 2,5 Mg.kg-'
6500
6000
550O
5000|
45Ü0
4000
A
/ i
3500
300O
2500
2000
1500 AaAí :M
1 2 * '3 4 5 6
Time, min
n g . m L -1
343
1400
1300 f Tiabendazol
S/N
ia» 2,5 ug.kg-'
1100
1000
900
800
700
600
500
400
300 1
200 1
100, 1
l\ •X'^:^-. .... A a . . .. A a , a.
1 3 * * 4 5 6
Tlme.m«
n g . m L -1
319
900
500
400
300 ¡1
200 íi
100
Q
1 2 3 ' ' 4 5 6
Tlrmtrtn
I MR
Pesticidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
(mg/kg)
Aldicarbe NA + _ + _ + + + - + +
Aldicarbe sulfona NA - + + + + - + + + +
Aldicarbe ^.
suifóxido - - - - - + + - - -
Carbaril NA -
Carbofurano 0,1* + + + - + - - - + +
Metiocarbe NA + + + + + _ _ + _ +
Metomil 0,1 + + + + + + + + + +
Pirimicarbe NA -
Propoxur NA - - + + _ + _ _ + _
Atrazina 0,25 - + + + + + + + + +
Simazina 0,02 + + + + + _ + _ + +
Carbendazim NA + + + + + + + + + +
Tiabendazol 0,2* + + + + + + + + + +
Tiofanato ...
metílico NA - - ^ - ^ - _ _
LMR: Limite Máximo de Residuo (ANVISA, 2006a) " '
NA: nao autorizado * : autorizado para tratamento em semente
+ : presença de resíduos > LD e < LOQ - : ausência de residuos < LD
135
2,56 Carbendazim
m/z 192,2 > 132,0
Confirmação
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 35 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5
Time, min
F i g u r a 8 8 - C r o m a t o g r a m a d e c a r b e n d a z i m da amostra 7
2,56 Carbendazim
m/z 192,2 > 160,1
1,5e4
Detectado
F i g u r a 8 9 - C r o m a t o g r a m a d e carbendazim da amostra 7
método. Por outro lado, todos os pesticidas estudados, exceto para carbaril e
r e s u l t a d o s de p r o g r a m a s d e m o n i t o r a m e n t o . A presença de r e s í d u o s múltiplos d e
6. CONCLUSÕES
Alimentanus.
138
a m o s t r a s de m i l h o v e r d e c o l e t a d a s na z o n a sul da c i d a d e d e Sao
principalmente e m alimentos.
agrotóxicos.
139
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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