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treinamento aeróbico
Professor Álvaro de Paula
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Introdução
Objetivo: criar uma metodologia de
orientação do treinamento aeróbico
na Academia Studio Master
Trabalho a ser debatido entre os
profissionais envolvidos
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Tópicos de discussão
Uniformização do atendimento e da
prescrição do programa de
condicionamento aeróbico
Adequação do treinamento aeróbico
aos objetivos do cliente e à proposta
da Academia
Classificação do nível de
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Uniformização do
atendimento ao cliente
Equações de predição da FC
máxima
Qual equação utilizar?
parâmetros
Princípios do treinamento desportivo
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Equações de predição da
FC máxima
Fc max = 220 – (idade em anos)
KARVONEN et alli, 1957
Fc max = 210 – 0,65 x (idade) JONES et
alli, 1975
Fc max = 205 – 0,41 x (idade) ♂
et alli, 1977
Fc max = 201 – 0,6 x (idade) ♂ CALVERT
et alli, 1977
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Teste aplicado por Frederico C. Branco
freqüência cardíaca na prescrição de
treinamento de corredores de fundo
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Comparação da FC máx. observada ao final
do teste* e estimativa por várias equações de
predição
Fc karvonen
Ind Idade observada Jones Sheffield Calvert
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Relação da FC com a
intensidade da atividade (%)
Caminhada (CA) até 50% da FC máxima
Caminhada moderada (CAM) 50-55% da
FC máxima
Muito leve “Trote” (ML) 55-65% da FC
máxima
Leve “Trote” (LE) 65-70% da FC máxima
máxima
Corrida Forte (FO) 75-80% da FC máxima
máxima
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Relação da Escala de Borg
(percepção do esforço) com a
intensidade da atividade
aeróbica
SENSAÇÃO DO ESFORÇO INTENSIDADE
6-8 Muito fácil (CA)
9-10 Fácil (CAM / ML)
11-12 Relativamente fácil (LE)
13-14 Ligeiramente cansativo (LE / MO)
15-16 Cansativo (MO)
17-18 Muito cansativo (FO)
19-20 Exaustivo (MF)
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Escala de Borg (0 a 10)
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Equações para a determinação
do Vo2 máximo
(exames em esteira)
Protocolo de Bruce
Homens sedentários
- Vo2 max = 3,29 x (min) + 4,07
Homens ativos
- Vo2 max = 3,78 x (min) + 0,19
Homens cardiopatas
- Vo2 max = 2,33 x (min) + 9,48
Mulheres
- Vo2 max = 3,36 x (min) + 1,06
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Relação do % da Fc e % do
consumo máximo de oxigênio,
proposta por Marion et alli, 1994
% Fc máxima % Vo2 máximo
50 28
60 42
70 56
80 70
90 83
100 100
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Classificação do Vo2 max
segundo Astrand
(ml/kg/min)
Homens Muito fraca Regular Boa Excelente
Faixa etária fraca
20 – 29 - 38 39 / 43 44 / 51 52 / 56 57 +
30 – 39 - 34 35 / 39 40 / 47 48 / 51 52 +
40 – 49 - 30 31 / 35 36 / 43 44 / 47 48 +
50 – 59 - 25 26 / 31 32 / 39 40 / 43 44 +
60 – 69 - 21 22 / 26 27 / 35 36 / 39 40 +
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Classificação do Vo2 max
segundo Astrand
(ml/kg/min)
Mulheres Muito Fraca Regular Boa Excelente
faixa etária fraca
20 – 29 - 28 29 / 34 35 / 43 44 / 48 49 +
30 – 39 - 27 28 / 33 34 / 41 42 / 47 48 +
40 – 49 - 25 26 / 31 32 / 40 41 / 45 46 +
50 – 65 - 21 22 / 28 29 / 36 37 / 41 42 +
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Relação Vo2 com Mets
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Princípio da
individualidade biológica
O treinamento deve considerar as
potencialidades e as limitações
individuais
O treinamento deve ser
individualizado
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Princípio da adaptação
Sempre que a homeostase é perturbada,
o organismo dispara um mecanismo
compensatório que procura restabelecer o
equilíbrio (...) todo estímulo provoca uma
reação no organismo acarretando uma
resposta adequada
Estes estímulos provocarão respostas de
importância diretamente proporcional à
sua intensidade
1. Débil não acarretam conseqüências
2. Médio apenas excitam
3. Forte provocam adaptações
4. Muito forte provocam danos
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Princípio da adaptação
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Princípio da sobrecarga
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Princípio da sobrecarga
Restauração ampliada (RA):
supercompensação ao estímulo
empregado
Caso não haja a aplicação de intensidades
crescentes (...) só ocorrerá o período de
RA no primeiro período de recuperação
(não há progresso)
Sedentário que corre 1.500m em 10’ todos
os dias após as primeiras semanas
condicionantes passa a se descondicionar
fisicamente, de forma progressiva, apesar
de estar se exercitando com regularidade.
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Princípio de interdependência
volume-intensidade
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Princípio de interdependência
volume-intensidade
Sobrecarga no volume:
- Quilometragem percorrida
- Número de repetições
- Duração do trabalho
- Número de séries
- Horas de treinamento
Sobrecarga na intensidade:
- Quilagem utilizada
- Velocidade
- Ritmo
- Redução dos intervalos
- Amplitude de movimentos
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Princípio da continuidade
horas
Em 48 horas o repouso, o sono e o
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Princípio da especificidade
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Adequação do treinamento aeróbio
considerando os vários parâmetros
INICIANTE INTERMEDIÁRIO ATLETA AVANÇADO
(variações do (variações do (variações do (variações do
treinamento treinamento treinamento treinamento
aeróbico) aeróbico) aeróbico) aeróbico)
(CA) caminhada 50% (CAM) caminhada (LE) trote leve 65- (MO) corrida
FC max moderada 55-65% FC 70% FC max moderada 70-75%
(CAM) caminhada max (MO) corrida FC max
moderada 55-65% FC (LE) trote leve 65-70% moderada 70-75% (FO) corrida forte 75-
max FC max FC max 80% FC max
(LE) trote leve 65-70% (MO) corrida moderada (FO) corrida forte 75- (MF) corrida muito
FC max 70-75% FC max 80% da FC max forte 80-90% FC max
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Exemplo de controle de treino
aeróbico
NOME:
F.C. INCIAL:
F.C. FINAL:
TESTE 1000M min. seg. TESTE 3000M
1000 #DIV/0! 1000m 2000m 3000 tempo total
m / minPercentuaiskm / h m / min Percentuais km / h min. seg.
velocidade: #DIV/0! 100% #DIV/0! velocidade: #DIV/0! 100% #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! 90% #DIV/0! FORTE #DIV/0! 90% #DIV/0!
#DIV/0! 85% #DIV/0! FORTE #DIV/0! 85% #DIV/0!
#DIV/0! 80% #DIV/0! MÉDIO #DIV/0! 80% #DIV/0!
#DIV/0! 75% #DIV/0! MÉDIO #DIV/0! 75% #DIV/0!
#DIV/0! 70% #DIV/0! MÉDIO #DIV/0! 70% #DIV/0!
#DIV/0! 65% #DIV/0! LEVE #DIV/0! 65% #DIV/0!
#DIV/0! 60% #DIV/0! LEVE #DIV/0! 60% #DIV/0!
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#DIV/0! 50% #DIV/0! LEVE #DIV/0! 50% #DIV/0!
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