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30/01/2014

Dicas de estudo: Filmes para concurseiro ver


Por Rodrigo Rigaud
O COMPLEXO
Concurseiro que é concurseiro, até na hora de descansar estuda mentalmente. E nem adianta dizer que
Quem Somos não é porque até sob o sol praieiro, os futuros aprovados de concursos como o da Alepe, Caixa
Econômica Federal e Banco do Brasil, por exemplo, estão pensando em algum detalhe que remeta aos
Galeria de Fotos
certames. Assistir a filmes? Para tantos é lazer raro. Mas é consenso que os candidatos precisam de
momentos para o descanso, transcendência, contato com a arte. Aliando, porém, o descanso com
reflexões que possam mantê-lo com a mente ativa na preparação para concursos, trazemos uma lista
Professores
de verdadeiros “Filmes para Concurseiro ver”. Obras que entretenham ou tragam uma boa dose de
ânimo à preparação para os processos seletivos, ao mesmo tempo em que aticem o pensamento
Depoimentos
crítico e até revisem, de forma lúdica, o conteúdo estudado em algumas das aulas online que você viu
aqui no Complexo de Ensino Renato Saraiva. Então, prepare a pipoca e o guaraná e anote as dicas
Notícias cinematográficas:

Parceiros “Justiça” (Maria Ramos, 2004)


Apesar de o documentário ter sido gravado no Rio de Janeiro, a diretora Maria Augusta Ramos vem
REC EBA NOVID AD ES do compresso centro político e burocrático do país, o Distrito Federal, para retratar o dia-a-dia de
promotores, juízes e defensores públicos no Tribunal de Justiça carioca. Aparentemente
despreocupada com conceitos (ou pré-conceitos) a ela atribuídos, dirige a sua câmera, e
Seu Nome
consequentemente o olhar de seu público, à aparente desproporção e às incongruências na aplicação
da lei atreladas à precariedade latente dos sistemas carcerário e de ressocialização. Na realidade, a
Sobrenome opacidade que ganha a tela com o seu ultrarrealismo narrativo questiona a existência da justiça,
mencionada no título, e confere ares tragicômicos à julgamentos, hierarquizando seus personagens e
selando seus destinos com um desfile de enquadramentos caprichados e reflexões impactantes: “quem
seu@email.com
tá preso é só pé-de-chinelo”, diz certa defensora pública durante o filme. Uma ótima e reflexiva obra
que explode o surreal do jurídico como um bomba de concreto vinda direto dos presídios super
Cadastrar lotados.
“À Procura da Felicidade” (Gabriele Muccino, 2006)
Incontestável melhor obra do diretor italiano Gabriele Muccino, o longa traz a jornada de Chris
Gardner (Will Smith) em busca de oportunidades para garantir a sua auto dignidade e uma esperança
de futuro melhor para o seu filho, Christopher (Jaden Smith). É fato que todos os que fazem concurso
estão à procura de algo. Felicidade, esperança, um amanhã melhor. Além da fantástica atuação de
Smith, uma das melhores de sua carreira, o roteiro de Steve Conrad (O sol de Cada Manhã) é
construído sob o argumento central da superação. Não por nada a família disfuncional de Chris é o
reflexo exato de um estereótipo americano que ultrapassa as barreiras do teórico para o real. A
dramatização, que em primeiro plano pode parecer exacerbada, convence na medida em que é
identificada por tantos que também são retratados como tal e nutrem sonhos que da mesma forma
parecem impossíveis, mas não o são, sob a alcunha da superação. Indicado para todos que acham os
outros mais capazes de resolver o cubo mágico.
“Lincoln” (Steven Spielberg, 2012)
“Grandes poderes implicam em grandes responsabilidades”. Frase dita por avôs e avós no decorrer de
décadas, desemboca na verdade de que quem tem o poder nas mãos está habilitado a tomar decisões
que podem mudar a micro ou macro história. Para o concurseiro, o poder está a grandes decisões de
distância. Desfrutar desse poder requer estudo, perícia e determinação. Mas é fato, um dia esse poder
tende a se transformar em força motora. E aí surge a pergunta: o que fazer com o poder? A obra mais
recente do mestre Spielberg pode não ser tão eficaz como cinebiografia mas é um belíssimo recorte de
um dos momentos mais cruciais da história norte-americana. Ceder a pressões? Desistir de sonhos?
Renegar raízes ideológicas? Nunca! Abraham Lincoln arraiga-se em seu pragmatismo antiescravista e
conduz o país para uma verdadeira nova era. Concurseiros podem aprender grandes lições com a
película. A serenidade, paciência e perseverança do personagem interpretado pelo brilhante ator Daniel
Day-Lewis são componentes essenciais para quem quer obter êxito em uma prova. Nunca desistir do
comando, mesmo que, aparentemente, a guerra pareça ser maior do que suas forças possam
comando, mesmo que, aparentemente, a guerra pareça ser maior do que suas forças possam
aguentar.
“12 homens e uma sentença” (Sidney Lumet, 1957)
Um filme sobre “fazer justiça”. Uma das maiores obras do diretor Sidney Lumet, reúne 12 jurados
capitaneados pelo ator Henry Fonda que precisam dar o veredito a um caso no qual não existe certeza
sobre a culpa ou inocência do réu, que será, se condenado, entregue à pena de morte. As agruras do
julgar nas mãos de anônimos. Durante 90 minutos o espectador ambienta-se na sala onde 12 homens
estão sentados ao redor de uma mesa, discutindo sobre provas, autos, depoimentos, testemunhas,
comportamento do réu, verossimilhança da lei e o que de jurídico há nos estímulos e instintos
humanos. Mais uma obra sobre o peso da decisão e sobretudo a importância da intuição perita, capaz
de chegar aos resultados mais eficazes ou favoráveis através da análise clínica de dados e fatos. Clínico
e sagaz, um filme como todo concurseiro deve ser.
“Acusados” (Jonathan Kaplan, 1988)
Quando Sarah (Jodie Foster em uma atuação impagável) é estuprada por 3 estranhos em um bar, uma
batalha judicial começa, levando polêmicos assuntos à discussão, pontos que ainda são calcanhares de
Aquiles da constituição americana. O filme é forte principalmente por dar vida, cor, forma e realismo à
atuação de juristas nos Estados Unidos. A brilhante advogada sob a pele de Kelly McGillis precisa lidar
com os mais variados argumentos contrários para conseguir provar a isenção de culpa de sua cliente,
constantemente acusada de responsabilidade por seu próprio estupro. As variadas formas de
interpretação de leis, a fragilidade de alguns trâmites processuais e a inutilidade de profissionais
despreparados são argumentos de “Acusados”. Um filme que mostra que os concurseiros devem se
aparamentar, não somente para passarem nas provas e sim para encararem o mundo por trás das
linhas inimigas.
Ainda existem mais cinco dicas de filmes lhe esperando. Quer conferir o resto dessa matéria? Então
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Curso completo para o concurso da Caixa
Curso completo para o concurso do Banco do Brasil
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