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AUTOMAÇÃO
Leopoldina, MG
DEZEMBRO/2019
2
BRUNO RESENDE
DAIENE DUARTE
DANIEL MONTEIRO
MARCELLA DUQUE CARVALHO ANDRADE
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVOS GERAIS ......................................................................................................................................... 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 4
3 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................................... 4
4 REVISÃO TEÓRICA ................................................................................................................................... 5
5 METODOLOGIA ......................................................................................................................................... 8
5.1 CONTRUÇÃO DO PROTÓTIPO ................................................................................................................. 8
5.1.1 Materiais ................................................................................................................................................ 9
5.1.2 Montagem ............................................................................................................................................... 9
5.2 ENSAIOS ....................................................................................................................................................... 10
6 CRONOGRAMA ......................................................................................................................................... 12
7 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................................... 12
8 ANEXOS 14
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
lançamento exige pesquisa dos conhecimentos teóricos da física I, aplicação de equações para
determinação das variáveis físicas, além da habilidade para desenvolvimento de protótipos e
solução de problemas, todos requisitos para a formação de um engenheiro de controle e
automação.
4 REVISÃO TEÓRICA
De acordo com (YOUNG, et al.) um projétil é qualquer corpo lançado com uma
velocidade inicial e que segue uma trajetória parabólica sob ação da aceleração da gravidade,
agindo verticalmente para baixo e resultante da composição de dois movimentos. Dessa forma,
uma bola chutada, uma bala disparada por uma arma de fogo ou até mesmo a bolinha de pingue
pongue em meio a uma partida podem ser classificados como projéteis. Vale a pena ressaltar
que toda a curva descrita pelo projétil se torna sua trajetória.
O movimento do projétil sempre estará introduzido em um plano vertical, sendo que a
velocidade inicial o determina. Isso se deve ao fato de aceleração da gravidade ser sempre
vertical, pois a gravidade não pode produzir um movimento lateral no projétil, dessa forma a
trajetória sempre ocorrerá em duas dimensões. Levando em consideração o que foi dito, um
plano xy será criado, sendo “x” o plano horizontal e “y” o vertical. (MORAIS, 2019). A Figura
1 apresenta a trajetória do lançamento oblíquo.
Figura 2 - Cálculo do trabalho realizado por uma mola amarrada a um bloco sobre uma superfície horizontal
𝐾𝑥²
𝐸𝑝 =
2
Onde:
Ep é a energia potencial em Joules;
K é a constante elástica em N/m;
X é a deformação da mola em metros.
será com o lançamento a 45°, uma vez que o seno de 90° é 1. As equações de altura máxima e
alcance máximo são apresentados a seguir, onde g é a aceleração da gravidade. (SALES, 2011).
5 METODOLOGIA
5.1.1 MATERIAIS
5.1.2 MONTAGEM
5.2 ENSAIOS
𝐹 = 𝐾 Δ𝐿
A força elástica aplicada gera uma energia potencial elástica quando o canhão está
travado (mola comprimida), e pode ser obtida através da equação:
𝐾 𝑥²
𝐸𝑝 =
2
Considerando o princípio da conservação de energia mecânica, a energia potencial
elástica será igual à energia cinética quando o projétil for lançado, tornando possível obter a
velocidade que a moeda terá com a manipulação das equações, conforme abaixo:
𝑚 𝑣² 𝑚 𝑣² 𝐾 𝑥²
𝐸𝑐 = >> = 𝐸𝑝 >> 𝑣 = √
2 2 𝑚
Assim, obtém-se que para o lançamento com a mola deformada 6cm (0,060m), a
velocidade da moeda será 1,932m/s, e para a compressão de 7,5cm (0,075m) a velocidade será
2,415m/s.
O alcance máximo da moeda, ou seja, a maior distância horizontal que ela poderá
obter, ocorrerá com o lançamento a 45º, sendo definido por:
𝑣0 2 𝑠𝑒𝑛 (2𝜃)
∆𝑆 =
𝑔
Dessa maneira, desconsiderando a resistência do ar, o alcance máximo da moeda a 45°
quando a mola estiver comprimida 6cm (0,060m) será 0,381m, e quando a mola estiver
comprimida 7,5cm (0,075m) será 0,595m.
Com as variáveis definidas, é possível estabelecer o comportamento e medições
práticas esperadas em cada lançamento para ângulos notáveis, conforme
Tabela 2.
MEDIDA 1 MEDIDA 2
Deformação mola Ângulo lançamento Velocidade Alcance máximo Alcance máximo
30° 1,932 m/s 0,340 m 0,330 m
0,060 m 45° 1,932 m/s 0,360 m 0,345 m
60° 1,932 m/s 0,280 m 0,300 m
30° 2,415 m/s 0,540 m 0,550 m
0,075 m 45° 2,415 m/s 0,570 m 0,570 m
60° 2,415 m/s 0,510 m 0,510 m
Fonte: dos autores
6 CRONOGRAMA
Tabela 4 - Cronograma
Datas 21/11 22/11 29/11 30/11 01/12 02/12 03/12 04/12
Levantamento bibliográfico x X x
Construção do protótipo x x
Coleta de dados x x
Redação do trabalho x x x
Apresentação do projeto x
Fonte: Dos autores
7 BIBLIOGRAFIA
SALES, Gilvandenys Leite. MAIA, Marcilon Chaves. 2011. Física Básica I - Licenciatura
em Matemática. [Online] 2011. [Citado em: 30 de novembro de 2019.]
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/429546/2/Fisica%20Basica%201-livro.pdf.
8 ANEXOS