Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Piracicaba
2011
1
Piracicaba
2011
Germano, Carlos Henrique
Banca Examinadora:
________________________________
Jorge Marcos de Moraes – (Presidente)
Doutor em Engenharia Mecânica
Escola de Engenharia de Piracicaba
________________________________
Fernando de Lima Camargo – (Membro)
Doutor em Engenharia Mecânica
Escola de Engenharia de Piracicaba
3
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------ 12
2. OBJETIVO ----------------------------------------------------------------------------------------- 14
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ------------------------------------------------------------------ 15
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
PHR
Figura 4 – Escoamento permanente / Energias consideradas.
Fonte: Brunetti (2008).
(1)
Onde:
Z1 é a cota da seção 1 em relação ao PHR (energia potencial);
p1 é a pressão na seção 1 (energia de pressão);
V1 é a velocidade do escoamento na seção 1 (energia cinética);
23
g é a aceleração da gravidade;
Z2 é a cota da seção 2 em relação ao PHR (energia potencial);
P2 é a pressão na seção 2 (energia de pressão);
V2 é a velocidade do escoamento na seção 2 (energia cinética);
ɣé o peso específico do fluido.
(2)
Onde:
Z1 é a cota da seção 1 em relação ao PHR;
p1 é a pressão na seção 1;
V1 é a velocidade do escoamento na seção 1;
g é a aceleração da gravidade;
Z2 é a cota da seção 2 em relação ao PHR;
P2 é a pressão na seção 2;
V2 é a velocidade do escoamento na seção 2;
ɣ é o peso específico do fluido;
Hp são as perdas de carga da tubulação do sistema de bombeamento.
Carga de pressão
(3)
Onde:
prd é a pressão na descarga;
prs é a pressão na sucção;
ɣ é o peso específico do fluido.
Notar que a perda deve ser tanto na parte de sucção como no recalque da
instalação.
Carga de velocidade
(4)
Onde:
vrd é a velocidade do escoamento na descarga;
vrs é a velocidade do escoamento na sucção;
g é a aceleração da gravidade.
(5)
Sucção negativa
Assim, a altura de descarga pode ser expressa pela equação (6) abaixo ou
conforme informada na Figura 7:
(6)
29
Altura manométrica total é a energia que o sistema solicita para que o fluido
seja transportado do reservatório de sucção para o reservatório de descarga, ou
30
(7)
(8)
31
Onde:
Hm é a altura manométrica;
pd é a pressão lida no manômetro de descarga;
ps é a pressão lida no manovacuômetro de sucção;
vd é a velocidade do escoamento na descarga;
vs é a velocidade do escoamento na sucção;
g é a aceleração da gravidade;
Zsd é a distancia entre os centros do manômetro e manovacuômetro.
Para que essas gotas sejam expelidas é necessário que as mesmas estejam
em contato com o disco. O mesmo se aplica a uma bomba centrífuga, para que
entre em funcionamento é necessário que a carcaça esteja completamente cheia de
fluido, portanto, que o rotor esteja mergulhado no fluido, o que é chamado de
escorva da bomba.
A Figura 12 será empregada como base para as explicações sobre o
funcionamento de uma bomba centrífuga.
(7)
Isto significa que a energia que o sistema solicita para que o líquido seja
transportado a uma determinada vazão, é a mesma fornecida pela bomba.
Logo, são definidos três tipos de rendimentos para a bomba, que são:
(9)
(10)
Onde:
Ph é a potência hidráulica;
γ é o peso específico do fluido bombeado;
Q é a vazão;
Hm é a altura manométrica;
270 é o fator de conversão de unidades.
44
(11)
Onde:
P é a potência consumida;
γ é o peso específico do fluido bombeado;
Q é a vazão;
Hm é a altura manométrica;
270 é o fator de conversão de unidades;
ɳ é o rendimento da bomba.
(12)
(13)
(14)
(15)
3.6.1. Cavitação
3.6.2. NPSH
(16)
Onde:
ps é a pressão de sucção;
patm é a pressão atmosférica do local;
pv é a pressão de vapor do fluido na temperatura de bombeamento;
Vs é a velocidade do fluxo na sucção;
g é a aceleração da gravidade;
Zs é a distancia da linha de centro da bomba e do manovacuômetro;
10 é uma constante para o ajuste de unidades;
γ é o peso específico do fluido bombeado.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. Testes
Nível de aceitação A B
Hm até 60 m
+8%, - 0 +5%, -3%
Vazão 0 a 680m³/h
Hm até 60 m
+5%, - 0 +5%, -3%
Vazão 681 e acima
Hm de 60 m a 150 m
+5%, - 0 +5%, -3%
Qualquer vazão
Hm 150 m e acima
+3%, - 0 +3%, - 0
Qualquer vazão
(8)
Onde:
Hm é a altura manométrica (mca);
pd e ps são lidas no manômetro e manovacuômetro respectivamente (mca);
vd e vs calculados com base na vazão e área da tubulação v= Q/A (m/s);
g é a aceleração da gravidade (9,81 m/s²);
Zsd é a distancia medida entre o manômetro e manovacuômetro (m).
(17)
Onde:
P é a potência consumida fornecida pelo motor elétrico (CV);
√3 é a uma constante da equação;
U é a tensão que esta alimentando o motor medida no painel (V);
60
Calculo do rendimento
(18)
Onde:
P é a potência consumida fornecida pelo motor elétrico (equação 17);
Ph é a potência hidráulica que a bomba fornece ao fluido (equação 13);
η é o rendimento real da bomba.
(16)
Onde:
ps é a pressão de sucção medida no manovacuômetro (mca);
patm é a pressão atmosférica do local (Tabela 3);
pv pressão de vapor do fluido na temperatura de bombeamento (Tabela 4);
Vs é a velocidade do fluxo na sucção;
g é a aceleração da gravidade (9,81 m/s²);
Zs é a distancia da linha de centro da bomba e do manovacuômetro;
10 é uma constante para acerto de unidades;
γ é o peso específico do fluido bombeado.
5. ESTUDO DE CASO
O estudo de caso aqui apresentado será divido em três partes: Pré teste com
o rotor no diâmetro máximo, rebaixamento do rotor e teste final de desempenho e
NPSH apresentando os resultados e discussões.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pontos
Variável Unidade
1 2 3 4 5 6
Rotação do teste (N) RPM 1200,00 1200,00 1200,00 1200,00 1200,00 1200,00
Vazão (Q) m³/h 0,00 137,20 240,00 377,20 494,00 565,80
Pressão de descarga (pd) m 83,00 82,50 81,00 76,50 71,00 66,00
Pressão de sucção (ps) m 1,40 1,40 1,20 1,20 1,20 1,00
Zsd m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(vd²-vs²) / 2g m/s 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pontos
Variável Unidade
1 2 3 4 5 6
Rotação Nominal (N) RPM 1750
170
160
(m)
150
140
130
120
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
(m3/h)
Para comparar a curva obtida no teste (Figura 35) com a teórica de catalogo,
traça-se no mesmo quadro as duas curvas, como observado na Figura 36.
170
160
(m)
150
140
130
120
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
(m3/h)
Figura 36 – Curva real da bomba x curva teórica para o diâmetro máximo de 570 mm.
(19)
Pontos
Variável Unidade
1 2 3 4 5 6
Rotação do teste (N) RPM 1750,00 1750,00 1750,00 1750,00 1750,00 1750,00
Vazão (Q) m³/h 0,00 201,00 352,30 550,40 720,00 828,00
Pressão de descarga (pd) m 147,00 146,00 142,00 132,00 117,00 107,00
Pressão de sucção (ps) m 1,20 1,20 1,00 0,80 0,80 0,04
Zsd m 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(vd²-vs²) / 2g m/s 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Tensão (U) Volts 425,00 430,00 431,00 435,00 436,00 438,00
Corrente (I) Amper 186,00 264,00 362,00 421,00 495,00 527,00
Cos ɸ Tabelado 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85
Rendimento motor Tabelado 0,954 0,954 0,954 0,954 0,954 0,954
Pontos
Variável Unidade
1 2 3 4 5 6
Rotação Nominal (N) RPM 1750
120
110
100
90
80
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
(m3/h)
500
400
CV
300
200
100
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
(m3/h)
Vazão x Rendimento
100%
80%
60%
%
40%
20%
0%
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
(m3/h)
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 448p.
ELOS & PPR Bombas e Válvulas LTDA (Org.). Catálogo de Produtos. Disponível
em: <http://www.elosbombas.com.br/>. Acesso em: 18 set. 2011.
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. Rio de
Janeiro: Interciencia, 1998. 474p.