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FUNÇÕES
Função é um dos assuntos mais utilizados em Matemática e que tem várias aplicações. Nessa aula, vamos estudar
um pouco o que é função, de maneira geral, e algumas caracterı́sticas gerais.
Se você quiser saber um pouco sobre a história das Funções, pode conferir aqui: https://www.youtube.com/
watch?v=pYQzdY40yr8.
1.1 Relações
Antes de definir o que é uma função, vamos ver o que é uma relação. E para isso, precisamos de alguns conceitos
iniciais.
1. Par
Para Iezzi et al (2013), chama-se par todo conjunto formado por dois elementos.
Assim, t1, 2u, t3, ´1u, ta, bu indicam pares. Lembrando do conceito de igualdade de conjuntos, observamos
que inverter a ordem dos elementos não produz um novo par:
t1, 2u “ t2, 1u, t3, ´1u “ t´1, 3u, ta, bu “ tb, au.
2. Par ordenado
Os mesmos autores acima admitem a noção de par ordenado como conceito primitivo. Para cada elemento a
e cada elemento b, admiti-se a existência de um terceiro elemento pa, bq, que é denominado par ordenado, de
modo que se tenha
pa, bq “ pc, dq ô a “ c e b “ d
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1.1 Relações Capı́tulo 1. Funções
3. Plano cartesiano
Exemplo: Vamos localizar os pontos Ap2, 0q, Bp0, ´3q, Cp2, 5q, Dp3, 4q, Ep´7, ´3q, F p4, ´5q, Gp 25 , 92 q e Hp´ 52 , 92 q
no plano cartesiano, lembrando que, no par ordenado, o primeiro número representa a abscissa e o segundo,
a ordenada do ponto.
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Capı́tulo 1. Funções 1.1 Relações
4. Produto Cartesiano
O produto cartesiano é uma operação entre dois conjuntos, como já visto em outras unidades. Vamos rever
sua definição.
Sejam A e B dois conjuntos não vazios. Segundo Iezzi et al p2013q, Denominamos produto cartesiano de
A por B o conjunto A ˆ B cujos elementos são todos os pares ordenados px, yq, em que o primeiro elemento
pertence a A e o segundo elemento pertence a B.
Lê-se a notação AˆB assim: “A cartesiano B” ou “produto cartesiano de A por B”. Se A ou B for o conjunto
vazio, definiremos o produto cartesiado de A por B como sendo o conjunto vazio.
Exemplo: Se A “ t1, 2, 3u e B “ t1, 2u, temos:
A ˆ B “ tp1, 1q, p1, 2q, p2, 1q, p2, 2q, p3, 1q, p3, 2qu e B ˆ A “ tp1, 1q, p1, 2q, p1, 3q, p2, 1q, p2, 2q, p2, 3qu.
5. Relação Binária
Se ouvirmos que duas pessoas, Henriqueta e Horácio, se relacionam, entenderemos que existe algum laço
afetivo entre eles - que (Henriqueta, Horácio) distinguem-se dos demais pares ordenados de pessoas por haver
uma relação (são parentes, namorados, amigos etc.) que Henriqueta e Horácio verificam.
O análogo matemático é distinguir determinados pares ordenados de objetos dos demais porque seus elementos
satisfazem alguma relação que os componentes dos demais pares, em geral, não satisfazem.
Exemplo: Sejam A “ t1, 2u e B “ t2, 3u; então temos A ˆ B “ tp1, 2q, p1, 3q, p2, 2q, p2, 3qu.
Se estivermos interessados na relação de igualdade, então p2, 2q será o único par que se distinguirá no produto
A ˆ B, isto é, o único par ordenado cujas componentes são iguais.
Se estivermos interessados na propriedade do primeiro número ser menor do que o segundo, escolheremos os
pares p1, 2q, p1, 3q e p2, 3q como os pares ordenados de A ˆ B que se distinguem dos demais por apresentarem
tal propriedade.
No Exemplo, poderı́amos selecionar os pares ordenados px, yq dizendo que x “ y ou que x ă y. Analoga-
mente, a notação xRy indica que o par ordenado px, yq satisfaz à relação R. A relação R pode ser descrita
com palavras ou simplesmente pela enumeração dos pares ordenados que a satisfazem.
Podemos também representar uma relação por meio de um diagrama de flechas, como na figura.
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1.1 Relações Capı́tulo 1. Funções
6. Domı́nio e Imagem
Seja R uma relação de A em B. De acordo com Iezzi et al p2013q, chama-se domı́nio de R, o conjunto DpRq
de todos os primeiros elementos dos pares ordenados pertencentes a R, isto é,
x P DpRq ô Dy P B|px, yq P R .
De uma maneira informal, o domı́nio são os elementos de onde saem as flechas, no primeiro conjunto.
Denomina-se imagem de R, o conjunto ImpRq de todos os segundos elementos dos pares ordenados perten-
centes a R, isto é,
y P ImpRq ô Dx P A|px, yq P R .
Como o domı́nio é o conjunto dos primeiros elementos dos pares ordenados e a imagem é o conjunto dos
segundos elementos dos pares ordenados, essa relação pode ser escrita como:
Para o elemento zero p0q, tem-se y “ 0 ` 1 “ 1; para o elemento 1, tem-se y “ 1 ` 1 “ 2; para o elemento 2,
tem-se y “ 2 ` 1 “ 3; e para o elemento 3, tem-se y “ 3 ` 1 “ 4.
A relação é o conjunto R “ tp0, 1q; p1, 2q; p2, 3q; p3, 4qu. Como o conjunto B não tem o elemento 4, o
par ordenado p3, 4q não pode pertencer ao produto cartesiano A ˆ B. A relação é viável e, então, R “
tp0, 1q; p1, 2q; p2, 3qu. Como o primeiro elemento do par ordenado define o domı́nio e o segundo, a imagem,
tem-se que o domı́nio é formado pelos elementos 0, 1 e 2. A imagem é o conjunto dos elementos 1, 2 e 3. Veja
a figura.
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Capı́tulo 1. Funções 1.1 Relações
7. Relação Inversa
O que você entende por relação inversa? Uma vez que já sabe o que é relação, é intuitivo pensar na inversa.
Como R´1 é subconjunto de B ˆA, temos que é uma relação binária de B em A. Essa relação será denominada
relação inversa de R.
R “ tp0, 2q; p0, 3q; p0, 5q; p0, 6q; p1, 5q; p1, 6q; p2, 6qu.
A relação inversa é tp2, 0q; p3, 0q; p5, 0q; p6, 0q; p5, 1q; p6, 1q; p6, 2qu, ou seja, os primeiros elementos dos pares
ordenados da relação R passam a ser os segundos elementos da relação inversa e os segundos elementos da
relação inversa são os primeiros da relação inicial.
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1.2 Exercı́cios Capı́tulo 1. Funções
" *
y´1
R´1 “ tp2, 0q; p3, 0q; p5, 0q; p6, 0q; p5, 1q; p6, 1q; p6, 2qu “ py, xq P B ˆ A|x ă .
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Propriedades:
1.2 Exercı́cios
1. Dê as coordenadas de cada ponto do plano cartesiano abaixo.
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Capı́tulo 1. Funções 1.3 Função
2. Assinale no plano cartesiano os pontos: Ap2, ´3q, Bp0, ´4q, Cp´4, ´5q, Dp´1, 0q, Ep0, 5q, F p5, 4q, Gp3, 0q, Hp´3, 2q.
3. Dados os conjuntos A “ t1, 4, 7u, B “ t´3, 6u, C “ t0, 3u, D “ tx P R|1 ď x ď 3u, E “ tx P R| ´ 2 ď x ď 2u,
represente graficamente os seguintes produtos e identifique domı́nio e imagem.
a) A ˆ B; f) E ˆ D;
b) B ˆ A; g) A ˆ D;
c) A ˆ C; h) E ˆ B;
d) C ˆ B; i) D ˆ A;
e) D ˆ E; j) pE ˆ Dq Y pD ˆ Aq.
4. Enumerar os elementos de R´1 , relação inversa de R, nos seguintes casos:
1.3 Função
Agora que você já sabe o que é uma relação, vamos definir função. O que você entende por função? Já parou
para pensar nisso? Antes de formalizar, vamos analisar algumas situações.
Sejam os conjuntos A “ ta, b, c, du e B “ te, f, g, h, iu e as relações binárias R1 , R2 , R3 , R4 e R5 , representadas
pelos conjuntos a seguir:
R1 “ tpa, gq; pb, hq; pc, iqu;
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1.3 Função Capı́tulo 1. Funções
@x P DpR2 q, Dy P B tal que px, yq P R2 , mas não é imagem única, pois pb, eq P R2 e pb, gq P R2 .
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Capı́tulo 1. Funções 1.3 Função
As relações R3 , R4 e R5 apresentam a particularidade de, para todo elemento de A, associar um único elemento
de B. Essas relações recebem o nome de aplicação de A em B ou função definida em A com imagens em B ou,
simplesmente, função de A em B.
Definição 1.3.1. Dados dois conjuntos A, B Ă R, não-vazios, uma relação f de A em B recebe o nome de aplicação
de A em B ou função definida em A com imagens em B ou, simplesmente, função de A em B se, e somente se,
para todo elemento x de A existir um único elemento y em B, tal que px, yq P f . (IEZZI at al, 2013)
Vejamos agora, com o auxı́lio do diagrama de flechas, que condições deve satisfazer a relação f de A em B para
ser função.
1o q É necessário que todo todo elemento x P A participe de pelo menos um par px, yq P f , isto é, todo elemento
de A “deve servir como ponto de partida de flecha”.
2o q É necessário que cada elemento x P A participe de apenas um único par px, yq P f , isto é, cada elemento de
A “deve servir como ponto de partida de uma única flecha”.
Uma relação f não é função se não satisfizer uma das condições acima, isto é:
1o q Se existir um elemento de A do qual não parta flecha alguma ou
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1.3 Função Capı́tulo 1. Funções
Figura 1.7: Exemplo de relação que não é função (sobra elemento no domı́nio)
Figura 1.8: Exemplo de relação que não é função (elemento do domı́nio com duas imagens)
Notações:
Toda função é uma relação binária de A em B, portanto, toda função é um conjunto de pares ordenados.
Geralmente, existe uma sentença aberta y “ f pxq que expressa a lei mediante a qual, dado x P A, determina-se
y P B tal que px, yq P f , então
.
Isso significa que, dados os conjuntos A e B, a função f tem a lei de correspondência y “ f pxq.
Para indicarmos uma função f , definida em A Ă R com imagens em B Ă R segundo a lei de correnpondência
y “ f pxq, usaremos uma das seguintes notações:
f
f :A Ñ B A Ñ B
ou ou f : A Ñ B tal que y “ f pxq.
x ÞÑ f pxq “ y x ÞÑ f pxq “ y
Observações:
1. Em todo nosso estudo fica estabelecido que A, B Ă R, a menos que se diga algo contrário.
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Capı́tulo 1. Funções 1.3 Função
2. x é denominada variável independente da função (varia sem depender de nenhuma outra variável).
3. y é chamada variável dependente da função (como y “ f pxq, temos que y depende da variação da variável x).
Você já pensou se a sua função existe para qualquer número? E se, dado um y na imagem, sempre vai ter um
x que está relacionado com ele?
A resposta para essas perguntas nos levam ao conceito de domı́nio e imagem.
f :A Ñ B
Seja uma função. Iezzi et al p2013q define Dpf q “ A como o domı́nio, CDpf q “ B, o
x ÞÑ f pxq “ y
contradomı́nio e Impf q Ă CDpf q “ B, o conjunto imagem da função f . Temos que Impf q “ tf pxq|x P A}.
Como a função é uma relação, esse conceito é uma extensão do anterior. Para determinarmos o domı́nio de uma
função, estaremos procurando qual o maior conjunto possı́vel A Ă R que satisfaça a lei de correspondência definida
(lembremo-nos de que, para termos uma função, todos os elementos do conjunto A têm de estar associados a um
elemento em B).
O domı́nio é o conjunto de todos os elementos x que possuem um correspondente y. Já a imagem, pensando
num diagrama de flechas, é todo elemento do contradomı́nio que recebe uma flecha, ou seja, tem um x associado.
f :A Ñ B
Exemplos: Seja uma função. Vamos determinar o domı́nio das seguintes leis de corres-
x ÞÑ f pxq “ y
pondência:
a) f pxq “ y “ 7x.
Nesse caso, não existe nenhum valor de x P R que não possa ser multiplicado por 7. Logo, qualquer x P R
terá um valor y P R associado a ele. Daı́, Dpf q “ A “ R.
1
b) f pxq “ y “ .
2x ` 4
Como a divisão por zero é impossı́vel, 2x ` 4 ‰ 0. Temos, então, que x ‰ ´2. Logo,Dpf q “ A “ Rzt´2u.
c) f pxq “ y “ x3 ´ 1.
Da mesma forma que no exemplo da letra paq, não existe nenhuma restrição para x. Então, Dpf q “ A “ R.
?
d) f pxq “ y “ x ´ 8.
Sabemos que só existe raiz de ı́ndice par (no caso 2) de números positivos ou iguais a zero. Portanto,
x ´ 8 ě 0 ñ x ě 8. Daı́, Dpf q “ A “ r8, `8q.
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1.3 Função Capı́tulo 1. Funções
Exemplos:
f :R Ñ R g:R Ñ R ?
a) e ? são iguais, pois |x| “ x2 , @x P R.
x ÞÑ f pxq “ |x| x ÞÑ gpxq “ x2
f : R` Ñ R g : R` Ñ R
b) e são iguais, pois |x| “ x, @x P R` .
x ÞÑ f pxq “ |x| x ÞÑ gpxq “ x
f :R Ñ R g:R Ñ R
c) e são diferentes para valores de x negativos.
x ÞÑ f pxq “ |x| x ÞÑ gpxq “ x
Por exemplo, se x “ ´5, f p´5q “ | ´ 5| “ 5 e gp´5q “ ´5.
Exemplos:
a) A relação f de A em R, com A “ tx P R| ´ 1 ď x ď 3u, representada abaixo, é função, pois toda reta vertical
conduzida pelos pontos de abscissa x P A “encontra sempre o gráfico de f num só ponto.”
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Capı́tulo 1. Funções 1.3 Função
b) A relação f de A em R, representada abaixo, com A “ tx P R| ´ 2 ď x ď 2u, não é função, pois há retas
verticais que encontram o gráfico de f em dois pontos.
Figura 1.10: Exemplo 1 que não é função com teste da reta vertical
Figura 1.11: Exemplo 2 que não é função com teste da reta vertical
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1.3 Função Capı́tulo 1. Funções
1. Funções injetoras
Uma função f : A Ñ B tal que f pxq “ y é dita injetora (ou injetiv a ou um para um) se nenhum elemento de
B é a imagem, sob f , de dois elementos distintos de A. Isto é, @x1 , x2 P A, se x1 ‰ x2 então f px1 q ‰ f px2 q.
Equivalentemente, se f px1 q “ f px2 q então x1 “ x2 .
Informalente, são as funções em que para todo x só existe um y correspondente. Nesse caso, não tem problema
sobrar elemento no contra-domı́nio.
b) f pxq “ x2 não é injetora, pois, por exemplo, se x1 “ 2 ‰ x2 “ ´2, temos que 22 “ p´2q2 “ 4 ñ f px1 q “
f px2 q “ 4.
2. Funções sobrejetoras Uma função f : A Ñ B tal que f pxq “ y é dita sobrejetora (ou sobrejetiva) se sua
imagem é igual ao seu contradomı́nio. Isto é, @y P B, Dx P A tal que f pxq “ y.
Informalmente, é a função que não sobra elemento no contradomı́nio, podendo inclusive ter um elemento de
x associado a mais de um elemento de y.
3. Funções bijetoras Uma função f : A Ñ B tal que f pxq “ y é dita bijetora (ou bijetiva ou uma bijeção) se
ela for injetora e sobrejetora (ao mesmo tempo).
a) f pxq “ 3x é bijetora.
Graficamente, podemos verificar se uma função é injetora, sobrejetora ou bijetora. Dada a função f de A em
B, consideram-se as retas horizontais por p0, yq, com y P B. Em alguns livros, é conhecido como teste da reta
horizontal.
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Capı́tulo 1. Funções 1.3 Função
(a) se nenhuma reta corta o gráfico mais de uma vez, então f é injetora.
4. Funções compostas
Podemos construir novas funções a partir de outras funções existentes de várias maneiras, como por exemplo,
usando as operações (soma, subtração, multiplicação, divisão). Uma outra maneira, é fazendo a composição.
Sejam f : A Ñ B tal que f pxq “ y1 e g : B Ñ C tal que gpxq “ y2 . Chama-se função composta de g e f à
função h : A Ñ C tal que hpxq “ gpf pxqq “ pg ˝ f qpxq. (IEZZI et al, 2013).
Informalmente, com base no desenho acima, a composta seria uma maneira direta de ir de A para C, sem
passar por B.
Observações:
(a) A expressão hpxq “ pg ˝ f qpxq “ gpf pxqq, se lê: g composta com f ou g bola f , ou simplesmente g ˝ f .
(b) A composta g ˝ f só está definida quando o contradomı́nio da f é igual ao domı́nio da g (conjunto B).
(c) Em geral, g ˝ f ‰ f ˝ g.
c) pf ˝ f qpxq “ f pf pxqq “ f px ` 1q “ x ` 1 ` 1 “ x ` 2.
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1.3 Função Capı́tulo 1. Funções
5. Funções inversas
Como toda função é uma relação, podemos determinar a relação inversa de uma função, da mesma maneira
que fizemos com as relações.
Teorema 1.3.1. Seja f : A Ñ B. A relação f ´1 é uma função de B em A se, e somente se, f é bijetora.
Definição 1.3.2. Se f : A Ñ B é uma função bijetora, a relação inversa de f é uma função de B em A que
denominamos função inversa de f e indicamos por f ´1 .
Para determinarmos a função inversa, temos de explicitar x em relação a y. Portanto, temos a seguinte regra
prática:
1o q escrevemos y “ f pxq;
2o q fazemos uma mudança de variável, isto é, trocamos x por y e vice-versa;
3o q transformamos algebricamente a expressão x “ f pyq, expressando y em função de x para obtermos
y “ f ´1 pxq.
Observação: O sı́mbolo f ´1 é apenas para indicar a inversa. Cuidado para não confundir com o inverso de
1
número real, pois f ´1 ‰ .
f
1o q Escrevemos f pxq “ y “ 3x ` 2.
2o q Trocamos as variáveis: x “ 3y ` 2.
x´2 x´2
3o q Expressamos y em função de x: x “ 3y ` 2 ñ x ´ 2 “ 3y ñ “ y. Portanto, f ´1 pxq “ “ y.
3 3
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[2] GERSTING, J. L.. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
612p.
[3] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções vol.1, 9.
ed, São Paulo: Atual, 2013.
[4] MEDEIROS, Valéria Zuma; CALDEIRA, André Machado; SILVA, Luiza Maria Oliveira; MACHADO, Maria
Augusta Soares. Pré-Cálculo 2.ed. - São Paulo: Cengage Learning, 2013.
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