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LIDERANÇA E COACHING
FORM
Liderança e Coaching
ÍNDICE
TEORIAS E MODELOS.................................................................................................................................................................................. 7
CONSTRUÇÃO DE REDES........................................................................................................................................................................ 15
CONCEITO DE COACHING....................................................................................................................................................................... 17
TIP OS DE COACHING................................................................................................................................................................................. 26
COACHING POSITIVO................................................................................................................................................................................ 28
FORM 1
Liderança e Coaching
LIDERANÇA
O que é a liderança
FORM 2
Liderança e Coaching
FORM 3
Liderança e Coaching
Integridade
Verdadeiro, confiante, consistente nas palavras e acções, convicto,
com carácter.
Competência
Capaz, produtivo, eficiente.
Visão
Orientado para o futuro, com sentido de direcção.
Inspiração
Entusiasta, energético, positivo sobre o futuro.
Liderança vs Gestão
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Liderança e Coaching
Gestores Líderes
Assim como há pessoas que são apenas gestores, ou apenas líderes, uma pessoa
pode apresentar características de ambos. É importante então responder à
seguinte questão: qual é o mais fácil de desenvolver?
FORM 5
Liderança e Coaching
1. Traços do líder
1. Traços do Líder
FORM 6
Liderança e Coaching
Nesta última abordagem, defende-se que o líder deve conhecer-se muito bem
para tomar consciência do tipo de comunicação que predomina no seu
comportamento. Uma comunicação aberta e franca é condição fundamental para
a eficácia da liderança e, consequentemente, para o êxito da organização.
FORM 7
Liderança e Coaching
FORM 8
Liderança e Coaching
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Liderança e Coaching
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Liderança e Coaching
• Consideração individualizada: o
líder atende às necessidades de
desenvolvimento dos seguidores,
apoia-os, encoraja-os, treina-os,
tenta desenvolver o seu potencial,
dá-lhes feedback e delega-lhes
responsabilidades.
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Liderança e Coaching
A Sociedade em Rede
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Liderança e Coaching
Talvez o maior impacto de uma gestão eficaz das redes sociais para o negócio de
uma organização seja a atracção e selecção de líderes. Muitas vezes centrados
nas competências técnicas (capital intelectual) ou até emocionais (capital
psicológico), quem recruta novos colaboradores pode não levar em conta que
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Liderança e Coaching
Construção de Redes
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Liderança e Coaching
CONSTRUÇÃO DE REDES
Posicionamento na Rede
Alargar o âmbito das pessoas com quem os recursos são trocados, tanto
na quantidade como na qualidade (i.e. heterogeneidade).
Desenvolver ligações fortes (i.e. frequentes e duradouras) com
comunidades onde os fornecedores de recursos importantes se encontram.
Desenvolver ligações fracas (weak ties) com o maior número possível de
pessoas.
Legitimidade
Estabelecer relações de confiança e autênticas, indicativas da uma pessoa
confiável.
Estabelecer alianças e parcerias com firmas maiores e de status mais
elevado.
Difundir o nome e negócio principal do empreendimento de todas as
maneiras possíveis através das suas redes, para que as pessoas o possam
despoletar sempre que precisem.
Ter cuidado com a aceitação ou futura aceitação das actividades do
empreendimento em termos de valores sociais e normas.
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Liderança e Coaching
COACHING
(Galileu Galilei)
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Liderança e Coaching
É fundamental que cada chefia actue como coach dos seus colaboradores, na
actividade quotidiana. O melhor lugar para exercitar as competências
profissionais é o trabalho em si mesmo. O coaching deverá ser entendido como
um processo a ser exercido por todos os líderes eficazes.
FORM 17
Liderança e Coaching
Cada novo colaborador deve ser inf ormado acerca das regras da organização, nomeadamente as expectativas
de desempenho. Eventuais dúv idas devem ser respondidas. Falhas no desempenho devem ser notadas
Melhore o processo de
rapidamente, pref erencialmente em privado, de f orma a criar uma relação de conf iança e respeit o. O
orientação
colaborador deve ser orientado e desafiado de f orma respeitosa. O líder deve, desde c edo, criar um fogo
dentro do c olaborador e não debaixo dos seus pés.
Uma das razões mais comum para a perda de respeito pelos líderes dec orre do facto de estes não actuarem
de acordo com o que afirmam. A regra “Faz o que eu digo, não faças o que eu f aço” não tem aplicaç ão neste
Alinhe a liderança e
contex to. Pelo contrário, e ilustrando: apregoar a necessidade de austeridade e, simultaneament e, renovar a
cultura
frota automóv el da gestão de topo, constitui uma contradiç ão que não augura nada de bom para o
empenhamento e desempenho dos membros organizacionais.
Ser respeit ado constitui a essência da boa liderança. Mas tal implica foc alização nas t aref as e no
relacionamento. Enunciando distintamente: um c hef e exclusivamente f ocado no relacionamento humano (a
expensas do t rabalho) poderá ser perc epcionado como “boa pessoa” – mas são grandes os riscos de que seja
Lidere com respeito
tomado como um mau líder. Eis a lição: lidere com valores humanos e de f orma respeitosa, mas não esqueça
que não é possível ser apreciado por todas as pessoas durante o tempo todo – e lembre-se do trabalho, da
competênc ia e da exigência.
Compreenda as
A f ormação (dizer às pessoas o que devem f azer) deve ser combinada c om a educ ação (por que razão o
diferenças entr e
devem fazer), o acompanhamento, o reconhecimento, o feedback e a consistência.
formação e educação
A existênc ia de registos doc umentais prec isos sobre o desempenho é um element o crucial para o processo de
Avali e o desempenho
feedback organizacional.
Não estabeleç a regras excessiv amente detalhadas e rígidas. Crie regras mínimas invioláv eis que permitam a
cada um definir a sua própria actuação. Investigação em sectores de actividade div ersos (como a banc a, a
Ofereça possibilidades
consult oria e o desenvolvimento de sof tware) evidencia a importância de fornec er estrutura sem coarctar a
de escolha
autonomia. Nestes casos, as organizações fornecem regras sobre objectivos, responsabilidades e c alendários,
deix ando as equipas esc olher modos de actuação no âmbito das regras estabelecidas.
As regras da empresa (em t ermos de relacionament o com o cliente, c onserv ação de registos, procedimentos
Documente as regras da
de segurança, código ét ico, etc) devem ser f acilmente acessíveis e documentadas por escrito. Umas das
empresa
formas de as explicitar c onsiste em induzir as chefias a praticá-las.
Uma organização com membros pensantes deve facult ar-lhes a possibilidade de f azerem as suas próprias
esc olhas e de assumirem as respectivas consequências. Um c lima de responsabilizaç ão não deverá, todav ia,
Institua a
suscitar um ambiente de perseguição. Não esqueça que o exc esso de burocracia t ende a ser fonte de
responsabilidade
desresponsabilização colectiva. Quando assim acontec e, é provável que as culpas sejam imputadas ao
“sistema”.
Às pessoas devem ser c oncedidas oportunidades para que compreendam que f azem parte de uma
Faculte ajuda aos organização apoiante. Q uando isso ocorre, um ambiente de aprendizagem colectiva é despoletado. “Ajuda”,
empregados quando dela aqui não significa apenas apoio para a resolução de problemas de trabalho, mas também para a resolução de
necessitem questões pessoais (e.g., problemas de saúde). Uma organização que se percepciona como uma colecç ão de
abraços ou de cérebros – e não como uma comunidade de pessoas – é uma organização inc omplet a.
Use os contactos um-para-um como oportunidades para reconhecer, dar f eedback (f avorável ou desfav orável),
Inspire a liderança
esc utar, promover a lealdade, recolher as queixas – em suma: para respeitar a dignidade e a individualidade
das suas equipas.
Fonte: Rego, A.; Cunha, M. P.; O liveira, C.M.; Marcelino, A. R. (2004). Coaching para Executivos”. Escolar Editora (pp.146/ 147)
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Liderança e Coaching
Competências do Coach
Escuta activa;
A escuta Activa
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Liderança e Coaching
Por outro lado, o coach fica mais habilitado para reconhecer as emoções do
colaborador, podendo então proporcionar-lhe os meios mais apropriados para
ele progredir.
“O labor do coach é dar o jogo ao seu colaborador. Tanto assim é que, nas
sessões de trabalho em que se busca esse despertar de potencialidades e
desenvolvimento de competências, a intervenção do coach representará 20%
e a do colaborador 80%.”
(Elorza, 2003)”
Mostre interesse genuíno por aquilo que o seu colaborador lhe está a dizer,
fazendo sinais com a cabeça, exibindo expressões faciais adequadas;
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Feedback
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Liderança e Coaching
Nesse sentido o coach que dá instruções/ ordens de como fazer, que ensina
em vez de ajudar a aprender, está de facto a actuar como chefe e não como
coach.
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Prove de forma consistente à outra pessoa que as suas intenções perante ela
são positivas, construa uma relação de confiança.
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Tipos de Coaching
Coaching de Feedback
Coaching de Desenvolvimento
Coaching de conteúdo
É uma espécie de híbrido das duas formas anteriores. Visa actuar sobre um
problema detectado (e.g., numa avaliação de desempenho). No entanto, em
vez de a actuação se limitar a essa área, pode ser aproveitada a
oportunidade para desenvolver competências adicionais.
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Liderança e Coaching
Fazer Coaching
1.Objectiv os
Modelo
4.Env olver 2.Realidade
GROW
3.Opções
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Liderança e Coaching
3. Opções
Com o colaborador, desenhe um conjunto de potenciais causas para as
oportunidades de melhoria identificadas;
Com o colaborador, desenhe um conjunto de potenciais soluções;
Ganhe compromisso verbal para as soluções acordadas.
4. Envolver
Estabeleça um conjunto de datas de follow-up que pareçam ao colaborador
razoáveis;
Finalize a sessão com palavras de encorajamento.
Coaching Positivo
“Uma atitude positiva perante a vida faz milagres pela saúde, confirma um novo
estudo científico (…) Os resultados, publicados na revista Psychology and Aging,
sugerem que as pessoas com uma atitude positiva perante a vida e que
normalmente estão bem-dispostas envelhecem mais lentamente do que as
pessoas maldispostas e pessimistas.”
Machado (2005)
FORM 27
Liderança e Coaching
Esperança
Optimismo
Auto-confiança
Resiliência
Questão
Definição
Fundamental
1. Esperança
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2. Optimismo
Estes são mais facilmente motiváveis para o trabalho, têm maiores níveis de
aspiração e objectivos mais ambiciosos. Apresentam maior perseverança face a
obstáculos e dificuldades, e encontram-se mais satisfeitos com o trabalho.
3. Auto-confiança
Diz respeito à convicção que uma pessoa tem sobre o quanto consegue mobilizar
a sua própria motivação, os seus recursos cognitivos e os cursos de acção
necessários à realização eficaz de uma tarefa específica num determinado
contexto. A auto-confiança influencia positivamente o desempenho no local de
trabalho.
4. Resiliência
FORM 29
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Capacidade
Psicológica Principais Mecanismos de Gestão
Positiva
Re cursos adequados;
Expe riê ncias de mestria;
Conhe cimento acumulado (promoção da partilha de conhe cimento);
Dive rsidade de expe riê ncias;
Resiliência Partilha de expe riê ncias e de re cursos;
Planeamento estraté gico (aumentar a preparação da organização para
lidar com situações de crise );
Apre ndizagem organizacional;
Improvisação.
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