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Ergonomia

Relação Homem x Máquina


 atividades desenvolvidas
Condicionantes Ergonométricas

usuário x espaço natural e antrópico


usuário x equipamento
usuário x mobiliário
Ergonomia
Relação Homem x Máquina
 estação de trabalho

Office Ergonomics Safety Guide


Canadian Centre for Occupational
Health and Safety
Ergonomia
Relação Homem x Máquina
 estação de trabalho

Office Ergonomics Safety Guide


Canadian Centre for Occupational
Health and Safety
Ergonomia
Relação Homem x Máquina
 circulação vertical
Design universal - princípios

 Equiparação nas possibilidades de uso


 o design deve ser útil e comercializável para pessoas
com habilidades diferenciadas.

 Flexibilidade no uso
 deve atender a uma ampla gama de indivíduos,
preferências e habilidades.

 Uso simples e intuitivo


 o produto ou ambiente precisa ser de fácil
compreensão, independentemente de experiência,
nível de formação, conhecimento do idioma ou da
capacidade de concentração do usuário.
Design universal - princípios

 Captação da informação
 comunicar eficazmente ao usuário as informações
necessárias, independentemente de sua capacidade
sensorial ou de condições ambientais.

 Tolerância ao erro
 minimizar o risco e as conseqüências adversas de
ações involuntárias ou imprevistas.

 Mínimo esforço físico


 permitir utilização do espaço ou objeto com um mínimo
de esforço, de forma eficiente e confortável.
Design universal - princípios

 Dimensão e espaço para uso e interação


 oferecer espaços e dimensões apropriados para
interação, alcance, manipulação e uso,
independentemente de tamanho, postura ou
mobilidade do usuário.

Portal Acessibilidade Brasil


Ergonomia – relação homem x máquina
Ergonomia – crash test dummies
Crash test
Espaço edificado

ESPAÇO ARQUITETÔNICO
Percursos, desníveis, anteparos,
dimensionamento, acessibilidade

MATERIAIS e REVESTIMENTOS
Aderência, resistência, textura, capacidade de
carga

CONFORTO
Iluminação natural e artificial, ventilação natural e
mecânica, isolamento acústico, isolamento
térmico

MOBILIÁRIO
Desenho, materiais, dimensionamento,
resistência, alcance

EQUIPAMENTOS
Formas de acionamento, alcance,
dimensionamento, usabilidade, resistência

COMUNICAÇÃO
Sinalização visual, auditiva, táctil
Usos e Dimensionamentos

USUÁRIO
Tipologia, características

USOS
tipologia ocupação, riscos físicos, ambientais

NECESSIDADES
espaços, iluminação, ventilação, equipamentos

ESPAÇO
dimensionamento

PROPOSTA
dimensões, materiais, leiaute, adequação

EQUIPAMENTOS
dimensões, formas, posicionamento, acionamento
Barreiras a Inclusão

BARREIRAS FÍSICAS
Termo que “convenientemente” substituiu o termo
“barreira arquitetônica”, constitui o principal grupo
de obstáculos naturais, instalados ou edificados
há ser vencido pelos usuários, PNE e PMR.

BARREIRAS TECNOLÓGICAS
Limitação ou impedimento de interação com
equipamentos sejam mecânicos, eletro-
eletrônicos, informáticos, dentre outros, nas mais
diversas áreas e atividades.

BARREIRAS ATITUDINAIS
Ação, atitude ou comportamento de um indivíduo
ou grupo que venha a comprometer as condições
de acessibilidade do PNE ou PMR, em um
primeiro momento não compreendido como
resultante da condição do ambiente edificado,
pode ser por este potencializado.
Espaço edificado - Inclusão

ESPAÇO EDIFICADO E URBANO


tratamento, dimensões, continuidade, obstáculos,
paisagismo

MATERIAIS
texturas, aderência, resistência

FLUXOS
sinalização, inclinações, obstáculos

CONFORTO
comunicação visual, tátil e sonora, iluminação

MOBILIÁRIO
dimensões, materiais, laioute

EQUIPAMENTOS
interfaces, dimensões, formas, posicionamento,
operacionalização
Adaptabilidade – Estimativa de Custos
CUSTO INICIAL DA CONSTRUÇÃO
Padrão alto – 2,5%
Padrão Popular – 5% a 7%
Média – 3%

Acréscimo para
Etapas Índice C&M *
Adaptabilidade

Serviços preliminares 2,5 a 3,5% Não altera

Movimento de terra 0 a 1% Não altera

Fundações especiais -x- Não altera

Infra-estrutura 6,5 a 7% Não altera

Superestrutura 17 a 20% Não altera

Vedação 6 a 10% Não altera

Cobertura 0 a 0,5% Não altera

Instalação hidráulica 11 a 13% Altera (1)

Instalação elétrica 4 a 5% Altera (2)

Impermeab./isolam. térmico 10 a 13% Não altera

Esquadrias 2 a 4% Altera (3)

Revestimento (piso, parede,


17 a 23% Não altera
forro)

Vidros 3,5 a 6,5% Não altera

Pintura 6,5 a 8,5% Altera (4)

Serviços complementares 2 a 3% Altera (5)


Base: índices de custo unitário Pini de edificações, 02/2003
FONTE: INSTITUTO BRASIL ACESSÍVEL
Adaptabilidade – Estimativa de Custos
ADAPTABILIDADE NO CUSTO INICIAL DA
CONSTRUÇÃO
Padrão alto – 2,5%
Padrão Popular – 5% a 7%
Média – 3%

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Aumento do percurso das canalizações
Barras de apoio

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Aumento do número de pontos de energia

ESQUADRIAS
Melhor qualidade para fácil operacionalização e
manutenção
Dispositivos de abertura e consequente acesso

PINTURA
Substituição da cor branca por tintas coloridas
com baixo ofuscamento

SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Corrimãos duplos, guarda corpos, elevadores,
plataformas
Adaptabilidade – Estimativa de Custos

EXEMPLO
Ligação entre dois pavimentos

RAMPA
Maior ocupação de espaço
Aumento do percurso e consequente esforço
Aumento do tempo de deslocamento
Requisitos construtivos e estruturail
Requer atributos de segurança
Uso compartilhado

ELEVADOR
Menor ocupação de espaço
Depende de fornecimento de energia elétrica
Requisitos de instalação e operação
Necessita de manutenção periódica
Necessita de espaço para casa de máquinas
Uso compartilhado

PLATAFORMA VERTICAL
Menor ocupação de espaço
Depende de fornecimento de energia elétrica
Necessita de manutenção periódica
Requer procedimentos de segurança
Uso individual
NBR 13994 – Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transportes de
Pessoa Portadora de Deficiência
NBR 14273 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte
Aéreo Comercial
NBR 15250 - Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário
segurança
211
Indústria
São Paulo - 2002
CPI CB – 2001 CSCIP – 2012

Risco Medidas de Segurança


acesso de viatura na edificação e áreas de
risco

Ocupação separação entre edificações


tabela 1 CSCIP resistência ao fogo dos elementos de
construção
Altura compartimentação
tabela 2 CSCIP art. 19o.
controle de materiais de acabamento

Carga incêndio saídas de emergência

tabela 3 CSCIP art. 5o. controle de fumaça

gerenciamento de risco de incêndio


Área
metros quadrados art. 21o. iluminação de emergência

detecção automática de incêndio


Ampliações alarme de incêndio
e reformas
sinalização de emergência

Existentes extintores
tabela 4 CSCIP art. 30o.
hidrantes e mangotinhos

chuveiros automáticos
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Proteção Passiva

Conjunto de medidas incorporado


aos sistema construtivo do
edifício, sendo funcional durante
o uso normal da edificação e que
reage passivamente ao
desenvolvimento do incêndio, não
estabelecendo condições
propícias ao seu crescimento e
propagação, garantindo a
resistência ao fogo, facilitando a
fuga dos usuários e aproximação
e o ingresso no edifício para o
desenvolvimento das ações de
combate.
CPI CB – 2001 CSCIP – 2012

Risco Medidas de Segurança


acesso de viatura na edificação e áreas de
risco

Ocupação separação entre edificações


tabela 1 CSCIP resistência ao fogo dos elementos de
construção
Altura compartimentação
tabela 2 CSCIP art. 19o.
controle de materiais de acabamento

Carga incêndio saídas de emergência

tabela 3 CSCIP art. 5o. controle de fumaça

gerenciamento de risco de incêndio


Área
metros quadrados art. 21o. iluminação de emergência

detecção automática de incêndio


Ampliações alarme de incêndio
e reformas
sinalização de emergência

Existentes extintores
tabela 4 CSCIP art. 30o.
hidrantes e mangotinhos

chuveiros automáticos
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Proteção Ativa

Tipo de proteção contra incêndio


que é ativada manual ou
automaticamente em resposta
aos estímulos provocados pelo
fogo, composta basicamente das
instalações prediais de proteção
contra incêndio.
CPI CB – 2001 CSCIP – 2012

Risco Medidas de Segurança


acesso de viatura na edificação e áreas de
risco

Ocupação separação entre edificações


tabela 1 CSCIP resistência ao fogo dos elementos de
construção
Altura compartimentação
tabela 2 CSCIP art. 19o.
controle de materiais de acabamento

Carga incêndio saídas de emergência

tabela 3 CSCIP art. 5o. controle de fumaça

gerenciamento de risco de incêndio


Área
metros quadrados art. 21o. iluminação de emergência

detecção automática de incêndio


Ampliações alarme de incêndio
e reformas
sinalização de emergência

Existentes extintores
tabela 4 CSCIP art. 30o.
hidrantes e mangotinhos

chuveiros automáticos
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Composição Projetual dos


Fatores de Proteção

relação Proteção Passiva e Ativa

custos de Projetos, Proteção,


Execução e Manutenção

relação Edificações Existentes e a


Projetar - Impactos

coordenação de Projetos
Complementares
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

CLASSIFICAÇÃO

Edificações e Áreas de Risco


Medidas Gerais de Segurança contra
Incêndio
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico – CSCIP
NPT 014
Carga incêndio
Soma das energias caloríficas
possíveis de serem liberadas pela
combustão completa de todos os
materiais combustíveis em um
espaço, inclusive os
revestimentos das paredes,
divisórias, pisos e tetos.

Carga de incêndio específica


É o valor da carga de incêndio
dividido pela área do piso
considerado, expresso em
megajoule (MJ) por metro
quadrado (m2).

Considerar para cálculo: 1kg de madeira equivale a


19,0 MJ;1 caloria equivale a 4,4185 J; e 1 BTU
equivale a 252 cal.
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Carga incêndio específica


método determinístico

qfi = Σ Mi Hi
Af
Onde:
qfi valor da carga de incêndio específica, em
megajoules por metro quadrado de área do
piso;
Mi massa total de cada componente i do
material combustível, em quilograma. Este
valor não pode ser excedido durante a vida
útil da edificação, exceto quando houver
alteração de ocupação, ocasião em que Mi
deve ser reavaliado;
Hi potencial calorífico específico de cada
componente i do material combustível, em
megajoules por quilograma, conforme
tabela C.1;
Af área do piso do compartimento, em metros
quadrados.
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Fases do incêndio

Relação temperatura x tempo


Situação 1
crescimento
Temperatura
incipiente propagação resfriamento

"Flashover"

Ativação
Fase inicial Fase incêndio Fase resfriamento
generalizado Tempo
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Fases do incêndio

Relação temperatura x tempo


Situação 2
crescimento
Temperatura
incipiente propagação resfriamento

"Flashover"

Ativação
Fase inicial Fase incêndio Fase resfriamento
generalizado Tempo
Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico - CSCIP

Fases do incêndio

Composição de fatores de proteção

crescimento
Temperatura
incipiente propagação resfriamento

"Flashover"

Ativação
Fase inicial Fase incêndio Fase resfriamento
generalizado Tempo
legislação
229
Referências normativas

Ministério do Trabalho – Normas


regulamentadoras

 NR 8 – Edificações
 NR 10 – Segurança em instalações e serviços em
eletricidade
 NR 12 – Máquinas e equipamentos
 NR 13 – Vasos sob pressão
 NR 14 – Fornos
 NR 17 – Ergonomia
 NR 20 – Combustíveis líquidos e inflamáveis
 NR 23 – Proteção contra incêndio
 NR 26 – Sinalização de segurança
Referências normativas

Corpo de Bombeiros
 NBR 9077/93 – Saídas de emergência em
edifícios
 CSCIP – CB - Código de Segurança Contra
Incêndios e Pânico - 2012
 NBR 14276/99 – Programa de brigada de incêndio
 NBR 13523 – Central de GLP

Acessibilidade
 NBR 9050/04 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Referências normativas

Acessibilidade
• NBR 9050/04 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanosNBR 9050/04 -
Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e
Equipamentos Urbanos

• NBR 13994/00 - Elevadores de Passageiros – Elevadores


para Transportes de Pessoa Portadora de
Deficiência

• NBR 14020/97 - Acessibilidade a Pessoa Portadora de


Deficiência – Trem de Longo Percurso

• NBR 14021/05 - Transporte - Acessibilidade no sistema de


trem urbano ou metropolitano

• NBR 14022/06 - Acessibilidade em veículos de


características urbanas para o transporte coletivo de
passageiros
Referências normativas

Acessibilidade
• NBR 14273/99 - Acessibilidade a Pessoa Portadora de
Deficiência no Transporte Aéreo Comercial

• NBR 14970-1/03 - Acessibilidade em Veículos


Automotores - Requisitos de Dirigibilidade

• NBR 14970-2/03 - Acessibilidade em Veículos


Automotores - Diretrizes para avaliação clínica de
condutor

• NBR 14970-3/03 - Acessibilidade em Veículos


Automotores- Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do
condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor
apropriado

• NBR 15250/05 - Acessibilidade em caixa de auto-


atendimento bancário
Referências normativas

Acessibilidade
• NBR 15290/05 - Acessibilidade em comunicação na
televisão

• NBR 15320/06 - Acessibilidade à pessoa com deficiência


no transporte rodoviário

• NBR 15450/07 - Acessibilidade de passageiros no sistema


de transporte aquaviário
REFERÊNCIAS

CAMAROTTO, João Alberto. Estudo


das relações entre o projeto do edifício
industrial e a gestão da produção. São
Paulo, 1998. 1v.il. Tese – Doutorado –
FAU/USP

www.greatbuildings.com

www.e-architect.co.uk

www.vitruvius.com.br

www.archdaily.com
90

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