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BR-SSMA-PR-016 Versão: 4.

0 - Publicado em: 2019-07-10

Título:

IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - BRASIL

1. OBJETIVO

Estabelecer critérios mínimos necessários para assegurar as corretas operações de


içamento e movimentação de cargas, visando garantir a integridade física dos profissionais
envolvidos direta ou indiretamente nas atividades realizadas, estabelecendo requisitos de
segurança a serem observados nos locais de trabalho, bem como amarração das cargas a
serem içadas e/ou movimentadas e a conservação do patrimônio da empresa.
Este procedimento não cobre a atividade de operação com plataformas elevatórias móveis,

)
55
gruas e elevadores de materiais ou pessoas, bem como transporte, montagem e

a
3:
desmontagem de guindastes.

:3
11
iv
20
2. RESPONSABILIDADES

20
at
de
2.1. Gerencia Industrial e Gerentes

o
br
rm
m
2.1.1. Garantir o apoio e recursos necessários para o cumprimento deste

ve
procedimento.

no
2.1.2. Exigir das lideranças o cumprimento do referido procedimento.

de
2.1.3. Garantir que todos os profissionais sejam capacitados e treinados na utilização
fo
3
,0
deste procedimento.
ira
-fe
in

2.2. Coordenação / Supervisão


ça
er
,t

2.2.1. Garantir o apoio e os recursos dentro de sua competência para o cumprimento


PO
ia

deste procedimento.
M

2.2.2. Agir imediatamente na resolução de desvios na aplicação deste procedimento,


O
SL

paralisando as atividades, caso haja riscos de acidentes.


óp
\E

2.2.3. Avaliar e liberar as documentações técnicas relativas às atividades (APR,


AN

PTE, Plano de Içamento, Plano de Rigging, etc.) mediante assinatura e data


TW

da avaliação, autorizando ou não as atividades sob sua responsabilidade.


EN
C

2.2.4. Acompanhar e analisar o desenvolvimento da atividade, verificando como está


EM

sendo feita e não apenas quando começa e termina.


C

2.2.5. Garantir a manutenção dos controles dos riscos identificados na operação dos
R
TE

equipamentos.
|IN

2.2.6. Exercer a liderança percebida, pautada pelo cuidado ativo com todos os
W

envolvidos na atividade, pelo cumprimento dos procedimentos de segurança:


#.

percepção, avaliação e mitigação dos riscos.


0
(I:

2.2.7. Aplicar a política de gestão de reconhecimento e consequência quando


po

necessária.
om

2.2.8. Garantir que os equipamentos operem dentro dos padrões mínimos e


Sl

seguros.
a
an

2.2.9. Assegurar o uso do Direito de Recusa.


is
El
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IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - BRASIL

2.2.10. Não permitir que olhais sejam construituidos dentro das unidades, conhecidos
como “olhais de fabricação caseira”. Portanto, devem ser adquiridos olhais
devidamente certificados.
2.2.11. Garantir que testes em soldagem de olhais para içamento de carga,
ancoragem de talhas, tifor, guinchos etc, sejam feitos com uso de líquido
penetrante.
2.2.12. Garantir que as soldagens de olhais sejam realizadas apenas por soldadores
devidamente qualificados.

)
55
a
2.3. Comissões Táticas e Operacionais.

3:
:3
2.3.1. Acompanhar o cumprimento deste procedimento em sua área de atuação.

11
iv
2.3.2. Tratar nas reuniões os problemas observados no cumprimento deste

20
20
procedimento.

at
de
2.3.3. Identificar os problemas críticos e sistêmicos no cumprimento deste

o
procedimento e encaminhá-los ao comitê técnico de SSMA.

br
rm
m
ve
2.4. Executantes – InterCement ou Prestadores de Serviços

no
de
2.4.1. Participar dos treinamentos relacionados para operação de equipamentos para
fo
3
içamento e movimentação de carga. ,0
ira
2.4.2. Utilizar os EPIs adequados para realização das atividades.
-fe
in

2.4.3. Executar medidas de controle previstas na ART/PTE/APT/Planejamento


ça

Formal ou Plano de Rigging.


er
,t

2.4.4. Realizar exames médicos necessários a operação dos equipamentos.


PO
ia

2.4.5. Portar crachá ou cartão fornecido pela empresa de autorização para a operação
M
O

dos equipamentos.
SL
óp

2.4.6. Interromper imediatamente a atividade e comunicar ao gestor InterCement ou


\E
AN

superior qualquer situação de risco identificada durante a execução da mesma.


TW

2.4.7. Exercer o Direito de Recusa em situações em que entender não ser possível a
EN
C

execução da atividade de forma segura sob todos os passos da atividade.


EM

2.4.8. Cumprir o Plano de Rigging.


C
R
TE

2.5. InterCement e Prestadores de Serviços


|IN

2.5.1. Executar medidas de controle previstas na ART/PTE/APT/Planejamento


W

Formal ou Plano de Rigging.


#.
0

2.5.2. Realizar exames médicos necessários a operação dos equipamentos em seus


(I:
po

profissionais.
om

2.5.3. Garantir a capacitação dos funcionários de sua empresa.


Sl

2.5.4. Prover manutenção adequadas dos equipamentos móveis de sua empresa.


a
an

2.5.5. Fornecer/utilizar crachá com foto ou cartão de autorização para a operação dos
is
El

equipamentos.
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2.5.6. Exercer o Direito de Recusa em situações em que entender não ser possível a
execução da atividade de forma segura sob todos os passos da atividade.
2.5.7. Adquirir olhais somente de empresas certificadas para fabricação, não devendo
fabricar tais dispositivos de forma “caseira”.

2.6. SSMA
2.6.1. Auditar o cumprimento deste procedimento nas atividades do dia-a-dia.
2.6.2. Treinar os profissionais da unidade no procedimento.

)
2.6.3. Autorizar apenas colaboradores capacitados de acordo com as exigências

55
a
3:
legais e treinados neste procedimento.

:3
11
2.6.4. Assessorar gestores de área na aplicação dos requisitos deste procedimento e

iv
20
legislações pertinentes.

20
2.6.5. Realizar auditorias periódicas nos equipamentos e acessórios de içamento.

at
de
2.6.6. Verificar se os planos de rigging foram elaborados pelo profissional habilitado

o
br
em rigging do fornecedor de serviços, com as devidas assinaturas dos
rm
m
responsáveis pela elaboração e aprovação.

ve
no
2.6.7. Paralisar as atividades quando detectadas situações de descumprimento dos

de
itens técnicos e de Segurança.
fo
3
,0
2.6.8. Buscar o conhecimento técnico mínimo necessário para atuar de forma
ira

assertiva nas condições mínimas de segurança dos equipamentos e dos


-fe
in

desvios comportamentais a serem identificados durante as atividades.


ça
er

2.6.9. No caso de Direito de Recusa analisar a atividade e propor medidas de controle.


,t

2.6.10. Tomar conhecimento/ciência do Plano de Rigging.


PO
ia
M
O

2.7. Gestores de Contrato


SL
óp

2.7.1. Garantir que a contratada atenda todos os requisitos para trabalho definidos
\E
AN

pela NR 11 e pelo procedimento da InterCement .


TW

2.7.2. Interromper o serviço da contratada quando observado desvio grave no


EN
C

cumprimento dos requisitos deste procedimento.


EM

2.7.3. Desqualificar contratada que não atender aos requisitos deste procedimento
C

InterCement .
R
TE

2.7.4. Exercer a liderança percebida, pautada pelo cuidado ativo com todos os
|IN

envolvidos na atividade, pelo cumprimento dos procedimentos de segurança,


W
#.

percepção, avaliação e mitigação dos riscos.


0
(I:

2.7.5. Solicitar junto aos Fornecedores de Serviços o atendimento aos itens pré-
po

operacionais das atividades, antecipadamente, a fim de que as atividades


om

possam iniciar dentro dos padrões mínimos definidos nesta norma.


Sl
a
an

2.8. Recursos humanos


is
El
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IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - BRASIL

2.8.1. Garantir a realização de treinamento de capacitação e reciclagem no PAT


(Plano Anual de Treinamento) dos profissionais da InterCement .
2.8.2. Guardar registros de treinamento realizados inerentes ao tema no prontuário
dos profissionais InterCement .

2.9. Área de Planejamento


2.9.1. Planejar as atividades que envolvam içamento e movimentação de carga,
antecipadamente, de forma a garantir o atendimento de todas as necessidades

)
antes da mobilização das atividades ou da mobilização da empresa executora

55
a
3:
dos serviços.

:3
11
2.9.2. Envolver profissionais de SSMA no planejamento das atividades, solicitando

iv
20
apoio técnico nos quesitos de contratação e escopo, de forma antecipada.

20
at
de
2.10. Fornecedor de Serviços

o
2.10.1. Possuir recursos internos para aplicar e cumprir as exigências deste

br
rm
m
procedimento.

ve
no
2.10.2. Promover a divulgação deste procedimento para os seus empregados.

de
2.10.3. Apresentar à empresa contratante a relação e documentação de seus
fo
3
empregados com seus respectivos comprovantes de treinamento,
,0
ira

capacitação e habilitação para a atividade de içamento e movimentação de


-fe
in

carga conforme exigido no Manual de SSMA para contratação de serviços,


ça

além de garantir o monitoramento do bom estado físico e psicológico dos


er
,t

mesmos.
PO
ia

2.10.4. Garantir que os equipamentos e acessórios usados no içamento estejam com


M
O

certificado e tenham sido inspecionados antes do uso (certificados, inspeções


SL
óp

de pré-uso, manutenção, identificação de capacidade, laudos dos


\E
AN

equipamentos).
TW

2.10.5. Antes do início da tarefa, verificar o plano de manutenção do equipamento, o


EN
C

check list pré operacional do equipamento e as inspeções realizadas nos


EM

acessórios e disponibilizar para a empresa contratante.


C

2.10.6. Ter profissional habilitado para elaborar plano de rigging (Engenheiro ou


R
TE

Técnico) e profissional treinado e qualificado para exercer a função de rigger


|IN

e auxiliar de rigger (ou supervisor de rigging) no campo.


W
#.

2.10.7. Ter profissional capacitado para elaborar o plano de içamento (Rigger, auxiliar
0
(I:

rigger, operador ou encarregado) no campo.


po

2.10.8. Apresentar o plano de rigging ao gestor InterCement responsável pelos


om

serviços com antecedência mínima de 48 horas úteis à data do içamento (e


Sl

de 72 horas para içamentos críticos) para análise e aprovação. O


a
an

planejamento antecipado poderá ser superior a estes prazos, em caso de


is
El
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atividades que requerem aparatos mais complexos e que demandem maior


tempo ou recursos.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS

EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS: São equipamentos utilizados


para a manipulação, movimentação e armazenagem. Principais tipos: pontes rolantes,
talhas, correias transportadoras e teleféricos.

)
55
a
EQUIPAMENTOS PARA IÇAMENTO: São equipamentos destinados a mover cargas

3:
:3
variadas para qualquer ponto dentro de uma área fixa: Principais tipos: guindastes fixos,

11
iv
gruas, munck.

20
20
at
de
EQUIPAMENTOS MÓVEIS DE SUPERFÍCIE PARA IÇAMENTO: São equipamentos

o
móveis sobre rodas ou esteiras do tipo guindastes, caminhões guindauto, empilhadeiras

br
rm
m
etc.

ve
no
APT: Análise Preventiva da Tarefa

de
fo
3
ART: Análise de Risco da Tarefa ,0
ira
-fe
in

PTE: Permissão de Trabalhos Especiais


ça
er
,t

DETECTOR DE TENSÃO ELÉTRICA – dispositivo de tecnologia eletrônica, que permite


PO
ia

detectar um campo elétrico quando a lança se encontra próxima de uma linha de alta
M
O

tensão, através de sondas colocadas no extremo da lança. Ao detectar o campo elétrico o


SL
óp

sistema emite um sinal acústico e/ou luminoso de alarme, na cabine do operador.


\E
AN
TW

EMPREGADO APTO: Empregado habilitado e/ou qualificado, tendo aprovação nos


EN
C

treinamentos teóricos e práticos de Içamento e Movimentação de Carga e na avaliação


EM

médica.
C
R
TE

EMPREGADO AUTORIZADO: Empregados aptos, qualificados portando crachá de


|IN

autorização emitido pela empresa, com anuência formal do gerente de área ou gestor de
W
#.

contrato.
0
(I:
po

EMPREGADO HABILITADO: Todo empregado capacitado mediante curso específico do


om

sistema oficial de ensino ou mediante curso especializado ministrado por centros de


Sl

treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de ensino.


a
an
is
El
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EMPREGADO QUALIFICADO: Todo empregado capacitado mediante curso especifico,


ministrado por profissional habilitado, realizado pela empresa ou por fabricantes de
equipamentos, instituições privadas ou públicas.

INSPEÇÃO DE ACESSÓRIOS: avaliará se o aspecto e as características físicas de cada


acessório correspondem ao que se espera de um material resistente.

ELEMENTOS DE LIGAÇÃO: São todos os acessórios contidos e usados para içamento ou

)
55
movimentação de carga, compreendidos entre o gancho do moitão e a peça a ser içada /

a
3:
movimentada (manilhas, estropos, cintas, laços de cabos de aço, correntes, spreedly, olhais

:3
11
etc).

iv
20
20
at
ISOLAMENTO NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA: objetivo de atingir o máximo em

de
segurança no trabalho, seguindo rigorosamente normas, considerando Técnicas de

o
br
Movimentação e Içamento de Carga e monitoramento da manobras.
rm
m
ve
no
PLANO DE RIGGING: Documento usado nas atividades com uso de guindastes, elaborado

de
por profissional habilitado acompanhado de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica,
fo
3
,0
que consta as condições técnicas para a realização de atividades de içamento de cargas,
ira

contendo no mínimo, sem detrimento a outras exigências legais e normativas, não se


-fe
in

limitando a estes:
ça
er
,t

 Definição do(s) equipamento(s) de guindar que será(ao) utilizado(s);


PO
ia

 Definição da capacidade nominal do guindaste;


M
O

 Peso da carga e dos acessórios a serem usados no içamento, inclusive moitão


SL
óp
\E

(gancho) e cabos de aço do guindaste;


AN

 Capacidade máxima permitida para o içamento, de acordo com a tabela de carga e a


TW

configuração do guindaste;
EN
C

 Fator de utilização do equipamento;


EM

 Velocidade máxima dos ventos em Km/h e m/s;


C
R

 Calculo das pressão nas patolas e condições do terreno;


TE

 Definição do posicionamento, em planta, e deslocamento do equipamento de içar e


|IN
W

trajetória da carga;
#.


0

Definição do tipo de carga, do centro de gravidade e sistemática de amarração;


(I:

 Definição de área isolada e recursos para isolamento;


po
om

 Avaliação do terreno e definição da forma de patolamento do equipamento de içar;


Sl

 Definição de acessórios de içamento, elementos de ligação e critérios de inspeções


a
an

prévias dos mesmos;


is
El
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 Avaliação de interferências para a atividade e medidas de controle para os riscos


envolvidos.
 planejamento do percurso da carga, ângulo e comprimento de lança, elementos de
ligação e memória de cálculo.

Nota: O Plano de Rigging é obrigatório, na InterCement , apenas para içamentos e


movimentações com uso de guindastes.

)
PLANO DE IÇAMENTO: Método usado para definir o içamento e movimentação de cargas

55
a
3:
simples e não complexas, contendo no mínimo, sem detrimento a outras exigências legais

:3
e normativas, não se limitando a estes:

11
iv
20
20
 Definição do(s) equipamento(s) de guindar que será(ao) utilizado(s);

at
de
 Definição da trajetória da carga;

o

br
Definição da carga, do centro de gravidade e sistemática de amarração;
rm
m

ve
Definição de área isolada e recursos para isolamento;

no
 Avaliação do terreno e definição da forma de patolamento do equipamento de içar;

de
 Definição de acessórios de içamento, elementos de ligação e critérios de inspeções
fo
3
,0
prévias dos mesmos;
ira

 Avaliação de interferências para a atividade e medidas de controle para os riscos


-fe
in

envolvidos.
ça
er

 planejamento do percurso da carga, ângulo e comprimento de lança, elementos de


,t
PO

ligação.
ia
M
O
SL

RIGGER: Profissional apto, autorizado e qualificado para elaborar os cálculos de Rigging.


óp
\E
AN

AUXILIAR RIGGER (supervisor de rigging) - Profissional treinado/qualificado e com


TW

experiência comprovada mínima de 01 ano em carteira de trabalho, com competência para


EN
C

realizar e auxiliar as atividades de içamento e movimentação de cargas.


EM
C
R

IÇAMENTOS NEGATIVOS – realização de içamentos com a ponta da lança do guindauto


TE

ou do guidaste abaixo da carroceria oiu chassi. Exemplo: Ponta da lança do caminhão


|IN
W

guindauto abaixo da altura da carroceria.


#.
0
(I:

PLANEJAMENTO FORMAL DA ATIVIDADE CRÍTICA – ver definição conforme Norma


po
om

BR-SSMA-NO-020. Aplicação, neste procedimento, para as atividades de içamento de


Sl

cargas próximas de redes elétricas ou uso içamento de pessoas com uso de cestos
a

suspensos.
an
is
El
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Título:

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ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS COM LÍQUIDO PENETRANTE – O ensaio por líquidos


penetrantes é um processo usado para a detecção de descontinuidades superficiais,
abertas na superfície do material onde ser faz processos de soldagem.

GUINDASTE VEICULAR ARTICULADO (MUNCK): Equipamento de guindar,


dimensionado para realizar movimentação de carga, quer no sentido vertical,
horizontal ou longitudinal combinados, dos mais diferentes tipos de carga, mas

)
55
usualmente limitado a 15 t de peso. Por ser também um caminhão, a carga

a
3:
poderá ser transportada horizontalmente para qualquer distância necessária,

:3
11
limitado pelas dimensões da carga e pela tara do caminhão. Ambas as

iv
20
capacidades (Guincho e caminhão) são determinadas pelos respectivos

20
fabricantes.

at
de
o
br
rm
m
ve
Guindaste sobre

no
rodas

de
fo
GUINDASTE: Equipamento dimensionado para
3
,0
realizar trabalhos de elevação e transferência dos
ira

mais diferentes tipos de carga. É um equipamento


-fe
in

mecanicamente bem estruturado e robusto, de modo


ça

Guindaste sobre
a resistir às variadas solicitações dinâmicas além
er

esteiras
,t

daquelas advindas do próprio içamento da carga


PO
ia

(balanços, pequenos choques da carga com a lança,


M

etc), ao qual está sujeito em suas jornadas de


O
SL

trabalho.
óp
\E
AN

Guindaste sobre
TW

balsa
EN
C
EM
C
R

HYSTERS: Veículo automotor utilizado para transporte de materiais tanto no


TE

sentido horizontal quanto no vertical. Por ser versátil, pode ser considerado um
|IN

misto de um pequeno guindaste com a mobilidade de uma empilhadeira de


W

garfo. É usado apenas para pequenas cargas e deslocamentos horizontais,


#.
0

com carga limitada pelo fabricante.


(I:
po
om
Sl
a
an
is
El
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GRUA: Também chamada de guindaste universal de torre, é um equipamento


desenvolvido para auxiliar no transporte de cargas, tanto na horizontal como
na vertical.

)
MONOVIA: Sistema de transporte mecânico e automático, constituído de trilho

55
a
e um suporte para carga. Os trilhos possuem uma corrente tracionada por um

3:
:3
motor com mecanismo que transporta as cargas.

11
iv
20
20
at
de
PONTE ROLANTE: Equipamento de guindar, dimensionado para realizar

o
br
içamento, transporte longitudinal e transversal da carga. Por ser instalada sobre
rm
m
ve
trilhos apoiados em vigas que margeiam longidutinalmente a nave de um

no
galpão, seus movimentos são limitados por esse balizamento geográfico. Pode

de
ter um ou dois moitões diferenciados de capacidade de carga.
fo
3
,0
ira
-fe
in

TALHA: Parte integrada de máquinas transportadoras, operada por um sistema


ça

elétrico, pneumático ou manual com roldanas, cabos e engrenagens. São


er
,t

utilizadas em pontes rolantes e monovias para realizar o movimento de


PO

elevação da carga. Equipamento de guindar, dimensionado para realizar


ia
M

içamento, e, quando atrelada a uma monovia através de um trolley, possibilita


O

também o movimento longitudinal da carga.


SL
óp
\E
AN
TW

4. CRITÉRIOS E REGRAS
EN
C
EM

4.1. Na contratação
C

4.1.1. A área de planejamento, antes da definição da escolha e definição da empresa a


R
TE

ser contrata, deverá consutar a área de SSMA ou outras unidades onde o


|IN

prestador de serviços de içamento e movimentação de carga já operou, para


W

certificar dos padrões de atendimento, tanto operacional quanto segurança nas


#.
0
(I:

operações.
po

4.1.2. Caso a empresa ainda não tenha operado dentro das instalações da InterCement,
om

deve-se proceder consultas a empresas idôneas para consulta relativa a operação


Sl

segura.
a
an

4.1.3. Empresas com histórico de acidentes graves e acidente potencial não deverão
is
El

participar do processo de licitação.


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4.1.4. Deve ser feita uma reunião técnica de esclarecimentos, com participação do
SSMA local para tiragem de dúvidas junto aos fornecedores dessa modalidade de
serviços, a fim de equalizar as exigências mínimas necessárias relativa a este
procedimento.

4.2. Pré-Operação

4.2.1. Os profissionais envilvidos devem participar de DDS junto com área onde será

)
feita a intervenção, a fim de tomar conhecimento dos assuntos e temas discorridos

55
a
3:
no dia. Podendo, inclusive, contribuir com o tema e a explanação dos riscos de

:3
11
suas operações e os cuidados a serem adquiridos.

iv
20
4.2.2. O operador, ao iniciar a jornada de trabalho, deve preencher uma lista de

20
verificação (inspeção pré-uso) para o equipamento e uma lista de verificação

at
de
(inspeção pré-uso) para os acessórios a serem utilizados.

o
br
4.2.3. Deve ser emitida a APT, ART, e PTE pelos executantes, independente se a
rm
m
operação de movimentação de carga exigir Plano de Içamento ou Plano de

ve
no
Rigging, tomando conhecimento dos riscos e as medidas de controle necessárias

de
para começar bem e acabar melhor ainda.
fo
3
,0
4.2.4. Os equipamentos somente devem ser utilizados para a sua finalidade de origem.
ira

4.2.5. Emitir sinal sonoro de advertência sempre que for iniciada a movimentação.
-fe
in

4.2.6. Iniciar a movimentação somente quando não houver pessoas próximas à carga.
ça
er

4.2.7. Iniciar o içamento de carga somente com os cabos na vertical. Sob nenhuma
,t

hipótese deve-se arrastar a carga para acerto e verticalização.


PO
ia

4.2.8. Não utilizar quaisquer adornos como brincos, anéis, alianças, pulseiras e relógios
M
O

durante a execução de atividade operacional.


SL
óp
\E
AN

4.3. Operação
TW

4.3.1. O trajeto por onde passará a carga deve ser pre-analisado e as interferências
EN
C

devem ser identificadas e tratadas com andecedência e estar desobstruído.


EM

4.3.2. A carga nunca deve ser movimentada sobre pessoas.


C

4.3.3. Todos os equipamentos automotores de movimentação de carga (estacionários)


R
TE

devem dispor de sinalização e isolamento para área de movimentação de carga.


|IN

4.3.4. Devem ser adotadas medidas de segurança para eliminar evitar a queda acidental
W
#.

do material transportado.
0
(I:

4.3.5. É proibida a fabricação/improvisação de acessórios de movimentação de carga.


po

Em caso de necessidade de acessórios especiais para içamento de cargas/peças,


om

a fabricação destes somente será permitida mediante projeto elaborado por


Sl

profissional habilitado, incluindo plano de inspeção de fabricação e montagem.


a
an

4.3.6. Evitar a aproximação da lança, dos cabos e das cargas, de linhas elétricas aéreas.
is
El
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4.3.7. Em caso de necessidade dessa aproximação por motivos impeditivos da


atividade, a rede dever ser desligada, bloqueada de acordo com a norma de
bloqueio InterCement .
4.3.8. Delimitar a zona de manobra da máquina. Ao realizar um trabalho nas
proximidades de partes em tensão, insuficientemente protegidas, respeitar as
distâncias conforme quadro abaixo:

FAIXA DE TENSÃO DISTÂNCIA MÍNIMA


(EM KV) (EM METROS)

)
55
a
Até 50 3,00

3:
:3
50 a 200 5,00

11
iv
200 a 350 6,00

20
20
350 a 500 8,00

at
de
500 a 700 11,00

o
700 a 1.000 14,00

br
rm
m
Obs.: A distância mínima deve ser medida a partir da ponta da lança na sua maior abertura.

ve
Atenção aos ventos que podem balançar a carga / lança / cabos energizados. Aumente

no
a distância o máximo possível, pois ao balançar a distância mínima pode ser diminuida

de
e partes do equipamento podem entrar na zona proibida e ter contato com a rede ou área
fo
3
ionizada.
,0
ira
-fe
in

4.3.9. Colocar a linha elétrica fora de serviço, com todos os seus condutores em curto
ça

circuito e ligados à terra.


er
,t

4.3.10. Isolar os condutores, no caso de linhas de baixa tensão.


PO
ia

4.3.11. Instalar proteções envolvendo a linha.


M
O

4.3.12. Sinalizar e balizar.


SL
óp

4.3.13. Em quaisquer circuntâncias, caso não seja possível desligar a rede elétrica, os
\E
AN

equipamentos devem ser aterrados.


TW

4.3.14. Informar os trabalhadores sobre os riscos do içamento próximos a redes elétricas


EN
C

e as condições de operação.
EM

4.3.15. Permanecer dentro da cabine, no caso de existir o contato com uma linha
C

elétrica, até que a mesma tenha sido colocada fora de serviço. Se for necessário
R
TE

abandonar a cabine, o operador deve saltar com os pés juntos, o mais longe
|IN

possível da máquina, de modo a evitar o contato simultâneo entre a máquina e


W
#.

a terra.
0
(I:

4.3.16. NÃO CORRA, NEM DE PASSOS LONGOS a corrente elétrica é descarregada


po

no solo em forma de gradiente e a diferença de voltagem entre os gradientes


om

pode ser fatal. A maneira correta de abandonar a máquina nesta situação é o


Sl

“pulo do Canguru” com braços abertos. Uma vez no solo continue dando pulos
a
an

curtos com ambos os pés firmemente unidos. Assim que você estiver em
is
El

segurança afastado do guindaste, procure auxílio.


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4.3.17. Considerar apenas a corrente desligada quando tal fato for confirmado pelo
eletricista.
4.3.18. Os equipamentos somente devem ser utilizados para sua finalidade de origem.
4.3.19. Iniciar o içamento de carga somente com os cabos na vertical.
4.3.20. Devem ser realizadas inspeções semestrais dos equipamentos de
movimentação de carga por empresas especializadas com emissão de laudo
técnico.
4.3.21. As causas de falhas que possam comprometer a saúde e segurança das

)
55
pessoas devem ser formalmente analisadas e tratadas.

a
3:
4.3.22. É proibido executar manutenção em equipamento de movimentação de carga

:3
11
enquanto o mesmo não estiver devidamente desligado e bloqueado. Em

iv
20
eventuais situações onde se torne necessária a realização de atividades de

20
at
manutenção com equipamentos parcial ou totalmente energizados (qualquer

de
fonte de energia), além do procedimento específico a ser cumprido, deve ser

o
br
elaborada Análise Preliminar da Tarefa (APT) para estabelecer medidas
rm
m
ve
adicionais de controle e mitigação.

no
4.3.23. Manutenções em sistemas hidráulicos somente poderão ser realizadas após o

de
efetivo bloqueio da energia mecânica existente. Exemplo: Escoramento da lança
fo
3
de guindaste ou de munck.
,0
ira

4.3.24. Todos os equipamentos de movimentação de cargas devem ser testados ao


-fe
in

retornarem de manutenção e formalmente liberados antes de serem


ça
er

disponibilizados para uso. Os testes incluem a verificação da atuação dos


,t
PO

dispositivos de segurança, com os respectivos registros.


ia
M

4.3.25. Caso haja reparo por comprometimento estrutural ou alteração de uma proteção
O

de equipamentos de guindar, a mesma deve ser aprovada através de laudo


SL
óp
\E

técnico do fabricante do equipamento ou de profissional habilitado.


AN

4.3.26. Devem ser realizadas inspeções anuais dos equipamentos de movimentação de


TW

carga por empresas especializadas com emissão de laudo técnico e ART –


EN
C

Anotação de Responsabilidade Técnica.


EM

4.3.27. Não devem ser permitidas alterações ou modificações que descaracterizem as


C
R

condições originais dos equipamentos de guindar ou acessórios, exceto


TE

mediante laudo técnico do fabricante do equipamento ou de profissional


|IN

habilitado.
W
#.

4.3.28. São proibidas atividades de içamento com guindastes e muncks sem utilização
0
(I:

das patolas totalmente abertas, mesmo que previsto no manual do equipamento.


po

4.3.29. Os equipamentos de içamento e movimentação de cargas deverão possuir


om

ponto(s) de isolamento que podem receber um cadeado individual de isolamento


Sl
a

somente na posição desligado que deverão ser utilizados durante as atividades


an
is

de manutenção dos mesmos.


El
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4.3.30. Os equipamentos deverão possuir ar condicionado na cabina de operação.


4.3.31. Em guindastes avisos claramente legíveis deverão estar afixados para não
perturbar o operador enquanto este estiver executando uma operação de
içamento e avisos de altura máxima de operação nas cabines de operadores
alertando sobre possível contato com cabos de força aéreos e instalações de
baixa altura.
4.3.32. Os guindastes deverão possuir células de carga com tela claramente visível.

)
55
a
3:
:3
11
iv
20
20
at
de
o
br
rm
m
4.3.33. Nenhuma atividade de içamento poderá ser realizada sem avaliação quanto à

ve
adequação da iluminação. Não serão permitidos içamentos utilizando-se

no
de
somente do sistema de iluminação dos equipamentos de içar.
fo
3
4.3.34. Não serão permitidos içamentos no período noturno sem a devida autorização
,0
da Área de SSMA. Caso isso ocorra, a operação deverá ser assistida e um
ira
-fe
in

Planejamento Formal deve ser elaborado, constando os riscos e as medidas de


ça

proteção necessárias, bem como a colocação de iluminação adequada e


er
,t

suficientemente a uma boa visibilidade da operação.


PO
ia

4.3.35. Os guindastes deverão possuir indicadores de momento de carga.


M
O

4.3.36. Os guindastes, caminhões munck, pontes rolantes e talhas elétricas não devem
SL
óp

ser utilizados fora de suas especificações de operação e segurança


\E
AN

estabelecidas pelo fabricante.


TW

4.3.37. É terminantemente proibido puxar ou empurrar cargas com a lança e o arrasto


EN
C

de carga.
EM

4.3.38. Os guindastes deverão possuir chaves de fim-de-curso (mecânico e eletrônico)


C

com alarme que indique seu limite de curso em condições operacionais.


R
TE

4.3.39. Os guindastes deverão ter um programa de manutenção preventiva.


|IN

4.3.40. Deverão ser realizadas inspeções pré-operacionais nos guindastes.


W

4.3.41. Os guindastes devem possuir dispositivos para a fixação do moitão durante o


#.
0
(I:

seu deslocamento.
po
om
Sl
a
an
is
El
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)
55
a
3:
:3
11
iv
4.3.42. Para as atividades de içamento envolvendo a instalação de contrapesos

20
realizados pelo próprio guindaste será permitida a elaboração de um plano de

20
at
rigging típico independentemente da localidade da operação. Neste caso deverá

de
ser mantida a configuração definida no plano, deverão ser atendidos os

o
br
requisitos do manual de montagem do fabricante e da APT e PTE.
rm
m
ve
4.3.43. O Fornecedor de Serviços que não atender os procedimentos de içamento de

no
cargas poderá ser penalizado, conforme cláusulas contratuais.

de
fo
3
,0
ira
-fe
in
ça
er
,t
PO
ia
M
O
SL
óp
\E
AN
TW
EN
C
EM
C
R
TE
|IN
W
#.
0
(I:
po
om
Sl
a
an
is
El
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5. Deveres e Obrigações – Limites e Proibições

Içamento de carga
DEVERES E OBRIGAÇÕES LIMITES E PROIBIÇÕES

Somente pessoas
capacitadas e É proibido içar cargas, as

)
autorizadas podem quais não se conhecem o

55
a
realizar atividades de seu peso.

3:
:3
içamento de carga.

11
iv
20
Para todas as atividades

20
at
de içamento de cargas,

de
É proibido içar pessoas
deve ser elaborada uma
juntos com as cargas.

o
PTE – permissão de

br
rm
m
trabalho especial.

ve
no
É proibido içar cargas

de
Todos os equipamentos
sem estar de posse do
fo
3
de içar devem ser ,0 plano de içamento ou do
inspecionados
ira

plano de rigging
-fe

previamente.
in

aprovados.
ça
er
,t

Todos os equipamentos É proibido içar cargas


PO
ia

de içar devem possuir usando cabos ou cintas


M

manual de operação na esgarçadas ou em mau


O
SL

língua portuguesa. estado de conservação.


óp
\E
AN

Todo içamento de carga


É expressamente
TW

até 10 toneladas e não


proibido permanecer ou
EN
C

complexo deve possuir


passar embaixo de
EM

plano de içamento
cargas suspensas.
C

aprovado.
R
TE

É expressamente
Para cargas acima de 10
|IN

proibido permanecer ou
toneladas e içamentos
W

passar embaixo do
#.

complexos deverá existir


0

moitão do guindaste.
(I:

plano de Rigging
Este deve ser
po

aprovado.
om

considerado carga.
Sl
a
an
is
El
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É expressamente
Todo equipamento de proibido iniciar as
içar deve ter de forma atividades de içamento e
visível, a sua capacidade movimentação de carga
de carga. sem inspecionar os
dispositivos e acessários.
Todos os acessórios e É expressamente
componentes do proibido executar
equipamento de içar içamentos negativos de

)
55
devem ser inspecionados cargas de quaisquer

a
3:
:3
previamente. pesos.

11
iv
20
Deverá existir sistema de É expressamente

20
comunicação eficaz entre proibido tocar ou

at
de
o operador e o sinaleiro, direcionar cargas com as

o
br
de forma padronizada. mãos
rm
m
ve
no
Somente a pessoa
É terminantemente

de
indicada deve efetuar os
fo
proibido fabricar olhais
3
sinais ao operador do ,0
de forma “caseira”.
ira
equipamento.
-fe
in
ça
er

É terminantemente
Não passe embaixo de
,t

proibido usar olhais


PO

cargas suspensas.
ia

soldados sem o teste


M
O

com líquido penetrante.


SL
óp
\E

Em áreas de
AN

obras/paradas de
TW

manutenção existe um
EN
C

intenso fluxo de
EM

movimentação de cargas.
C
R

Fique atento.
TE
|IN

Nos processos de
W

soldagem de olhais, seja


#.
0

para içamento ou
(I:
po

movimentação de carga,
om

deve-se fazer o teste com


Sl

líquidos penetrantes.
a
an

Recomenda-se colocar banner com estes pictogramas nas frentes onde existirem atividades de içamento e
is

movimentação de carga.
El
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5.1. Plano de Manutenção


5.1.1. Devem ser realizadas inspeções anuais dos equipamentos de movimentação de
carga por empresas especializadas com emissão de laudo técnico.
5.1.2. A indicação da realização das inspeções em acessórios de guindar deve ser de
fácil visualização. Recomenda-se usar o método das cores do mês, conforme
abaixo.
As cores adotadas para cada mês são mostradas no quadro a seguir, devendo
ser utilizada de forma ordenada.

)
55
a
3:
:3
11
iv
20
20
at
de
o
br
rm
m
ve
no
de
fo
3
5.1.3. Os acessórios de equipamentos de içamento devem ser testados periodicamente
,0
ira
de acordo com especificação da área de engenharia da empresa ou do fabricante
-fe
in

para a verificação da integridade.


ça

5.1.4. Os acessórios (estropos, manilhas, anéis, ganchos, correntes, cintas, gabaritos e


er
,t

garras) que apresentarem não conformidade devem ser inutilizados


PO
ia

definitivamente.
M
O

5.1.5. É proibido executar manutenção em equipamento de movimentação de carga


SL
óp

enquanto o mesmo não estiver devidamente desligado e bloqueado. Em eventuais


\E
AN

situações onde se torne necessária a realização de atividades de manutenção


TW

com equipamentos parcial ou totalmente energizados (qualquer fonte de energia),


EN
C

além do procedimento específico a ser cumprido, deve ser elaborada a ART ou


EM

APT além da PTE para estabelecer medidas adicionais de controle e mitigação.


C

5.1.6. Todos os equipamentos de movimentação de cargas devem ser testados ao


R
TE

retornarem de manutenção e formalmente liberados antes de serem


|IN

disponibilizados para uso. Os testes incluem a verificação da atuação dos


W

dispositivos de segurança, com os respectivos registros.


#.
0
(I:

5.1.7. Caso haja reparo por comprometimento estrutural ou alteração de uma proteção
po

de equipamentos de guindar, a mesma deve ser aprovada através de laudo


om

técnico do fabricante do equipamento ou de profissional habilitado.


Sl

5.1.8. Não devem ser permitidas alterações ou modificações que descaracterizem as


a
an

condições originais dos equipamentos de guindar ou acessórios, exceto mediante


is
El

laudo técnico do fabricante do equipamento ou de profissional habilitado.


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Nota: A evidencia das inspeções devem ser solicitadas via plano de manutenção
dos equipamentos a serem usados na atividade contendo todos os dispositivos
inspecionados e trocados.
5.1.9. Para os planos de inspeção e manutenção dos equipamentos de propriedade da
InterCement, estes devem ser cadastrados nas Ordens de Manutenção do SAP –
Operatória de Manutenção.

5.2. ISOLAMENTO

)
55
5.2.1. O isolamento somente poderá ser definido por pessoa treinada/qualificada. Todo

a
3:
o guindaste deve ser isolado.

:3
11
5.2.2. O isolamento deve contemplar não somente a área de giro da peça, mas também

iv
20
todo o entorno do guindaste, assegurando uma área mínima de segurança, a fim

20
at
de garantir o giro livre da mesa de giro e do contrapeso, e de não permitir que as

de
pessoas encostem-se ao corpo ou partes do guindaste, sendo proibido o uso do

o
br
corpo do guindaste para apoiar o isolamento.
rm
m
ve
5.2.3. O isolamento deve ser feito com uso de pedestais ou suportes apropriados. Os

no
itens 4.2.4 a 4.2.11 orientam o procedimento para isolamento.

de
fo
3
,0
ira
-fe
in
ça
er
,t
PO
ia
M
O
SL
óp
\E
AN
TW
EN
C
EM
C
R
TE
|IN
W
#.
0

Isolar toda a área de giro da peça conforme a equação abaixo, e o corpo do


(I:
po

equipamento.
om

5.2.4. Especificamente para o cálculo da área a ser isolada onde há o giro da carga,
Sl

deve ser considerada a seguinte equação:


a
an
is
El
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)
55
a
3:
:3
11
iv
20
Onde:

20
at
I = raio para instalação dos dispositivos de isolamento e sinalização do giro

de
da carga.

o
br
rm
m
L = comprimento da lança configurada para operação (raio de

ve
tombamento).

no
C = parte da carga que pode exceder ao comprimento da lança.

de
fo
FS = fator de segurança.
3
,0
(*) C1: Para alguns casos, a altura da peça deve ser considerada, pois caso
ira
-fe

haja o rompimento dos cabos ou cintas e a peça venha a cair e tombar,


in
ça

esta altura deve ser considerada.


er

5.2.5. O isolamento no entorno do guindaste, nos quadrantes onde não haverá


,t
PO

movimentação com a carga mas que caracteriza área de influência do guindaste


ia
M

pelo patolamento e pelo giro do contrapeso, deverá ser realizado em distância


O
SL

de segurança, que garanta uma proteção ou barreira física contra a aproximação


óp
\E

de pessoas.
AN

5.2.6. O isolamento deve prever a maior condição de raio configurado para a


TW

movimentação da carga com o equipamento, devendo ser mantido durante toda


EN
C
EM

a operação, permitindo sua alteração ou retirada somente após cessadas as


C

movimentações com a carga.


R
TE

5.2.7. Quando não for possível a instalação de barreiras para o isolamento (tipo cerquit)
|IN

ou quando o local do isolamento apresentar obstáculos para sua instalação, o


W

responsável pelo isolamento deverá estabelecer outras medidas de bloqueio e


#.
0

controle, como a designação de sinaleiro/controladores com dedicação exclusiva


(I:

à função de ‘pare/siga’, nos limites definidos para o isolamento, e posicionado(s)


po
om

em locais estratégicos e em número suficiente, impedindo o acesso nos locais


Sl

onde possa haver a aproximação não desejada de pessoas (envolvidas ou não)


a
an

da área de risco. Ruas, vias, passagens de pedestres e acessos de serviços,


is

eventualmente, poderão ter liberadas a passagem em local seguro, quando não


El
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houver nenhuma movimentação/içamento de cargas, quando liberado pelo


responsável e nos intervalos da movimentação, com o equipamento desligado.
5.2.8. Muros, cercas, estruturas metálicas ou de alvenaria, leiras de proteção, taludes,
valas ou quaisquer obstáculos intransponíveis, que puderem ser considerados
como barreiras de proteção e forem coincidentes com os limites a serem isolados
definido no plano de rigging ou plano de içamento, poderão ser considerados na
constituição do isolamento, se a critério do Rigger responsável pelo plano de
rigging e dos riggers responsáveis, se constatarem como sendo barreiras físicas

)
55
seguras e efetivas para a área a ser isolada.

a
3:
5.2.9. Quando houver qualquer interferência com a área de movimentação da carga,

:3
11
que impeça a aplicação do isolamento (conforme o item 4.3), deverá ser

iv
20
considerada a equação abaixo e o critério de avaliação para içamento com

20
at
interferência (ver item 4.3.3).

de
o
br
rm
m
ve
no
de
fo
3
,0
ira
-fe
in
ça
er
,t
PO
ia
M
O
SL
óp
\E
AN
TW
EN
C

Onde:
EM

I = raio para instalação dos dispositivos de isolamento e sinalização do giro da carga


C

R = raio de ação (comprimento) entre o centro de giro do guindaste e a carga (raio de


R
TE

movimentação)
|IN

C (ou) C1 = parte da carga que pode exceder ao comprimento da lança


W

FS = fator de segurança.
#.
0
(I:
po

5.3. Interferência:
om

5.3.1. Será considerado interferência nas áreas isoladas, todo e qualquer obstáculo, ou
Sl

condição, que possa comprometer ou mesmo impedir uma operação de içamento


a
an

e/ou movimentação de carga, mediante avaliação prévia (ou imediata) pelo(s)


is
El

rigger(s) e responsáveis pela atividade. São tipos de interferência:


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 Rede elétrica aérea (ver item 3.3.6 a 3.3.17).


 Qualquer obstáculo que possa interferir na movimentação do guindaste a partir
da maior configuração de lança e grau, ainda que sem carga.
 Qualquer equipamento, em operação ou não, nos quadrantes onde haverá a
movimentação com a carga.
 Equipamentos de guindar e/ou de elevação de pessoas, na área de influência
do guindaste, ainda que fora do quadrante de movimentação com a carga.
 Atividades, em paralelo ou concorrentes.

)
55
 Galerias subterrâneas, taludes, escavações e erosões, itens considerados

a
3:
“perigos ocultos”.

:3
11
iv
 Acessos, vias, passagem de pedestres.

20
 Estruturas (alvenaria e metálica), prédios, galpões, etc.

20
at
5.3.2. Nos casos em que se faz necessário a passagem da carga sobre

de
o
prédios/escritórios habitados, estas áreas devem ser evacuadas e deve-se criar

br
rm
m
critérios de barreiras para não permitir a entrada ou retorno das pessoas, até que

ve
a operação seja concluída.

no
5.3.3. Para a liberação do içamento e/ou movimentação da carga em praças sob

de
fo
interferência deverá ser submetida na íntegra os critérios abaixo:
3
,0
5.3.3.1. A utilização do guindaste (percentual de uso) não deve ser,
ira
-fe

especificamente nesta condição, superior a 75% do valor dado na tabela,


in
ça

pela configuração de raio, ângulo e comprimento de lança.


er
,t

5.3.3.2. O dimensionamento da amarração no plano de rigging deve considerar


PO
ia

um percentual de utilização de no máximo 60% da capacidade das


M

eslingas e acessórios (cabos, cintas, manilhas, olhais, etc.) estabelecidos


O
SL

pelo cálculo da força efetiva nas linhas de amarração e pela carga segura
óp
\E

de trabalho (SWL – Safe Working Load) ou Carga Máxima de Trabalho


AN
TW

Permitida em função do tipo de arranjo utilizado.


5.3.3.3. O guindaste deverá possuir inclinômetro.
EN
C
EM

5.3.3.4. A trajetória da corda guia bem definida sem pontos que comprometa o
C

controle da corda ou a rota do guia.


R
TE

5.3.3.5. A trajetória da carga pré-estabelecida e bem definida, que não expõe


|IN

pessoas ao risco de cargas suspensas nem a colisão da carga


W

movimentada com interferências.


#.
0

5.3.3.6. A trajetória da carga pré-estabelecida e bem definida, e que não expõe o


(I:
po

operador do guindaste à carga movimentada ou parte desta.


om

5.3.3.7. Avaliar se a interferência constitui uma barreira física robusta e compatível


Sl

com o içamento ou a com a carga, formando um bloqueio físico efetivo.


a
an
is
El
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5.3.3.8. A área de giro entre dois ou mais guindastes, não devem estar em conflito
e estar bem estabelecida no plano de rigging e no planejamento de
execução da montagem.
5.3.3.9. A velocidade do vento permitida para o içamento (para o guindaste e para
a carga) sob monitoramento contínuo, deverá estar em até 85% (máximo)
do estabelecido no plano de rigging.
5.3.3.10. Check list pré-operacional do equipamento específico para a atividade
(anexo I).

)
55
5.3.3.11. Aprovação e liberação pelo gestor do contrato com apoio do SSMA.

a
3:
5.3.3.12. Acompanhamento integral pelo rigger responsável, indicado

:3
11
previamente.

iv
20
5.3.4. A carga deve estar disposta adequadamente. Em se tratando de cargas

20
at
assimétricas deve-se identificar o centro de gravidade para assegurar o equilíbrio

de
ao içar a carga.

o
br
5.3.5. Os cabos que prendem estrados devem manter entre si ângulo menor ou igual a
rm
m
ve
90 graus.

no
5.3.6. Proteger cantos vivos na amarração das cargas.

de
5.3.7. Cintas e cabos não devem estar torcidos ou deformados, devem ser
fo
3
inspecionados antes de cada uso e periodicamente.
,0
ira

5.3.8. Os cabos e cintas devem ter resistência adequada para o trabalho a que se
-fe
in

destinam.
ça
er

5.3.9. Os terminais, como argolas, ganchos etc., devem ser apropriados à espessura
,t
PO

dos cabos e cintas devem ser dotadas da resistência necessária para os serviços.
ia
M

5.3.10. Para Operador de Guindaste a tabela abaixo deve ser atendida:


O
SL
óp
\E

CAPACIDADE DO GUINDASTE TEMPO DE EXPERIÊNCIA


AN
TW

Até 30 toneladas 02 anos


EN
C
EM

De 30 a 60 toneladas 03 anos
C
R
TE

Superior a 60 toneladas mais de 05 anos


|IN
W
#.

5.3.11. Os guindastes deverão possuir computadores de bordo com sistema de leitura


0
(I:

das operações realizadas (“caixa preta”), proteção contra sobrecarga dos


po

equipamentos de içar e os Fornecedores de Serviços devem apresentar


om

relatórios de acompanhamento para todos os equipamentos quando solicitado.


Sl

5.3.12. Os guindastes deverão possuir sistema de travamento físico para bloquear o


a
an

sistema de queda livre da carga.


is
El
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Título:

IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - BRASIL

5.3.13. Todos os guindastes deverão possuir inclinômetro.


5.3.14. Todos os equipamentos de içamento e movimentação de cargas deverão ser
dotados de equipamentos de combate a incêndios (extintor tipo ABC).

5.4. Acessórios de Içar


5.4.1. Os acessórios (estropos, manilhas, anéis, ganchos, correntes, cintas, gabaritos e
garras) devem atender aos seguintes requisitos:
 Identificação de carga máxima admissível permitida para trabalho, devendo ser

)
única legível.

55
a
3:
 Deve ser realizado e mantido atualizado inventário dos acessórios de

:3
11
movimentação de carga, com no mínimo as seguintes informações:

iv
20
identificação individualizada, tipo, setor responsável, fabricante, data de início

20
do uso e capacidade de carga.

at
de
 Os acessórios de equipamentos de içamento devem ser inspecionados

o
br
conforme anexo I - LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA ACESSÓRIOS DE
rm
m
ve
IÇAMENTO DE CARGA e testados periodicamente de acordo com

no
especificações do fabricante para a verificação da integridade.

de
 Os acessórios de movimentação de carga devem ser adquiridos junto a
fo
3
,0
fabricantes especializados e possuir certificado de capacidade de carga
ira

máxima, não sendo permitido o improviso ou fabricação não aprovada.


-fe
in

 Os acessórios (estropos, manilhas, anéis, ganchos, correntes, cintas,


ça
er

gabaritos e garras) que apresentarem não conformidade devem ser


,t
PO

inutilizados definitivamente.
ia
M

 Os cabos de aço do guindaste deverão ser inspecionados e estar em boas


O
SL

condições de uso, utilizando-se para tal as Normas NBR 6.327. NBR 11.900.
óp
\E

NR 13.541, NBR 13.542 e 13.543. NBR 13.544 e NBR 13.545.


AN

 Especificamente os olhais devem ser adquiridos de empresas com fabricação


TW

autorizada e certificada e não podem ser de fabricação caseira (olhais


EN
C

construídos dentro das unidades).


EM

 Para todos os serviços de soldagem de olhais para içamento ou movimentação


C
R

de peças e para pontos de ancoragem de dispositivos de içar (tifor; talha,


TE
|IN

guincho etc), um processo de teste com líquidos penetrantes deve ser feito
W

antes do uso, a fim de certificar a qualidade da solda.


#.

 Somente soldadores qualificados e com proficiência na atividade, devem


0
(I:

realizar atividades de soldagem dos dispositivos de içamento ou


po
om

movimentação de carga, bem como para pontos de ancoragem para


Sl

dispositivos de carga.
a
an
is

5.5. Inspeção
El
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5.5.1. Os equipamentos de içamento e movimentação de cargas, bem como seus


acessórios, devem passar por inspeções periódicas antes de cada uso, e as peças
defeituosas devem ser imediatamente substituídas.
5.5.2. A freqüência e os itens críticos para as inspeções periódicas, bem como o plano
de manutenção destes equipamentos devem ser determinados considerando-se:
recomendações do fabricante, freqüência de uso, condições do local onde são
utilizados (ex.: exposição a intempéries, incrustamento de poeiras, etc.),
experiência do pessoal de manutenção.

)
55
5.5.3. Devem ser verificadas capacidades de carga, altura de elevação e estado geral

a
3:
do equipamento.

:3
11
5.5.4. Nos equipamentos de içamento, os pontos críticos para inspeção e controle são:

iv
20
5.5.4.1. Sustentação da estrutura do equipamento.

20
at
5.5.4.2. Cordas de poliéster para orientação da carga, cabos e cintas.

de
5.5.4.3. Lubrificação e ajuste dos freios e roldanas.

o
br
5.5.4.4. Disjuntor de sobrecarga para guinchos grandes.
rm
m
ve
5.5.4.5. Limitador de curso no moitão e outros dispositivos limitadores, para evitar

no
que a carga entre em contato com o equipamento, saia do lugar ou se

de
choque com outro equipamento.
fo
3
5.5.4.6. Freios para os controles dos acessórios de içar.
,0
ira

5.5.4.7. Ganchos e travas de segurança para que o anel não escorregue.


-fe
in

5.5.4.7.1. Todos os ganchos devem ser inspecionados periodicamente,


ça
er

de acordo com orientações do fabricante / fornecedor (aquele


,t
PO

que for mais restritivo), inclusive inspeções de medições de


ia
M

desgastes conforme abaixo:


O
SL
óp
\E
AN
TW
EN
C
EM
C
R
TE

Medir e comparar com a tabela do fabricante


|IN
W

5.5.4.8. Alarmes sonoros / luminosos de movimentação.


#.
0

5.5.4.9. Pontos de engate e amarração, devidamente projetados para este fim.


(I:

5.5.4.10. Ponto de fixação (conjunto cunha/soquete) do cabos de aço no moitão e


po
om

gancho auxiliar.
Sl

5.5.5. Os acessórios devem ser mantidos limpos e lubrificados.


a
an

5.5.6. Todas as manutenções realizadas nos equipamentos deverão ser registradas em


is

livro próprio, podendo a InterCement , solicitar o livro para verificação.


El
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5.5.7. O Fornecedor de Serviços deverá ter um inventário de todos os equipamentos que


estão na frente de serviço e ter cronograma para monitorar as manutenções
preventivas.
5.5.8. As peças que forem reprovadas, em função dos defeitos que apresentem, deverão
ser descartadas.
5.5.9. É de responsabilidade do Fornecedor de Serviços a retirada imediata da área, as
peças que não foram aprovadas nas inspeções periódicas.

)
6. REQUISITOS PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

55
a
3:
6.1. Guindaste - deve atender aos seguintes requisitos:

:3
11
6.1.1. Espelhos retrovisores externos, faróis, luz de marcha à ré, alarme de marcha à

iv
20
ré, freio de estacionamento.

20
6.1.2. Buzina, extintores de incêndio (adequado ao equipamento), cinto de segurança

at
de
de três pontos para todos os ocupantes do veículo.

o
br
6.1.3. Partes rotativas motoras totalmente protegidas.
rm
m
6.1.4. Cabine de operação deverá atender aos requisitos ergonômicos para espaço de

ve
no
trabalho, visão, temperatura com assentos com sistema de amortecimento,

de
regulagem de altura, atenuação da vibração, encosto e apoio de cabeça, arranjo
fo
3
,0
de instrumentos e dispositivos de segurança contra acionamento acidental.
ira

6.1.5. Fitas refletivas em seus lados externos, sinalização através de luz giroscópica.
-fe
in

6.1.6. Inclinômetro (indicador de inclinação).


ça
er

6.1.7. Monitoramento de pressão das patolas com alarme sonoro.


,t

6.1.8. Gancho provido de trava de segurança.


PO
ia

6.1.9. Chave de fim-de-curso e de alarme que indique seu limite de curso em condições
M
O

operacionais.
SL
óp
\E

6.1.10. Sensor de sobrecarga.


AN

6.1.11. Dispositivo para medição da velocidade do vento – Anemômetro.


TW

6.1.12. equipamento deverá possuir Tabela de Carga, Manual de Operação na cabine


EN
C

de comando em língua portuguesa e as unidades de medida no Sistema


EM

Internacional de Unidades - SI e identificação da equipe (operador, sinaleiro,


C
R

encarregado).
TE
|IN

6.2. Guindaste Veicular Articulado - Guindauto (munck)


W
#.

6.2.1. O guindaste veicular articulado (gindauto) deve atender aos seguintes requisitos:
0
(I:

6.2.2. Tabela de carga em língua portuguesa, no ponto de operação e as unidades de


po

medida no sistema de unidades adotado no Brasil.


om

6.2.3. Gancho provido de trava de segurança.


Sl

6.2.4. Nota Importante - As operações dos controles hidráulicos do braço mecânico


a
an

devem ser realizadas do lado oposto ao da movimentação da carga. Caso a


is
El
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visibilidade esteja comprometida, deve ser solicitado o apoio de um sinaleiro


devidamente autorizado, treinado e capacitado nos padrões de sinalização para
movimentação de cargas.

6.3. Ponte Rolante deve atender aos seguintes requisitos:


6.3.1. Alerta sonoro de ponte em movimento.
6.3.2. Indicação da capacidade de carga máxima visível à distância.
6.3.3. Proteção por guarda-corpo ou linha de vida para circulação de trabalhadores

)
através das mesmas.

55
a
3:
6.3.4. Sistema de freio eletromecânico, eletromagnético ou eletro-hidráulico do sistema

:3
11
de movimentação do gancho.

iv
20
6.3.5. Dispositivos a corrente de fuga.

20
6.3.6. Botoeiras de desligamento geral de emergência.

at
de
6.3.7. Chave limite de cabo frouxo.

o
br
6.3.8. Chaves limites de fim-de-curso para todos os movimentos.
rm
m
6.3.9. Chaves limites de redução de velocidade para os movimentos de translação.

ve
no
6.3.10. Sensor de sobrecarga.

de
6.3.11. Sensor de sobre velocidade.
fo
3
,0
6.3.12. Sensor eletrônico de sobre velocidade individual dos tambores e de diferencial
ira

de velocidade entre os mesmos, para pontes com 2 tambores de cabos


-fe
in

acionados por redutor diferencial.


ça
er

6.3.13. Sensores anticolisão para vãos com mais de uma ponte.


,t

6.3.14. Partes rotativas motoras e móveis totalmente protegidas.


PO
ia

6.3.15. Estruturas devidamente aterradas.


M
O

6.3.16. Sistema de movimento de elevação provido de dispositivo de frenagem de


SL
óp
\E

segurança, no caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica de


AN

alimentação das pontes rolantes.


TW

6.3.17. Gancho provido de trava de segurança.


EN
C

6.3.18. Chave de bloqueio removível para controles por rádio (controle remoto) e
EM

controles a distância por fio.


C
R

6.3.19. Controles por rádio com suporte para os ombros ou similar que impeça sua
TE

queda e acionamento indevido.


|IN

6.3.20. Sinalização padronizada do sentido de atuação dos controles de acionamento.


W
#.

6.3.21. Dispositivo para travar as rodas nos trilhos para impedir descarrilamento.
0
(I:

6.3.22. Plano de manutenção com execução dentro dos períodos definidos pelo
po

fabricante.
om
Sl

6.4. Ponte rolante provida de cabine de operação deve atender também aos seguintes
a
an

requisitos:
is
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6.4.1. Manopla de operação com dispositivo homem-morto para que, em casos de mal
subido do operador, o equipamento possa interromper a movimentação imediata.
6.4.2. Dispositivo de segurança que permita interromper o funcionamento da ponte
antes do acesso do operador à cabine.
6.4.3. Acessos seguros à ponte, aos carros e à cabine do operador. No caso de
acessos à ponte no mesmo nível do caminho de rolamento da ponte, devem ser
previstos portões que permaneçam normalmente fechados.
6.4.4. Cabine de operação que atenda aos requisitos ergonômicos para espaço de

)
55
trabalho, visão, temperatura e ruído internos, arranjo de instrumentos,

a
3:
dispositivos de segurança contra acionamento acidental, assentos com sistemas

:3
11
de amortecimento, regulagem de altura e atenuação da vibração e vidros laterais

iv
20
sem trincas ou fissuras e devidamente limpos a fim de garantir a boa visibilidade.

20
at
de
6.5. Talha - deve atender aos seguintes requisitos:

o
br
6.5.1. Indicação da capacidade de carga máxima visível à distância.
rm
m
6.5.2. Botoeiras de desligamento geral de emergência.

ve
no
6.5.3. Chaves limites fim de curso para todos os movimentos.

de
6.5.4. Partes rotativas motoras e móveis totalmente protegidas.
fo
3
6.5.5. Estruturas devidamente aterradas. ,0
ira

6.5.6. Sistema de movimento de elevação provido de dispositivo de frenagem de


-fe
in

segurança no caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica.


ça
er

6.5.7. Gancho provido de trava de segurança.


,t

6.5.8. Chave de bloqueio removível para os controles remotos.


PO
ia

6.5.9. Sinalização padronizada do sentido de atuação dos controles de acionamento.


M
O

6.5.10. Devem conter planos de manutenção periódicos automatizados (SAP)


SL
óp
\E

conforme orientações do fabricante.


AN
TW

6.6. Monovia deve atender aos seguintes requisitos:


EN
C

6.6.1. Alerta sonoro de equipamento em movimento.


EM

6.6.2. Indicação da capacidade de carga máxima visível à distância.


C

6.6.3. Sistema de freio eletromecânico, eletromagnético ou eletro-hidráulico do sistema


R
TE

de movimentação do gancho.
|IN

6.6.4. Dispositivos a corrente de fuga.


W
#.

6.6.5. Botoeiras de desligamento geral de emergência.


0
(I:

6.6.6. Chave limite de cabo frouxo.


po

6.6.7. Chaves limites fim-de-curso para os movimentos limitados.


om

6.6.8. Sensor de sobrecarga mecânica.


Sl

6.6.9. Sensor de sobre velocidade mecânico.


a
an

6.6.10. Partes rotativas motoras e móveis totalmente protegidas.


is
El
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6.6.11. Estruturas devidamente aterradas.


6.6.12. Sistema de movimento de elevação provido de dispositivo de frenagem de
segurança no caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica de
alimentação da monovia.
6.6.13. Gancho provido de trava de segurança.
6.6.14. Chave de bloqueio removível para controles por rádio (controle remoto) e
controles a distância por fio.
6.6.15. Controles por rádio com suporte para os ombros ou similar que impeça sua

)
55
queda e acionamento indevido.

a
3:
6.6.16. Sinalização padronizada do sentido de atuação dos controles de acionamento.

:3
11
6.6.17. Devem conter planos de manutenção periódicos automatizados (SAP)

iv
20
conforme orientações do fabricante.

20
at
de
6.7. Pórtico deve atender aos seguintes requisitos:

o
br
6.7.1. Alerta sonoro de pórtico em movimento.
rm
m
6.7.2. Indicação da capacidade de carga máxima visível à distância.

ve
no
6.7.3. Sistema de freio eletromecânico, eletromagnético ou eletro-hidráulico do sistema

de
de movimentação do gancho.
fo
3
6.7.4. Dispositivos a corrente de fuga. ,0
ira

6.7.5. Botoeiras de desligamento geral de emergência.


-fe
in

6.7.6. Chave limite de cabo frouxo.


ça
er

6.7.7. Chaves limites fim-de-curso para todos os movimentos.


,t

6.7.8. Sensor de sobrecarga.


PO
ia

6.7.9. Sensor de sobre velocidade.


M
O

6.7.10. Partes rotativas motoras e móveis totalmente protegidas.


SL
óp
\E

6.7.11. Estruturas devidamente aterradas.


AN

6.7.12. Sistema de movimento de elevação provido de dispositivo de frenagem de


TW

segurança no caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica de


EN
C

alimentação dos pórticos.


EM

6.7.13. Gancho provido de trava de segurança.


C
R

6.7.14. Chave de bloqueio removível para controles por rádio (controle remoto) e
TE

controles a distância por fio.


|IN

6.7.15. Controles por rádio com suporte para os ombros.


W
#.

6.7.16. Sinalização padronizada do sentido de atuação dos controles de acionamento.


0
(I:

6.7.17. Sinalização no solo indicativa da área de segurança de circulação do pórtico.


po

6.7.18. Devem conter planos de manutenção periódicos automatizados (SAP)


om

conforme orientações do fabricante.


Sl
a
an

6.8. Acessórios
is
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6.8.1. Os acessórios (estropos, manilhas, anéis, ganchos, correntes, cintas, gabaritos


e garras) devem atender aos seguintes requisitos:
6.8.1.1. Identificação de carga máxima admissível permitida para trabalho.
6.8.1.2. Identificação única legível.
6.8.1.3. Cada tipo de acessório deve possuir sua lista de verificação específica
com os itens de segurança.
6.8.1.4. Os acessórios de movimentação de carga devem ser adquiridos junto
a fabricantes especializados e possuir certificado de capacidade de

)
55
carga máxima.

a
3:
:3
11
7. DOCUMENTAÇÃO

iv
20
7.1. Deve ser realizado e mantido atualizado inventário dos equipamentos de movimentação

20
de carga e acessórios.

at
de
7.2. Deve ser emitido Plano de Rigging, para atividades com uso de guindastes, por

o
br
profissional capacitado e certificado para quaisquer das seguintes condições, quando
rm
m
aplicáveis, ao equipamento de movimentação de carga :

ve
no
7.2.1. Içamento de carga superior a 10 t.

de
7.2.2. Operação onde o total da carga exceda 75% da capacidade do equipamento.
fo
3
7.2.3. Operação onde dois ou mais equipamentos içam a carga ao mesmo tempo –
,0
ira

içamento simultâneo.
-fe
in

7.2.4. Operação próxima a redes elétricas de baixa, média ou alta tensão.


ça
er

7.2.5. Içamento de carga de geometria complexa.


,t

7.2.6. Operações portuárias.


PO
ia

7.2.7. Içamento em balsa.


M
O
SL
óp

7.3. Para içamento ou movimentação de carga inferior a 10 t com cargas simples e que não
\E
AN

se enquadre no item 7.2, pode ser emitido Plano de Içamento.


TW

7.4. Cada equipamento deve ser preenchida a sua Lista de Verificação para Acessórios e
EN
C

Equipamentos, específica com os itens de segurança dos equipamentos a serem usados.


EM

7.5. A regra de uso de 75% da capacidade máxima do equipamento, se aplica apenas aos
C

guindastes. Para talhas, pontes, pórticos a capacidade é a máxima sinalizada no


R
TE

equipamento/dispositivo, deste que os planos de manutenção e as condições dos


|IN

equipamentos assim permitam.


W
#.
0

8. CAPACITAÇÃO
(I:
po

8.1. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
om

treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.


Sl

8.2. Os profissionais que operam equipamentos móveis de superfície para içamento e


a
an

movimentação de carga devem passar por exames específicos conforme Manual de


is
El
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SSMA e Monitoramento Biológico Preconizado InterCement ou de acordo com


PCMSO da empresa, tomando como base aquele que for mais abrangente.
8.3. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e
só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação,
com o nome e fotografia, em lugar visível conforme preconiza a NR 11 no seu item
11.1.6 e 11.1.6.1.
8.4. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

)
55
8.5. A unidade deve estabelecer um programa de treinamento na operação desses

a
3:
equipamentos, para os colaboradores diretos. O Programa de Treinamento deve

:3
11
incluir, por exemplo:

iv
20
8.5.1. Requisitos regulamentares

20
at
8.5.2. Carga horária mínima do treinamento

de
8.5.3. Conteúdo programático de formação específica

o
br
8.5.4. Exame para verificar o conhecimento teórico do empregado
rm
m
ve
8.5.5. Os testes de proficiência para verificar habilidade do empregado

no
8.6. Treinamentos para operadores de equipamentos móveis de superfície usados para

de
içamento de carga, devem ser treinados no equipamento a ser usado, de acordo com a
fo
3
,0
capacidade. Caso o treinamento seja de um guindaste de capacidade superior ao a ser
ira

usado, será aceito, deste que seja da mesma marca e fabricante.


-fe
in

8.7. Operadores treinado em equipamentos com capacidade inferior ao equipamento a ser


ça
er

usado na atividade, não serão permitidos.


,t
PO

8.8. Deve receber treinamento de Integração, bem como treinamento específico nas
ia
M

ferramentas de gestão da InterCement (APT / PTE / ART / RCD / Planejamento Formal.


O

8.9. Demais envolvidos nas atividades de içamento com uso de equipamentos móveis de
SL
óp
\E

superfície deverão ser treinados em suas atividades específicas, de acordo com cada
AN

função dentro da atividade (sinaleiro / .


TW

O sinaleiro deve comprovar treinamento de sinais em operação de içamento e


EN
C

movimentação de cargas.
EM
C
R

9. SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL


TE

9.1. Equipamentos de Proteção Individual


|IN

 Botina com biqueira de aço.


W
#.

 Luva de raspa.
0
(I:

 Óculos de segurança. No caso de içamentos com fontes de luz natural ou artificial


po
om

que possa comprometer a operação e visibilidade por parte dos integrantes, os


Sl

óculos devem ser com lentes escuras.


a

 Protetor auditivo.
an
is

 Máscara higiênica descartável PFF2, quando aplicável.


El
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IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - BRASIL

10. MEIO AMBIENTE


10.1. Seguir e aplicar as regras e normas internas relativas a Meio Ambiente.
10.2. Destinar os resíduos gerados e local previamente acordado com a InterCement
10.3. Efetuar a entrega da área dentro do padrão de organização e limpeza, no mínimo
recebido.

11. ANEXOS
Anexo I – Inspeção de Acessórios de Içamento

)
55
a
Anexo II – Instrução visual de Uso das Talhas

3:
:3
11
iv
20
12. REGISTRO

20
RE – PTE - Permissão de Trabalho Especial - Movimentação de Cargas / Içamento

at
de
RE – Listas de Verificação para Acessórios e Equipamentos

o
RE – Plano de Içamento de Cargas

br
rm
m
ve
no
de
13. ANOMALIAS
fo
3
,0
Os desvios encontrados devem ser tratados com Plano de Ação no sistema AMS.
ira
-fe
in
ça
er
,t
PO
ia
M
O
SL
óp
\E
AN
TW
EN
C
EM
C
R
TE
|IN
W
#.
0
(I:
po
om
Sl
a
an
is
El

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