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KARDEC – 133 anos do desencarne

Nascido em Lião, a 03 Out 1804


Família destacou-se Magistratura e na Advocacia
Kardec – Ciências e Filosofia
Educado na escola de Pestalozzi, Suíça
Aos 14 anos ensinava o que sabia àqueles que menos sabiam
Nasceu sob religião católica, educado em um país protestante
Concluídos seus estudos, volta para a França
Membro de várias sociedades sábias, entre outras, da Academia Real de Arras
Em 1831 – recebeu o prêmio sobre a questão: Qual o sistema de estudos mais de
harmonia com as necessidades da época?
De 1835 a 1840 – Fundou em sua casa cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia
comparada, Astronomia e outros.
Inventou um sistema mnemônico para contar a História da França

Obras:
- 1824 – Curso prático e teórico de Aritimética
- 1828 - Plano proposto para melhoramento da instrução pública
- 1831 – Gramática francesa clássica
- 1846 – Manual dos exames para os títulos de capacidade; Soluções racionais das
questões e problemas de Aritmética e de Geometria
- 1848 – Catecismo gramática da língua francesa
- 1849 – Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia
Ditados normais dos exames da Municipalidade e da Sorbona
Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas

Em 1854 primeiro contato os espíritos (mesas girantes)


18 Abr 1857 – O Livro dos Espíritos
1º Jan 1858 – Revista Espírita
1º Abr 1858 – Fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, primeira sociedade
espírita regularmente constituída.
Jan 1861 – O Livro dos Médiuns
Abr 1864 – O Evangelho segundo o Espiritismo
Ago 1865 – O Céu e o Inferno
Jan 1868 – A Gênese, os Milagres e as Predições
Desencarnou a 31 de março de 1869.

INTRODUÇÃO
Por pensamento
Caridade segundo Paulo
Fora da caridade não há salvação
O maior mandamento
O bom samaritano (Joanna de Angelis)

DESENVOLVIMENTO
“Quero que compreendais bem o que deve ser a caridade moral, que todos podem
raticar, que materialmente nada custa, e que não obstante é a mais difícil de se por em
prática.”
- Orgulho (pedir desculpas – exercício de expansão da cadeira até o universo)
- Egoísmo (eu, eu, eu)
- Vaidade (não ajudar para não ser visto (a) pelos amigos)
- Falta de tempo (desculpas)
“Ameno-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fosse feito.
Eis a expressão mais completa da caridade, porque ela resume todos os deveres para
com o próximo.”

“A caridade moral consiste em vos suportardes uns aos outros, o que menos fazeis
nesse mundo inferior, em que estais momentaneamente encarnados.”
(ter paciência)

“A caridade é a âncora eterna de salvação em todos os mundos: é a mais pura


emanação do Criador...”

“O bem que deixes de fazer, podendo fazê-lo, é um grande mal que fazes”. Joanna de
Ângelis

“Para vós, espíritas, na vossa maneira de agir em relação aos que não pensam convosco,
induzindo os menos esclarecidos a crer, sem os chocar, sem afrontar as suas convicções,
mas levando-os amigavelmente às reuniões, onde eles poderão ouvir-nos, e onde
saberemos encontrar a brecha que nos permitirá penetrar nos seus corações. Eis uma das
formas da caridade.” (Ex do sargento)

Pg 341 – LE – Q 886
Pg 345 – LE – Q 893-894
Pg 151 – CONSOLADOR – Q 255
Pg 154 – CONSOLADOR – Q 259

Locais para se praticar a caridade:


- Lar (inimigos de vidas passadas)
- Condomínio (aprender a viver em comunidade)
- Pedir uma pizza (pagar o entregador com intenção de praticar a caridade)
- Trabalho (inimigos de vidas passadas)
- Escola (ensinando, ajudando, respeitando)
- Rua (esbarrar em alguém, lixo, ajudar atravessar a rua)
- Trânsito (paciente, esperando o pedestre atravessar a rua)
- Reuniões (expor suas idéias e receber críticas, respeitar opinião dos outros)
- Centro espírita (participando de campanhas, manutenção, estudando, educação
mediúnica)

CONCLUSÃO
“...Submetei todas as vossas ações ao controle da caridade, e a vossa consciência vos
responderá...”

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