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JOÃO PESSOA-PB
2020
ISAIAS LEITE SILVA
JOÃO PESSOA-PB
2020
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Palavras chave:
ABSTRACT
Keywords stock:
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................9
1.1 CONTEXTO E MOTIVAÇÃO...........................................................................................9
1.2 COMPETIDORES.............................................................................................................10
1.3 PROBLEMA......................................................................................................................14
1.4 SOLUÇÃO.........................................................................................................................15
1.5 LEAN CANVAS...............................................................................................................16
1.6 OBJETIVOS......................................................................................................................17
1.6.1. Objetivo geral....................................................................................................18
1.6.2. Objetivos específicos........................................................................................18
1.7 INDICAÇÃO DE METODOLOGIA................................................................................18
1.8 ESTRUTURA DO DOCUMENTO...................................................................................19
2.1 LEAN STARTUP..............................................................................................................20
2.2.1 MVP - MINIMUM VIABLE PRODUCT...............................................................20
2.2 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL..............................................................21
2.3 DESCRIÇÃO SIMPLES DOS REQUISITOS..................................................................22
2.3.1. Requisitos Funcionais.......................................................................................22
2.3.2 Requisitos Não Funcionais................................................................................23
2.4 ANÁLISE DOS REQUISITOS.........................................................................................24
2.4.1 Principais Diagramas de Caso de Uso..........................................................25
2.4.2 Diagrama de Classes.....................................................................................26
2.4.3 Projeto de Banco de Dados...........................................................................27
2.5 ESPECIFICAÇÃO ARQUITETURAL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS...................27
2.5.1. Tecnologias Utilizadas......................................................................................28
2.5.3. Estratégias para o Design de Interface.............................................................32
2.5.3.1. User Experience............................................................................................32
2.5.3.2. Protótipos de Interface..................................................................................33
2.5.3.3. Principais interfaces do Sistema...................................................................33
2.6 PLANO DE TESTES DO PROTÓTIPO...........................................................................33
3 RESULTADOS......................................................................................................................36
3.1 AMBIENTE DOS TESTES E AVALIAÇÃO..................................................................36
3.2 AVALIAÇÃO DA SOLUÇÃO.........................................................................................36
3.2.1 Análise quantitativa............................................................................................36
3.2.2 Análise qualitativa..............................................................................................36
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................37
REFERÊNCIAS........................................................................................................................38
1. INTRODUÇÃO
Quando o assunto é atestado médico, é uma pratica muito utilizada por diversos
trabalhadores, uns precisam de tratamento médico outros utilizam de má fé fingem sintomas
que façam os médicos acreditarem que o paciente precisa se afastar do trabalho ou
simplesmente buscam a forma mais rápida e talvez também a mais barata, o mercado negro. A
falsificação de atestados pode causar prejuízos bilionários à empresas privadas e aos órgãos
públicos girando em torno de R$33 bilhões, segundo Wolff (2019).
Hoje em dia a grande maioria dos receituários e atestados são emitidos sem
burocracia, o documento só precisa ter um carimbo com CRM do médico e uma assinatura, os
dados do carimbo podem até ser fictícios pois não há forma de verificar a proveniência do
documento. Pesquisas feitas mostram que existe como comprar um atestado ou uma receita
pela internet com muita facilidade.
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1.1 CONTEXTO E MOTIVAÇÃO
É cada dia mais recorrente os brasileiros procurarem “soluções” de mais fáceis mesmo
sendo ilegítimas e podendo trazer consequências graves para sua própria saúde. Ao se
automedicar as pessoas estão claramente fazendo mal a si mesmas como também agravando
saúde pública dado que esta pessoa muito provavelmente irá necessitar de maiores cuidados
podendo chegar a necessitar de internações e/ou até mesmo de cirurgias dado que o
medicamento que o próprio paciente escolheu no mercado negro, em muitos casos, não irá
tratara raiz do problema, podendo estar apenas mascarando agravando assim a saúde no
estado geral.
A classe médica no Brasil possui cerca de 497.105 mil médicos ativos segundo dados
informados no site do conselho regional de medicina do estado da Paraíba. Uma quantidade
expressiva que pode ser explorada a taxa de pagamento pela utilização do sistema de emissão
de receitas e certificados.
1.2 COMPETIDORES
10
Medicina Multiplataforma
Abaixo apresentamos as telas dos sistemas dos concorrentes acima descritos, bem
como descrição de algumas funcionalidades.
Veus Saude
A Figura 1 abaixo mostra a tela de login, o usuário poderá ter acesso ao sistema para
emitir os documentos oferecidos pela plataforma.
Sistema - WebAtestados
Sistema Web para a emissão e validação de atestados médicos, utilizado por médicos
da Associação Médica do Espítito Santo. As figuras 3 e 4 abaixo mostram a interface do
sistema.
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Figura 3 - Tela de Login WebAtestados
13
A figura 5 abaixo mostra a tela de login, onde o médico deverá estar logado para poder
emitir um atestado com certificação digital.
14
Figura 6 - Tela de Validação de Documentos
Atestify
15
Figura 7 - Tela de Login Atestify
1.3 PROBLEMA
1.4 SOLUÇÃO
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1.5 LEAN CANVAS
O Quadro 2, apresenta as informações gerais do projeto de desenvolvimento do sistema de emissão de receituários e atestados bem como outras
informações levantadas para o desenvolvimento do mesmo:
Validação de receituários Criar um sistema de emissão Validação on-line Redução de custos com saúde Médicos
de receituários e atestados pública
com chave de validação,
Validação de atestados emitidos apenas por médicos Emissão de Receitas Pacientes
cadastrados nos conselhos controladas pela ANVISA Melhores resultados
regionais de medicina do econômicos
país.
Redução de burocracia na Conselhos Regionais de
emissão de receituários Dados estatísticos Medicina
especiais.
RECURSOS-CHAVE CANAIS
Assegurar a legitimidade dos
documentos
Captação de recursos anjos e E-mails
investidores sócios.
18
Propagandas na própria
plataforma.
19
A sessão problema do lean canvas informa os principais problemas enfrentados em
questões de emissão de receitas médicas e atestados tais como:
Validação de receituários com o intuito de evitar a emissão de receitas, tanto as
simples quanto as especiais, falsificadas.
Validação de atestados para que as organizações sintam segurança no
documento entregue pelo funcionário e haja uma inibição ao ato de faltar o
trabalho.
Redução de burocracia na retirada de talões de receitas especiais, não se
fazendo mais necessário que um médico tenha que se deslocar para adquirir o
talão especial disponibilizado apenas pela Agencia Nacional de Saúde
(ANVISA).
Como solução para estes problemas o presente estudo pretende elaborar um sistema de
emissão de receitas e atestados que conterão uma chave de validação para que possa ser
verificada a legitimidade do documento. No caso das receitas especiais apenas médicos
registrados e autorizados pelos conselhos regionais de medicina poderão emiti-las pelo
sistema.
Como proposta de valor o sistema terá as emissões controladas pelas regras da
ANVISA porém com muito mais rapidez e agilidade, para isso o médico só necessitará dispor
de um computador com acesso à internet. A validação das receitas e atestados serão feitas
online em segundos, assim as organizações poderão tomar as medidas cabíveis a cada caso. O
sistema contará também com a disponibilização de informações estatísticas que poderão ser
utilizadas para fins econômicos ou simplesmente informativos.
O segmento de clientes almejado pelo sistema é a classe médica, conselhos regionais
de medicina, clínicas médica e também os próprios pacientes pois terão a segurança de que
estão sendo atendidos por profissionais capacitados e regulamentados pelos conselhos de
medicina.
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1.6 OBJETIVOS
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Fecormércio DF afirma que no setor são entregues aos empresários do setor varejista mais 1,8
mil atestados falsos por mês, segundo o sindicato varejista do distrito federal, o prejuízo
causado por faltas ao trabalho abonadas por atestados falsificados gira em torno de R$ 20
milhões ao ano para o comércio local do distrito federal.
Algumas notícias relatam que as receitas médicas são tão fáceis de se encontrar à
venda nas ruas quanto os atestados como a publicação do jornal Folha de São Paulo que diz
que receitas falsas de antibióticos são vendidas por camelôs custam muito menos que uma
consulta médica particular. Algumas receitas são de médicos que estão ativos, outras por
médicos já falecidos e outros nomes e registros falsos. Os vendedores de receitas falsas
também dispõem de receitas especiais já carimbadas e assinadas vendidas com a prescrição
em branco, quem compra poderá adquirir o remédio que quiser.
Sendo apurados todos os relatos possíveis a respeito da falsificação de documentação
médica deu-se início ao desenvolvimento do sistema web por meio da codificação da API e da
interface que o usuário irá manipular.
2. DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO
1
https://vuejs.org/
2
https://www.java.com/pt_BR/about/whatis_java.jsp
3
https://spring.io/projects/spring-boot
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comportamental da regra de negócio e o banco de dados relacional MySql 4. A arquitetura será
dividida em quatro camadas, a primeira para armazenar os dados, a segunda uma camada
visual desenvolvida no Vue Js e que irá consumir uma API, esta API compõe a terceira
camada que por sua vez será responsável pela comunicação do front com o back e a quarta
camada é a regra de negócio que delimita as funcionalidades do sistema.
A aplicação proposta por este estudo utiliza a metodologia lean startup muito utilizada
nos dias atuais, principalmente pela área de desenvolvimento tecnológico. O lean startup se
baseia em produzir o mínimo possível do produto para ser avaliado a cada etapa e caso o
produto seja reprovado pelo cliente ou pelos usuários a equipe de desenvolvimento pode fazer
alterações ou até mesmo pivotar para que as perdas sejam as mínimas possíveis. Para ter o um
melhor feedback dos clientes, ou do dono da aplicação, os desenvolvedores utilizam de
metodologias ágeis como o Scrum, assim os desenvolvedores conseguem uma maior
velocidade de informação a respeito da aplicação.
23
Expansão: Cada versão publicada é um conjunto de funcionalidade fechadas, testadas
e prontas para uso.
A figura oito abaixo apresenta a estrutura organizacional de um MVP que é um
conjunto de testes primários feitos para validar a viabilidade do negócio. São diversas
experimentações práticas que serão desenvolvidas levando o produto a um seleto grupo de
clientes mas não é o produto final, estamos falando em um produto com o mínimo de recursos
possíveis, desde que (em sua totalidade) estes mantenham sua função de solução ao problema
para o qual foi criado.
24
Sprint que se inicia. As tarefas alocadas em um Sprint são transferidas do Product Backlog
para o Sprint Backlog.
A cada dia de uma Sprint, a equipe realizou uma breve reunião (Daily Scrum), com
objetivo de disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar
impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia.
Ao final de cada Sprint, a equipe apresentava as funcionalidades implementadas em
uma Sprint Review Meeting. Finalmente, realizava-se a Sprint Retrospective e a equipe parte
para o planejamento do próximo Sprint, reiniciando o ciclo.
25
os requisitos não devem ter definições contraditórias (FILHO, 2017). Entretanto, na realidade,
em sistemas complexos e grandes, é quase impossível atingir a consistência e a completeza
dos requisitos. Isso ocorre, principalmente, em função da complexidade inerente ao sistema e
porque as pessoas possuem diferentes pontos de vistas em relação a um problema. Esses
problemas somente emergem após uma análise mais aprofundada. À medida que os
problemas vão sendo descobertos, deve se ir atualizando o documento de requisitos
(SOMMERVILLE, 2008).
Esta seção descreve alguns dos requisitos funcionais do sistema de forma a facilitar a
compreensão do comportamento do sistema, além de possibilitar uma visão geral das
principais funções e serviços fornecidos.
ID Descrição
RF01 AUTENTICAR USUÁRIO
RF02 GERENCIAR USUÁRIO
RF03 GERENCIAR ORGÃO FISCALIZADOR
RF04 GERENCIAR DASHBOARD
RF05 GERENCIAR RELATORIOS
RF06 GERENCIAR RECEITAS
RF07 GERENCIAR ATESTADO
RF08 GERENCIAR CHAVES DE VALIDAÇÃO
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A distinção entre esses diferentes tipos de requisitos não é tão clara como sugere essas
definições. Um requisito pode parecer-se inicialmente não funcional, mas que quando
desenvolvido com mais detalhes pode dar origem a uma série de novos requisitos funcionais.
Ao discutirmos sobre requisitos devemos levar em conta que na realidade a distinção entre
eles é artificial (SOMMERVILLE, 2008).
ID Descrição
RNF01 Facilidade de uso - (Detalhe) Implementado com tecnologias que promovem
uma fácil utilização do sistema através de um WEB Browser e Internet.
RNF02 Hardware – Celeron ou superior, (2 Gbytes de RAM, HD 100 Gbytes, mouse,
teclado, monitor, kit-multimídia).
RNF03 Tipo de Interface - Utilizando o próprio browser do usuário.
RNF04 Segurança - Controle de senhas e de usuários.
RNF05 Sistema Operacional do Usuário - Microsoft Windows, Linux.
RNF06 Suporte – Via e-mail.
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representar uma tabela no banco de dados. Assim como o diagrama de casos de uso o
diagrama de classes também é composto por um cenário com retângulos, cada retângulo
representa uma classe deve conter o nome da classe, os atributos e os métodos.
Esta seção descreve e ilustra o sistema como um todo em sua forma arquitetural como
por exemplo o diagrama de casos de uso e os relacionamentos existentes no banco de dados.
Na figura nove, apresentamos o diagrama de caso de uso, bem como o fluxo de acesso
por usuário.
28
2.4.2 Diagrama de Classes
29
2.4.3 Projeto de Banco de Dados
O banco de dados utilizado será o MySql5 por ser um banco open source de fácil
acesso e seguro. É um sistema gerenciador de banco de dados que conta com recursos como:
consultas SQL, chaves estrangeiras, integridade transacional, controle de concorrência multi-
versão, facilidade de acesso, gatilhos, visões e indexação por texto.
5
https://www.mysql.com/products/workbench/
30
Figura 12 - Arquitetura do Sistema
Java
31
programas e jogos de computador, celular, calculadoras, ou até mesmo o rádio do carro
(DEITEL, 2005).
A Sun disponibiliza a maioria das distribuições Java gratuitamente e obtém receita
com programas mais especializados como o Java Enterprise System. Em 13 de novembro de
2006, a Sun liberou partes do Java como software livre, sob a licença GNU - General Public
License. A liberação completa do código fonte sob a GPL ocorreu em maio de 2007.
A principal finalidade da linguagem de programação java é a de desenvolvedores
elaborem programas que possam ser executas por qualquer hardware, segundo Content
(2020). Uma linguagem simples quando comparada a C e C++, orientada a objetos os dados
podem ser vinculados às suas operações, também possui uma vasta biblioteca e ferramentas. É
uma linguagem segura e sólida que permite desenvolver e executar aplicações que gerenciam
automaticamente a memória disponível, possui canais de comunicação seguros.
Spring
Hibernate
6
http://spring.io
32
OpenJPA da Apache. Apesar do Hibernate ter originado a JPA, o EclipseLink é a
implementação referencial.
O Hibernate abstrai o seu código SQL, toda a camada JDBC e o SQL será gerado em
tempo de execução. Mais que isso, ele vai gerar o SQL que serve para um determinado banco
de dados, já que cada banco fala um "dialeto" diferente dessa linguagem. Assim há também a
possibilidade de trocar de banco de dados sem ter de alterar código Java, já que isso fica como
responsabilidade da ferramenta.
Como usaremos JPA abstraímos mais ainda, podemos desenvolver sem conhecer
detalhes sobre o Hibernate e até trocar o Hibernate com uma outra implementação como
OpenJPA (KING, 2007).
Apache Maven7
Apache Tomcat
MySQL
7
https://maven.apache.org/
8
https://tomcat.apache.org/
9
https://www.apache.org/
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O MySQL é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código aberto,
usado na maioria das aplicações gratuitas para gerir suas bases de dados. O serviço utiliza a
linguagem SQL (Structure Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada), que é a
linguagem mais popular para inserir, acessar e gerenciar o conteúdo armazenado num banco
de dados (VENTAVOLI, 2014).
Na criação de aplicações web abertas e gratuitas, o conjunto de aplicações mais usado
é o LAMP, um acrônimo para Linux, Apache, MySQL e Perl/PHP/Python. Nesse conjunto de
aplicações, inclui-se, respectivamente, um sistema operacional, um servidor web, um sistema
gerenciador de banco de dados e uma linguagem de programação. Assim, o MySQL é um dos
componentes centrais da maioria das aplicações públicas da Internet.
O sistema foi desenvolvido pela empresa sueca MySQL AB e publicado,
originalmente, em maio de 1995. Após, a empresa foi comprada pela Sun Microsystems e, em
janeiro de 2010, integrou a transação bilionária da compra da Sun pela Oracle Corporation.
VueJs
10
https://br.vuejs.org/
34
2.5.3.1. User Experience
35
2.5.3.3. Principais interfaces do Sistema
Nessa seção apresenta-se as telas finais da aplicação web que foram desenvolvidas a
partir do design de telas ilustrados na seção anterior.
Escopo
No capítulo seguinte estão dispostos os principais tipos de testes que serão realizados
nos módulos do sistema de emissão de receitas e certificados médicos. Todos os planos e
condições de testes de sistema serão desenvolvidos a partir das histórias a serem descritas nas
tarefas e no conteúdo obtido nas reuniões realizadas entre os desenvolvedores.
Estágio de Teste
Definem o momento do ciclo de vida do software em que são realizados testes por
pessoas diferentes daquelas que o programaram. Entretanto, considerando a divisão das
tarefas de teste em quatro níveis relacionados ao escopo do software, estão previstos para o
sistema web os seguintes estágios de teste:
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1. Teste de Integração: são realizados para verificar basicamente se as unidades
testadas de forma individual executam corretamente quando colocadas juntas,
isto é, quando integradas. Os testes são realizados pelo Analista de Testes.
2. Teste de Sistema: são realizados pelo Analista de Testes, visando a execução do
sistema, dentro de um ambiente operacional controlado, para validar a exatidão
e perfeição na execução de suas funções.
3. Teste de Aceitação ou Homologação: são os testes finais de execução do
sistema, realizados pelos usuários, visando verificar se a solução atende aos
objetivos do negócio e a seus requisitos, no que diz respeito à funcionalidade e
usabilidade, antes da utilização no ambiente de produção.
Tipos de Testes
Seguem abaixo os tipos de testes a serem aplicados ao projeto proposto por este
estudo:
1. Configuração: verifica se o software está apto a rodar em diferentes versões ou
configurações de ambientes (hardware e software), como, por exemplo, em
diferentes browsers e celulares.
2. Funcional: grupos de testes que avaliam se o que foi especificado foi
implementado.
3. Integridade de dados: verificar se os dados do sistema foram incluídos, alterados,
excluídos e pesquisados corretamente no conteúdo de campos e listagens.
4. Performance: mede e avalia o tempo de resposta de cada transação dos requisitos
sensíveis ao tempo.
5. Usabilidade: verificam o nível de facilidade de uso do software pelos usuários.
6. Regressão: verifica a ocorrência de novos defeitos após a resolução de defeitos.
7. Acessibilidade: verifica se a interface do usuário fornece o acesso apropriado às
funções do sistema e a navegação adequada. Além disso, estes testes garantem que
os objetos dentro da interface do usuário funcionem de acordo com os padrões
definidos pelo cliente.
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8. Disponibilidade: avaliam a capacidade do software em continuar operando mesmo
quando algum elemento (software ou hardware) fica inoperante ou para de
funcionar.
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3 RESULTADOS
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40
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
CONTENT Rock, O que é Java? Conheça as particularidades dessa linguagem de programação,
Stage 2020. Disponível em: < https://rockcontent.com/blog/o-que-e-java/>. Acessado em 25/03/2020.
CIMINO James, Camelô vende receita falsa de antibiótico. Disponível em: <
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0902201109.htm>. Acessado em 24/03/2020.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; Java Como Programar. Pearson. 6ª Edição. 2005.
MENDONÇA Maíra, Farra dos atestados: a cada 100 entregues no estados, 30 são falsos.
Disponível em: < https://www.agazeta.com.br/es/gv/farra-dos-atestados-a-cada-100-
entregues-no-estado-30-sao-falsos-0917>. Acessado em 24/03/2020.
NADER Danielle, 30% dos atestados médicos emitidos no Brasil são falsos. Disponível
em: <https://www.contabeis.com.br/noticias/42258/30-dos-atestados-medicos-emitidos-no-
brasil-sao-falsos/>. Acessado em 15/03/2020.
REIS Vinicius, Por que VueJs é uma boa opção?, VueJs, 2016. Disponível em: <
https://vuejs-brasil.com.br/por-que-vuejs-e-uma-boa-opcao/>. Acessado em 25/03/2020.
SOMMERVILLE. Ian. Engenharia de Software. 8ª Ed., Editora Addison Wesley Bra. 2008.
42
TYBEL Douglas, Orientações básicas na elaboração de um diagrama de classes, 2016.
Disponível em: < https://www.devmedia.com.br/orientacoes-basicas-na-elaboracao-de-um-
diagrama-de-classes/37224>. Acessado em 24/03/2020.
WOLFF Italo, Startup goiana combate mercado negro de atestados médicos falsificados.
Disponível em :< https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/startup-goiana-combate-
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O que é lean startup e como aplicar na sua empresa?. HSM University,2019. Disponível
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