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1. HISTÓRIA
Escravidão
Juliana Bezerra
Professora de História
O que é escravidão?
É considerado escravidão o regime de trabalho no qual homens e mulheres
são forçados a executar tarefas sem receber qualquer tipo de remuneração.
Além disso, as pessoas escravizadas têm suas liberdades tolhidas, pois são
consideradas propriedades de seus senhores, podendo ser vendidas ou
trocadas como mercadorias.
Esse tipo de mão de obra foi muito empregada no Brasil, mas também em
diversas partes do mundo durante períodos distintos.
A Grécia surgiu em torno de 2 mil anos a.C. e foi constituída por povos
nômades. Lá, por volta de 500 a 700 anos a.C., são formadas as chamadas
cidades-estado (ou polis). Atenas e Esparta foram as mais
significativas polis gregas, onde a escravidão era uma realidade.
A escravidão em Atenas
Em Atenas, o sistema que imperava permitia que o poder de tomadas de
decisões ficasse apenas nas mãos dos homens livres e proprietários, ou seja,
de uma pequena parcela da população.
A escravidão em Esparta
Esparta foi uma cidade constituída por um regime militarista, onde os cidadãos
espartanos, tanto homens como mulheres, recebiam uma formação voltada
para a guerra.
Nessa cidade a escravidão era uma prática estatal, o que significa que os
escravizados não tinham um dono específico. Essas pessoas eram chamadas
de hilotas e foram subjugadas desde que os espartanos conquistaram o local
e passaram a dominar a população.
Os hilotas realizavam todo tipo de tarefas, desde as agrícolas até as
domésticas, e eram adquiridos também através de guerras ou do comércio.
Entretanto, diversos fatores contribuíram para que essa força de trabalho fosse
substituída. Dentre eles a intensa mortalidade em decorrência de epidemias
adquiridas dos brancos e o fato dessas populações serem difíceis de dominar
por conhecerem o território e as florestas.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem A população carcerária é também em sua maioria negra,
assim como o contingente de pessoas desempregadas ou em sub-empregos
no país.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem A população carcerária é também em sua maioria negra,
assim como o contingente de pessoas desempregadas ou em sub-empregos
no país.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem A população carcerária é também em sua maioria negra,
assim como o contingente de pessoas desempregadas ou em sub-empregos
no país.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.
São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos
ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as
que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.
Portanto, é dever da sociedade brasileira observar e compreender seu passado
a fim de organizar-se em busca de uma convivência e coletividade harmônica,
onde todas as pessoas tenham iguais oportunidades.
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Juliana Bezerra
Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações
Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e
União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha.
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