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SOLUÇÃO:
A temperatura da esfera em um ponto qualquer dela P (x, y, z), conforme in-
formado no enunciado, é dada por T (x, y, z) =pk/r, onde k é a constante de
proporcionalidade ainda por determinar, e r = x2 + y 2 + z 2 é a distância do
ponto P ao centro da esfera (origem).
Como foi dito que em Q(1, 2, 2) a temperatura é T (1, 2, 2) = a◦ , podemos
determinar k:
√
T (1, 2, 2) = a◦ = k/ 12 + 22 + 22 = k/3
logo k = 3 ∗ a.
f (x, y) = x3 + y 3 + 3 ∗ Axy − B
SOLUÇÃO:
A função f (x, y) = x3 + y 3 + 3 ∗ Axy − B tem derivadas parciais de
primeira e segunda ordem dadas por:
fx (x, y) = 3x2 + 3 ∗ Ay
fy (x, y) = 3y 2 + 3 ∗ Ax
fxx (x, y) = 6x
fyy (x, y) = 6y
fxy (x, y) = 3∗A
fx = 0
Para encontrar os pontos crı́ticos, resolvemos as equações: ,
2 fy = 0
3x + 3 ∗ Ay = 0
ou seja .
3y 2 + 3 ∗ Ax = 0
2
−Ax = y 2
Simplificando . Substituindo o valor de y dado na primeira
−Ay = x2
linha, na segunda (ou vice-versa): x4 = −A3 x, (ou y 4 = −A3 y). Ou seja:
x4 + A3 x = 0
e esse polinômio de quarto grau tem apenas duas raı́zes reais, como pode
ser visto fatorando-o:
x4 + A3 x = x(x3 + A3 ) = 0
Pelo teste da derivada segunda, podemos ver que o ponto crı́tico (−A, −A)
é um máximo local, e o ponto crı́tico (0, 0) é um ponto de sela: D(−A, −A) >
0, fxx (−A, −A) < 0, e D(0, 0) < 0.
Portanto, precisamos calcular: f (0, 0)−f (−A, −A). Dado que f (−A, −A) =
A3 + B e f (0, 0) = −B, o resultado procurado é:
SOLUÇÃO:
Basta procurar pelo mı́nimo da função f (x, y, z) = (x − A)2 + (y −
2 ∗ A)2 +(z+2 ∗ A)2 , que é o quadrado da distância de um ponto qualquer
no espaço Q(x, y, z), ao ponto P (A, 2 ∗ A, −2 ∗ A), sujeita a restrição
g(x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 = A ∗ A (ou seja, o ponto Q deve pertencer à
esfera).
3
2(x − A) = 2λx
2(y − 2 ∗ A) = 2λy
.
2(z + 2 ∗ A) = 2λz
2
x + y2 + z2 = A ∗ A
ou
seja:
x(1 − λ) = A
y(1 − λ) = 2 ∗ A
.
z(1 − λ) = −2 ∗ A
2
x + y2 + z2 = A ∗ A
Substituindo os três valores encontrados nas três primeiras linhas do si-
stema na quarta linha pode-se determinar λ:
A2 (2 ∗ A)2 (2 ∗ A)2
+ + =A∗A
(1 − λ)2 (1 − λ)2 (1 − λ)2
logo, (1 − λ)2 = 1 + 4 + 4 = 9. OU seja, (1 − λ) = ±3
Jogando o valor encontrado de λ nas três primeiras linhas do sistema,
encontramos os valores de x, y e z que o resolvem:
x = ± A3
y = ± 2∗A
3
.
2∗A
z=∓ 3
r r
A 2 2∗A 2 2∗A 2 1 2
d(P, Q1,2 ) = (A ∓ ) + (2 ∗ A ∓ ) + (−2 ∗ A ± ) =3∗A 1∓
3 3 3 3
Ou seja, d(P, Q1 ) = 2A e d(P, Q2 ) = 4A. Portanto Q1 é o ponto da
esfera mais próximo de P . E a menor distância da esfera ao ponto P é:
d(P, Q1 ) = f mt(2 ∗ A).
4
ou seja,
x
t4 t7 t10
Z x
3
e−(t/A) dt = t − + − − · · ·
4A 3 7.2!A 6 10.3!A9
0 0
substituindo os ı́ndices:
Z x
−(x/A)3 x4 x7 x10
e dx = x − + − − ···
0 4A3 7.2!A6 10.3!A9
x 10 B 10
o quarto termo é o termo − 10.3!A 9 , quando x = B fica − 10.3!/A9 .