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ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

EDUARDO SCHEFFER MAGNUS

ALDEÍDOS

CRICIÚMA, JUNHO DE 2018


EDUARDO SCHEFFER MAGNUS

ALDEÍDOS

Trabalho apresentado para cumprimento parcial da disciplina


de -------------- do Curso de Engenharia de Produção da
Escola Superior de Criciúma
Professor: Erlon Mendes

CRICIÚMA, JUNHO DE 2018


SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO

Aldeídos estão entre os produtos mais amplamente encontrados. Os aldeídos


estão entre os compostos orgânicos existentes na natureza que possuem odores potentes e
característicos. Esse composto contribui para o aroma e sabor de muitos alimentos e
participam das funções biológicas de muitas enzimas (VOLLHARDT; SCHORE, 2004;
MCMURRY, 2012).
Além disso, a indústria utiliza como solventes e reagentes muitos aldeídos, na
verdade o grupo carbonila, é com frequência, considerado a função mais importante da
química orgânica (VOLLHARDT; SCHORE, 2004).
Na indústria química, aldeídos simples são produzidos em larga escala para uso
como solvente e como materiais de partida para uma infinidade de produtos. Por exemplo,
mais de 1,9 milhões de toneladas por ano de formaldeído, H 2C=O, são produzidos nos
Estados Unidos para uso em materiais isolantes em construções e em resinas adesivas que
liga partículas de finas folhas de madeira e materiais aglomerados. O formaldeído é
sintetizado industrialmente pela oxidação catalítica de metanol (MCMURRY, 2012).
2 DESENVOLVIMENTO

2.1 NOMENCLATURA

A função aldeído precede a função cetona, e por razões históricas, usa-se


frequentemente os nomes comuns de aldeídos mais simples. Estes nomes são derivados
dos nomes comuns dos ácidos carboxílicos correspondentes, com a palavra ácido e as
terminações -oico ou -ico substituído pelo sufixo -aldeído (VOLLHARDT; SCHORE, 2004).

Foto 1 do livro
A nomenclatura IUPAC trata os aldeídos como derivados de alcanos, com a
terminação -o substituída por -al. Um alcano torna-se, assim, um alcanal Metanal, o nome
sistemático do aldeído mais simples, deriva-se de metano, etanal de etano, propanal de
propano, e assim por diante. (VOLLHARDT; SCHORE, 2004).A cadeia principal deve conter
o grupo -CHO e o carbono-CHO é numerado como carbono 1. Quando há uma cadeia mais
longa como principal, mas essa cadeia não inclui o grupo -CHO, não é considerada mais
como a principal. ( MCMURRY,2012).
Tabela de nomes:
Quando o grupo -CHO está ligado a um anel, o composto é chamado carbaldeído,
e o átomo de carbono que está ligado ao grupo – CHO é definido como carbono 1. O aldeído
aromático principal, por exemplo, é o benzenocarbaldeído. (VOLLHARDT; SCHORE, 2004).

Segundo Solomons (2005), os aldeídos contêm o grupo carbonila – um grupo no


qual um átomo de carbono tem uma ligação dupla com o oxigênio:

O grupo carbonila nos aldeídos está ligado no mínimo a um átomo de hidrogênio.


Usando o R, a fórmula geral para um aldeído como: ( SOLOMONS, 2005)

Ou RCHO R também poder ser H

PREPARAÇÃO DE ALDEÍDOS:
Os álcoois primários podem ser oxidados para produzir os aldeídos. A reação é
frequentemente executada usando-se o clorocromato de piridínio em diclorometano como
solvente, à temperatura ambiente:
Foto

Os alcenos com pelo menos um hidrogênio vinílico sofrem quebra oxidativa


quando tratado com ozônio, rendendo aldeídos. Se a reação de ozónolise for executada
sibre um alceno cíclico, resultará em um composto dicarbonílico:

WORKSHOP

FARMÁCIA SOLIDÁRIA
[TEXTO]

FARMÁCIA ESCOLA

[TEXTO]

3 CONCLUSÃO

[TEXTO]

REFERÊNCIAS

VOLLHARDT, K. P. C; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 3. ed. Porto


Alegre: Bookman, 2004. 1213 p.

Citação : ( VOLLHARDT; SCHORE, 2004)

MCMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2 v.


Citação ( MCMURRY, 2012)

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