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Profanação do ambiente
Com reverência, o homem evita agir como se fosse Deus; é uma virtude
esquecida nos templos em nossos dias. Alguns templos são respeitados depois
que se tornam ruínas históricas.
Nas outras partes musicadas (op. cit., pp.70-72) é bem maior a possibilidade de
ocorrerem atos profanos; é oportuno ressaltar que o culto é do interesse da
igreja, não de um grupo de artistas.
Parece que, em algumas igrejas, o objetivo principal do “culto” (esta palavra e sua
significação vem sendo banalizada) é entreter a platéia.
Nunca o mundo esteve tão religioso, e as igrejas tão mundanas; muitas não
fazem distinção entre culto e “show”; quando assim procedem, elas usam o
“fermento de Herodes” (Mar. 8. 15); entendemos esse dito de Jesus como
referência a uma das fontes de corrupção doutrinária. Deus reprova o ambiente
profanado: “Adorai ao Senhor vestidos de trajes santos” (Sal. 96. 9ª); “faça-se
tudo decentemente e com ordem” (I Cor. 14. 40).
A Bíblia ensina que ao Filho de Deus devemos reverência e temor (Heb. 12. 28),
mas, em nossos dias, o próprio Deus não é mais temido e reverenciado, inclusive
por pessoas que professam a fé cristã. Elas acham que Deus não se importa
como O adoram; elas decidem como querem adorá-Lo. Na verdade, para o
crente o culto não é opcional; é o cumprimento de um mandamento divino.
Fonte: http://www.nassau.mus.br/?p=147