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AULA

1 Equações do tipo A = B (I)

1. a) Falso, pois x2 = | x | .
b) Falso, pois x2 = 4 + x = ! 4 .
c) Falso, pois, por exemplo, se a = 2 e b = 3, a2 + b2 = 4 + 9 = 13 e | a | + | b | = 2 + 3 = 5.
d) Falso, pois 4 = 2 .
e) Verdadeiro.
2 2 1 1
2. a) x2 − 2x = x + 1 + x − 2x = x + 2x + 1 + − 4x = 1 + x = −    V = ( − 2
x+1 $ 0 x $ −1 4 4

2 2 1
b) x2 + 2x = x − 1 + x + 2x = x − 2x + 1 + 4x = 1 + x = 4    V = 0
x−1 $ 0 x$1
x$1
2 2
c) x + 1 = x − 1 + x + 1 = x − 2x + 1 + x − 3x = 0 + x = 0 ou x = 3 + x = 3 V = {3}
x−1 $ 0 x$1 x$1
2 2
d) 4 − 5x = x − 2 + 4 − 5x = x − 4x + 4 + x + x = 0 + x = −1 ou x = 0    V = 0
x−2 $ 0 x$2 x $2
2 2
3. 4x2 − 100x + 625 = 25 − 2x + 4x − 100x + 625 = 625 − 100x + 4x + 0x = 0
25 − 2x $ 0 − 2x $ − 25
25
+x# = 12, 5
2
Logo há 12 inteiros positivos (1 a 12) que satisfazem a equação dada.

1.1
ef91.203
AULA
2 Equações do tipo A = B (II)

1. a) Como A = B2 e B2 ≥ 0 para todo B ∈ R, já está garantido que A ≥ 0.


2
b) x = 4 + x = 4. Sem a condição x ≥ 0, temos x2 = 4 + x = ±2.
x$0

V= # 2-
2 2 2
2. a) 4 − x2 = x + 4 − x = x + 2x = 4 + x = ! 2 + x = 2
x$0 x$0 x$0
2 1! 7
2 2 3 x − 2 x − 2 = 0 x=
b) x2 − 2x + 3 = 2x − 1 + x − 2x + 3 = 4x − 4x + 1 + 1 + 3
2x − 1 $ 0 x $ 1
2 x$
2

V=* 4
1+ 7 1+ 7
+x=
3 3
x2 + 3x = A x 2 + 3x = A
2
3. a) x2 + 3x = x2 + 3x − 1 + x + 3x = A + A = A2 − 2A + 1 + A2 − 3A + 1 = 0
A = A−1 A−1 $ 0 A$1
x2 + 3x = A
3! 5 3+ 5
+ A= + x2 + 3x = + 2x2 + 6x − (3 + 5 ) = 0
2 2
A$1
− 6 ! 36 + 8 (3 + 5 ) −6 ! 4 (15 + 2 5 ) − 6 ! 2 15 + 2 5
+x= +x= +x=
4 4 4

V=* 4
− 3 ! 15 + 2 5 − 3 − 15 + 2 5 − 3 + 15 + 2 5
= ,
2 2 2
x 2 x 2 x
x 2 x d n − 1 = d n − 2 d n+ 1
b) d n −1 = −1 + x + 1 x + 1 x + 1
x+1 x+1 x
−1 $ 0
x+1
2x
=2 x
+ x + 1 = 1 + = + 1
+ x + 1 x x V=0
−1 x 1 −1
$0 x+1 1 0
x+1

1.2
ef91.203
AULA
3 Equações do tipo A = B

1. a) x − 1 = 3 − x + x − 1 = 3 − x + 2x = 4 + x = 2 V = #2 -
x−1 $ 0 x$1
2 2
b) x2 − 2 = x + x − 2 = x + x − x − 2 = 0 + x = −1 ou x = 2 + x = 2    V = {2}
x$0 x$0 x$0
2 2
c) x2 − 3x + 3 = x2 − 2x − 7 + x − 3x + 3 = x − 2x − 7. Como x2 − 3x + 3 ≥ 0 é verda-
x2 − 3x + 3 $ 0
deiro para todo x ∈ R, pois ∆ = (−3)2 − 4 ⋅ 3 = −3 < 0, temos x2 − 3x + 3 = x2 − 2x − 7
+ −x = −10 + x = 10   V = {10}
3 2 3
d) x3 − 7x2 + 2x + 3 = (x − 2) 3 + x − 7x + 2x + 3 = (x − 2)
(x − 2) 3 $ 0
3 2 3 2 2
+ x − 7x + 2x + 3 = x − 6x + 12x − 8 + − x − 10x + 11 = 0 + x = −11 ou x = 1
x−2 $ 0 x$2 x$2
V=0
2 2 2
2. 4 2x − 3 = x − 3 + 2x − 3 = (x − 3) + 2x − 3 = x − 6x + 9 + x − 8x + 12 = 0
x−3 $ 0 x$3 x$3
=
+ x 2=
ou x 6 + x 6    V = {6}
=
x$3

1.3
ef91.203
AULA
4 Equações do tipo A = − B

2
1. a) x2 − 4 = − x2 − 3x + 2 + x − 4 = 0 + x = 2 ou x = −2 + x = 2    V = {2}
x2 − 3x + 2 = 0 x = 1 ou x = 2
2
b) x2 − 5x + 4 = − x − 4 + x − 5x + 4 = 0 + x = 1 ou x = 4 + x = 4    V = {4}
x−4 = 0 x=4
3
c) x3 − 7x + 6 = − x2 − x + x − 7x + 6 = 0 . Temos x2 − x = 0 + x = 0 ou x = 1.
x2 − x = 0
Como 03 − 7 ⋅ 0 + 6 = 6 ≠ 0 e 13 − 7 ⋅ 1 + 6 = 0, concluímos que x = 1.   V = {1}
3
d) x3 − 12 + x3 + 3x − 12 = 0 + x − 12 = 0 . Como x3 − 12 = 0 + x = 3 12 e
x3 + 3x − 12 = 0
_3 12 i + 3 3 12 − 12 = 3 3 12 ! 0 , concluímos que não há valor de x que satisfaça a
3

equação dada. Logo V = 0.


2
e) x2 − 4x + x − 4 = 0 + x − 4x = 0 + x = 0 ou x = 4 + x = 4    V = {4}
x−4 = 0 x=4

2. x2 + 3x = − x2 − 6x − 9 + x2 + 3x = −(x + 3)2 . Como x2 + 3x $ 0, ∀x ∈ R e


2
−(x + 3)2 ≤ 0, ∀x ∈ R, devemos ter x + 3x = 0 + x = −3 ou x = 0 + x = −3   V = {−3}
x+3 = 0 x = −3

1.4
ef91.203
AULA
Revisão: Sinal de ax + b
5

1. a) Verdadeiro.
b) Falso, pois a ≤ b + −7a ≥ −7b para todos a, b ∈ R.
c) Falso, pois, para c < 0, temos a < b + ac > bc.
d) Verdadeiro.
e) Verdadeiro.
f ) Falso, pois, por exemplo, se a = −1, −1 > 2 ⋅ (−1).

2. a) x − 3 < 0 + x < 3
x−3>0+x>3
7
b) 2x − 7 < 0 + x <
2
7
2x − 7 > 0 + x >
2
c) −4x − 8 < 0 + x > −2
−4x − 8 > 0 + x < −2
d) −x + 3 < 0 + x > 3
−x + 3 > 0 + x < 3
b
3. Sim, pois o sinal de ax + b, a ≠ 0, é sempre contrário ao de a quando x < − e o mesmo
b a
de a quando x > − .
a
4. a) (x − 1)(2 − x)(3x + 1) > 0
_ 1_
3 1 2
sinal de x _ 1 _ _ + +
sinal de 2 _ x + + + _

sinal de 3x + 1 _ + + +
sinal de (x _ 1)(2 _ x)(3x + 1) + _ + _

1
V = F − 3; − < j A1; 2 7
3
x+1
b) # 0
x−2
_1
2
sinal de x + 1 _ + +
sinal de x _ 2 _ _ +

sinal de x _+ 1 + _ +
x 2

V = [−1; 2[

1.5
ef91.203
AULA
Revisão: Sinal de ax2 + bx + c
6

1. a) x2 − 3x + 2 < 0 + 1 < x < 2


x2 − 3x + 2 > 0 + x < 1 ou x > 2
b) −x2 + 6x − 5 < 0 + x < 1 ou x > 5
−x2 + 6x − 5 > 0 + 1 < x < 5
c) x2 − 2x + 1 = (x − 1)2 > 0, ∀x ∈ R, x ≠ 1
d) −x2 − x − 1 < 0, ∀x ∈ R, pois ∆ = (−1)2 − 4 ⋅ (−1) ⋅ (−1) = −3 < 0

2. ax2 + bx + c > 0, ∀x ∈ R se, e somente se, a > 0 .


∆<0
3. a) Sinal de A ⋅ B:
1 2 3
sinal de A . B _ + + +

A
b) Sinal de :
B

1 2 3
sinal de A _ + + +
B

4. a) (x − 3)2< 4x − 15 + x2 − 6x + 9 < 4x − 15 + x2 − 10x + 24 < 0


4 6
+ _ +

V = ]4; 6[
x2 − 6x + 8
b) # 0
x−3

2 3 4
sinal de x2 _ 6x + 8 + _ _ +
sinal de x _ 3 _ _ + +
2_
sinal de x 6x +8 _ + _ +
x_3

V = ] − 3 ; 2] j ]3; 4]

1.6
ef91.203
AULA Inequações em que aparecem raízes de
7 índice par positivo

1. x2  7x  12 está definido quando x2  7x  12  0 + x  3 ou x  4. Seu quadro de sinais


3 4
é + £R +

2. 3 x  2 está definido para todo x R e seu quadro de sinais é o mesmo que o de x  2,
2
isto é, _ +

A
3. Sinal de :
B
0 1 2 3
sinal de A _ _ + _ £R
B
_1 0
4. a)
sinal de _ x + + £R
sinal de _x _ 1 + _ _
_ _
sinal de _ _x + £R
x 1

x
Assim,  0 + 1  x  0. V  ]1; 0]
x  1
b) 0 2
sinal de x _ 2 _ _ +

sinal de _ x + £R £R
_
sinal de x _ 2 _ £R £R
x

x2
Assim,  0 não tem solução em R. V0
x
c) 0 1 3
sinal de x2 _ x + £R + +
3
sinal de x _ 3 _ _ _ +
3 _
sinal de x2 _ x . x _ 3 £R _ +

Assim, x2  x $ 3 x  3  0 + x  0 ou x  1 ou x  3. V  [3; 3[ {0, 1}

1.7
ef91.210
AULA Duplas desigualdades (I): forma
8 c1 < ax + b ≤ c2

5
1. a) −1 < 4x − 5 ≤ 0 + −1 + 5 < 4x − 5 + 5 ≤ 0 + 5 + 4 < 4x ≤ 5 + 1 < x ≤
4
5
V = F1; F
4
−3 6x 3 1 1
b) −3 ≤ 6x < 3 + ≤ < + − ≤x<
6 6 6 2 2
1 1
V = <− ; <
2 2
c) 0 ≤ x + 2 ≤ 5 + 0 − 2 ≤ x + 2 − 2 ≤ 5 − 2 + −2 ≤ x ≤ 3
V = [−2; 3]
5 4
d) 2 < 7x + 7 < 3 + 2 − 7 < 7x + 7 − 7 < 3 − 7 + −5 < 7x < −4 + − <x< −
7 7
5 4
V = F− ; − <
7 7
1
2. a) −2 < −4x + 2 ≤ 0 + −2 − 2 < −4x + 2 − 2 ≤ 0 − 2 + −4 < −4x ≤ −2 + 1 > x ≥
2
1
+ ≤ x< 1
2
1
V = < ; 1 <
2
3 4 4 3
b) −3 ≤ −7x < 4 + ≥ x > − + − < x ≤
7 7 7 7
4 3
V = F− ; F
7 7
c) 0 ≤ −x + 5 ≤ 5 + 0 − 5 ≤ −x + 5 − 5 ≤ 5 − 5 + −5 ≤ −x ≤ 0 + 5 ≥ x ≥ 0 + 0 ≤ x ≤ 5
V = [0; 5]
5
d) −2 < −3x + 3 < 3 + −2 − 3 < −3x + 3 − 3 < 3 − 3 + −5 < −3x < 0 + >x>0
5 3
+0<x<
3
5
V = F0; <
3
1
3. a) 2 < 4x + 2 ≤ 0 + 2 − 2 < 4x + 2 − 2 ≤ 0 − 2 + 0 < 4x ≤ −2 + 0 < x ≤ −
2
1
  No entanto, não existe número real maior que 0 e menor ou igual a − , logo não há
2
 solução.
  Já poderíamos ter notado essa conclusão na dupla desigualdade inicial, sem precisar fa-
  zer os cálculos, pois não existe número real maior que 2 e menor ou igual a 0.
 V = 0

1.8
ef91.203
3 4 4 3
b) 3 ≤ −7x < 4 + − ≥x> − + − <x≤ −
7 7 7 7
4 3
V = F− ; − F
7 7
c) 0 ≤ x + 5 ≤ 1 + 0 − 5 ≤ x + 5 − 5 ≤ 1 − 5 + −5 ≤ x ≤ −4
V = [−5; −4]
1 1
d) 2 < −3x + 3 < 3 + 2 − 3 < −3x + 3 − 3 < 3 − 3 + −1 < −3x < 0 + >x>0 + 0 < x <
3 3
1
V = F0; <
3
6
e) 10 ≤ 5x + 5 ≤ 11 + 10 − 5 ≤ 5x + 5 − 5 ≤ 11 − 5 + 5 ≤ 5x ≤ 6 + 1 ≤ x ≤
5
6
V = <1; F
5
10
f ) −2 < 8 − 3x < 2 + −2 − 8 < 8 − 8 − 3x < 2 − 8 + −10 < −3x < −6 + >x>2
10 3
+ 2<x<
3
10
V = F2; <
3
4. 4 ≤ ax + 1 ≤ 10 + 3 ≤ ax ≤ 9. Como 9 − 3 = 6, o intervalo terá comprimento 2 se, e somente
6
se, = 2 + | a| = 3 + a = 3 ou a = −3.
| a|

2.9
ef91.203
AULA
Duplas desigualdades (II)
9

1. Não, pois, por exemplo, se A = 2, C = 3 e B = 1, temos A ≤ C e B ≤ C, mas A > B.


4
x>
2. a) −1 − x < 4x − 5 # 1 + −1 − x < 4x − 5 + − x − 4x < −5 + 1 + −5x < −4 + 5
4x − 5 # 1 4x # 1 + 5 4x # 6 3
x#
2
4 3
V=F ; F
5 2
3
b) − 2x + 3 # 6x < 3x + − 2x + 3 # 6x + − 8x < −3 + x $ 8
6x < 3x 3x < 0
x<0
V=0
1
2 2 dx #
ou x $ 1 n
2
3. a) −1 # 2x − 3x < 1 + 2x − 3x $ − 1 + 2x − 3x + 1 $ 0 + 2
2x2 − 3x < 1 2x2 − 3x − 1 < 0 3 − 17 3 + 17
<x<
4 4
3 − 17 3 + 17 3 − 17 1 3 + 17
    V = H ; Hj>1; >
1
+ < x # ou 1# x <
4 2 4 4 2 4
2 2
b) 2x + 1 < x2 − 4x − 4 < 8 + 2x + 1 < x − 4x − 4 + − x + 6x + 5 < 0
x2 − 4x − 4 < 8 x2 − 4x − 12 < 0

+ _ x < 3 − 14 ou x > 3 + 14 i + x < −2 ou x > 3 + 14


−2 < x < 6
V = A−2; 3 − 14 7

4. a) 3x + 1 < 3x + 0x < −1    V = 0


b) 3x + 1 < x2 + 17x − 16 ≤ 3x
Como, pelo item a, 3x + 1 ≤ 3x não possui solução, concluímos que, neste caso, tam-
bém não há solução. Logo V = 0.

1.10
ef91.203
AULA
Duplas desigualdades (III)
10

4x − 5 5x − 5
−1 1 2 0 (V1)
4x − 5 x + x
1. a) −1 < #1+
x 4x − 5 3x − 5
#1 # 0 (V2)
x x

0 1
(V1) sinal de 5x _ 5 _ _ +
sinal de x _ + +
_
sinal de 5xx 5 + _ +

V1 = ]−3 ; 0[ ∪ ]1; +3 [
5
0 3
(V2) sinal de 3x _ 5 _ _ +
sinal de x _ + +
_
sinal de 3xx 5 + _ +

5
V2 = F0; F
3
5
V = V1 ∩ V2 = F1; F
3
6x − 1 6x2 − 5x + 2
−2x + 3 #
6x − 1 $ 0 (V1)
b) −2x + 3 ≤ 13+ 3x − 1 + 3x − 1
3x − 1 6x − 1 −3x + 2
13 1 0 (V2)
3x − 1 3x − 1
1
3
(V1) sinal de 6x2 _ 5x + 2 + +
sinal de 3x _ 1 _ +
2_
sinal de 6x 5x +2 _
3x _ 1 +

1
V1 = F ; +3 <
3
1 2
3 3
(V2) sinal de _3x + 2 + + _

sinal de 3x _ 1 _ + +
_
sinal de 3x _+ 2 _ + _
3x 1

1 2
V2 = F− 3; < j F ; +3 <
3 3
2
V = V1 ∩ V2 = F ; +3 <
3
1.11
ef91.203
x+1 x+1
0# $ 0 (V1)
x+1 2x + 1 x−1
c) 0 # 1 + + x−1
x−1 x−1 x+1 2x + 1 x
1 2 0 (V2)
x−1 x−1 x−1
_1 1

(V1) sinal de x + 1 _ + +
sinal de x _ 1 _ _ +
sinal de x + 1 _
x_1 + +

V1 = A− 3; −1A j A1; +3 7
0 1
(V2) sinal de x _ + +
sinal de x _ 1 _ _ +
sinal de _x + _ +
x 1

V2 = A− 3; 0 7 j A1; +3 7
V = V1 ∩ V2 = ]−3; −1] ∪ ]1; +3[

1−x 1
> 0 (V1)
11
1 x x
2. Temos 1 < # 4x + +
x 1
# 4x
1 − 4x2
# 0 (V2)
x x

0 1
(V1) sinal de 1 _ x + + _

sinal de x _ + +
_
sinal de 1 x x _ + _

V1 = A0; 17
_ 1_ 1
_
2 0 2
(V2) sinal de 1 _ 4x2 _ + + _

sinal de x _ _ + +
_ 2
sinal de 1 x4x + _ + _

1 1
V2 = <− ; 0 < ∪ < ; +3 <
2 2
1
V = V1 ∩ V2 = < ; 1F
2

2.12
ef91.203
AULA
Duplas desigualdades (IV)
11

1. ax2 + bx + c > 0, ∀x ∈ R, se, e somente se, a > 0 e ∆ < 0.


ax2 + bx + c < 0, ∀x ∈ R, se, e somente se, a < 0 e ∆ < 0.

2 x 2
2. Como 1 > , a inequação 1 # # não tem solução. V = 0.
5 x2 + 1 5

3. a) A restrição é que C ≠ 0.
x+2 x+2 2
b) 0 < <5+0< < 5 + 0 < x + 2 < 5(x − 2)
x2 − 4x + 4 (x − 2) 2 x−2 ! 0
0 < x+2 x > −2 x > −2
6
+ x + 2 < 5x2 − 20x + 20 + 5x2 − 21x + 18 > 0 + x < ou x > 3
5
x! 2 x!2 x!2
6
+ −2 < x < ou x > 3
5
6
V = F−2; < , A3; +3 7
5

4x2 − 5x x $ (4x − 5)
4. a) −1 < # 1 + −1 < # 1+ x!0
x x −1 < 4x − 5 # 1
x!0
+ x!0 + x!
0
+ 3
−1 + 5 < 4x − 5 + 5 # 1 + 5 4 < 4x # 6 1<x#
2
3
V = F1; F
2
9x2 − 1 (3x − 1) (3x + 1) 3x − 1 ! 0
b) 0 # <3+0# <3+
3x − 1 3x − 1 0 # 3x + 1 < 3
1
1 x!
+ 3x ! 1 + x! 3 + 3
0 − 1 # 3x + 1 − 1 < 3 − 1 1 2
−1 # 3x < 2 − #x<
3 3
1 1 1 2
V = <− ; < , F ; <
3 3 3 3

1.13
ef91.203
AULA Inequações em que aparecem expressões
12 polinomiais de grau superior ao segundo

1. a) x 4  x3  x  1  x3(x  1)  (x  1)  (x3  1)(x  1)  (x  1)(x2  x  1)(x  1)


b) x 4  16  (x2  4)(x2  4)  (x  2)(x  2)(x2  4)
c) x3  8  (x  2)(x2  2x  4)

2. a) x4  x3  x  1  (x 1)(x  1)(x2  x  1)

_1 1
sinal de x _ 1 _ _ +
sinal de x + 1 _ + +
sinal de x2 + x + 1 + + +

sinal de x4 + x3 _ x _ 1 + _ +

b) x4  16  (x2  4)(x2  4)
_2 2
sinal de x2 _ 4 + _ +
sinal de x2 + 4 + + +
sinal de x4 _ 16 + _ +

c) x3  8  (x  2)(x2  2x  4)
2
sinal de x _ 2 _ +
sinal de x2 + 2x + 4 + +
sinal de x3 _ 8 _ +

3. Não, pois x4  0, x  R e consequentemente x4  16  0, x  R.

x 4  6x3  10x2  x  6
4. a) # 0
2x  3
Fatoremos x4  6x3  10x2  x  6. Ao pesquisar as raízes encontramos 2, pois
24  6  23  10  22  2  6  0. Logo esse polinômio é divisível por x  2. Usando o algo-
ritmo de Briot-Ruffini, temos:

2 1 _6 10 _1 _6
1 _4 2 3 0

1.14
ef91.210
 Logo x4 − 6x3 + 10 ⋅ x2 − x − 6 = (x − 2)(x3 − 4x2 + 2x + 3).
 Fatoremos x3 − 4x2 + 2x + 3. Ao pesquisar as raízes encontramos 3, pois
 33 − 4 ⋅ 32 + 2 ⋅ 3 + 3 = 0. Logo esse polinômio é divisível por x − 3. Usando o algoritmo
  de Briot-Ruffini, temos:

3 1 _4 2 3
1 _1 _1 0

 Logo x3 − 4x2 + 2x + 3 = (x − 3)(x2 − x − 1). Então, fatorando a expressão inicial, temos


  x4 − 6x3 + 10x2 − x − 6 = (x − 2)(x − 3)(x2 − x − 1).
(x − 2) (x − 3) (x2 − x − 1)
  Assim analisaremos o sinal de # 0.
2x − 3
 Sejam A = x − 2, B = x − 3, C = x2 − x − 1 e D = 2x − 3.
  Estudando o sinal de cada expressão, temos:

ca 2 ma ca 3 ma
sinal de A _ _ _ + + + sinal de B _ _ _ + + +
   

1_ 5 1+ 5 3
ma
2
ca
2
ma ca 2 ma
sinal de C + + + _ _ _ + + + sinal de D _ _ _ + + +
   
  Fazendo o quadro de sinais, obtemos:

1_ 5 3 1+ 5
2 2 2 2 3
sinal de A _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ + + + + + +

sinal de B _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ + + +

sinal de C + + + _ _ _ _ _ _ + + + + + + + + +
sinal de D _ _ _ _ _ _ + + + + + + + + + + + +

sinal de A . B . C _ _ _ + + + _ _ _ + + + _ _ _ + + +
D

1− 5 3 1+ 5
 V = H− 3; H jH ; H j 72; 3A
2 2 2

b) (x3 − 8)(x4 − 16)(x − 1) > 0


Fatoremos x3 − 8. Note que x3 − 8 = x3 − 23. Então, temos que x3 − 8 = (x − 2)(x2 + 2x + 4).
Fatoremos x4 − 16. Note que x4 − 16 = (x2)2 − 42. Então, temos que x4 − 16
= (x2 + 4)(x2 − 4).
Assim analisaremos o sinal de (x − 2)(x2 + 2x + 4)(x2 + 4)(x2 − 4)(x − 1) > 0.
Sejam A = x − 2, B = x2 + 2x + 4, C = x2 + 4, D = x2 − 4 e E = x − 1.

2.15
ef91.203
Estudando o sinal de cada expressão, obtemos:
ca 2 ma ma ma
sinal de A _ _ _ + + + sinal de B + + + + + + + sinal de C + + + + + + +
     
ma _2 ca 2 ma ca 1 ma
sinal de D + + + _ _ _ + + + sinal de E _ _ _ + + +

   
Fazemos um quadro de sinais:
_2 1 2
sinal de A ___ ___ ___ + ++

sinal de B + ++ + +++ ++ + ++
sinal de C + ++ + +++ +++ ++
sinal de D + ++ ___ ___ + ++
sinal de E ___ ___ + +++ ++

sinal de A . B . C . D . E + ++ ___ + +++ ++

V = ]−3; −2[ ∪ ]1; 2[ ∪ ]2; +3[

3.16
ef91.203
AULA Fator comum em evidência e por
13 agrupamento

1. a) xy + xz + xt = x ⋅ (y + z + t)
b) 2x2y − 4xy2 + 8x2y2 = 2xy(x − 2y + 4xy)
c) 5x3 − 4x2 + 9x = x(5x2 − 4x + 9)
d) 33x3t4z5 − 22x6t3z4 + 44x4t5z3 = 11x3t3z3(3tz2 − 2x3z + 4xt2)
e) (x + 2)2 − y(x + 2) + yx(x + 2) = (x + 2)(x + 2 − y + yx)

2. a) xy − xz + ty − tz
= x(y − z) + t(y − z)
= (y − z)(x + t)
b) xy + 3x + 2y + 6
= x(y + 3) + 2(y + 3)
= (y + 3)(x + 2)
c) ax − 6by + 3bx − 2ay
= ax + 3bx − 2ay − 6by
= x(a + 3b) − 2y(a +3b)
= (a + 3b)(x − 2y)
d) t2 − 4t + 4
= t2 − 2t − 2t + 4
= t(t − 2) − 2(t − 2)
= (t − 2)(t − 2)
= (t − 2)2
e) m2 − n2
= m2 + mn − mn − n2
= m(m + n) − n(m + n)
= (m + n)(m − n)
f ) xy − 1 + y − x
= xy + y − x − 1
= y(x + 1) − (x + 1)
= (x + 1)(y − 1)

3.

a_b
a
b a_b

Notemos que no quadrado de lado a formamos outros dois quadrados, um de lado b e


outro de lado (a − b), e dois retângulos congruentes de lados b e (a − b).

1.17
ef91.203
Analisando suas áreas, temos:
(a − b)2 + b2 + 2 ⋅ (a − b) ⋅ b = a2
+ (a − b)2 + b2 + 2 ⋅ (ab − b2) = a2
+ (a − b)2 + b2 + 2ab − 2b2 = a2
+ (a − b)2 = a2 − 2ab − b2 + 2b2
+ (a − b)2 = a2 − 2ab + b2

2.18
ef91.203
AULA
Produtos notáveis (I)
14

1. a) (x − 2)2
b) (2x + 3y)2
c) (a − 3)2
d) (x − 9)(x + 9)
e) (a − 4b − 3b)(a − 4b + 3b) = (a − 7b)(a − b)
f ) (x − y)2 + 2(x − y)(x + y) + (x + y)2 = (x − y + x + y)2 = (2x)2 = 4x2

2. x8 − 1 = (x4 − 1)(x4 + 1) = (x2 − 1)(x2 + 1)(x4 + 1) = (x − 1)(x + 1)(x2 + 1)(x4 + 1)

3. a) n4 + 4 = n4 + 4n2 + 4 − 4n2 = (n2 + 2)2 − 4n2 = (n2 + 2 − 2n)(n2 + 2 + 2n)


= (n2 − 2n + 2)(n2 + 2n + 2)
b) Como n4 + 4 = (n2 − 2n + 2)(n2 + 2n + 2), n4 + 4 é um inteiro primo se, e somente se:
(n2 − 2n + 2 = 1 e n2 + 2n + 2 é primo) (n2 − 2n + 1 = 0 e n2 + 2n + 2 é primo)
ou + ou
2 2
(n − 2n + 2 é primo e n + 2n + 2 = 1) (n − 2n + 2 é primo e n2 + 2n + 1 = 0)
2

(n = 1 e 12 + 2 $ 1 + 2 = 5 é primo)
+ ou + n = 1 ou n = −1
((−1) 2 − 2 $ (−1) + 2 = 5 é primo e n = −1)
Como n é inteiro positivo, n = 1.

1.19
ef91.203
AULA
Produtos notáveis (II)
15

1. a) x3 + 6x2 + 12x + 8
b) 8a3 − 36a2b + 54ab2 − 27b3
c) x2 + y2 + 1 + 2xy + 2x + 2y
d) x2 + 4y2 + 9z2 + 4xy − 6xz − 12yz

2. a) (2x + y)3
b) (x + y − 1)2
c) (x − 1)3
d) x3 − 3x2y + 3xy2 − y3 + x3 + 3x2y + 3xy2 + y3 = 2x3 + 6xy2 = 2x(x2 + 3y2)

3. a) x4 − 1 = (x2 − 1)(x2 + 1) = (x − 1)(x + 1)(x2 + 1)


b) x4 − 2x2 + 1 = (x2 − 1)2 = [(x + 1)(x − 1)]2 = (x + 1)2(x − 1)2
c) a2x2 + 2a2x + a2 − y2 = a2(x2 + 2x + 1) − y2 = a2(x + 1)2 − y2 = [a(x + 1) − y][a(x + 1) + y]
= (ax + a − y)(ax + a + y)
d) (x + y − 1)2 − (x − y + 1)2 = [(x + y − 1) − (x − y + 1)][(x + y − 1) + (x − y + 1)]
= (2y – 2) ⋅ 2x = 4x(y – 1)

1.20
ef91.211
AULA
Fatorando com coeficientes reais (I)
16

1. Lembrando que _ 2 i = 2 , temos:


2

2x2 − y2 = _ 2 x i − y2 = _ 2 x + y i_ 2 x − y i
2

2. Lembrando que 2 $ 2 = 2 , temos:


2a + 2b= 2 _ 2 a + bi
a
3. Ao colocar 8 em evidência temos 2a + 2 b = 8(x + y), onde 8 ⋅ x = 2a + x =
4
2 $b
e8⋅y= 2b+y= .
8
Assim, obtemos:

2 b = 8f p
a 2b
2a + +
4 8
6− 2+ 8 6 2 8 2$3 8
4. = − + = −1+ = 3 −1+ 4
2 2 2 2 2 2

= 3 −1+2 = 3 +1

5. A área destacada é (0,8172245)2 − (0,1827755)2


= (0,8172245 − 0,1827755)(0,8172245 + 0,1827755) = 0,634449 ⋅ 1 = 0,634449.

1.21
ef91.203
AULA
Fatorando com coeficientes reais (II)
17

1. x4 − y4 = (x2 − y2)(x2 + y2) = (x − y)(x + y)(x2 + y2)

2. x8 − 1 = (x4 − 1)(x4 + 1) = (x2 − 1)(x2 + 1)((x2 + 1)2 − 2x2) = (x − 1)(x + 1)(x2 + 1)(x2 + 1 − 2 x)
2
$ (x + 1 + 2 x) = (x − 1) (x + 1) (x2 + 1) (x2 − 2 x + 1) (x2 + 2 x + 1)

3. x4 − 7x2 + 1 = x4 − 2x2 + 1 − 5x2 = (x2 − 1)2 − 5x2 = _ x2 − 1 − 5 x i_ x2 − 1 + 5 x i


a2 + b2 − c2 a2 + b2 − c2
4. a) 1 − x2 = (1 − x)(1 + x) = f 1 − pf 1 + p
2ab 2ab

− a2 + 2ab − b2 + c2 a2 + 2ab + b2 − c2 c2 − _a − b i2 _ a + b i − c2
2
=f pf p=f p$f p
2ab 2ab 2ab 2ab

_c − a + b i_c + a − b i _ a + b − c i_ a + b + c i
= $
2ab 2ab
_c − a + b i_c + a − b i_ a + b − c i_ a + b + c i
=
4a2 b2
a2 + b2 − c2
b) Sendo a = 2 ,b= 3 ,c= 7, ex= , temos _ 2 + 3 + 7 i
2ab
⋅ _ − 2 + 3 + 7 i$_ 2 − 3 + 7 i_ 2 + 3 − 7 i = 4a2b2 _1 − x2 i
= _ a + b + c i_ − a + b + c i_ a − b + c i_ a + b − c i pelo item anterior, ou seja, 4 ⋅ 2 ⋅ 3
2+3−7 2 1
⋅ f1 − d n p = 24 d1 − n = 20 .
2 2$ 3 6

1.22
ef91.203
AULA
Fatoração de trinômio do segundo grau
18

1. a) x2 − 7x + 10
∆ = (−7)2 − 4 ⋅ 1 ⋅ 10 + ∆ = 49 − 40 + ∆ = 9
Sendo x1 uma raiz e x2 outra raiz, temos:
− (−7) + 9 7+3
x1 = = =5
2$1 2
−_ −7 i − 9 7−3
x2 = = =2
2$1 2
Assim, x2 − 7x + 10 = 1(x − 5)(x − 2) = (x − 5)(x − 2).
b) x2 − 4x − 21
∆ = (−4)2 − 4 ⋅ 1 ⋅ (−21) + ∆ = 16 + 84 + ∆ = 100
Sendo x1 uma raiz e x2 outra raiz, temos:
−_ − 4 i + 100 4 + 10
x1 = = =7
2$1 2
x2 = −_ − 4 i − 100 = 4 − 10 = −3
2$1 2
Assim, x2 − 4x − 21 = 1 ⋅ (x − 7)(x − (−3)) = (x − 7)(x + 3).
c) 2x2 − 3x + 1
∆ = (−3)2 − 4 ⋅ 2 ⋅ 1 + ∆ = 9 − 8 + ∆ = 1
Sendo x1 uma raiz e x2 outra raiz, temos:
− (−3) + 1 3+1
x1 = = =1
2$2 4
x2 = − (−3) − 1 = 3 − 1 = 1
2$2 4 2
1
Assim, 2x2 − 3x + 1 = 2 ⋅ d x − n (x − 1) = (2x − 1) (x − 1) .
2
d) 5x2 + 17x + 6
∆ = (17)2 − 4 ⋅ 5 ⋅ 6 + ∆ = 289 − 120 + ∆ = 169
Sendo x1 uma raiz e x2 outra raiz, temos:
−17 + 169 −17 + 13 2
x1 = = =−
2$5 10 5
x2 = −17 − 169 = −17 − 13 = −3
2$5 10
2
Assim, 5x2 + 17x + 6 = 5d x − d − nn_ x − _ −3 ii = _5x + 2 i_ x + 3 i.
5

1.23
ef91.203
b 2
2. Pois quando ∆ = 0, o trinômio ax + bx + c, a ≠ 0, é fatorado na forma a d x +
2
n .
2a
3. a) x4 − 4x2 + 1 = (x2 − 1)2 − ( 2x ) 2 = (x2 + 2x − 1) (x2 − 2x − 1)
  Para o polinômio x2 + 2x − 1, temos ∆ = ( 2 ) 2 − 4 ⋅ 1 ⋅ (−1) = 6, assim, sendo x1 e x2
  suas raízes, temos:
− 2+ 6 2 6 2 6 1 3 3 1
  x1 = =− + =− + =− + = − e
2 2 2 4 4 2 2 2 2
− 2− 6 2 6 2 6 1 3 3 1
  x2 = =− − =− − =− − = −d + n,
2 2 2 4 4 2 2 2 2
3 1 3 1
 assim x2 + 2 x − 1 = f x − d − np $ f x + d + n p.
2 2 2 2

  Para o polinômio x2 − 2 x − 1, temos ∆ = (− 2 ) 2 − 4 ⋅ 1 ⋅ (−1) = 6, assim, sendo x1 e x2


  suas raízes, temos:
2+ 6 2 6 2 6 1 3
  x1 = = + = + = + e
2 2 2 4 4 2 2
2− 6 2 6 2 6 1 3
  x2 = = − = − = − , assim
2 2 2 4 4 2 2
3 1 3 1
  x2 − 2 x − 1 = f x − d + np $ f x − d− + n p.
2 2 2 2
 Logo
3 1 3 1
  x 4 − 4x2 + 1 = f x − d − np $ f x + d + np
2 2 2 2
3 1 3 1
  $f x −d + np $ f x − d− + np
2 2 2 2

  Por outro lado,


  x 4 − 4x2 − 1 = (x2 − 2) 2 − ( 3 ) 2 = (x2 − 2 + 3 ) $ (x2 − 2 − 3 )
  = _ x2 − _2 − 3 ii $ _ x2 − _2 − 3 ii = a x2 − _ 2 − 3 i k $ a x2 − _ 2 + 3 i k
2 2

  = _x − 2 − 3 i $ _x + 2 − 3 i $ _x − 2 + 3 i $ _x + 2 + 3 i
b) 2 + 3 é raiz do polinômio x − 2 + 3 e

1 2
n = x − _2 + 3 i
3 1 3 1 3
  >x + d + nH $ >x − d + nH = x − d
2
+ 2
2 2 2 2 2 2
  = _ x − 2 + 3 i $ _ x + 2 + 3 i.
3 1
 Logo 2 + 3 = + .
2 2

2.24
ef91.203
AULA
Revisão: Fatoração
19

1. a) axy (x + y + a)
b) a(ax + y + bc) − c(ax + y + bc) = (ax + y + bc)(a − c)
c) a((x − 13) 2 − 144) = a(x − 13 − 12)(x − 13 + 12) = a(x − 25)(x − 1)
d) (x − 1 + 1) 3 = x3
e) (x − 1)(x − 2)

2. 812 = (80 + 1) 2 = 802 + 2 $ 80 $ 1 + 12 = 6 400 + 160 + 1 = 6 561


992 = (100 − 1) 2 = 1002 − 2 $ 100 $ 1 + 12 = 10 000 − 200 + 1 = 9 801

3. a) x16 − 1 = (x8 + 1)(x8 − 1) = (x8 + 1)(x 4 + 1) (x 4 − 1) = (x8 + 1)(x 4 + 1)(x2 + 1)(x2 − 1)


= (x8 + 1)(x 4 + 1)(x2 + 1)(x + 1)(x − 1)
b) 216 − 1 = (28 + 1)(2 4 + 1)(22 + 1)(2 + 1)(2 − 1) = 257 $ 17 $ 5 $ 3 $ 1, que é múltiplo de 257,
17 e 5.

4. a) A2 + B2 = 0 + A = 0 e B = 0
b) 2x2 + y2 + 2xy – 4x + 4 = 0 + x2 + 2xy + y2 + x2 – 4x + 4 = 0 + (x + y)2 + (x – 2)2 = 0
+ x + y = 0 + x = 2   V = {(2; –2)}
x−2 = 0 y = −2

1.25
ef91.203
AULA Fatorando polinômios do tipo P(x) = ax3 + bx2
20 + cx + d, a ≠ 0, conhecida uma de suas raízes

1. a) x3 − 8x2 + 17x − 10; 1


Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:
1 1 _8 17 _10
1 _7 10 0

Portanto obtemos x3 − 8x2 + 17x − 10 = (x − 1)(x2 − 7x + 10).


Para a expressão x2 − 7x + 10 encontramos as raízes 2 e 5. Ao fatorar, temos x2 − 7x + 10
= (x − 2)(x − 5).
Assim, temos:
x3 − 8x2 + 17x − 10 = (x −1)(x − 2)(x − 5)
b) x3 + x2 − 22x − 40; 5
Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:

5 1 1 _22 _ 40
1 6 8 0

Portanto obtemos x3 + x2 − 22x − 40 = (x − 5)(x2 + 6x + 8).


Para a expressão x2 + 6x + 8 encontramos as raízes −4 e −2. Ao fatorar, temos x2 + 6x + 8
= (x − (−4))(x − (−2)).
Assim, temos:
x3 + x2 − 22x − 40 = (x − 5)(x + 4)(x + 2)
c) 2x3 − 3x2 − 11x + 6; 3
Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:

3 2 _3 _11 6
2 3 _2 0

Portanto obtemos 2x3 − 3x2 − 11x + 6 = (x − 3)(2x2 + 3x − 2).


1
Para a expressão 2x2 + 3x − 2 encontramos as raízes −2 e . Ao fatorar, temos:
2
1
2x + 3x − 2 = (x + 2)d x − n
2
2
Assim:
1
2x3 − 3x2 − 11x + 6 = 2(x − 3)(x + 2)d x − n = (x − 3)(x + 2)(2x − 1)
2
3 2 1
d) 15x + 122x + 15x − 8;
5
Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:

1
_
5 15 122 15 _8
15 125 40 0

1.26
ef91.211
1
Portanto obtemos 15x3 + 122x2 + 15x − 8 = d x − n(15x + 125x + 40).
2
5
2 1
Para a expressão 15x + 125x + 40 encontramos as raízes −8 e − . Ao fatorar, temos
3
1
15x + 125x + 40 = 15d x + n (x + 8)
2
3
Assim, temos:
1 1 1
15x3 + 122x2 + 15x − 8 = 15d x − nd x + n(x + 8) = (15x − 3)d x + n(x + 8)
5 3 3

2. Temos 2 1 _7 r + 10 _r _ 4 .
1 _5 r r _ 4

Assim, r − 4 = 0 + r = 4 e x3 − 7x2 + 14x − 8 = (x − 2)(x2 - 5x + 4) = (x − 2)(x − 1)(x − 4).

3. Temos t3 − 15t2 + 54t - 20 = 20 + t3 − 15t2 + 54t − 40 = 0, em que uma das raízes é t = 10.
Usando Briot-Ruffini:
10 1 _15 54 _40
1 _5 4 0

Assim t3 − 15t2 + 54t − 40 = (t − 10)(t2 − 5t + 4) = (t − 10)(t − 1)(t − 4) e a partícula passa pelo


ponto S = 20 de novo nos instantes t = 1 e t = 4.

2.27
ef91.203
AULA
Dois novos produtos notáveis
21

1. a) x3  a3  0 + x3  a3 + x  3 a3 + x  a
b) a 1 0 0 _a3
1 a a2 0

x3  a3  (x  a) (x2  ax  a2)

2. Não, pois   a2  4  a2  3a2 < 0, a R, a  0.

3. a) x3  1  (x  1)(x2 x  1)
b) 8x3  27a3  (2x  3a)(4x2  6xa  9a2)
c) (x  y)3  1  (x  y  1) ((x  y)2  (x  y)  1)
d) 27(a  x)3  64x3  [3(a  x)  4x] [9(a  x)2  12x(a  x)  16x2]
  (3a  3x  4x)(9a2  18ax  9x2  12ax  12x2  16x2)  (3a  x) (9a2  30ax  37x2)

4. 28x3  3x2  3x  1  27x3  x3  3x2  3x  1  (3x)3  (x  1)3


 (3x  x  1)[(3x)2  3x(x 1)  (x 1)2]  (4x 1)(7x2  x  1).

1.28
ef91.210
AULA
Simplificação de frações racionais
22

x3 + 3x2 + 3x + 1
1. a)
x2 + 2x + 1
Notemos que x3 + 3x2 + 3x + 1 = (x + 1)3 e x2 + 2x + 1 = (x + 1)2. Substituindo na fração,
obtemos:
x3 + 3x2 + 3x + 1 (x + 1) 3
= = (x + 1)
x 2 + 2x + 1 (x + 1) 2

y3 − 27
b)
y2 − 6y + 9
Fatorando cada expressão, temos y3 − 27 = (y − 3) (y2 + 3y + 9) e y2 − 6y + 9 = (y − 3) 2 .
Substituindo na fração, obtemos:
y3 − 27 (y − 3) (y2 + 3y + 9) y2 + 3y + 9
= =
y2 − 6y + 9 (y − 3) 2 y−3

y3 + 7y2 − 4y − 28
c)
y2 + 4y + 4
O denominador é um trinômio do quadrado perfeito, portanto y2 + 4y + 4 = (y + 2)2.
A fração somente poderá ser simplificada se −2 for raiz do numerador.
Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:
_2 1 7 _4 _28
1 5 _14 0

Portanto y3 + 7y2 − 4y − 28 = (y + 2)(y2 + 5y − 14).
Para a expressão y2 + 5y − 14 encontramos as raízes −7 e 2. Fatorando, temos
y2 + 5y − 14 = (y + 7)(y − 2).
Substituindo na fração, obtemos:
y3 + 7y2 − 4y − 28 (y + 2) (y + 7) (y − 2) (y + 7) (y − 2)
= =
y2 + 4y + 4 (y + 2) 2 (y + 2)

x3 − 7x2 + 16x − 12
d)
x2 − 4x + 4
O denominador é um trinômio do quadrado perfeito, portanto x2 − 4x + 4 = (x − 2)2.
A fração somente poderá ser simplificada se 2 for raiz do numerador.
Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:
2 1 _7 16 _12
1 _5 6 0

1.29
ef91.203
Portanto x3 − 7x2 + 16x − 12 = (x − 2)(x2 − 5x + 6).
Para a expressão x2 − 5x + 6 encontramos as raízes 2 e 3. Fatorando, temos x2 − 5x + 6
= (x − 2)(x − 3).
Substituindo na fração, obtemos:

x3 − 7x2 + 16x − 12 (x − 2) (x − 2) (x − 3)
= = (x − 3)
x2 − 4x + 4 (x − 2) 2
xy + x − y − 1
2. a)
xy + x + y + 1
Para o numerador, por agrupamento, temos xy + x − y − 1 = x(y + 1) − (y + 1)
= (y + 1)(x − 1).
Para o denominador, por agrupamento, temos xy + x + y + 1 = x(y + 1) + y + 1
= (y + 1)(x + 1).
Substituindo na fração, temos:
xy + x − y − 1 (y + 1) (x − 1) x−1
= =
xy + x + y + 1 (y + 1) (x + 1) x+1

x2 − y2
b)
x2 − 2xy + y2
Podemos notar que o numerador é uma diferença de quadrados, logo x 2 − y2
= (x + y)(x − y).
Para o denominador, temos um trinômio do quadrado perfeito, então x2 − 2xy + y2
= (x − y)2.
Substituindo na fração, obtemos:
x2 − y2 (x + y) (x − y) x+y
= =
x2 − 2xy + y2 (x − y) 2 x−y

x3 − 9x2 + 23x − 15
3.
x3 − 15x2 + 71x − 105
Ao testar o número 7 em ambos os polinômios, encontramos que esse número é raiz do
denominador. Utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos:

7 1 _15 71 _105
1 _8 15 0

Então x3 − 15x2 + 71x − 105 = (x − 7)(x2 − 8x + 15).


Para a expressão x2 − 8x + 15 encontramos as raízes 3 e 5. Fatorando, temos que
x2 − 8x + 15 = (x − 3)(x − 5).
Assim x3 − 15x2 + 71x − 105 = (x − 7)(x − 3)(x − 5).
Conseguiremos simplificar a fração se 3 ou 5 forem raízes do numerador. Utilizando o algo-
ritmo de Briot-Ruffini, temos:
3 1 _9 23 _15
1 _6 5 0

2.30
ef91.203
Então x3 − 9x2 + 23x − 15 = (x − 3)(x2 − 6x + 5).
Para a expressão x2 − 6x + 5 encontramos as raízes 1 e 5. Fatorando, temos que
x2 − 6x + 5 = (x − 1)(x − 5).
Assim, x3 − 9x2 + 23x − 15 = (x − 3)(x − 1)(x − 5).
Substituindo na fração, obtemos:
x3 − 9x2 + 23x − 15 (x − 3) (x − 1) (x − 5) x−1
= =
x3 − 15x2 + 71x − 105 (x − 7) (x − 3) (x − 5) x−7

3.31
ef91.203
AULA Raízes inteiras de polinômios com
23 coeficientes inteiros

1. a) x3 − 12x2 − 11x − 26
Se o polinômio tiver alguma raiz inteira, esta é divisora do número −26. Os possíveis va-
lores são 26, −26, 13, −13, 2, −2, 1 e −1. Testando os valores no polinômio ou utilizando
o algoritmo de Briot-Ruffini, temos que 13 é uma raiz.
13 1 _12 _11 _26
1 1 2 0

Então x3 − 12x2 − 11x − 26 = (x − 13)(x2 + x + 2).


Para a expressão x2 + x + 2, temos ∆ = 12 − 4 ⋅ 1 ⋅ 2 = −7, então não é possível fatorar esse
trinômio.
b) x3 − 21x2 + 143x − 315
Se o polinômio tiver alguma raiz inteira, esta é divisora do número −315. Os possíveis
valores são 315, −315, 105, −105, 63, −63, 45, −45, 35, −35, 21, −21, 15, −15, 9, −9, 7, −7,
5, −5, 3, −3, 1 e −1.
Testando os valores no polinômio ou utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos
que 7 é uma raiz.
7 1 _21 143 _315
1 _14 45 0

Então x3 − 21x2 + 143x − 315 = (x − 7)(x2 − 14x + 45).


Para a expressão x2 − 14x + 45 encontramos as raízes 5 e 9. Fatorando, temos
x2 − 14x + 45 = (x − 5)(x − 9).
Portanto x3 − 21x2 + 143x − 315 = (x − 5)(x − 7)(x − 9).
x 4 + 3x3 − 27x2 − 23x − 210
2.
x3 + 8x2 + 13x + 42
Para o numerador, se o polinômio tiver raiz inteira, esta é divisora do número −210.
Os possíveis valores são 210, −210, 105, −105, 70, −70, 42, −42, 35, −35, 30, −30 , 21, −21,
15, −15, 14, −14, 10, −10, 7, −7, 6, −6, 5, −5, 3, −3, 2, −2, 1 e −1.
Testando os valores no polinômio ou utilizando o algoritmo de Briot-Ruffini, temos que
5 é uma raiz.
5 1 3 _27 _23 _210
1 8 13 42 0

Então x4 + 3x3 − 27x2 − 23x − 210 = (x − 5)(x3 + 8x2 + 13x + 42).


Substituindo na fração, obtemos:
x 4 + 3x3 − 27x2 − 23x − 210 (x − 5) (x3 + 8x2 + 13x + 42)
= = x−5
3 2 3 2
x + 8x + 13x + 42 x + 8x + 13x + 42

1.32
ef91.203
3. a) As possíveis raízes inteiras do polinômio são ±1, ±2, ±3, ±4, ±6 e ±12.
Usando Briot-Ruffini, temos:

2 1 _4 3 _4 12
3 1 _2 _1 _6 0
1 1 2 0

Assim, x4 − 4x3 + 3x2 − 4x + 12 = (x − 2)(x − 3)(x2 + x + 2). Como x2 + x + 2 possui ∆ < 0, a


fatoração do polinômio é (x − 2)(x − 3)(x2 + x + 2).
b) Como n4 − 4n3 + 3n2 − 4n + 12 = (n − 2)(n − 3)(n2 + n + 2), n4 − 4n3 + 3n2 − 4n + 12 é
primo se, e somente se, dois de seus fatores forem iguais a 1, iguais a −1 ou um deles
igual a 1 e outro igual a −1 e o terceiro fator for um número primo, o que não ocorre
para nenhum inteiro n.

2.33
ef91.203
AULA
Exercícios gerais
24

1. a) xy2 + xt2 − x2 = x(y2 + t2 − x)


b) (a + b)x + (a + b)y − (a + b)2(x + y) = (a + b)[x + y − (a + b)(x + y)]
= (a + b)[(x + y)(1 − (a + b))] = (a + b)(x + y)(1 − a − b)
c) ax + by + ay + bx = a(x + y) + b(x + y) = (a + b)(x + y)
d) a2 − 2a2b2 + b4 = (a2 − b2)2 = [(a + b)(a − b)]2 = (a + b)2(a − b)2
e) x6 − y6 = (x3 + y3)(x3 − y3) = (x + y)(x2 − xy + y2)(x − y)(x2 + xy + y2)

2. a) x3 − 3x + 2 = x3 − x − 2x + 2 = x(x2 − 1) − 2(x − 1) = x(x + 1)(x − 1) − 2(x − 1)


= (x − 1)(x2 + x − 2) = (x − 1)(x − 1)(x + 2) = (x − 1)2(x + 2)
b) Como x3 − 3x + 2 = 0 + (x − 1)2(x + 2) = 0 + x = 1 ou x = −2, temos V = {−2, 1}.

3. a) xy − 2x − 2y + 4 = x(y − 2) − 2(y − 2) = (x − 2)(y − 2)


b) Para a, b ∈ Z, ab = 4 + (a = 1 e b = 4)
ou
(a = −1 e b = −4)
ou
(a = 4 e b = 1)
ou
(a = −4 e b = −1)
ou
(a = 2 e b = 2)
ou
(a = −2 e b = −2)

Os pares possíveis são (1; 4), (−1; −4), (4; 1), (−4; −1), (2; 2) e (−2; −2).

1 1 1 x+y 1 xy = 2x + 2y + xy − 2x − 2y = 0 + xy − 2x − 2y + 4 = 4
c) + = + = +
x y 2 xy 2 x ! 0, y ! 0 x ! 0, y ! 0 x ! 0, y ! 0

1.34
ef91.203
(x − 2 = 1 e y − 2 = 4) (x = 3 e y = 6)
ou ou
(x − 2 = −1 e y − 2 = −4) (x = 1 e y = − 2)
ou ou
(x − 2 = 4 e y − 2 = 1) (x = 6 e y = 3)
+ (x − 2) (y − 2) = 4 + ou ou
+
x ! 0, y ! 0 (x − 2 = − 4 e y − 2 = −1) (x = −2 e y = 1)
ou ou
(x − 2 = 2 e y − 2 = 2) (x = 4 e y = 4)
ou ou
(x − 2 = −2 e y − 2 = −2) (x = 0 e y = 0)
x ! 0, y ! 0 x ! 0, y ! 0
Os pares possíveis são (3; 6), (1; −2), (6; 3), (−2; 1) e (4; 4).

2.35
ef91.203
AULA Razões trigonométricas no triângulo
25 retângulo

1. a) Temos que AC2 = AB2 + BC2 = 82 + 62 + AC = 10. Assim:


BC 6 3
• senα = AC = 10 + senα = 5
AB 8 4
• cosα = AC = 10 + cosα = 5
BC 6 3
• tgα = AB = 8 + tgα = 4
AB 8 4
• senβ = AC = 10 + senβ = 5
BC 6 3
• cosβ = AC = 10 + cosβ = 5
AB 8 4
• tgβ = BC = 6 + tgβ = 3
t ) = α.
t ) = m (ACB
b) No triângulo ABC, retângulo em A e de base BC, temos que m (ABC
Logo, AB = AC = 5 e BC = 5 2 . Assim:
5 2
• senα = + senα =
2
5 2
5 2
• cosα = + cosα =
2
5 2
5
• tgα = 5 + tgα = 1
2. a) 132 = 52 + x2 + x = 12
12 5 12
senα = ; cosα = ; tgα = .
13 13 5
b) x2 = 72 + 242 + x = 25
24 7 24
senα = ; cosα = ; tgα = .
25 25 7
x
3. a) Temos que tgα = 1, ou seja, = 1 + x = y. Logo, (3 2 ) 2 = x2 + x2 + x = 3. Portanto,
y
x = y = 3.
x
b) Temos que senα = 0,8, ou seja, = 0,8 + x = 0,8y. Assim, y2 = 42 + (0,8y)2
y
4 20 20 16
+ (1 − 0,64)y2 = 16 + y = +y= e, portanto, x = 0,8 ⋅ +x= .
0, 6 3 3 3
200 200 200
4. Temos que a distância entre os meninos é de metros, e como #
sen 70o sen 70o sen 60o
2 $ 200 400 3 400 $ 1, 8
=
= # = 240 # 250, temos que eles conseguirão se comunicar.
3 3 3

1.36
ef91.203
AULA Razões trigonométricas de ângulos
26 notáveis

160 1 160
=
1. a) sen 30o = + + x = 320
x 2 x
160 3 160
=
tg 30o = + + y = 160 3
y 3 y
21 1 21
=
b) cos 60o = + + x = 2 21
x 2 x
y y
=
tg 60o = + 3 +y=3 7
21 21
y 2 y
=
c) sen 45o = + +y=5 2
10 2 10
x 2 x
=
cos 45o = + +x=5 2
10 2 10
y 1 y
=
d) cos 60o = + + y = 10
20 2 20
x 3 x
=
sen 60o = + + x = 10 3
20 2 20
x 1 10 3
=
sen 30o = + + w = 20 3
w 2 w
z 3 z
=
cos 30o = + + z = 30
w 2 20 3

2.

10 tg 60°

60°

1,6 1,6

10
Do enunciado temos a figura anterior. A altura da árvore é dada por 1,6 + 10 ⋅ tg 60o
= 1,6 + 10 ⋅ 3 ≅ 1,6 + 17,3 = 18,9 m.

t ) = 60o e m (CDA
3. a) Temos m (CDE t ) = 90o, logo m (EDA
t ) = 90o − 60o = 30o. Como DC = DE = DA,
o o
t ) = 180 − 30 = 75o .
t ) = m (DAE
o triângulo ADE é isósceles e m (AED
2
Logo α = m (BÂD) − m (DÂE) = 90o − 75o = 15o.

1.37
ef91.203
b) Sejam M e N os pontos médios, respectivamente, dos lados AB e CD do quadrado.
A M B

E

D N C

Temos MN // AD , logo MN = 1. NE é altura do triângulo equilátero de lado 1; logo


3
NE = .
2
3
1−
ME 2 = 2− 3.
Assim, tgα = =
MA 1
2
1
MA 2
c) tg 75o = = = 2+ 3
ME 3
1−
2

2.38
ef91.203
AULA Razões trigonométricas no triângulo
27 retângulo – Exercícios

x y y x
1. Sabemos que tgα = e tgβ = , logo tgβ = 2 tgα + = 2 + y2 = 2x2 . Assim,
y x x y
(8 3 ) 2 = x2 + y2 + 192 = x2 + 2x2 + x = 8 e, portanto,
= y2 2=
$ 64 + y 8 2.

2. Considere a figura:
D

 
A y B 40 C

40 40
Então cosϕ = + 0, 8 = + 1600 = 0, 64 (x2 + 1600) + x2 = 900
BD x2 + 1600
x 5 30
+ x = 30. Temos também que senθ = + =
AD 5 x2 + (40 + y) 2
5 30
+ = + 4 500 = y2 + 80y + 2 500 + y2 + 80y − 2 000 = 0
5 y2 + 80y + 2 500

+ y = 20 + y = 20
y = −100

3. Considere a figura:
A

45°

2 2

135°
30° 45°
C D
B

AD 2 AD
a) Seja AD a altura relativa a A. Assim, sen 45o = = + = + AD 2 .
AB 2 2 2
AD 1 2
b) sen 30o = = + = + AC 4
AC 2 AC

BC + BD 3 BC + AD 3 BC + 2
c) cos 30o = + = + = + BC = 2 3 − 2
AC 2 AC 2 4

1.39
ef91.203
4. Considere a figura:
A

4 3

30°
C B
H
10

AH 1 AH
a) Seja AH a altura relativa a A. Assim, sen 30o == + = + AH 2 3 .
AB 2 4 3
BH 3 BH
b) cos 30o = = + = + BH 6 e, portanto, CH = 10 − 6 = 4.
AB 2 4 3
Logo, AC2 = CH2 + AH2 = 42 + (2 3 ) 2 + AC = 2 7 .

2.40
ef91.203
AULA
Lei dos senos
28

x 18 x 18
1. Pela lei dos senos,=temos = + + x = 9 6.
sen 60o sen 45o 3 2
2 2
=
2. Seja CH a altura relativa a C. Então m t ) m
(HBC = t ) 45o e CH = BH. Logo,
(HCB
CH 3 CH AB − BH 1 AB − 9 3
sen 60o = = + = + CH 9 2 e cos 60o = + =
AC 2 18 AC 2 18
+ AB = 9 + 9 3 .

3. No triângulo ABH, temos:


AH 3 AH
• cos 30o
= =
AB
+
2 4
+ AH = 2 3 e, como
= t ) 45
m (HAC = o
, então CH 2 3 .

BH 1 BH
• =
sen 30o =
AB
+
2 4
+ BH = 2.
2 3 −2 4
Assim, BC = CH − BH = 2 3 − 2 . Logo, pela lei dos senos, =
sen 15o sen 45o
2 _
2 3 − 2i
2 6− 2
+ sen 15o = = .
4 4
2
2 3 $
t) = θ. Pela lei dos senos, 2 2 = 2 3 + senθ = 2 + senθ = 3
4. Seja m (A ,
sen 45o senθ 2 2 2
o o
ou seja, θ = 60 ou θ = 120 .

1.41
ef91.203
AULA
Lei dos cossenos
29

2
1. Pela lei dos cossenos, BC2 = 122 + (10 2 ) 2 − 2 $ 12 $ 10 2 $ cos 45o = 344 − 240 2 $
2
= 104
= + BC 2 26 .

360o
2. Sabemos que o ângulo central de um octógono é = 45o . Sendo assim, o lado
8
do octógono será l = 10 + 10 − 2 $ 10 $ 10 $ cos 45 + l2 = 200 − 100 2
2 2 2 o

+ l2 = 100 (2 − 2 ) & l = 10 2 − 2 cm.

3. a) Seja θ a medida do ângulo oposto ao lado AB. Pela lei dos cossenos,
40 1
AB2 = BC2 + AC2 − 2 $ BC $ AC $ cosθ + 49 = 25 + 64 − 80 $ cosθ + cosθ = =
80 2
+ θ = 60o .

b) Seja α a medida do ângulo oposto ao lado AB. Pela lei dos cossenos,
24 1
AB2 = BC2 + AC2 − 2 $ BC $ AC $ cosα + 49 = 64 + 9 − 48 cosα + cos α = =
48 2
+ α = 60o .

c) Para obter um triângulo equilátero, devemos ter:


A

8 8
7

C’ 3 B 5 C
8

onde ABC é o triângulo do item a e ABC’ é o triângulo do item b.

1.42
ef91.203
AULA Lei dos senos e lei dos cossenos –
30 Exercícios

1. Pela lei dos cossenos, AC2 = AB2 + BC2 − 2 $ AB $ BC $ cosθ + 49 = 9 + x2 − 6x $ cos 60o

+ 40 = x2 − 3x + x2 − 3x − 40 = 0 + x = −5 (não convém) & x = 8


x=8

2. Pela lei dos cossenos, AC2 = AB2 + BC2 − 2 $ AB $ BC $ cosθ + 49 = 64 + x2 − 16x $ cos 60o

+ x2 − 8x + 15 = 0 + x = 3
x=5
20 2 AC 20 2 AC
=
3. Pela lei dos senos, = + + AC = 40.
sen 30o sen 45o 1 2
2 2
4. Como M é médio de AB e o triângulo ABC é equilátero, então AM = BM = 4, e, como PC = 2,
então AP = 6. Dessa forma, pela lei dos cossenos, MP2 = AM2 + AP2 − 2 $ AM $ AP $ cos 60o
= 16 + 36 − 24 + MP = 2 7 .

1.43
ef91.203

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