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AULA

1 O átomo

1. Eles imaginaram que a matéria seria formada por pequenos corpos esféricos. Tais esferas
seriam indivisíveis, impenetráveis e invisíveis (átomo).

2. No início do século XIX, Dalton retomou a teoria atômica da matéria.

3. Com a descoberta do elétron, J. J. Thomson propôs um átomo divisível, constituído de


partículas positivas e negativas. Seu modelo ficou conhecido como “pudim de passas”.

4. O experimento de Rutherford consistiu no bombardeio de lâminas de ouro com partícu-


las de cargas positivas liberadas por elementos radioativos.

5. Como um número muito pequeno das partículas positivas sofriam grandes desvios,
Rutherford concluiu que o núcleo atômico era muito pequeno, denso e carregado posi-
tivamente.

6. Niels Bohr utilizou conceitos da mecânica quântica durante o seu estudo sobre o átomo
de hidrogênio.
Desafio 1 – Vai encarar?
A descoberta experimental do nêutron ocorreu em 1932 por meio do experimento reali-
zado pelo físico inglês James Chadwick, utilizando um feixe de partículas alfa que colidia
com uma amostra do elemento químico chamado berílio. Por esse experimento e outros
trabalhos, Chadwick foi premiado com o Nobel de Física em 1935. O nêutron tinha sido
previsto teoricamente por Rutherford já no ano de 1920.

1.1
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AULAS
Corpos eletrizados
2e3

1. Um corpo está eletricamente neutro quando o número de elétrons é igual ao número de


prótons nesse corpo.

2. Se eles têm o mesmo sinal, ocorrerá repulsão. Com sinais opostos, eles se atraem.

3. Um material que contém muitos elétrons livres é um bom condutor. Exemplos típicos são
os metais.

4. Um material que contém poucos elétrons livres é um bom isolante. Como exemplos, te-
mos a borracha, o vidro e a madeira.

5. Em um bom condutor eletrizado em equilíbrio eletrostático, toda carga em excesso se


distribui em sua superfície.

6. A carga (Q) desse corpo é dada por:


Q = −n ⋅ e & Q = −(3,2 ⋅ 1010 − 1,2 ⋅ 1010) ⋅ 1,6 ⋅ 10−19 & Q = −3,2 ⋅ 10−9 C & Q = −3,2 nC

7. Como a razão entre a carga do corpo e a carga elementar deve ser um número inteiro, o
valor obtido por Felipe é o que está correto.

8. Quando Millikan desenvolveu seu experimento, ele partiu de uma tese: a carga elétrica
de um corpo é um múltiplo inteiro de uma carga elementar.

9. Antes desse experimento, já se conhecia a razão carga/massa do elétron. Com a desco-


berta da carga, foi possível calcular a massa do elétron.
Desafio 2 – Vai encarar?
Como a carga elétrica de um próton é +e, ele é constituído de dois quarks up e um quark
down (u, u, d). Como a carga elétrica do nêutron é nula, ele é constituído de um quark up
e dois quarks down (u, d, d).

1.2
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AULAS
Processos de eletrização
4e5

1. Utilizando a série triboelétrica, podemos concluir que:


a) a lã fica positiva e o ouro negativo;
b) o cabelo humano fica positivo e o PVC negativo;
c) a seda fica negativa e o vidro positivo.

2. No gerador de Van der Graaff, uma correia de borracha é atritada com um pente metálico.
A correia, agora eletrizada, eletriza por contato a cúpula superior.

3. Como as esferas são idênticas, pela eletrização por contato, temos:


X Y Z
Início q q 0
q q
1ª etapa 2 q 2
q 3q 3q
2ª etapa 2 4 4

Assim a carga elétrica final de Z é 3q .


4
4. Como as esferas são idênticas, na eletrização por contato, temos:
X Y Z
Início 0 +Q −Q

+
Q +
Q
1ª etapa 2 2 −Q


Q +
Q −
Q
2ª etapa 4 2 4

Assim a carga elétrica final de X será − Q .


4
5. Para o primeiro contato, temos:
Q’A = Q’B = QA + QB = 2, 40 + 0 & Q’A = Q’B = 1, 20 nC
2 2
Para o segundo contato, temos:
Q’’B = Q’C = Q’B + QC = 1, 20 + (−4, 80) & Q’’B = Q’C = −1, 80 nC
2 2
Assim, no final, temos:
QA = 1, 20 nC
QB = QC = −1, 80 nC
6. O primeiro passo é aproximar os corpos A e B, sem estabelecer nenhum contato. Em se-
guida, liga-se o corpo B à Terra, mantendo próximo o corpo A. Desliga-se o fio terra e

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separa-se os dois corpos. Assim, no final do processo, o corpo B adquire carga de sinal
negativo.

7. Nessa situação, o corpo induzido não seria eletrizado.

8. a) Como o indutor positivo atrai os elétrons do corpo neutro, temos:

b) Agora, para um indutor negativamente eletrizado, que repele os elétrons do condutor,


temos:

c) O indutor positivamente eletrizado atrai os elétrons que, através do fio terra, sobem
tornando o corpo, inicialmente neutro, negativamente eletrizado.

d) De forma análoga ao item anterior, elétrons descem do corpo neutro para a Terra, tor-
nando-o positivamente eletrizado.

Desafio 3 – Vai encarar?


Experimento realizado pelo aluno.

2.4
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AULA
Eletroscópios
6

1. a) Podemos representar a situação descrita como a seguir:

Por estarem mais próximos do indutor, a atração sofrida pelos elétrons é mais intensa
que a repulsão sofrida pelos prótons. Dessa forma, na esfera, temos uma resultante de
atração.
b) Para um bastão negativamente eletrizado, temos:

De forma análoga ao item anterior, temos uma resultante de atração.


c) O aparato é um tipo de eletroscópio. Os eletroscópios apenas verificam se um corpo está
ou não eletrizado. Esse tipo, com fio isolante, é chamado de pêndulo eletrostático.

2. Podemos concluir que, necessariamente, tanto o corpo como a esfera do pêndulo já esta-
vam eletrizados com cargas de mesmo sinal.

3. As lâminas metálicas fecham porque o eletroscópio foi descarregado.

4. Com o atrito entre o cano de PVC e o pedaço de lã, o cano adquire carga elétrica de sinal
negativo. Ao encostar o cano eletrizado no eletroscópio, este fica carregado com carga
elétrica de mesmo sinal do cano de PVC. Assim, ocorre um afastamento entre as partes da
fita por repulsão elétrica e esta terá sinal negativo.
Desafio 4 – Vai encarar?
Experimento realizado pelo aluno.

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