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Direito Administrativo
a) patrimonial.
b) orçamentária.
c) contábil.
d) financeira.
e) operacional.
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a) compreende, para fins de registro, a apreciação da legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, salvo os de nomeações para os cargos em
comissão, bem como os atos de concessões de aposentadorias, reformas e pensões.
b) alcança os órgãos integrantes da administração direta, exceto aqueles que executem atividades meio do Poder Legislativo e do Judiciário.
c) abrange o julgamento anual das contas prestadas pelo presidente da República e a apreciação dos relatórios sobre a execução dos planos de governo.
d) envolve a aplicação de sanções em casos de ilegalidades ou irregularidades de contas, à exceção das multas, que devem ser aplicadas pelo Judiciário.
e) compreende a legalidade dos atos de que resultem a previsão da receita e a fixação da despesa.
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a) alterar a aplicação de recursos de empresa estatal, quando originariamente decidida pelo Administrador sem oitiva dos demais acionistas.
b) requerer ao Legislativo a sustação de contratos firmados por órgãos da Administração direta e pessoas jurídicas integrantes da Administração indireta, no caso de
apresentarem vícios de legalidade ou de outra natureza passíveis de serem controlados pela Corte de Contas.
c) recomendar a aplicação de multas, vedada a imposição de penalidades pecuniárias diretamente, salvo em caso de reincidência.
d) apreciar, para fins de registro, as contas dos administradores e demais agentes públicos que sejam responsáveis pela movimentação de dinheiro público,
recomendando a aprovação ou reprovação ao Legislativo.
e) suprir a decisão do administrador que tiver praticado ilegalidade patente, mediante prévia declaração de nulidade no âmbito da Corte de Contas.
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a) somente poderá ser realizada pelo Estado do Rio Grande do Sul, por deter legitimidade para promover tal execução, visto ser o Tribunal de Contas um órgão
integrante do aparelho burocrático estadual.
b) não deverá prosperar, pois o Tribunal de Contas, na qualidade de órgão de apoio ao Poder Legislativo estadual, em verdade não detém poder sancionador, mas
apenas de recomendação da tomada de providências por aqueles que tenham cometido irregularidades ou ilegalidades, no caso, pelo Prefeito.
c) deverá, sendo fruto do exercício regular de competência pelo Tribunal de Contas, ser promovida com observância do devido processo legal e das garantias do
contraditório e da ampla defesa.
d) não deverá prosperar, pois o Tribunal de Contas, ao aplicar multas e determinar ressarcimentos, usurpa competência do Poder Judiciário, este sim responsável
pelo controle do Poder Executivo municipal.
e) não se aplica em casos de irregularidade ou ilegalidade, mas apenas de rejeição das contas do Prefeito, embora tal competência seja reconhecida ao Tribunal de
Contas na lei orgânica de sua criação.
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Concedida aposentadoria a servidor público, o prazo decadencial para a administração rever o ato concessivo terá início somente a partir da manifestação do tribunal de
contas sobre o benefício.
Certo
Errado
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 806: CEBRASPE (CESPE) - AG (TCE-PE) /TCE-PE/Julgamento/2017
Assunto: Parlamentar indireto (Tribunais de Contas, Controle técnico-financeiro)
A respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.
O controle interno, ao qual compete a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e operacional, bem como o apoio ao controle externo, não se caracteriza como
controle de mérito.
Certo
Errado
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a) uma das formas do controle externo, exercido com o auxílio do Tribunal de Contas, em função do seu poder jurisdicional, é o julgamento das contas dos
administradores.
b) o controle político pode ser exercido a priori ou a posteriori, inclusive sob o aspecto da discricionariedade.
c) o Tribunal de Contas, por meio de sua função fiscalizadora, pode aplicar sanções em casos de ilegalidades ou irregularidades de contas, exceto multas, que
devem ser aplicadas pelo Judiciário.
d) os atos administrativos discricionários sujeitam-se à apreciação do controle judicial, exceto quanto ao mérito, não podendo o juiz, portanto, apreciar os motivos
que precedem a elaboração do ato.
e) os atos políticos e os atos interna corporis dos três Poderes não se sujeitam ao controle externo ou judicial.
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O controle administrativo se materializa no poder de fiscalização e correção que a administração pública exerce sobre a sua própria atuação. Essa modalidade de controle
coexiste com o controle externo, da esfera do Poder Legislativo, e o judicial. No caso da administração indireta, é usual mencionar-se o termo tutela, uma vez que não há
relação de subordinação, mas, sim, de vinculação.
Certo
Errado
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Certo
Errado
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Seria constitucional lei estadual que previsse que todo contrato celebrado entre o estado e empresa particular dependa de prévio registro e análise perante o tribunal de
contas estadual.
Certo
Errado
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As contas de toda e qualquer entidade da administração indireta, independentemente de seu objeto e de sua forma jurídica, estão sujeitas ao julgamento do tribunal de
contas, inclusive ao procedimento de tomada de contas especial, aplicável a quem deu causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário
público.
Certo
Errado
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 812: CEBRASPE (CESPE) - AFCE (TCE-SC)/TCE-SC/Controle Externo/Direito/2016
Assunto: Parlamentar indireto (Tribunais de Contas, Controle técnico-financeiro)
Julgue o item subsequente, relativo aos agentes públicos, à responsabilidade civil do Estado e à licitação.
Segundo a jurisprudência do STF, o Tribunal de Contas da União é competente para declarar a inidoneidade de empresa privada para fins de participação em licitações
promovidas pela administração pública.
Certo
Errado
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A função fiscalizatória exercida pelos tribunais de contas dos estados constitui uma expressão de controle do Poder Legislativo sobre os atos da administração pública.
Certo
Errado
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No caso de serviços públicos prestados por meio de contratos de concessão, os tribunais de contas têm competência constitucional para fiscalizar a atividade financeira e
operacional das empresas concessionárias.
Certo
Errado
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O controle exercido pelos tribunais de contas sobre as casas legislativas é considerado controle interno, haja vista a posição dos tribunais de contas no âmbito do Poder
Legislativo.
Certo
Errado
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a) a pessoa federativa a que estará vinculada a empresa X será solidariamente responsável pela solvência dos débitos dessa empresa.
b) a empresa X deverá ser constituída como sociedade de economia mista, com personalidade jurídica de direito privado, pertencente à administração indireta, à qual
é delegada a titularidade de atividade típica do Estado.
c) por se tratar de pessoa jurídica que exercerá atividade econômica, a empresa X submeter-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, salvo em relação
a obrigações trabalhistas e tributárias.
d) a empresa X submeter-se-á ao controle do tribunal de contas no que concerne aos bens, valores e dinheiros públicos provenientes diretamente do ente público
controlador.
e) a empresa X não poderá realizar contratações e licitações em regime diverso daquele previsto para a administração direta.
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a) Os tribunais de contas estaduais e municipais não podem inserir, em sua competência, funções não mencionadas na Constituição Federal de 1988 para o TCU.
b) A regra geral é a de que o controle judicial é anterior (a priori) à produção do ato administrativo, de modo a evitar-se eventual prejuízo ao interesse público.
c) O direito de petição é um dos instrumentos de realização do controle judicial.
d) Em se tratando de controle patrimonial, a fiscalização incide sobre a execução das atividades administrativas em geral, em especial para a verificação dos
procedimentos legais para cada fim.
e) O controle operacional inclui a fiscalização, por exemplo, de almoxarifados, bens em estoque e bens consumíveis.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
competente, com base em estudos e levantamentos promovidos. Durante a execução dos trabalhos teve início outra gestão de governo, sendo que o novo titular da
pasta responsável pela contratação encomendou novo estudo e apurou que haveria técnica e solução que produziria melhor resultado que a escolha feita pela a
Administração anterior, ainda que com custo relativamente mais alto. Com base nesses elementos e considerando o controle exercido sobre os atos da Administração
pública,
a) não há fundamento para questionamento da opção feita pelos administradores à época da abertura da licitação, tendo em vista que a competência discricionária
foi regularmente exercida, com motivação demonstrada e lastro técnico.
b) a nova gestão deve requerer ao Tribunal de Contas a rescisão do contrato firmado, em razão da existência de vício de legalidade, não cabendo, contudo,
ressarcimento dos valores pagos, pois houve efetiva execução do objeto.
c) o Ministério público pode ajuizar ação civil pública para sustação de pagamentos, responsabilização dos administradores e ressarcimento do valor do contrato, cuja
rescisão deve ser requerida ao Judiciário, vedado pagamento ao contratado pela parcela do objeto já executada, em razão da inconveniência da opção anterior.
d) o Tribunal de Contas pode, diante da ilegalidade ocorrida, sustar os pagamentos e determinar a instauração de processo disciplinar contra os antigos dirigentes,
requerendo ao Judiciário a suspensão do contrato firmado.
e) a nova gestão pode interromper a execução do contrato e responsabilizar os administradores anteriores pela escolha do método de desassoreamento, não
cabendo, contudo, indenização para a contratada pela parte do objeto já executada.
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a) não deve prosperar, tendo em vista que ao Tribunal de Contas não compete, em sede de exame prévio, avaliar critérios de conveniência e oportunidade do
administrador, exclusivamente a quem compete avaliar a necessidade do Teste de Aptidão Física de acordo com a realidade das atribuições dos cargos que pretende
preencher.
b) pode ser procedente, caso fique comprovado que a legislação específica não veda a exigência de Teste de Aptidão Física e desde que o nível da prova seja
passível de ser atingido pela maior parte dos candidatos, evitando que somente poucos tenham acesso aos cargos.
c) depende do resultado do Teste de Aptidão Física do requerente, vez que, caso seja aprovado, haverá superveniente falta de interesse na apreciação da suposta
inexigibilidade, sanando qualquer vício constante do edital.
d) pode ser procedente caso não haja previsão expressa na lei que instituiu o cargo, ou em outra lei que o discipline, autorizando a exigência de aptidão física para o
desempenho das atribuições inerentes ao cargo.
e) depende de instrução processual, para comprovação da efetiva necessidade de aptidão física, independentemente de previsão legal, devendo, obrigatoriamente,
ser suspenso o certame até conclusão das diligências.
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a) pode anular o contrato por decisão do Pleno do Tribunal e determinar ao ente público, autarquia, a ratificação da anulação e comunicação à empresa, sem
prejuízo de regular apuração de responsabilidades.
b) deve determinar a anulação do contrato, por vício de legalidade, comunicando a autarquia para que o faça e, na inércia, representar ao Ministério Público para as
providências judiciais para aquela finalidade, sem prejuízo de apuração de responsabilidade dos envolvidos.
c) deve sustar o ato eivado de vício de legalidade e comunicar a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, sem prejuízo de notificar a autarquia e a
empresa envolvida.
d) pode determinar o aditamento do contrato para correção das ilegalidades apuradas, independentemente do que constou como anexo do edital da concorrência,
tendo em vista que podem ser equiparadas a erro material.
e) deve representar ao Ministério Público do Tribunal de Contas para que adote as providências cabíveis para anulação judicial do contrato e responsabilização dos
envolvidos.
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( ) A fiscalização das empresas públicas e das sociedades de economia mista está limitada aos bens ou valores públicos por elas administrados.
( ) O Tribunal de Contas possui competência para julgar as contas de gestão do Chefe do Poder Executivo de qualquer ente federativo.
( ) Na medida em que o Tribunal de Contas está inserido na estrutura do Poder Legislativo, suas decisões condenatórias estão suscetíveis à revisão dessa estrutura
de poder nas hipóteses previstas em lei.
A sequência correta é:
a) V – F – F;
b) F – V – V;
c) F – F – F;
d) V – V – V;
e) V – F – V.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Na análise de contas de determinado estado da Federação no ano de 2012, o corpo técnico do tribunal de contas estadual (TCE) deparou-se com erro de cálculo de
reajuste de precatório e outras possíveis irregularidades. O referido precatório foi reajustado de R$ 17 milhões, montante da dívida calculado em 1997, para R$ 165
milhões, em 2010. O refazimento do cálculo foi determinado pelo presidente do tribunal, mas o precatório não sofreu qualquer impugnação, mesmo diante do reajuste de
mais de 1.000%. Por fim, foi selado termo de compromisso judicial para o pagamento parcelado de R$ 85 milhões, o que ainda representava um reajuste superior a
500% do valor original. Ocorre que, segundo os cálculos realizados pelo TCE, o reajuste aplicado ao valor original alcançaria o montante de R$ 72 milhões em lugar dos
R$ 165 milhões apontados pelo setor de precatórios do respectivo tribunal de justiça. A situação foi levada para o pleno do referido TCE para análise e decisão.
O TCE, nas suas ações de controle, não tem legitimidade para suspender o pagamento, pois precatórios decorrem de decisão judicial, e a sua suspensão pelo TCE
ofenderia o princípio de separação dos poderes.
Certo
Errado
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Situação hipotética: Foi constatado um superfaturamento para a realização de concurso público para a contratação de empregados de uma sociedade de economia
mista. Assertiva: Nessa situação, ainda que possuísse personalidade jurídica de direito privado, a referida sociedade estaria sujeita ao controle pelo respectivo tribunal
de contas.
Certo
Errado
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a) No exercício do controle externo dos atos e contratos administrativos, uma vez constatada ilegalidade, o TCU poderá solicitar aos licitantes cópia de edital de
licitação já publicado, obrigando-se os órgãos ou entidades da administração interessada à adoção de medidas corretivas pertinentes.
b) No auxílio ao Congresso Nacional, o TCU, ao exercer a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial dos atos da administração pública, não leva em
consideração os critérios de conveniência e economicidade.
c) O TCU, ao exercer o controle externo da administração pública, tem sua competência para apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal restrita aos entes
da administração direta.
d) As ações de controle externo do TCU obedecerão ao plano de controle externo, proposto pela sua presidência e elaborado em consulta aos relatores das listas de
unidades jurisdicionadas e das contas do governo, e deverão ser aprovadas em plenário em sessão de caráter reservado.
e) Nas auditorias de desempenho, instrumento de controle utilizado pelo TCU, examina-se a efetividade de programas, políticas e projetos governamentais,
avaliando-se a medida em que estes produziram os efeitos desejados.
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a) O TCU exerce uma função não judicial quando julga as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos, nos processos de
tomada e prestação de contas anual.
b) O sistema de controle da administração pública veda a aplicação da accountability
devido à inexistência de previsão legal para tal aplicação.
c) O controle da edição do ato administrativo deve ser sempre posterior à sua edição, quando este relacionar-se à aplicação de recursos públicos.
d) Na estrutura do sistema de controle da administração pública federal, a CGU, órgão de controle interno, é subordinada ao TCU, órgão de controle externo.
e) O tribunal de contas do estado está subordinado ao Poder Legislativo estadual, em decorrência de delegação da própria CF e ratificação da constituição estadual.
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A fiscalização contábil e financeira dos órgãos e entidades que compõem a estrutura do DF é exercida pela Câmara Legislativa (CLDF), mediante controle externo, com o
auxílio do TCDF, e pelo sistema de controle interno dos Poderes Legislativo e Executivo.
Certo
Errado
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O direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que
foram praticados. Não obstante, segundo orientação jurisprudencial que vem sendo firmada no âmbito do STF, não se opera esse prazo decadencial no período
compreendido entre o ato administrativo concessivo de aposentadoria ou pensão e o posterior julgamento de sua legalidade e registro pelo TCU — que consubstancia o
exercício da competência constitucional de controle externo.
Certo
Errado
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 828: CEBRASPE (CESPE) - Proc (MPTC-DF)/TC-DF/2013
Assunto: Parlamentar indireto (Tribunais de Contas, Controle técnico-financeiro)
Acerca do controle da administração pública, julgue o item a seguir.
Em relação ao controle externo exercido pelo Congresso Nacional, a fiscalização financeira diz respeito ao acompanhamento da execução do orçamento e da verificação
dos registros adequados nas rubricas orçamentárias.
Certo
Errado
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Um dos aspectos compreendidos pelo controle financeiro é o controle de resultados de cumprimento de programas de trabalho e de metas.
Certo
Errado
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O julgamento das contas dos administradores públicos é exercido pela Controladoria Geral da União (CGU), órgão central de controle interno do Poder Executivo, e seu
resultado deve ser informado ao TCU, dentro dos prazos estabelecidos na legislação vigente.
Certo
Errado
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Se, em março de 2012, o TCDF tivesse notificado determinada secretaria de Estado do DF a respeito de aposentadoria indevida, ocorrida em 2004, de um servidor
público dessa secretaria, nessa situação, tal secretaria poderia, com base no princípio da autotutela da administração pública, ter anulado o ato administrativo que gerou
a aposentadoria.
Certo
Errado
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a) Os tribunais de contas não dispõem de competência para fiscalizar as contas dos Poderes Legislativo e Judiciário.
b) Compete aos tribunais de contas, por iniciativa exclusiva, a realização de inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial nas unidades administrativas.
c) Caso o tribunal de contas constate que determinado agente tenha praticado ilegalidade de despesa ou incorrido em irregularidade de contas, não poderá aplicar
diretamente a sanção correspondente, mas deverá requerer ao Poder Judiciário a sua imposição, por estar o tema inserido no âmbito exclusivo do controle judicial.
d) As decisões proferidas pelos tribunais de contas produzem coisa julgada, razão pela qual não podem ser revistas pelo Poder Judiciário.
e) As decisões das cortes de contas que impõem condenação patrimonial aos responsáveis por irregularidades no uso de bens públicos têm eficácia de título
executivo, porém não podem ser diretamente executadas por iniciativa dos tribunais de contas, que não terão legitimidade para o ajuizamento das respectivas ações de
cobrança.
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a) Sustar a eficácia de contratos administrativos celebrados pelo Poder Executivo, em face de ilegalidades neles constatadas, se não atendidas as suas
recomendações no prazo de sessenta dias.
b) Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu
recebimento.
c) Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, da administração direta e indireta, excetuadas as nomeações para cargos de
provimento em comissão.
d) Apreciar a legalidade das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato
concessório.
e) Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração indireta, incluídas as fundações e sociedades
instituídas e mantidas pelo poder público.
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a) os Tribunais de Contas podem solicitar cópia do instrumento convocatório da licitação, após sua publicação, até o dia imediatamente anterior à sessão de
recebimento das propostas, para examiná-lo e determinar medidas corretivas, que deverão ser acatadas pela entidade promotora da licitação.
b) os Tribunais de Contas podem solicitar cópia do instrumento convocatório da licitação, após sua publicação, até o quinto dia anterior ao recebimento das
propostas, para examiná-lo e determinar medidas corretivas, que serão acatadas pela entidade promotora da licitação a seu critério subjetivo.
c) os Tribunais de Contas podem solicitar cópia do instrumento convocatório da licitação, após sua publicação, até o quinto dia anterior ao recebimento das
propostas, para examiná-lo e determinar medidas corretivas, que serão acatadas pela entidade promotora da licitação a seu critério objetivo.
d) os Tribunais de Contas podem solicitar cópia do instrumento convocatório da licitação, após sua publicação, até o quinto dia anterior ao recebimento das
propostas, para examiná-lo e sugerir medidas corretivas, que, discricionariamente, serão acatadas pela entidade promotora da licitação.
e) os Tribunais de Contas podem solicitar cópia do instrumento convocatório da licitação, após sua publicação, até o dia imediatamente anterior à divulgação do
julgamento das propostas, para examiná-lo e determinar medidas corretivas que serão obrigatoriamente acatadas pela entidade promotora da licitação.
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a) Autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista e de fundação podem ser criadas por ato administrativo do chefe do Poder Executivo.
b) A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser reduzida mediante contrato de gestão, a
ser firmado entre seus administradores e o poder público, desde que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade.
c) No tocante à prestação de contas para o Tribunal de Contas da União, deverá fazê-la toda e qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize,
arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza
pecuniária.
d) O servidor público passou a ter a garantia constitucional da vitaliciedade, perdendo o seu cargo exclusivamente por sentença judicial transitada em julgado.
e) A abertura de processo administrativo para a avaliação do servidor público como condição para adquirir a estabilidade no cargo é ato administrativo discricionário.
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Cabe ao controle parlamentar apreciar a legalidade dos atos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Poder Executivo, e não avaliar a
economicidade de tais gastos e contas.
Certo
Errado
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De acordo com o princípio de autotutela e o sistema de controle existente, o Tribunal de Contas da União e o TCDF estão vinculados por uma relação de hierarquia,
visando garantir o emprego efetivo do recurso público.
Certo
Errado
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a) aplicará aos responsáveis as penalidades previstas na legislação de improbidade administrativa, inclusive a perda de cargo ou função pública.
b) dependerá, para sua eficácia, de homologação pelo Congresso Nacional ou Assembleia Legislativa, conforme o caso.
c) aplicará aos responsáveis, entre outras sanções previstas em lei, multa proporcional ao dano causado ao erário, a qual possui eficácia de título executivo.
d) condenará os responsáveis à devolução dos valores auferidos ilicitamente, bem como aplicará multa cominatória, dependendo, para sua eficácia, de aforamento
de ação de improbidade pelo Ministério Público.
e) aplicará aos responsáveis as sanções previstas em lei, que incluem a perda dos valores auferidos ilicitamente, multa cominatória, estas com eficácia imediata, e
perda do cargo ou função pública, esta sujeita à homologação judicial.
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a) a apreciação, para fins de registro, da legalidade das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, incluindo as melhorias posteriores, ainda que não
alterem o fundamento legal do ato.
b) as admissões de pessoal da Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, incluídas as nomeações para funções de
confiança e cargos de provimento em comissão.
c) as pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas, que administrem bens e valores públicos, exceto as entidades sem fins lucrativos que recebam recursos
públicos exclusivamente a título de subsídio para ações de interesse social.
d) a fiscalização da legalidade, legitimidade e economicidade da aplicação de subvenções e renúncia de receitas por entidades da Administração direta e indireta.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
e) a aplicação, após a aprovação do Poder Legislativo, de penalidades aos responsáveis, no caso de ilegalidades de despesas ou irregularidades de contas, de multa
proporcional ao dano causado ao erário.
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a) a apresentação de medida judicial para sustação do contrato, sem prejuízo da instauração de processo administrativo para aplicação de penalidades aos
responsáveis.
b) caso não sanadas as ilegalidades pelo Poder Público responsável pela contratação, a comunicação à Assembleia Legislativa, à qual compete a sustação de contrato
celebrado irregulamente.
c) a representação ao Ministério Público junto a Corte de Contas para abertura de inquérito civil contra os envolvidos, bem como para exame de representação para
anulação do contrato por meio judicial.
d) a representação ao Colegiado do Tribunal de Contas para que esse determine a instauração de dissídio judicial de conciliação, caso sejam sanáveis as ilegalidades
verificadas.
e) a sustação do ato ilegal e, após, instauração de procedimento administrativo para análise de viabilidade de aditamento ao contrato para que sejam sanadas as
ilegalidades verificadas.
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a) O controle interno da União e da Administração indireta envolve fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial, mas não diz respeito à matéria
orçamentária, porque o controle da execução do orçamento é matéria de competência da Comissão Mista de Orçamento.
b) Como não envolve gastos públicos, o controle interno sobre a renúncia de receitas por parte da União e da Administração indireta não é da competência do
Tribunal de Contas da União.
c) Nos termos da Constituição Federal brasileira, o controle externo da União e da Administração indireta correspondente está a cargo do Congresso Nacional, que o
exerce com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
d) O Tribunal de Contas da União julga também as contas prestadas anualmente pelos membros do Supremo Tribunal Federal.
e) Na órbita federal, o Tribunal de Contas da União aprecia a legalidade dos atos de admissão de pessoal, inclusive as nomeações para cargo de provimento em
comissão.
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a) sendo dado aos Estados dispor livremente sobre sua composição, desde que observado o limite de sete (7) Conselheiros.
b) sendo que os Tribunais de Contas estaduais deverão ter quatro Conselheiros eleitos pela Assembléia Legislativa e três Conselheiros nomeados pelo Chefe do
Poder Executivo do Estado-membro.
c) sendo que, no tocante a sua organização, a Constituição estadual pode imporlhe outras atribuições que não aquelas previstas na Constituição Federal.
d) sendo que poderá ser atribuída aos Tribunais de Constas estaduais a fiscalização de empresas estatais, mediante controle interno.
e) sendo que poderá ser atribuído ao Tribunais de Contas estaduais julgar as contas dos Governador do Estado.
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a) Doze titulares.
b) Sete titulares.
c) Seis titulares e quatro suplentes.
d) Sete titulares e três suplentes.
e) Nove titulares e cinco suplentes.
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a) todas as disposições constitucionais atinentes ao Tribunal de Contas da União, apenas em caso de guerra ou convulsão social.
b) as disposições constitucionais atinentes ao Tribunal de Contas da União, somente nas ações de usucapião urbano.
c) todas as disposições constitucionais atinentes ao Tribunal de Contas da União, no que couber, à organização, composição e fiscalização.
d) as regras impostas ao Tribunal de Contas da União, devendo as disposições da Constituição estadual ser usadas excepcionalmente.
e) as disposições constitucionais atinentes ao Tribunal de Contas da União, unicamente nas ações demarcatórias.
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A fiscalização dos atos de admissão dos servidores eventualmente nomeados em razão desse concurso escapa à jurisdição do TCE/PE, por se tratar de admissão de
servidor em fundação.
Certo
Errado
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a) dispõe de poder regulamentar, em razão do qual pode expedir atos e instruções de caráter normativo sobre matéria de suas atribuições e organização dos
processos que lhe devam ser submetidos
b) é subordinado ao Congresso Nacional, que é quem exerce o controle externo da administração pública federal, conforme dispõe a Constituição Federal,
dependente dele, e não possuindo funções próprias
c) exerce fiscalização contábil, financeira e orçamentária, mas dele não alcança as entidades da administração indireta federal, com base em preceito expressamente
disposto no texto constitucional federal, como limitação ao poder deste Tribunal
d) exerce a fiscalização orçamentária, por exemplo, dos atos da administração pública, no desempenho de suas funções institucionais de controle externo, conforme
expressamente previsto na Carta da República, admitindo exame quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, conveniência e oportunidade dos atos
de gestão
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Certo
Errado
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 851: CEBRASPE (CESPE) - AUD (TC-DF)/TC-DF/2002
Assunto: Parlamentar indireto (Tribunais de Contas, Controle técnico-financeiro)
Considerando as regras vigentes acerca do regime jurídico dos servidores do DF, julgue o item a seguir.
Os atos de admissão de pessoal para todos os cargos e empregos públicos, inclusive os relativos a cargos em comissão, de toda a administração pública direta e indireta
do DF deverão ser submetidos, para fins de registro, ao TCDF.
Certo
Errado
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O TCDF exerce controle externo da administração financeira e orçamentária das sociedades de economia mista do DF. Todavia, apesar de exercer funções técnicas
opinativas, não há possibilidade de esse Tribunal ser consultado previamente à celebração de contrato administrativo por parte de qualquer órgão da administração
pública.
Certo
Errado
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a) jurídico.
b) externo.
c) administrativo.
d) prévio.
e) interno.
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a) o cidadão é parte legítima para denunciar irregularidades ao Tribunal de Contas, desde que represente associação.
b) o cidadão é parte legítima para denunciar irregularidades ao Tribunal de Contas, desde que integre sindicato.
c) o cidadão é parte legítima para denunciar irregularidades ao Tribunal de Contas, desde que seja filiado a partido político.
d) somente associações, sindicatos ou partidos políticos podem denunciar irregularidades ao Tribunal de Contas.
e) qualquer cidadão é parte legítima para denunciar irregularidades ao Tribunal de Contas.
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a) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União.
b) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da
administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.
c) Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União.
d) Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na Administração direta e indireta, excetuadas as nomeações para
cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o
fundamento legal do ato concessionário.
e) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
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a) Em razão do sistema adotado no Brasil, o Poder Judiciário, no exercício do controle, não pode revogar atos discricionários.
b) A existência de uma jurisdição especial administrativa formada por tribunais de contas demonstra que o sistema de controle brasileiro admite o sistema do
contencioso administrativo.
c) Os limites do controle jurisdicional da administração pública brasileira incluem a impossibilidade de submeter a esse controle a conveniência de uma contratação
pública.
d) A obrigação do procurador-geral de justiça de prestar contas ao tribunal de contas é uma função atípica e, por conseguinte, uma exceção ao sistema de jurisdição
adotado no Brasil.
e) O sistema de controle brasileiro não admite jurisdição una, logo as decisões dos tribunais de contas são consideradas título executivo extrajudicial
independentemente do conhecimento do Poder Judiciário.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Questão 857: CEBRASPE (CESPE) - Aud Est (TCM-BA)/TCM-BA/Controle Externo/2018
Assunto: Controle Jurisdicional
O controle jurisdicional da administração pública
a) ocorre apenas em relação aos atos e contratos realizados pela própria administração.
b) reavalia os critérios de conveniência e oportunidade dos atos que sejam privativos do administrador público.
c) pode ser realizado de forma ampla e irrestrita.
d) desencadeia-se por provocação e é realizado por juízes dotados de independência.
e) acompanha a realização do ato para verificar a regularidade da formação deste.
A despeito de ser um tribunal, uma corte de contas não produz coisa julgada material, de modo que suas decisões podem ser revistas pelo Poder Judiciário.
Certo
Errado
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Atos políticos que causem lesão a direitos individuais ou coletivos estão sujeitos ao controle judicial.
Certo
Errado
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O controle interno administrativo consiste no poder da administração pública para anular ou revogar seus próprios atos, o que torna coisa julgada administrativa e,
consequentemente, impede qualquer questionamento judicial posterior.
Certo
Errado
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a) Em razão da presunção de legitimidade e autoexecutoriedade do ato administrativo, o controle judicial deste se dá, em regra, posteriormente à sua edição,
podendo, todavia, ocorrer de forma prévia, a fim de evitar ameaça de lesão a direito.
b) No ordenamento jurídico pátrio, inexiste hipótese em que o acesso ao Poder Judiciário somente seja admitido após o esgotamento da instância administrativa.
c) A ação de improbidade administrativa é meio de controle judicial de condutas de improbidade praticadas no âmbito da administração pública, para as quais são
previstas penalidades de cassação dos direitos políticos, perda da função pública e ressarcimento ao erário, entre outras.
d) Em razão do sistema do contencioso administrativo, adotado no Brasil, determinadas causas, quando julgadas em última instância na esfera administrativa, não
podem ser reapreciadas pelo Poder Judiciário.
e) Com base no princípio da inafastabilidade da jurisdição, o Poder Judiciário pode reapreciar o mérito dos atos administrativos relativamente aos critérios de
oportunidade e conveniência utilizados pelo administrador público.
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a) tal qual o Tribunal de Contas, não pode interferir na licitação em curso, sob pena de ingressar no juízo discricionário da Administração pública, à qual compete a
escolha do critério de julgamento das licitações que promover.
b) não pode analisar o edital, limitando-se apenas a manter a suspensão já determinada, tendo em vista que a matéria já está sendo objeto de exame na Corte de
Contas, evitando, assim, decisões conflitantes.
c) pode anular a licitação, tendo em vista que o fundamento da decisão está adstrito à ilegalidade do critério estabelecido em desconformidade com a Lei nº
8.666/1993, não obstante já tenha havido impugnação
no Tribunal de Contas.
d) exerce controle externo sobre os atos praticados pela Administração pública, de modo que lhe é permitido apreciar os aspectos legais das licitações promovidas
pelo Poder Público, bem como a respeito da economicidade e vantajosidade, independentemente de interferirem na legalidade.
e) pode suspender o certame, uma vez que o Tribunal de Contas já apreciou e lançou apontamentos ao edital, vedada, no entanto, a anulação do certame, devendo
se aguardar eventual celebração do contrato para análise do cabimento de sua anulação, pois somente esse ato pode ensejar prejuízo à Administração.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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a) Apenas os atos vinculados são passíveis de revisão pelo Poder Judiciário, que, com base na Teoria dos Motivos Determinantes, avalia a presença dos requisitos de
validade do ato.
b) O Poder Judiciário pode revogar ato discricionário, quando a autoridade usa o poder discricionário para atingir fim diverso daquele determinado em lei, ou seja,
quando identificado desvio de poder.
c) No âmbito de abrangência do controle externo exercido pelo Poder Judiciário insere-se a verificação dos pressupostos de fato indicados nos motivos que levaram
à prática do ato discricionário.
d) Quando a discricionariedade administrativa estiver pautada em aspectos técnicos, a escolha praticada com base na valoração desses aspectos passa a se
caracterizar como vinculada, permitindo ao Poder Judiciário a ampla avaliação dos critérios de conveniência e oportunidade adotados pela Administração.
e) Quando aspectos de legalidade do ato administrativo são questionados judicialmente, a Administração fica impedida de revogar os referidos atos por critérios de
conveniência e oportunidade.
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a) procedente, porque a revogação da cessão é ato administrativo discricionário e, por tal razão, o Poder Judiciário, em regra, pode controlar o seu mérito e concluir,
pelo princípio da proporcionalidade, que a contribuição do servidor cedido à Câmara, no caso concreto, é mais importante que a alegação de necessidade de pessoal no
executivo;
b) procedente, porque a revogação da cessão é ato administrativo vinculado e, por tal razão, o Poder Judiciário pode controlar o seu mérito e concluir que deve ser
respeitado o direito subjetivo do servidor de permanecer cedido até o prazo final previsto na portaria (01/06/16), pela aplicação da teoria dos motivos determinantes;
c) procedente, porque a revogação da cessão é ato administrativo discricionário e, por tal razão, o Poder Judiciário, em regra, pode controlar o seu mérito e concluir
que deve ser respeitado o direito subjetivo do servidor de permanecer cedido até o prazo final previsto na portaria (01/06/16), pela aplicação do princípio da
inafastabilidade do controle jurisdicional;
d) improcedente, porque a revogação da cessão é ato administrativo discricionário e, por tal razão, o Poder Judiciário, em regra, deve controlar apenas a sua
legalidade (e não o seu mérito) e o Prefeito pode revogar a cessão antes do prazo final, por motivos de oportunidade e conveniência, que atendam ao interesse público;
e) improcedente, eis que, apesar de a revogação da cessão ser um ato administrativo vinculado e, por isso, tanto a Administração quanto o Poder Judiciário, podem
analisar o seu mérito, revisando os valores de oportunidade e conveniência na manutenção do ato, na hipótese em tela deve ser respeitada a supremacia do Poder
Executivo.
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O controle da administração pública pela via da ação popular autoriza a condenação do agente público a ressarcir valores ao erário quando, a despeito de falta de
comprovação, for possível presumir lesão oriunda do ato por aquele praticado.
Certo
Errado
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a) Os legitimados passivos no mandado de injunção serão a autoridade ou órgão público competente para a feitura da norma infraconstitucional regulamentadora,
bem como as entidades de direito privado e as pessoas físicas.
b) Os atos políticos, dada sua maior discricionariedade, não são alvo de controle jurisdicional, sendo afastados da apreciação da justiça quando lesivos ao patrimônio
público.
c) Caso uma reclamação administrativa que contrarie indevidamente uma súmula vinculante editada pelo STF seja por este órgão acolhida, poderá ele anular o ato
administrativo e determinar a prática de outro.
d) O controle jurisdicional da administração pública aplicado a atos administrativos vinculados é desencadeado por provocação, ultrapassando as fronteiras da
legalidade e adentrando na apreciação de mérito.
e) O monopólio da jurisdição cabe ao Poder Judiciário, admitindo-se o contencioso administrativo nas decisões sempre que houver desvio da finalidade pública ou
imprecisão da lei.
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O controle judicial dos atos da administração ocorre depois que eles são produzidos e ingressam no mundo jurídico, não existindo margem, no ordenamento jurídico
brasileiro, para que tal controle se dêa priori
.
Certo
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Errado
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Questão 868: CEBRASPE (CESPE) - AAPU (TC-DF)/TC-DF/Serviços Técnicos e Administrativos/Orçamento, Gestão Financeira e
Controle/2014
Assunto: Controle Jurisdicional
Com relação aos diferentes tipos de controle da administração pública, julgue o item a seguir.
Constatando a existência de ilegalidade em contrato firmado por uma secretaria do Governo do Distrito Federal (GDF), o TCDF deverá sustar imediatamente a sua
execução e comunicar a decisão à CLDF, que deverá determinar as providências cabíveis, no prazo de 90 dias, para a regularização. Findo esse prazo, se a ilegalidade
não tiver sido sanada, o TCDF deverá decidir a respeito.
Certo
Errado
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Segundo o entendimento firmado no âmbito do STJ, quando se tratar de ato de demissão de servidor público, é permitido questionar o Poder Judiciário acerca da
legalidade da pena a ele imposta, até porque, em tais circunstâncias, o controle jurisdicional é amplo, no sentido de verificar se há motivação para o ato de demissão.
Certo
Errado
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O STF poderá, apenas após ação judicial, acolher reclamação administrativa, anular o ato administrativo e determinar que outro seja praticado.
Certo
Errado
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a) poderá exercer o controle de mérito e de legalidade dos atos da administração, vedado o desfazimento do ato legal, mas sendo possível determinar que também
seja implantado o equipamento público pretendido pelo autor da ação inicial.
b) poderá rever a decisão administrativa, decidindo qual dos equipamentos públicos era o mais adequado para a região.
c) não poderá rever a decisão administrativa, tendo em vista que os atos administrativos não estão sujeitos a controle de legalidade e de mérito pelo Poder Judiciário.
d) deverá necessariamente rever a decisão administrativa, proferindo decisão de mérito, devendo ser demonstradas as razões que levariam a cada uma das opções,
para o adequado controle de resultados.
e) poderá exercer controle de legalidade sobre a atuação da administração, vedado ingressar na opção legítima do administrador, atinente ao juízo de conveniência e
oportunidade da escolha.
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Caso não seja empregado o mínimo de recursos destinados a saúde e educação no DF, poderá ocorrer o controle judicial de ofício com vistas a garantir − mediante
medida cautelar − a ocorrência dos atos administrativos necessários para o direcionamento dessa parcela do orçamento.
Certo
Errado
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No Brasil, as medidas judiciais específicas para enfrentar omissões de autoridade pública incluem o habeas data,
aplicável aos casos em que o indivíduo se vê privado do
exercício de seus direitos em virtude da inexistência de norma regulamentadora, como, por exemplo, no que se refere à greve no serviço público.
Certo
Errado
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Questão 874: CEBRASPE (CESPE) - ACE (TCE-ES)/TCE-ES/Tecnologia da Informação/2012
Assunto: Controle Jurisdicional
Julgue o item a seguir, referente ao controle da administração pública.
Uma das funções precípuas do Poder Judiciário é realizar o controle de mérito dos atos administrativos do Poder Executivo que contribuem para o melhor interesse da
sociedade.
Certo
Errado
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Nos juizados especiais da fazenda pública no âmbito dos estados, não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de
direito público, salvo em relação à interposição de recursos, quando devidamente justificada nos autos.
Certo
Errado
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Orientado pelos princípios do contraditório e da ampla defesa, o controle jurisdicional dos processos administrativos restringe-se à regularidade do procedimento, sem
exame do mérito do ato administrativo.
Certo
Errado
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a) moralidade e conveniência.
b) conveniência e eficiência.
c) oportunidade e publicidade.
d) legalidade e mérito.
e) legalidade e moralidade.
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a) O cidadão, inclusive o maior de 16 e menor de 18 anos alistado, pode propor a ação popular. O Ministério Público, eventualmente, poderá promover o
prosseguimento da ação.
b) O mandado de segurança coletivo pode ser proposto por partido político com representação no Congresso Nacional ou por entidades sindicais que demonstrarem
mais de um ano de efetivo funcionamento.
c) O mandado de injunção é via de controle concentrado de constitucionalidade.
d) É possível a impetração de habeas data
para conhecer informações relativas a fichas funcionais de servidor público.
e) O mandado de segurança não admite prazo decadencial.
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17/07/2020 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) equipara-se ao Sistema de Contencioso Administrativo adotado na França.
d) atribui os efeitos da coisa julgada exclusivamente às decisões emanadas pelo Poder Judiciário.
e) segrega as competências do Judiciário e da Administração, cabendo ao primeiro decidir os litígios de Direito Privado, e à segunda, os litígios de Direito Público.
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Caso o TCDF identifique ilegalidade na concessão de referida aposentadoria, deverá o processo ser remetido ao Ministério Público com vista à anulação judicial do ato.
Certo
Errado
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Uma decisão do TCDF está sujeita a controle jurisdicional para efeito de definição de sua legalidade, podendo também ensejar a responsabilização civil do Distrito
Federal.
Certo
Errado
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1. O sucessor hereditário daquele que se enriquece ilicitamente, causando lesão ao patrimônio público, não se sujeita às cominações da Lei de Improbidade
Administrativa,
PORQUE
a) os atos praticados não podem ser enquadrados como de improbidade administrativa, haja vista a natureza privada da empresa.
b) o Diretor Presidente pode ser sujeito ativo de ato de improbidade, limitada a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre as contribuições dos cofres
públicos.
c) os atos praticados podem configurar improbidade administrativa apenas na hipótese de comprovado enriquecimento ilícito do Diretor Presidente.
d) a caracterização de improbidade administrativa pressupõe a comprovação de prejuízo direto ao ente público, no caso o Estado, não bastando a condição de
acionista da empresa.
e) o Diretor Presidente estará sujeito às penas da Lei de Improbidade Administrativa apenas se for agente público ou possuir algum vínculo funcional ou estatutário
com o Estado que o equipare a tal categoria.
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a) apenas o representante do Estado está sujeito à penalização por ato de improbidade administrativa, que engloba também condutas omissivas.
b) apenas o diretor da empresa está sujeito à penalização por ato de improbidade administrativa, que pressupõe conduta comissiva.
c) todos aqueles que se beneficiaram, direta ou indiretamente, da conduta em questão, estão sujeitos às penalidades por improbidade administrativa.
d) apenas aqueles que agiram com dolo e que obtiveram enriquecimento ilícito podem ser apenados por improbidade administrativa.
e) nenhum dos apontados está sujeito às penas previstas na referida Lei, tendo em vista não se tratar de entidade integrante da Administração pública direta ou
indireta.
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Questão 886: FCC - Aud (TCM-RJ)/TCM-RJ/2015
Assunto: Sujeitos Ativo e Passivo (arts. 1º a 8º da Lei nº 8.429)
Suponha que o Estado participe, minoritariamente, do capital social de uma empresa privada voltada ao desenvolvimento e exploração de fontes alternativas de energia.
Considere que diretores da referida empresa receberam propina para beneficiar fornecedor que celebrou vários contratos de fornecimento de equipamentos com preços
claramente acima dos praticados no mercado. Nessa situação, as penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa
a) não são aplicáveis, tendo em vista que o dano foi suportado por entidade que não integra a Administração direta ou indireta.
b) são aplicáveis apenas aos diretores da empresa, a qual, por contar com participação pública em seu capital é sujeito passivo de ato de improbidade, não
alcançando, contudo, particulares envolvidos no superfafuramento.
c) não são aplicáveis, eis que a situação narrada não envolve procedimento licitatório e insere-se no âmbito da responsabilização civil e societária.
d) aplicam-se aos diretores e a particulares que tenham se beneficiado, direta ou indiretamente do ato, limitando-se a sanção patrimonial à participação do Estado
no capital ou patrimônio líquido da empresa.
e) são aplicáveis aos diretores e aos particulares envolvidos, desde que possa ser segregado o prejuízo suportado diretamente pelo Estado e comprovado
enriquecimento ilícito dos agentes ativos.
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Em caso de comprovação de irregularidades referentes a parcelas já pagas e enriquecimento ilícito de agentes públicos e terceiros, o presidente do TCE deverá requerer
diretamente ao Poder Judiciário a indisponibilidade de bens dos envolvidos para assegurar o integral ressarcimento do dano.
Certo
Errado
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Questão 888: CEBRASPE (CESPE) - Insp CEx (TCE-RN)/TCE-RN/Administração, Contabilidade, Direito ou Economia/2015
Assunto: Sujeitos Ativo e Passivo (arts. 1º a 8º da Lei nº 8.429)
Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.
As sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares.
Certo
Errado
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Questão 889: CEBRASPE (CESPE) - Insp CEx (TCE-RN)/TCE-RN/Administração, Contabilidade, Direito ou Economia/2015
Assunto: Sujeitos Ativo e Passivo (arts. 1º a 8º da Lei nº 8.429)
Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.
As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente.
Certo
Errado
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Os membros do Ministério Público são alcançados pela Lei de Improbidade Administrativa e podem sofrer a sanção de perda da função pública.
Certo
Errado
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A prática de ato de improbidade por particular prescinde da participação de agente público para sua configuração.
Certo
Errado
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Questão 892: CEBRASPE (CESPE) - Insp CEx (TCE-RN)/TCE-RN/Administração, Contabilidade, Direito ou Economia/2015
Assunto: Sujeitos Ativo e Passivo (arts. 1º a 8º da Lei nº 8.429)
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Considerando as disposições da Lei de Improbidade Administrativa, julgue o próximo item.
Os sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa restringem-se aos agentes públicos que concorram para a prática da conduta de improbidade perpetrada contra a
administração ou a induzam.
Certo
Errado
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O herdeiro de deputado distrital que tenha, no exercício do mandato, ocasionado lesão ao patrimônio público e enriquecido ilicitamente está sujeito às cominações da Lei
de Improbidade Administrativa, mas somente até o limite do valor da herança recebida.
Certo
Errado
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a) correta em relação a Otavio, que incorreu em conduta tipificada na Lei de Improbidade, mas incorreta em relação a João Pedro, que não participou do ilícito.
b) incorreta, tendo em vista que somente poderia ajuizar ação de improbidade caso ficasse demonstrada a existência de falta residual na instância penal.
c) incorreta, porque prematura, na medida em que somente após a conclusão do procedimento administrativo disciplinar é que poderia se cogitar de
responsabilização por ato de improbidade.
d) correta, na medida em que a conduta omissiva de João Pedro, que permitiu a utilização de bens da autarquia em proveito do agente público Otavio, também é
passível de responsabilização pela Lei de Improbidade.
e) correta em relação a Otavio, que incorreu em ato de improbidade, e prematura em relação a João Pedro, na medida em que esse só poderia ser processado após
condenação de Otavio por ato de improbidade.
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a) O ressarcimento integral do dano é decorrente da lesão dolosa ao patrimônio público. Em se tratando de ação culposa, a responsabilidade do agente será
proporcional ao seu grau de culpa.
b) Apenas os agentes públicos de nível hierárquico superior são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e
publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.
c) Àquele que induzir ou concorrer para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiar sob qualquer forma direta ou indireta, estará sujeito às penas da lei de
improbidade se comprovado o vínculo efetivo com o Estado.
d) O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações legais até o limite do valor do prejuízo ou
lucro auferido.
e) Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito
representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
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A Lei de Improbidade Administrativa pune atos praticados contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes do DF, inclusive os realizados
por aqueles que não sejam servidores públicos.
Certo
Errado
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a) somente estão sujeitos à Lei de Improbidade se forem agentes públicos e tiverem auferido a vantagem em função de tal condição.
b) estão sujeitos à Lei de Improbidade, limitando-se a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre os cofres públicos, sem prejuízo das demais sanções previstas
no referido diploma legal e em outras leis específicas.
c) somente poderão ser apenados com a apreensão dos valores auferidos indevidamente, recaindo as sanções administrativas sobre os agentes públicos responsáveis
pela fiscalização da aplicação dos recursos públicos.
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d) não estão sujeitos à Lei de Improbidade, eis que o prejuízo foi causado a entidade de natureza privada, ficando, contudo, impedidos de contratar com a
Administração e de receber recursos públicos a qualquer título.
e) estão sujeitos apenas às sanções patrimoniais previstas na Lei de Improbidade excluídas outras sanções civis e penais previstas em leis específicas.
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a) o ato de improbidade administrativa pode ser cometido por conduta comissiva, mas não por conduta omissiva;
b) o ato de improbidade administrativa está configurado somente quando restar comprovado o dolo por parte do agente;
c) podem ser responsabilizados pela prática do ato de improbidade administrativa tanto agentes públicos como particulares;
d) o Conselheiro do Tribunal de Contas relator de um processo que apura a regularidade de um contrato administrativo, verificando ilegalidades na licitação, pode
decretar a indisponibilidade dos bens dos responsáveis, nos limites do dano ao erário;
e) o membro do Ministério Público que atua junto ao Tribunal de Contas pode decretar a indisponibilidade dos bens dos responsáveis pelo ato de improbidade, nos
limites do dano ao erário.
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Caso provoque dano ao patrimônio público, o mesário de uma seção eleitoral em virtude de não receber remuneração, não pode ser penalizado com base na Lei de
Improbidade Administrativa, restando apenas a esfera cível para se arguir sobre essa ilicitude.
Certo
Errado
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I. Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e
publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.
II. Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.
III. No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio.
IV. Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo
inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas II e III.
c) Apenas I e II.
d) Apenas II, III e IV.
e) I, II, III e IV.
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a) agentes públicos, desde que com vínculo permanente, mandato ou cargo, nas entidades integrantes da Administração direta ou indireta de todos os Poderes.
b) atos dolosos, exclusivamente, desde que ensejem lesão ao patrimônio público ou violação aos princípios aplicáveis à Administração Pública, praticados por agentes
públicos ou por particulares com vínculo com a Administração.
c) agentes públicos e os particulares que induzam ou concorram para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiem de forma direta ou indireta.
d) atos praticados contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes de todas as esferas da federação, excluídas as entidades privadas
que recebam recursos públicos exclusivamente a título de subvenção.
e) atos dolosos ou culposos praticados por agentes públicos ou por particulares com vínculo com a Administração, desde que causem, cumulativamente, lesão ao
patrimônio público e enriquecimento ilícito.
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Questão 903: MS CONCURSOS - ACE (TCM-GO)/TCM-GO/Jurídica/2009
Assunto: Sujeitos Ativo e Passivo (arts. 1º a 8º da Lei nº 8.429)
Verifique as proposições abaixo e assinale a alternativa correta:
I Reputa-se agente público, para os efeitos da Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa.), todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou
sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas
entidades citadas nesta lei.
II Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito
representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
III Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de
honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições.
IV – O ato de receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de
narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem, configura ato de improbidade administrativa
que importa em enriquecimento ilícito.
a) os ocupantes de cargos públicos na administração indireta, o que não é contemplado pela Lei nº 8.112/90.
b) as pessoas físicas e jurídicas que recebem e administram dinheiros públicos, a qualquer título.
c) os exercentes de funções públicas diversas, mesmo que não detentores de cargos públicos.
d) os ocupantes de cargos públicos em comissão, de livre provimento e nomeação, que não são tidos como servidores públicos.
e) os partícipes e beneficiários de atos de improbidade administrativa, mesmo que não mantenham qualquer vínculo com a Administração.
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b) somente detentores de função e empregos públicos.
c) somente políticos e seus assessores.
d) exclusivamente detentores de cargos em comissão.
e) qualquer agente público, servidor ou não.
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a) a perda da função pública como sanção gerada por ato de improbidade administrativa reclama interpretação ampla, extinguindo o vínculo também daqueles que
se encontram no quadro de empregados do setor privado que recebem ou receberam apoio do Estado acima
dos limites fixados em lei. Assim também ocorre em relação em relação aos empregados de pessoas jurídicas meramente contratadas pelo Estado.
b) a Lei de Improbidade impõe que a representação contra possíveis atos de improbidade seja reduzida a termo ou escrita. Por isso, a jurisprudência firmou o
entendimento de que é inviável conhecer de denúncia anônima, ainda que essa ofereça indícios de seriedade e veracidade.
c) na ação de improbidade, tanto a pessoa física, como a jurídica, podem figurar no pólo passivo.
d) os atos de improbidade administrativa geram sanções de natureza civil, embora o legislador, ao regular a matéria na Lei de Improbidade, tenha utilizado o título
“Das Penas”, dando a impressão de que estava tratando de penalidades inerentes à prática de crimes.
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Estão sujeitos às penalidades dessa lei os agentes públicos que exercem atividade pública, ainda que em caráter transitório e sem remuneração.
Certo
Errado
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c) Aplicam-se às inquirições ou aos depoimentos realizados nos processos regidos pela referida lei as disposições do Código de Processo Civil.
d) Transferir recurso a entidade privada em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento
congênere exigido pela lei configura ato de improbidade administrativa por ofensa aos princípios da administração pública.
e) O ressarcimento ao erário decorrente da existência de título executivo extrajudicial prolatado por tribunal de contas impede, em qualquer hipótese, a proposição
de ação de improbidade administrativa relativa ao mesmo fato.
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II Sílvio doou a certa pessoa física, para fins educativos, bens e rendas do patrimônio do referido tribunal, sem observância das formalidades legais e
regulamentares previstas.
III Pedro deixou de cumprir exigência de requisitos de acessibilidade previstos em normas do mencionado tribunal.
Durante o processo, provou-se que o agente agiu de forma imprudente, bem como constatou-se o nexo causal entre a conduta e o dano. Porém, não houve
comprovação de enriquecimento pessoal do agente, nem indício de má-fé.
Nessa situação hipotética, segundo a Lei n.º 8.429/1992 — Lei de Improbidade Administrativa —, o ressarcimento do dano
a) só seria devido se a conduta tivesse sido omissiva, caso em que teria de ser comprovado o dolo ou a culpa do agente público.
b) será devido tão só em razão de a conduta ter sido comissiva, pouco importando, nesse caso, a comprovação de ter havido dolo ou culpa.
c) só seria exigível caso a conduta em questão se tivesse dado de forma omissiva, já que não houve dolo.
d) não poderá ser cobrado do agente público, independentemente de a conduta ser omissiva ou comissiva, uma vez que não houve a comprovação de dolo.
e) será devido independentemente de a conduta ser omissiva ou comissiva, sendo suficiente para tal a comprovação da culpa do agente público.
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a) somente as infrações cometidas por agente público que acarretar lesão ao erário ou implicar enriquecimento ilícito, mesmo que o exercício da função seja sem
remuneração, neste caso, se houver dolo.
b) que atenta contra os princípios da administração pública, auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato,
função, emprego ou atividade nessas entidades.
c) importando enriquecimento ilícito, qualquer ação que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade a essas entidades, desde que ocorra
acréscimo financeiro para o servidor, incompatível com seus vencimentos ou salário.
d) qualquer infração praticada por servidor público que ocasione prejuízo ao erário, desde que por culpa ou dolo.
e) que causa lesão ao erário, qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos
bens ou haveres dessas entidades.
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a) sujeito a sanção da Lei de Improbidade Administrativa, se a conduta tiver sido realizada de forma dolosa, uma vez que atentou contra os princípios da
administração pública.
b) sujeito a sanção da Lei de Improbidade Administrativa, independentemente de a conduta ter sido dolosa ou culposa, uma vez que praticou ato que causa lesão ao
erário.
c) imune à Lei de Improbidade Administrativa, por ser detentor de cargo em esfera estadual.
d) imune à Lei de Improbidade Administrativa, por não ser detentor de cargo efetivo.
e) sujeito a sanção da Lei de Improbidade Administrativa somente se a conduta tiver sido realizada de forma culposa, uma vez que praticou ato que importou em
enriquecimento ilícito.
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Assunto: Dos Atos de Improbidade (arts. 9º a 11 da Lei nº 8.429/1992)
João, aprovado em concurso público para auditor de controle externo no tribunal de contas de seu estado, foi lotado em sua cidade natal. Ao ter ciência desse fato, o
prefeito do município, amigo da família de João, resolveu presenteá-lo com um veículo, a fim de facilitar a sua locomoção até o local de trabalho. João aceitou o presente.
Com referência a essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz do disposto na Lei n.º 8.429/1992.
Certo
Errado
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Valer-se do trabalho de servidores terceirizados constitui ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito; aceitar garantia insuficiente na realização
de operação financeira é ato de improbidade que causa prejuízo ao erário; e descumprir exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação é ato de
improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.
Certo
Errado
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A utilização de veículo da administração pública para fins particulares pode ser considerada ação de enriquecimento ilícito.
Certo
Errado
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O dano ao erário, enriquecimento ilícito e a violação de princípio administrativo, se praticados por agente público, são considerados atos de improbidade administrativa.
Certo
Errado
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a) A contratação de servidores públicos sem concurso público, mesmo que fundada em legislação local, configura improbidade administrativa prevista na Lei de
Improbidade Administrativa.
b) A tortura praticada por policial contra preso custodiado em delegacia pode configurar ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da
administração pública.
c) O fato de o agente ter sido condenado pela justiça eleitoral ao pagamento de multa por infringência às disposições contidas na Lei das Eleições impede sua
condenação em quaisquer das sanções de improbidade administrativa, inclusive da multa civil, sob pena de bis in idem.
d) Ensejará o reconhecimento de ato de improbidade administrativa o abuso perpetrado por agente público durante abordagem policial, mesmo que o ofendido pela
conduta do policial seja particular que não esteja no exercício de função pública.
e) Não é possível, em ação civil pública de improbidade administrativa, a condenação de membro do Ministério Público à pena de perda da função pública prevista na
Lei de Improbidade Administrativa.
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recursos recebidos para outro programa de interesse da população, de recuperação de dependentes químicos, cuja urgência foi caracterizada por fato superveniente, qual
seja, o fechamento da única clínica particular que oferecia esses serviços. Independentemente da análise de regularidade e da prestação de contas do convênio, o
Ministério Público local intentou ação de improbidade, capitulada no artigo 11, da Lei nº 8.429/1999. A ação proposta
a) somente prosperará se restar comprovado o prejuízo financeiro aos cofres municipais ou estaduais, na medida em que foi dada outra finalidade para os recursos
vinculados ao convênio.
b) dependerá da comprovação de culpa por parte do Prefeito, bem como da demonstração de que não haveria dotação orçamentária própria para fazer frente à nova
urgência evidenciada como de interesse público.
c) não prosperará, tendo em vista o princípio da fungibilidade que rege os convênios celebrados entre os entes públicos, que admite o manejo dos recursos para
outros programas e projetos de interesse público, desde que observada a regra de competência.
d) deverá ser sobrestada até o término da prestação de contas do convênio, na medida em que somente a apuração de responsabilidade na esfera administrativa
autoriza a imposição de penalidade para ato de improbidade.
e) dependerá, para sua procedência, da demonstração de dolo na atuação do Prefeito, conforme orientação jurisprudencial na esfera do Superior Tribunal de Justiça.
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a) as condutas não podem configurar ato de improbidade administrativa, eis que praticadas em prejuízo de pessoa jurídica de direito privado.
b) somente as condutas dos empregados da sociedade de economia mista podem configurar ato de improbidade administrativa, eis que tal lei não alcança aqueles
que não possuam vínculo com a Administração.
c) todas as condutas citadas podem configurar ato de improbidade administrativa, eis que tal lei admite como sujeitos passivos agentes públicos e também
particulares que se beneficiem do ato.
d) apenas as condutas dos empregados da sociedade de economia mista poderão configurar ato de improbidade administrativa, e desde que comprovado
enriquecimento ilícito e prejuízo direto à pessoa jurídica de direito público controladora.
e) as condutas dos empregados da sociedade de economia mista podem configurar ato de improbidade, desde que os mesmos tenham sido responsabilizados em
regular processo disciplinar, inexistindo esse requisito para a responsabilização dos particulares, que depende apenas da comprovação de dolo.
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a) o Prefeito praticou ato de improbidade, na modalidade dolosa, visto que se aproveitou de maquinário, mão de obra e recursos financeiros que não deveriam
onerar o contrato em execução para erguer obra pública, vedada a extensão da responsabilidade aos representantes legais da referida empresa, na medida em que não
agiram com dolo e não foram os responsáveis pela decisão.
b) foi praticado ato de improbidade pela empresa contratada para executar as obras, razão pela qual as penalidades aplicadas ao Prefeito devem ser estendidas
àquela, não podendo, alcançar, contudo, os representantes legais, porque pessoas físicas.
c) foram cometidas ilicitudes civis pelo Prefeito e pela empresa contratada, que incluiu despesas estranhas em contrato de obra pública, não se configurando,
contudo, improbidade, visto que todas as condutas assim enquadradas dependem da comprovação de dolo, condição inequivocamente ausente do caso narrado.
d) somente o ordenador de despesas pode ser pessoalmente responsabilizado pelos prejuízos causados ao erário, cabendo à empresa contratada ressarci-los, não
abrangendo, contudo, a responsabilização dos representes legais da mesma.
e) foram praticados pelo Prefeito atos de improbidade possivelmente tipificáveis em mais de uma modalidade de conduta previstas nos dispositivos legais pertinentes,
também se aplicando as disposições da mesma lei aos representantes legais da empresa contratada, estando sujeitos inclusive a indisponibilidade de bens.
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a) e Medésio não responderão por improbidade administrativa, cabendo a responsabilização ser efetuada nos termos da legislação penal.
b) responderá por improbidade administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/92, e Medésio responderá nos termos da legislação penal.
c) responderá por improbidade administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/92, e Medésio responderá nos termos da legislação civil.
d) e Medésio responderão por improbidade administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/92.
e) e Medésio poderão ser absolvidos de eventual responsabilização por ato de improbidade administrativa se devolverem todas as vantagens recebidas pelo
esquema fraudulento.
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a) é passível de responsabilização na esfera administrativa e, eventualmente, na esfera criminal, mas não se consubstanciou em ato de improbidade pois a mera
solicitação, ainda que travestida de determinação, não causou danos ao erário público.
b) não é passível de responsabilização enquanto remanescer na esfera da solicitação, ainda que travestida de determinação, tendo em vista que é necessário o
atendimento da ordem para que o ato seja lesivo e exteriorize tanto o dolo, quanto prejuízo ao erário público.
c) é passível de responsabilização por ato de improbidade, não sendo necessária a demonstração de dolo por parte do Prefeito, visto que a conduta é
potencialmente lesiva a causar danos ao erário, o que é suficiente, neste caso, para tipificação de ato ímprobo.
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d) não pode tipificar ato de improbidade ou ilícito civil, apenas infração administrativa, visto que seria necessária a concordância do representante legal da empresa
para tipificação de conduta ímproba, ainda que não seja necessário demonstrar danos ao erário.
e) é passível de tipificação como ato de improbidade, uma vez configurado o dolo, não sendo necessária a demonstração de danos ou prejuízo ao erário para
configuração da modalidade que atenta contra os princípios da Administração.
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a) a culpa do agente, tendo em vista que implica necessariamente a responsabilidade objetiva do servidor.
b) a imprescritibilidade da ação para seu ressarcimento, diversamente do que ocorre com os demais ilícitos praticados por servidores ou não.
c) o tipo do ato de improbidade praticado, embora não seja necessário demonstrar a ocorrência dos danos, bastando sua alegação e indicação de nexo causal.
d) a competência do foro para processamento da ação de improbidade administrativa, que tramita na esfera federal, diante da relevância, diversamente dos atos de
improbidade que atentam contra os princípios da Administração.
e) a concentração de instâncias, tendo em vista que necessariamente haverá processos na esfera civil, administrativa e criminal, em razão da tipificação dessa
conduta nas três modalidades de responsabilidade.
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a) comete ilícito administrativo pelo simples fato de integrar o quadro societário, com poderes de gerência, da concessionária, podendo, ainda, ter incorrido em ato
de improbidade no caso, por exemplo, de ser demonstrado que revelou e utilizou informação confidencial para beneficiar a concessionária, então licitante.
b) comete ilícito administrativo desde que fique comprovado que efetivamente se utilizou ou repassou as informações privilegiadas que detinha para beneficiar a
empresa da qual era sócio e que, em razão disso essa se sagrou vencedora, mas sua conduta não tipifica ato de improbidade.
c) não comete ilícito administrativo, visto que comete claro ato de improbidade, mais grave e, portanto, que absorve a irregularidade funcional, cabendo sua
responsabilização independentemente de dolo, enriquecimento ilícito ou prejuízo ao erário.
d) depende de processo judicial para ser demitido, tendo em vista que a Administração pública deixa de ser órgão disciplinar competente quando se trata de fraude à
licitação, inclusive porque há reflexos na esfera criminal, bem como diante de ato de improbidade.
e) comete ilícito civil, que absorve o ilícito administrativo, devendo ressarcir a Administração pública de todos os prejuízos experimentados pela fraude na licitação,
sem prejuízo de ser processado por ato de improbidade.
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A condenação por improbidade administrativa em caso de ilicitude em concurso público inclui o ressarcimento integral do dano causado pelo cancelamento do certame.
Certo
Errado
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Situação hipotética: Determinado servidor público, técnico de informática, com o desejo de se destacar entre os demais colegas de setor, criou um novo software
para
a proteção de dados de concurso público. No entanto, como ele não detinha todos os conhecimentos necessários para a realização de tal empreitada, ocorreu vazamento
de informações de provas por falha no funcionamento do referido software.
Assertiva: Nessa situação, a ação do servidor configurou ato de improbidade administrativa
porque frustrou a licitude de concurso público.
Certo
Errado
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Questão 935: CEBRASPE (CESPE) - Insp CEx (TCE-RN)/TCE-RN/Administração, Contabilidade, Direito ou Economia/2015
Assunto: Dos Atos de Improbidade (arts. 9º a 11 da Lei nº 8.429/1992)
Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.
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O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração
pública.
Certo
Errado
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Constitui ato de improbidade administrativa a aquisição de imóvel por valor notoriamente superior ao de mercado por auditor de controle externo do TCDF.
Certo
Errado
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II. Constitui ato de improbidade administrativa, importando enriquecimento ilícito, aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou
assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do
agente público, durante a atividade.
III. Constitui ato de improbidade administrativa, importando enriquecimento ilícito, conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades
legais ou regulamentares aplicáveis à espécie.
Assinale:
a) Permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.
b) Permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente.
c) Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento
d) Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo.
e) Receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado.
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Um servidor público comentou, em um almoço com os amigos, os detalhes de um processo que tramitava em sua repartição e que, formalmente, deveria permanecer em
segredo. Nessa situação, o ato cometido pelo funcionário configura ato de improbidade administrativa, mesmo se considerando que os amigos não tivessem interesse
nem possibilidade de se beneficiarem das informações fornecidas pelo servidor.
Certo
Errado
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O ato de improbidade, que, em si, não constitui crime, caracteriza-se como um ilícito de natureza civil e política.
Certo
Errado
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Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação dolosa que resulte em perda patrimonial para a União, não sendo prevista a omissão culposa para esse tipo de
delito.
Certo
Errado
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A caracterização da prática de ato de improbidade que cause efetivo prejuízo econômico ao erário dependerá da comprovação de que o agente público tenha obtido
vantagem indevida.
Certo
Errado
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a) responde por ato de improbidade caso não incida responsabilização no campo civil ou disciplinar, a fim de não caracterizar excesso de penalização pela atuação
ilegal.
b) responde por ato de improbidade, mesmo que fique demonstrado que os preços de aquisição das mercadorias foram inferiores ao mercado.
c) não responde por ato de improbidade, tendo em vista que se trata de pessoa jurídica de direito privado, restringindo-se a aplicação das penalidades àqueles atos
que impactarem em pessoas jurídicas de direito público.
d) não responde por ato de improbidade porque a conduta impactou a esfera jurídica protegida de ente integrante da administração indireta, excluídos da proteção
legal.
e) responde por ato de improbidade, desde que se demonstre a ocorrência de dolo e de prejuízo significativo à pessoa jurídica envolvida.
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a) a não realização de licitação importa, necessáriamente, em configuração de improbidade administrativa, sem prejuízo de outras sanções;
b) para a configuração da improbidade administrativa, basta a verificação do elemento subjetivo que informa a conduta do agente;
c) o ato de improbidade não exige, para sua configuração, o efetivo prejuízo ao erário;
d) ausente dano ao erário e o elemento subjetivo na conduta do agente, não é possível a configuração de improbidade administrativa;
e) a possibilidade de dano hipotético ou presumido é suficiente para a configuração de ato de improbidade administrativa.
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Constitui ato de improbidade administrativa com prejuízo ao erário permitir ou mesmo facilitar a alienação ou locação, por valor superior ao de mercado, de bem
patrimonial de entidade que dependa de recursos do Tesouro para o seu custeio.
Certo
Errado
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a) receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de
contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem.
b) adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à
evolução do patrimônio ou à renda do agente público.
c) permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de Mercado.
d) aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou
amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade.
e) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza.
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A contratação direta de empresa para aquisição de bens móveis, sem a realização de licitação quando esta fosse exigível, que tenha ensejado despesas em valor menor
que o praticado no mercado,
a) configura ato de improbidade administrativa, ainda que não tenha causado dano ao patrimônio econômico do ente público.
b) não configura ato de improbidade administrativa porque o valor despendido foi menor que aquele que seria praticado no mercado.
c) configura ato de improbidade apenas se o agente público responsável pelo ato tiver experimentado enriquecimento ilícito.
d) não configura ato de improbidade porque o agente não agiu com dolo, requisito essencial à configuração da improbidade administrativa.
e) não configura ato de improbidade porque a conduta deve ser tipificada na lei de licitações, que prevê consequências específicas, inclusive penais, para a
contratação sem licitação.
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A configuração do ato de improbidade que viola princípios administrativos independe da ocorrência de dano ou lesão ao erário público.
Certo
Errado
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a) os elencos de atos previstos nos arts. 9º, 10 e 11 da Lei nº 8.429/92 são taxativos, vigorando em relação a eles os princípios da tipicidade e da estrita reserva
legal.
b) todos são definidos como atos dolosos, na medida em que a prática de atos de improbidade pressupõe o elemento subjetivo da intenção deliberada do agente.
c) a Lei nº 8.429/92 apresenta uma definição geral de cada uma das espécies de improbidade, podendo haver a explicitação de novas condutas na legislação
extravagante.
d) não se admite a subsunção da conduta praticada em mais de um tipo de ato de improbidade, devendo haver a capitulação em apenas um dos dispositivos legais
existentes.
e) a inexistência de dano ao erário configura excludente de ilicitude, pois inexiste ato de improbidade sem o conseqüente prejuízo.
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a) frustrar a licitude do concurso público.
b) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.
c) revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições, por solicitação judicial.
d) permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.
e) praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto na regra de competência.
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I. De acordo com a legislação aplicável à espécie, os atos de improbidade administrativa podem estar caracterizados mesmo se não houver enriquecimento sem
causa do agente.
II. Ao afirmar o princípio da moralidade administrativa, a Constituição afasta a Administração da observância da estrita legalidade, por privilegiar a moral em
detrimento da lei.
III. De acordo com a legislação aplicável à espécie, os atos de improbidade administrativa podem estar caracterizados mesmo se não houver prejuízo aos cofres
públicos.
a) I.
b) I e II.
c) I e III.
d) II e III.
e) III.
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Improbidade Administrativa.
a) cabe ao Judiciário, no exercício do controle jurisdicional sobre os litígios que lhe são apresentados, apreciar o mérito administrativo dos atos do Poder Público.
b) as autarquias gozam de imunidade tributária, sendo vedada a instituição de impostos sobre o seu patrimônio, renda e serviços, ainda que desvinculados de suas
finalidades essenciais.
c) constitui ato de improbidade administrativa a celebração de contrato de rateio de consórcio sem prévia e suficiente dotação orçamentária ou sem a observância
das exigências impostas na lei.
d) embora integrem os quadros da Administração Indireta, as autarquias não gozam das prerrogativas processuais inerentes à Fazenda Pública, como, por exemplo,
o prazo em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer.
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a) são apenas aqueles que importam enriquecimento ilícito, às custas da Administração, praticados por agentes públicos ou por particulares.
b) quando imputados a agentes políticos, devem corresponder às figuras tipificadas, em lei específica, como crimes de responsabilidade.
c) são aqueles que configuram enriquecimento ilícito ou causam prejuízo ao Erário, desde que praticados por agente público.
d) são os que importam enriquecimento ilícito, os que causam prejuízo ao Erário e os que atentam contra os princípios da Administração Pública, podendo ser
imputados a agente público ou terceiro que induza ou concorra para a prática do ato ou dele se beneficie.
e) não estão sujeitos à prescrição, no que diz respeito às sanções de natureza disciplinar e penal, a qual se opera apenas em relação à ação de ressarcimento pelos
danos causados ao Erário.
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a) os que importam enriquecimento ilícito, os que causam prejuízo ao erário e os que atentam contra os princípios da administração pública.
b) apenas os que causam prejuízo ao erário.
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c) apenas os que importam enriquecimento ilícito do servidor.
d) os que configuram irregularidades formais, ainda que não acarretem prejuízo ao erário.
e) somente os atos que possam configurar o crime de peculato doloso ou culposo.
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Nessa situação hipotética, os servidores responderão por ato de improbidade administrativa por terem
a) concedido indevidamente benefício financeiro, sujeitando-se, entre outras cominações, ao ressarcimento integral do dano causado à administração pública.
b) atentado contra os princípios da administração pública, sujeitando-se, entre outras cominações, à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao
patrimônio.
c) aplicado indevidamente benefício tributário, sujeitando-se, entre outras cominações, à proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
d) causado prejuízo ao erário, sujeitando-se, entre outras cominações, à perda de bens e valores, inclusive aqueles obtidos licitamente.
e) enriquecido ilicitamente, sujeitando-se, entre outras cominações, ao pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial.
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a) suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o poder público, no caso de concessão indevida de benefício tributário.
b) ressarcimento integral do dano e perda da função pública, no caso de ordenação de despesas não autorizadas por lei.
c) perda dos bens acrescidos ilicitamente ao patrimônio e proibição de receber benefícios fiscais, no caso de ato que frustra a licitude de concurso público.
d) detenção e ressarcimento integral do dano, no caso de utilização, em proveito próprio, de bens integrantes do acervo patrimonial de autarquia estadual.
e) reclusão e pagamento de multa, no caso de omissão do dever de prestar contas.
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Conforme a Lei n.º 8.429/1992, em decorrência dessa conduta ímproba, o referido servidor está sujeito
a) ao pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano causado e à perda da função pública.
b) à punição de caráter penal, a multas e à reparação do dano ao erário.
c) à pena de demissão, após processo administrativo disciplinar.
d) à prisão preventiva ou domiciliar sem perda da função pública.
e) à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos e pagamento de multa civil.
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As pessoas condenadas por ato de improbidade administrativa estão sujeitas às cominações previstas na legislação correspondente, como, por exemplo, a cassação de
direitos políticos.
Certo
Errado
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Na punição aos atos de improbidade administrativa, a penalidade será distinta se o ato implicar enriquecimento ilícito do agente ou se ele apenas causar prejuízo ao
erário.
Certo
Errado
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Nos casos de ato de improbidade administrativa que resulte em lesão ao patrimônio público, o agente público responsável pelo ato omissivo ímprobo somente terá de
ressarcir o erário se o ato for doloso.
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Certo
Errado
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a) não sofrerá penalidade dessa Lei, se não for servidor público, mas poderá sofrer sanções criminais e civis.
b) ficará sujeito à pena de ressarcimento integral do dano, perda da função pública, se servidor público, e cassação dos seus direitos políticos.
c) estará sujeito, dentre outras, à pena de ressarcimento integral do dano, se houver, e pode ser proibido de contratar com o poder público por 3 anos.
d) sofrerá sanções da Lei, sendo servidor público ou não, desde que constatado, no caso, efetivo prejuízo aos cofres públicos.
e) ficará, se servidor público, sujeito à pena de perda da função pública, desde que tenha ocorrido prejuízo material aos cofres públicos em razão de sua conduta.
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Segundo a Lei de Improbidade Administrativa, no caso hipotético narrado, considerando haver provas suficientes para a caracterização da prática de ato de improbidade,
a conduta do servidor seria passível de aplicação da(s) penalidade(s) de
As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade
ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.
Certo
Errado
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Em se tratando de ação de improbidade, a perda da função pública é uma sanção administrativa decorrente de sentença de procedência dos pedidos.
Certo
Errado
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Suspensão dos direitos políticos de três a seis anos e pagamento de multa civil no valor de até dez vezes a remuneração percebida pelo agente são sanções que podem
ser aplicadas ao servidor no caso de ato de improbidade.
Certo
Errado
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contratação em tela, somente no ano de 2015. A condenação de Francisco pela prática de ato de improbidade administrativa às sanções previstas no art. 12, da Lei nº
8.429/92 é:
a) possível no âmbito do próprio processo administrativo instaurado pelo novo Prefeito, desde que tenha sido oportunizado ao investigado o contraditório e a ampla
defesa, sendo que as penas podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato;
b) possível no âmbito de processo administrativo perante o Tribunal de Contas, desde que tenha sido oportunizado ao investigado o contraditório e a ampla defesa,
sendo possível o decreto da indisponibilidade de bens do agente para assegurar o integral ressarcimento do dano;
c) possível no âmbito de processo judicial de natureza criminal que tenha tramitado perante o Poder Judiciário, por meio de ação penal pública incondicionada em
que tenham sido observados os direitos constitucionais de defesa do réu;
d) somente possível no âmbito de processo judicial de natureza cível que tenha tramitado perante o Poder Judiciário, sendo que, na fixação das penas, o juiz levará
em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente;
e) impossível no atual momento, pois já se operou a prescrição da pretensão de aplicação das penas previstas na lei de improbidade administrativa, eis que já
transcorreram mais de 5 (cinco) anos da data do ilícito.
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a) pode ser condenado, dentre outras sanções, à suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos.
b) está sujeito, exclusivamente, à sanção de ressarcimento do dano.
c) não deve ser condenado por improbidade, haja vista que não agiu com dolo.
d) pode ser condenado, dentre outras sanções, ao pagamento de multa civil de até três vezes o valor do dano.
e) pode ser condenado, dentre outras sanções, à suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos.
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a) não deve ser condenado por improbidade, uma vez que não se enquadra em sujeito ativo de ato ímprobo.
b) está sujeito exclusivamente à sanção de ressarcimento do dano.
c) pode ser condenado, dentre outras sanções, à suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos.
d) pode ser condenado, dentre outras sanções, ao pagamento de multa civil de até cinco vezes o valor do dano.
e) pode ser condenado, dentre outras sanções, à proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de dez anos.
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1. Em caso de prática de ato de improbidade administrativa que atente contra os princípios da administração pública, o agente estará
sujeito a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos
direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou
receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo
prazo de dez anos.
2. Em caso de prática de ato de improbidade administrativa que cause lesão ao erário, o agente estará sujeito às penas de ressarcimento integral do dano, perda
da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com
o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário, pelo prazo de cinco anos.
3. Em caso de prática de ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito, o agente estará sujeito às penas de ressarcimento integral do dano,
se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração
percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que
por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
a) não poderá o agente receber a sanção da multa civil, dada a prática de ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.
b) a legislação aplicável, independentemente da participação do agente na sociedade, estabelece que a sanção imposta deve ter a duração de cinco anos, razão pela
qual não poderia a administração pública ter concedido o incentivo à empresa.
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c) a lei veda expressamente a concessão do benefício ou incentivo quando o agente tiver participação na empresa, ainda que na qualidade de sócio minoritário
embora já tenha sido ultrapassado o prazo de incidência da sanção imposta, que é de dois anos para os atos de improbidade administrativa que atentam contra os
princípios da administração pública.
d) a administração pública agiu corretamente ao conceder o incentivo, visto que, à luz da legislação de regência, é de três anos o prazo de duração da sanção que
lhe fora imposta, além do fato de não ser o agente sócio majoritário da empresa.
e) a sanção imposta pela administração pública foi irregular, visto que as condutas inseridas entre aquelas que atentam contra os princípios da administração não
ensejam a incidência da sanção de proibição de receber do poder público benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
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De acordo com a referida lei, a aplicação da pena de ressarcimento aos cofres públicos independe da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público.
Certo
Errado
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a) à ação penal por crime contra a Administração Pública, bem como a processo administrativo disciplinar, que poderá ensejar sua condenação por ato de
improbidade administrativa com a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário;
b) pelo crime de improbidade administrativa, civilmente pelo dano ao erário, administrativamente pela falta funcional e na esfera eleitoral por utilização da máquina
pública para propaganda eleitoral irregular;
c) pelo crime de improbidade administrativa, estando sujeito à pena privativa de liberdade, sem prejuízo do processo administrativo disciplinar, que poderá ensejar a
suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário;
d) por ato de improbidade administrativa, estando sujeito à suspensão dos direitos políticos, à indisponibilidade dos bens e ao ressarcimento ao erário, sendo que a
perda da função pública somente pode ser analisada no processo administrativo disciplinar, que pode resultar em pena de demissão; além disso está sujeito a responder
pela ação penal cabível;
e) por ato de improbidade administrativa, estando sujeito à suspensão dos direitos políticos, à perda da função pública, à indisponibilidade dos bens e ao
ressarcimento ao erário, sem prejuízo da ação penal cabível e do processo administrativo disciplinar.
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a) são exemplos de sanções o ressarcimento integral do dano, a cassação dos direitos políticos, o pagamento de multa civil e a proibição de contratar com o poder
público;
b) são exemplos de sanções a perda da função pública e a proibição do infrator de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente,
ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo período fixado em lei;
c) as sanções previstas em lei podem ser aplicadas pelo Tribunal de Contas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato e com o princípio da
razoabilidade, e levando em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente;
d) caso reconheça a existência do ato de improbidade, deve o magistrado aplicar todas as sanções previstas em lei, variando apenas a duração da penalidade, de
acordo com o princípio da proporcionalidade, e levando em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente;
e) na fixação das penas pelo crime de improbidade administrativa, o juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo
agente.
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a) há uma escala de gravidade quanto à aplicabilidade das sanções previstas em lei, sendo mais severas as sanções em caso de enriquecimento ilícito;
b) a aplicação das sanções pressupõe a observância do princípio da proporcionalidade, exigindo-se correlação entre a natureza da conduta de improbidade e a
penalidade imposta;
c) quanto à oportunidade de aplicação da penalidade, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos se efetivam e executam com a prolação da
sentença condenatória, ainda que sujeita a recurso;
d) deve ser considerado o princípio da adequação punitiva, segundo o qual a sanção só comporta aplicabilidade se houver adequação com a natureza do autor do
fato;
e) em hipótese de ofensas simultâneas aos mandamentos da LIA, se uma só for a conduta que ofenda ao mesmo tempo mais de um dispositivo, o Juiz deverá valer-
se do princípio da subsunção, em que a conduta e sanção mais graves absorvem as de menor gravidade.
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a) A competência para o julgamento das ações de improbidade administrativa deve observar o foro por prerrogativa de função dos agentes.
b) As sanções decorrentes dos atos de improbidade administrativa dependem da ocorrência de dano ao patrimônio público e da aprovação ou rejeição das contas
pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.
c) Os atos de improbidade administrativa que importem dano ao erário podem gerar como sanção multa civil de até 100 vezes o valor do dano.
d) Os atos de improbidade administrativa que importem em enriquecimento ilícito podem gerar ao agente a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 5 a 8
anos.
e) Os atos de improbidade que importem dano ao erário podem gerar ao agente a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos
fiscais ou creditícios, pelo prazo de cinco anos.
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a) suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta
ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.
b) suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou
indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.
c) suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta
ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
d) suspensão dos direitos políticos de dois a quatro anos, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta
ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.
e) suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou
indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de vinte anos.
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a) O Ministério Público possui legitimidade ativa para apurar improbidade administrativa por meio da ação civil pública. Neste caso, eventuais multas aplicadas
reverterão ao Fundo de que trata o art. 13 da Lei nº 7347/85 – Lei da Ação Civil Pública.
b) Os atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública (art. 11 da Lei 8429/92) somente se configuram sob a forma
dolosa, mas não exigem a prova do dano.
c) Na ação de improbidade administrativa a pessoa jurídica de direito público interessada será sempre ré.
d) A autoridade judicial poderá, na ação de improbidade administrativa, determinar a imediata perda do cargo do agente público acusado da prática de ato de
improbidade.
e) A ação de improbidade administrativa prescreve em cinco anos a contar da data do fato ou de sua ciência pela autoridade administrativa.
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a) restringem-se a sanções de natureza pecuniária, como multa, indisponibilidade de bens e perda de bens e valores adquiridos em razão do ato de improbidade.
b) restringem-se a sanções de natureza política: inelegibilidade e perda dos direitos políticos, sem prejuízo da ação civil e penal cabíveis.
c) podem ter natureza civil, administrativa e penal, dependendo da natureza e gravidade do ato, não contemplando, contudo, a perda da função pública, que deve
ser objeto de processo administrativo específico.
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d) restringem-se a sanções de natureza administrativa e penal, prevendo, inclusive, penas privativas de liberdade, sem prejuízo da ação civil cabível para
ressarcimento dos danos causados à Administração.
e) podem impor a suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em
lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
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a) é possível a decretação de indisponibilidade dos bens do acusado, nos casos de atos de improbidade que importem enriquecimento ilícito ou que lesem o
patrimônio público.
b) os herdeiros do infrator respondem ilimitadamente pelos prejuízos causados por este, caso venha a falecer no curso do feito.
c) a propositura da ação gera automaticamente a indisponibilidade dos bens do acusado, cabendo posteriormente sua ratificação por decisão judicial.
d) a condenação ao ressarcimento do dano deverá ser efetuada em ação autônoma, ainda que a condenação por improbidade administrativa tenha eficácia de coisa
julgada na esfera cível.
e) são imputáveis apenas os agentes administrativos que tenham direta participação no evento, sem prejuízo da responsabilização disciplinar daqueles que tenham
com ele concorrido.
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a) possibilidade de determinação da indisponibilidade de bens do indiciado em inquérito para apuração de ato de improbidade administrativa, quando esse ato causar
lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito.
b) sujeição do sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente, às cominações da Lei, até o limite do valor da herança.
c) inclusão, no conceito de agente público, para os efeitos da Lei, daqueles que exercem, transitoriamente ou sem remuneração, função nas entidades da
administração direta ou indireta.
d) impossibilidade de cumulação de sanções penais, civis e administrativas, com as cominações previstas na Lei.
e) sujeição às penalidades da Lei dos atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade que receba subvenção de órgão público, limitada a sanção
patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.
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a) Dentre as sanções previstas pela Lei 8.429/99 nem todas estão elencadas na Constituição Federal.
b) Restando caracterizada mais de uma modalidade de improbidade administrativa, as sanções serão cominadas de forma cumulativa.
c) As penas previstas são de cominação obrigatória, não podendo, em hipótese alguma, virem a ser afastadas.
d) A sentença que decretar a perda dos bens havidos ilicitamente determinará a reversão dos bens ao fundo gerido por um Conselho Federal ou por Conselhos
Estaduais, previsto na Lei da Ação Civil Pública.
e) É prevista a pena de perda dos direitos políticos em todas as modalidades de improbidade administrativa.
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a) perda pelo agente público ou terceiro dos bens acrescidos ao seu patrimônio e perda dos direitos políticos.
b) perda da função pública e ressarcimento integral do dano e multa civil.
c) perda do cargo e inabilitação por oito anos para o exercício de função pública.
d) cassação dos direitos políticos e perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio.
e) aposentadoria ou disponibilidade por interesse público.
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c) a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos podem ser executadas antes do trânsito em julgado da sentença condenatória.
d) independe da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público.
e) não pode ser determinado o afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, enquanto não transitada em julgado a decisão.
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a) a suspensão dos direitos políticos e da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.
b) a cassação dos direitos políticos, a perda da função pública e o ressarcimento ao erário.
c) somente na instauração da ação penal cabível, visto que, se configurado o crime, este abrangerá os ilícitos administrativos.
d) a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.
e) a cassação dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.
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a) suspensão de 15 dias.
b) suspensão de 30 dias.
c) suspensão de 90 dias.
d) exoneração.
e) demissão a bem do serviço público.
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Questão 995: CEBRASPE (CESPE) - AAPU (TC-DF)/TC-DF/Serviços Técnicos e Administrativos/Orçamento, Gestão Financeira e
Controle/2014
Assunto: Da Declaração de Bens (art. 13 da Lei nº 8.429/1992)
Julgue o item seguinte, com base na Lei de Improbidade Administrativa.
A entrega de cópia da declaração anual de bens enviada à Receita Federal supre a exigência de que o agente público em exercício encaminhe, ao respectivo órgão ao
qual esteja prestando serviços, os dados e informações sobre o seu patrimônio e o de seus dependentes.
Certo
Errado
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I. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de
ser arquivada no serviço de pessoal competente.
II. A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País
ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a
dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.
III. A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.
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IV. Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração
dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.
a) Apenas II e III.
b) Apenas III.
c) Apenas I e II.
d) Apenas I, III e IV.
e) I, II, III e IV.
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Segundo a sentença judicial condenatória, ao se envolverem em indevida dispensa de licitação, particular contratado e agente público responsável pela contratação
incorreram na prática de atos de improbidade administrativa, pelos quais atentaram contra o princípio da legalidade. Suas condutas são, nos termos da sentença,
tipificadas no art. 11,caput
, da Lei federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa), ainda que ambos não tenham agido com dolo ou culpa.
A sentença condenatória é
a) correta, porquanto a violação do princípio da legalidade, à luz da Lei federal nº 8.429/1992 e de sua interpretação na jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, é suficiente para a caracterização do ato de improbidade, independentemente de dolo ou culpa do agente causador do dano.
b) incorreta, porquanto a violação do princípio da legalidade, à luz da Lei federal nº 8.429/1992 e de sua interpretação na jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça, é insuficiente para a caracterização do ato de improbidade se não for comprovado o dolo ou a culpa do agente causador do dano.
c) incorreta, seja porque a violação do princípio da legalidade, para caracterizar-se como ato de improbidade administrativa, há de ser acompanhada da
comprovação de dolo ou culpa do agente causador do dano, seja porque particulares não podem ser enquadrados na Lei federal nº 8.429/1992 e punidos pela prática de
atos de improbidade administrativa, mas somente os agentes públicos.
d) correta, seja porque a violação do princípio da legalidade, para caracterizar-se como ato de improbidade administrativa, independe da comprovação de dolo ou
culpa do agente causador do dano, seja porque particulares podem, sim, ser enquadrados na Lei federal nº 8.429/1992 e punidos pela prática de atos de improbidade
administrativa.
e) correta, porquanto um dos tipos de ato de improbidade administrativa previstos na Lei federal nº 8.429/1992 é justamente a prática de atentar contra princípios
da Administração pública e, no caso, houve violação ao princípio da legalidade, hipótese em que necessariamente restará configurada a improbidade.
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Fundamenta-se no periculum in mora implícito a decretação da indisponibilidade de bens quando estiverem presentes fortes indícios da prática de ato ímprobo.
Certo
Errado
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a) A ação principal, que terá o rito sumário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida
cautelar.
b) Estando a inicial da ação de improbidade administrativa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a citação do réu para apresentar contestação.
c) Não cabe recurso contra a decisão que receber a petição inicial da ação de improbidade administrativa.
d) Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem julgamento do mérito.
e) Recebida a petição inicial da ação de improbidade, será o réu notificado para oferecer manifestação por escrito, que poderá ser instruída com documentos e
justificações, dentro do prazo de quinze dias.
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A legitimidade ativa para propor a ação de improbidade administrativa é sempre da pessoa jurídica que foi vítima do ato de improbidade, cabendo ao Ministério Público
intervir na demanda apenas na condição de fiscal da lei.
Certo
Errado
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Gabarito
801) E 802) A 803) B 804) C 805) Certo 806) Errado 807) B
808) Certo 809) Certo 810) Errado 811) Certo 812) Certo 813) Certo 814) Errado
815) Errado 816) D 817) A 818) A 819) D 820) B 821) C
822) Errado 823) Certo 824) A 825) A 826) Certo 827) Certo 828) Errado
829) Certo 830) Errado 831) Errado 832) E 833) A 834) A 835) C
836) Errado 837) Errado 838) C 839) D 840) B 841) C 842) B
843) C 844) B 845) E 846) B 847) C 848) Errado 849) A
850) Errado 851) Errado 852) Certo 853) B 854) E 855) D 856) C
857) D 858) Certo 859) Certo 860) Errado 861) A 862) C 863) C
864) D 865) Errado 866) C 867) Errado 868) Errado 869) Certo 870) Errado
871) E 872) Errado 873) Errado 874) Errado 875) D 876) Errado 877) Certo
878) E 879) A 880) D 881) Errado 882) Certo 883) D 884) B
885) C 886) D 887) Errado 888) Certo 889) Certo 890) Certo 891) Errado
892) Errado 893) Certo 894) D 895) E 896) Certo 897) B 898) C
899) Errado 900) E 901) C 902) D 903) A 904) B 905) E
906) C 907) C 908) E 909) D 910) D 911) Certo 912) E
913) D 914) D 915) E 916) E 917) E 918) A 919) Certo
920) Certo 921) Certo 922) Certo 923) E 924) B 925) E 926) C
927) E 928) D 929) E 930) D 931) B 932) A 933) Certo
934) Errado 935) Certo 936) Errado 937) A 938) D 939) Certo 940) Certo
941) Errado 942) Errado 943) B 944) D 945) Errado 946) C 947) A
948) A 949) D 950) Certo 951) D 952) C 953) D 954) C
955) B 956) C 957) D 958) A 959) E 960) B 961) E
962) Errado 963) Certo 964) Errado 965) C 966) D 967) Certo 968) Errado
969) Errado 970) D 971) A 972) C 973) B 974) D 975) E
976) Errado 977) E 978) B 979) E 980) C 981) E 982) A
983) B 984) E 985) E 986) A 987) D 988) A 989) B
990) D 991) D 992) C 993) A 994) E 995) Certo 996) E
997) B 998) Certo 999) D 1000) Errado
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