Procedimento

Operacional
Padrão
POP/SOST/001/2018
ACIDENTES DE TRABALHO
Versão 1.2
Procedimento Operacional
Padrão

POP/SOST/001/2018

ACIDENTES DE TRABALHO

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 Versão 1.2 – 2018
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Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
www.ebserh.gov.br

Material produzido pelo Setor de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho/HULW / Ebserh

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais.

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ministério da Educação

POP: Acidentes de Trabalho – Coordenado pelo Setor de Saúde Ocupacional e

Segurança do Trabalho – João Pessoa - PB: EBSERH – Empresa Brasileira de
Serviços Hospitalares, 2018. 31p.

Palavras-chaves: Acidente de trabalho, CAT.

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 Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
Universidade Federal da Paraíba

Hospital Universitário Lauro Wanderley

Campus I, Cidade Universitária | CEP: 58.051-900 | João Pessoa/PB |

Telefone: (83) 3216-7042 | Site: www.ebserh.gov.br/web/hulw-ufpb

KLEBER DE MELO MORAIS

Presidente

FLÁVIA CRISTINA F. PIMENTA

Superintendente

ALBERTO MAGNO DE ARRUDA PALMEIRA

Gerente Administrativo

MOISÉS DIOGO DE LIMA

Gerente de Atenção à Saúde

ANGÊLO BRITO PEREIRA DE MELO

Gerente Ensino e Pesquisa

SAIONARA FERREIRA ARAÚJO DOS SANTOS

Chefe da Divisão de Gestão de Pessoas

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 O documento original está disponível na SOST/DivGP
Chefia do SOST/DIVGP: Aprovação:

__________________________ _____________________________
Saionara Ferreira Araújo Dos Santos Flávia Cristina F. Pimenta
Chefe da Divisão de Gestão de Pessoas Superintendente

Este documento quando impresso só é válido com assinatura.

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 HISTÓRICO DE REVISÕES

Autor/responsável pela
Data Versão Descrição Gestor do POP
elaboração

Estabelecer critérios e
procedimentos a serem
adotados na ocorrência
01/09/2015 1.0 de acidentes de trabalho
SOST SOST/CCIH/CISSP/SAE
com empregados do
Hospital Universitário
Lauro Wanderley.

Revisão
04/01/2017 1.1 SOST SOST
e aperfeiçoamento.

Revisão do Fluxograma
19/01/2017 1.1 de Acidente de SOST
SOST
Trabalho do HULW

Revisão e
24/01/2018 1.2 SOST SOST
aperfeiçoamento.

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SUMÁRIO

OBJETIVO ............................................................................................................................ 9

DOCUMENTOS RELACIONADOS ................................................................................... 9

GLOSSÁRIO ......................................................................................................................... 9

APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 10

LISTA DE FIGURAS ......................................................................................................... 10

LISTA DE QUADROS ....................................................................................................... 10

I. INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 11

II. DESCRIÇÃO DAS TAREFAS ................................................................................... 13

ACIDENTE SOFRIDO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO ................. 13

ACIDENTE SOFRIDO NO LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO QUE PRODUZA

LESÃO QUE EXIJA ATENÇÃO MÉDICA .................................................................. 22

ACIDENTE SOFRIDO FORA DO LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO .............. 24

DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO ............................................................. 25

III. MAPEAMENTO ...................................................................................................... 27

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 OBJETIVO

Estabelecer critérios e procedimentos a serem adotados quando da ocorrência de

acidentes de trabalho com empregados do Hospital Universitário Lauro Wanderley. Por se
tratar de um trabalho técnico deverá servir como parâmetro para todos os empregados
envolvidos com procedimentos administrativos relacionados a acidentes no ambiente de
trabalho.
DOCUMENTOS RELACIONADOS

NR – Norma Regulamentadora
CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas
Legislação Trabalhista e Previdenciária
PEP – Protocolo clínico e diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós Exposição de risco à
infecção pelo HIV, IST e Hepatites virais
Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da
Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth
Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do
Brasil, 2001.

GLOSSÁRIO

Ebserh - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

SOST – Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho
NR – Norma Regulamentadora
CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas
DivGP – Divisão de Gestão de Pessoas
CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho

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 APLICAÇÃO

Todos os setores do Hospital Universitário Lauro Wanderley HULW.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Termo de Consentimento do Paciente-Fonte

Figura 2 – Termo de Compromisso Sorológico do Acidentado

Figura 3 – Relatório de Comunicação do Acidentado

Figura 4 – Requisição de Exame Padronizada para Acidente Ocupacional

Figura 5 – Fluxograma para Acidentes do Trabalho com Exposição a Material Biológico

Figura 6 – Fluxograma para Acidentes do Trabalho sem Exposição a Material Biológico

Figura 7 – Fluxograma para Acidentes de Trajeto

Figura 8 – Fluxograma para Doenças Ocupacionais

LISTA DE QUADROS

Tabela 1 – Acompanhamento de exame sorológico

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 I. INFORMAÇÕES GERAIS

Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre

pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos
segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho".
Ao lado da conceituação acima, de acidente de trabalho típico, por expressa
determinação legal, as doenças profissionais e/ou ocupacionais equiparam-se a
acidentes de trabalho. Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as conceitua:
- Doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício
do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social;
- Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de
condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente,
constante da relação mencionada no inciso I.
O art. 21 da Lei nº 8.213/91 equipara ainda a acidente de trabalho:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua
recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência
de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de
trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao
trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro
de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força

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maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de
sua atividade;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou
proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta
dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do
meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que
seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
Esses acidentes não causam repercussões apenas de ordem jurídica. Nos
acidentes menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por período inferior
a quinze dias, o empregador deixa de contar com a mão de obra temporariamente
afastada em decorrência do acidente e tem que arcar com os custos econômicos da
relação de empregado. O acidente repercutirá ao empregador também no cálculo do
Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº
10.666/2003.
Os acidentes de trabalho geram custos também para o Estado. Incumbe ao
Instituto Nacional do Seguro Social – INSS administrar a prestação de benefícios, tais
como auxílio-doença acidentário, auxílio-acidente, habilitação e reabilitação
profissional e pessoal, aposentadoria por invalidez e pensão por morte.

A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais

de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

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 II. DESCRIÇÃO DAS TAREFAS

ACIDENTE SOFRIDO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

1. O Acidente de trabalho com exposição a material biológico é caracterizado quando o

tipo da exposição for: percutânea, membranas mucosas, cutânea pele não íntegra e/ou
mordedura com presença de sangue. E quando o tipo do material biológico for com:
sangue, sêmen, fluidos vaginais, líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico),
líquido amniótico, líquor, líquido articular e leite materno.

2. Recomenda-se como primeira conduta, após a exposição a material biológico, os

cuidados imediatos com a área atingida. Essas medidas incluem a lavagem exaustiva do
local exposto com água e sabão nos casos de exposições percutâneas ou cutâneas. Nas
exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou com solução salina
fisiológica.

COMUNICAR A SUA CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE E REALIZAR

BOLETIM DE EMERGÊNCIA NA RECEPÇÃO DO HU

3. Por motivos de justificar a ausência do local de trabalho, o acidentado deverá

obrigatoriamente comunicar a sua chefia imediata por meios que mais lhe convier.

4. O acidentado deverá se dirigir a recepção do HU para realizar o Boletim de Emergência

(BE) e em seguida retornar ao local do acidente com o BE. Para a realização do BE se
faz necessário o n° do cartão do SUS, n° do RG e endereço.

CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE, ONDE OCORREU O ACIDENTE,

DISPONIBILIZA RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTADO E ORIENTA
ACIDENTADO E PACIENTE-FONTE À ASSINAREM TERMO DE
CONSENTIMENTO PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES

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5. No acidente com exposição a material biológico, a chefia imediata ou representante do
setor onde ocorreu o acidente, deverá providenciar e fornecer ao acidentado os seguintes
formulários: Termo de Consentimento do Paciente-Fonte, Termos de Compromisso
Sorológico do Acidentado e do Relatório de Comunicação do Acidentado.

6. A chefia imediata ou representante deverá aconselhar que os termos sejam assinados

pelo paciente-fonte e acidentado, explicando-lhes a importância da realização dos
exames e somente coletar vossas assinaturas, nos respectivos termos, quando houver
concordância dos mesmos e ainda direcionar o acidentado ao médico plantonista do setor
onde ocorreu o acidente para realização de exames.

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 Figura 1

Termo de Consentimento do Paciente-Fonte

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 Figura 2

Termo de Compromisso Sorológico do Acidentado

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 Figura 3

Relatório de Comunicação do Acidentado

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HÁ MÉDICO PLANTONISTA NO SETOR?

CASO NÃO

CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE ENCAMINHA ACIDENTADO AO

MÉDICO PLANTONISTA DA DIP QUE SOLICITARÁ EXAMES (Anti-HIV, HBsAg e
Anti HCV) DO ACIDENTADO E DO PACIENTE-FONTE

7. Vide item 10, 11 e 12

CASO SIM

MÉDICO PLANTONISTA DO SETOR, ONDE OCORREU ACIDENTE, SOLICITA

EXAMES (Anti-HIV, HBsAg e Anti HCV) DO ACIDENTADO E DO PACIENTE-FONTE

8. No atendimento médico, o acidentado informará a ocorrência e após avaliação médica,

receberá requisição de exames.

9. Ressalva-se que mesmo com paciente-fonte desconhecido é necessário coletar amostra

de sangue para investigação do status sorológico do acidentado.

10. O acidentado solicita a chefia imediata ou representante, de onde ocorreu o acidente, a

presença do técnico de laboratório para coleta de sangue e realização de exames
(Hepatites Virais e HIV).

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 Figura 4

Requisição de Exames Padronizada para

Acidente Biológico

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TÉCNICO DE LABORATÓRIO FAZ COLETA DE SANGUE DO PACIENTE-FONTE E
ACIDENTADO

11. O técnico de laboratório deverá se deslocar ao setor onde ocorreu o acidente e atender
acidentado e paciente-fonte em tempo hábil.

12. Os exames no dia do acidente devem ser realizados de imediato em decorrência da

necessidade de iniciar quimioprofilaxia com antirretrovirais em tempo não superior a 72
horas após o acidente, PREFERENCIALMENTE ATÉ 2 HORAS APÓS O
OCORRIDO.

13. É de responsabilidade do acidentado receber os resultados dos exames (Acidentado e

paciente-fonte) na Unidade Laboratorial de Análises Clínicas – ULAC.

ACIDENTADO RECEBE RESULTADO DE EXAMES NA ULAC, PREENCHE

RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DO ACIDENTADO E OS APRESENTA AO
MÉDICO DA DIP

14. Médico da Unidade de Doenças Infecciosas e Parasitárias – DIP avalia e adota conduta
conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição
(PEP) de Risco à Infecção pelo HIV e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Preenche
o campo do “Atendimento Médico” no Relatório de Comunicação do Acidentado.

15. O acidentado deverá se apresentar ao SOST até o 1° dia útil após a data do acidente com
todas as documentações.

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ACIDENTADO ENTREGA NA RECEPÇÃO DO SOST ATÉ O 1° DIA ÚTIL SEGUINTE
AO ACIDENTE OS DOCUMENTOS: RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DO
ACIDENTADO, TERMOS E EXAMES. REALIZA AGENDAMENTO PARA
ACOMPANHAMENTO E INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE.

16. Acidentado se apresenta no SOST até o 1º dia útil seguinte ao acidente, munido do
Relatório de Comunicação do Acidentado, resultado dos exames, termos de
consentimento do paciente-fonte e de compromisso sorológico do acidentado
devidamente preenchidos para registro da CAT, notificação do SINAN, investigação do
acidente, recomendações de medidas de prevenção e acompanhamento sorológico pelo
SOST.

17. A CAT deve ser emitida com ou sem afastamento, desde que seja comprovado o
acidente. Deve ser entregue uma via da CAT ao empregado acidentado.

18. A vítima de acidente de trabalho com exposição à material biológico deverá realizar
exames sorológicos e ser acompanhada pela Saúde Ocupacional. Os exames e
acompanhamentos serão realizados nos períodos:

ACOMPANHAMENTO DE EXAME SOROLÓGICO

Momento do acidente Anti– HIV, Anti – HCV e HbsAg
30 dias após o acidente Anti – HIV, Anti – HCV, HbsAg e Anti – HBC
90 dias após o acidente Anti– HIV, Anti –HCV, HbsAg e Anti – HBC
180 dias após o acidente Anti – HIV, Anti – HCV, HbsAg e Anti – HBC

Tabela 1
Acompanhamento de exame sorológico

19. O acompanhamento do acidentado após o acidente será no SOST e caso o Médico do

Trabalho avalie a necessidade poderá ser encaminhado para acompanhamento no
ambulatório da DIP por infectologista.

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20. As vítimas de acidente que se negarem a realizar a rotina sorológica proposta pela
Empresa, devem estar cientes das consequências do fato e assinar termo de
compromisso, o qual ficará arquivado no SOST.

21. Os afastamentos devem ser lançados no MENTORH pela Saúde Ocupacional do SOST.

ACIDENTE SOFRIDO NO LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO QUE

PRODUZA LESÃO QUE EXIJA ATENÇÃO MÉDICA

ACIDENTADO COMUNICA À SUA CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE E

REALIZAR BOLETIM DE EMERGÊNCIA NA RECEPÇÃO

22. O acidentado deverá comunicar o ocorrido a sua chefia imediata ou representante, a qual
deverá providenciar e fornecer a vítima o Relatório de Comunicação do Acidentado e
direcioná-lo a Recepção do HULW para realizar boletim de emergência.

HÁ MÉDICO PLATONISTA NO SETOR DO ACIDENTADO?

CASO SIM

CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE DO SETOR ENCAMINHA O

ACIDENTADO AO MÉDICO PLANTONISTA DO SETOR MUNIDO DO RELATÓRIO
DE COMUNICAÇÃO DO ACIDENTADO

23. Vide itens 24 e 25

CASO NÃO

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CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE DO SETOR ENCAMINHA O
ACIDENTADO AO MÉDICO PLANTONISTA DA CLÍNICA MÉDICA MUNIDO DO
RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DO ACIDENTADO

24. Médico examinador avalia, adota conduta e fornece, caso tenha necessidade,
encaminhamentos para a devida assistência ao acidentado.

25. Preenche também o campo do “Atendimento Médico” no Relatório de Comunicação do

Acidentado.

ACIDENTADO ENTREGA NA RECEPÇÃO DO SOST ATÉ O 1°DIA ÚTIL APÓS

ACIDENTE OS DOCUMENTOS: RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DO
ACIDENTADO (DEVIDAMENTE PREENCHIDO) E ATESTADO DE ATENDIMENTO
MÉDICO. REALIZA AGENDAMENTO PARA INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE

26. Acidentado se apresenta no SOST até o 1º dia útil seguinte ao acidente, munido do
Relatório de Comunicação do Acidentado, devidamente preenchidos para registro da
CAT, notificação do SINAN, investigação do acidente e recomendações de medidas de
prevenção.

27. A CAT deve ser emitida com ou sem afastamento, desde que seja comprovado o
acidente. Deve ser entregue uma via da CAT ao empregado acidentado.

28. Os afastamentos devem ser lançados no MENTORH pela Saúde Ocupacional do SOST.

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 ACIDENTE SOFRIDO FORA DO LOCAL E HORÁRIO DE TRABALHO

ACIDENTADO PROVIDENCIA ATESTADO DE ATENDIMENTO MÉDICO.

BOLETIM DE OCORRÊNCIA POLICIAL OU CORPO DE BOMBEIROS QUANDO
NECESSÁRIO

29. Se acontecer fora dos limites da empresa, no percurso casa – trabalho – trabalho – casa
e o acidentado necessitar de atendimento médico – hospitalar o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência – SAMU e do Corpo de Bombeiros, os telefones 192 e 193,
respectivamente, deverá ser acionado.

ACIDENTADO COMUNICA A SUA CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE QUE

O DISPONIBILIZARÁ RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTADO

30. Por motivos de justificar a ausência do local de trabalho, o acidentado deverá

obrigatoriamente comunicar a sua chefia imediata por meios que mais lhe convier.

ACIDENTADO ENTREGA NA RECEPÇÃO DO SOST ATÉ O 1°DIA ÚTIL APÓS

ACIDENTE OS DOCUMENTOS: RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DO
ACIDENTADO (DEVIDAMENTE PREENCHIDO), ATESTADO DE ATENDIMENTO
MÉDICO. BOLETIM DE OCORRÊNCIA POLICIAL OU CORPO DE BOMBEIROS
QUANDO NECESSÁRIO

31. Acidentado se apresenta no SOST até o 1º dia útil seguinte ao acidente, munido do
Relatório de Comunicação do Acidentado, devidamente preenchidos para registro da
CAT.

32. A CAT deve ser emitida com ou sem afastamento, desde que seja comprovado o
acidente. Deve ser entregue uma via da CAT ao empregado acidentado.

33. Os afastamentos devem ser lançados no MENTORH pela Saúde Ocupacional do SOST.

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 DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO

ACIDENTADO COMUNICA À SUA CHEFIA IMEDIATA OU REPRESENTANTE QUE

O DISPONIBILIZARÁ RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTADO

34. Por motivos de justificar a ausência do local de trabalho, o acidentado deverá

obrigatoriamente comunicar a sua chefia imediata por meios que mais lhe convier.

ACIDENTADO É DIRECIONADO À SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO

TRABALHO - SOST PARA AVALIAÇÃO COM MÉDICO DO TRABALHO

Para o estabelecimento da relação (nexo) causal entre os transtornos de saúde

e as atividades do trabalhador, além do exame clínico (físico e mental) e
exames complementares, quando necessário, deve o médico considerar:
• a história clínica e ocupacional, decisiva em qualquer diagnóstico e/ou
investigação de nexo causal;
• estudo do local de trabalho;
• estudo da organização do trabalho;
• os dados epidemiológicos;
• a literatura atualizada;
• a ocorrência de quadro clínico ou subclínico em trabalhador exposto a
condições agressivas;
• a identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, de
acidentes e outros;
• o depoimento e a experiência dos trabalhadores;
• os conhecimentos e as práticas de outras disciplinas e de seus profissionais,
sejam ou não da área de saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO BRASIL, 2001, p.
33).

ACIDENTADO ENTREGA NA RECEPÇÃO DO SOST ATÉ O 1° DIA ÚTIL APÓS A

DATA DO INÍCIO DA INCAPACIDADE LABORATIVA OU DATA QUE FOI
REALIZADO O DIAGNÓSTICO OS DOCUMENTOS: RELATÓRIO DE
COMUNICAÇÃO DO ACIDENTADO (DEVIDAMENTE PREENCHIDO) E

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ATESTADO DE ATENDIMENTO MÉDICO. REALIZA AGENDAMENTO PARA
INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE

35. Acidentado se apresenta no SOST até o 1º dia útil seguinte ao acidente, munido do
Relatório de Comunicação do Acidentado, devidamente preenchidos para registro da
CAT.

36. A CAT deve ser emitida com ou sem afastamento, desde que seja comprovado o
acidente. Deve ser entregue uma via da CAT ao empregado acidentado.

37. Os afastamentos devem ser lançados no MENTORH pela Saúde Ocupacional do SOST.

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III. MAPEAMENTO

Figura 5
Fluxograma para acidentes do trabalho com
exposição a material biológico

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 Figura 6

Fluxograma para acidentes do trabalho sem

exposição a material biológico

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 Figura 7
Fluxograma para acidentes de trajeto

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 Figura 8
Fluxograma para doenças ocupacionais

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