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SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL


GERÊNCIA DE BENEFÍCIOS / GPSO

OPERACIONALIZAÇÃO
DOS
BENEFICIOS EVENTUAIS

Guia de Orientações

Versão 3.0
Fevereiro/2016

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SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL
GERÊNCIA DE BENEFÍCIOS / GPSO

“Os Benefícios Eventuais configuram-se como elementos


potencializadores da proteção ofertada pelos serviços de
natureza básica ou especial, contribuindo dessa forma, com o
fortalecimento das potencialidades de indivíduos e
familiares.”

(Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e


Transferências de Renda no Âmbito do Sistema Único de
Assistência Social – SUAS)

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GERÊNCIA DE BENEFÍCIOS / GPSO

APRESENTAÇÃO

Este Manual integra um conjunto de procedimentos a serem operados pelas Equipes Técnicas que
atuam nos Serviços do Sistema Único da Assistência Social.

Tem por objetivo orientar, passo a passo, todos os técnicos na operacionalização dos Benefícios
Eventuais, desde o preenchimento dos formulários e encaminhamento à rede de serviços até o
registro no Sistema de Informação e Gestão das Políticas Sociais- SIGPS.

Esperamos que tais orientações possam facilitar o atendimento às demandas apresentadas pelas
famílias atendidas/acompanhadas, potencializando o processo de superação de suas
vulnerabilidades e/ou riscos sociais.

Trata-se de uma versão preliminar, passível de complementações e aprimoramento. Para isso,


contamos com a colaboração de todos.

Gerente de Proteção Social- GPSO


Bernadete Quirino Blaess

Gestão de Benefícios
Elizete Matias Barbosa Orozimbo

Equipe Técnica

Geraldina da Conceição Conrado


Luana Claudia Aurora
Lucinéa Almeida Amorim
Maína Sanches De Almeida Araújo
Vilma Aparecida Ferreira

Contato
Email: smaasbeneficios@pbh.gov.br
Telefones: 3277.4512/3246.0002

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Sumário

CERTIDÕES ..................................................................................................................................................................... 8
1. Descrição do Beneficio: ......................................................................................................................................................... 8
2. Procedimentos Operacionais: ................................................................................................................................................ 9

CARTEIRA DE IDENTIDADE ............................................................................................................................................. 16


A) Descrição do Beneficio: ....................................................................................................................................................... 16
B) Procedimentos Operacionais: .............................................................................................................................................. 16

FOTOGRAFIA ................................................................................................................................................................ 18
A) Descrição do Beneficio: ....................................................................................................................................................... 18
B) Procedimentos Operacionais: .............................................................................................................................................. 18

CADASTRO DE PESSOA FÍSICA – CPF ............................................................................................................................... 19


A) Descrição do Beneficio: ....................................................................................................................................................... 19
B) Procedimentos Operacionais: ............................................................................................................................................. 19
C) Observações Importantes: ................................................................................................................................................... 20

CERTIFICADO DE RESERVISTA......................................................................................................................................... 21
A) Descrição do beneficio:........................................................................................................................................................ 21
B) Local de Atendimento: ......................................................................................................................................................... 21
A) Descrição do beneficio:........................................................................................................................................................ 22
B) Informações importantes a serem repassadas ao solicitante: ............................................................................................ 22
C) Procedimentos operacionais: .............................................................................................................................................. 22
A) Descrição do Beneficio: ....................................................................................................................................................... 24
B) Critérios para a concessão do beneficio: ............................................................................................................................. 24
C) COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS: ...................................................................................................................................... 24
D) Procedimentos Operacionais:.............................................................................................................................................. 25
1º PASSO: .................................................................................................................................................................................. 25
2º PASSO: .................................................................................................................................................................................. 27
3º PASSO: .................................................................................................................................................................................. 27
4º PASSO: .................................................................................................................................................................................. 27
5º PASSO: .................................................................................................................................................................................. 28
6º PASSO ................................................................................................................................................................................... 28
7º PASSO: ................................................................................................................................................................................. 28
8º PASSO ................................................................................................................................................................................... 28
9º PASSO ................................................................................................................................................................................... 28

SEPULTAMENTO ............................................................................................................................................................ 29
A) Descrição do beneficio:........................................................................................................................................................ 29
B) Critérios para Concessão: .................................................................................................................................................... 29
C) Documentação Exigida:........................................................................................................................................................ 29
D) Competências Institucionais: ............................................................................................................................................... 29
E) Procedimentos Operacionais para a Concessão do Beneficio nos Serviços do SUAS.......................................................... 31
F) Procedimentos para os casos oriundos do Instituto Médico-Legal (IML): ......................................................................... 33

AUXÍLIO GESTAÇÃO MÚLTIPLA – AUXÍLIO TRIGÊMEOS .................................................................................................... 34


A) Descrição do Beneficio:....................................................................................................................................................... 34
B) Critérios para concessão do beneficio: ................................................................................................................................ 34
D) Procedimentos para a concessão do beneficio: .................................................................................................................. 34

CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO ESPECIAL PARA IDOSOS .................................................................................................... 36


A) Descrição do Benefício: ....................................................................................................................................................... 36
B) Critérios para concessão: ..................................................................................................................................................... 36

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C) Documentação necessária: .................................................................................................................................................. 36
D) Procedimentos a serem realizados antes da concessão do beneficio: ............................................................................... 37
E) Conferência dos dados cadastrais do Idoso: ........................................................................................................................ 37
F) Procedimentos para a concessão do beneficio: ................................................................................................................... 38
G) Confecção da Carteira: ........................................................................................................................................................ 39

CARTEIRA SINDIPASSE ................................................................................................................................................... 41


A) Informações sobre o Beneficio: ........................................................................................................................................... 41
B) Orientações ao cidadão requisitante: .................................................................................................................................. 41

CARTÃO BH BUS – BENEFICIO INCLUSÃO ........................................................................................................................ 43


A) Descrição do Benefício: ....................................................................................................................................................... 43
B) Critérios para Concessão: .................................................................................................................................................... 43
C) Cadastramento: .................................................................................................................................................................... 43
E) Revisão do Beneficio: ........................................................................................................................................................... 43

3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS NA CONCESSÃO DE BENEFICIOS ........................................................ 44

ACESSO AOS FORMULÁRIOS .......................................................................................................................................... 44

NUMERAÇÃO DOS FORMULÁRIOS ................................................................................................................................. 44

ANEXOS ................................................................................................................................................................... 45
DECRETO Nº 6.307, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ................................................................................................................ 46
Instrução Operacional Conjunta nº. 02 SENARC-SNAS/MDS ................................................................................................... 48
RESOLUÇÃO Nº 212, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 ................................................................................................................. 51
Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 16 , de 3 de agosto de 2012 ...................................................................... 53
RESOLUÇÃO Nº 373/2011 – CEAS/MG ..................................................................................................................................... 55
LEI Nº 5.230, DE 24 DE AGOSTO DE 1988 ................................................................................................................................ 57
Decreto Nº 6.244, de 09 de Março de 1989 ............................................................................................................................ 58
Carta Resposta..........................................................................................................................................................................59

BENEFÍCIOS EVENTUAIS
1. CONCEITUAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
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• Lei Orgânica de Assistência Social- LOAS- Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993
“Art. 22: Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e provisórias que
integram organicamente as garantias do Suas e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude
de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.”
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)
• Resolução CNAS Nº 212, de 19 de Outubro de 2006:
Art. 2º: O benefício eventual é uma modalidade de provisão de proteção social básica de caráter
suplementar e temporário que integra organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência
Social- SUAS, com fundamentação nos princípios de cidadania e nos direitos sociais e humanos.

• Decreto Nº 6.307, de 14 de Dezembro de 2007:


Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias, prestadas aos cidadãos e às
famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade
pública.
• Resolução Nº 373/2011 – CEAS/MG:

“Dispõe sobre a regulação e o co-financiamento estadualdos benefícios eventuais”.

• Lei Municipal Nº 5230, de 24 de agosto de 1988 - Decreto 6244 de 09 de março de 1989.

“Institui o auxílio natalidade nas condições que menciona, e dá outras providências”.

2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
“I- integração à rede de serviços socioassistenciais, com vistas ao atendimento das necessidades humanas
básicas;
II- constituição de provisão certa para enfrentar com agilidade e presteza eventos incertos;

III- proibição de subordinação a contribuições prévias e de vinculação a contrapartidas;


IV- adoção de critérios de elegibilidade em consonância com a Política Nacional de Assistência Social-
PNAS;

V- garantia de qualidade e prontidão de respostas aos usuários, bem como de espaços para manifestação e
defesa de seus direitos;

VI- garantia de igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do benefício eventual;


VII- afirmação dos benefícios eventuais como direito relativo à cidadania;
VIII- ampla divulgação dos critérios para a sua concessão; e
IX- desvinculação de comprovações complexas e vexatórias de pobreza, que estigmatizam os benefícios, os
beneficiários e a política de assistência.”

BENEFÍCIOS OPERADOS NOS SERVIÇOS/EQUIPAMENTOS DO SUAS/BH

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1. Benefícios Eventuais:
1.1 - Certidões
1.2 - Carteira de Identidade
1.3 - Fotografia
1.4 - Cadastro de Pessoa Física – CPF:
1.5 - Certificado de Reservista
1.6 - Cesta Básica
1.7 - Carreto para Mudança
1.8 - Passagem Intermunicipal e Interestadual
1.9 - Sepultamento Gratuito
1.10 - Auxilio Gestação Múltipla – Auxilio-Trigêmeos
1.11- Carteira de Identificação Especial para Idosos (Beneficio Federal)

2. Orientações: Passe Intermunicipal (SINDPASSE) e Cartão BHBUS

2.1 - Carteira SINDPASSE


2.2 Cartão BHBUS

3.Formulários Utilizados na Concessão de Benefícios

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CONCESSÃO DOS BENEFICIOS EVENTUAIS

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

CERTIDÕES

1. Descrição do Beneficio:
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• Corresponde à concessão da 2ª via da Certidão de Nascimento, Casamento ou Obito, junto


aos Cartórios de Registro Civil.

2. Procedimentos Operacionais:

2.1 Concessão de Certidões com Registro nos Cartórios de BH:

➢ Acessar a funcionalidade “Conceder benefícios” do SIGPS e registrar a concessão


do respectivo beneficio.

➢ Preencher o formulário “Requisição de Beneficio – Certidões” (Fig.1) com os dados


necessários à apresentação no Cartório responsável pelo Registro;

Figura 1

➢ Orientar o cidadão no preenchimento do formulário “Declaração de Pobreza” (Fig. 2)


em uma via e anexá-la à Requisição.


➢ DECLARAÇÃO DE POBREZA

➢ NOME DO DECLARANTE:
_____________________________________________________________________________________________________________________

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➢ CARTEIRA DE IDENTIDADE ____________________CTPS N.° _____________________ SÉRIE __________ CPF
______________________ESTADO CIVIL___________

➢ ENDEREÇO: _______________________________________________________________________ N.°________________, COMPLEMENTO
________________________

➢ BAIRRO _________________________________________, CIDADE _________________________________ UF
__________________________________________________


➢ VEM, NOS TERMOS DO ARTIGO 5º, INCISO LXXVI DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, COMBINADO COM A LEI 7.115 / 83 E ARTIGO 30,
PARÁGRAFOS 1º A 3º DA LEI .6015 /
➢ 73 E PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 1512 DO NOVO CÓDIGO CIVIL, LEI 10.406 / 02, DECLARAR MEU ESTADO DE POBREZA, PARA FINS DE
OBTER JUNTO A ESSE
➢ CARTÓRIO 2ªVIA DA CERTIDÃO DESTACADA ABAIXO:


➢ ( )CERTIDÃO DE NASCIMENTO ( )CERTIDÃO DE CASAMENTO ( ) CERTIDÃO DE ÓBITO CERTIDÃO
NEGATIVA


➢ DADOS DO REGISTRO

➢ DATA DE NASCIMENTO____/___/______ DATA DO ÓBITO____/___/_____
➢ DATA DE CASAMENTO____/___/______ NOME DO
CÔNJUGE_________________________________________________________________

➢ FILIAÇÃO:
➢ MÃE__________________________________________________________________
PAI___________________________________________________________________


➢ DECLARO, AINDA, ESTAR CIENTE QUE, EM CASO DE FALSIDADE DA PRESENTE DECLARAÇÃO, ESTAREI SUJEITO ÀS SANÇÕES
PREVISTAS NAS LEIS CIVIS E CRIMINAIS.

➢ DATA ____/___/_____
ENDEREÇO:_____________________________________________________________________________________________________

➢ _________________________________________________________________________________________________________________________
______________________
➢ ASSINATURA DO DECLARANTE

➢ ASSINANDO A ROGO DO DECLARANTE:
➢ NOME LEGÍVEL
:_________________________________________________________________________________________________________________________
________
➢ N.º DA IDENTIDADE:________________________ CPF:_________________________ ENDEREÇO
_____________________________________________________________
➢ ENDEREÇO:_______________________________________________________________________________________________________________
______________________
➢ ASSINATURA______________________________________________________________________________________________________________
______________________


➢ TESTEMUNHAS:
➢ NOME LEGÍVEL
:_________________________________________________________________________________________________________________________
________
➢ N.º DA IDENTIDADE:________________________ CPF:_________________________ ENDEREÇO
_____________________________________________________________
➢ ENDEREÇO:_______________________________________________________________________________________________________________
______________________
➢ ASSINATURA______________________________________________________________________________________________________________
______________________

➢ NOME LEGÍVEL
:_________________________________________________________________________________________________________________________
________
➢ N.º DA IDENTIDADE:________________________ CPF:_________________________ ENDEREÇO
_____________________________________________________________
➢ ENDEREÇO:_______________________________________________________________________________________________________________
______________________
➢ ASSINATURA______________________________________________________________________________________________________________
______________________

Figura 2

➢ Encaminhar o solicitante ao Cartório responsável pelo registro da certidão para a


emissão do documento com isenção do valor da taxa.

➢ Caso o solicitante não saiba qual o cartório da origem do registro solicitado,


consultar o site www.registrocivilmg.com.br.

Endereços de Cartórios de Registro Civil de Belo Horizonte

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• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 1º SUBDISTRITO
CARTÓRIO JOSÉ AUGUSTO DA SILVEIRA

Av. Francisco Sales, 244 - Bairro Floresta


Fone 3222-5505
E-mail: prcbh@pop.com.br

• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 2º SUBDISTRITO


CARTÓRIO BATISTA

Rua Guarani, 251- Bairro Centro


Fone 3201-6279
E-mail: oregistrocivil@oregistrocivil.com.br

• OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 3º SUBDISTRITO

Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes


Fone: 3337-4822
E-mail: registrocivil3bh@terra.com.br

• CARTÓRIO ALEXANDRINA DE ALBUQUERQUE - 4º SUBDISTRITO

Av. Amazonas 4666 – Nova Suíça


Fone 3332-6847
E-mail: cart4bh@uol.com.br

• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E TABELIONATO DE NOTAS – VENDA NOVA -


CARTÓRIO MACHADO - 5º SUBDISTRITO

Rua Santo Antônio, 12 – Venda Nova


Fone 34511835 - 3451-4653
E-mail: cartoriosouzamachado@veloxmail.com.br

• OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL E TABELIONATO DE NOTAS – BARREIRO -


CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL E NOTAS DO DISTRITO DE BARREIRO

Rua Desembargador Ribeiro da Luz, 105 – Barreiro


Fone 3389-9434
E-mail: cartoriodobarreiro@terra.com.br

2.2 Solicitação de certidões com registro em cartórios de outras localidades:

➢ Consultar o site do Ministério da Justiça para localizar o endereço do Cartório para


solicitação da 2ª via nos seguintes links:

https://www.achetudoeregiao.com.br/atr/Cartorios_do_Pais.htm

➢ Localizado o cartório, emitir ofício com a “Solicitação da 2ª Via de Certidão”,


conforme Modelo (Fig. 3), endereçada ao Cartório responsável pelo registro.

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Figura 3

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➢ Orientar o cidadão no preenchimento do formulário “Declaração de Pobreza” em uma
via.

➢ Encaminhar todos os formulários ao Setor Administrativo do GERASOC para os


procedimentos necessários à expedição da correspondência com a respectiva Carta
Resposta.

➢ Arquivar a copia da solicitação para controle da entrega da Certidão.

➢ NÃO ACESSAR A FUNCIONALIDADE “CONCEDER BENEFICIOS”. O registro


no SIGPS será feito após a resposta do Cartório.

2.3 Solicitação de Certidão Negativa de Nascimento:

➢ A certidão negativa é solicitada quando o cidadão informa que não foi registrado.

➢ Para viabilizar o processo de registro, o cidadão deverá informar o local ou a região


onde ocorreu seu nascimento, seja em Belo Horizonte ou outros municípios.

➢ Localizar os Cartórios existentes no local ou distritos mais próximos.

➢ Enviar através de Carta Resposta, conforme anexo o formulário de “Solicitação da 2ª Via


de Certidão” para todos os cartórios identificados, sinalizando a modalidade “Negativa”,
anexado à “Declaração de Pobreza” devidamente assinada pelo solicitante.

➢ Encaminhar todos os formulários ao Setor Administrativo do GERASOC para os


procedimentos necessários à expedição da(s) correspondência(s) com a(s) respectiva(s)
Carta Resposta.

➢ A partir da comprovação de inexistência de registro do cidadão, o técnico deverá


encaminhar o solicitante ao Cartório de abrangência de seu domicilio. (No caso de
População de Rua considera a área de abrangência da Regional/Serviço).

➢ O solicitante deverá apresentar duas testemunhas que o acompanhará ao Cartório.

➢ Levar já preenchida a Declaração de Pobreza, anexando as respostas de inexistência de


registros enviada pelos Cartórios.

2.4 Certidões Não Atendidas pelos Cartórios do Estado de Minas Gerais.

Na falta de resposta ou de recusa dos Cartórios às solicitações de 2ª via de certidões, as


demandas deverão ser encaminhadas ao serviço, descrito abaixo:

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SETOR DE CIDADANIA
Endereço: Av. Augusto de Lima, 1549 – 1º andar – Fórum Lafaiete.
Horário de Atendimento: De 08:00 às 17:00hs
Telefone: 3330.2829 – E-mail: setordecidadania@tjmg.jus.br
Coordenação: Olinda Batista de Andrade Teixeira

Vale ressaltar que os encaminhamentos a este Serviço só poderão ser realizados,


impreterivelmente a partir das ocorrências:
• Recusa do cartório no envio do documento sem a cobrança de taxa.
• Falta de resposta do cartório sobre a solicitação do registro.

Procedimentos a serem observados:

• As equipes deverão aguardar um prazo máximo de 30 dias do envio das solicitações das
certidões.

• Nos casos da falta de resposta sobre a solicitação do registro, entrar em contato com o
cartório, identificando junto ao mesmo o motivo do não envio.

• Ocorridas às situações descritas acima, o técnico responsável pelo atendimento solicita o


comparecimento do usuário ao serviço para dar continuidade ao atendimento da demanda
junto ao Fórum Lafaiete.

• Preencher uma nova requisição do beneficio (certidão) a ser devidamente assinada por
ele e o cidadão beneficiário.

• Orientar o cidadão solicitante a preencher uma nova Declaração de Pobreza.

• Caso haja resposta do Cartório com a recusa do envio da certidão, anexá-la também aos
demais documentos.

• Preencher o formulário de “Encaminhamentos” endereçado ao Setor de Cidadania, com


uma justificativa da solicitação, ou seja, a recusa do cartório ao atendimento à demanda
do cidadão.

• Encaminhar o cidadão ao Setor de Cidadania com todos os documentos descritos


portando a sua carteira de identidade ou outro documento com foto.

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• Caso não tenha nenhum documento com foto, o cidadão deverá ser orientado a apresentar
o Boletim de Ocorrência, emitido pela Delegacia de Policia, para a garantia de
atendimento no Fórum.

“ESTE DOCUMENTO É UMA EXIGÊNCIA DO SETOR DE CIDADANIA, IMPRESCINDÍVEL Á


PRESTAÇÃO DO SERVIÇO NO FÓRUM.”

As solicitações deverão conter todos os dados e contatos telefônicos como forma de agilizar
a comunicação do SEAC junto ao usuário, quando da chegada do documento.

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CARTEIRA DE IDENTIDADE

A) Descrição do Beneficio:
Corresponde a liberação da requisição para emissão de 2ª via de Carteira de Identidade pelo Instituto
de Identificação de Minas Gerais.

B) Procedimentos Operacionais:
• Agendar no site (www.mg.gov.br/agendamento) e imprimir uma cópia com os dados do
procedimento;

• Preencher a Requisição “Documentação - Carteira de Identidade” - (Fig.4) e anexar a folha do


agendamento;

Figura 4

• Na requisição, caso a data do agendamento não ocorra dentro do próprio mês, o técnico deverá
alterá-la para a data do agendamento. No protocolo do (SIGPS), conceder na data do
atendimento.

• Preencher o formulário em duas vias que serão assinadas pelo solicitante e o técnico responsável
pelo atendimento.

• Entregar a 1ª via ao solicitante para apresentação no Posto de Identificação da SSPMG,


localizado à Av. Augusto de Lima, 1.833 – Barro.
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• Anexar a 2ª via no prontuário da família.

Atenção:

➢ A emissão da 1ª via da Carteira de Identidade é gratuita e o poderá ser solicitada em


todos os Postos da UAI – Unidade de Atendimento Integrado, mediante
agendamento prévio, caso a demanda ocorra nos serviços do SUAS.
➢ Para usuários que nunca tiveram o CPF e para aqueles com restrições na Receita
Federal, o técnico deverá fazer o encaminhamento com a Requisição do Benefício.
No verso da requisição especificar a situação de inexistência do documento.
➢ O usuário deverá ser direcionado à coordenação do Posto Uai Barro Preto para ser
avaliada pela coordenadora do serviço. Solicitamos por gentiliza, que o usuário seja
orientado sobre processo e de que a demanda será atendida dentro das
possibilidades de agendamento para o dia no UAI Barro Preto.
➢ Nos casos em que o usuário já possuiu o CPF, com a certidão de nascimento ou
casamento, ele poderá requisitar junto à Receita Federal, a obtenção do nº do
CPF e proceder ao agendamento no pela internet.

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FOTOGRAFIA

A) Descrição do Beneficio:

• Corresponde ao fornecimento de um conjunto de 06 (seis) fotografias ¾ (três por quatro) -


colorida ou preta e branca - para regularização de documentos e/ou inserção no mercado de
trabalho. Não será liberada fotografia para demandas escolares.

B) Procedimentos Operacionais:

• Preencher o Formulário de Requisição de Benefícios - Fotografia (Fig. 5) em duas vias, a


serem assinadas pelo solicitante e o técnico responsável pela concessão do beneficio.

Figura 5

• Entregar a 1ª via ao solicitante para apresentação junto à empresa conveniada com a PBH:

Cia das Fotos


Rua Tenente Brito de Melo, 342 - Barro Preto.

• Arquivar a 2ª via no Prontuário da família, no Serviço responsável pelo


atendimento/acompanhamento da família.

• Acessar a funcionalidade “Conceder beneficio” do SIGPS e registrar a concessão do


beneficio.

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CADASTRO DE PESSOA FÍSICA – CPF

A) Descrição do Beneficio:
• Corresponde ao pagamento da taxa referente à Regularização de dados cadastrais do
solicitante junto a Receita Federal.

B) Procedimentos Operacionais:

• Preencher a Requisição “Documentação –“CPF ” - (Fig. 6), na modalidade solicitada


(Regularização), com o registro de todos os dados em quatro vias.

Figura 6

• No campo “Nº DO CARTÃO DE POSTAGEM” com o Código de Postagem da respectiva


Regional , cf. especificado na tabela abaixo:

CONVENIO CORREIOS - CPF


CODIGO DE POSTAGENS REGIONAIS
BARREIRO SARMU-B: 68192886
CENTRO SUL SARMU-CS 68192916
LESTE SARMU-L 68192940
NORDESTE SARMU-NE 68192975
NOROESTE SARMU-NO 68192991
NORTE SARMU-N 68192959
OESTE SARMU-O 68193009
PAMPULHA SARMU-P 68193017
VENDA NOVA SARMU-VN 68193025

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• Entregar as três vias ao solicitante e encaminhá-lo ao Correio Central – Av. Afonso Pena,
1.270 – Centro, para processamento da solicitação. (Não são aceitos os formulários com
rasuras).

• Acessar a funcionalidade “Conceder Benefícios” do SIGPS e realizar o registro da


concessão do beneficio.

• Anexar uma via da requisição no Prontuário da Família.

C) Observações Importantes:
• O CPF será entregue na residência do solicitante na data aproximada a ser informada pelo
Correio.

• Para as pessoas em situação de rua, o documento será entregue no endereço informado pelo
usuário.

Atenção:
➢ A emissão da 1ª via do CPF é gratuita e o solicitante deverá ser encaminhado para a
UAI – Unidade de Atendimento Integrado, localizado na Praça Sete.

➢ Para 2ª via Consultar o site da receita federal www.receita.fazenda.gov.br e imprimir


o documento para o solicitante.

➢ Se o usuário não possuir o número do CPF, ele deverá ser encaminhado para a
Receita federal, portando os seguintes documentos:
Para maiores de 18 anos: Carteira de Identidade,
Titulo de eleitor e
Comprovante de endereço.
Para menores de 18 anos: Certidão de nascimento ou
Carteira de Identidade
Comprovante de endereço.
➢ Para obtenção do nº do CPF ou para aqueles usuários que não recordam se tiveram o
referido documento, a Receita Federal solicita um documento com foto. E para
aqueles usuários que não possuem documentação com foto, a Receita Federal exige
apresentação dos seguintes documentos original: Certidão de Nascimento ou
Casamento e o Boletim de Ocorrência.

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CERTIFICADO DE RESERVISTA

A) Descrição do beneficio:
• Corresponde ao pagamento de taxas e multas para aquisição do documento a ser emitido pela
Junta Militar de BH.

C) Documentação necessária:
• Certidão de Nascimento ou Casamento;
• Carteira de Identidade;
• Fotografia (1 foto).

B) Local de Atendimento:

• Núcleo Junta Militar


Av. Barbacena n° 25 – Barro Preto – Telefone: 3277.8807
Horário de Funcionamento: 08:00hs às 11:30hs e de 13:00hs às 16:00hs.

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CARRETO PARA MUDANÇA

A) Descrição do beneficio:

• Corresponde ao carreto de móveis e utensílios domésticos dentro do município de Belo


Horizonte e região metropolitana, com recurso da PBH.

B) Informações importantes a serem repassadas ao solicitante:

• O serviço será ofertado pelo Setor de Transporte da SMAAS que disponibilizará um


caminhão tipo baú;

• Está previsto 01 ajudante, para o carregamento dos móveis e utensílios da família/individuo


beneficiário.

• O solicitante deverá acompanhar todo o processo de mudança junto ao motorista, ficando


sob sua total responsabilidade o armazenamento de todo o material.

C) Procedimentos operacionais:

• O técnico do serviço entrará em contato com o Setor de Transporte da SMAAS, através do


telefone 32774756 – senhor José Carlos, para o agendamento da data da mudança.

• O técnico confirma com o solicitante a possibilidade de realização da mudança na data


agendada pelo Setor de Transporte. Caso não seja possível para o solicitante a realização da
mudança na data indicada, o técnico verificará uma nova data a ser disponibilizado pelo
citado setor.

• Preencher o Formulário “Requisição de Benefícios - Carreto” (Fig. 7) em duas vias a serem


assinadas pelo usuário, contendo todos os dados necessários à realização da mudança, sendo
indispensável o registro do ponto de referência do domicilio, bem como a assinatura do
técnico responsável pela concessão.

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Figura 7
• Realizados estes procedimentos a requisição deverá ser digitalizada e encaminhada através
do e-mail transporte.smaas@pbh.gov.br. A 2ª via será arquivada no Serviço.

• Encaminhar o formulário para o GERASOC – Gerência de Atendimento Social responsável


pelo agendamento da mudança junto aos “Serviços Gerais” da Regional e o repasse da data
possível para a realização do procedimento.

• Acessar a funcionalidade “Conceder beneficio” do SIGPS e registrar a concessão do


beneficio.

Atenção:
➢ O solicitante deverá estar disponível em seu domicilio em dia e horário
estabelecido. O serviço será realizado mediante a identificação dos
responsáveis e a apresentação da requisição do beneficio solicitado ao
solicitante.

➢ Após a realização do serviço o solicitante deverá atestar no verso da


requisição apresentada, a realização do serviço.

➢ Em caso de desistência por parte do solicitante em realizar a mudança,


o técnico responsável pela concessão do beneficio deverá entrar em
contato com o Setor de Transporte da SMAAS, para o cancelamento
do procedimento.

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Passagem Intermunicipal e Interestadual:

A) Descrição do Beneficio:
• Corresponde ao fornecimento de passagens intermunicipais e interestaduais através de
transporte rodoviário, para atendimento aos cidadãos e/ou migrantes, nas seguintes situações:

➢ Retorno à cidade de origem,


➢ Trabalho,
➢ Pessoas em trânsito no Município,
➢ Risco pessoal e social.

B) Critérios para a concessão do beneficio:

• Considerando que a concessão dos benefícios eventuais está integrada ao Serviço ofertado à
população usuária, (cf. diretrizes do Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios
e Transferência de Renda no âmbito do SUAS) prevalecerá, para efeito de deferimento do
beneficio, o estudo e avaliação do caso a ser realizado pelo técnico responsável no
atendimento/acompanhamento da família, conforme procedimentos previstos na
metodologia do Serviço.

• Sugerimos, entretanto, que o processo de concessão da passagem seja norteado por


procedimentos que envolvem contatos com referências familiares e/ou outros vínculos ou
instituições existentes na cidade de destino, garantindo assim a acolhida e a receptividade do
cidadão ou da família solicitante.

• Para viagens com duração superior a 04 (quatro) horas, o solicitante receberá o “Kit Lanche”
que corresponderá à concessão de gêneros alimentícios não perecíveis.

Obs:

➢ Os casos encaminhados pelos Conselhos Tutelares em que o adolescente não posssua documentação o conselheiro
Tutelar, deverá solicitar a autorização para compra da passagem no Juizado localizado no 3º andar do terminal
rodoviário. A cópia do documento deverá ser anexada à requisição do benefício e encaminhar juntamente ao e-mail.
➢ As passagens que foram compradas e não utilizadas, poderão ser trocadas para outro usuário com o pagamento de
20 % de multa sobre o valor da passagem, conforme norma da ANTT. O pagamento será efetuado pelo próprio usuário
que utilizará a passagem.
➢ Em situações onde o responsável esteja viajando sozinho com duas crianças a baixo de 06 anos poderá ser concedido
uma passagem adicional.

C) COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS:

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➢ GERÊNCIA DE REPROGRAFIA E VIAGENS/ GEREVI - SMAGEA – Responsável pela


cotação e compra das passagens junto a Empresa MARFLY VIAGENS e TURISMO LTDA.

➢ GERÊNCIA DE BENEFICIOS/GPSO/SMAAS – Renata Kele de Araújo Eustáquio responsável


pela autorização de aquisição de passagens.

➢ GERÊNCIA DE ATENDIMENTO SOCIAL – GERASOC – Referencia para a solicitação da


compra das passagens demandadas pelos Serviços do SUAS implantados nos territórios das noves
regionais do Município de BH.

São os gerentes:

• Regional Barreiro - Maria Adelaide Houri Neto


• Regional Centro Sul - Jaqueline Lago
• Regional Leste – Aline Eleen Luna
• Regional Nordeste – Daniel Machado
• Regional Noroeste – Luciana Garcia de Castro
• Regional Norte – Cláudia Márcia Costa
• Regional Oeste - Kenia Alcici Rocha
• Regional Pampulha – Ivan M. Xavier
• Regional Venda Nova – Rejane Mara Gomes

➢ CRAS – CREAS - EQUIPE TÉCNICA – Responsável pelo atendimento à família/cidadão


solicitante, análise e avaliação da situação para a concessão do beneficio.

➢ PLANTÃO SOCIAL DO MIGRANTE: o atendimento ao Migrante em trânsito no Município de


Belo Horizonte será realizado pela Equipe Técnica do Plantão Social do Migrante, localizado no
Terminal Rodoviário de BH, avaliação do caso.

D) Procedimentos Operacionais:

1º PASSO:

➢ O Técnico Responsável pelo atendimento/acompanhamento à família/cidadão realiza a avaliação


e solicita a compra da passagem através de e-mail especifico informado pelo GERASOC da
Regional.

De: SERVIÇO SOLICITANTE


Para: GERASOC (Indicar e-mail específico)
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Assunto: NOME DO EQUIPAMENTO/ SERVIÇO SOLICITANTE E NOME DO CIDADÃO A SER BENEFICIADO

Solicito cotação:

Data da partida: ___/___/___


Destino: CIDADE E ESTADO
Nome/PAX: NOME DO CIDADÃO
Centro de Custo: Fundo SMAAS

Atenciosamente,
NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO
SERVIÇO/EQUIPAMENTO

NOME DO COORDENADOR

➢ Preencher a Requisição de Beneficio – PASSAGEM, disponível no site da PBH conforme caminho


a seguir:

SERVIDOR > INTRANET > MODERNIZAÇÃO > FORMULÁRIOS > ASSISTÊNCIA SOCIAL > REQUISIÇÃO DE
BENEFÍCIO – PASSAGEM, salva em PDF.

➢ Anexar a Requisição de Beneficio – PASSAGEM ao e-mail, com os campos devidos preenchidos


e digitados corretamente, exceto aqueles indicados o não preenchimento no modelo abaixo.

Figura 8

• No campo Nº da requisição, criar numeração para as solicitações especificas para cada CRAS,
digitando após a numeração a sigla do CRAS/CREAS/.

• Se houver mais de um integrante na família, preencher uma requisição para cada integrante e no e-
mail para GERASOC citar os nomes de todos os integrantes.

• No modelo de requisição o campo Valor unitário da passagem não deve ser preenchido.

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• Na requisição a ser anexada ao e-mail de solicitação, o campo "Nome e Assinatura do solicitante
ou responsável legal" apenas constará o nome digitado do solicitante. A assinatura do mesmo
deverá constar apenas na via que ficar arquivada no Serviço/Equipamento.

• Idem para o campo "Nome e Assinatura do técnico responsável", ou seja apenas digita-se o nome
e o referido documento ou BM. NÃO precisa assinar. A assinatura será feita apenas na Requisição
que ficar no Serviço.

• Os Serviços do SUAS que operam o SIGPS, a concessão deverá ser registrada na Funcionalidade
“Conceder Benefício” e os demais seguirão os controles manuais do Processo operacional.

2º PASSO:

➢ O GERASOC, através do seu Assistente Administrativo encaminha a solicitação recebida por


e-mail para a GEREVI (reserve@pbh.gov.b) com cópia para
• Gerência de Benefícios (passagens.migrante@pbh.gov.br)

3º PASSO:

➢ A GEREVI encaminha solicitação para a MARFLY VIAGENS e TURISMO LTDA, responsável pela
cotação e compra da passagem.

➢ Esta CIA realiza a cotação da passagem quanto a possibilidade de datas e destinos e


“RESPONDE À TODOS” no mesmo e-mail da solicitação, cf modelo abaixo

De: Mar
Para: TODOS

Bom dia!

Segue abaixo cotação conforme solicitado.

PAX: CARLOS ROBERTO DIAS DOS SANTOS.


Data da passagem: 02/09/2014
Trecho: BHZ / CARLOS CHAGAS - MG
EMPRESA: GONTIJO
HORÁRIO: 20:00hs
VALOR: R$ 144,70
Centro de Custo: Fundo SMAAS

Atenciosamente,
Êxodus

4º PASSO:

➢ O GERASOC /Assistente Administrativo recebe a cotação e repassa aos Serviços.

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5º PASSO:

➢ A Equipe/CRAS/CREAS solicitante confirma a compra “respondendo à todos” , para que os


envolvidos tenham acesso ao processo.

De: SERVIÇO SOLICITANTE

Para : TODOS

BOM DIA,

Confirmo compra de passagem para CARLOS CHAGAS/MG no dia 02/09/14 às 20:00hs a favor de CARLOS ROBERTO DIAS
DOS SANTOS.

Atenciosamente,

6º PASSO

➢ A empresa MARFLY VIAGENS E TURISMO LTDA realiza a compra da passagem e a entrega


na GEREVI .

7º PASSO:

➢ GEREVI Informa a Renata da Gerência de Benefícios que a passagem solicitada está disponível para
entrega aos Serviços.

8º PASSO

➢ O serviço solicitante busca a passagem na Gerência de Benefícios em tempo hábil para a


viagem do usuário.
Obs: Organizar controle interno para esta retirada, por exemplo, protocolar em livro próprio.

9º PASSO

➢ Serviço solicitante realiza a entrega da passagem ao usuário e colhe sua assinatura na requisição.

Obs: A requisição é o documento que comprova a concessão para fins contratuais e financeiros,
portanto devem ser arquivadas na pasta da família.

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SEPULTAMENTO

A) Descrição do beneficio:

• Corresponde à liberação da guia de sepultamento, para a isenção das taxas do cemitério, de


velório, a aquisição de urna funerária e concessão da cova por período de 03 (três) anos.

Observação Importante: O benefício somente deverá ser concedido na íntegra (pacote


completo), nas condições pré-estabelecidas. Assim é vedada a concessão parcial, ainda que
solicitada pela família. As equipes técnicas e demais órgãos deverão ficar atentos a este critério,
para o devido esclarecimento às famílias requerentes.

B) Critérios para Concessão:

• Óbitos ocorridos no Município de Belo Horizonte e/ou corpos que se encontram no Instituto
Médico Legal (encaminhados pela região metropolitana), cujo sepultamento será realizado
neste Município.

C) Documentação Exigida:

• Declaração de Óbito ou Certidão de Óbito.


• Documento de Identidade do solicitante.

Atenção:
Caso o solicitante não seja parente da pessoa falecida, o mesmo deverá se dirigir ao Cartório
que, ao emitir a Certidão de Óbito, automaticamente autorizará ao solicitante para os
procedimentos pertinentes.

D) Competências Institucionais:

• Secretaria Municipal Adjunta de Assistência: Responsável pelo atendimento aos


familiares através dos serviços do SUAS - Sistema Único de Assistência Social, responsáveis
pela autorização de gratuidade do Sepultamento.

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• Cartórios de Belo Horizonte: Responsáveis pela emissão gratuita da Certidão de Óbito.

• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 1º SUBDISTRITO


CARTÓRIO JOSÉ AUGUSTO DA SILVEIRA

Av. Francisco Sales, 244 - Bairro Floresta


Fone 3222-5505
E-mail: prcbh@pop.com.br

• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 2º SUBDISTRITO


CARTÓRIO BATISTA

Rua Guarani, 251- Bairro Centro


Fone 3201-6279
E-mail: oregistrocivil@oregistrocivil.com.br

• OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS – 3º SUBDISTRITO

Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes


Fone: 3337-4822
E-mail: registrocivil3bh@terra.com.br

• CARTÓRIO ALEXANDRINA DE ALBUQUERQUE - 4º SUBDISTRITO

Av. Amazonas 4666 – Nova Suíça


Fone 3332-6847
E-mail: cart4bh@uol.com.br

• OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E TABELIONATO DE NOTAS – VENDA NOVA -


CARTÓRIO MACHADO - 5º SUBDISTRITO

Rua Santo Antônio, 12 – Venda Nova


Fone 34511835 - 3451-4653
E-mail: cartoriosouzamachado@veloxmail.com.br

• OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL E TABELIONATO DE NOTAS – BARREIRO -


CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL E NOTAS DO DISTRITO DE BARREIRO

Rua Desembargador Ribeiro da Luz, 105 – Barreiro


Fone 3389-9434
E-mail: cartoriodobarreiro@terra.com.br

• Serviço Funerário da Santa Casa: Responsável pela remoção e tratamento do corpo,


fornecimento da urna funerária e sepultamento do corpo, conforme descrição abaixo:

➢ Remoção do Corpo do Necrotério ou Instituição de Saúde de origem, através do carro


da Funerária para o Centro Técnico de Preparo.

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➢ Higienização do corpo (banho com sabonete líquido degermante), inclusive couro
cabeludo (lavagem da cabeça com shampoo e aplicação de condicionador e
barbeamento).

➢ Tamponamento: (nasal e bucal).

➢ Encaminhamento do corpo ao Centro Técnico de Ornamentação (ao lado do Centro


Técnico de Preparo), para ser enxugado e vestido.

➢ Colocação do corpo em urna de madeira sextavado e com visor, cujo fundo é forrado
com material impermeável e ornamentação com flores naturais e finalizado com a
necromaquiagem (reparação facial com aplicação de creme vitaminado e maquiagem
não aparente).

➢ Translado do corpo pelo carro da funerária da Santa Casa até o Cemitério onde
ocorrerá o velório e/ou o sepultamento.

➢ Abertura de cova no cemitério definido pela Diretoria de Necrópoles para a realização


do sepultamento.

• Fundação de Parques Municipais - Diretoria de Necrópole: Responsável pela


administração dos Cemitérios públicos onde serão realizados os sepultamentos sendo de sua
competência a isenção das taxas para disponibilização de espaço para velório, abertura da cova,
e o sepultamento do corpo.

Obs:

Locais para sepultamento: a funerária Santa Casa indicará o cemitério para a


realização do sepultamento.

E) Procedimentos Operacionais para a Concessão do Beneficio nos Serviços do SUAS

• Proceder à conferência da documentação exigida para a concessão do beneficio.

• Caso o solicitante seja parente da pessoa falecida e apresente apenas a Declaração de óbito, o
técnico poderá realizar o atendimento orientando-o a requerer a Certidão de Óbito junto ao
Cartório específico da região de ocorrência do óbito antes de comparecer a Funerária Santa
Casa.

• Caso o solicitante não seja parente da pessoa falecida e apresentar apenas a Declaração de
Óbito, o atendimento só poderá ser realizado após encaminhá-lo, primeiramente ao Cartório
para requisitar a Certidão de Óbito.

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• Verificar no documento de óbito a “causa mortis” e o tempo de falecimento para avaliar a
possibilidade de se realizar ou não o velório. Não será possível a realização de velório nas
seguintes situações:

• Falecimentos há mais de 24 horas;


• Falecimentos por doenças infecto-contagiosas;
• Falecimentos por afogamento, queimaduras;
• Corpos em estado de decomposição;

• Caso haja possibilidade de velório, informar ao solicitante que a realização estará condicionada
a existência de vagas no local a ser comunicado pela Funerária.

• Preencher o formulário da requisição “Autorização para Sepultamento Gratuito” (Fig. 9) em três


vias.

Figura 9

• Anexar a Certidão e/ou Declaração de Óbito apresentada pelo solicitante.

• Entregar 02 vias da Requisição e os respectivos anexos ao solicitante para apresentação junto


à Funerária Santa Casa - Rua Bernardo Monteiro, 367 Bairro Santa Efigênia.

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• Acessar a funcionalidade “Conceder beneficio” do SIGPS e registrar a concessão do
beneficio.

F) Procedimentos para os casos oriundos do Instituto Médico-Legal (IML):


• Com mais de 24 horas de óbito, o Sepultamento será direto, sem velório.

• A família aguardará a liberação do corpo pelo IML na recepção do Serviço Funerário da


Santa Casa e seguir no carro da funerária até o IML.

• O corpo será colocado em urna de madeira sextavado e com visor, cujo fundo é forrado
com material impermeável. Os funcionários da funerária da Santa Casa vestem o corpo com
a roupa entregue pela família. Não sendo possível este procedimento a roupa é colocada
sobre o corpo e o transporte é feito até o cemitério para realização do sepultamento. Nos
casos de estado de decomposição instalado e avançado o corpo não será removido para a
Funerária, não sendo possível os procedimentos de tamponamento e ornamentação.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

➢ Em caso de falecimento nos finais de semana ou feriados o atendimento será realização


pelo Plantão Social localizado na rua Espiríto Santo, 505- térreo, de 08:00 às 17:00 hs –
Fone: 3277-9834)

➢ O sepultamento será realizado somente no município de Belo Horizonte, sendo vedado o


translado do corpo para outra localidade.

➢ Para facilitar a locomoção da família e realizar os devidos procedimentos, este beneficio


poderá ser concedido em qualquer Regional localizada próxima ao Cartório responsável
pelo registro do óbito. Neste caso o Serviço que realizou o acompanhamento da família
deverá proceder aos devidos encaminhamentos, facilitando à família o acesso rápido à
documentação exigida pelos Órgãos envolvidos no procedimento.

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AUXÍLIO GESTAÇÃO MÚLTIPLA – AUXÍLIO TRIGÊMEOS

A) Descrição do Beneficio:

• É uma modalidade de auxílio natalidade concedida às famílias nas quais ocorreram


gestações múltiplas, com nascimento de 03 (três) ou mais filhos. Corresponde a meio Piso
Nacional de Salário Mínimo por criança, pago até que completem 12 meses de vida.

B) Critérios para concessão do beneficio:

• Residir no Município no mínimo de 12(doze) meses;

• Renda familiar de até 08 (oito) salários mínimos;

C) Documentação necessária:

• Apresentar a certidão de nascimento das crianças;


• Comprovantes de endereço;
• Comprovante de renda familiar;
• Carteira de Identidade e CPF originais da mãe ou do responsável legal;

D) Procedimentos para a concessão do beneficio:

• Orientar o solicitante a informar, em formulário próprio (Fig.10), qualquer intercorrência


durante o período de recebimento do benefício.

DECLARAÇÃO
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Declaro para os devidos fins que eu ________________________________________________,
______ anos de idade, portadora do CPF_ _____________________, residente no Município de Belo
Horizonte à________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Requerente do Auxílio – Pós Gestação Múltipla, previsto na LEI MUNICIPAL nº 5230 de 24 de agosto
de 1988 e no Decreto nº 6244 de 09 de março de 1989, comprometo a prestar as informações necessárias
referentes aos meus filhos, 0em caso de óbito de qualquer um deles no período de 12 meses em que estiver
recebendo o Auxílio junto ao Serviço ____________________________ da Regional
__________________________ , local de origem da concessão do auxílio.

Caso as informações não correspondam à expressão da verdade, estarei sujeita (o) às penalidades da Lei
de acordo com o artigo 299 do código Penal.

Sendo verdade, assino a presente declaração.

Belo Horizonte, _____de _____________________ de_________

__________________________________________________
Assinatura da \genitora
Figura 10

• Encaminhar a documentação apresentada pelo solicitante ao GERASOC - Gerência de


Atendimento Social, responsável pelo envio à Gerência Financeira da Regional que enviará
para a Inspeção financeira da SMAAS para a abertura de processo.

• Acessar a funcionalidade “Conceder beneficio” do SIGPS e registrar a concessão do


benefício.

OBS.:

O benefício será pago a família a partir do momento da solicitação.

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CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO ESPECIAL PARA IDOSOS

A) Descrição do Benefício:

• Refere-se à emissão de documento, para proporcionar ao Idoso a igualdade de condições de


acesso à gratuidade de vagas e desconto de no mínimo 50% no valor das passagens
interestaduais nos modais rodoviários, ferroviários e aquaviários em todo o território nacional.
(Lei nº 10.741 – Estatuto do Idoso).

B) Critérios para concessão:

• Idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;


Renda mensal igual ou inferior a 2 (dois) sálarios mínimos e sem possibilidade de
comprovação.

• Ser cadastrado no Cad Único do Governo Federal, com os campos de documentação CPF e
Carteira de Identidade preenchidos.

C) Documentação necessária:

➢ 01 Foto 3 x 4 recente
➢ Comprovante Cad Único
➢ Carteira de Identidade
➢ CPF

Observação Importante:
Aos Idosos com renda igual ou inferior a dois salários mínimos o beneficio será concedido a
partir da comprovação de renda no guichê da Empresa de Transporte através de um dos
seguintes documentos:

➢ Carteira de Trabalho e Previdência Social com anotações atualizadas;


➢ Contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador;
➢ Carnê de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
➢ Extrato bancário de pagamento de benefício

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D) Procedimentos a serem realizados antes da concessão do beneficio:

• Consultar se o cidadão está cadastrado no CAD-ÚNICO verificando se os registros estão


TOTALMENTE compatíveis com a documentação apresentada.

ATENÇÃO PARA:
Nomes: Grafias incorretas: Ex. Mariza/Marisa; Shirley/Shirlei
Alteração do Estado Civil: (casamento, divórcio, união estável)
Carteira de Identidade: Conferir o número apresentado pelo usuário
CPF: Conferir o número apresentado pelo usuário
Data de Nascimento: Conferir a data apresentada no documento

E) Conferência dos dados cadastrais do Idoso:

• Na verificação dos dados contidos no CadÚnico deverão ser observados os seguintes


campos:

➢ BUSCAR FAMÍLIA: O acesso a este campo exige que pelo menos três dados sejam
informados. A informação poderá ser obtida com os seguintes dados:

Código da Família; NIS; Integrante da Família

➢ Ao clicar no nome do idoso vai surgir na tela a página Visualizar Família.


➢ Clicar em Selecione Pessoa da Família.
➢ Ao clicar no nome do idoso, clicar em ITEM 5 - DOCUMENTO. Este item permite
a verificação da documentação do idoso.

• ITEM 8 - TRABALHO E REMUNERAÇÃO: Este item permite visualizar a situação


laboral do idoso com as respectivas remunerações. É importante ressaltar que esse item
identifica a renda individual do idoso pesquisado.

• Caso o cidadão não seja cadastrado no Cad Único ou os dados cadastrais não estejam
compativeis com a documentação apresentada, encaminhá-lo à Gerência Regional dos
Programas de Transferência de Renda GERPTR, responsável pelo cadastramento do
cidadão, para alteração e/ou complementação dos dados.

• Conceder o benefício somente após o cadastramento do cidadão ou


alteração/complementação de seus dados cadastrais no CAD-ÚNICO.

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F) Procedimentos para a concessão do beneficio:

• Preencher a “Requisição do Beneificio – Carteira de Identificação Especial para Idosos”


- (Fig. 11).

Figura 11

• Preencher o formulário em duas vias que serão assinadas pelo solicitante e o técnico
responsável pelo atendimento.

• Anexar a foto 3x4 do usuário, registrando no verso da foto o nome do idoso a ser
beneficiado.

• Em caso de urgência, comprovando-se os requisitos exigidos para emissão do


documento, o técnico poderá emitir uma “Declaração Temporária” – (Fig. 12). Este
documento tem validade para 180 dias, possibilitando ao idoso realizar as viagens, de
acordo com a sua necessidade, até a entrega definitiva da Carteira do Idoso. Ressalta-se
que a Declaração Provisória, somente deverá ser emitida mediante inscrição do idoso no
Cad Único e a devida solicitação da Carteira do Idoso nas regionais.

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Figura 12

• Acessar a funcionalidade “Conceder beneficio” do SIGPS e registrar a concessão da


Carteira e da Declaração Provisória, se for o caso.

• Encaminhar a solicitação da Carteira ao administrativo da Gerência de Atendimento


Social (GERASOC), responsável pelo envio à Gerência de Benefícios da SMAAS.

G) Confecção da Carteira:

• Após a realização de todos os procedimentos, considerando-se aqui a exatidão dos dados


cadastrais do Idoso no Cad Único, o formulário de solicitação específico para a concessão
do benefício será encaminhado à Gerência de Benefícios. O prazo para a entrega da
Carteira é de até 90 dias.

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Procedimentos Importantes:

➢ A consulta ao Cad Único é imprescindível durante o atendimento ao idoso pois evita


devoluções que prejudicam única e exclusivamente o solicitante.

➢ A Carteira será emitida em um prazo de 90 dias e será encaminhada pela Gerência de


Benefícios/GPSO ao GERASOC, e repassada ao técnico do Serviço solicitante para a entrega ao
usuário.

➢ Em caso de dúvidas, orientar ao Idoso entrar em contato com o posto da ANTT localizado
na rodoviária. (3271-4226).

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2. ORIENTAÇÕES: PASSE INTERMUNICIPAL E CARTÃO BHBUS

CARTEIRA SINDIPASSE

A) Informações sobre o Beneficio:

• O Passe-livre Intermunicipal para idosos e pessoas com deficiência nos ônibus intermunicipais
entrou em vigor no dia 1º deste mês de março, conforme Lei Estadual 21.121/14.

• O benefício é garantido para pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos, que tenham
renda individual inferior a dois salários mínimos.

• Foi estabelecido que todo ônibus intermunicipal deve ter dois lugares disponíveis para essas
pessoas, que devem solicitar à passagem gratuita com, no mínimo, 12 horas de antecedência
do horário previsto para a saída do veículo.

• A Lei 21.121/14 prevê que as empresas deverão fazer um cadastramento dos beneficiários e o
idoso deverá apresentar, no momento da reserva e do embarque, documento de identidade com
foto, que tenha validade nacional, além do documento que comprove o cadastramento como
beneficiário (Carteira SINDPASSE).

B) Orientações ao cidadão requisitante:

• Acessar o link http://www.sindpas.com.br/sindpasse/kit_docs.aspKit de Documentos e


preencher e assinar os formulários;

• Enviar via correios ou comparecer com toda documentação na SINDPAS à Rua dos
Timbiras, 2.250, sala 301, Lourdes, Belo Horizonte/MG, cep 30140-061.

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Documentação Necessária

- Documento de identidade com foto atualizada e validade nacional;

- CPF;

- Comprovante atualizado de endereço;

- 01 (uma) foto 3x4 do beneficiário, sem rasuras e com o nome no verso;

- Comprovante atualizado de renda, como: Carteira de Trabalho e Previdência Social,


contra cheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador ou carnê de
contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Nacional – INSS ou extratos de
pagamento de vencimentos ou benefícios pagos por órgãos ou entidades públicas;

- Declaração escrita, assinada pelo declarante ou por pessoa que se responsabilize pela
informação, de que tenha renda individual inferior a dois salários mínimos;

- Laudo médico-pericial emitido por profissional de saúde pertencente a entidade


integrante do Sistema Único de Saúde-SUS para comprovação da deficiência, quando
for o caso.

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CARTÃO BH BUS – BENEFÍCIO INCLUSÃO

A) Descrição do Benefício:

• Corresponde a um documento eletrônico de uso pessoal ou intransferível que permite aos seus
titulares e, eventualmente aos seus acompanhantes, usufruir do benefício da gratuidade para
pessoas com deficiência nos serviços públicos de transporte coletivo gerenciado pela
BHTRANS.

B) Critérios para Concessão:

• Residir no Município no mínimo de 06(seis) meses;

C) Cadastramento:

• O cadastramento para aquisição do Cartão é feito nas Adms.Regionais através das Equipes de
Proteção Social Básica Regional, responsável pelo encaminhamento à BHTRANS, a quem
compete a concessão do beneficio.

E) Revisão do Beneficio:

• A revisão do beneficio será feita anualmente pela TRANSFÁCIL (Rua Prof. Morais 216 –
Savassi) onde os beneficiários deverão se apresentar para realização do procedimento.

Obs: As solicitações concedidas pelos equipamentos deverão ser


encaminhadas aos GERASOC’s. A documentação será expedida via malote
regional.

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3. FORMULÁRIOS UTILIZADOS NA CONCESSÃO DE BENEFICIOS

ACESSO AOS FORMULÁRIOS

Os formulários das Requisições de Benefícios estão disponibilizados na INTRANET no site da PBH para
impressão ou solicitação na Gráfica PBH.

http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&
app=intranetpbh&tax=15100&lang=pt_BR&pg=6661&taxp=0&

NUMERAÇÃO DOS FORMULÁRIOS

(Acesso: Portal da PBH/ Servidor /Intranet/ Modernização /Formulários/Assistência Social).

* 01501100 - Requisição de Benefício - Passagem


* 01501101 - Requisição de Benefício - Carteira Especial de Identificação do Idoso
* 01501103 - Requisição de Benefício - Certidões
* 01501106 - Requisição de Benefício - Documentação - Carteira de Identidade
* 01501107 - Requisição de Benefício - Documentação - CPF
* 01501108 - Requisição de Benefício - Documentação - Certificado de Reservista
* 01501109 - Requisição de Benefício -Fotografia
* 01501110 - Requisição de Benefício - Cesta Básica
* 01501111 - Requisição de Benefício - Carreto
* 01501112 - Carteira Especial de identificação do Idoso - Declaração Provisória

(Acesso: Portal da PBH/ Servidor /Intranet/ Modernização /Formulários/Patrimônio/Gerencia de


Necrópole).

* 02603015 - Requisição de Benefício - Sepultamento Patrimônio.

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Anexos

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Anexo1
DECRETO Nº 6.307, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

“Dispõe sobre os benefícios eventuais de que trata o art. 22 da Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993”.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em
vista o disposto no art. 22 da Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
DECRETA:
Art. 1o Benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias, prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de
nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.
§ 1o Os benefícios eventuais integram organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
§ 2o A concessão e o valor dos auxílios por natalidade e por morte serão regulados pelos Conselhos de Assistência Social
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante critérios e prazos definidos pelo Conselho Nacional de Assistência
Social - CNAS.
Art. 2o O benefício eventual deve atender, no âmbito do SUAS, aos seguintes princípios:
I - integração à rede de serviços socioassistenciais, com vistas ao atendimento das necessidades humanas básicas;
II - constituição de provisão certa para enfrentar com agilidade e presteza eventos incertos;
III - proibição de subordinação a contribuições prévias e de vinculação a contrapartidas;
IV - adoção de critérios de elegibilidade em consonância com a Política Nacional de Assistência Social - PNAS;
V - garantia de qualidade e prontidão de respostas aos usuários, bem como de espaços para manifestação e defesa de seus
direitos;
VI - garantia de igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do benefício eventual;
VII - afirmação dos benefícios eventuais como direito relativo à cidadania;
VIII - ampla divulgação dos critérios para a sua concessão; e
IX - desvinculação de comprovações complexas e vexatórias de pobreza, que estigmatizam os benefícios, os beneficiários e a
política de assistência social.
Art. 3o O auxílio por natalidade atenderá, preferencialmente, aos seguintes aspectos:
I - necessidades do nascituro;
II - apoio à mãe nos casos de natimorto e morte do recém-nascido; e
III - apoio à família no caso de morte da mãe.
Art. 4o O auxílio por morte atenderá, prioritariamente:
I - a despesas de urna funerária, velório e sepultamento;
II - a necessidades urgentes da família para enfrentar riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores
ou membros; e
III - a ressarcimento, no caso da ausência do benefício eventual no momento em que este se fez necessário.
Art. 5o Cabe ao Distrito Federal e aos Municípios, de acordo com o disposto nos arts. 14 e 15 da Lei nº 8.742, de 7 de
dezembro de 1993, destinar recursos para o custeio do pagamento dos auxílios natalidade e funeral, mediante critérios
estabelecidos pelo Conselho de Assistência Social do Distrito Federal e pelos Conselhos Municipais de Assistência Social,
respectivamente.
Art. 6o Cabe aos Estados destinar recursos financeiros aos Municípios, a título de participação no custeio do pagamento dos auxílios
natalidade e funeral, mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de Assistência Social, de acordo com o disposto
no art. 13 da Lei nº 8.742, de 1993.
Art. 7o A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal
e familiar, assim entendidos:
I - riscos: ameaça de sérios padecimentos;
II - perdas: privação de bens e de segurança material; e
III - danos: agravos sociais e ofensa.

Parágrafo único. Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer:


I - da falta de:
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a) acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de
alimentação;
b) documentação; e
c) domicílio;
II - da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos;
III - da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na
família ou de situações de ameaça à vida;
IV - de desastres e de calamidade pública; e
V - de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência.
Art. 8o Para atendimento de vítimas de calamidade pública, poderá ser criado benefício eventual de modo a assegurar-lhes
a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do § 2º do art. 22 da Lei nº 8.742, de 1993.
Parágrafo único. Para os fins deste Decreto, entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo poder
público de situação anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inversão térmica,
desabamentos, incêndios, epidemias, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou à vida de seus
integrantes.
Art. 9o As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde,
educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da
assistência social.
Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 14 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Patrus Aninas

Este texto não substitui o publicado no DOU de 17.12.2007

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Anexo 2
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Secretaria Nacional de Assistência Social

Instrução Operacional Conjunta nº. 02 SENARC-SNAS/MDS


Brasília, 31 de julho de 2007.

Assunto: Divulga procedimentos operacionais para o cadastramento de idosos com 60 anos ou


mais, com renda individual mensal igual ou inferior a 2 salários mínimos e sem meios de
comprovação de renda, para emissão da Carteira do Idoso.
1. INTRODUÇÃO

A Lei nº 10.741, de 1° de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), em seu artigo 40, prevê, no sistema de transporte coletivo
interestadual, nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário, a reserva de duas vagas gratuitas por veículo para idosos com
renda igual ou inferior a 2 (dois) salários-mínimos, e desconto de 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, no valor das
passagens, para os idosos que excederem as vagas gratuitas.
O Decreto n° 5.934, de 18 de outubro de 2006, estabelece os mecanismos e critérios para adoção da medida, e em seu Art. 6º,
os mecanismos de comprovação da idade e da renda do idoso. Prevê o decreto os seguintes mecanismos para comprovaçãode
renda:
I- Carteira de Trabalho e Previdência Social com anotações atualizadas;
II- contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador;
III- carnê de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
IV- extrato de pagamento de benefício ou declaração fornecida pelo INSS ou outro
regime de previdência social público ou privado; e
V- documento ou carteira emitida pelas Secretarias Estaduais ou Municipais de
Assistência Social ou congêneres.
A Resolução nº 04, da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), de 18 de abril de 2007, estabeleceu que o documento previsto
no item V do decreto a ser emitido é a Carteira do Idoso, de âmbito nacional, regulamentada pelo MDS e fornecida aos idosos
pelas secretarias municipais de assistência social ou congêneres.
A carteira deve ter padrão único com numeração que possa ser controlada em base nacional. É de fundamental importância
que o número de carteiras emitidas no país seja de conhecimento de todos. Os procedimentos de coleta de dados, para fins
de emissão da carteira do idoso, devem ser uniformes em todos os municípios, com a validação pelo poder público local.
Entende-se que o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que tem entre suas finalidades,
servir de instrumento para a implementação de diversos programas de caráter permanente voltados para população de baixa
renda, é importante ferramenta para atender os requisitos acima elencados, podendo ser utilizado para o cadastramento dos
idosos, conforme previsto no Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.
Considerando o exposto, a Resolução da CIT estabeleceu que a inscrição do idoso no Cadastro Único para Programas Sociais é
condição para a unificação da numeração, e conseqüente expedição das carteiras para os idosos que não possuem outro meio
de comprovação de renda.
A presente Instrução Operacional visa estabelecer parâmetros nacionais para promover o acesso à Carteira do Idoso,
documento que permitirá o usufruto da gratuidade ou do desconto no valor de passagens interestaduais para idosos com
renda individual mensal igual ou inferior a dois salários mínimos que não possuem meios de comprovação de renda,
apresentando os procedimentos para cadastramento dos idosos que têm direito ao benefício, bem como as instruções aos
municípios para emissão da Carteira do Idoso.

2. PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DA CARTEIRA


Para receber a carteira, o idoso deverá:
2.1) Solicitá-la nos locais estabelecidos pelas Secretarias Municipais de Assistência Social ou congêneres;
2.2) Declarar em formulário próprio, a ser confeccionado pelas Secretarias Municipais de Assistência Social ou congêneres,
possuir renda igual ou inferior a dois salários mínimos e não ter meios de comprovação da mesma;
2.3) Inscrever-se no Cadastro Único para Programas Sociais, nos órgãos locais responsáveis pelo cadastramento, caso ainda
não esteja inscrito.

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3. PROCEDIMENTOS PARA O CADASTRAMENTO DOS IDOSOS
Para receber a carteira, o idoso deverá solicitá-la inscrevendo-se no Cadastro Único em seu município, caso ainda não seja
cadastrado, seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o cadastramento do universo da população. O idoso deverá
dirigir-se ao órgão local responsável pelo Cadastro Único, e solicitar o cadastramento.
Para efetivar o cadastramento, o gestor municipal do CadÚnico deverá ficar atento aos seguintes critérios:

a) O idoso deverá ter idade igual ou superior a sessenta anos;


b) O idoso deverá ter renda individual mensal igual ou inferior a dois salários mínimos;
c) O idoso não pode possuir nenhum dos comprovantes de renda definidos nos itens I, II, III e IV do Decreto n° 5.934, de 18 de
outubro de 2006.

O cadastramento do idoso seguirá os mesmos princípios que regem o cadastramento em fluxo normal, ou seja,
preferencialmente visita domiciliar para cadastramento da família, a unidade básica de identificação no CadÚnico. A outra
opção é a apresentação do idoso, junto com o responsável pela unidade familiar (responsável legal) caso não seja o próprio,
nos postos de atendimento, portando sua documentação de identificação e dos demais membros da família.
No caso em que um idoso constitui uma família unipessoal, ou seja, quando ele mora sozinho, o seu cadastramento é realizado
da mesma forma como no caso de uma família com maior número de integrantes: deve-se preencher 01 (um) formulário de
identificação do domicílio e da família e 01 (um) formulário de identificação da pessoa. O mesmo procedimento deve ser
adotado para cada idoso que residir em domicílios coletivos tais como abrigos, casas-lares ou repúblicas, sendo que o mesmo
endereço
poderá ser repetido para todos eles.
Após o processamento das informações na base nacional do CadÚnico e o recebimento do arquivo-retorno, com a atribuição
do número do NIS, o município poderá emitir a carteira, utilizando-se do NIS como identificador da carteira do solicitante.
Nos casos em que o idoso já se encontra inscrito, o procedimento relativo ao CadÚnico diz respeito somente à conferência das
informações cadastradas e, quando for o caso, a atualização das mesmas pelo município.

4. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DA CARTEIRA


A secretaria municipal de assistência social, ou congênere, deverá assegurar-se de que o idoso solicitante da carteira esteja
cadastrado, em domicílio ativo na base local e processado na base nacional. A verificação da situação cadastral do idoso poderá
ser feita tanto na base local do CadÚnico quanto no SUASweb, o que garantirá a confirmação da idade e da renda do solicitante.
Quando a gestão do CadÚnico não se encontrar na secretaria responsável pela emissão da carteira, as duas secretarias
envolvidas deverão ter suas ações articuladas.
Nesses casos caberá às secretarias municipais de assistência social ou congêneres coordenar a ação municipal de modo a
garantir que as carteiras sejam emitidas de acordo com os requisitos estabelecidos pelo MDS, e ao órgão gestor do CadÚnico
o repasse das informações às secretarias municipais de assistência social ou congêneres, o que pode ser feito por meio da
geração do relatório analítico. Mais informações sobre geração do relatório analítico encontram-se no Manual do Aplicativo
de Entrada e Manutenção de Dados do CadÚnico.
Assim, de posse do NIS do solicitante da carteira, a secretaria municipal de assistência social ou congênere deverá acessar o
sistema SUASweb para a emissão da Carteira do Idoso, no módulo específico, seguindo as instruções ali contidas.
O acesso ao SUASweb é feito via internet por meio do Portal do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, no
endereço http://www.mds.gov.br/suas. O gestor deverá clicar no link do SUASweb e realizar o acesso mediante senha
fornecida pelo MDS, exclusiva aos gestores municipais.
Ao acessar o sistema, o gestor deve abrir a opção denominada CARTEIRA DO IDOSO e proceder os preenchimentos ali definidos
para a geração do documento.
Os municípios que não têm acesso ao SUASweb deverão solicitar senha, por meio do endereço eletrônico
suasweb@mds.gov.br.

5. DEFINIÇÕES GERAIS
Para todos os efeitos, a Carteira do Idoso somente será gerada para o idoso cadastrado em domicílio processado e ativo no
CadÚnico;
O SUASweb, ao emitir a carteira, gera um número de autenticação que serve como chave de verificação para as empresas
de transporte confirmarem a veracidade do documento;
No interstício do processamento do NIS após cadastramento no CadÚnico, ou da indisponibilização o módulo carteira do
idoso no SUASweb, o órgão gestor da assistência social deve proceder a expedição de declaração provisória específica de
beneficiário. Esta declaração, a partir da data de publicação dessa Instrução Operacional, deverá ser emitida mediante
inscrição do idoso no CadÚnico e com validade determinada de 45 dias;

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A carteira possuirá validade de 02 (dois) anos, e sua reemissão estará sujeita à atualização dos dados cadastrais do idoso.

6. CANAIS DE ATENDIMENTO AO MUNICÍPIO


O esclarecimento de dúvidas do município poderá ser realizado por meio do telefone do Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome – 0800 707 2003 ou, ainda, com a equipe do MDS para atendimento ao gestor municipal, por meio do
telefone 0XX 61 3433-1500 ou pelos endereços eletrônicos bolsa.familia@mds.gov.br ou suasweb@mds.gov.br.
Toda a legislação do Cadastro Único para Programas Sociais pode ser obtida no sítio do MDS (http://www.mds.gov.br/),
acessando a página de legislação no link: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/menu_superior/legislação_e_instruções.

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Anexo 3

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL


RESOLUÇÃO Nº 212, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.
Propõe critérios orientadores para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública de
assistência social.

O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CNAS, no uso da competência que lhe confere o artigo 18 da Lei nº 8.742,
de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS,

CONSIDERANDO que a concessão dos Benefícios Eventuais é um direito garantido em lei e de longo alcance social;

CONSIDERANDO a competência atribuída ao CNAS pela Lei 8.742, de 1993 – LOAS para a definição de critérios e prazos para a
regulamentação dos benefícios eventuais, co-financiados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal, conforme § 1º do art.
22 da referida Lei;

CONSIDERANDO a Meta nº 17 – Gestão do SUAS: regulamentar os benefícios eventuais, conforme art. 22 da Lei 8.742, de 1993
– LOAS, deliberada na V Conferência Nacional de Assistência Social,
CONSIDERANDO a minuta de Decreto de regulamentação de benefícios eventuais da assistência social apresentada pelo
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, examinada e referendada na Reunião Ordinária do CNAS
ocorrida em 11, 12 e 13 de julho de 2006;

RESOLVE:
Art. 1 º Estabelecer critérios e prazos para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública
de assistência social.
Art. 2º O benefício eventual é uma modalidade de provisão de proteção social básica de caráter suplementar e temporário
que integra organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, com fundamentação nos princípios de
cidadania e nos direitos sociais e humanos. Parágrafo único. Na comprovação das necessidades para a concessão do benefício
eventual são vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatórias.
Art. 3º O benefício eventual destina-se aos cidadãos e às famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o
enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da
família e a sobrevivência de seus membros.
Art. 4º O benefício eventual, na forma de auxílio-natalidade, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da
assistência social, em pecúnia ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de membro
da família.
Art. 5º O alcance do benefício natalidade, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à família e terá,
preferencialmente, entre suas condições:
I – atenções necessárias ao nascituro;
II - apoio à mãe no caso de morte do recém-nascido;
III – apoio à família no caso de morte da mãe; e
IV - o que mais a administração do Município considerar pertinente.
Art. 6º O benefício natalidade pode ocorrer na forma de pecúnia ou em bens de consumo.
§ 1º Os bens de consumo consistem no enxoval do recém-nascido, incluíndo itens de vestuário, utensílios para alimentação e
de higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária.
§ 2º Quando o benefício natalidade for assegurado em pecúnia deve ter como referência valor das despesas previstas no
parágrafo anterior.
§ 3º O requerimento do benefício natalidade deve ser realizado até noventa dias após o nascimento.
§ 4º O benefício natalidade deve ser pago até trinta dias após o requerimento.
§ 5º A morte da criança não inabilita a família a receber o benefício natalidade.
Art. 7º O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da
assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por
morte de membro da família.
Art. 8º O alcance do benefício funeral, preferencialmente, será distinto em modalidades de:
I - custeio das despesas de urna funerária, de velório e de sepultamento;
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II - custeio de necessidades urgentes da família para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus
provedores ou membro; e
III - ressarcimento no caso de perdas e danos causados pela ausência do benefício eventual no momento em que este se fez
necessário.
Art. 9º O benefício funeral pode ocorrer na forma de pecúnia ou na prestação de serviços.
§ 1º Os serviços devem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento, incluindo transporte funerário,
utilização de capela, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre outros serviços inerentes que garantam a
dignidade e o respeito à família beneficiária.
§ 2º Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos serviços previstos no parágrafo
anterior.
§ 3º O benefício, requerido em caso de morte, deve ser pago imediatamente, em pecúnia ou em serviço, sendo de pronto
atendimento, em unidade de plantão 24 horas.
§ 4º O Distrito Federal e os Municípios devem garantir a existência de unidade de atendimento com plantão 24 horas para o
requerimento e concessão do benefício funeral, podendo este ser prestado diretamente pelo órgão gestor ou indiretamente,
em parceria com outros órgãos ou instituições.
§ 5º Em caso de ressarcimento das despesas previstas no § 1º, a família pode requerer o benefício até trinta dias após o
funeral.
§ 6º O benefício funeral, em caso de ressarcimento, deve ser pago até trinta dias após o requerimento.
§ 7º O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no § 1º.
Art. 10 Os benefícios natalidade e funeral serão devidos à família em número igual ao das ocorrências desses eventos.
Art. 11. Os benefícios natalidade e funeral podem ser pagos diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai,
parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração.
Art. 12. Ao Distrito Federal e aos Municípios compete:
I - a coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem
como o seu finaciamento;
II - a realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios
eventuais; e
III - expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos benefícios
eventuais.
Art. 13. Aos Conselhos de Assistência Social compete fornecer aos Estados, Distrito Federal e Municípios, informações sobre
irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais, avaliar e reformular, se necessário, a cada ano, a
regulamentação de concessão e valor dos benefícios natalidade e funeral.
Art. 14. A regulamentação dos benefícios eventuais e a sua inclusão na lei orçamentária do Distrito Federal e dos Municípios
dar-se-ão no prazo de até doze meses e sua implementação até vinte e quatro meses, a contar da data da publicação dessa
Resolução.
Art. 15. O Estado definirá a sua participação no co-financiamento dos benefícios eventuais junto aos seus Municípios a partir
de:
I – identificação dos benefícios eventuais implementados em seus Municípios, verificando se os mesmos estão em
conformidade com as regulamentações específicas;
II - levantamento da situação de vulnerabilidade e risco social de seus Municípios e índices de mortalidade e de natalidade; e
III - discussão junto à CIB e aos Conselhos Estaduais de Assistência Social. Parágrafo único. O resultado desse processo deverá
determinar um percentual de recursos a ser repassado a cada Munícipio, em um prazo de oito meses após a publicação desta
Resolução.
Art. 16. O Distrito Federal e os Municípios devem promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação
dos benefícios eventuais e dos critérios para sua concessão.
Art. 17. Recomendar que o critério de renda mensal per capita familiar para acesso aos benefícios eventuais estabelecido pelo
Distrito Federal e pelos Municípios atenda ao determinado no art. 22 da Lei 8.742, de 1993, não havendo impedimento para
que o critério, seja fixado em valor igual ou superior a ¼ do salário mínimo.
Art. 18. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Silvio Iung Presidente do CNAS

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Anexo 4

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME


Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Secretaria Nacional de Assistência Social
Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 16 , de 3 de agosto de 2012

ASSUNTO: Altera o prazo de validade da Declaração Provisória para usufruto,


pelos idosos, de desconto e gratuidade no sistema de transporte coletivo
interestadual, nos termos da Lei nº 10.741, de 1° de outubro de 2003, e dá
outras providências.

1. OBJETIVO

A presente Instrução Operacional altera o prazo de validade da Declaração Provisória, que permite o usufruto de
desconto e gratuidade no sistema de transporte coletivo interestadual para idosos com sessenta anos ou mais e renda
individual igual ou inferior a dois salários mínimos, até a emissão definitiva da Carteira do Idoso.

2. JUSTIFICATIVA

A Lei nº 10.741, de 1° de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), em seu artigo 40, prevê que, no sistema de transporte
coletivo interestadual (nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário) sejam reservadas duas vagas gratuitas por veículo para
idosos que tenham sessenta anos ou mais de idade e renda individual igual ou inferior a dois salários mínimos. O referido
diploma legal prevê, ainda, que seja concedido desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens,
para os idosos com o mesmo perfil que excederemas vagas gratuitas.

A fim de usufruir do benefício, os idosos que não têm como comprovar renda devem solicitar ao gestor da Assistência
Social do município e do Distrito Federal a Carteira do Idoso, mediante inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal (Cadastro Único), regulamentado pelo Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

As pessoas idosas que já possuem algum dos comprovantes de renda definidos nos incisos I, II, III e IV do § 2º do art. 6º do
Decreto n° 5.934, de 18 de outubro de 2006, e que comprovem os requisitos previstos quanto à idade e renda inferior a dois
salários mínimos mensais, não necessitam da Carteira do Idoso para ter acesso ao direito ao transporte público interestadual.

Em dezembro de 2010, de forma gradual, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) iniciou a
implantação de nova versão do Sistema do Cadastro Único, conhecida como Versão 7, cuja operacionalização passou a ser on-
line, permitindo às gestões municipais fazer a manutenção (inclusão, alteração e/ou exclusão) dos dados das famílias
diretamente na base nacional do Cadastro Único. Segundo dados de maio de 2012, mais de 98% dos municípios já migraram
para a Versão 7.

Neste processo de evolução para a Versão 7, a adaptação do Sistema de Emissão da Carteira do Idoso ainda não foi
concluida, o que tem impedido a emissão direta da Carteira do Idoso e obrigado a utilização, pelos municípios, de Declaração
Provisória.

Conforme Resolução da Comissão Intergestores Tripartite nº 04, de 18 de abril de 2007, até a emissão da Carteira do Idoso
poderá ser expedida Declaração Provisória pelo município e Distrito Federal, cujo prazo de validade é de 45 dias. Contudo, este
prazo tem se demonstrado insuficiente para a emissão da Carteira do Idoso e tal fato tem gerado transtorno aos beneficiários,
que necessitam frequentemente renovar o documento junto à gestão municipal.

A fim de solucionar os problemas identificados, o MDS está desenvolvendo novo sistema para emissão da Carteira do
Idoso, que será disponibilizado em breve e, neste sentido, entende ser necessário alterar o prazo da Declaração Provisória até
que entre em operação o sistema. O prazo terá validade de até 180 dias, contados a partir de sua emissão.

3. PROCEDIMENTOS PARA TER ACESSO À CARTEIRA DO IDOSO

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Para ter acesso à Carteira do Idoso, a pessoa deverá:
a) Ter idade igual ou superior a sessenta anos; e
b) Ter renda individual mensal igual ou inferior a dois salários mínimos (sem a necessidade de possuir instrumento de
comprovação).

O cidadão idoso que não tiver como comprovar renda deverá inscrever-se no Cadastro Único em seu município, mediante
a apresentação dos seguintes documentos de identificação1:
a) Para o Responsável pela Unidade Familiar (RF), é obrigatório apresentar o CPF ou Título de Eleitor;
b) Para as outras pessoas da família, é necessário apresentar pelo menos um destes documentos:
- Certidão de Nascimento ou Casamento;
- CPF;
- Carteira de Identidade (RG);
- Carteira de Trabalho e Previdência Social;
- Título de Eleitor; ou
- Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (Rani); e
c) No caso de indígenas e quilombolas, não é obrigatória a apresentação de CPF ou Título de Eleitor pelo Responsável
pela Unidade Familiar, mas deve ser apresentado ao menos um dos documentos listados no item “b”, acima;
d) A ausência de documentos não impede o cadastramento. No entanto, a pessoa sem documentação não terá o
Número de Identificação Social (NIS) e nem será contada para o cálculo da renda mensal per capita da família, ou seja,
não poderá ser beneficiário de programas sociais enquanto não tiver documentação.
O idoso que reside sozinho em uma unidade de serviço de acolhimento (abrigo, casalar, república), deve ser cadastrado
como família unipessoal moradora de domicílio coletivo. O endereço da instituição pode ser repetido para outra família na
mesma situação.
(1 Caso o idoso não seja o Responsável pela Unidade Familiar (RF), ele deve comparecer ao posto de cadastramento

acompanhado do RF.)
4. PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO PROVISÓRIA
A Secretaria Municipal de Assistência Social deverá assegurar-se de que o solicitante da Carteira do Idoso esteja inscrito
no Cadastro Único. A verificação da situação cadastral deverá ser feita na base do Cadastro Único, o que garantirá a confirmação
da idade e da renda do idoso.
O município ou o Distrito Federal poderá emitir a Carteira do Idoso utilizando-se do NIS como número identificador. Nos
casos em que a pessoa já esteja registrada no Cadastro Único, será necessária somente a conferência das informações inseridas
no Cadastro Único e, quando for o caso, a atualização cadastral pelo município ou DF.
De posse do NIS, a Secretaria Municipal ou Distrital de Assistência Social deverá acessar o sistema disponibilizado pelo
MDS para a emissão da Carteira do Idoso, seguindo as instruções ali contidas.
Como o sistema está sendo adaptado para a correta leitura das informações do Cadastro Único Versão 7, é possível que
um idoso não seja encontrado, mesmo que as informações do Cadastro Único estejam atualizadas e o idoso tenha o perfil de
elegibilidade para receber a Carteira do Idoso. Neste caso, o órgão gestor da Assistência Social deverá expedir a Declaração
Provisória específica do beneficiário, no ato do requerimento.
A Declaração Provisória deverá ser confeccionada em papel timbrado da prefeitura municipal ou do órgão gestor do Distrito
Federal, com identificação da Secretaria responsável pela emissão do documento e deve informar a renda do idoso.
5. CONCLUSÃO
Ante o exposto, fica alterado o prazo de validade da Declaração Provisória para até 180 (cento e oitenta) dias, a partir da
data de sua emissão.
Esclarecimentos de dúvidas do município ou Distrito Federal poderão ser realizados por meio do telefone do MDS – 0800
707 2003 ou, ainda, pela equipe do MDS para atendimento ao gestor municipal, por meio dos seguintes endereços eletrônicos:
cadastrounico@mds.gov.br, gestorpbf@mds.gov.br para questões relativas ao Cadastro Único e rede.suas@mds.gov.br para
questões relativas ao sistema de emissão da Carteira do Idoso.
Toda a legislação do Cadastro Único pode ser obtida no sítio do MDS (www.mds.gov.br), acessando a página de legislação
no link: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/legislacao-1/legislacao.

Anexo 5

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RESOLUÇÃO Nº 373/2011 – CEAS/MG

“Dispõe sobre a regulação e o co-financiamento estadualdos benefícios eventuais”.

O Conselho Estadual de Assistência Social de Minas Gerais – CEAS-MG, no uso das atribuições conferidas nas Leis Estaduais
n.º 12.262, de 26 julho de 1996, e nº12.812, de 28 de abril de 1998, alterada pela Lei n.º 15.012, de 15 de janeiro de 2004,e
conforme deliberação de sua 161 ª Plenária Ordinária, ocorrida no dia 14 de julho de2011, considerando que:

- Os benefícios eventuais devem atender as situações de vulnerabilidade e risco próprias da política de assistência social,
assegurando a sobrevivência a riscoscircunstanciais, conforme previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), naPolítica
Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB-SUAS) e
resolução do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS;

- Os usuários devem ser atendidos próximos ao seu local de moradia de modo a propiciar agilidade de atendimento, que
devem ocorrer preferencialmente nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS);

- Cabe ao Estado destinar recursos financeiros aos municípios, a título de participação no custeio do pagamento dos auxílios
natalidade e funeral e, em casos excepcionais, atender situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública;

- Entende-se por auxílio natalidade aquele propiciado na eventualidade do nascimento de um membro da família, devendo
atender às necessidades do nascituro, apoiar a mãe nos casos de natimorto ou em que o bebê morre logo após o nascimento
e apoiar a família no caso de morte da mãe;

- O auxílio por morte é voltado para suprir a família nas ocasiões relacionadas ao falecimento de algum de seus membros.
O auxílio deve atender as despesas de urna, serviços funerários, translado, velório e sepultamento, as necessidades urgentes
da família para enfrentar riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membros e o ressarcimento,
no caso da ausência do benefício eventual
no momento em que este se fez necessário;

- As situações de vulnerabilidade temporária caracterizam-se por riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar e
pode decorrer de falta de acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família,
principalmente a de alimentação; falta de documentação; falta de domicílio; situação de abandono ou impossibilidade de
garantir abrigo a seus filhos; perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares; presença de violência física ou
psicológica na família ou por situações de ameaça à vida; outras situações sociais identificadas que comprometam a
sobrevivência;

- As situações de calamidade pública são reconhecidas pelo poder público e caracterizam-se por situação anormal advinda
de circunstâncias climáticas, desabamentos, incêndios, epidemias, dentre outras que causem sérios danos à comunidade
afetada, inclusive à segurança ou à vida de seus integrantes.

RESOLVE:
Art.1° Estabelecer normas para o co-financiamento dos benefícios eventuais no âmbito do Estado de Minas Gerais.

Art.2º Poderá ser co-financiado o município que:

I – Conceder benefícios eventuais gratuitos, sem nenhum tipo de discriminação;


II – Garantir a igualdade de condições no acesso às informações e aos benefícios eventuais, sem qualquer tipo de
constrangimento ou estigma ao beneficiário;
IIII – Tiver regulamentado os benefícios eventuais, respeitadas as normativas federais;
V – Apresentar orçamento específico para os benefícios eventuais.

§1º A regulamentação dos benefícios eventuais nos municípios deve ser feita pelo Conselho Municipal de Assistência
Social, mediante diagnóstico apresentado pelo gestor.
§2º Somente será co-financiado o município que tiver cumprido o que dispõe o art. 30 da Lei Federal n.º 8.742, de 07 de
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dezembro de 1993.
§3º A oferta dos benefícios eventuais deverá estar associada aos serviços socioassistenciais tipificados conforme a
Resolução nº. 109, de 11 de novembro de 2009.

Art.3º O gestor estadual deverá apresentar ao CEAS, anualmente, para fins de deliberação:
I – Proposta orçamentária para o co-financiamento dos benefícios eventuais;
II – Os critérios para a partilha dos recursos destinados ao co-financiamento dos benefícios eventuais;
III – Prestação de contas dos recursos de co-financiamento dos benefícios eventuais, trimestralmente.

Art.4º São considerados benefícios eventuais para efeito do co-financiamento estadual o auxílio natalidade, o auxílio por
morte, o auxílio por situações de vulnerabilidade temporária e o auxílio por situações de calamidade pública.

Art.5º Aplica-se, no que couber, o disposto no Decreto Federal nº. 6.307, de 14 de dezembro de 2007 e a Resolução do
CNAS nº. 212, de 19 de outubro de 2006.

Art.6º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 12 de setembro de 2011.

Geraldo Gonçalves de Oliveira Filho


Presidente Conselho Estadual de Assistência Social de Minas Gerais

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Anexo 6
LEI Nº 5.230, DE 24 DE AGOSTO DE 1988

Institui o auxílio natalidade nas condições que menciona, e dá outras providências.

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica instituído o auxílio natalidade a ser concedido, pelo Executivo, às famílias nas quais ocorrerem gestações
múltiplas, com nascimento de três ou mais filhos.
§ 1º - O auxilio natalidade instituído neste artigo corresponderá a meio Piso Nacional de Salário por criança e será pago
até que esta complete um ano de vida.
§ 2º - O auxilio natalidade será pago à mãe ou, na falta desta, ao pai ou, na falta deste, a quem detiver, legalmente, a
guarda dos menores.
Art. 2º - Para a concessão de auxilio natalidade deverá ser observado o limite máximo de 8 (oito) vezes o valor do Piso
Nacional de Salários para a renda da família beneficiada e tempo mínimo de um ano de residência nesta Capital, até a data do
nascimento das crianças.
Art. 3º - A Prefeitura garantirá vagas em seus estabelecimentos de ensino às crianças nascidas sob as condições do artigo
1º, até a conclusão do segundo grau.
Art. 4º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 30 dias, contados da sua publicação.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Belo Horizonte, 24 de agosto de 1988

Sérgio Ferrara
Prefeito de Belo Horizonte

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Anexo 7
Decreto Nº 6.244, de 09 de Março de 1989
REGULAMENTA A LEI Nº 5.230, DE 24/08/88

O Prefeito de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições e considerando as disposições do art. 4º da Lei nº 5.230, de 24
de agosto de 1988, decreta:
Art. 1º - Para obtenção dos favores contidos na Lei nº 5.230, de 24 de agosto de 1988, o interessado deverá protocolizar,
na Prefeitura, requerimento acompanhado dos seguintes elementos:
a) certidão de registro de nascimento múltiplo de mais de dois filhos, em um só parto;
b) atestado de autoridade judicial ou policial, comprobatório da residência da mãe, nesta capital, de há pelo menos
um ano;
c) comprovação de que a renda familiar é inferior a oito vezes o Piso Nacional de salários.
Art. 2º - O auxílio corresponderá a meio piso salarial por criança e será pago até que elas completem um ano de
existência.
Art. 3º - O auxílio natalidade será pago à mãe e, na falta dela, ao pai ou a quem estiver legalmente encarregado da
criação e manutenção da criança.
Art. 4º - No caso de falecimento de uma ou mais crianças, o auxílio será reduzido proporcionalmente, a partir do
trigésimo dia subseqüente ao óbito.
Art. 5º - O Secretário Municipal da Educação expedirá documento hábil à comprovação de que o portador tem
preferência legal para se matricular em estabelecimento de 1º e 2º grau de ensino, mantidos pelo Município.
Art. 6º - Na comprovação das exigências dos itens b e c do artigo 1º, a Prefeitura poderá aceitar laudo social, expedido
pelo Secretário encarregado dos assuntos de caráter social.
Art. 7º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 9 de março de 1989

Pimenta da Veiga João Heraldo Lima


Prefeito de Belo Horizonte Secretário Municipal da Fazenda
Geraldo Pereira Sobrinho Maria Lisboa de Oliveira
Secretário Municipal do Governo Secretária Municipal da Educação

Anexo 8
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