Você está na página 1de 9

SARA -----------, Brasileira, solteira técnica de enfermagem, portadora

do RG Nº: XXXXX SSP/XX, registrada no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF Nº:


XXX.XXX.XXX-XX, com CTPS Nº XXXXXXX, Série XXX-XX, com número de
PIS/PASEP Nº XXX.XXXXX.XX-X, domiciliada e residente na Rua X, Qd. XX. Lt. XX -
SETOR – CIDADE/ ESTADO, CEP Nº XXXXX-XXX, por seu advogado constituído
(procuração em anexo), com endereço profissional na procuração e no rodapé, vem a presença
de Vossa Excelência, com fato e fundamento no Art. 840, §1º da CLT, propor

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA

Em face do Hospital Renaissance Ltda. ME, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ sob nº, XX.XXX.XXX/XXXX-XX estabelecida Rua XX,
nºXXXX, Setor Marista, com CEP, XXXXX-XXX Goiânia-Go, pelos fatos e fundamentos que
passo a expor.

1. DA JUSTIÇA GRATUITA

No artigo 790, § 3º e § 4º, da CLT, c/c os artigos 5º inciso LXXIV da CF, e artigo 98
do CPC, estabelecem o direito a gratuidade da justiça, ficando expresso o direito do benefício
da reclamante.
No artigo 790, §3º e §4º, da CLT, retrata que cabe a concessão ao benefício da Justiça
Gratuita, a reclamante se encaixa no rol de beneficiários estabelecidos pelo artigo conforme
transcrição a baixo.

Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos Tribunais e no
Tribunal Superior do Trabalho, a forma de pagamento das custas e
emolumentos obedecerá às instruções que serão expedidas pelo Tribunal
Superior do Trabalho.
§ 3o É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais
do trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício,
o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos,
àqueles que perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por
cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência
Social
§ 4o O benefício da justiça gratuita será concedido à parte que comprovar
insuficiência de recursos para o pagamento das custas do processo.
(GRIGO NOSSO)

O artigo 5º da CF retrata que todos são iguais perante a lei, sendo assim todos que comprovarem
o direito a justiça gratuita sendo comprovado seu direito o Estado tem a obrigação de arcar com a
assistência judiciaria.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer


natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos
que comprovarem insuficiência de recursos; .(GRIGO NOSSO)
(...)

Ao analisarmos os artigos transcritos anteriormente, notasse que conforme é previsto na


legislação a reclamante tem o direito a gratuidade da justiça para que pese ainda mais o direito ao
benéfico o artigo 98 do CPC estabelece claramente o benéfico da autora.

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com


insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e
os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma
da lei. .(GRIGO NOSSO)

Sabidos do direito da reclamante solicitamos o beneficio da gratuidade da justiça,


conforme é notório seu direito de acordo com as legislações transcritas, a autora é portadora da
declaração de hipossuficiência em anexo, ficando nítido a impossibilidade de arcar com as
despesas judiciárias, sem prejudicar o seu sustento e de sua família.

II. DO CONTRATO DE TRABALHO

A Reclamante foi admitida formalmente pelo HOSPITAL RENAISSANCE LTDA.


ME para exercer a função de Técnica de Enfermagem com escala de trabalho 12x36h, (turno
diurno) das 07h00 às 19h00.
O contrato teve início em 11/10/2017, com salário pactuado inicialmente em R$
1.173,00 (mil cento e setenta e três reais) e última remuneração de R$ 1.731,68 (mil setecentos
e trinta e um reais e sessenta e oito centavos) mensais.

Por razões pessoais, na busca de melhores condições de trabalho e valorização


profissional, diante dos constantes descumprimentos de obrigações contratuais praticados pela
Reclamada, a obreira resolveu se demitir no dia 01/02/2018.

Em consenso com a reclamada, o aviso prévio se deu na modalidade trabalhada, e tal


contrato de labor foi extinto em 24/02/2018 de modo que por conseqüência de seu regime de
escala a reclamante tendo laborado no dia 24 de fevereiro, estaria no gozo de folga nas 36 horas
seguintes, no dia 25/02/2018 e nos dias restantes, observada a jonada 12x36, seriam lançadas
faltas, motivo pelo qual não houve integral cumprimento do período do aviso prévio por parte
da reclamante em razão do pedido de desligamento para assumir outra ocupação para outro
empregador, qual seja, Instituto de Hematologia de Goiânia, no qual foi admitida na seqüência.

Salienta-se, Excelência, em que pese à data de desligamento anotado na CTPS ser o dia
24/02/2018, requer-se a retificação da anotação do término do vínculo contratual da reclamante
para o dia 25/02/18, uma vez que o dia de folga é contemplado pela jornada de trabalho 12x36h
como período de descanso.

Como não bastasse a Reclamante até o presente momento, não recebeu sequer o saldo
de salário relativo aos 24 (vinte e quatro) dias efetivamente trabalhados e tampouco as verbas
rescisórias de direito, não lhe sendo entregue o TRCT - as guias de saque do FGTS, quiçá
realizada a homologação da rescisão.

Ademais, conforme consta do extrato da conta vinculada (anexo), o FGTS


correspondente ao período laborado pela reclamante não fora integralizado pela Reclamada,
requerendo desde já sua integralização.

Afirma ainda a reclamante que, antes de tomar a extrema atitude de procurar o tão
sobrecarregado meio judicial de solução de conflitos, por diversas vezes tentou, de forma
amigável, o recebimento do acerto rescisório, sem obter êxito e, por isso, pretende receber
também a multa moratória, em razão da inadimplência da empregadora para que lhe sirva de
medida educativa para não reincidência com os demais colaboradores de seu quadro.

Assim sendo, requer ainda que seja a Reclamada compelida a obrigação de fazer para
entregar à Reclamante o TRCT com a respectiva homologação das verbas rescisórias incluindo
a multa moratória, bem como seja compelida a depositar e liberar as guias para saque do FGTS
ou comprovar a integralização, tudo conforme o disposto na CLT, artigo 4772 e Lei nº 8.036/90,
que dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
2. DAS VERBAS RECISORIAS
Conforme demonstrado, a reclamante laborou para a reclamada como técnica de
enfermagem no período de 11/10/2017 a 25/02/2018, data em que foi feito a rescisão contratual,
e não foi feito o pagamento das devidas verbas conforme estipulado no §6º do art. 477 da CLT.

Art. 477. Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder


à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a
dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas
rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. (Redação dada
pela Lei nº 13.467, de 2017)

§ 6º A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação


da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos
valores constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverão
ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato. (Redação
dada pela Lei nº 13.467, de 2017)

Ocorre que, por se tratar-se de contrato por prazo indeterminado, além dos pagamentos
proporcionais do saldo de salário, férias e 13º, a reclamante faz jus:
a) Ao aviso prévio, nos termos do Art. 487 da CLT;
b) FGTS sobre verbas rescisórias;

c) Multa do Art. 477, §8º, da CLT.

3. DO AVISO PRÉVIO

Diante da rescisão do contrato de trabalho surge para a Reclamante o direito ao Aviso


Prévio pelos dias trabalhados pois a reclamante deixou de cumprir os 30 dias de aviso prévio
pro ter iniciado outra atividade laboral.
Trata –se de previsão legal do §1ª do art. 487, da CLT que estabelece que a não
concessão de aviso prévio pelo em pregador dá direito ao pagamento dos salários do respectivo
período, integrando-se ao seu tempo de serviço para todos os fins legais.
Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo,
quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a
antecedência mínima de:
I - Oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;
(Redação dada pela Lei nº 1.530, de 26.12.1951)

II - Trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais
de 12 (doze) meses de serviço na empresa. (Redação dada pela Lei nº 1.530,
de 26.12.1951)

§ 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o


direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a
integração desse período no seu tempo de serviço.
(...)

Conforme é estabelecido no ordenamento jurídico a reclamante pediu demissão, ficando assim,


sua obrigação de pagar o aviso prévio a reclamada. A autora cumpriu 25 dias de aviso, não pode cumprir
mais por ter arrumado emprego em outra instituição, iniciando assim sua atividade laboral.
Diante do exposto requer que a reclamada pague somente os 25 dias de labor sendo o
equivalente ao seu saldo de salário pelos dias trabalhados.

3.1. DO SALDO DE SALÁRIO

A autora trabalhou na em presa em regime de aviso prévio por 25(vinte e cinco)


dias e até o presente momento nada recebeu a título de saldo de salário.
De acordo com o art. 4º da CLT, considera – se como tempo de serviço os dias
efetivada mente trabalhados antes do termino do contrato de trabalho, conforme é estabelecido
no inciso IV do art. 7º e inciso XXXVI do artigo 5º, ambos da Constituição Federativa do
Brasil, e a reclamante trabalhou 25 (vinte cinco) dias referente aos dias que a mesma trabalhou e
não fez gozo do seu direito.
Por tanto requer que a reclamada pague o saldo de salário da autora sendo R$............

3.2. DO 13º SALÁRIO PROPORCIONAL

O 13º Salário trata-se de uma gratificação de Natal é um dos direitos sociais dos
trabalhadores quanto urbanos quanto os rurais, conforme pode ser observado a
transcrição do artigo 7º, VIII da Constituição Federativa do Brasil.
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
(...)
VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor
da aposentadoria;
(...)

Portanto a reclamada não efetuou o devido pagamento da gratificação natalina,


devendo ser reconhecido o direito da reclamante dos anos devidamente trabalhados para
a empresa.
Sendo este beneficio um reforço na renda da reclamante, para realizar o
pagamento das dívidas, realizar planejamentos feitos ao longo do tempo trabalhado,
dentre outras destinações, já que se trata de um beneficio que deveria ter sido pago todo
final de ano e a reclamada foi privada de seu direito.
Entretanto requer que a reclamada pague a importância devida no valor
R$............

3.3. DO DIREITO AS FÉRIAS


O direito às férias é consagrado pela Constituição Federativa do Brasil no artigo
7º inciso XVII, e também é previsto no artigo 129 e ss., tendo a autora o direito a gozar
do seu direito conforme a legislação determina.
Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um
período de férias, sem prejuízo da remuneração.

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a
mais do que o salário normal;

Conseqüentemente, pode-se observar é um direito que transcende a esfera


pecuniária para atingir a dignidade do ser humano, devendo ser coibido pelo judiciário.
A CLT assegura, em seus artigos 146 e 147, o direito a férias proporcionais quando o
contrato de trabalho se desfazer antes de se completar 12(doze) meses de serviço tem
direito ao gozo ao gozo da remuneração alusiva ao período incompleto das férias,
conforme é estabelecido pela Súmula 171 do TST.
Súmula nº 171 do TST
FÉRIAS PROPORCIONAIS. CONTRATO DE TRABALHO. EXTINÇÃO
(republicada em razão de erro material no registro da referência legislativa),
DJ 05.05.2004
Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do
contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das
férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de 12 (doze)
meses (art. 147 da CLT) (ex-Prejulgado nº 51).

A reclamante não fez gozo de suas férias ficando a reclamada com a obrigação
de pagar as férias vencidas e vincendas da autora.
Diante do que foi exposto requer o pagamento das férias R$...............

3.4. DO NÃO RECOLHIMENTO DO FGTS

Em conformidade com o extrato que colaciona em anexo, a reclamada deixou de


realizar o devido recolhimento do FGTS, ficando em contraposição com a determinação
legal à Lei Nº 8.036/90.
Ficando assim o ônus da prova a reclamada a comprovação do devido
pagamento, em consonância com a redação clara da Súmula 461 do TST:
Súmula 461/TST - 01/06/2015 - FGTS. Diferenças. Recolhimento. Ônus da
prova. Lei 8.036/1990, CPC/1973, art. 333. CLT, art. 818. CPC/2015, art.
373, II.
É do empregador o ônus da prova em relação à regularidade dos
depósitos do FGTS, pois o pagamento é fato extintivo do direito do autor
(CPC/2015, art. 373, II - CPC/2015).
Diante do exposto requer que seja determinado o recolhimento do FGTS sobre
os salários pagos, por mais que a autora tenha pedido demissão, a reclamante deixou de
cumprir com suas obrigações quebrando assim o contrato de trabalho.
Por tanto a autora encontra – se inadimplente quanto o FGTS, sobre o Aviso
Prévio e 13º salário o que se requer a condenação do pagamento.

3.5. DO CABIMENTO DA MULTA DO ART. 477 DA CLT

Considerando que a reclamante não recebeu no prazo legal as verbas a que fazia
jus quando da dispensa, resta configurada a multa do art. 477, §8º da CLT,
especialmente porque o reconhecimento da relação de emprego com a reclamada vir a
ocorrer somente em Juízo.
Art. 477. Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder
à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a
dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas
rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. (Redação dada
pela Lei nº 13.467, de 2017)

§ 8º - A inobservância do disposto no § 6º deste artigo sujeitará o infrator à


multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a
favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente
corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente,
o trabalhador der causa à mora. (Incluído pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)

Diante do que foi exposto, a reclamante requer a procedência dos pedidos veiculados na
respectiva ação trabalhista, com a condenação da reclamada no pagamento das devidas verbas
rescisórias, conforme valores indicados nos pedidos.

3.6. DO CABIMENTO DA MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT

Tratando – se de verbas incontroversas, tem-se pelo devido pagamento da multa


prevista no art. 467 da CLT, que dispõe:

Art. 467. Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia


sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao
trabalhador, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte
incontroversa dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas de cinqüenta
por cento". (Redação dada pela Lei nº 10.272, de 5.9.2001)
Consequentemente, considerando que as verbas incontroversas XXXXXXX, não
foram pagas ao final do contrato, aplica – lhe o devido o pagamento da multa de 50%,
conforme precedentes.
Sendo assim requer que a reclamada pague as verbas incontroversas na
audiência inaugural.

4. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

Nos moldes legais, requer-se a condenação da reclamada ao pagamento dos


honorários ao advogado da reclamante em 15% sobre o valor da causa, sob o critério de
Vossa Excelência, conforme devido pelo disposto no art. 791-A da CLT, totalizando o
valor de R$ XXXXXX.

5. DOS PEDIDOS

Perante os fatos expostos, reclama, em objeto, que Vossa Excelência julgue


procedentes os pedidos contidos na presente demanda, condenando a Reclamada;
a) Seja julgado procedente todos os pedidos da exordial. Requer ainda a
notificação da reclamada para comparecer em audiência , pagar as parcelas
incontroversas à Reclamante, na audiência inaugural, sob pena de serem pagos
com acréscimo do art. 467 da CLT.

b) Notificada e comparecendo em audiência a ser designada,que seja oportunizada


a contestação aos termos da presente, sob pena dos efeitos da caracterização de
revelia e confissão em relação à matéria fática, na forma da lei, sendo,ao final,
julgados procedentes os pedidos, com a conseqüente condenação com juros de
lei e atualização monetária com base no IPCA-E, mais custas de processo e
demais cominações devidas, diante da inconstitucional correção pela TR.

c) Requer a concessão da Gratuidade da justiça em beneficio da reclamante,


conforme foi exposto o seu direito expresso nas normativas, ficando claro o
seu direito ao benefício.

d) Condenação da reclamada nas verbas:


Saldo de salário: R$ XXXX,XXX
13ª proporcional: R$ XXXX,XXX
Férias proporcionais: R$ XXXX,XXX
Multa art. 477 CLT: R$ XXXX,XXX
e) Condenar a reclamada ao recolhimento do FGTS durante todo o período
contratual
f) Requer que a reclamada não desconte valores do aviso prévio conforme
alegado em linhas volvidas;
g) Requer a condenação da reclamada ao pagamento dos honorários advocatícios;

6. DAS PROVAS

1- Declaração de Hipossuficiência, para comprovar o direito a Justiça Gratuita;


2- Contrato de trabalho;
3- Comprovante de ausência de pagamento dos direitos ao rescindir o contrato;
4- Rescisão contratual;
5- Comprovante de não pagamento do 13º salário;
6- Comprovação da ausência do direito as férias da reclamante.

Dá-se a causa o valor de R$......................

Nestes Termos, pede deferimento.

XXXXX, XX de XXXX de XXXX.

Advogado(a)

OAB/UF

Você também pode gostar