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Vinicius.Miguel.Bassiga
Turno:noite________ Matricula:202002208236
1. INTRODUÇÃO
O filósofo grego Aristóteles (384 - 322 a.C.), que foi um dos pioneiros de estudos a respeito da natureza do movimento dos corpos,
concluiu que um corpo só se movimenta se houver uma força aplicada sobre ele. Então, de acordo com a visão aristotélica, para
empurrar uma caixa de madeira de um lugar a outro, o movimento somente perdura se uma força estiver atuando diretamente na
caixa, ou seja, enquanto ela estiver sendo empurrada. Esta interpretação persistiu até o século XVII, quando Galileu (1564 - 1642),
baseado em experimentação, constatou que uma caixa sendo empurrada sobre o solo não está submetida apenas à força que causa
seu deslocamento. Na verdade, existem outras forças atuando sobre a caixa, mas que se opõem ao seu movimento. No caso, a
resistência do ar no entorno da caixa em movimento e o atrito da caixa com o solo. Galileu deduziu então que, se fosse possível
eliminar essas forças contrárias ao movimento da caixa, ela permaneceria indefinidamente em movimento retilíneo uniforme (i.e.,
com velocidade constante), após o início do movimento. Tal conclusão contrariava o pensamento de Aristóteles, que sustentava que,
não existindo força aplicada na caixa, a sua tendência natural seria voltar para o estado de repouso. Concordando com a
argumentação de Galileu, de que um corpo pode estar em movimento ainda que nenhuma força esteja atuando sobre ele, Isaac
Newton baseouSse nela para enunciar sua primeira lei, conhecida como Lei da Inércia: “Todo corpo continua em seu estado de
repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre
ele.” Esta lei originou as chamadas forças inerciais, isto é, as forças que surgem quando os corpos estão sujeitos a alguma força
capaz de produzir neles uma aceleração (variação na velocidade).
2. OBJETIVO:
Produzir uma tabela de dados de MRU com 4 tomadas de dados temporais com 4 eventos cada, em 4 deslocamentos diferentes,
para obter matematicamente a velocidade da esfera de aço a partir de cada tomada de dados, com incerteza.
3. PROCEDIMENTOS:
Aqui será descrito o passo a passo do experimento realizado pelo laboratório ALGETEC virtual(poderá reproduzir este experimento
na vida real também)
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
• Plano Inclinado;
• Disparador;
• Multicronômetro.
PASSO 1:
PASSO 2:
•Nivele a base, ajustando os “pés” da base do plano inclinado, deixando a bolha do nível centralizada;
PASSO3:
•Posicione o fuso elevador na posição mais próxima do transferidor. (OBS: use medidas mais baixas como 5®);
PASSO 4:
PASSO 5:
PASSO 6:
•Conecte o cabo do disparador na porta S0 do multicronômetro. Lembre-se que o disparador é ativado ao clicar sobre o botão
superior do mesmo;
PASSO 7:
•Opere o multicronometro;
PASSO 8:
•Utilizando o imã encapsulado, posicione a esfera que está no interior do tubo com água, arrastando-a lentamente até a
extremidade da rampa;
PASSO 9:
•Realize a leitura dos resultados, utilizando as funções do multicronômetro. Caso não possua familiaridade com a leitura dos
resultados no multicronômetro;
PASSO 10:
•Crie uma tabela semelhante à apresentada e anote os valores encontrados;
4. Tabela
5. Resultados experimentais
Primeiro realizamos o experimento tomando as 4 medidas de tempo durante 4 experimentos da descida da esfera
metálica passando pelas 4 posiçoes correspondentes 100mm , 200mm , 300mm , 400mm , relacionando também seus
tempos médios,
-CALCULO DO TEMPO MEDIO
No calculo do tempo médio fiz o seguinte: pegamos os dados obtidos de cada tempo de descida (t1 , t2 , t3 , t4), de suas
respectivas posições de 100mm ate 400mm, somamos eles e dividimos pelo numero de dados tirados em cada tempo
de descida de sua correspondente posição .
Tambem calculamos as incertezas padrão e observacional , relacionando as com seus respectivos tempo e
deslocamento,
OBS:(para calcularmos a incerteza padrão usaremos o desvio padrão e para obtermos a incerteza observacional é
justamente Metade da menor medida da escala)
-CALCULO DO DESVIO PADRAO DOS TEMPOS DE DESCIDA
Com o calculo do desvio padrão botei a formula que usei na folha que basicamente diz o seguinte: que o desvio padrão
de T médio é igual a raiz quadrada de 1 dividido pelo numero de fatores menos 1 vezes o resultado de tempo médio
menos (t1 , t2 , t3 , t4) ao quadrado com suas respectivas posições também , logo o desvio padrão 1 sera o desvio
padrão de todos os tempos de descida e o tempo médio da primeira medição de dados no caso o da posição de
100mm.
Agora vamos calcular a velocidade calculada matematicamente para cada tomada de dados , depois calcularemos o
valor medio e incerteza padrao da velocidade.