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Davi Juliano
Guilherme Noronha
Gustavo Ferracioli
Hári Niklaus
Rafaele Guimarães
Wellington Ananias
Turma: NA
Maio de 2019
SUMÁRIO
1 RESUMO ................................................................................................................... 6
2 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 7
2.1 Conceituação física do MRU ............................................................................. 7
2.2 Movimento Uniforme no Cotidiano .................................................................... 8
2.3 Movimento Uniformemente Variado (MUV) .................................................... 10
2.4 Movimento Acelerado ...................................................................................... 10
2.5 Torricelli ............................................................................................................ 10
2.6 Leis de Newton ................................................................................................ 11
2.7 Relação das Equações .................................................................................... 12
3 OBJETIVOS ............................................................................................................ 17
4 MATERIAIS ............................................................................................................. 17
4.1 Carrinho fio ....................................................................................................... 17
4.2 Sensor de passagem ....................................................................................... 18
4.3 Trilho de ar ....................................................................................................... 19
4.4 Cronômetro micro-controlado .......................................................................... 20
4.5 Gerador de Fluxo de Ar ................................................................................... 20
4.6 Polia ................................................................................................................. 21
4.7 Transferidor de grau ........................................................................................ 21
4.8 Pesos ............................................................................................................... 22
4.9 Gancho............................................................................................................. 22
4.10 Nível ................................................................................................................. 23
5 PROCEDIMENTO ................................................................................................... 23
5.1 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de massas
1. 24
5.2 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de massas
2. 24
5.3 Deslocamento em função do tempo (trilho inclinado), ângulo de inclinação . 24
5.4 Deslocamento em função do tempo (trilho inclinado), ângulo de inclinação 2.
24
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 25
6.1 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de massas
1. 27
6.2 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de massas
2. 30
6.3 Deslocamento em função do tempo (trilho inclinado), ângulo de inclinação . 32
6.4 Deslocamento em função do tempo (trilho inclinado), ângulo de inclinação 2.
35
6.5 Cálculos da velocidade em (m/s) e aceleração em (m/s²). ............................. 37
7 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 38
8 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 39
2
INDÍCE DE TABELAS
3
INDÍCE DE FIGURAS
Figura 1 - Gráficos da velocidade em função do tempo (vxt) típicos para análises que
ocorrem sob condições do MRU ...................................................................................... 7
Figura 2 - Dispositivos em que se pode aproximar seu comportamento de um MRU ... 9
Figura 3 - MagLevs plataforma magnética. ..................................................................... 9
Figura 4 - Segunda Lei de Newton ................................................................................ 11
Figura 5 - Terceira Lei de Newton.................................................................................. 12
Figura 6 - Forças atuantes por dois objetos presos em uma corda. ............................. 13
Figura 7 - Forças atuantes por dois objetos presos por uma corda, sendo um em plano
inclinado. ......................................................................................................................... 14
Figura 8 - Forças dimensionadas em um plano inclinado. ............................................ 15
Figura 9 - Carrinho fio..................................................................................................... 17
Figura 10 - Sensor de passagem ................................................................................... 18
Figura 11 - Trilho de ar ................................................................................................... 19
Figura 12 - Cronômetro micro-controlado ...................................................................... 20
Figura 13 - Gerador de Fluxo de Ar ............................................................................... 20
Figura 14 - Polia ............................................................................................................. 21
Figura 15 - Transferidor .................................................................................................. 21
Figura 16 - Pesos ........................................................................................................... 22
Figura 17 - Gancho......................................................................................................... 22
Figura 18 - Nível ............................................................................................................. 23
Figura 19 - Montagem Experimento............................................................................... 23
4
INDÍCE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Deslocamento em função do tempo com as massas 1 (horizontal) ........... 27
Gráfico 2 - Velocidade em função do tempo com as massas 1 (horizontal)................. 28
Gráfico 3 - Aceleração em função do tempo com as massas 1 (horizontal) ................ 28
Gráfico 4 - Deslocamento em função do tempo com as massas 2 (horizontal) ........... 30
Gráfico 5 - Velocidade em função do tempo com as massas 2 (horizontal)................. 31
Gráfico 6 - Aceleração em função do tempo com as massas 2 (horizontal) ................ 31
Gráfico 7 - Deslocamento em função do tempo com as massas 1 (inclinado) ............. 33
Gráfico 8 - Velocidade em função do tempo com as massas 1 (inclinado) .................. 33
Gráfico 9 - Aceleração em função do tempo com as massas 1 (inclinado) .................. 34
Gráfico 10 - Deslocamento em função do tempo com as massas 2 (inclinado) ........... 35
Gráfico 11 - Velocidade em função do tempo com as massas 2 (inclinado ................. 36
Gráfico 12 - Aceleração em função do tempo com as massas 2 (inclinado) ................ 36
5
1 RESUMO
6
2 INTRODUÇÃO
Para MRU tem-se que a velocidade do corpo é constante (seu gráfico em função do
tempo é dado por uma reta perfeitamente paralela ao eixo dos tempos), ou seja, v(t) =
n para todos os valores possíveis de t, onde n pode ser qualquer número pertencente
ao conjunto dos números reais) ⎯ equivalendo a um número n independente de t e como
se sabe a derivada em relação à t dessa constante é igual a zero; eis a explicação do
fato mencionando acima.
Figura 1 - Gráficos da velocidade em função do tempo (vxt) típicos para análises que ocorrem sob
condições do MRU
7
Pode-se ainda escrever e caracterizar matematicamente a equação para a posição
da partícula em função do tempo.
Onde S01 e S02 são as posições iniciais de cada uma das partículas e v01e v02,
suas respectivas velocidades, ambas constantes. Para provar experimentalmente que
um objeto se move com velocidade constante, basta verificar se o mesmo percorre
distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. Se isso ocorrer, seu movimento é
uniforme.
8
Tratores se movem lentamente e com velocidade praticamente constante em
linhas retas, assim como um trem longe das estações também mantém a velocidade
praticamente constante em trechos retos. Um paraquedas aberto (figura 2), embora
inicialmente realize um movimento acelerado, dada a resistência do ar, logo entra em
movimento uniforme e, exatamente por isso, a velocidade não aumenta
demasiadamente.
Figura 2 - Dispositivos em que se pode aproximar seu comportamento de um MRU
Fonte: https://www.respondeai.com.br/
Bom, primeiramente deve ser esclarecido que os MagLevs (figura 3) não devem ser
confundidos com os trens-bala que circulam no Japão e na Europa. Ao contrário destes,
que operam com motores elétricos, rodas comuns e podem atingir uma velocidade de
até 300 km/h, o trem por levitação magnética não precisa de rodas, motor e pode
alcançar até 500 km/h. Os três componentes básicos dos MagLevs são os ímãs, a
eletricidade e trilhos.
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/
9
A levitação e a movimentação do veículo ocorrem em função de o MagLev utilizar
eletroímãs e materiais supercondutores para gerar um circuito eletromagnético que
acaba por levitar o trem e mantê-lo na linha. De maneira simplificada, a ideia é que o
mesmo efeito físico que faz um pequeno bloco de cerâmica levitar sobre um ímã pode
fazer um trem deslizar.
Muito mais comum na natureza do que o MRU, citado nas seções acima, é o
movimento unidimensional MUV, verificado em uma grande classe de fenômenos,
desde a situação em que uma simples bicicleta desce um desfiladeiro até o lançamento
de um foguete aeroespacial.
Deve ser esclarecido que assim como o MRU, o MUV ocorre durante um intervalo
de tempo (t), percorre uma dada distância nesse intervalo e também pode ser
representado por gráficos. Porém, a grande característica que os diferenciam é variação
da velocidade.
2.5 Torricelli
Utilizada para casos onde se quer conhecer a velocidade de um móvel sem que
o tempo seja conhecido.
10
2.6 Leis de Newton
o Primeira lei de Newton – a lei da inércia, que descreve o que ocorre com corpos
que estão em equilíbrio
A segunda lei de Newton diz que, quando um corpo sofre de uma força resultante,
ele irá sofrer uma aceleração. Força resultante e aceleração são duas grandezas físicas
intimamente ligadas e diretamente proporcionais, ou seja, se aumentarmos a força,
aumentamos a aceleração na mesma proporção. Essa constante é a massa do corpo
em que é aplicada a força resultante. Por isso, a segunda lei de Newton é representada
matematicamente pela fórmula:
Fonte:(Bitlanders, 2014).
11
A segunda lei de Newton também nos ensina que força resultante e aceleração
serão vetores sempre com a mesma direção e sentido, sendo as unidades de força e
massa no SI: Força – newton (N) e Massa – quilograma (kg). (Ribeiro, 2017).
Já a Terceira Lei de Newton, também conhecida como lei da ação e reação, diz que
se um corpo faz uma força em outro, imediatamente ele receberá desse outro corpo
uma força de igual intensidade, igual direção e sentido oposto à força aplicada, como é
mostrado na figura a seguir:
𝚫𝒔
o 𝑽𝒎𝒆𝒅 = 𝚫𝒕 - Equação da velocidade média.
𝚫𝒗
o 𝑨𝒎𝒆𝒅 = 𝚫𝒕
- Equação da aceleração média.
𝐝𝑺
o 𝑽𝒊𝒏𝒔𝒕 = 𝐝𝐭
- Equação da velocidade instantânea.
𝐝𝐕
o 𝑨𝒊𝒏𝒔𝒕 = 𝐝𝒕
- Equação da aceleração instantânea.
12
Considerando que buscamos uma equação que modela a distância que será obtida,
devemos ter:
𝑆 = 𝑉𝑖𝑛𝑠𝑡 ∗ 𝑑𝑡 ⇔ ∫ 𝑑𝑆 = ∫ 𝑉𝑖𝑛𝑠𝑡 ∗ 𝑑𝑡
Assumindo que:
𝛥𝑉
𝐴 𝑚𝑒𝑑 = ⇔ 𝑉𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑉𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝐴𝑚𝑒𝑑 ∗ 𝑡
𝛥𝑡
Teremos:
𝑆 = ∫ 𝑉𝑖𝑛𝑠𝑡 ∗ 𝑑𝑡 ⇔ 𝑆 = ∫ 𝑉𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝑎 ∗ 𝑡
𝟏
𝑺(𝒕) = 𝑽 𝒊𝒏𝒊𝒄 ∗ 𝒕 + 𝒂 ∗ 𝒕𝟐 + 𝒄,
𝟐
𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐 = 𝑆 𝑖𝑛𝑖𝑐
Fonte: https://wp.ufpel.edu.br/
13
Figura 7 - Forças atuantes por dois objetos presos por uma corda, sendo um em plano inclinado.
Fonte: https://wp.ufpel.edu.br/
∑ 𝐹𝑥1 = 𝑚1 ∗ 𝑎1𝑥 = 𝑇
∑ 𝐹𝑦1 = 𝑁 − 𝑚1 ∗ 𝑔 = 0
∑ 𝐹𝑦1 = 𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑇 = 𝑚2 ∗ 𝑎2𝑦
𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑚1 ∗ 𝑎1𝑥 = 𝑚2 ∗ 𝑎2𝑦 ,
𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑚1 ∗ 𝑎 = 𝑚2 ∗ 𝑎 ⇔ (𝑚1 + 𝑚2 ) ∗ 𝑎 = 𝑚2 ∗ 𝑔
𝑚2 ∗ 𝑔
𝑎 = (Relação entre massas e a aceleração do sistema)
(𝑚1 +𝑚2 )
14
Para o segundo sistema, teremos uma conta análoga, mas utilizaremos o conceito
de divisão de forças no corpo que atua em um plano inclinado:
Fonte: https://wp.ufpel.edu.br/
∑ 𝐹𝑦1 = 𝑁 − 𝑚1 ∗ 𝑔 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝛳 = 0
∑ 𝐹𝑦1 = 𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑇 = 𝑚2 ∗ 𝑎2𝑦
15
Substituindo os valores do primeiro sistema no segundo, temos:
𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑚1 ∗ 𝑔 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = (𝑚1 + 𝑚2 ) ∗ 𝑎
𝑚2 ∗ 𝑔 − 𝑚2 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝑎 =
(𝑚1 + 𝑚2 )
16
3 OBJETIVOS
4 MATERIAIS
Utilizado para analisar o movimento de um objeto sujeito a uma força constante. Ele
disponha de um suporte de massas acopladas e realizava a movimentação no trilho com
menor atrito.
17
4.2 Sensor de passagem
Foi utilizado para detectar o objeto, ele identifica através de um feixe de luz. Ele
foi conectado ao cronômetro digital.
18
4.3 Trilho de ar
Figura 11 - Trilho de ar
19
4.4 Cronômetro micro-controlado
Utilizado para medir a passagem de cada divisão do disco pelo sensor fotoelétrico.
20
4.6 Polia
Figura 14 - Polia
Figura 15 - Transferidor
21
4.8 Pesos
Figura 16 - Pesos
4.9 Gancho
Figura 17 - Gancho
22
4.10 Nível
Utilizado para verificar se o objeto está com uma superfície plana com angulação 0°.
No experiment foi utilizado para verificar o trilho na horizontal.
Figura 18 - Nível
5 PROCEDIMENTO
Antes da prática ser iniciada o técnico responsável pelo laboratório já havia disposto
sobre a bancada todos os materiais que seriam utilizados. Sendo assim, para que fosse
possível a análise do movimento de um objeto sujeito a uma força constante, o
experimento estava montado de acordo com a figura abaixo:
Fonte: Roteiro
23
Um cordão foi fixado no carrinho sobre o trilho e em sua outra extremidade, após
passar pela polia, foi acoplado um gancho para colocar peso.
M1 =M2 = 100g
M1 =2*M2 = 100g
Vale destacar que, para cada sistema, foram recolhidos os dados de deslocamento x
tempo.
24
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
as componentes das forças que atuam sobre o bloco de massa m1, Fy1 e Fx1 são
𝐹𝑦1 = 𝑁𝑚1 − 𝑚1. 𝑔. 𝑐𝑜𝑠𝛩 = 0 (8)
𝐹𝑥1 = 𝑇 − 𝑚1. 𝑔. 𝑠𝑒𝑛𝛩 = 𝑚1. 𝑎 (9)
25
em m2 não a componentes Fy2 e Fx2 serão:
𝑚2−𝑚1𝑠𝑒𝑛𝛩
𝑎= .𝑔 (12)
𝑚1+𝑚2
para o primeiro caso o ângulo Θ=0, utilizaremos a equação da seguinte forma:
𝑚2
𝑎= . 𝑔(13) pois sen 0=0
𝑚1+𝑚2
(14)
Com a mesma fórmula utilizada acima, calculou-se as incertezas expandidas para
a velocidade e para a aceleração, encontrando-se respectivamente 土0,007677
m/s e 土0,061390 m/s². Nota-se que devido à alta incerteza da escala da polia
utilizada no experimento a mesma não é considerada um bom instrumento de
medição para esta finalidade, este erro torna-se ainda mais evidente ao ser
expandido para o cálculo da aceleração.
Dado que o disco utilizado para observar o deslocamento possui 20 divisões e
tem 10 cm de diâmetro, utilizamos a seguinte fórmula para calcular cada
deslocamento:
2𝜋
𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑚) = ( . 𝑛º 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜).0,05
20
26
6.1 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de
massas 1.
o M1 = 100g
o M2 = 100g
27
Gráfico 2 - Velocidade em função do tempo com as massas 1 (horizontal)
28
A equação polinomial obtida a partir do gráfico pode ser comparada a equação
deduzida para o deslocamento:
1
𝑋 = 𝑋0 + 𝑉0 𝑇 + 𝑎𝑇 2
2
𝑋 = 0,0028 + 0,0800𝑇 + 0,3245𝑇 2
𝑋′ = 𝑉 = 0,0800 + 0,6490𝑇
Observa-se que a função obtida é uma função linear, sendo assim podemos
deduzir que o coeficiente angular da função é o valor da aceleração, já que é ela quem
determina como a velocidade irá variar, caso derivarmos a velocidade também
encontraremos a aceleração:
𝑎 = 0,6488 𝑚/𝑠2
100
𝑎= ∗ 9,8 = 4,9 𝑚/𝑠2
200
ẟ𝒂 = ± 2,0411 ∗ 10−3
29
6.2 Deslocamento em função do tempo (trilho na horizontal), conjunto de
massas 2.
o M1 = 100g
o M2 = 50g
30
Gráfico 5 - Velocidade em função do tempo com as massas 2 (horizontal)
31
De forma similar ao primeiro gráfico podemos encontrar a aceleração através da
derivada obtida da equação polinomial gerada pelo gráfico do deslocamento:
X=0,0022+0,0433X+0,1913X2
X'=0,0433+0,3826X
temos a aceleração obtida como 0,3826 m/s², podemos compará-la com a prática
novamente:
ẟ𝒂 = ± 2,30755 ∗ 10−4
o M1 = 100g
o M2 = 100g
o Ângulo = 3º
32
A partir dos dados da tabela 6 esboçou-se os gráficos 7, 8 e 9, sendo os de
deslocamento em função do tempo, velocidade em função do tempo e aceleração em
função do tempo respectivamente para a configuração do trilho inclinado com o conjunto
de massas 1.
33
Gráfico 9 - Aceleração em função do tempo com as massas 1 (inclinado)
a= m2-m1senΘ / m1+m2.g
a=100-100 x 0,0523 / 200 x 9,81 = 4,6436 m/s²
X=0,0017+0,0700X+0,2837X2
X'=0,0700+0,5674X
a=0,5674 m/s²
Observa-se que neste caso o valor real e o prático da aceleração podem ser
observados também por meio do erro percentual:
34
6.4 Deslocamento em função do tempo (trilho inclinado), ângulo de inclinação
2.
o M1 = 100g
o M2 = 50g
o Ângulo = 5º
35
Gráfico 11 - Velocidade em função do tempo com as massas 2 (inclinado
36
A equação obtida através dos gráficos foi:
X=-0,0006+0,0929T+0,2923T2
X'=0,0929+0,5846T
a=0,5846 m/s²
I = (MR^2)/2
Onde,
M = massa do disco;
R = raio do disco.
37
7 CONCLUSÃO
38
8 REFERÊNCIAS
o <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/131949/mod_resource/content/1/9-
Rotacao_inercia.pdf>. Acesso em 18 de maio de 2019.
39