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Ao que tudo indica as melhores condições de operação são as mostradas na Figura 7. Isso fica mais
evidente observando o gráfico da concentração de A ao longo da simulação que é consumido quase
que totalmente com consequente formação de B. Também se percebe uma concentração de C
aumentando com o consumo quase que total de B.
O ultimo gráfico é o da temperatura que em várias condições apresentou um inicio com alta variação
no sentido do aumento (derivado do fato que ambas as reações são exotérmicas), e depois se manteve
estável ao longo do reator. Nas outras simulações a variação inicial é menor e a propriedade observada
varia menos durante a simulação, três unidades aproximadamente facilitando as condições de
operação.
Nas outras simulações pode-se concluir que embora as reações tenham um bom rendimento, ainda
sim é menor do que o da Figura 7 que demonstra uma conversão quase que total dos reagentes.
A seguir estão as figuras das simulações com algumas argumentações individuais para cada uma.
Figura 1
Figura 2
Figura 4
Figura 5
Na Figura 5 há um bom consumo do reagente A, também há uma boa formação de B que é consumida
quase que totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a formação de C atinge bons
níveis, um rendimento semelhante ao da Figura 7. Nessa simulação optou-se por manter a vazão
inicial de 0.25 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas. A temperatura na
alimentação foi setada em 530 R e como visto no gráfico de T há um pequeno aumento de temperatura
até 545 R aproximadamente e consequente pequena variação ao longo do reator tubular até alcançar
536 R aproximadamente. Logo, aqui percebe-se um dos melhores rendimentos de todas as
simulações, mas a figura 7 ainda sim apresentou menor variação de temperatura considerando o
todo.
Figura 6
Na Figura 6 há um bom consumo do reagente A, também há uma boa formação de B que é consumida
quase que totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a formação de C atinge bons
níveis, um rendimento semelhante ao da Figura 7. Nessa simulação optou-se por manter a vazão
inicial de 0.39 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas. A temperatura na
alimentação foi setada em 387 R e como visto no gráfico de T há uma brusca alteração de
temperatura até 540 R aproximadamente e após isso ela fica estável ao longo do reator tubular até
alcançar 536 R aproximadamente. Logo, aqui percebe-se um dos melhores rendimentos de todas as
simulações, mas a figura 7 ainda sim apresentou menor variação de temperatura considerando o
todo.
Figura 7