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Tarefa 2 – Reator Tubular

Ao que tudo indica as melhores condições de operação são as mostradas na Figura 7. Isso fica mais
evidente observando o gráfico da concentração de A ao longo da simulação que é consumido quase
que totalmente com consequente formação de B. Também se percebe uma concentração de C
aumentando com o consumo quase que total de B.
O ultimo gráfico é o da temperatura que em várias condições apresentou um inicio com alta variação
no sentido do aumento (derivado do fato que ambas as reações são exotérmicas), e depois se manteve
estável ao longo do reator. Nas outras simulações a variação inicial é menor e a propriedade observada
varia menos durante a simulação, três unidades aproximadamente facilitando as condições de
operação.
Nas outras simulações pode-se concluir que embora as reações tenham um bom rendimento, ainda
sim é menor do que o da Figura 7 que demonstra uma conversão quase que total dos reagentes.
A seguir estão as figuras das simulações com algumas argumentações individuais para cada uma.

Figura 1

Na Figura 1 há um bom consumo do reagente A, porém a formação de B além de ocorrer de maneira


mais lenta também não é consumida totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a
formação de C atinge bons níveis, mas menores do que da Figura 7. Nessa simulação optou-se por
uma vazão inicial mais alta em relação as posteriores de 0.6 ft3 e raio do tubo 0.40 ft e comprimento
do reator de 500 ft com a primeira reação sendo endotérmica e a segunda exotérmica. A temperatura
na alimentação foi setada em 383 R e como visto no gráfico de T há um salto de grande variação até
a temperatura de quase 540 R com pequena variação ao longo do reator tubular no sentido de 536R.
Portanto, em relação ao primeiro texto com as condições ótimas essa simulação fica desvantagem
comparativamente.

Figura 2

Na Figura 2 há um bom consumo do reagente A, porém a formação de B embora ocorra mais


rapidamente também não é consumida totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a
formação de C atinge bons níveis, quase tão bons quanto da Figura 7. Nessa simulação optou-se por
uma vazão inicial mais baixa de 0.39 ft3, raio do tubo de 0.49 ft e comprimento do reator de 400 ft
com ambas as reações exotérmicas. A temperatura na alimentação foi setada em 530 R e como visto
no gráfico de T há um salto de média variação até a temperatura de quase 540 R e consequente
pequena variação ao longo do reator tubular até alcançar 536R. Portanto, em relação ao primeiro
texto com as condições ótimas essa simulação fica desvantagem comparativamente.
Figura 3

Na Figura 3 há um bom consumo do reagente A, porém a formação de B embora ocorra mais


rapidamente também não é consumida totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a
formação de C atinge bons níveis, quase tão bons quanto da Figura 7. Nessa simulação optou-se por
manter a vazão inicial de 0.39 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas. A
temperatura na alimentação foi setada em 600 R e como visto no gráfico de T há uma queda brusca
de variação até a temperatura pouco abaixo de 540 R e consequente pequena variação ao longo do
reator tubular até alcançar 538R aproximadamente. Portanto, em relação ao primeiro texto com as
condições ótimas essa simulação fica desvantagem comparativamente, principalmente em relação a
temperatura.

Figura 4

Na Figura 4 há um bom consumo do reagente A, porém a formação de B embora ocorra mais


rapidamente também não é consumida totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a
formação de C atinge bons níveis, um rendimento semelhante ao da Figura 7. Nessa simulação optou-
se por manter a vazão inicial de 0.39 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas.
A temperatura na alimentação foi setada em 600 R e como visto no gráfico de T há uma queda brusca
até a temperatura pouco abaixo de 540 R e consequente pequena variação ao longo do reator tubular
até alcançar 538R aproximadamente. Portanto, embora a temperatura fique mais constante depois
de 538R ainda sim essa simulação fica em desvantagem relacionada a da Figura 7.

Figura 5
Na Figura 5 há um bom consumo do reagente A, também há uma boa formação de B que é consumida
quase que totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a formação de C atinge bons
níveis, um rendimento semelhante ao da Figura 7. Nessa simulação optou-se por manter a vazão
inicial de 0.25 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas. A temperatura na
alimentação foi setada em 530 R e como visto no gráfico de T há um pequeno aumento de temperatura
até 545 R aproximadamente e consequente pequena variação ao longo do reator tubular até alcançar
536 R aproximadamente. Logo, aqui percebe-se um dos melhores rendimentos de todas as
simulações, mas a figura 7 ainda sim apresentou menor variação de temperatura considerando o
todo.

Figura 6
Na Figura 6 há um bom consumo do reagente A, também há uma boa formação de B que é consumida
quase que totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a formação de C atinge bons
níveis, um rendimento semelhante ao da Figura 7. Nessa simulação optou-se por manter a vazão
inicial de 0.39 ft3 em relação a anterior com ambas as reações exotérmicas. A temperatura na
alimentação foi setada em 387 R e como visto no gráfico de T há uma brusca alteração de
temperatura até 540 R aproximadamente e após isso ela fica estável ao longo do reator tubular até
alcançar 536 R aproximadamente. Logo, aqui percebe-se um dos melhores rendimentos de todas as
simulações, mas a figura 7 ainda sim apresentou menor variação de temperatura considerando o
todo.

Figura 7

Na Figura 7 há um excelente consumo do reagente A, também há uma ótima formação de B que é


consumida quase que totalmente ao fim do reator com os parâmetros indicados e a formação de C
atinge o melhor nível. Nessa simulação optou-se por manter a vazão inicial de 0.39 ft3, com o Raio
do tubo de 0.49 ft e comprimento do reator de 500 ft com ambas as reações exotérmicas. A
temperatura na alimentação foi setada em 539 R e como visto no gráfico de T ao longo do reator
ocorre uma pequena e estável variação até 536 R. Logo, aqui percebe-se um dos melhores
rendimentos de todas as simulações e além disso não há saltos de temperatura, pois aqui ocorreu a
menor variação nos valores e ao que tudo indica uma estabilização ao final das reações.

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