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OS 10 ERROS MAIS COMUNS

DOS CONCURSEIROS INICIANTES

Estudar para concursos públicos não é uma tarefa fácil. São muitas incertezas, muita
insegurança e detalhes que podem fazer enorme diferença na trajetória.

Pensando nisso, preparamos para você um resumo com os 10 maiors erros cometidos por
concurseiros iniciantes, com base em relatos de cursinhos e professores.

Vale deixar registrado que não é a intenção, aqui, de esgotar esse assunto, que é enorme.
Mas lhes trazer uma base para o início da sua árdua caminhada.

Confira, na lista a seguir, os 10 erros mais comuns em


concursos públicos:

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1) Falta de planejamento:
A falta de planejamento em concursos públicos é um erro clássico de muitos daqueles que
começam a estudar para concursos públicos.

Para uma preparação com qualidade, o candidato deve saber o que estudar e como estudar
cada tópico do seu edital.

Quando não se tem um planejamento bem definido, é fácil cair na clássica pegadinha de
estudar apenas conteúdos que temos mais afinidades, deixando aquelas matérias que não
gostamos de lado.

2) Acúmulo de material:
Por vezes, acontece de se querer “abraçar o mundo com as pernas”. Ou seja, sair adquirindo
todo tipo de material de concursos públicos.

O concurseiro inteligente e assertivo deve procurar um material específico, que não seja
nem aquém, nem além do que efetivamente irá cair na sua prova.

Lógico que não é para descartar todo o conhecimento adquirido ao longo da jornada, mas é
preciso ter melhor direcionamento na hora de escolher o que comprar.

3) Saia da zona da conforto


e deixe de procrastinar…
Manter-se na zona de conforto:

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Um dos fatores que mais nos fazem não ter sucesso no mundo dos concursos públicos é
ficar na zona de conforto.

Acredite: o mundo é competitivo até mesmo para aqueles que dizem não se importar com
isso.

Essa competitividade é o núcleo central do concurso público. Fazer uma prova e estar
sempre à frente de nossos colegas próximos, não quer dizer que estamos bem.

Talvez, bem dentro da nossa “bolha social”. Porém, com relação ao todo (concorrência
geral), não seja suficiente para alcançar boas posições na lista final.

Em tempos de Coronavírus, é fácil entrar em outra zona de conforto: a de usar a quarentena


para descansar, já que alguns concursos públicos estão suspensos ou cancelados.

A hora, agora, é de estudar mais e sair na frente daqueles que pensam o contrário.

4) Procrastinação:
“Vou começar a estudar segunda-feira”. Frase clássica de quem não vai começar,
efetivamente, a fazer nada.

A procrastinação é o ponto essencial do insucesso em concursos públicos. Se decidirmos


fazer algo, agir é necessário.

É bem comum planejar, comprar material e ficar adiando o estudo. Os dias adiados podem
definir quem vai ou não passar num concurso.

Há diversos meios eficazes no seu estudo para concursos públicos…

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5) Estudar apenas por um
meio:
Você vai encontrar, na sua caminhada, diversas pessoas que dirão a forma ideal de estudar.
O ideal é descobrirmos, cada um, o nosso modelo. Para isso, você pode contar com a ajuda
de alguma mentoria ou coaching.

Há, porém, um ponto comum em cada “modelo ideal” de estudo teórico para concursos
públicos: saber equilibrar esses meios.

O estudo realizado por material em PDF otimiza nosso tempo e é de fácil assimilação.

Quando não o é, podemos recorrer a uma explicação em vídeo, por exemplo.

Como forma de complementar os estudos, deve-se fazer a leitura da letra fria da lei, bem
como se utilizar de outros meios (áudio, resumos, fichamentos).

6) Não fazer questões:


Como iremos saber se internalizamos o conteúdo estudado para concursos públicos sem
fazer questões? A prática é fundamental.

É como se treinássemos futebol através dos livros, mas sem jogar partida alguma. Quando
jogarmos a partida, não saberemos o que fazer dentro das quatro linhas.

As questões nos dão um norte do que é realmente necessário fixar como conteúdo e o que

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deve ser levado para o dia da prova.

7) Não fazer ciclo de


revisões:
O aluno de concursos públicos que não tem um ciclo de revisões adequado pode acabar
entrando na espiral do “reestudo” desnecessário.

Sabe-se que o conhecimento vai se esvaindo quando não o revisamos. Ao estudar o tópico
de uma determinada disciplina e deixá-lo de lado, esse será facilmente esquecido.

Pense longe. O objetivo é mais importante que o processo…

8) Preocupação com o meio


e não com o fim:
Quantos colegas concurseiros você conhece que tem em sua mesa de estudos canetas e
post-its de todas as cores, cronômetro, diversas doutrinas, dentre outros materiais?

É bem provável que essa pessoa se preocupe mais com o meio que com o fim almejado.
Quem se preocupa com o fim, busca ser simples e trabalha apenas com o essencial.

9) Comparações:
Um dos grandes vilões dos concurseiros é se comparar com outros. “A grama do vizinho é

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sempre mais verde”, diz o ditado.

O fato de seu colega estudar mais tempo que você para concursos públicos não quer dizer
que seu modo operacional está errado. Se há planejamento e você o segue à risca, não se
importe com o que o seu concorrente está fazendo.

10) Cobrança excessiva:


Nada que se faça de modo excessivo pode ser positivo. Há que se ter equilíbrio em tudo na
vida e saber que vivemos de vitórias e derrotas.

Quando se decide estudar para concursos é importante saber que se deve abdicar de muitas
coisas para que o objetivo almejado seja alcançado.

Mas todos precisam ter uma válvula de escape, que pode ser uma academia, um filme ou
um momento de lazer com os amigos. São esses momentos que nos reforçam e dão energia
para seguirmos em frente.

Estes são os 10 erros mais comuns cometidos por iniciantes. Use este manual para não
cometê-los. Sempre leia este manual pelo menos 1x no mês a fim de se avaliar e identificar
possíveis erros que você possa estar cometendo.

Forte abraço!

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