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Tecnologia dos Materiais I

3º P Engenharia Mecânica
Propriedades Mecânicas dos Metais

Professor: MSc. José Dimas de Arruda


E-mail: jdimasarruda@gmail.com
Introdução
A determinação e/ou conhecimento das propriedades
mecânicas é muito importante para a escolha do material
para uma determinada aplicação, bem como para o projeto
e fabricação do componente.
As propriedades mecânicas definem o comportamento do
material quando sujeitos à esforços mecânicos, pois estas
estão relacionadas à capacidade do material de resistir ou
transmitir estes esforços aplicados sem romper e sem se
deformar de forma incontrolável.

Objetivo: verificação de propriedades mecânicas dos


materiais para controle de qualidade e seleção de
materiais, projeto estrutural, prevenção e análise de falhas..
Ensaios Mecânicos de Materiais

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Ensaios Mecânicos de Materiais
Ensaios Mecânicos Não Características
Destrutíveis
Ensaio Visual Inspeção realizada utilizando uma fonte de luz, para averiguar
irregularidades macroscópicas na peça.
Ultrassom A vibração ou onda ultrassônica é refletida quando percorre um meio
elástico, descontinuidade ou falha interna.
Líquidos Penetrantes Aplica-se o líquido de baixa tensão superficial na superfície, espera
um tempo para que ocorra penetração, remove o excesso e aplica um
revelador que mostra trincas superficiais.
Partículas Magnéticas Submeter a peça a um campo magnético. Na região magnetizada, as
descontinuidades irão causar um campo de fuga de fluxo magnético,
aglomerando as partículas.
Emissão Acústica Detecção de defeitos ativos internos nos materiais por alteração de
frequências ultrassônicas ou ondas sonoras.
Estanqueidade Detectar descontinuidades passantes que podem gerar um
vazamento, indicando local e tamanho do vazamento.
Radiografia ou Radioscopia Baseado em radiações penetrantes, devido a absorção desigual de
radiações ionizantes. 4
Ensaios Mecânicos de Materiais

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Determinação das Propriedades
Mecânicas
• A determinação das propriedades mecânicas é feita através de
ensaios mecânicos.
• Utiliza-se normalmente corpos de prova (amostra
representativa do material) para o ensaio mecânico, já que por
razões técnicas e econômicas não é praticável realizar o ensaio
na própria peça, que seria o ideal.
• Geralmente, usa-se normas técnicas para o procedimento das
medidas e confecção do corpo de prova para garantir que os
resultados sejam comparáveis.
Tipos de Solicitações
Mecânicas (Tensões)

• Tração;
• Compressão;
• Flexão
• Cisalhamento;
• Torção.
Ensaio de Tração
• Fornece informações referentes a resistência e ductilidade do
material ensaiado;
• Consiste em aplicar uma força (carga) de intensidade crescente,
tracionando o material até sua ruptura.
– Norma ASTM E8/E8M;
– Norma NBR 6152 (metais);
Ensaio de Tração

Retirada de
corpos de provas
de barras,
tarugos e tubos
Ensaio de Tração
1 - Fofo
2 - Aluminio
3 – Aço 1020

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Ensaio de Tração
A tensão σ é definida como: 𝑭 𝑵
𝝈= [ 𝟐]
𝑨 𝒎
Onde F é a força (ou carga) aplicada ao material e A é a
área da seção transversal à força.

A deformação de engenharia ε de uma barra de


comprimento inicial l0 é definida como:

𝐥𝐢 − 𝐥𝟎 Δ𝒍
𝛆= =
𝐥𝟎 𝒍𝟎
Onde li é o comprimento da barra após o carregamento.
Curvas Tensão - Deformação
Propriedades tiradas no
Ensaio de Tração:
a) Módulo de Elasticidade;

b) Limite de Escoamento;

c) Limite de Resistência-M;

d) Deformação Uniforme;

e) Deformação Total;
A curva tensão
deformação pode ser f) Redução de Área;
considerada como o lugar
g) Resiliência e Ductilidade;
geométrico dos pontos de
escoamento do material. h) Limite de Ruptura-F 12
Curvas Tensão - Deformação

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Comportamento dos Metais
Submetidos à Tração
• Tipos de Deformação que ocorrem:
Deformação Elástica: Deformação Plástica:
Precede a deformação plástica; É provocada por tensões que
ultrapassam o limite de
elasticidade;
É reversível; É irreversível porque é resultado
Desaparece quando a tensão é do deslocamento permanente
removida; dos átomos e portanto não
É proporcional à tensão aplicada desaparece quando a tensão é
(Lei de Hooke). removida
Deformação Elástica

• Lei de Hooke Descarga

𝝈=𝑬∗𝜺

Tensão
Coeficiente angular =
ONDE: módulo de elasticidade
σ = Carga aplicada (Pascal [Pa])
E = Módulo de Elasticidade
(Módulo de Young) [GPa] ou [psi]
ε = Deformação

Módulo de Elasticidade mede a Carga


resistência do material à deformação
elástica.
Deformação
Deformação Elástica

𝝈
𝑬=
𝜺

Quanto maior o
módulo de
elasticidade mais
rígido é o material,
menor é sua
deformação elástica
Deformação Elástica
• Como consequência do módulo de elasticidade estar
diretamente relacionado com as forças interatômicas:

Os materiais cerâmicos tem alto módulo de elasticidade


(semelhante aos metais), enquanto os materiais poliméricos
tem baixo módulo de elasticidade

Com o aumento da temperatura o módulo de elasticidade


diminui

“Considerando o mesmo material e sendo este monocristalino, o


módulo de elasticidade depende apenas da orientação
cristalina.”
Módulo de Elasticidade
Variação do Módulo de
Elasticidade com a
temperatura

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Propriedades Elásticas Lineares
𝜺𝑳
Coeficiente de Poisson, 𝝂 : 𝝂=−
𝜺
Material Isotrópico
Tensão Uniaxial

𝝂 > 0,50 – há aumento de


densidade (compactação atômica)

𝝂 < 0,50 – há decréscimo de


densidade (formação de vazios)

Metais: 𝝂 ⩳ 0,33
εL = deformação lateral
Cerâmicos: 𝝂 ⩳ 0,25
ε = deformação na direção da
tensão aplicada Polímeros: 𝝂 ⩳ 0,40 19
Propriedades Elásticas Lineares
Tensão e Deformação Cisalhante: na deformação elástica é
dada por: 𝝉 = 𝑮 𝜸  G = módulo de cisalhamento
𝝉 𝒆 γ = tensão e deformação cisalhante
Para os materiais isotrópicos (materiais que possuem as
mesmas propriedades físicas independente da direção), tem-se
a seguinte relação:
𝑬 = 𝟐𝑮 𝟏 + 𝒗

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Propriedades Elásticas Lineares
Exemplo
Cálculo da carga necessária para produzir uma
alteração específica no comprimento:

Uma peça de cobre originalmente com 305mm (12in) de


comprimento é puxada em tração com uma tensão de
276MPa (40.000psi). Se a deformação é inteiramente
elástica, qual será o alongamento resultante?

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Propriedades Elásticas Lineares
Exemplo
Cálculo da carga necessária para
produzir uma alteração específica no
diâmetro:

Uma tensão de tração deve ser aplicada


ao longo do eixo de comprimento de uma
barra cilindrica de latão, com diâmetro de
10mm (0,4in). Determine a magnitude da
carga necessária para produzir uma
variação de 2,5 x 10-3 mm (10-4in) no
diâmetro, se a deformação for puramente
elástica. 22
Deformação Plástica
• Esse fenômeno é nitidamente observado em alguns
metais de natureza dúctil, como aços com baixo teor de
carbono.
• Caracteriza-se por um grande alongamento sem
acréscimo de carga.
• Para a maioria dos materiais metálicos, a deformação
elástica persiste apenas até deformações de 0,002.
• Após este ponto ocorre a deformação plástica (não-
reversivel).
• A lei de Hooke não é mais válida!
Deformação Plástica Permanente
Para baixas temperaturas:

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Tensão Limite de Escoamento σLE
Tensão para o qual ocorre deformação plástica
significativa. Transição elasto-plástica

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Tensão Limite de Escoamento σLE
Escoamento Contínuo x Escoamento Descontínuo

Bandas de Luders
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Tensão Limite de Resistência σLR
Tensão máxima na curva de engenharia tensão deformação:

Metais: ocorre quando se inicia a estricção significativa.


Polimeros: ocorre quando as cadeias carbonicas se
orientam e começam a se quebrar. 27
Exemplo
• A partir da figura abaixo, determine
a) O módulo de elasticidade;
b) A tensão limite de escoamento à pré-
deformação de 0,002;
c) A carga máxima que pode ser suportada por um
corpo de prova cilíndrico com um diâmetro
original de 12,8mm;
d) A variação no comprimento de um corpo de
prova inicialmente com 250mm que é
submetido a uma tensão de tração de 345 MPa.
Exemplo
Comportamento dos metais sob tração
• FRÁGIL:
– material que
experimenta deformação
plástica muito pequena
antes da fratura;
– baixo AL% (menor que
5%).
• DÚCTIL:
– material que passa por
grande deformação
plástica antes da fratura
(estricção); alto AL%.
comportamento
tensão-
deformação de
engenharia para o
ferro em três
temperaturas
diferentes
Ductilidade
É uma medida do grau de deformação plástica que foi
suportado até a fratura (região do gráfico abaixo da
curva de plasticidade do material).
Quantitativamente, pode ser expressa como um alongamento
percentual ou uma redução percentual na área:
𝐿𝑓 − 𝐿0 𝐴0 − 𝐴𝑓
%𝐸𝐿 = ∗ 100 %𝑅𝐴 = ∗ 100
𝐿0 𝐴0

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Resiliência
É a capacidade do material em absorver
energia na região elástica, permitindo sua
recuperação após a remoção da carga
aplicada:

Materiais resilientes possuem limites de


escoamento elevados e módulos de
elasticidade baixos. Aplicação comum:
molas.

Tenacidade

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Ensaio de Dureza
• Dureza é a propriedade de um material (no estado
sólido) que permite a ele resistir à deformação
plástica, usualmente por penetração; expressando
sua resistência a deformações permanentes, pode
ser associado à resistência à flexão, risco, abrasão ou
corte.

• Consiste na impressão de uma pequena marca feita


na superfície da peça pela aplicação de pressão com
uma ponta de penetração; a medida de dureza é
dada pela característica da marca de impressão e da
carga aplicada.
Vantagens
• Vantagens:
– Rapidez de execução;
– Baixo custo dos equipamentos envolvidos.

• Métodos de medição:
– Risco(escala de dureza de MOHS);
– Ressalto(método SHORE);
– Penetração(BRINNEL, VICKERS, ROCKWELL).
Dureza por risco
• Dureza Mohs:
– Esse tipo de dureza é pouco
utilizado para materiais
metálicos, sendo sua maior
utilização na área de
mineralogia;

Entre os ensaios por risco a dureza


Mohs é a mais conhecida e
consiste numa escala de 10
minerais padrões, onde o mais
duro é o diamante e risca todos
os demais minerais;

O mais mole (dureza 1) é o


silicato de magnésio (talco),
este não tem condições de
riscar nenhum material.
Dureza por Rebote
• Dureza Shore:
– O método consiste em medir a profundidade da
impressão deixada no material com a aplicação da carga
e é dependente de outros fatores além da dureza, como
das propriedades viscoelásticas e da duração do ensaio;
O equipamento de dureza Shore é leve e portátil, sendo
adequado à determinação de dureza de peças grandes.
Ex.: borrachas, polímeros, elastômeros e para ensaios em campo.
Dureza por Penetração

• Dureza Brinell

• Dureza Rockwell

• Dureza Vickers

• Dureza Knoop
Dureza Brinell (HB)
Comprimir uma esfera de aço temperado ou carbeto de
tungstênio gerando uma calota esférica

Dureza é o quociente entre a carga aplicada pela área da


calota esférica

Norma: ASTM E10–93 ou NBR-6394

𝐻𝐵 = 𝑃 𝑆

2. 𝑃
𝐻𝐵 =
π𝐷 𝐷 − 𝐷2 − 𝑑 2
Dureza Brinell

Materiais com Materiais com


grande capacidade pequena capacidade
de encruamento de encruamento

Distâncias mínimas que


precisam ser respeitadas
no ensaio de dureza Brinell
Dureza Brinell
• Na maioria dos ensaios (materiais com valores de
dureza Brinell até 450HB), utiliza-se uma carga de
3000Kgf, com utilização de esfera de 10mm de
diâmetro.

• Entretanto, para metais mais macios utilizam-se


cargas de 1500Kgf ou 500Kgf, para evitar a formação
de uma impressão muito profunda.

• Já no caso de materiais muito duros (dureza entre


450 e 650HB) utiliza-se esfera de carboneto de
tungstênio para evitar deformação na esfera
padronizada.
Dureza Brinell
Porém, usando cargas e esferas diferentes, é possível
chegar ao mesmo valor de dureza, desde que se
observem algumas condições:

- A carga será determinada de tal modo que o diâmetro de


impressão “d” se situe no intervalo de 0,25 a 0,5 do
diâmetro da esfera D.

- Para obter um diâmetro de impressão dentro do intervalo


citado, deve-se manter constante a relação entre a carga
(F) em kgf, e o diâmetro ao quadrado da esfera do
penetrador (D2) em mm, ou seja, a relação:

𝐹
é igual uma constante chamada de fator de carga.
𝐷2
Dureza Brinell
Dureza Brinell
Relação de Dureza Brinell para o equipamento utilizado
em laboratório:
Dureza Vickers (HV)
Semelhante ao Brinell;

Penetrador padronizado
piramidal de diamante com
ângulo de 136°;

Aplicável a todos os materiais


metálicos com quaisquer
dureza especialmente
materiais muito duros ou
corpos de prova muito finos,
pequenos e irregulares;

NBR-6672
Dureza Vickers (HV)
O número da dureza vickers pode ser encontrado por:

𝑭 𝟐. 𝑭. 𝐬𝐢𝐧 𝟏𝟑𝟔º 𝟐 𝑭
𝑯𝑽 = = 𝟐
≈ 𝟏, 𝟖𝟓𝟒𝟒 𝟐
𝑨 𝒅 𝒅

Onde d é a média aritmética das diagonais da marca


deixada na superfície pelo endentador:

𝒅𝟏 + 𝒅𝟐
𝒅=
𝟐
Dureza Rockwell (HR)
• Penetrador de diamante:
Descrição do processo
• 1º Passo – Aproximar a superfície do corpo de prova
do penetrador.

• 2º Passo – Submeter o corpo de prova a uma pré-


carga (carga menor).

• 3º Passo – Aplicar a carga maior até o ponteiro parar.

• 4º Passo – Retirar a carga maior e fazer a leitura do


valor indicado no mostrador, na escala apropriada.
Leitura de Dureza
Preparação da amostra para o ensaio

 A superfície da amostra deve ser lixada para


eliminar alguma irregularidade que possa
ocasionar erros;

 A primeira leitura do ensaio de dureza Rockwell


deve ser desprezada, porque a primeira impressão
serve apenas para ajustar bem o penetrador na
máquina;
Tabelas de Dureza Rockwell
Tabela Comparando Durezas
Conversão
de Dureza

Comparação entre
várias escalas de
dureza
Dureza x Resistência

Para os aços, tem-se:

LRT(Mpa) = 3,45 x HB
Análises de Falha - Fratura

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Fratura de Materiais
Análises de Falha - Fratura
Consiste na separação do material em 2 ou mais partes
devido à aplicação de uma carga estática ou oscilante à
temperaturas relativamente baixas em relação ao ponto de
fusão do material.

• Dúctil: a deformação plástica continua até uma redução


na área para posterior ruptura (É OBSERVADA
PRINCIPALMENTE EM MATERIAIS CFC)

• Frágil: não ocorre deformação plástica, requerendo


menos energia que a fratura dúctil que consome energia
para o movimento de discordâncias e imperfeições no
material (É OBSERVADA EM MATERIAIS CCC E HC)

O tipo de fratura que ocorre em um dado material depende da temperatura


Análises de Falha - Fratura
O processo de fratura envolve duas etapas: formação e
propagação de trincas, em resposta à imposição de uma tensão.

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Tipos de Fratura

Fratura frágil

Fraturas dúcteis 59
Fratura Dúctil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Exemplo: Fratura tipo taça – cone em alumínio.


Fratura Dúctil
• MECANISMO:

a- formação do pescoço;

b- formação de cavidades;

c- coalescimento das cavidades


para promover uma trinca ou
fissura;
d- formação e propagação da
trinca em um ângulo de 45
graus em relação à tensão
aplicada;
e- rompimento do material por
propagação da trinca
Fratura Dúctil
Representação esquemática – Corpo de Prova

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Fratura Dúctil
• CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS:

Microcavidades “Dimples”
Microcavidades “Dimples” esféricas – parabólicas – tensão de cisalhamento
tensão de tração uniaxial.
Fratura Frágil
Aspectos Macroscópicos

- Deformação plástica macroscópica ausente ou limitada;


- Materiais estruturais plasticamente deformáveis ou
frequentemente apresentam escoamento localizado;

- Ocorre sob tensões inferiores às tensões correspondentes ao


escoamento generalizado;
- Propagação instável sem aumento adicional de tensões a
velocidades elevadas (até 2000m/s);
- Superfície de fratura é normalmente perpendicular à máxima
tensão normal;
- Marcas radiais e/ou marcas de “sargento”, frequentemente
apontam para a origem da fratura. 64
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

A fratura frágil (por clivagem) ocorre com a formação e propagação de


uma trinca em uma direção perpendicular à aplicação da tensão
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS
Início da fratura por formação de trinca – “marcas de sargento”
Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Início da fratura por formação de trinca


Fratura Frágil
• CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS

Inicio da fratura por formação de trinca

Local de iniciação de trinca Fratura Frágil


Fratura Frágil
• FRATURA INTERGRANULAR:
A Fratura passa pelos contornos de grão. A geometria dos
grãos fica evidenciada.
Fratura Frágil
• FRATURA TRANSGRANULAR (CLIVAGEM):
A Fratura passa através do grão. Ocorre em planos
cristalinos específicos (processo de clivagem).
Fratura Frágil
Representação Esquemática - Clivagem

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Fratura Frágil
As Marcas de Rios indicam os pontos de origem das trincas.

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Fratura Frágil
Ex: Liga de alumínio reforçada com partículas de SiC e Al2O3.

A fratura da partícula se dá por clivagem, ou seja, ocorre ao


longo de planos cristalográficos específicos

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