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VARIÁVEL
Antônio M. C. de Melo
Universidade Federal do Ceará
Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil
Cx. P. 12144 - CEP 60455-760 - Fortaleza, CE, Brazil
e-mail: macario@ufc.br
Francisco A. C. Monteiro
Universidade Federal do Ceará
Curso de Engenharia Civil
Rua Ana Bilhar, 255 - apto 301 - CEP 60160-110 - Fortaleza, CE, Brazil
e-mail: facm@usa.net
riáveis de projeto são a resistência característica do concreto à compressão (fck ), as áreas das
armaduras longitudinal e transversal, as dimensões da seção transversal e um parâmetro que
define a configuração deformada resistente última da seção do engaste. Restrições relativas à
resistência, à flecha no topo do pilar e a exigências de norma são consideradas. Para mostrar
as facilidades hoje disponíveis para solução deste problema de otimização, o modelo de pro-
gramação matemática é introduzido na planilha ExcelTM da Microsoft e é resolvido usando-se
a ferramenta Solver que emprega o método do gradiente reduzido generalizado (Vanderplaats,
1999).
Além de mostrar a facilidade da obtenção de projetos racionais via solução do problema
de otimização usando-se uma planilha eletrônica, com a inclusão da resistência característica
do concreto à compressão nas variáveis de projeto, pretende-se abrir caminho para aplicações
em concretos de alta resistência. O trabalho ainda se destaca por usar apenas uma variável para
definir as configurações deformadas, mas com a nova definição apresentada por Melo (2000)
e Melo et al (2000c). Os inconvenientes do uso do método do pilar padrão no problema de
otimização, envolvendo restrições de deslocamento e de resistência, e a resistência do concreto
à compressão como variável de projeto, são visualizados e discutidos nas aplicações numéricas.
Ns = Nd Ns v 0 ¡ Vs = Fd Ms = Md . (17)
Ns (x) = Nd (18)
Vs (x) = Nd v0 (x) ¡ Fd (19)
Ms (x) = Md + Fd (L ¡ x) ¡ Nd (± ¡ v(x)). (20)
As Eqs. (18-20) são também obtidas avaliando-se os esforços diretamente em uma seção
genérica do pilar na conguração deformada. Na base (x = 0)
Ns = Nd Vs = ¡Fd Ms = Md + Fd L ¡ Nd ±. (21)
3. MATERIAIS
3.1 Características dos materiais
O diagrama tensão-deformação parábola-retângulo é usado para o concreto com o módulo
da tensão máxima igual ¾ cd = 0; 85fcd , sendo fcd = fck =° c a resistência de cálculo do concreto
à compressão e ° c o coeficiente de minoração da resistência do concreto. Então, definindo
"cu = ¡0; 0035 e "c1 = ¡0; 002, tem-se para a tensão no concreto (valores negativos indicam
compressão)
8 " µ ¶ µ ¶#
2
>
< "c "c
¡¾ cd 2 ¡ ; "c1 · "c · 0
¾ c ("c ) = "c1 "c1
>
:
¡¾ cd "cu · "c · "c1 .
fck (MPa) 20 30 40 50 60
Custo ($ / m ) 98
3
107 116 141 163
200
160
Custo ($/m3)
140
120
Este trabalho
100
80
20 30 40 50 60
fck (MPa)
É importante explicitar que esta relação está intrinsecamente associada com os materiais
e o processo de produção usados na obtenção do concreto. Um polinômio cúbico semelhante,
cuja curva apresenta uma translação em relação à curva da função (22), foi usado por Kanaga-
sundaram e Karihaloo (1991a). O gráfico da Fig. 2 compara as duas curvas.
A eyd 4a
d’
100/00
Alongamento Encurtamento
Domínios j Limites
10
1 1 0·D·
27
10 1
2 2 ·D·
27 2
1 23; 5 ¡ "yd £ 103
3 3 ·D·
2 27
23; 5 ¡ "yd £ 103 23; 5
4 4 ·D·
27 Ã ¡ 27 ¢ !
23; 5 1 3; 5 h ¡ d0
4a 5 ·D· 27 ¡
27 27 h
à ¡ ¢!
1 3; 5 h ¡ d0
5 6 27 ¡ ·D·1
27 h
é o módulo da variação de '0 no domínio i, '0i;f in é o valor de '0 no final do domínio i, '0i;ini
é o valor de '0 no ínicio do domínio i, '0j;ini é o valor de '0 no ínicio do domínio j e '0j é o
valor corrente de '0 para a configuração deformada dada. O índice j varia de 1 a 6 e sua relação
com os domínios é mostrada na Tab. 2. O valor de D é normalizado tal que a sua variação é
0 · D · 1 dentro do seu primeiro semi-período positivo (da reta a até a reta b com curvatura
positiva). A Tab. 2 apresenta os valores limites definidos para D. A partir dos valores limites
de D e da interpolação linear deste com as grandezas  e "0 , determinam-se as relações entre
estas grandezas e o parâmetro de deformação D, apresentadas na Tab. 3.
Saindo da reta b e retornando para a reta a com curvatura negativa, completa-se o primeiro
período positivo (D = 2). Os valores negativos de D relacionam-se com congurações que
saem da origem com curvatura negativa. Assim, as funções '0 e ± 0 são periódicas em D e,
conseqüentemente  e "0 , sendo  anti-semétrica e "0 simétrica.
Tabela 3 Expressões para  e "0 em função de D para uma seção qualquer.
Dom. Â "0
27 £ 10¡3 D (h ¡ 2d0 )
1e2 10 £ 10¡3 ¡ 13; 5 £ 10¡3 D
h ¡ d0 h ¡ d0
27 £ 10¡3 (1 ¡ D) h (1 ¡ D)
3e4 13; 5 £ 10¡3 ¡ 3; 5 £ 10¡3
· h ¡ d0 ¸ · 0 h ¡ d0
¸
0
hd 10¡3 hd (23; 5 ¡ 27D) (h ¡ 2d0 ) 10¡3
4a 3; 5 + 0 (23; 5 ¡ 27D) ¡ 3; 5
hd h ¡ d0 d0 (h ¡ d0 ) h ¡ d0 2
27 £ 10¡3 h (1 ¡ D) 27 h (1 ¡ D)
5 ¡ ¢ £ 10¡3 ¡ 2 £ 10¡3
h h ¡ d0 14 h ¡ d0
sujeito a
7. APLICAÇÕES NUMÉRICAS
Adotam-se para os custos do aço e da forma os valores médios dos custos publicados na
tabela PINI no período de agosto de 1992 a fevereiro de 1994 (Melo et al., 1995): Cs = 0; 52
$/m3 e Cf = 6; 30 $/m2 . Apesar de avaliados em dólar, convém, na prática, sempre atualizar
estes parâmetros. Os problemas apresentados foram resolvidos usando-se vários projetos ini-
ciais. Nos resultados, apenas a melhor solução para cada exemplo é apresentada.
Figura 4 Detalhe da planilha do ExcelTM :
7.1 Exemplo 1
O objetivo neste exemplo é verificar o comportamento numérico do otimizador da ferra-
menta Solver do ExcelTM por meio da implementação e solução do modelo de Sousa Jr. (1992),
que usou o algoritmo de programação quadrática recursiva de Han-Powell (Han, 1976; Powell,
1978), para um pilar com as seguintes características: b = 0; 60 m, h = 0; 50 m, fck = 18; 0
MPa, ° c = 1; 4, aço CA-50A (fyk = 500; 0 MPa e peso específico 78; 6 kN/m3 ), ° s = 1; 15,
Es = 2; 1£105 MPa, L = 5; 0 m, d0 = 5£10¡2 m, Nd = ¡2300; 0 kN, Fd = 0; 0 e Md = 280; 0
kNm. O pilar é medianamente esbelto (¸ = 69; 28). Neste exemplo, a função objetivo é a área
da seção transversal da armadura longitudinal, que é também variável de projeto juntamente
com "0 e Â0 , e as restrições dizem respeito apenas ao critério de resistência e a limites nas
variáveis de projeto. A armadura transversal não foi considerada no modelo. O resultado da
literatura, mostrado na Tab. 4, foi totalmente reproduzido, o que indica a boa eficiência da
ferramenta usada.
Tabela 4 Projeto inicial e soluções dos Exemplos 1, 2 e 3.
7.2 Exemplo 2
O Exemplo 1 é agora resolvido usando a formulação aqui proposta. Portanto, a configu-
ração deformada é definida pelo parâmetro D e as variáveis de projeto são As e D. A função
objetivo, embora definida como o custo, é efetivamente igual à área da armadura longitudinal.
As restrições incluídas no modelo são as do critério de resistência, do deslocamento no topo
e dos limites na armadura longitudinal. A restrição de deslocamento é relaxada fazendo-se
±max = 1; 0 m. A única restrição violada no projeto inicial é a das forças normais (Eq. (33)).
Esta formulação difere da anterior por conduzir obrigatoriamente a uma solução que correspon-
de a uma configuração deformada última do diagrama da Fig. 3. A solução está indicada na
Tab. 4.como “Ex. 2a”. Usando a solução de Sousa Jr. (1992) como referência, a armadura
ótima A?s obtida é 11; 4 % superior e o custo, como indica a Tab. 6, apenas 3; 3 %.
Para satisfazer a restrição relativa às excentricidades, é necessário, conforme mostra a Fig.
6 para As = A?s , reduzir D para tornar o módulo de er maior que o de es , aumentando-se,
assim, a curvatura da base. No modelo de Sousa Jr. (1992), por desacoplar Â0 e "0 , o espaço
de projeto é maior que o da formulação D e permite-se modificar a deformação normal do
eixo centróide independentemente e, portanto, não sacrifica tanto a curvatura. Dificilmente as
soluções corresponderão a configurações deformadas últimas e o modo de ruptura da seção será
idenficado.
Este problema é resolvido inserindo-se o fck no conjunto das variáveis de projeto. O resul-
tado é mostrado na coluna “Ex. 2b” da Tab. 4. A exibilização do espaço de projeto possibilita
a obtenção de soluções melhores com um aumento do fck .
7.3 Exemplo 3
No Exemplo 2, parece existir uma incoerência, pois a solução com curvatura última apre-
senta uma área de armadura superior à solução com curvatura qualquer. Ainda mais, a solução
de Sousa Jr. (1992) apresenta uma reserva de segurança, pois, no espaço M ¡ N , ela está
no interior da curva de interação Mr ¡ Nr . Neste exemplo, fixa-se o par solicitante (Ms ; Ns )
igual ao da solução ótima obtida por Sousa Jr. (1992) e aplica-se a formulação D. O objetivo
é explorar a referida reserva de segurança. A rigor, as modificações no parâmetro D induzem
mudanças em ± e, conseqüentemente, Ms não permaneceria constante. De certo modo, este é
o processo de projeto convencional, onde a excentricidade de segunda ordem e2 é estimada e a
seção crítica é dimensionada sem posterior atualização de e2 .
A solução ótima é mostrada na Tab. 4. Usando Sousa Jr. (1992) como referência, a ar-
4
3
2
1
0,25 0,50 0,75 1,00
0
-1 D
-2
-3
-4
-5
er (m)
-6 es (m)
-7
madura é 11; 6 % menor. A flecha final é maior que a fixada (6; 97£10¡2 m). As deficiências do
emprego do pilar padrão na formulação de projeto ótimo serão exploradas no exemplo seguinte.
7.4 Exemplo 4
A formulação D proposta neste trabalho é aplicada na íntegra ao pilar do Exemplo 2.
Estabelecem-se fck;min = 0 e ±max = 1; 00 m para ampliar o espaço de projeto e o domínio
viável, respectivamente. A única restrição violada no projeto inicial é a relativa às forças nor-
mais. A Tab. 5 mostra o projeto inicial e as soluções designadas por 4a e 4b. Na primeira,
tem-se fck;max = 40 MPa e, para liberar a correspondente restrição que ca ativa, na segunda
faz-se fck;max = 60 MPa. Nos dois casos, as demais restrições ativas no projeto ótimo são as
do critério de resistência, as de armaduras mínimas longitudinal e transversal, largura mínima
e fck máximo. O aumento do fck mostra a existência de soluções ótimas no campo do concreto
de alta resistência.
Para comparação, a Tab. 6 mostra os custos obtidos sem a parcela da armadura transversal
em todos os exemplos. Usando como referência a solução do Exemplo 1, que é igual à de Sousa
Jr. (1992), consegue-se, com o emprego da formulação D na íntegra, uma redução do custo de
cerca de 44 %.
Soluções idênticas foram obtidas fazendo ± max igual à excentricidade de segunda ordem
e2 , avaliada segundo a NB-1 (1978). Apesar de a norma aplicar uma correção que é função
de º = Nd =(bhfcd ), a curvatura adotada sugere, dentro da losoa do método do pilar padrão,
valores de e2 a favor da segurança. As curvaturas nas soluções nais têm sido menores e a
restrição da echa tem estado sempre satisfeita com folga.
No exemplo 4a, reduziu-se continuamente ± max e avaliou-se o comportamento da solução
ótima. O uso do método do pilar padrão, no qual a flecha do topo só depende da curvatura
Tabela 5 Exemplo 4: projetos inicial e final.
8. CONCLUSÕES
Uma formulação para projeto ótimo de pilares de concreto armado com extremidades en-
gastada e livre que considera como variáveis de projeto a resistência característica do concreto à
compressão, as áreas das armaduras longitudinal e transversal, as dimensões da seção transver-
sal e um parâmetro que define a configuração deformada resistente última da seção do engaste,
é apresentada. A presença de fck e D tornam esta formulação diferente das encontradas na
literatura. A função objetivo é o custo dos materiais, concreto e aço, e da forma. As restrições
dizem respeito à resistência, à flecha no topo do pilar e a exigências de norma . As não lineari-
dades geométrica e física são tratadas de forma simplificada. A primeira por meio do método
do pilar padrão e a segunda pelo emprego de diagramas não lineares para os materiais.
O problema de programação matemática restrito e não linear é resolvido usando-se a fer-
ramenta Solver da planilha ExcelTM da Microsoft que emprega o método do gradiente reduzido
generalizado. A eficiência do sistema foi avaliada por meio da reprodução exata dos resultados
de um exemplo da literatura (Exemplo 1).
Uma formulação com apenas As e D como variáveis de projeto, cuja função objetivo reduz-
se à área da seção transversal da armadura longitudinal, é utilizada no Exemplo 2 com o objetivo
de estudar o comportamento do parâmetro D na definição das configurações deformadas da
seção do engaste. Os resultados são comparados com os obtidos por Sousa Jr. (1992) que
2,5
fck/fck0
1,5
h/h0
D/D0
1 f(x)/f(x )
0
Asw/m/Asw/m0
0,5 b/b0
As/As0
0
0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
Deslocamento máximo do topo do pilar (m)
emprega dois parâmetros para esta mesma definição. A necessidade de reduzir D para satisfazer
o critério de resistência resulta em curvaturas e armaduras maiores nas soluções do modelo
proposto. Na formulação de Sousa Jr. (1992) o desacoplamento de Â0 e "0 proporciona maior
liberdade ao otimizador e soluções são obtidas sem a necessidade de aumentar tanto a curvatura.
Entretanto, dificilmente estas soluções corresponderão a configurações deformadas últimas e o
modo de ruptura da seção será idenficado.
Tal como ocorreu no Exemplo 2, onde o modelo de Sousa Jr. (1992) apresenta um espaço
de projeto maior que o da formulação D, no Exemplo 4, onde esta é aplicada na íntegra, o es-
¥ ¦T
paço mais amplo definido por x = b; h; As ; Asw=m ; D; fck possibilita a obtenção de soluções
melhores.
As deficiências do uso do pilar padrão são evidenciadas quando se reduz ± max gradativa-
mente. O conflito entre as restrições da flecha e da resistência, originado pelo fato do deslo-
camento do topo do pilar só depender da curvatura da base, gera soluções com resistências à
compressão cada vez menores e, até, impraticáveis. Isto enfatiza a necessidade de se considerar
a influência da armadura e da geometria da seção no cálculo do deslocamento no topo do pilar.
Por m, nas aplicações observa-se que: a complexidade numérica do espaço de projeto é
evidente, o que torna necessário a execução da otimização a partir de vários projetos iniciais;
os resultados acenam para soluções ótimas no campo do concreto de alta resistência. Fato que
deve se tornar mais acentuado se for levada em conta a durabilidade da estrutura; a credibilidade
dos resultados depende fortemente da conabilidade na relação custo-resistência utilizada; as
soluções são guiadas pelas relações entre os custos dos materiais, i.e., os projetos reetem a
realidade dos custos de mercado dos materiais; e um modelo mais adequado será conseguido
com uma avaliação mais criteriosa do deslocamento no topo.
Agradecimentos
O segundo autor gostaria de agradecer o apoio financeiro recebido pelo programa PIBIC /
CNPq do governo brasileiro.
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