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(Índia/China/Timor-Leste)
Para os hindus tudo é sagrado, inclusive os seus rios, para eles a vida em si é
como água que corre, onde cada gota assim como cada atman (alma individual) junta-se
a inúmeras outras nesse longo caminho até acabar por desaguar. Assim chegamos ao
nirvana, momento em que a alma do individual se junta à universal designada de
Brahman, todos têm um destino definido. Mandir é a definição de templos hindus no culto
que se presta culto aos deuses. Temos três tipos de templos; shaktistas, dedicados a Shakti
uma das deusas virgens e guerreiras; templos shivaítas dedicados a shiva e outros
dedicados a Vishnu e às suas duas encarnações Rama e Krishna. Diz-se no panteão hindu,
destacam-se os três deuses: Brahma, com a sua consorte sendo Saraswati, o deus criador
reencarnação de Brahman; Vishnu o deus protetor e a sua respetiva consorte Lakshmi e
Shiva o deus da destruição e da regeneração e a sua consorte Parvati.
No seculo VI a.C, Siddhartha Gautama (mais tarde viria ser chamada de Buda),
era um príncipe de um pequeno reino, no qual o seu pai o escondia do seu povo dando-
lhe a luxuria e tudo o que podia oferecer. Acontece que um Dia Siddhartha se cansou da
sua vida luxuosa e partiu para conhecer o seu povo. Ao ver a miséria e do quanto fora da
realidade que ele estava e fugiu de casa de isolou-se da civilização para meditar sobre o
sofrimento das pessoas. Assim, surgiu o budismo.
O Jainismo é uma palavra vinda do Sânscrito uma vertente religiosa que surgiu na
índia e que apareceu no seculo VII d.C.. Em comparação com o budismo, o seu líder
Nahavira renunciou a luxuria da vida de um príncipe e ele conseguiu atingir o iluminismo.
No jainismo não se reconhece nenhuma divindade, colocando a responsabilidade nas
ações e na conduta do indivíduo, mesmo tendo inspiração do Vedismo.