Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VAMPIROS NO CINEMA
O Medo e o fascínio na estética vampiresca
2
Rio de Janeiro
2010
GEOVÂNIA COSTA E SILVA
VAMPIROS NO CINEMA
Rio de Janeiro
2010
GEOVÂNIA COSTA E SILVA
COMISSÃO EXAMINADORA
______________________________________
Professor (nome completo)
______________________________________
4
______________________________________________________
Professor (nome completo)
______________________________________________________
Professor (nome completo)
______________________________________________________
Professor (nome completo)
______________________________________________________
Professor (nome completo)
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
A minha família.
7
Hermann Hesse
RESUMO
8
LISTA
9
13
13
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1:
A ORIGEM DO MITO
Não se sabe ao certo quando e onde se iniciou o mito dos vampiros, porém há
registros de relatos sobre estes seres em diversas culturas, entre elas, egípcia,
grega e africana.
A imagem do vampiro moderno, porém, é comumente associada à Europa
Oriental, em especial, a Romênia, devido às crendices e superstições comuns na
área rural deste país. Nesta região, de acordo com a religião dominante, a Igreja
Ortodoxa Oriental, os vampiros são pessoas que morreram amaldiçoadas ou foram
excomungadas pela igreja. Há ainda a crença de que crianças ilegítimas, não-
batizadas e o sétimo filho de um sétimo filho também podem se transformar em
vampiros. De acordo com as lendas mais comuns, os vampiros possuem o poder de
se metamorfosear em animais, principalmente em lobos e morcegos.
O surgimento da lenda na Romênia teve à influência dos povos eslavos, que
por um longo período, dominaram essa região. De origem pagã, o mito sobreviveu e
adaptou-se ao cristianismo.
da forma que desejassem. Além deste fato, outro fator determinante para a
realização das investigações, era o interesse em sua prisão, pois a Coroa pretendia
confiscar as suas terras, devido às dívidas do seu marido.
Em 1610, Elizabeth Bathory foi condenada à
prisão perpétua. Entre as provas, foram apresentadas
anotações da condessa, onde havia,
aproximadamente, 650 nomes de vítimas.
Outra hipótese para explicar o surgimento das
lendas sobre os vampiros refere-se à descoberta de
uma variedade rara de porfíria, doença que pode ser
hereditária ou adquirida. Entre os sintomas, o doente
apresenta sensibilidade à luz e anemia. Esta doença
foi bastante comum na Europa, principalmente no
período da Idade Média, devido aos casamentos entre consanguíneos. Diz-se
também que nesse período, era receitado como tratamento, a ingestão de sangue,
com o propósito de combater a anemia, e a sangria, pois acreditavam que retirando
o sangue “contaminado” curariam a doença. Já a sensibilidade à luz, era
caracterizada pelo surgimento de bolhas e pelo sangramento de feridas quando
expostas à luz solar, por este motivo, era recomendado ao paciente que
permanecesse, durante todo o dia, em um quarto escuro e mantivesse hábitos
noturnos. Esta recomendação acabava provocando no doente uma maior
sensibilidade e, até mesmo, fobia a claridade solar.
Há também, relatos de casos de ataques de portadores da doença devido a
crises e alucinações, já que a moléstia também pode atingir o sistema nervoso e
provocar distúrbios mentais.
16
CAPÍTULO 2:
NOSFERATU: A INICIAÇÃO DO MITO NO CINEMA
17
CAPÍTULO 3:
O MEDO NO CINEMA
CAPÍTULO 4:
A MORTE E O SEXO NOS FILMES DE VAMPIRO
CAPÍTULO 5:
VAMPIROS E CINEMA NA CULTURA DE MASSA
CONCLUSÃO
30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Livros:
Meio Eletrônico:
Artigos de Revista:
Teses:
RIBEIRO, Carlos Eduardo Dias. Análise da cor no filme “Dracula de Bram Stoker” de
Francis Ford Coppola. Janeiro, 2003. Disponível em:
<http://www.eduardodias.com.br/downloads/monografia_pos_ba.pdf>
Blogs/ Sites:
Filmes: