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Educação Física
Conteúdos Teóricos para o Ensino Médio
1
Educação Física – Conteúdos Teóricos para o Ensino Médio
ÍNDICE:
INTRODUÇÃO 3
CAPÍTULO IV OBESIDADE 12
CAPÍTULO IX CORRIDAS 31
CAPÍTULO XI MUSCULAÇÃO 41
CAPÍTULO XV VOLEIBOL 59
2
INTRODUÇÃO:
Já tem algum tempo que nós, professores de Educação Física da rede estadual de
ensino, passamos por uma grande mudança em nosso trabalho. As aulas que antes eram
no contra-turno passaram, por ordem da Secretaria Estadual, a serem ministradas no
turno em que o aluno estava matriculado. A justificativa usada para esta imposição foi a
de que os alunos da zona rural e os que trabalham no contra-turno pudessem participar
regularmente dessas aulas. Naturalmente, não resolveu o problema, pois com o aumento
da carga horária do turno (até pelo encaixe das aulas de Educação Física) apareceu o 6º
horário que, na maioria das vezes, não é freqüentado pelos referidos alunos.
Mas o fato é que nos foi imposto, contrariando alunos, pais e professores.
A primeira dificuldade encontrada foi programar atividades que não
atrapalhassem o desenvolvimento das aulas de outras disciplinas. Isso porque a grande
maioria das escolas não possuem quadras cobertas e, tendo o sol como “parceiro” na
hora de fazer o aluno suar a camisa, podemos concluir que a próxima aula não vai ser
boa.
Sendo assim, na escola em que trabalho e, acredito, em muitas outras,
começamos a ministrar aulas teóricas de educação física. Essas, aproveitando-se da
justificativa de que existem muitos conteúdos pertinentes à Educação Física que podem
ser tratados fora da quadra, funcionaram mesmo como uma “fuga do suor fora de hora”.
A segunda dificuldade pode-se dizer que é a falta de um livro didático de Educação
Física. Novamente fomos discriminados. Somos os únicos que não o tem.
Recebemos um currículo referência, mas a pesquisa fica por nossa conta (professores).
Depois de várias experiências negativas resolvi criar uma apostila que fosse
voltada apenas para conteúdos teóricos da Educação Física, visto que para as aulas
práticas todos os profissionais da área estão qualificados a desenvolver suas atividades
de acordo com a realidade de cada escola.
Não se trata de um roteiro a ser seguido a risca e nem está totalmente presa aos
parâmetros curriculares, mas foi criada inicialmente para atender às necessidades dos
alunos do ensino médio do Colégio Estadual de Goiatuba e está disponível para ser
usada por outros professores na forma que quiser dentro do ensino médio.
Esta apostila foi dividida em 18 temas de diversas áreas de interesse na
Educação Física escolar. Preparei atividades para os alunos mostrarem os
conhecimentos aprendidos nos capítulos. Algumas dessas atividades são questões que se
relacionam com a matemática, lógica e redação, possibilitando uma forma de
interdisciplinaridade.
Sem mais, espero que todos façam um ótimo proveito dessa coletânea.
Idade Média: A queda do império romano também foi muito negativo para a
educação física, principalmente com a ascensão do cristianismo que perdurou por toda a
Idade Média. O culto ao corpo era considerado um verdadeiro pecado, sendo chamado
por alguns autores de “Idade das Trevas”.
Escolha de um colchão que se adapte a sua altura-peso sempre que isso for
possível.
Usar um travesseiro que se adapte perfeitamente a altura ombro/pescoço quando
dormir de lado, não deixando a cabeça se inclinar para cima nem para baixo.
Dar preferência para dormir em decúbito lateral (de lado), usando um segundo
travesseiro entre os joelhos e não apoiar as mãos entre o travesseiro e a
mandíbula (isso pode prejudicar a posição dos dentes, segundo vários
ortodentistas).
Quando dirigir, prestar atenção à posição da cabeça. Os ombros não devem ficar
à frente do corpo e os braços não devem estar muito estendidos nem muito
flexionados.
Ao ficar de pé e ao caminhar, se não tiver lordose, sempre recolha o queixo para
evitar a postura cifótica, lembrando que a cabeça não precisa chegar na frente do
corpo.
ATIVIDADE PROPOSTA:
3.1 – Faça uma lista das profissões que existem na sua cidade e você conheçe em
que é exigido uma carga considerável de atividade física:
Deu para notar que o percentual de pessoas que fazem atividade física no
trabalho é muito menor que a um século, não é? A evasão rural também contribui para
isso. No campo, geralmente as pessoas pegam mais no pesado.
A tecnologia foi outro fator que também nos tornou mais sedentários. Os
serviços de entrega, a facilidade na comunicação como internet, celulares, os controles
remotos de eletrodomésticos, portões, as redes de água, tudo isso e muito mais estão nos
tornando inativos do ponto de vista físico.
Podemos dizer então que não fazemos atividade física como nosso corpo foi
preparado para fazer. E tudo que não é usado atrofia. Então o exercício surgiu como
uma opção válida para nos tornarmos melhores fisicamente e nos livrar dos males do
sedentarismo.
CAPÍTULO IV – OBESIDADE
Exemplo
Para uma pessoa com 62 quilogramas de massa e 1,61 metros de altura, teremos:
IMC Classificação
O resultado da operação acima é comparado com a tabela ao lado que indica o
< 18,5 Abaixo do Peso
grau de obesidade do indivíduo. No caso deste exemplo, a pessoa com IMC de 23,9 kg/m²
está classificada
18,6 comoNormal
– 24,9 Peso Peso Normal.
25 – 29,9 Sobrepeso
5.1 – Calcule o IMC de uma pessoa com peso de 98 kg e 1,72 m de altura. Diga
em qual classificação de IMC ela se encontra:
.
5.2 – Qual o maior peso que pode ter uma pessoa de 1,80 metros para continuar
sendo considerada com peso normal?
Limitações do IMC:
Há alguns problemas em usar o IMC para determinar se uma pessoa está acima
do peso. Por exemplo, pessoas musculosas podem ter um Índice de Massa Corporal alto
e não serem gordas. O IMC também não é aplicável para crianças, sendo que precisa de
gráficos específicos. Além disso, não é aplicável para idosos, para os quais se aplica
classificação diferenciada. O IMC é o valor de massa corporea, que as diferenças raciais
e étnicas têm sobre o Índice de Massa Corporal. Por exemplo, um grupo de
assessoramento à Organização Mundial de Saúde concluiu que pessoas de origem
asiática poderiam ser consideradas acima do peso com um IMC de apenas 25.
Índice de Massa Corporal, apesar de conter alguns pontos fracos, é um método
fácil no qual qualquer um pode obter uma indicação, com um bom grau de acuidade, se
está abaixo do peso normal, acima do peso ideal, ou obeso. Porém, o método mais
preciso para determinar se a pessoa está gorda é a medição do taxa de gordura
corporal.
ATIVIDADE PROPOSTA:
.
5.4 – Com base na fórmula de cálculo da taxa de gordura corporal, marque as
afirmações corretas:
a. Quanto mais aumentamos em anos sem modificar o peso, maior fica nossa taxa
de gordura corporal.
b. A taxa de gordura corporal de uma mulher de mesmo peso e altura que um
homem é sempre maior.
c. O IMC é diretamente proporcional à taxa de gordura corporal.
Para uma alimentação saudável - A sabedoria popular diz que “você é o que
come” e não podia ser mais verdade. A comida que ingerimos tem um grande impacto
na nossa saúde e bem-estar. Ao manter a forma física e comer bem estamos reduzindo o
risco de desenvolvermos doenças relacionadas com a alimentação, como as doenças do
coração. Contudo, apesar de manter uma alimentação saudável ser bastante simples,
existe ainda muita confusão no grande público sobre no que consiste comer bem, ou a
idéia geral de que já se está cumprindo os requisitos para uma boa alimentação, o que
muitas vezes não é verdade. Por exemplo: 71% das pessoas afirma: “eu não preciso de
mudar os meus hábitos alimentares, já que como bastante bem e de forma saudável”.
Lembre-se, não existem na realidade bons ou maus alimentos. Moderação e
equilíbrio na alimentação são as chaves para se manter saudável. A comida deve ser
apreciada. É possível comer refeições deliciosas e bem preparadas que são
simultaneamente saudáveis.
Dicas importantes:
ATIVIDADE PROPOSTA:
6.1 – Marque um “X” em cada uma das linhas de acordo com os seus hábitos
alimentares:
Preciso
mudar
algumas Definitivamente
SIM coisas preciso mudar
Consome 5 doses de frutas
ou legumes por dia?
Consome alimentos ricos em
cálcio diariamente?
Cerca de um terço da sua
alimentação baseia-se em
carboidratos (pão, massa,
cereais, batata, arroz)?
Costuma almoçar
moderadamente? De
preferência uma taça de
cereais por dia?
Mantém o consumo de álcool
moderado?
Bebe pelo menos 8 copos de
água ou outros líquidos por
dia?
Mantém limitado o consume
de gorduras e açúcares?
Inclui proteínas na sua
alimentação todos os dias?
Come peixe duas ou três
vezes por semana,
especialmente peixes
gordos?
Os Nutrientes:
Um nutriente é uma substância usada pelo metabolismo de um organismo que
pode ser adquirido a partir do meio envolvente. Os organismos não autotróficos,
adquirem os nutrientes geralmente através da ingestão de alimentos.. Os efeitos dos
nutrientes dependem em grande parte da quantidade da dose ingerida.
Os nutrientes orgânicos incluem carboidratos, gorduras, proteínas e vitaminas.
Os compostos químicos inorgânicos incluem os minerais ou água. Os nutrientes são
essenciais para o perfeito funcionamento do organismo e todos os que não podem ser
sintetizados pelo próprio organismo têm de ser obtidos de fontes externas. Os nutrientes
necessários em grandes quantidades são denominados por “macronutrientes” e os
necessários em pequenas quantidades por “micronutrientes”.
Macronutrientes
“Macro” significa grande, por isso os macronutrientes são os nutrientes mais
necessários, conhecidos por proteínas, gorduras e carboidratos e excetuando os
alimentos com zero calorias, todos os outros possuem variações em quantidade destes
mesmos nutrientes. Apesar da popularidade de algumas dietas, que requerem que se
reduza drasticamente a ingestão destes macronutrientes, todos eles são de extrema
importância para a sua saúde e devem ser incluídos na alimentação diária.
As proteínas são necessárias para a construção dos tecidos do corpo incluindo
dos músculos, órgãos, pele e também as partes do sistema imunitário. O corpo pode usar
as proteínas em excesso para converter em energia ou em gordura. Os carboidratos
incluem os açúcares, amido e fibras, com os dois primeiros a serem fundamentais para o
fornecimento de energia que possibilita o funcionamento do corpo. Os carboidratos em
excesso são convertidos em gordura, gordura esta que forma as membranas que
envolvem todas as células do corpo, desde o normal funcionamento do cérebro, sistema
nervoso ou hormonal. Tal como as proteínas, a gordura extra pode ser utilizada pelo
corpo para produzir energia, ou, em casos de sedentarismo, se armazenando como
gordura corporal.
Micronutrientes
“Micro” significa pequeno, e é por isso que os micronutrientes são todos aqueles
que são necessários em quantidades menores. Estes incluem várias vitaminas e minerais
que devem ser incluídos numa alimentação saudável.
Apesar de ser extremamente difícil obter quantidades massivas de vitaminas
através dos alimentos, o corpo pode apresentar níveis de toxicidade e graves problemas
de saúde caso se ingira de uma forma descontrolada suplementos vitamínicos em
excesso.
Os minerais incluem Cálcio, Fósforo, Ferro, Magnésio, Potássio, Sódio e Zinco,
entre outros. Os minerais são importantes para a saúde dos dentes, dos ossos, músculos,
equilíbrio hídrico do corpo e um conjunto de outras funções para o bom funcionamento
do organismo.
Embora uma alimentação saudável e rica em fruta, legumes, frutos secos,
vegetais, leguminosas, carne, peixe e produtos lácteos seja uma excelente forma de
garantir a ingestão de todos os micronutrientes que precisa, existem algumas pessoas
que podem necessitar da ajuda de suplementos dietéticos, como mulheres em risco de
osteoporose ou pessoas com doenças de visão relacionadas com a idade. Aconselha-se
sempre o uso de suplementos dietéticos de acordo com as instruções da embalagem e
sob aconselhamento médico.
Para finalizar nosso capítulo sobre nutrição, fica a dica que no site
http://www.alimentacaosaudavel.org/ você pode encontrar muitas informações sobre
Transtornos Alimentares e muitos outros artigos importantes na área da Alimentação.
Anorexia Nervosa;
Bulimia Nervosa;
Ortorexia;
Compulsão Alimentar.
CAPÍTULO VII – CAMINHADA
Observe a batida do calcanhar que deve ser a primeira parte do pé a tocar o chão,
depois a planta do pé e, por fim, os dedos;
Prefira pisos macios: a grama é uma ótima opção;
Mantenha as costas e o abdome firmes e contraídos;
Use os braços, inicie todo o movimento a partir dos ombros;
Mantenha os ombros em linha reta e não deixe o corpo girar na cintura, evitando
o vai e vem dos quadris;
Use um tênis apropriado para caminhada, pois este absorve mais o impacto com
o solo. O tênis tem de ser leve e com um bom sistema de amortecimento nos
calcanhares, o que pode ser com plataforma macia ou mesmo amortecedores
internos;
Se você sentir dor nas canelas, diminua a velocidade e evite as ladeiras;
Faça alongamento antes e depois das caminhadas;
Hidrate o corpo bebendo água antes, durante e depois do exercício;
Se sentir uma dor contínua nos calcanhares, pare imediatamente com o exercício
e espere pra ver como estará no outro dia, porque pode ser o princípio de uma
tendinite.
Você pode iniciar assim:
Andar é fácil, gostoso, barato e faz bem. Aproveite o tempo que você tem e
caminhe para a saúde mental e física que esta atividade proporciona.
7.2 – Qual a frequência cardíaca de reserva para uma pessoa de 30 anos, que tem
a frequência cardíaca de repouso de 65 bpm ?
Carboidratos 10 g 10 g
Gorduras 6g 1g
EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO:
Quantas calorias gasta diariamente uma pessoa praticante de corrida que tem 72
kg e costuma correr a uma velocidade média de 9,6 km/h por 45 minutos todos os dias?
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
8.1 – Qual o gasto calórico médio de uma pessoa de 85 kg de peso que pratica
natação por 1 hora e meia 3 vezes por semana? Considere que o gasto para se nadar é de
7 kcal/kg/hora.
8.2 – Por quanto tempo deve praticar caminhada todos os dias uma pessoa de 65
kg para manter a média de gasto calórico de 2.500 kcal diárias? Considere o gasto
calórico para caminhada de 5 kcal/kg/hora. Dê o resultado em horas e minutos.
PROPOSTA DE TRABALHO:
Você já se perguntou: por que tanta gente corre? O que é que empurra milhares
de atletas aficionados a participar de maratonas duríssimas? O que motiva toda esta
gente correndo pela rua? A corrida é outra moda passageira condenada ao
esquecimento?
A corrida chegou para ficar. Ela nos permite alcançar um estágio especial no
conhecimento de nosso próprio corpo. Neste mundo competitivo, repleto de esforço,
tensão e inquietudes, correr é um dos melhores tranqüilizantes naturais, é um dos
esportes mais agradáveis que você pode praticar. E também é um dos mais saudáveis e
baratos. Além disso, você desfruta de ar fresco e da paisagem e de um sentido de
realização pessoal, seu coração e pulmões estão realizando um grande esforço. O
esforço cardiovascular contínuo é a chave da saúde física.
As pessoas que praticam calmamente, as corridas longas, correm puramente por
prazer e declaram, a maioria, que depois de quarenta e cinco minutos ou uma hora de
corrida se sentem extraordinariamente eufóricas, cheias de energia, exultantes. Isso não
é outra coisa do que o perfeito equilíbrio entre a mente e o corpo.
Além de terem o coração mais forte, o corpo dos corredores geralmente é magro.
Dr. Peter Wood, bioquímico da universidade de Stanford, depois de verificar os
resultados obtidos em suas pesquisas com corredores de idades entre 35 e 65 anos,
afirmou que a condição física da maioria deles eram idênticas às pessoas com a metade
da idade. Sua resistência era extraordinária.
Porém apenas correr não é suficiente para manter um peso constante. Perder
quilos e conservar o novo peso depende do equilíbrio adequado entre o aporte de
calorias e o gasto de energia ou, em outras palavras, entre o alimento consumido e a
atividade física. O fato é que a corrida se comporta como um exercício de alta
intensidade, produzindo um aumento significativo no gasto calórico diário que irá
produzir a perda de peso para aqueles que assim o quiserem.
O corpo consome energia durante a atividade física. Na primeira meia hora de
corrida constante o corpo usa as calorias obtidas na alimentação, somente quando esta
termina é que começa a consumir a gordura acumulada. Esta gordura é energia de
reserva, e disponível para ser usada quando os requerimentos dos esforços musculares
solicitarem. Se o seu peso é excessivo, apenas o fato de correr não vai resolver o seu
problema. Vai ajudar, é lógico, já que a cada passo queimará calorias. O mais provável
é que você aumente o consumo calórico para satisfazer suas novas demandas
energéticas do organismo. Pode até ganhas algum peso no começo de seu programa,
quilos que se converterão em músculo puro, não em gordura.
Muitas mulheres têm comprovado que correndo afinam a cintura e coxas, áreas
de muita preocupação como a barriga nos homens. Embora esteja certo que correndo
você eliminará gordura, também é certo que esta reaparece quando para de correr. O
exercício esporádico (1 ou 2 vezes por semana) oferece benefícios temporários.
A única meta de muitos corredores, a princípio, é fortalecer o seu corpo e
aumentar a sua capacidade respiratória. Freqüentemente, cedo ou tarde a prática do
exercício se transforma em algo mais que um simples meio de manter o corpo em boa
forma física: é o momento da revelação, a evidência que suas faculdades mentais
crescem junto com a capacidade pulmonar. E isso lhes dá prazer.
De um modo ou outro, a prática da corrida varre muitas das "teias de aranha"
que têm se emaranhado em nossa cabeça. A maior parte dos corredores experimenta a
revitalização de todas as suas capacidades à medida que melhoram seu estado físico.
Não existem regras para acomodar os horários de refeições e seu programa de
treinamento, ou vice-versa. Alguns médicos recomendam descansar duas horas depois
da refeição para correr. Outros asseguram que não é necessário esperar tanto. O melhor
é que fique no meio-termo. Assim, aguarde uma hora antes de começar o exercício. Se a
corrida precede a jornada de trabalho, pode ser um acerto tomar o desjejum mais cedo,
para que o corpo tenha energia para queimar durante o exercício. Outros aconselham
fazer um lanche rápido, porém nutritivo, antes de correr e ainda há alguns por aí que
aconselham comer depois de correr. Você pode experimentar alguns destes métodos e,
de acordo de como se sinta, poderá adotar um ou outro. De qualquer forma, não há
regras fixas.
Os especialistas em educação física recomendam correr em dias alternados, já
que o descanso é tão importante para o corpo quanto o próprio exercício. O que não se
deve fazer é correr três dias seguidos e se esquecer dos outras quatro dias da semana.
Alterne um dia de exercício com outro de descanso.
O lugar onde irá correr é outra das coisas que pode decidir livremente, neste
aspecto as possibilidades são ilimitadas. Dê uma olhada nos arredores, escolha um
itinerário e verifique se reúne as condições de segurança necessárias. Deve-se ter em
conta o tráfego de veículos e não é preciso ser um gênio para saber que certas zonas
urbanas são perigosas a qualquer hora do dia ou da noite.
Preste atenção à superfície do terreno. O gramado é a melhor opção para correr,
é macio, cômodo e protege os pés, tendões e articulações. Porém tem seus aspectos
negativos: Você pode estar correndo despreocupado e pisar em algum buraco, morro ou
raiz. Qualquer uma dessas irregularidades pode causar quedas e torções, e com estas,
danos aos ligamentos e tendões.
A superfície de terra batida é mais dura do que a grama, mas é recomendada
porque pode-se ver onde está pisando. E, por último, os pavimentos de asfalto e
cimento, que são os solos mais duros, porém mais lisos. Têm como ponto negativo o
impacto sobre as articulações dos membros inferiores.
A maior parte do problemas que afetam os pés e as pernas são originados, ou
agravados, ao correr por superfícies duras como o concreto ou o asfalto. Aqui então
precisamos dar mais atenção ainda a todas as recomendações sobre tênis que vimos no
capítulo sobre caminhada.
Procure usar roupas leves e de cores claras. Leves, pelo fato de ajudar na
evaporação do suor. O algodão é muito bom, pois “enxuga” o suor do seu corpo. As
cores claras te protegem do calor do sol por refletirem melhor os raios ultra-violeta, o
que não acontece com cores escuras. Pode notar que você sente mais calor ao sair com
uma camisa preta na rua em dia de sol. Além disso, quando caminhamos à noite, cores
claras nos tornam mais visíveis para os motoristas que transitam próximos de onde
passamos, fato que pode até nos salvar no caso de um deles ter que fazer uma manobra
evasiva de direção.
Atletismo:
O atletismo é a forma organizada mais antiga de esporte. As primeiras reuniões
organizadas da história foram os Jogos Olímpicos, que iniciaram os gregos no ano 776
a.C. Durante anos, o principal evento olímpico foi o pentatlo, que no iníco compreendia
lançamentos de disco, lançamento de dardo, salto em distância, corrida de estádio(192
metros) e luta grega.
O atletismo surgiu nos Jogos Antigos da Grécia. Desde então, o homem vem
tentando superar seus movimentos essenciais como caminhar, correr, saltar e
arremessar. Comporta três tipos de provas, disputadas individualmente que são as
corridas, os saltos e os lançamentos. Conforme as regras de cada jogo, as competições
realizadas em equipes somam pontos que seus membros obtêm em cada uma das
modalidades.
A maratona, a mais famosa das corridas de resistência, baseia-se na legendária
façanha de um soldado grego que em 490 a C. Correu o campo de batalha das planícies
de Maratona até Atenas, numa distância de quase 40 km, como falamos no capítulo 1,
para anunciar a vitória dos gregos sobre os persas. Uma vez cumprida a missão, caiu
morto. As maratonas modernas exigem um percurso ainda maior: 42 195 m.
O texto que segue foi tirado da Wikipédia e relata em mais detalhes essa batalha:
“No ano de 490 a.C. quando os soldados atenienses partiram para a planície de
Marathónas para combater os persas na Primeira Guerra Médica, suas mulheres ficaram
ansiosas pelo resultado porque os inimigos haviam jurado que, depois da batalha,
marchariam sobre Atenas, violariam suas mulheres e sacrificariam seus filhos.
Ao saberem dessa ameaça, os gregos deram ordem a suas esposas para, se não
recebessem a notícia da sua vitória em 24 horas, matar seus filhos e, em seguida,
suicidarem-se.
Os gregos ganharam a batalha, mas a luta levou mais tempo do que haviam
pensado, de modo que temeram que elas executassem o plano. Para evitar isso, o
general grego Milcíades ordenou a seu melhor corredor, o soldado e atleta Feidípedes,
que corresse até Atenas, situada a cerca de 42 km dali, para levar a notícia. Feidípedes
correu essa distância tão rapidamente quanto pôde e, ao chegar, conseguiu dizer apenas
"vencemos", e caiu morto pelo esforço.
No entanto, Heródoto conta que, na realidade, Feidípedes foi enviado antes da
batalha a Esparta e outras cidades gregas para pedir ajuda, e que tivera de correr
duzentos e quarenta quilômetros em dois dias, voltando à batalha com os reforços
necessários para vencer os persas
Seja como for, cerca de 2400 anos mais tarde, em 1896, nos primeiros Jogos
Olímpicos da era moderna, Feidípedes foi homenageado com a criação dessa prova cuja
distância era de 40 km, mas que desde 1908 está estipulada em 42,195 km.”
A pista de atletismo
Treinamento Intervalado:
Durante muito tempo os atletas sempre treinaram para suas provas de corrida,
correndo distância similares a da competição num ritmo contínuo. Hoje existe o
treinamento intervalado como forma de se preparar melhor.
O treino intervalado é o meio de preparação física mais eficaz para preparar os
atletas para boa performance em competição. Este tipo de treino compreende
alternâncias entre período de trabalho e de recuperação.
Nasceu da evolução ao longo dos tempos dos métodos para corredores de fundo
e meio fundo, esse tipo de treino teve início na Alemanha em 1939 criado por
Woldemar Gerschller, considerado o criador do interval-training, que mais tarde se
juntou ao fisiologista também alemão Herbert Reidell, que após trabalhos experimentais
formularam a concepção científica do treino intervalado.
Concluíram que as distâncias ideais para o treino intervalado seriam de 100 e
200m. O intervalo entre os estímulos não ultrapassava o tempo de 1 minuto e a ação
durante esse intervalo era caminhar, trotar e combinar esses dois tipos de atividades.
Essa ação passou a chamada de pausa ativa ou repouso ativo.
A partir de 1952 novas alterações surgiram na concepção científica do treino
intervalado de Gerschller e Reidell. No decorrer dos anos novos fisiologistas e
treinadores aperfeiçoaram o treino intervalado. O uruguaio Jorge Hegedus em 1976 com
base numa minuciosa revisão da literatura internacional sobre o interval training,
sintetizou as principais modificações surgidas e empregadas nas preparações modernas
de alta competição desse método de treino, principalmente da variabilidade nas sessões.
Hegedus preconiza o interval training como um sistema de trabalho determinado por
uma sucessão de esforços sub-máximos com intervalos incompletos de recuperação.
Hoje o interval training faz parte da preparação desportiva praticamente em
todos os desportos e não só nas corridas.
Também, quem não é atleta pode fazer uso do treinamento intervalado para
melhorar o seu condicionamento físico quando pratica corrida.
O osso é uma estrutura encontrada apenas nos animais vertebrados, formado por
um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado pela presença de compostos
de cálcio em suas estruturas.
O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem
de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos
protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.
Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula
óssea está relacionada com a formação das células do sangue. O esqueleto humano
adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número
variável de ossos sesamóides.
Forma dos ossos: Os ossos podem ser longos, curtos e chatos. Os ossos longos
apresentam o comprimento maior que a largura e a espessura. Exemplos: o fêmur (o
osso da coxa), o úmero (o osso do braço) e a tíbia (um dos ossos da perna). Os ossos
curtos apresentam comprimento, largura e espessura quase iguais. Exemplos: a patela,
popularmente conhecida "rótula" (ossos do joelho), os ossos do carpo (alguns dos ossos
da mão) e do tarso (alguns dos ossos do pé).Os ossos chatos são relativamente finos e
achatados. Exemplos: a escápula, ossos situado na região do ombro, as costelas e ossos
do crânio.
PROPOSTA DE TRABALHO:
Escolha 8 músculos dos que são apresentados na figura e pesquise sobre as suas
origens, inserções e funções específicas.
CAPÍTULO XI – MUSCULAÇÃO
Bem, para finalizar este capítulo fica o incentivo para todos estarem sempre
atentos para os grandes benefícios que a musculação pode trazer, tanto para jovens,
como adultos e idosos de ambos os sexos e também para ficarem ligados quanto a
desnecessidade de ultilização de produtos que prometem um outro corpo em pouco
tempo, mas com um preço muito caro em termos de saúde.
PROPOSTA DE TRABALHO:
Histórico:
Muito parecido com o futebol, o futsal apresenta quatro posições principais, que são:
PROPOSTA DE TRABALHO:
Histórico:
A bola: A bola usada para homens é chamada de H3 e para mulheres H2, porém,
para categorias inferiores, usa-se uma bola menor, de acordo com a categoria. Por
exemplo: na categoria infantil masculino, utiliza-se uma bola H2.
No handebol são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2 e
3x3. O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos
posicionados na linha dos 6 metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada onde 5
jogadores se posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (pivô) se posiciona mais à
frente que os outros. Não existem categorias e idades exatas para se utilizar cada tipo de
defesa, isso depende da postura tática do defensor e, principalmente, da postura da
equipe adversária. Além disso, nos jogos entre equipes de alto nível técnico, é comum a
variação de formações de defesa durante o jogo, com o objetivo de confundir o ataque
adversário.
Sistema defensivo 4x2: Esse sistema é utilizado contra equipes com dois
especialistas de arremessos de meia-distância, cujo jogadores de seis metros são de
pouca técnica. Quatro jogadores (defensores laterais e centrais) ocupam a zona dos seis
metros e dois jogadores (defesas avançadas) colocam-se na zona dos nove metros.
Sistema defensivo 3x2x1: Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por
zona, esta defesa tem três linhas defensivas. O defensor lateral direito, esquerdo e
central formam a primeira linha defensiva junto à área dos seis metros. O defensor
lateral direito e esquerdo formam a segunda linha de defesa, que se situa a cerca de dois
passos à frente da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha
defensiva, na linha dos nove metros.
Histórico:
Equipe: Existem duas equipes que são compostas por 5 jogadores cada (em jogo),
mais 7 reservas.
Início do jogo: O jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro,
entre dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando
atingir o ponto mais alto. Isso é feito em cada um dos quatro períodos do jogo.
Duração do jogo: São quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada (Na
NBA, são 12 minutos), com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro
período com uma duração de 15 minutos, e com intervalos de 2 minutos entre o
primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronômetro só
avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o
jogo, o tempo é parado de imediato.
Reposição da bola em jogo: Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça
por um lançamento fora das linhas laterais, exceto no caso de lances livres. Após a
marcação de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha de fundo da
equipe que defende.
Como jogar a bola: A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido
andar com ela nas mãos (mais de dois passos) ou provocar o contato da bola com os pés
ou pernas. Também não é permitido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo.
Pontuação: Uma cesta é válida quando a bola entra pelo aro, de cima para
baixo. Uma cesta de campo vale 2 pontos, a não ser que o arremesso tenha sido
desferido além da linha de 3 pontos, situada a 6,75m do centro do aro (valendo,
portanto, 3 pontos). Uma cesta de lance livre vale 1 ponto.
Empate: Os jogos não podem terminar empatados. O desempate processa-se
através de períodos suplementares de 5 minutos. Exceto torneios cujo regulamento seja
diferente, todos os clubes de torneios possíveis devem concordar previamente com o
regulamento.
Lance livre: Na sua execução, os vários jogadores, ocupam os respectivos
espaços ao longo da linha de marcação Não podem deixar os seus lugares até que a bola
saia das mãos do lançador do lance livre; não podem tocar a bola na sua trajetória para o
cesto, até que esta toque no aro.
Penalizações de faltas pessoais: Se a falta for cometida sobre um jogador que
não está em ato de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposição de bola
lateral, desde que a equipe não tenha cometido mais do que 4 (quatro) faltas coletivas
durante o período. Caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o direito a
dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no ato de lançamento, os
pontos são marcados (se o lançamento for convertido) e deve, ainda, ser concedido um
lance livre para o jogador que arremessou. No caso do lançamento não resultar em
pontuação, o lançador irá executar o(s) lance(s) livres correspondentes às penalidades (2
ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa de lançamento de 2 ou 3 pontos).
Regra dos 5 segundos: Um jogador que está sendo marcado não pode ter a bola
em sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
Regra dos 3 segundos: Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos
dentro da área restritiva (garrafão) do adversário, enquanto a sua equipe esteja na posse
da bola.
Regra dos 8 segundos: Quando uma equipe ganha a posse da bola na sua zona
de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que esta chegue à zona de ataque. Esta
equipe não pode mais recuar a bola para a quadra de defesa.
Regra dos 24 segundos: Quando uma equipe está com a posse da bola, dispõe
de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário. O cronometrista, que fica na mesa,
é responsável por marcar os 8 e os 24 segundos.
Bola presa: Considera-se bola presa quando dois ou mais jogadores (um de cada
equipe pelo menos) tiverem uma ou ambas as mãos sobre a bola, ficando esta presa. O
juiz então se dirigirá ao círculo mais próximo da quadra e fará um novo início de
disputa com bola ao alto entre dois jogadores, um de cada equipe. Existe também o
sistema de bola alternada em que, de antemão, o juiz escolhe uma equipe para ficar com
a primeira bola presa e se alternam depois.
Dribles: Como no handebol, quando se dribla pode-se executar o n.º de passos
que quiser (limitando-se com a regra dos 24 segundos). O jogador não pode bater a bola
com as duas mãos simultaneamente, nem efetuar dois dribles consecutivos (bater a bola,
agarrá-la com as duas mãos e voltar a batê-la).
Passos: O jogador não pode executar mais de dois passos com a bola na mão.
Faltas pessoais: É uma falta que envolve contato com o adversário, e que
consiste nos seguintes parâmetros: obstrução, carregar, marcar pela retaguarda, deter,
segurar, uso ilegal das mãos, empurrar.
Falta anti-desportiva: Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida
intencionalmente, com objetivo de prejudicar a equipe adversária.
Falta técnica: Falta cometida por um jogador sem envolver contato físico com o
adversário como, por exemplo, contestação das decisões do árbitro, usando gestos,
atitudes ou vocabulário ofensivo, ou mesmo quando não levantar imediatamente o braço
quando solicitado pelo árbitro, após lhe ser assinalada falta.
Falta da equipe: Se uma equipe cometer num período, um total de quatro faltas,
para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalização de dois lançamentos livres.
Número de faltas: Um jogador que cometer cinco faltas está desqualificado da
partida.
Altura do aro: A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.
Fundamentos básicos do basquetebol – técnica:
Passe: Pode ser: de peito, quicado, por cima da cabeça, de gancho e de ombro.
Passe de peito: Traz-se a bola junto ao peito com os dedos apontados
para o corpo e, apoiando-se em um dos pés, faz-se um movimento rápido
de extensão dos braços, girando os punhos e terminando com os braços
esticados.
Passe quicado: É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a
bola deve tocar o chão antes de chegar às mãos do jogador que vai
recebê-la.
Passe por cima da cabeça: Elevando a bola acima da cabeça com ambos
os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, como se fosse
cobrar um lateral no futebol de campo, sem abaixar os braços.
Passe de gancho: A bola é segurada pela mão que vai lançá-la bem junto
ao punho, dedos espalhados na bola. Com uma passada o jogador dá um
salto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um
movimento circundante do braço.
Passe de ombro: A bola é segurada com ambas as mãos, com os dedos
apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se
manterá acima de um dos ombros e a execução do passe deverá ser feita
pela extensão do braço, cotovelo e punho com uma das mãos. É como se
estivesse arremessando uma pedra.
Arremesso: Pode ser feito com uma das mãos, jump, de gancho e de bandeja.
Com uma das mãos: O jogador coloca à frente a perna correspondente à
mão do arremesso. Flexiona os joelhos e segura a bola com a mão de
arremesso por baixo da bola e a outra com os dedos apontados para cima
e na lateral da bola como apoio de direção. Em seguida ele estende junto
braços e pernas, fazendo no final do arremesso uma quebra de punho
para a bola ir girando em direção à cesta.
Arremesso jump: É também como o descrito anteriormente, só que neste,
o jogador faz um salto vertical e, no momento mais alto do salto, é que
ele faz o arremesso.
Arremesso de gancho: O jogador de posse da bola, dribla em direção à
cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Olha para a cesta,
salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento
circundante do braço, caindo de frente para a cesta.
Bandeja: É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe
ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos,
ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé
de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com
mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o
jogador toque o solo. O correto é dar o primeiro passo com a perna
correspondente à mão que vai conduzir a bola para a cesta e dar o
segundo com a oposta.
Rebote: É o ato de ganhar a posse de bola quando ela tocar o aro ou a tabela
depois de um arremesso não convertido. Partindo da posição de guarda, o jogador
procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para
o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe só para a
trajetória da bola, e sim também para o jogador que esteja marcando.
Alas: Normalmente são dois. São, em geral os jogadores mais versáteis do time,
possuindo equilíbrio entre as várias habilidades.são melhores arremessadores que os
pivôs, mas também menores que eles.
Pivôs: Também costumam serem dois. São os jogadores mais altos e fortes dos
times. Jogam mais próximos da cesta de defesa e também da de ataque. Não são os mais
rápidos das equipes, mas são especialistas em rebotes e em arremessos de perto.
Defesa individual: Este tipo de defesa vem sendo utilizado desde a criação do
basquetebol. Naismith planejou a defesa do basquetebol com bases na defesa individual,
seguindo o seguinte lema: “Cole em seu jogador e siga seus movimentos, ficando
sempre entre o atacante e a cesta”. É o melhor esquema quando se está aprendendo a
jogar, visto que desenvolve melhor a habilidade individual de marcação.
Defesa por zona: Neste tipo de defesa, cada jogador é orientado a marcar uma
determinada área dentro do território defensivo. O defensor deve marcar o jogador que
está ou não de posse de bola, dentro dos limites de sua área de responsabilidade. Os
jogadores são perfilados seguindo linhas horizontais na quadra, paralelas à linha de
fundo. O espaço de atuação da defesa compreende desde as proximidades da cesta
(última linha defensiva) até a primeira linha de defesa, variando ao tipo de defesa
empregada: quadra toda, meia quadra, um terço de quadra ou um quarto de quadra.
Nestes, temos: 1-2-2; 2-1-2; 3-2; 1-3-1 ;2-3; 2-2-1; além dos combinados e os
sobre pressão.
Sistemas de defesa por zona:
CAPÍTULO XV – VOLEIBOL
Histórico:
O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos
Estados Unidos. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de
Moços" (ACM), era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários,
de modo a minimizar os riscos de lesões, principalmente para os mais velhos.
Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado
Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball.
Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem
obtido grande sucesso em diversos países, principalmente no Brasil e nos Estados
Unidos e já é, como o voleibol de quadra, um esporte olímpico.
Líbero: É um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais
frequência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida em
1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo deste
modo mais atraente para o público. Sem dúvida também, acabou se tornando uma
grande oportunidade para os de menor estatura poderem jogar um voleibol de nível,
visto que o líbero não ataca. Um conjunto específico de regras se aplica exclusivamente
a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do
time, nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de
lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas
substituições não contam para o limite que é concedido por set a cada técnico
Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra.
Caso esteja pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada,
deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima
(pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior
da rede.
Algumas regras sofreram mudanças com o passar dos anos no voleibol. Uma
delas, muito significativa, é a de que o saque não poderia “queimar”, ou seja, tocar na
fita superior da rede e cair do outro lado. Hoje se isto acontecer, o saque é válido.
Outra mais revolucionária aínda, foi a mudança de pontos de 15 para 25 pontos e
ter acabado a “lei da vantagem”. Veja bem como era a “lei da vantagem”: Só a equipe
que estivesse sacando poderia fazer o ponto. Se a outra equipe conseguisse vencer o
rally*, ganhava o direito de sacar (vantagem) e assim, no próximo rally*, poderia fazer
o(s) seu(s) ponto(s).
NOTA – *Rally: Nome que se dá à disputa que ocorre do momento do saque até
o apito do juiz encerrando o lance.
Um time que deseja competir em alto nível precisa dominar um conjunto de seis
habilidades básicas, denominadas usualmente sob a rubrica "fundamentos". Elas são:
saque, passe, levantamento, ataque, bloqueio e defesa. A cada um destes fundamentos
compreende um certo número de habilidades e técnicas que foram introduzidas ao longo
da história do voleibol e são hoje consideradas prática comum no esporte.
Passe: Também chamado recepção, é o primeiro contato com a bola por parte
do time que não está sacando e consiste, em última análise, em tentativa de evitar que a
bola toque a sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além
disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la chegar
rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este seja capaz de
preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve basicamente duas técnicas específicas: a
"manchete", em que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados,
usualmente com as pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que
a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece na quadra do jogador que
está na recepção, mas atravessa por cima da rede em direção à quadra da equipe
adversária, diz-se que esta pessoa recebeu uma "bola de graça".
Defesa: Consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a
bola toque a quadra após o ataque adversário. As formas mais comuns são a manchete e
o toque com a mão espalmada (não permitida no vôlei de areia).
Aspectos táticos do voleibol:
Posições: No momento em que a bola é golpeada pelo sacador, cada equipe deve
estar posicionada dentro de sua própria quadra na ordem de rotação (exceto o sacador).
A posição dos jogadores é numerada como na figura:
PROPOSTA DE TRABALHO:
“Todo mundo quer vencer, não só nos jogos que disputa, mas vencer também na
vida cotidiana. Queremos chegar ao topo da carreira profissional, ser reconhecidos pelo
bom trabalho que fizemos e nos destacarmos no meio da multidão por fazermos algo de
bom. Mas até que ponto esse objetivo deve ser buscado? Que atitude deveremos tomar,
quando aparecerem situações em que, para seguir com este objetivo, tivermos de
prejudicar alguém, mesmo estando a lei ou as regras do jogo ao nosso favor?
Esta é uma pergunta que nem sempre estamos preparados para responder.
Lembro-me de ter passado por uma situação dessas mais ou menos em 2006, durante a
fase intermunicipal dos jogos escolares e minha atitude na ocasião não é fato pra me
orgulhar hoje. Minha equipe de voleibol masculino infanto-juvenil estava jogando com
a de uma cidade vizinha. Quando se abria o portão do ginásio que ficava atrás do fundo
da quadra, o sol passava a incomodar a equipe que jogava de frente para esse portão,
mas não incomodava a que ficava de costa para ele. Como no primeiro set minha equipe
jogou de frente para o portão, eu coloquei um aluno-atleta de outra categoria (mais
velho até) para ficar fechando o portão todas as vezes que alguém entrava e deixava
aberto. No intervalo dos sets veio a idéia: eu poderia pedir ao aluno-atleta para
continuar no portão e, desta vez, fazer o contrário – passar a abrir o portão toda vez que
alguém entrasse e fechasse ele. O propósito seria sim atrapalhar a visão da equipe
adversária. E assim eu fiz. Por algum tempo o aluno ficou abrindo o portão até o juiz da
partida perceber e pedir para ele sair dali. Ganhamos o jogo. Ganhamos a medalha. Mas
ela não teve o mesmo sabor.
Talvez quem estiver lendo se pergunte: Por que está nos contando isso? E até
deixando um relato escrito?
Acredito que ensinei um pouco de malandragem para meus alunos. Mas não
ensinei ética. Não ensinei o fair play. Realmente, tomei aquela atitude na emoção da
partida, com toda aquela vontade de vencer o jogo e não pensei nas conseqüências.
Como professor deveria dar o exemplo sobre honestidade e jogo limpo. Mas já tinha
feito. E estou arrependido. Que o fato de estar aqui relatando tudo, testifique que não
concordo com essa atitude e, acredito que não faria novamente. Nem quero que outros
se inspirem e o façam.
Atitudes tomadas no esporte se refletem em atitudes tomadas na vida. E em tudo
na vida, é preciso jogar limpo. Jogar na regra não basta, pois esta não cobre todos os
padrões de boa conduta, e sem ética o mundo vira um inferno, e estamos nesse mundo
para viver em harmonia, todos fazendo sua parte e dando o bom exemplo, pois existe
espaço para todos aqui, e apesar da vontade de vencer, as disputas tem de ser justas, e a
técnica e a garra devem determinar o vencedor de uma disputa, e não fatores externos.
A mentira tem pernas curtas, e um exemplo é o futebol: hoje os atletas estão
praticamente confinados num 'big brother' em que não se pode molestar o adversário
sem a câmera flagrar, e ainda bem que a tecnologia tem esse ponto positivo nos
esportes, já que é a tecnologia que tem proporcionado a criação de drogas de
laboratórios que aumentam o rendimento do atleta, o maior desafio dos esportes nesse
século.
Independente de que exista tecnologia ou não, a ética é necessária para o bom
andamento do planeta, seja nos esportes ou na vida cotidiana. E aí entra o esporte como
instrumento de educação, levando para crianças que não desfrutaram da boa educação
pública uma metáfora da vida, já que na vida ganhamos e perdemos, assim como no
esporte, e neste também aprendemos a lidar com a frustração, e também, a ter garra para
lutar por nossos sonhos, e sermos cidadãos éticos, pois o que distingue um ser é o seu
caráter em 1º lugar, e no caso dos esportes, sua técnica e garra em 2º, e num duelo entre
jovens da periferia e jovens de classe média alta numa partida de futebol, o jogo começa
0 a 0, todos com chances iguais até o apito soar e em campo vencer quem descreveu
melhor a sua história.”
Uma parte deste texto foi tirada da página da web escrita por Lucas Franco
http://grandedobrasil.blogspot.com.br/2007/07/tica-nos-esportes.html, mas não a que se
refere ao voleibol.
PROPOSTA DE TRABALHO:
1 - O futebol trás muitos bons e maus exemplos de conduta com respeito à ética.
Procure vídeos no you tube sobre o assunto fair play e descreva depois para os colegas o
acontecido e avalie sobre o que isso nos ensina. Seguem-se alguns endereços para
pesquisa:
NOME ENDEREÇO
Maior Fair Play da história do futebol http://www.youtube.com/watch?v=WFlPfaS-znA
O maior FAIR PLAY de todos os TEMPOS http://www.youtube.com/watch?v=N2bls8wNUYI
Luiz Adriano - Falta de Fair Play - Fail Fair Play http://www.youtube.com/watch?v=l1_RQI8Lcno
.
b. Em determinado momento do filme, quando estão colocando os presentes
do Rádio na camionete, Mary Helen diz para seu pai: “Isso é legal. As
pessoas querem ajudar o Rádio. Todo mundo tem pena dele, né?”. Seu
pai responde: “Não estamos pedindo que as pessoas tenham pena dele. É
a última coisa de que ele precisa”. Tente entender e explique o
significado dessa afirmação em destaque:
3 – Assista agora ao filme “Coach carter – treino para a vida” para responder
às duas próximas questões:
.
CAPÍTULO XVII – ELABORAÇÃO DE
TABELAS DE JOGOS
São várias as ocasiões na vida em que precisamos organizar uma tabela de jogos.
Talvez um grupo de amigos esteja querendo fazer um torneio de baralho, de xadrez ou
de pingue-pongue. Ou mesmo queremos entender como vai ser a competição em que
nosso time do coração vai participar.
Cada competição tem o seu regulamento próprio. Regulamento, nada mais é do
que o estatuto de uma competição em si. Não se pode ter uma competição sem um
regulamento. Ele complementa a regra do jogo e também pode alterá-la em
determinados casos. Um exemplo disso está na competição de voleibol dos jogos
estudantis do Estado de Goiás. Nessa competição o vencedor de cada partida é a equipe
que vencer 2 sets e não 3 como diz a regra do voleibol. A alteração se deve à intenção
de diminuir o tempo de jogo devido ao fato de haver poucos dias para a competição.
Nosso curso abrangerá dois tipos de formação de tabela que servirão para
competições individuais e coletivas. Serão eles: Rodízio e Eliminatória simples
(mata-mata).
Rodízio:
ATIVIDADE PROPOSTA:
SÃO PAULO
PALMEIRAS
BOTAFOGO
No sistema de rodízio simples, onde todas as equipes jogam entre si uma única
vez, a quantidade de jogos de cada equipe é dada pela fórmula: J = n – 1, onde J
significa número de jogos da equipe e n significa número de equipes na disputa. Se
temos então 8 equipes na competição, então cada uma jogará 7 vezes, mesmo porque ela
não jogará contra si própria.
Para se saber o total de jogos da competição, podemos utilizar a fórmula:
J = n(n-1) / 2
J = 6 x (6-1) / 2 = 15
ATIVIDADE PROPOSTA:
.
17.3 – O campeonato brasileiro de futebol é realizado com 20 equipes que jogam
entre si jogos de ida de volta. Calcule o número total de partidas e o número de jogos de
cada equipe:
Jogo 1 - A x B
Jogo 2 - C x Perdedor do jogo 1
Jogo 3 - C x Vencedor do jogo 1
ATIVIDADE PROPOSTA:
Jogo 1 - A x B
Jogo 2 - C x D
Jogo 3 - Vencedor do jogo 1 x Perdedor do jogo 2
Jogo 4 - Vencedor do jogo 2 x Perdedor do jogo 1
Jogo 5 - Perdedor do jogo 1 x Perdedor do jogo 2
Jogo 6 - Vencedor do jogo 1 x Vencedor do jogo 2
ATIVIDADE PROPOSTA:
A B C D E F
L K J I H G
A K L B C D
J I H G F E
A C D E F G
B L K J I H
ATIVIDADE PROPOSTA:
.
Eliminatória simples (mata-mata):
Como o próprio nome diz, neste tipo de tabela, a equipe que perder qualquer
partida está eliminada da competição. É comum ser usada em torneios rápidos ou nas
modalidades em que se requer uma grande preparação para cada disputa como, por
exemplo nos esportes de luta. Também é usada em determinadas fases de uma
competição maior. A copa do mundo tem a primeira fase realizada como rodízio em
chaves e, à partir da segunda fase, é feita em eliminatória simples como oitavas de final,
quartas de final, semifinal e final. A tabela fica assim:
13
c 2
d
15
e 3
10
f
g 4
h
i 5
11
j
14
k 6
l
m 7
12
n
o 8
p
Como deu para perceber a quantidade de jogos (que recebe numeração no canto
superior direito do retângulo que designa cada confronto) é exatamente igual a um
número à menos que a quantidade de equipes. Então a fórmula fica assim:
J=n-1
Mas o que fazer quando o número de equipes de determinada competição não
for um número resultado de potência de dois? Chamamos de potência de dois: 4 ,8, 16,
32, 64, 128, etc.
Nesse caso, precisaremos executar tantos jogos na primeira rodada quantos
forem necessários para que a segunda rodada seja disputada por um número de equipes
que seja potência de dois (4 ,8, 16, 32, etc...). Para conseguir isso, precisaremos escolher
algumas equipes para jogarem e outras para não jogarem na primeira rodada. Os que
não jogarão chamaremos de isentos. Isso porque serão isentos de jogar na primeira
rodada, se classificando automaticamente para a segunda.
Para saber quantos serão os isentos usamos a fórmula:
n(isentos) = n(sup) – n
Exemplo: Vamos construir uma tabela com 5 equipes com eliminatória simples:
n(isentos) = 8 – 5 = 3 equipes
A escolha dos isentos deve ser feita da seguinte forma: pega-se o primeiro de
cima da tabela e depois o último e vai-se fechando voltando ao segundo, o penúltimo e
assim por diante.
Observe que na segunda rodada já temos uma potência de dois, o que facilita
terminar a tabela.
A numeração dos jogos deve obedecer primeiramente a seqüência de rodadas e,
posteriormente o bom senso para evitar que uma equipe jogue mais de uma vez quando
outra ainda não jogou.
a 2
4
b
c 1
3
d
e
c 20
9
d
e
12 22
f
1 17
g
h
2
i 13
j
3
k
l
4
m 14
n 18
5
o
p 21
6
q 15
r
7
s
t
10
u 19
v
11
x
PROPOSTA DE TRABALHO:
Por muito tempo já se sabe que o jogo de xadrez ajuda muito os seus praticantes
a desenvolverem a concentração e o raciocínio lógico, além de outras habilidades. Essas
duas são um diferencial importantíssimo na vida escolar do adolescente. A
concentração exigida na prática do xadrez pode ajudá-lo a disciplinar sua mente a se
concentrar melhor na hora em que estiver estudando outras disciplinas. Nós sabemos
que a maior dificuldade na hora do estudo é justamente a concentração e que o cérebro
pode render muito mais quando se está mais concentrado. A prática do xadrez também
ajuda a desenvolver o raciocínio lógico que também será usado na solução de
problemas das matérias de ciências exatas e na vida diária.
Por tudo isso, o xadrez deve ser usado como ferramenta de ensino. No nosso
curso aprenderemos as regras básicas do jogo e os recursos para a sua prática sadia.
Muitos que não conhecia o jogo se apaixonaram ao conhecê-lo e se tornaram hábeis
praticantes.
Início do jogo:
PROPOSTA DE TRABALHO:
ATIVIDADE PROPOSTA:
7 – Se o cavalo em c6 quiser ameaçar o bispo em b3, para onde ele deve ir?
9 – Neste momento, o Rei preto está em condições de atacar a torre branca que
está em h4?
10 – Se você estivesse jogando com as pretas, qual seria a sua próxima jogada?
Praticando o xadrez:
Jogo no flyordie: