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ELÉTRICAS I
Aula 04 – Autotransformador,
e acessórios
prof.adrianohp@gmail.com
1
Instituto Federal do Ceará - IFCE
Fortaleza - CE
2015
2
Sumário
Apresentação ............................................................................. 3
Tópico 01 - Funcionamento do autotransformador .................... 4
1.1 Autotransformador com contatos deslizantes ...................... 7
Tópico 02 - Aplicações para autotransformadores ................... 11
Tópico 03 - Transformadores para instrumento ........................ 12
3.1 Transformador de corrente (TC) .......................................... 13
3.2 Transformador de potencial (TP) ........................................ 15
Tópico 04 - Dispositivos de proteção ......................................... 17
4.1 Conservador de óleo ............................................................ 18
4.2 Indicador de nível de óleo .................................................... 19
4.3 Termômetro do óleo ............................................................. 20
4.4 Termômetro do enrolamento com imagem térmica ............ 22
4.4.1 Controlador de temperatura com microprocessador ..... 23
4.4.2 Válvula de alívio de pressão ............................................ 24
4.4.3 Relé de gás tipo Buchholz ............................................... 25
4.4.4 Secador de ar e sílica gel ................................................ 27
4.4.5 Relé de pressão súbita .................................................... 30
Conclusão ................................................................................... 32
Referências ................................................................................. 33
3
Apresentação
Objetivos
Compreender o funcionamento do autotransformador e
suas aplicações.
Reconhecer o uso dos transformadores em instrumentos
e medidas.
Conhecer os acessórios utilizados para proteção de
transformadores de força.
4
Tópico 01 - Funcionamento do autotransformador
Objetivos
Compreender o funcionamento do autotransformador.
5
Figura 1 - Diagrama de um autotransformador – ref.[1], p.31.
6
consequentemente, maior será a variedade de níveis de tensões
na saída do transformador.
I2 = I1 + I3,
7
divididos entre 0%, 65%, 80% e 100% do número de espiras, o
que corresponde a divisão da tensão de entrada.
8
A figura 3 ilustra o esquema elétrico do autotransformador de
contatos deslizantes que é usado como abaixador ou elevador de
tensão.
9
(a) (b)
10
deslocado em direção ao terminal D. Como vantagens do
autotransformador ajustável, podemos destacar sua construção
simplificada e econômica.
11
Tópico 02 - Aplicações para autotransformadores
Objetivos
Identificar os requisitos mínimos necessários para
aplicação do autotransformador.
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instrumentação, brinquedos, isolamento de segurança e todas as
demais situações em que a isolação galvânica é obrigatória.
Objetivos
Conhecer o uso dos transformadores em instrumentos e
medidas.
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Cada um desses transformadores pode ser aplicado na medição
ou na proteção elétrica. Dependendo da aplicação, o
transformador deve possuir características específicas.
Basicamente, todo transformador para instrumento possui um
enrolamento primário que deve ser conectado ao sistema elétrico,
e um enrolamento secundário, em que deve ser conectado o
medidor ou dispositivo de proteção.
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Como exemplo, um TC com relação 60:1 é capaz de fornecer
uma corrente de 5A para um amperímetro convencional quando a
linha elétrica transportar uma corrente nominal I 1 = 60 x 5,0 =
250A. Nesse exemplo, qual seria a corrente de secundário no TC
caso o circuito primário fosse percorrido por uma corrente de 120
A? Acertou quem respondeu 2,0A.
Os valores
nominais de
Devemos destacar que a relação de transformação é definidasaída no
para a corrente máxima da instalação. Além da aplicação secundário
em dos
TC e TP são
medidas elétricas, o TC é empregado em circuitos de proteção e
padronizados. A
corrente nominal
controle.
secundária de
um TC é 5A e a
tensão
A figura 6 mostra dois transformadores de corrente, com abertura
secundária do
TP
retangular (a) e com abertura circular (b), em que é possível pode ser 115
V entre outros
identificar os terminais de baixa corrente. valores
determinados
pelas normas da
ABTN NBR 6855
e NBR 6856 [6].
(a)
(b)
15
Devemos perceber que os valores de saída do TC, assim como
no TP, não são fixos, variam em função da intensidade que
percorre o circuito primário e é proporcional à relação de
transformação [Barros, 2011].
Uma atenção especial deve ser dada ao procedimento de ligação
do Transformador de corrente. Em nenhuma circunstância, os
terminais de secundário do TC devem ser desconectados. Caso
isso aconteça com o TC energizado, pode ser formada uma
tensão induzida muito elevada nos terminais abertos. Por esse
motivo, o TC deve ser mantido com os terminais secundários
interligados, e assim esses terminais devem ser mantidos até a
conexão com os dispositivos de medição ou proteção [Barros,
2011].
16
Figura 7: transformador de potencial N1: N2 – ref.[1], p.38
17
(a) (b)
Objetivo
Conhecer os acessórios utilizados para proteção de
transformadores de força.
18
de transformadores de força são, em muitas situações,
responsáveis pela sinalização de possíveis falhas e até pelo
desligamento das subestações.
19
Figura 9: transformador com conservador de óleo – ref [2], p. 290
20
Figura 10: indicador de nível de óleo – ref[2], p.300
21
Figura 11 - termômetro com capilar, ref.[1], p. 80.
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Temperatura (Celsius)
Sobre elevação média 50/55 60/65
Ventilação forçada 1 65 75
Ventilação forçada 2 75 85
Alarme 85 95
Desligamento 95 105
Tabela 1: temperaturas de acionamento [2]
23
Figura 12: sensor de temperatura, ref. [2], p.136
24
Esse equipamento recebe o valor da resistência de um sensor e o
transforma em uma temperatura equivalente, a qual é vista em um
painel digital ou transmitida através de uma rede de dados. Outras
funções foram incorporadas ao controlador microprocessador,
uma delas é o controle e acionamento configurável de contatos.
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de atuação. Fecha-se automaticamente após a operação,
impedindo, assim, a entrada de qualquer agente externo no
interior do transformador. Não necessita ser isolada do tanque
quando este é submetido a vácuo.
26
Figura 14 - relé de gás, ref.[2], p 137.
27
Caso o alarme atue sem que o transformador seja desligado,
deve-se desligá-lo imediatamente e, em seguida, fazer o teste do
gás contido no interior do relé. Nesse caso, a origem do defeito
pode ser avaliada de acordo com o resultado do teste do gás.
28
Figura 15: secadores de ar.
29
do material. A figura 16 mostra a sílica gel com cores diferentes,
em função da absorção de umidade:
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tingindo-se de marrom, tornando-se inutilizável. Após a
regeneração, a sílica-gel deve ser imediatamente conservada
num recipiente seco e totalmente fechado.
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ou curto-circuito), a menos que tais perturbações produzam danos
no transformador.
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Conclusão
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Referências
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