Roteiro da LiveSCTP

#14 – Como diminuir a taxa de aço em pilares

#14 – Como diminuir a taxa

de aço em pilares
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#14 – Como diminuir a taxa de aço em pilares

1) Aumentar as dimensões dos pilares

a. Coeficiente yn -> majoração dos esforços solicitantes em pilares com
lado menor que 19cm -> seção transversal = 360 cm²
b. Pilar com 14cm -> yn=1,25
c. Pilar com 15cm -> yn=1,20
d. Se possível (alinhar com o projeto arquitetônico), utilizar pilar com
lado igual a 19cm.

2) Travamento lateral por vigas (baldrame)

3) Modificar a concepção estrutural -> modificar o posionamento dos pilares
a. É um metodo que baseia-se em alterar estrategicamente o
posicionamento dos pilares -> Não transmitir momento fletor da viga
para o pilar (pilar intermediário)
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4) Rotacionar a seção transversal do Pilar

Momento crítico -> H/B=40/14=2,85

INÉRCIA DE UMA SEÇÃO RETANGULAR -> I=BH³/12

M=F.d.senθ
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5) Vinculações semi-rígidas -> Válido para estruturas de nós fixos

a. Yz ≤ 1,10 -> nós fixos
b. NBR 6118/2014 -> Considerações

14.6.4.4 Análise não linear com verificação explícita da rotação plástica solicitante
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i. Vinculação engastada V5 -> P5

COBERTURA (V5) 2° PAVIMENTO (V8)

PILAR P15

i. Vinculação semi-rígida (25%)

COBERTURA 2° PAVIMENTO

PILAR P15

yLN=0,8x -> x=yLN/0,8 -> x=2,41/0,8 -> x= 3,0125

x/d=3,0125/31,60-> x/d=0,0953 < 0,25
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ii. Vinculação semi-rígida (70% de redistribuição)

COBERTURA 2° PAVIMENTO

PILAR P15

yLN=0,8x -> x=yLN/0,8 -> x=2,73/0,8 -> x= 3,4125

x/d=3,4125/31,60-> x/d=0, 11 < 0,25

Pilares podem ter mais aço na cobertura que nos pavimentos inferiores? Se sim, isso
é normal?
a. Concreto resiste mais ao esforço axial;
b. Aço vai resistir aos esforços de flexão;
c. Continuidade do pilar ajuda a “combater” o momento fletor;
d. Momento negativo na cobertura tende a ser maior para o pilar devido
a descontinuidade do pilar;
e. Último nível normalmente os projetistas adotam seçoes das vigas
menores -> maior momentos para os pilares;

1) Altura da viga -> tamanho do vão + carregamento Aplica compressão e a peça

será capaz de resistir mais a esforços de momento fletor (até o ponto de
inflexão);
a. Conforme comprime-se a peça ela terá menor esforço de tração (LN)
Para cargas baixas, aumentar o esforço axial pode aumentar a resistência do pilar até
o ponto de inflexão
1) Msdb=1120kgf.m(800) / Msdh=560kgf.m(400) / N=0
a. Mrdx=983,29kgf.m / Mrdy=491,64kgf.m
b. Mrd/Msd=0,88
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2) Mb=1120kgf.m / Mh=560kgf.m / N = 5000kgf

a. Mrdx=1406,61 kgf.m/ Mrdy=582,64 kgf.m
b. Mrd/Msd=1,04

3) Mb=1120kgf.m / Mh=560kgf.m / N = 8000kgf

a. Mrdx=1577,47 kgf.m/ Mrdy=599,28 kgf.m
b. Mrd/Msd=1,07

4) Mb=1120kgf.m / Mh=560kgf.m / N = 12000kgf

a. Mrdx=1771,57 kgf.m/ Mrdy=609,71 kgf.m
b. Mrd/Msd=1,09

5) Mb=1120kgf.m / Mh=560kgf.m / N = 18000kgf

a. Mrdx=1949,57 kgf.m/ Mrdy=594,33 kgf.m
b. Mrd/Msd=1,06