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A sua
origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo
pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possuem em seus cascos,
ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom
ou preta.
Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a
lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da
Igreja Católica.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma
moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto
a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou
obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só
admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago,
viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu
para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua.
Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu
e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela
diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse
motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.
Introdução
A lenda da mandioca é um exemplo do folclore dos índios tupis. Ela
explica a origem desta raiz que é um dos principais alimentos dos
povos indígenas brasileiros.
A lenda
De acordo com a lenda, uma índia tupi deu a luz a uma indiazinha e a
chamou de Mani. A menina era linda e tinha a pele bem branca. Vivia
feliz brincando pela tribo. Toda tribo amava muito Mani, pois ela
sempre transmitia muita felicidade por onde passava.
Porém, um dia Mani ficou doente e toda tribo ficou preocupada e
triste. O pajé foi chamado e fez vários rituais de cura e rezas para
salvar a querida indiazinha. Porém, nada adiantou e a menina morreu.
Os pais de Mani resolveram enterrar o corpo da menina dentro da
própria oca, pois esta era a tradição e o costume cultural do povo
indígena tupi. Os pais regaram o local, onde a menina tinha sido
enterrada, com água e muitas lágrimas.
Depois de alguns dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma
planta cuja raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro (da
cor de Mani). Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à
planta.
Os índios passaram a usar a raiz da nova planta para fazer farinha e
uma bebida (cauim). Ela ganhou o nome de mandioca, ou seja, uma
junção de Mani (nome da indiazinha morta) e oca (habitação
indígena).