Você está na página 1de 10

19/10/2015

Custos Industriais
Seção 7

Prof. Rafael Bichone

Objetivos:
O aluno deverá utilizar o método de
Custeio Padrão

1
19/10/2015

Métodos de Custeio
 Tradicionais
 Custeio por absorção
 Custeio pleno
 Custeio variável

 Contemporâneo
 Custeio ABC
 Custo Padrão

Revisão

Métodos de Custeio (continuação)

Custeio por absorção: método de custeio pelo qual


se apropriam aos produtos fabricados em determinado
período todos os custos incorridos, sejam fixos, sejam
variáveis.
As despesas são levadas ao resultado do exercício.

Custeio variável: método de custeio pelo qual se


apropriam aos produtos fabricados em determinado
período somente os custos variáveis.
Os custos fixos e as despesas são levados ao
resultado do exercício.

Revisão

2
19/10/2015

Métodos de Custeio (continuação)

Custeio pleno: método de custeio que apropria


aos produtos todos os custos e as despesas
administrativas, comerciais e de distribuição.

Custeio ABC: método de custeio que atribui,


inicialmente, os custos dos recursos às atividades
executadas pelas empresas.
 O custo de um produto ou serviço compreende
a soma dos custos das atividades por eles
consumidos.

Revisão

Custo-Padrão

Objetivos:

 Descrever o custo-padrão.

3
19/10/2015

Custo-Padrão (continuação)

 Custo-padrão: custo planejado para um produto


de acordo com as condições normais de
produção.

 É determinado antes que a produção seja


iniciada.

Custo-Padrão (continuação)

 A principal finalidade do custo-padrão é


estabelecer um padrão de comportamento dos
custos, criando condições para seu controle e a
avaliação da eficiência do processo produtivo.

 Outras finalidades:
 reduzir custos;
 auxiliar na formação do preço de venda.

4
19/10/2015

Determinação do
Custo-Padrão
 Engenharia: determina os padrões de consumo
físico dos recursos – matéria-prima, mão-de-obra,
tempo de uso das máquinas, consumo de energia,
etc.

 Contabilidade: atribui aos padrões de engenharia


os valores monetários correspondentes.

Variação entre o Custo Real


e o Custo-Padrão

5
19/10/2015

Variação da Matéria-Prima

Variação de quantidade:

Consequência da diferença entre a quantidade de


matéria-prima estabelecida para aplicação no
produto e a quantidade efetivamente consumida.

Variação da Matéria-Prima
(continuação)

Variação de custos:

Consequência do efeito da diferença entre o preço-


padrão de aquisição da matéria-prima e o preço
efetivamente pago (custo da matéria-prima).

6
19/10/2015

Variação da Matéria-Prima
(continuação)

Variação mista:

 Consequência do efeito da variação de custos


sobre a variação da quantidade.

Variação da mão-de-obra

Variação de quantidade:

 Consequência da diferença entre a quantidade de


horas estabelecida para aplicação no produto e a
quantidade efetivamente gasta.

7
19/10/2015

Variação da mão-de-obra
(continuação)

Variação de custos:

 Consequência do efeito da diferença entre o custo-


padrão da mão-de-obra e os custos efetivamente
realizados.

Variação da mão-de-obra
(continuação)

Variação mista:

 Consequência do efeito da variação de custos


sobre a variação de horas.

8
19/10/2015

Variação dos custos


indiretos de fabricação
Variação de volume:

 Conseqüência da diferença entre a quantidade de


produção esperada para o período quando do
cálculo do custo-padrão e a quantidade
efetivamente realizada.

Variação dos custos


indiretos de fabricação (continuação)

Variação de custos:

 Consequência da diferença entre os valores das


contas de custos indiretos considerados quando do
cálculo do custo-padrão e os valores efetivamente
realizados.

9
19/10/2015

Variação dos custos


indiretos de fabricação (continuação)

Variação de eficiência (ou ineficiência):

 Consequência das variações ocorridas no uso dos


meios de produção, como a diferença entre a
produtividade esperada e a produtividade efetiva.

10

Você também pode gostar