Gestão Por Indicadores: Entenda

Como Fazer da Maneira Correta

Com os consumidores mais exigentes e a alta competitividade no
mercado, as empresas estão apostando cada vez mais na gestão por
indicadores. Entender o que é gestão de indicadores e como utilizar
corretamente esse tipo de gerenciamento na administração do seu
negócio é fundamental.
Por isso, se o seu objetivo é realizar um controle eficiente e ficar um
passo à frente da concorrência, você está no lugar certo. Continue a
leitura e saiba como!

O que é gestão de indicadores?

A gestão por indicadores é uma metodologia de administração que
utiliza indicadores de desempenho para avaliar os principais fatores de
sucesso da empresa. Essa metodologia se baseia no monitoramento
dos processos com o objetivo de potencializar a tomada de decisão
dos gestores.
Aplicando esse modelo de gestão, é possível avaliar a performance
corporativa e fazer análises preditivas sobre as tendências de
mercado, aumentando a competitividade da empresa.
Esse tipo de gestão apresenta direcionamentos que fazem com que
os gestores possam conduzir a organização de forma mais eficiente,
pois contribui para que a alta direção da empresa possa acompanhar
e medir os resultados de forma prática.
O que são indicadores de desempenho?
Os indicadores de desempenho são medidas definidas pela
organização e calculadas tendo como base algumas métricas
preestabelecidas, dando uma visão mais ampla e direcionada sobre
um determinado ponto estratégico da empresa.
Com a utilização de indicadores, as empresas conseguem aumentar
a transparência de seus processos, já que, além de apresentarem os
resultados reais, os indicadores também podem ser configurados para
realizar projeções do negócio para curto, médio e longo prazo.
Como e por que utilizar nos negócios?
Para utilizar a gestão por indicadores de forma eficiente, os gestores
devem estabelecer quais são os indicadores mais relevantes para o
negócio, analisando, para isso, o histórico da empresa e as
informações dos concorrentes.
A partir das informações levantadas, é possível definir as metas da
empresa e os indicadores que nortearão as estratégias para alcançá-
las. Indicadores de desempenho bem definidos têm a capacidade de
mostrar onde estão os principais problemas e também as principais
oportunidades da organização.
Utilizá-los de maneira correta faz com que a empresa diminua seus
custos e aumente seu crescimento de forma escalável.

Quais os indicadores mais importantes para a

administração da empresa?
Os indicadores de desempenho devem ser definidos de acordo com a
natureza dos negócios da empresa e sua relevância. Porém, existem
alguns indicadores que podem ser aplicados a todos os tipos de
negócio. Os mais importantes são:
 indicadores econômicos;
 indicadores financeiros;
 indicadores de produtividade;
 indicadores de qualidade;
 indicadores para análise de investimentos;
 indicadores de crescimento.
Quais os principais benefícios dessa gestão?
A gestão por indicadores traz muitos benefícios para a organização,
pois mostra uma visão integrada do desempenho dos processos de
cada área de negócio da empresa. Confira as principais vantagens da
gestão por indicadores:
 análise de informações em tempo real;
 tomada de decisões mais acertadas, sendo elas
operacionais, gerenciais ou estratégicas;
 projeção de resultados para curto, médio e longo prazo;
 transparência na gestão empresarial;
 identificação de estratégias para solução eficiente de
problemas;
 identificação de estratégias para abordagem das
oportunidades de negócio.
Como tudo que envolve o mundo empresarial, esse tipo de gestão só
trará resultados positivos em caso de boa administração. Para isso,
confira algumas dicas para realizar uma gestão de indicadores
eficiente.

Crie um plano de ação

Defina o caminho a ser trilhado. Mais importante do que saber onde
você quer chegar é saber como você vai chegar lá. É nesse momento
que o gestor define uma metodologia para atingir metas e objetivos.
O plano de ação deve ser claro e objetivo na atribuição de
responsabilidade aos gestores e funcionários, integrando toda a
equipe em torno de um objetivo comum. É crucial engajar os
envolvidos para que eles entendam o plano por completo e se
mantenham motivados e focados em sua execução.
Defina indicadores de desempenho

Baseado no seu plano de ação defina indicadores que auxiliem a

análise de desempenho. Os indicadores são pontos-chave para a
avaliação do andamento do seu plano de ação. São eles que apontam
se o objetivo está sendo atingido ou se é necessário mudar de
estratégia.
Existem diversos tipos de parâmetros que podem ser utilizados,
dependendo da cultura, ramo e objetivos da empresa. Vimos alguns
exemplos mais acima, mas vale ressaltar que os indicadores de
performance variam de acordo com planos e metas, portanto, a
efetividade de cada um pode variar de negócio para negócio.
Defina metas

Se o plano de ação é o caminho a ser trilhado, as metas são aquilo

que você espera encontrar no fim da trilha. Elas são criadas com
base nos indicadores, definindo, por exemplo, um valor a ser
alcançado e um prazo para isso.
É essencial ter em mente que a criação de metas deve envolver não
só o gestor, mas também o responsável por persegui-las. Todos os
envolvidos devem ter total confiança na viabilidade da meta proposta.
Criar metas impossíveis ou fora da realidade e esperar que os
comandados se esforcem para alcançá-las pode causar desconforto,
trazer conflitos e desestimular o corpo de colaboradores.

Monitore os resultados
Agora que os indicadores de performance já estão definidos, é
possível medir o sucesso do plano de ação e a distância percorrida na
busca pelo objetivo. É crucial monitorar constantemente o projeto,
desde o início até o fim. Dessa forma é possível intervir com ações
para evitar a perda de tempo e dinheiro.
A utilização de um software de gestão que a avalie esses indicadores
é uma boa opção para automatizar a monitoração do processo. Com
metas e indicadores bem definidos, é fácil determinar se o plano está
indo na direção desejada ou se ajustes precisam ser feitos.
Corrija o que for necessário

Se algum indicador estiver apontando para resultados negativos, não

desanime! É para isso que eles estão ali. O que o gestor deve fazer é
detectar o motivo do desvio e recolocar as coisas em ordem. Não
tenha medo de dar alguns passos atrás antes de voltar a andar para
frente.
Lembra quando falamos da importância de monitorar o projeto do
princípio ao fim? É justamente para que esses ajustes possam ser
feitos ao longo da caminhada, salvando tempo que pode ser valioso.
Após a realização dos ajustes, continue monitorando para saber se o
efeito desejado foi alcançado.
Agora que você sabe o que é gestão de indicadores, entende que é a
partir das informações obtidas com esse modelo de gestão que a
empresa pode fazer o planejamento e estruturar ações internas e
externas para aumentar o sucesso do seu negócio.
Utilize as dicas apresentadas no texto para realizar uma gestão por
indicadores de forma eficiente e lembre-se que a utilização de
tecnologias ajudam o administrador a gerir o negócio de forma
automatizada, segura e eficiente.
Viu como é fácil fazer a gestão por indicadores de desempenho na
sua empresa? Que tal se aprimorar ainda mais e aprender como
utilizar o diagrama de Ishikawa? Vamos lá!
Como Usar Diagrama de Ishikawa Para
Melhorar a Gestão de Seu Negócio?
Independentemente do tamanho da sua organização, é natural que
eventualmente ocorram problemas, certo? Para eliminar erros em
seus processos, as empresas têm buscado diferentes ferramentas que
ajudam a reduzir a quantidade excessiva de retrabalho. Mas alguns
métodos não são suficientes para descobrir a causa da falha,
tornando-se um verdadeiro desafio para o gestor. Ao utilizar o
Diagrama de Ishikawa, você será forçado a traçar desde os
processos mais básicos até os mais complexos para identificar
onde está se originando o problema.
Depois de ler este artigo, você terá condições de melhorar a tomada
de decisão e atingir os resultados esperados pela companhia. Mas,
antes, entenda mais sobre o seu funcionamento!
O que é o Diagrama de Ishikawa?
Basicamente, ele é uma representação gráfica e tem como finalidade
ajudar uma empresa a otimizar a qualidade de um processo. A
ferramenta visual permite que a organização conte com apoio na
tomada de decisão para encontrar ideias dentro do processo para
solucionar o problema, por meio de identificação das causas.
Caso não esteja familiarizado com o termo, é provável que ele seja
reconhecido por outros nomes:
 Diagrama de Causa e Efeito: recebe esse nome por
conta da sua funcionalidade de identificar as principais
causas para um problema;
 Diagrama 6M: recebe esse nome por conta das seis
divisões formadas em seu desenho, em que é possível
verificar quais são as causas de problemas a serem
enfrentadas: materiais, meio ambiente, mão de obra,
métodos, medição e máquinas;
 Diagrama Espinha de Peixe: por sua representação
gráfica se assemelhar a uma espinha de peixe.
Como o Diagrama pode ajudar na gestão de
negócios?
Ao utilizar o Diagrama de Ishikawa, a empresa pode rapidamente
detectar as causas dos problemas enfrentados. Assim, a equipe
consegue trabalhar com maior eficiência para buscar uma solução
para eliminar cada uma das falhas. Esse processo tem como benefício
alcançar a maior qualidade nos processos da companhia.
Como montar o Diagrama de Ishikawa?
Para montar o diagrama, basta desenhar a figura ou utilizar uma
planilha e seguir os seguintes pontos, da forma mais clara e
objetiva possível:
⦁ Defina qual problema deseja resolver e qual objetivo pretende
alcançar;
⦁ Descubra quais informações estão relacionadas ao problema até o
momento;
⦁ Com base nas informações, procure listar, por meio do brainstorm,
tudo o que for relacionado ao problema, categorizando os termos em
comum;
⦁ Coloque os problemas em uma ordem que tenha lógica, apontando
as possíveis causas e elimine o que não ajudar na resolução;
⦁ Desenhe o diagrama. Ele poderá ser da seguinte forma:

Como utilizar o Diagrama?

Para utilizar o diagrama, é necessário distribuir os pontos abaixo em
cada uma de suas espinhas e analisar se cada uma delas está ligada
ao seu problema:
 Materiais: verifica se os problemas foram originados
devido ao material utilizado para a sua fabricação;
 Meio ambiente: avalia se os problemas relacionados
podem ser tanto para fatores naturais, como a chuva,
quanto para fatores internos da empresa, como
metodologia ou layout incorreto;
 Mão de obra: estuda a qualidade dos trabalhos realizados
pelos colaboradores;
  Método: verifica a forma em que ferramentas são
utilizadas para executar os processos da companhia;
 Medição: acompanha se as métricas estão sendo
analisadas corretamente para controlar, medir e monitorar
os seus resultados;
 Máquina: identifica se a falta de manutenção ou a má
execução afetam diretamente o rendimento de trabalho.
Devemos lembrar que não é necessário utilizar todos os pontos do
diagrama, mas questionar de forma eficiente cada tema. Depois de
abordar cada um deles, a equipe deve procurar pelas soluções mais
adequadas para eliminar ou diminuir os problemas citados.
Hoje você acompanhou como manter o controle da sua empresa com
ferramentas como o Diagrama de Ishikawa. Com ele você pode
desenvolver ideias e eliminar erros que têm gerado prejuízo ou
que possam causar um problema ainda maior no futuro.
Dessa forma, a companhia passa a diminuir o número de retrabalhos
feitos nos processos. Assim, os custos são reduzidos e você garante
maiores lucros para a sua empresa.
E você, já utilizou o Diagrama de Ishikawa em sua empresa?
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novidades!

Saiba Como Otimizar a Gestão do Seu

E-Commerce
A confiança em comprar pela Internet está aumentando entre os
compradores, e as empresas estão acompanhando de perto essa
mudança de hábito. Consequentemente, a busca por processos de
gestão de e-commerce eficientes e por tecnologias que apoiem essas
atividades também tem aumentado.
Neste post, vamos mostrar a importância de uma gestão bem-feita
para o sucesso do seu e-commerce e apresentar algumas dicas
valiosas para otimizar esse processo. E então, quer saber como
otimizar a gestão do seu negócio? Continue conosco e saiba como!

Faça um planejamento estratégico

Fazer um bom planejamento estratégico é o início para uma gestão de
e-commerce eficiente. Todas as ações que precisam ser executadas
em uma loja virtual devem ser muito bem pensadas e analisadas, de
forma que os serviços sejam otimizados para atrair mais
consumidores e fidelizar os clientes.
Com um planejamento estratégico bem-feito, é possível reduzir custos
operacionais e diminuir a margem de lucro dos produtos para ter um
valor competitivo no mercado e poder alavancar o negócio mais
rapidamente.
Cuide do fluxo de caixa da empresa
Ter o controle financeiro do negócio, planejando bem as despesas e
receitas, é o caminho para o sucesso de qualquer empreendimento.
Por isso, o gestor de uma loja virtual não pode se descuidar da gestão
do fluxo de caixa.
Nesse aspecto, é importante manter uma boa estrutura de pagamento
on-line com cartão de crédito e débito, uma estrutura eficiente de
geração de boletos, entre outros elementos, para evitar fraudes e
incômodos decorrentes da má administração financeira do e-
commerce.
Os pagamentos aos fornecedores devem ser realizados conforme
cronograma, e ações para a obtenção de descontos devem ser
definidas para garantir economia na aquisição dos produtos que serão
comercializados na loja on-line.

Defina e acompanhe os indicadores de

performance
Tão importante quanto definir os objetivos e metas a serem
alcançados é acompanhar periodicamente os indicadores de
performance do negócio.
As metas a serem atingidas devem ser apoiadas por indicadores de
performance claros e específicos. Um indicador de performance bem
definido auxilia os gestores na tomada de decisão, permitindo que eles
se antecipem aos acontecimentos do mercado e definam estratégias
para solução de imprevistos ou aproveitamento de oportunidades.
Os dados dos indicadores de desempenho devem ser analisados
regularmente pelos gestores e pela alta direção da empresa, para que,
com as informações em tempo real, eles possam redirecionar as
estratégias para aumentar o sucesso do negócio.
Utilize ferramentas adequadas para a gestão de
e-commerce
A gestão de e-commerce fica muito mais facilitada se o gestor puder
contar com ferramentas adequadas que o auxiliam na administração
dos recursos empresariais.
Entre as mais importantes ferramentas de apoio à gestão, estão:
 o ERP (Enterprise Resource Planning), que apoia o gestor
na administração financeira, na administração de pessoal,
de custos e de outros recursos da empresa;
 o CRM (Customer Relationship Management), que apoia o
relacionamento da empresa com o cliente, colocando o
consumidor em foco; e
 o BI (Business Intelligence), que faz a análise dos dados,
objetivando prever resultados de negócio e otimizar as
vendas.
Com o uso de ferramentas como essas, o gestor terá mais
informações na hora da tomada de decisão e poderá definir
estratégias eficazes de crescimento.
E aí, gostou das dicas? Que tal implementá-las e otimizar ainda mais
a gestão de e-commerce do seu negócio? Aproveite e siga-nos
no Facebook para não ficar de fora de nenhuma de nossas
atualizações sobre negócios e tecnologia!

Por Que Ter Um Sistema de Gestão

ERP para Uma Distribuidora?
Em um mundo no qual a informação tem se tornado o grande
diferencial entre as empresas, são vários os motivos para se investir
em um ERP para distribuidora e buscar destacar-se no mercado.
A maioria das grandes corporações já implantaram essa tecnologia
em seus negócios e hoje colhem os louros dessa decisão. No entanto,
ainda é possível participar da transformação digital e buscar uma
maior rentabilidade e escalabilidade para o seu negócio.
Neste post, vamos falar sobre a importância da tecnologia e seu papel
dentro de uma empresa, além dos motivos para se investir em um
sistema de ERP para distribuidora. Continue conosco e confira!

A importância da tecnologia
Qualquer empresa conta com uma série de departamentos,
independentemente de seu tamanho, que geram uma grande
quantidade de informações. Até alguns anos atrás, lidar com esse
fluxo de dados era um problema para as empresas menores.
Eram necessários grandes investimentos em TI para se manter
sistemas de gestão complexos e que muitas vezes não valiam seu
custo. Hoje essa realidade mudou.
Com o advento das novas tecnologias e computação em nuvem,
surgiram novos conceitos de ERP, sistemas de gestão completos e
que não demandam grandes investimentos, facilitando a entrada das
pequenas empresas na era digital.
Motivos para contratar um ERP para
distribuidora
São vários os motivos pelos quais se deve investir em um sistema
ERP para distribuidora. Vamos listar alguns dos principais.
Segurança

Todos os dados referentes a sua empresa estarão seguros em

backups, podendo ser salvos em nuvens, outros servidores locais,
pendrives, ou qualquer outro sistema de armazenamento. Isso impede
que os dados se percam caso ocorra algum problema.
Controle total dos departamentos

Um ERP é composto por diversos módulos, cada um deles

responsável por uma área da empresa. Sendo assim, você terá
acesso a qualquer informação gerencial em tempo real, facilitando o
controle da tomada de decisão.
Redução de custos

Ao observar de perto o andamento de todas as atividades da empresa

você poderá observar os principais gargalos de seus processos,
agindo de forma a corrigi-los e melhorar seus resultados, reduzindo
custos no processo.
Mobilidade

Outro ponto muito interessante de um ERP é a mobilidade entregue

pelo sistema. Ao se basear em cloud computing é possível realizar o
acesso remoto de todas as informações de qualquer lugar do
mundo com acesso à internet.

Como contratar um bom software

Existem diversos fornecedores de software e ERP no mercado hoje,
então como encontrar uma solução adequada para a sua
distribuidora? Bom, o primeiro passo é verificar as suas demandas.
Busque por ferramentas que sejam completas e capazes de suprir
suas necessidades. O próximo passo é buscar por referências dessa
solução no mercado, conversando com clientes atuais.
Outro ponto a ser analisado é o suporte oferecido pelo fornecedor da
ferramenta. Verifique o tempo de resposta para problemas
encontrados e quais são os canais de comunicação disponibilizados.
Um ERP para distribuidora pode ser o ponto de partida para melhores
resultados e crescimento da sua empresa no cenário em que atua.
O Ótimo Gestor é uma plataforma de gestão baseada em cloud
computing e pode ser a solução completa para a sua empresa. Entre
em contato conosco agora mesmo e veja o que podemos fazer por
você!

5 Erros Mais Comuns na Implantação

de Um Sistema ERP para PME
Cada vez mais, as pequenas e médias empresas (PMEs) ganham
espaço no cenário econômico. Administrá-las, porém, pode ser um
grande desafio, já que há menos departamentos e poucos recursos
disponíveis. Por isso, um sistema de gestão empresarial (Enterprise
Resource Planning — ERP) pode ser bastante útil.
Esse tipo de ferramenta otimiza tempo e reduz gastos ao permitir que
os diferentes aspectos do negócio sejam integrados e possam ser
acompanhados em um único sistema. Assim, é possível visualizar os
números da companhia e cuidar de todas as operações relacionadas a
clientes, fornecedores e parceiros de forma facilitada.
Uma das maiores vantagens do ERP para PME é o fato de ele ser um
sistema inteligente que permite que seus diferentes departamentos se
comuniquem. Assim, todos podem trabalhar em conjunto. Ao decidir
adotar a ferramenta, entretanto, é preciso estar atento aos erros que
devem ser evitados. Confira!

Quais são os erros comuns na adoção do ERP

para PME
Com o desenvolvimento da companhia, o controle precisa ser
centralizado para que os processos sejam feitos em menos tempo. O
ERP permite acompanhar a evolução do empreendimento, mas é
crucial evitar os erros mais comuns para que ele seja realmente
eficiente. Veja, a seguir, o que observar!
1. Planejamento

A implantação do ERP deve ser feita de forma adequada para evitar

problemas durante seu uso. Estimativas de tempo e de recursos
erradas, bem como falta de análises e auditorias nos processos e nas
políticas da empresa antes da escolha do sistema podem
comprometer a otimização de processos e negócios.
2. Decisões

Tomar decisões sem envolver a equipe significa não analisar, não

levantar as necessidades e não discutir as funcionalidades da solução.
Sem a participação dos usuários é muito difícil saber quais são os
gargalos nos processos e como é possível economizar e encontrar as
saídas mais eficientes.
3. Preparação

Treinar os profissionais da empresa é essencial para que o uso

do ERP para PME seja realmente benéfico. É a capacitação que
reforça o engajamento dos colaboradores e faz com que eles
entendam os benefícios do sistema, aprendam a utilizá-lo e o adotem
no dia a dia. Sem essa preparação, as chances de sucesso diminuem.
4. Suporte e manutenção

A adaptação da equipe ao ERP pode ser complicada. São falhas,

dúvidas e dificuldades que, para serem sanadas, exigem apoio
profissional. Sem suporte qualificado, a PME vai ter dificuldade para
solucioná-las e fazer adaptações quando necessário.
Outro ponto-chave é estar preparado para a obsolescência do
sistema. Isso garante que a PME vai ter uma ferramenta sempre
atualizada que acompanhe a inovação. Quando a empresa não
considera a necessidade de atualização da solução, pode, em pouco
tempo, ter um ERP para PME pouco eficiente.
5. Escalabilidade e segurança

Os planos de crescimento devem ser considerados para nortear a

escolha do sistema. Isso porque, se ele não contemplar esses planos,
a solução não vai acompanhar o desenvolvimento da PME. Não
prever o atendimento dessa expectativa é um erro.
Além da escalabilidade, é essencial que sejam incorporados
elementos cruciais de segurança. Afinal, a informação é o bem mais
valioso do empreendimento. Quando não leva em consideração a
segurança, a companhia fica mais suscetível a ataques externos que
podem causar prejuízos.
Assim, antes de contratar um ERP para PME, é essencial que a
empresa pesquise e esclareça suas dúvidas com fornecedores
qualificados e de confiança. São eles que vão oferecer o suporte
necessário para garantir que a escolha e o uso da ferramenta sejam
os mais adequados para o empreendimento.
Ainda tem dúvidas sobre como conduzir esse processo? Entre
em contato com a gente e saiba como podemos ajudá-lo a ter o
melhor ERP para PME na sua empresa.

Como Evitar que Sua Empresa Caia na

Armadilha de Crimes Tributários?
Com a ilusão de diminuir o imposto a ser recolhido, alguns
empresários recorrem a crimes tributários visando aumentar
seus lucros. Mas sabia que há formas legais de diminuir o imposto?
Antes, cabe lembrar que ao cometer esse crime, o empreendedor
contribui com o aumento de prejuízos à ordem pública, impactando no
valor que seria arrecadado para a construção de novas escolas, obras
e na compra de remédios, por exemplo.
Por outro lado, devido à má condição financeira da empresa, alguns
empreendedores temem infringir as leis, caso não estejam com a
contribuição em dia.
Neste artigo separamos as duas situações, a partir de qual momento
você passa a infringir as leis e quando é apenas um inadimplente. Ao
terminar a leitura, você saberá também meios legais de reduzir o
imposto a ser cobrado. Quer saber onde você se enquadra? Leia o
texto abaixo!

Entenda o que são crimes tributários

Antes de entrar em desespero, é importante diferenciar a
inadimplência fiscal do crime tributário.
O primeiro ocorre quando a empresa não pagou a totalidade dos
impostos atrasados, geralmente, resultado de um mau planejamento
financeiro.
Já o segundo acontece quando o empresário utiliza artifícios para
mascarar a declaração do IR, com a finalidade de diminuir o imposto a
ser cobrado.
De acordo com a lei 8.137/90, as seguintes ações são caracterizadas
como crime:
 omitir ou declarar informações falsas às autoridades
fazendárias;
 inserir informações conflitantes para burlar a fiscalização;
 falsificar, negar ou deixar de emitir notas fiscais;
 não recolher tributos e também contribuições sociais
dentro do prazo legal, caracterizando o ato como
apropriação indébita;
 receber, pagar ou exigir porcentagem sobre deduções de
incentivos fiscais ou eventuais impostos;
 receber, exigir ou até mesmo solicitar vantagens indevidas
sobre contribuições e tributos sociais;
Saiba que, por conta dos mecanismos de rastreamento da Receita
Federal, o crime é descoberto cedo ou tarde, caracterizando concluio,
fraude ou a famosa sonegação.
Se o seu caso é de inadimplência fiscal, com alguns cuidados você
poderá evitar as armadilhas e resolver a situação tributária em seu
negócio.

Saiba como evitar

Com planejamento, adequação ao regime tributário correto e
orientação especializada é possível evitar problemas com a Receita
Federal e ainda economizar impostos. Por isso, é importante atentar-
se ao:
Planejamento tributário

Uma forma legal de reduzir a carga tributária é pelo planejamento

tributário. O empresário deve anotar todas as receitas e despesas e
quaisquer outras exigências legais em planilhas. Com a boa
organização, poderá fazer um dos passos a seguir:
 redução dos valores a serem recolhidos por meio da
redução de contribuição para o SAT (Seguro de Acidentes
de Trabalho), redução de alíquotas em políticas de
 incentivo ou reduzir o FAP (Fator Acidentário de
Prevenção);
 retardar o pagamento de tributos sem a ocorrência de
multas;
Regime Tributário

A escolha de um regime define o quanto a sua empresa precisará

recolher durante o ano, podendo escolher entre:
Simples Nacional

Ao optar pelo Simples Nacional, o faturamento bruto não deve

ultrapassar os R$3.600.000,00. Nesse regime os valores de alíquota
são menores, em comparação aos outros.
Microempreendedor Individual — MEI

A melhor opção para quem está iniciando um negócio. O MEI

pode faturar até R$81.000,00, Recolhendo um valor mínimo ao
mês, variando entre R$49,45 para atividades de comércio e indústria e
R$53,45 para serviços. O valor inclui obrigações com o ISS, ICMS e
Previdência Social.
Lucro Real

Obrigatório para empresas que faturam valor superior a R$78 milhões,

incluindo empresas do ramo financeiro. Para esse modelo, o valor da
alíquota é calculado com base no lucro real, onde são subtraídas as
despesas da receita.
Lucro Presumido

Este modelo segue o modelo anterior, tendo como diferenciação o

limite de R$78 milhões. Outro detalhe é que tanto o CSLL, quanto o
Imposto de Renda incidem sobre a alíquota determinada pela Receita
Federal.
Tenha um contador ou empresa de confiança

Como vimos, a confusão gerada para se manter legal dentro do

sistema tributário pode causar grandes problemas. O descumprimento
pode resultar de multas pesadas à reclusão.
Um contador ou uma empresa de confiança poderá não apenas fazer
o serviço de maneira correta, mas também orientar formas legais de
diminuir os tributos, sem precisar recorrer aos crimes tributários.
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Como e Por Que Entender o
Comportamento do Consumidor
Online?
Com as mudanças feitas pela internet, as pessoas passaram por uma
mudança na forma de se comunicar. Mas como o comportamento
do consumidor online afetou o mercado?
Para sobreviver a esse cenário, empresas que utilizavam a
comunicação unilateral das mídias tradicionais viram que a antiga
estratégia não era mais eficiente. Por esse motivo, passaram a
monitorar as atividades do usuário para se adaptarem à nova
realidade.
Seja por meio de redes sociais, seja por vídeos no Youtube, é fato que
a mudança trouxe vantagens para os consumidores. Ao terminar de
ler o artigo, você não só entenderá como o novo comportamento
afetou a indústria, mas também saberá como tirar proveito dessa
situação! Confira!

Saiba por que é fundamental entender os seus

consumidores
A internet facilitou não apenas a forma de comunicação, mas também
o poder de decisão dos consumidores. Em poucos cliques um usuário
pode comparar o seu serviço com o de outra empresa. Caso o seu
produto não agrade nos preços ou em detalhes mais específicos, o
usuário pode facilmente preferir o do concorrente.
Porém, ao estudar e entender os consumidores, a empresa consegue
pesquisar quais são as maiores dificuldades e quais soluções o
público está buscando. Dessa forma, você pode criar ou modificar um
serviço que já oferece para adaptá-lo à necessidade do usuário,
aumentando as taxas de conversão de compra.
Ao entender os costumes, a empresa pode prever potenciais
problemas e assim se preparar para criar ofertas e campanhas que
possam atender a nova demanda.

Proporcione uma experiência agradável e

personalizada
Depois de entender a maneira como seus consumidores se
comportam pela internet, além de antecipar tendências, você poderá
personalizar o atendimento do seu público. Por exemplo: se sua
empresa tem como foco atender pessoas mais velhas e experientes, o
seu tom de voz deve respeitar essa faixa etária.
Por outro lado, caso a companhia seja uma loja de roupas para
jovens, terá liberdade em usar um tom de voz mais informal, a fim de
criar maior conexão com o público. Oferecer uma experiência
específica de acordo com o tipo de audiência pode trazer diversos
benefícios.

Entenda os benefícios gerados

Ao entender o comportamento das pessoas, uma companhia pode
antecipar tendências. O processo permite uma vantagem competitiva
para a empresa, que sairá na frente no mercado e terá como benefício
maior parte do lucro nas vendas iniciais.
Quando o assunto é relacionamento com o cliente, um contato mais
próximo tem mais chances de fidelizar o comprador e de fazer com
que se torne consumidor recorrente do seu produto. Isso diminui
custos com marketing para a aquisição de novos clientes, já que
muitas pessoas farão questão de divulgar a sua marca para amigos e
familiares.
Saiba como acompanhar o comportamento do
consumidor online
Para ter uma ideia de como anda o comportamento dos
consumidores, listamos neste tópico duas ferramentas que podem
ajudá-lo a ficar mais próximo de seus clientes:
Métricas do Marketing Digital

Ao utilizar algumas das métricas do marketing digital em seu site, você

terá uma ideia sobre:
 dados demográficos dos consumidores: nome, idade,
região onde mora;
 número de visitantes em seu site;
 posts mais populares no blog;
 canais que geraram maior interação com o usuário.
Big Data

Com o uso da tecnologia do Big Data, que tem como função

armazenar e processar uma grande quantidade de informações, você
saberá quais comportamentos têm chamado atenção em determinado
período.
Imagine que a sua empresa queira expandir para outro segmento. A
partir da análise dos dados coletados, você terá acesso a informações
que poderão melhorar uma tomada de decisão.
Como vimos nesse artigo, entender a maneira de pensar dos
consumidores se tornou ação obrigatória para as empresas que
desejam aumentar o faturamento.
Além de melhorar a comunicação, o novo comportamento do
consumidor online permite que o contato seja mais prático. O cliente
consegue relatar problemas ou dificuldades com maior facilidade, e a
empresa que responder rapidamente poderá gerar vendas ou até
mesmo fidelizar, caso as questões sejam solucionadas.
Gostou do artigo e quer se aprofundar no assunto? Acompanhe a
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como esse!

5 Dicas para Otimizar a Comunicação

Interna na Sua Empresa
No Brasil, a maior barreira para o aumento da produtividade são os
problemas de comunicação interna na empresa, de acordo com
gestores brasileiros que participaram do 8º Relatório Anual de
Produtividade Proudfoot.
Esse dado demonstra que os executivos não só reconhecem a área
como fundamental para o desenvolvimento dos negócios, como,
também entendem a dificuldade em adotar políticas de comunicação
interna consistentes.
Você também sente a necessidade de melhorar o relacionamento
interno por meio da comunicação? Nós podemos ajudar com 5 dicas
úteis. Confira!

1. Conheça melhor seus colaboradores

Um princípio básico da comunicação é produzir mensagens
adequadas para o público que se pretende atingir. Isso não é mero
detalhe. Aliás, é o que pode comprometer todos os esforços e
investimentos feitos em comunicação interna na empresa.
O importante a observar é que diferentes grupos têm visões e
expectativas distintas sobre um mesmo aspecto.
Um diretor enxerga a situação empresarial de um ponto de vista muito
peculiar. No entanto, é importante que ele consiga engajar seus
colaboradores para atingir os mesmos objetivos. Perceba que não é
questão apenas de traçar e divulgar metas a serem alcançadas: elas
precisam fazer sentido para todos.
Ao definir estratégias de comunicação, pense, primeiro, na sua
audiência. É comum que o foco maior seja dado à mensagem, mas
ela será ineficiente se não chegar da maneira correta ao público. Por
isso, conheça o perfil dos seus colaboradores, identificando:
 idade média;
 expectativas de futuro;
 grau de instrução;
 desafios que enfrentam no trabalho etc.
2. Planeje ações que despertem a atenção
Não adianta enviar numerosos e-mails, oferecer intranet ou adotar
outros meios de repasse das informações se as mensagens não forem
cativantes. Atenção é o grande ativo a ser conquistado, e você deve
saber disso muito bem quando pensa em formas de atingir seus
consumidores ou clientes. Por que seria diferente com seus
colaboradores?
Uma maneira de corrigir esse problema é contar boas histórias. Sim, é
possível adotar o storytelling nas ações de comunicação da empresa.
Narrativas são envolventes e didáticas. Invista nisso!

3. Avalie quais são os melhores canais de

comunicação
Tão importante quanto os agentes da comunicação e a mensagem a
ser passada são os canais utilizados para ligar um ponto a outro sem
gerar ruídos. Isso quer dizer, dependendo da forma como a
informação será repassada, ela poderá se perder no meio do caminho
ou, então, não ser recebida da maneira esperada.
Os canais de comunicação podem ser:
 presenciais, como reuniões e eventos;
 não presenciais, como murais, intranet e até dispositivos
móveis.
Novamente, conhecer sua audiência é fundamental para determinar
qual é o meio mais adequado. O tipo de mensagem a ser repassada
também é determinante para a escolha do melhor canal. E-mails, por
exemplo, são mais formais enquanto eventos geram maior integração
entre o grupo.

4. Defina objetivos
A comunicação interna na empresa precisa cumprir propósitos
estratégicos. Ela é um importante instrumento de engajamento, e isso
tem tudo a ver com os resultados gerais a serem alcançados. Por isso,
a comunicação não pode estar dissociada das estratégias
empresariais.
Os planos de comunicação precisam avaliar os seguintes pontos:
 para quem falar;
 o que falar;
 de que forma falar;
 por que falar.
O “por que” é um elemento importante. Sem ele, fica difícil projetar os
objetivos a serem alcançados com a comunicação. Por exemplo, se a
intenção é explicar um novo processo de trabalho, será necessário
usar um formato de comunicação didático. Por outro lado, se a
proposta é melhorar o relacionamento interno, eventos e dinâmicas
podem ser mais indicados.
5. Mensure resultados
Para que todos os pontos citados aqui façam sentido é preciso
acompanhar os resultados alcançados. Defina métricas para a
comunicação interna na empresa. No mínimo, pesquisas de satisfação
serão necessárias. Mas, além delas, é viável usar indicadores-chave
de desempenho (KPIs) específicos como os que são relacionados a
produtividade, resultados empresariais, absenteísmo, entre outros.
A mensuração também é fundamental para indicar se a comunicação
interna na empresa está no caminho certo. Corrigir os rumos pode ser
necessário, mas, com certeza, vai valer a pena.
Um aspecto que ajuda a aprimorar a comunicação interna na empresa
é estar sempre atualizado. Assine a nossa newsletter e mantenha-se
informado!

6 Boas Práticas para Garantir um

Ótimo Atendimento ao Cliente
Os consumidores são a razão de existir das empresas. Atendê-los
bem, portanto, é essencial para que seu relacionamento com a
companhia seja o melhor possível. O bom atendimento ao cliente é o
que faz o público estabelecer uma relação com a marca.
Quem já foi a uma loja e não recebeu a atenção que esperava (ou
sequer foi atendido) sabe o que é isso: sai de lá disposto a nunca mais
voltar e ainda conta para todo mundo que conhece o tipo de
experiência teve com a empresa. O raciocínio é o mesmo para
empreendimentos de todos os segmentos e portes.
Somente com atendimento ao cliente adequado é possível melhorar
os resultados do negócio. Adotar as melhores práticas do setor, então,
é essencial para o sucesso da empresa. Quer saber como fazer isso?
Veja, neste post, as práticas necessárias para esse objetivo. Boa
leitura!

1. Simpatia e qualidade
Ser simpático é essencial, mas oferecer atendimento de qualidade vai
além disso. É preciso que o consumidor receba informações corretas
e completas: se o cliente for especialista no produto, vai esperar que
um perito no assunto o atenda. Essa qualidade transmite credibilidade
e segurança.

2. Diversidade de canais
O consumidor quer ser atendido imediatamente quando tem uma
dificuldade. Por isso, é importante que a marca ofereça vários canais
de atendimento, por exemplo:
 chat;
 redes sociais;
 e-mail;
 telefone e outras opções.
O ideal é oferecer uma experiência omnichannel, para que o contato
seja mais cômodo e de acordo com a expectativa do cliente.
3. Transparência sempre
É importante considerar que o cliente pode entender do produto da
empresa. Não vale a pena fazer promessas que não pode cumprir
nem correr o risco de o consumidor perceber que não há sinceridade.
Isso pode fazer a companhia perder credibilidade e o consumidor se
desinteressar.

4. Nada de pressa
Quando o consumidor chega ao estabelecimento, físico ou virtual, é
importante que não seja atendido com pressa. O atendimento ao
cliente deve estar disponível para interagir com ele e fazê-lo se sentir
bem-vindo: ele deve ser sempre a demanda mais urgente — só assim
suas expectativas serão superadas.
5. Solução de sucesso
O consumidor busca por itens que se adaptem às suas necessidades.
Então, além de conhecer o portfólio da empresa, é crucial que o
atendimento ao cliente saiba qual é o perfil do público. Assim, vai
poder oferecer alternativas que atendam às expectativas dele.
Nesse processo, é fundamental ser flexível e honesto. A companhia
precisa sempre apresentar soluções que realmente sejam capazes de
sanar necessidades do público, não produtos que sejam inúteis para
ele.

6. Monitoramento constante
O atendimento ao cliente tem que ser constantemente monitorado.
Para isso, é preciso criar estratégias que permitam coletar e medir
feedbacks dos consumidores — é a partir desses dados que será
possível otimizar as estratégias e as ações da empresa, de forma a
superar as expectativas da audiência.
Assim, é um atendimento ao cliente de qualidade que permite que a
empresa conquiste seu público. Por isso, vale a pena investir nas
melhores práticas do setor para ter a certeza de que a marca vai
atingir seus objetivos.
O que achou deste conteúdo? Já está preparado para aplicar esses
conceitos na sua organização? Então, compartilhe este material nas
suas redes sociais para que outros interessados possam ter acesso a
ele.

KPI Financeiro: Conheça os 5

Principais para Pequenas Empresas
Fixar metas é fundamental para o desenvolvimento das empresas. Além disso,
contudo, é importante monitorá-las — o que é mais fácil por meio dos
indicadores-chave de desempenho (Key Performance Indicators, ou KPIs).
Basicamente, eles facilitam a análise e a relação entre metas e resultados da
empresa.
A partir dessa avaliação, é possível redirecionar as atividades quando elas não
apresentam bons resultados. E isso é muito importante para empresas dos mais
diversos portes e segmentos, especialmente no setor financeiros dos
empreendimentos.
Então, quer saber mais sobre os KPIs financeiros? Neste post, falamos sobre
eles e como devem ser utilizados para se produzir o resultado desejado.
Continue com a gente para saber mais!

O que são KPIs financeiros?

Como dissemos, os KPIs são índices que permitem o acompanhamento e a
fiscalização do cumprimento de metas, de forma clara e objetiva. E, para
diferentes finalidades, são usados KPIs distintos.
No departamento financeiro, eles permitem acompanhar o andamento dessa
área, a qualidade dos serviços prestados e o seu desempenho como um todo.
Assim, a partir desses dados, é possível tomar decisões com melhor
embasamento.
Quais são os KPIs financeiros?
Existem muitas opções de KPIs financeiros, devendo cada empresa escolher
os que mais se adaptam à sua realidade. Conheça, a seguir, alguns deles:
1. Faturamento

Esse é um dos KPIs financeiros mais importantes para qualquer

empreendimento — afinal, o faturamento reflete a quantidade de vendas da
empresa. Para utilizá-lo nas tomadas de decisão, é importante comparar a
meta estabelecida com o faturamento real.
Seu cálculo é simples: basta somar o valor total das vendas no mês de
referência. Se o resultado for menor do que o esperado, é preciso repensar as
estratégias de marketing para buscar atrair novos clientes.
2. Custos

Saber quanto a companhia gasta mensalmente é essencial para a boa gestão de

qualquer organização — é o que, efetivamente, garante maior lucratividade.
É a partir desse KPI que se sabe quais são os custos para manter a empresa e,
a partir disso, se pode reduzir ou eliminar os supérfluos. Seu cálculo é feito
pela soma dos gastos das operações durante o mês.
3. Lucratividade

Além de conhecer o faturamento, é essencial saber como estão as vendas da

empresa. Nesse caso, o indicador de lucratividade permite avaliar os riscos do
negócio e se os custos da operação estão adequados. Para calculá-lo é preciso
conhecer a receita bruta e o lucro líquido:
lucratividade = (lucro líquido / receita bruta) x 100
4. Rentabilidade
A rentabilidade é, basicamente, o retorno de um investimento — como uma
campanha de marketing que produz aumento de vendas, por exemplo. Esse
indicador é a referência mais relevante para saber se a companhia é rentável
ou não. Sua fórmula:
rentabilidade = (lucro líquido / investimento total) x 100
5. Liquidez

Com esse KPI, fica clara a capacidade da empresa de captar dinheiro em curto
prazo. Resultados baixos podem significar que o dinheiro deve ser empregado
em investimentos com retornos maiores, pois a captação de recursos
direcionada ao longo prazo pode inviabilizar pagamentos de curto prazo.
Enfim, saber usar um KPI financeiro é o ponto de partida para uma análise
compreensiva da situação da empresa. Como vimos, com base nesses
indicadores fica mais fácil traçar estratégias para o desenvolvimento do
empreendimento!
E aí, gostou do post? Quer ficar sempre por dentro das novidades nesse
segmento? Então assine a nossa newsletter e receba notícias sobre esse tema
diretamente no seu e-mail!

Como Manter e Gerenciar a Segurança

de Dados em Pequenas Empresas
Como a sua empresa lida com a segurança de dados? Por causa das
invasões criminosas, muitas têm utilizado a tecnologia para evitar
grandes prejuízos financeiros. Um problema grave cometido por
alguns empresários é acreditar que a segurança das informações não
precisa ser tratada como prioridade dentro de um novo
empreendimento.
Porém, a falta de preocupação com isso pode gerar um grande
problema financeiro, caso não seja tratado corretamente. Isso ocorre
porque a vulnerabilidade permite que hackers invadam os sistemas da
empresa e coletem dados sem o seu consentimento.
Depois de ler este artigo, você saberá quais as melhores práticas para
evitar a exposição dos dados confidenciais da sua empresa. Mas
antes, entenda mais sobre a importância da segurança na tecnologia!

Saiba a importância do gerenciamento da

segurança de dados
Além de vazar informações confidenciais, caso sejam expostos
acordos que possam comprometer terceiros, a empresa que sofreu o
ataque pode acabar se responsabilizando. Com isso, há o risco de ser
multado ou acionado judicialmente.
Outra situação é quando os criminosos impossibilitam o acesso dos
dados em sua máquina, necessitando pagar uma quantia aos hackers
para que as informações voltem ao seu estado original. Em 2017
houve um caso em que um ataque atingiu aproximadamente 100
países.
Por esse e outros motivos você deve levar a segurança das
informações a sério. Quer saber como proteger os dados da sua
empresa? Veja as nossas dicas!

Digitalize os documentos
Há alguns anos era comum o acúmulo de papéis armazenados em
arquivos. O problema é que as folhas, com o passar do tempo,
ficavam desgastadas ou eram perdidas, seja por conta das ações do
tempo, por acidentes, como enchentes ou incêndio, impossibilitando o
seu uso. Então, qual a melhor forma de resolver isso?
Com a evolução da tecnologia, as empresas passaram a digitalizar
todos os arquivos. Além de contar com maior praticidade para
procurar quando necessário ou para armazenar, os dados importantes
estarão mais seguros em uma máquina.
Assim, caso a empresa necessite, terá mais facilidade em encontrar o
que é necessário. Para isso basta utilizar um scanner ou o próprio
celular para copiar e digitalizar a papelada.

Armazene na nuvem
Seguindo o tópico anterior, a empresa pode optar pelo backup em
nuvem. Por conta da sua popularidade, é natural que as empresas
passem a utilizar a nova tecnologia para proteger os seus dados.
Dessa forma, além de assegurar as informações, a empresa passará
a contar com os seus arquivos independentemente do lugar que
esteja. Para isso basta conectar o seu dispositivo, autorizado
previamente, e ter uma conexão com a internet.
A autorização serve como meio de segurança para que apenas
dispositivos específicos tenham acesso aos dados na nuvem,
trazendo maior confiabilidade aos documentos confidenciais da
companhia.
Mantenha o sistema atualizado
Outra falha comum nas empresas é a falta de atualização em suas
máquinas. Os sistemas contam com diversas vulnerabilidades e, por
esse motivo, companhias como a Microsoft e a Apple lançam,
periodicamente, atualizações para os seus respectivos sistemas
operacionais.
Sabemos o quanto é necessário contar com a segurança da
informação, afinal, qualquer descuido, seja pela perda dos
documentos físicos, seja por ação de criminosos virtuais, a empresa
corre o risco de sofrer grandes prejuízos.
A melhor forma de manter a segurança de dados é contar com
recursos tecnológicos em sua companhia. Desde copiadoras para
escanear arquivos em papel até programas que contêm segurança
online, como o armazenamento em nuvem. Assim, você não
só otimiza os processos, mas também torna o seu trabalho mais
confiável para os clientes.
Uma empresa que oferece atendimento personalizado pode ser ideal
para o seu negócio. Por meio de consultoria, você pode
criar processos e metodologias de Gestão Empresarial. Quer saber
mais? Entre em contato conosco!

Estratégias de BI: Qual a Sua

Importância para a Tomada de
Decisão?
Você tem dificuldades em gerar soluções para a sua empresa? Para
lidar com a situação, as companhias têm adotado estratégias de BI
para melhorar a eficiência na tomada de decisão. Pensando em
otimizar os processos internos, os gestores passaram a armazenar
informações de suas atividades para melhorar o seu desempenho.
O problema é que o processo, sem uma ferramenta eficiente,
necessita cruzar as informações de forma manual, aumentando o risco
de gerar resultados inconsistentes. Por outro lado, ao adotar as
ferramentas de BI, a equipe passa a contar com dados expressivos
para desenvolver ideias relevantes no desenvolvimento de um novo
projeto.
Depois de ler o artigo, você saberá como a tecnologia pode melhorar a
eficiência nas decisões do seu projeto, mas antes, entenda mais sobre
o seu funcionamento.
O que é Business Intelligence?
Basicamente, o Business Intelligence tem como objetivo coletar e
organizar uma grande quantidade de informações geradas na
empresa. Por meio de análises, a tecnologia gera conhecimento que
permite que a equipe tenha acesso a melhores tomadas de decisão.
Assim, no lugar da empresa contar com relatórios cheio de números, o
gestor passa a criar estratégias mais eficientes com os dados
coletados, tornando mais eficiente o processo de identificar
oportunidades.
Qual a importância de adotar estratégias de BI na
empresa?
Com o objetivo de melhorar o desempenho, as empresas já utilizam
ferramentas para monitorar atividades em diferentes setores. Assim,
desde a área de vendas até o feedback coletado pelo cliente passam
a fornecer informações relevantes para o gestor.
Ao adotar práticas de BI, a empresa passa a monitorar
comportamentos em comum dentro do processo, diminuindo os riscos
operacionais, caso alguma decisão seja feita de forma errada.

Quais os benefícios em usar a estratégia?

Sabemos o quanto é complicado para uma empresa investir em uma
nova ferramenta. Portanto, veja abaixo quais benefícios você pode
obter com a nova tecnologia.
Melhora a tomada de decisões

Nos tópicos anteriores vimos o quanto as informações consolidadas

tornam o processo estratégico mais eficiente. Dessa forma, ao
entender com maior profundidade os processos internos, o gestor
saberá controlar desde o orçamento da companhia até ter uma
estimativa do quanto venderá em determinado período.
Assim, a empresa passa a planejar o estoque de forma eficiente em
épocas mais movimentadas, eliminando os riscos de não ter
quantidade suficiente.
Otimiza os processos internos

Quando surge uma nova tecnologia no mercado, é natural que as

empresas pensem em adotar a novidade para ter os seus benefícios.
O problema é que a falta de um planejamento pode resultar em custos
desnecessários para o empreendimento. Por esse motivo você deve
verificar quais são as necessidades da empresa no momento.
Ao usar o BI, a companhia passa a gerar relatórios e indicadores-
chave (KPIs) de desempenho. Com os resultados, o gestor terá uma
ideia mais clara de quais processos internos apresentam performance
abaixo da média e devem ser otimizados.
Possibilita conquistar mais clientes

Depois de entender os processos a serem melhorados, a equipe

passa a desenvolver soluções específicas para o problema
encontrado. Ao adotar a prática, o grupo diminui a incidência de erros,
pois conta com informações consolidadas e confiáveis para executar a
atividade.
Para exemplificar, imagine que você precise promover uma nova
campanha de marketing. Com o uso da BI, o grupo passa a identificar,
com maior precisão, o perfil dos clientes que desejam atingir. Além
disso, o processo permite identificar as necessidades para atender a
demanda do público. Assim, é natural que o gestor consiga
desenvolver estratégias únicas para o povo, tornando mais eficiente o
processo para atrair e conquistar usuários.
Entendemos o quanto é importante lidar com os dados, principalmente
quando eles são gerados pelos processos internos. A busca por uma
solução eficiente tem sido motivo para que as empresas procurem
formas mais eficientes para automatizar a tomada de decisões.
Afinal, o comportamento dos consumidores muda com o passar do
tempo. Ao monitorar e entender novos padrões, a empresa passa a
desenvolver estratégias eficazes para atingir o público-alvo e assim,
realizar mais vendas.
E você, tem utilizado as estratégias de BI em sua empresa? Deixe seu
comentário no post e compartilhe sua experiência!

Como Funciona a Consultoria em

Gestão Empresarial para Pequenas
Empresas
Você tem dificuldade para tomar decisões dentro da sua empresa?
Sem dúvida, ao fazer uma escolha errada, a gestão pode se deparar
com um problema maior do que o esperado. Justamente por isso,
sabemos o quanto é complicado lidar com a responsabilidade de uma
empresa.
O problema é que nem sempre estamos preparados para tomar uma
decisão, seja por não ter conhecimento suficiente ou por conta de uma
visão errada. Por isso, é fundamental contar com uma visão
especializada para auxiliar nessas mudanças.
Depois de ler este artigo, você saberá como escolher soluções mais
certeiras em seu empreendimento — mas, antes, vamos entender
como funciona uma consultoria em gestão empresarial! Confira:

Entenda como é o processo de consultoria

De forma simples, um consultor é o responsável por ajudar o gestor a
tomar decisões críticas dentro da empresa.
A partir de relatórios, diagnósticos e planejamentos, o profissional tem
como objetivo propor soluções e conselhos sobre uma área da sua
companhia, seja para lançar um novo produto, saber pedir um
empréstimo para sair do vermelho ou até adotar uma nova
ferramenta de gestão na companhia.
Saiba qual é a importância da consultoria em
gestão empresarial
Agora que temos uma ideia mais clara sobre o que um consultor faz,
vejamos alguns benefícios oferecidos por esse serviço:
Acabe com decisões “viciadas”

Ao trabalhar por um certo tempo na mesma função, os colaboradores

podem se acostumar a uma forma específica de trabalhar. Mas isso
pode prejudicar os processos a longo prazo — como postergar a
verificação de um documento interno, por exemplo.
Por outro lado, por ser uma pessoa de fora, o consultor não terá
“vícios” de gestão. Assim, ao contar com um especialista, os
processos da empresa passarão por uma visão rigorosa, fora dos
padrões acostumados, permitindo que ele encontre falhas dentro das
atividades realizadas rotineiramente.
Tenha melhor disponibilidade

Contando com uma pessoa interna para fazer todo o trabalho, além de
correr o risco de “viciá-lo” em um processo, a empresa também terá
um custo maior para manter o colaborador na tarefa.
Já ao contratar alguém de fora, essa pessoa atuará de forma dedicada
à tarefa a ser executada, respeitando o prazo determinado. Assim, a
empresa poderá contar com seus colaboradores internos para realizar
outras tarefas, mais relevantes.
Melhore a tomada de decisão

Sabemos que fazer uma escolha errada pode custar caro para a
empresa. E, quando estamos sobrecarregados com uma tarefa
importante, esse problema é ainda pior. Por outro lado, quando temos
uma consultoria, passamos a ter maior apoio com diagnósticos
eficazes e melhores soluções para uma determinada ação.
Além disso, o profissional contratado pode acompanhar o processo
para saber como estamos lidando com a situação, garantindo maior
tranquilidade às mudanças feitas. Caso, mesmo assim, aconteça
algum problema, a empresa ainda poderá contar com o apoio do
consultor para solucionar a questão.
Ganhe experiência em gestão

Como vimos até aqui, ao contarmos com um profissional capacitado

conseguimos aprender diversos assuntos para gerenciar melhor a
empresa. Afinal, por meio de suas experiências, é natural que ele já
esteja habituado a tomar decisões em diversos cenários.
Além disso, essa experiência apreendida serve como impulso para o
negócio. Já que ele passou por situações parecidas no passado, o
gestor pode aprender com os erros cometidos e vivenciados pelo
consultor, sem ter que repeti-los pessoalmente.

Encontre uma empresa capacitada para prestar

consultoria
Para que as soluções vistas até agora sejam efetivas para um
negócio, é necessário que a empresa contratada conte com
consultores realmente capacitados para prestar esse suporte. Por ter
conhecimentos práticos na área, o profissional deve ser responsável
por mostrar as melhores resoluções em seus processos e
metodologias de gestão empresarial.
É por isso que nós, da Ótimo Gestor, contamos com profissionais
especializados para consultoria em gestão empresarial, prontos para
oferecer um atendimento personalizado aos nossos clientes e tornar
processos menos burocráticos e automatizados para a sua empresa!
Então, gostou deste post? Aproveite para entrar em contato com a
gente e saiba mais sobre nossas soluções!
Quais São os Principais Desafios de
Gestão de Empresas de Atacado?
As empresas de atacado, assim como os demais setores da
economia, necessitam de constantes análises e tomadas de decisões
certeiras para encontrar as melhores alternativas na busca pela
excelência na gestão do negócio.
Desde a instalação de um software visando a otimização do tempo e
aumento da produtividade até a devida capacitação dos seus
colaboradores, é imprescindível haver investimentos que reflitam em
ganho de competitividade diante da grande concorrência existente no
mercado.
Sabendo-se que o setor atacadista enfrentou sérios problemas em
razão da crise financeira vivenciada nos últimos anos no Brasil,
elaboramos este post para você ficar por dentro dos principais
desafios, adequando a sua empresa, com foco na conquista de novos
clientes e também no aumento no ticket médio das vendas.

Quais foram os impactos da crise nas empresas

de atacado?
As crises política e econômica fizeram milhões de brasileiros frearem
o consumo. Com o sentimento de medo na população, além do alto
índice de desemprego, inúmeras empresas de atacado observaram
queda nos pedidos do varejo.
Trata-se de um reflexo da instabilidade. Assim, os consumidores estão
indo menos ao supermercado, comprando apenas o essencial e ainda
colocando na ponta do lápis as prioridades de cada mês.
Dessa maneira, a pisada no freio é um desafio que atinge tanto os
cidadãos quanto os empresários. Portanto, uma boa gestão precisa
focar em determinadas atitudes que resultarão na manutenção do
lucro ou até mesmo no crescimento diante da tímida melhora na
economia brasileira prevista para o segundo semestre de 2018.
Para isso, os atacadistas necessitam mudar vários aspectos
da gestão, como maior controle dos gastos e planejamento das ações.
Veja agora três dicas para você mudar o seu modelo de negócios,
superando os desafios que se apresentam dia após dia!
Como fazer uma boa gestão de estoque?
A gestão de estoque é a resposta para combater as perdas financeiras
causadas pelo mau uso das matérias-primas, ou até mesmo prejuízos
em razão do vencimento de prazos de validade de alguns produtos,
principalmente os perecíveis.
Com o avanço da tecnologia, a instalação de um software de gestão é
ideal para melhorar o controle do que entra e sai, auxiliando nas
compras e vendas de acordo com os pedidos.
Dessa forma, a sua empresa conseguirá cumprir os prazos de
entrega, melhorando a satisfação dos clientes, ponto crucial na
fidelização.

O que é possível fazer no controle de

distribuição?
A logística também é um ponto que traz resultados positivos quando
os investimentos são certeiros. Utilize o rastreamento das
mercadorias, destinando mais segurança aos compradores.
Um software é fundamental para agendar, otimizar e rastrear tudo o
que é vendido, evitando consideráveis perdas no transporte, como
furtos ou roubos.
Além dos investimentos, é preciso ainda manter um acompanhamento
dos dados fornecidos pelo sistema, auxiliando nas tomadas de
decisões e também na busca por capacitações que façam os
colaboradores melhorar a prestação do serviço.
Como melhorar o desempenho da equipe?
A pergunta pode ser respondida com três dicas: envolva a equipe nas
metas, inove e planeje as ações. Como o atual patamar está instável,
nenhum empresário sairá bem sucedido se tomar decisões
precipitadas. Vale a pena ainda investir na capacitação dos seus
colaboradores, de olho nas novas tecnologias.
Ao aplicar conceitos de gestão, melhorando sempre o que se faz,
certamente as empresas de atacado conseguirão excelentes
resultados. Afinal, a pior derrota é quando o lutador deixa de realizar
um bom combate! Portanto, seja um vencedor!
E você, gostou do nosso artigo? Quer ajudar amigos e familiares com
boas informações? Então compartilhe o conteúdo agora mesmo em
suas redes sociais!

Gestão de Manutenção: Saiba Por Que

Fazer Manutenção nos Equipamentos
Dentro de uma estrutura corporativa, a gestão de manutenção exerce
um papel fundamental, pois permite que a empresa opere com
qualidade e produtividade os seus equipamentos. Quanto mais efetivo
esse trabalho for, mais perto da excelência em execução o
empreendimento estará.
Basicamente, o conceito refere-se ao trabalho de supervisionar e
garantir o funcionamento das máquinas e equipamentos de uma
empresa. O objetivo é evitar que a organização sofra prejuízos com a
paralisação ou a ineficiência das suas ferramentas.
Continue lendo e entenda os pontos mais importantes sobre a gestão
de manutenção e como ela pode trazer grandes benefícios para sua
empresa. Boa leitura!

Como se divide a gestão de manutenção?

Sabemos que a gestão de manutenção é o trabalho de monitoramento
e prevenção para que os equipamentos funcionem de forma eficiente.
Para facilitar o entendimento, ela é dividida em dois grupos: planejada
e não planejada.
No grupo da gestão planejada, temos a manutenção preventiva,
preditiva e corretiva; enquanto no segundo grupo, temos a
manutenção corretiva não planejada. Continue lendo e entenda
melhor cada tipo.
Manutenção preventiva

A manutenção preventiva baseia-se em manter o nível de serviço dos

equipamentos, programando as intervenções em suas
vulnerabilidades nos momentos mais oportunos. O trabalho é aplicado
de maneira sistemática, ou seja, o equipamento é inspecionado
mesmo que não tenha apresentado nenhum sintoma de defeito.
Manutenção preditiva

Conhecer e relatar constantemente o status e a capacidade

operacional das máquinas, tendo ciência dos valores de certas
variáveis, que representam o estado e a capacidade operacional, é
a base da manutenção preditiva.
Para aplicá-la, é necessário identificar variáveis físicas (temperatura,
vibração, consumo de energia etc.) e indicar quais apresentam algum
tipo de problema no equipamento. Esse é um trabalho mais técnico,
pois exige o uso de recursos avançados e conhecimentos específicos.
Manutenção corretiva
Na manutenção corretiva, o conjunto de tarefas é destinado a corrigir
os defeitos encontrados nos diferentes equipamentos e que são
comunicados à gestão de manutenção. É um trabalho pontual e
preciso.
Manutenção corretiva não planejada

Diferentemente da manutenção corretiva planejada, aqui, não existe

nenhum tipo de informação ou aviso. A intervenção só acontece
quando o equipamento apresenta, de fato, um defeito, obrigando os
gestores a deixar a máquina parada enquanto os procedimentos são
feitos.
Independentemente do tipo de manutenção escolhida, é interessante
contar com a ajuda de softwares específicos para o armazenamento e
compartilhamento de informações sobre o estado dos equipamentos.
Quais os benefícios da gestão de manutenção
para sua empresa?
Logicamente, esse trabalho direcionado traz grandes benefícios para
a sua empresa. Confira alguns deles.
Melhoria na eficiência operacional

A gestão de manutenção ajuda a fornecer informações necessárias

para o monitoramento dos equipamentos. Isso significa que as
máquinas funcionarão melhor e proporcionarão bons resultados por
mais tempo.
Além disso, esse serviço ajuda no rendimento da empresa à medida
que ela pratica uma eficaz administração dos recursos físicos. Sem
programas de manutenção abrangentes, os ativos se desvalorizam
rapidamente e as máquinas que estão gastas demais podem ser
apenas um escoamento de dinheiro.
Aumento no desempenho financeiro

Como colocado, o uso de métodos automatizados para uma

manutenção contínua pode diminuir os custos. E isso acontece de
muitas maneiras diferentes.
Por exemplo: a manutenção preditiva pode salvar um equipamento de
alto valor de um mau funcionamento ou da necessidade de
substituição em um curto espaço de tempo. Já a manutenção
preventiva pode diminuir os custos de mão de obra.
O resultado final é que, quando as empresas investem mais em seus
principais ativos e mantêm as máquinas funcionando, economizam
dinheiro agregando valor na execução do trabalho diário.
Maior satisfação do cliente

Esta é uma questão clara: quando os ativos e equipamentos são

mantidos em condições melhores e mais funcionais, os produtos e
serviços resultantes têm um nível mais alto de qualidade e isso
aumenta a satisfação do cliente.
Enfim, a gestão de manutenção é o trabalho essencial para empresas
que dependem de máquinas para garantir a continuidade do negócio,
seja para aluguel, seja para produção. Por isso, analise as
informações apresentadas e mantenha os seus equipamentos sempre
em ótima qualidade.
Continue se aprofundando no assunto e confira o nosso artigo sobre
o monitoramento de máquinas de locação.

Entenda as Mudanças na Nota Fiscal

4.0 e Saiba Como Emiti-la
Para se manter em conformidade com as obrigações fiscais, as
companhias devem se adequar ao novo formato da nota fiscal 4.0.
Você já migrou o seu sistema para o novo formato?
Com a finalidade de modernizar a emissão de notas, a nova versão
traz como principais novidades tanto o aperfeiçoamento na segurança
de informações, quanto na praticidade de consultas online.
Depois de ler o artigo, você saberá o passo a passo para emitir a nova
versão da nota fiscal, mas antes, veja quais os benefícios ela traz para
você!

Saiba os benefícios da nota fiscal 4.0

Com o foco de reduzir custos e melhorar a produtividade, o gestor
pode contar com os seguintes pontos:
Facilitar a sua procura

Ao contar com uma ferramenta de Gestão Eletrônica de Documentos

(GED), o gestor deixa de se preocupar com toda a documentação, que
passa a ser armazenada, de forma organizada, na ferramenta.
Reduzir custos de impressão
Com acesso a uma ferramenta online, a empresa não precisará arcar
com os custos de materiais de impressão para os seus documentos
fiscais.
Reduzir custos de armazenagem

Para manter a organização dos papéis, até então, o contribuinte era

responsável por armazenar a documentação para a apresentação ao
fisco. Com o uso da tecnologia, a empresa pode eliminar os custos de
logística referentes ao armazenamento físico.
Otimizar o tempo

Como todo o processo é feito pela internet, a empresa não precisará

se preocupar com documentos físicos e consequentemente, o seu
armazenamento. Dito isso, em poucos cliques, por meio de uma
ferramenta, você poderá consultar a nota desejada.
Melhorar o controle

Como falaremos a seguir, a adoção do novo layout permite que o

gestor possa acompanhar os gastos realizados pela empresa. Assim,
você pode ter o real valor sobre o faturamento feito em um
determinado período.

Entenda o que mudou na nova versão

Com o objetivo de melhorar a transparência, as notas agora contam
com as seguintes mudanças em seu layout:
Diferenciação na forma de pagamento

A nova versão da nota permite que você preencha qual a forma de

pagamento foi utilizada, podendo escolher entre cheque, dinheiro,
cartão de débito ou crédito ou vale-alimentação.
Fundo de Combate à Pobreza – FCP

Nas versões anteriores, não era possível identificar qual era o valor da
alíquota do ICMS e qual era o FCP. Agora, o documento conta com
um campo próprio para ele.
Protocolo de Comunicação

A nova versão da nota fiscal conta com o novo protocolo TLS 1.2. A
ferramenta tem como objetivo reduzir o número de vulnerabilidades
das informações, garantindo maior segurança em suas operações.
Rastreabilidade do Produto

Para manter maior controle sobre produtos sanitários (bebidas e

comidas), o documento deve apresentar informações que facilitem a
sua rastreabilidade.
Entre elas, é preciso constar: número do lote, quantidade de produtos
no lote, data de validade e data de fabricação ou produção.

Porque manter o sistema de emissão atualizado

Para continuar emitindo as notas fiscais, o gestor deve utilizar a nova
versão para se manter em conformidade com as obrigações fiscais.
Além disso, a versão anterior (3.10) não será mais validada pelo órgão
do governo responsável (Sefaz).
Caso ignore a mudança, a empresa tornará o seu processo irregular,
correndo o risco de trazer maiores complicações caso o gestor não se
adeque ao novo formato.
Agora que sabemos das suas vantagens e mudanças no novo
formato, clique aqui para falar com um dos nossos consultores e saber
como emitir a nova versão da nota fiscal 4.0!

O Que Fazer Para Melhorar o Controle

de Suporte Técnico?
Na era digital, quem não conta com as melhores ferramentas de
trabalho acaba sendo superado pelos concorrentes. Em termos
tecnológicos, o controle de suporte técnico é um dos departamentos
que mais precisam de uma gestão diferenciada — e isso acontece em
diversos segmentos, inclusive no setor de locação de equipamentos.
Um ótimo gestor deve garantir que o departamento esteja sempre bem
equipado e forneça um atendimento eficiente tanto para os clientes
quanto para os serviços internos.
Para te ajudar nessa questão, apresentaremos neste artigo dicas de
como melhorar o suporte técnico da sua empresa de locação de
equipamentos. Continue lendo e confira!

Tenha uma infraestrutura adequada

Você não pode oferecer um serviço de apoio de qualidade se o setor
não conta com uma infraestrutura adequada — seria como querer
levantar uma parede utilizando pouco cimento.
Por isso, o primeiro passo para melhorar a assistência na sua
empresa é prover os materiais e equipamentos necessários para que
os especialistas desenvolvam um trabalho de qualidade. Não poupe
esforços para adquirir as melhores tecnologias e ferramentas e
estruturar por completo o setor.
Faça testes e simulações
A ideia de que “a prática leva à perfeição” é verdadeira e
aplicável também na melhoria do setor de apoio. Porém, como gestor
ou empresário, você precisa ser inteligente e saber que executar algo
sem o pleno domínio é muito arriscado.
Na área de locação isso é ainda mais importante. Afinal, garantir o
pleno funcionamento dos equipamentos é uma maneira inteligente de
aumentar os investimentos.
Nesse sentido, uma das melhores maneiras de aperfeiçoar o suporte e
a manutenção dos equipamentos é realizando testes e simulações.
Por meio dessas estratégias é possível ter noções claras sobre as
necessidades do negócio em termos técnicos e quais pontos precisam
de maiores atenções.

Adote uma gestão integrada

Integração é uma palavra em voga no mundo corporativo — e o setor
de locação não pode ser exceção. Assim, para aumentar a eficácia do
setor de apoio da sua empresa é essencial integrá-lo a outros
departamentos.
Por exemplo, as informações do suporte devem ser compartilhadas
com o setor de vendas. Assim, os colaboradores saberão de forma
instantânea quais equipamentos estão aptos para locação e quais
precisam de reparos ou mesmo quais estão em total estado de
inutilização.
Em suma: além de otimizar os processos, a integração diminui as
chances de erros, como o repasse de informações contraditórias.

Fique atento a tendências e inovações

Além de uma boa infraestrutura e uma equipe preparada, a gestão
deve estar sempre atenta às tendências do setor. Afinal, não adianta
adquirir ferramentas e equipamentos de maneira aleatória — é
essencial garantir que o seu departamento está recebendo uma
tecnologia eficiente.
Não corra o risco de ficar para trás perante à concorrência. Visite
feiras e eventos e estude sobre as inovações do segmento do seu
negócio, planejando-se para adquirir os equipamentos que melhor se
adéquam ao seu negócio.

Trabalhe com previsão e agendamento de

suporte técnico
Quando se trata de amparo técnico, o trabalho preditivo é essencial
para aumentar a eficácia do serviço. Um bom exemplo de uma
estratégia prévia é a implantação de um sistema de agendamento.
Com os agendamentos, os profissionais podem se preparar melhor
para cada tipo de serviço e garantir que todos os clientes sejam
atendidos e tenham os seus problemas resolvidos.
Além disso, o setor pode trabalhar com a manutenção de previsão. Ou
seja, realizar as intervenções antes que os equipamentos apresentem
qualquer tipo de falha ou inconsistência.
Enfim, melhorar o controle de suporte técnico é possível e
extremamente necessário em um mundo cada vez mais tecnológico.
Como gestor, você deve garantir que o seu departamento conte com a
melhor estrutura e os melhores profissionais, a fim de oferecer um
serviço de qualidade para os clientes e garantir o pleno funcionamento
dos equipamentos para locação. Siga as nossas dicas e dê o primeiro
passo para otimizar o seu setor técnico.
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conferir outros conteúdos interessantes!

Gestão de Patrimônio: Tire Aqui Suas

Dúvidas!
O gerenciamento eficiente de uma empresa requer atenção nos mais
diversos campos, abrangendo desde o relacionamento com
o cliente até a administração de bens. Quanto mais o negócio cresce,
maiores são as suas responsabilidades e preocupações, e menor
parece ser o tempo para lidar com elas.
Por sorte, existem cada vez mais métodos e ferramentas que auxiliam
na otimização de tais tarefas. Neste texto, vamos mostrar orientações
que ajudarão você a cuidar da gestão de patrimônio do seu negócio
de forma eficaz, econômica e segura. Vamos lá?

O que é gestão de patrimônio?

A gestão patrimonial nada mais é do que a administração de seu
empreendimento com foco no patrimônio. Isso significa que todas as
questões de compra e destinação de bens, sejam elas quais forem,
estão envolvidas.
Uma boa logística nesse sentido é primordial para que a empresa
consiga controlar a quantidade e o valor de seus ativos e passivos.
Dessa forma, é possível realizar um processo de análise e
planejamento capaz de otimizar a administração da organização como
um todo.

Como aprimorar a gestão de patrimônio?

Entendido o conceito desse tipo de gestão e sua importância para o
sucesso de uma empresa, se torna clara a necessidade de ter um
bom gerenciamento nessa área. A tarefa pode parecer árdua, mas
existem diversas técnicas e muitos instrumentos que transformam o
controle do patrimônio em algo completamente executável. Abaixo,
veremos algumas dicas para a realização desse processo.
Otimize a gestão do inventário empresarial

Como você provavelmente já sabe, o inventário é a relação de todos

os bens e materiais possuídos pela empresa. Não é fácil controlar
tudo isso e ainda evitar o erro humano, mas podemos driblar essa e
outras dificuldades com uma palavra: tecnologia.
O uso de sistemas de controle de estoque, por exemplo, permite ao
gestor controlar em tempo real o armazenamento e a circulação de
produtos — mesmo à distância. Assim, evitam-se erros comuns, como
a perda de vendas por falta de produtos ou até a compra excessiva de
materiais que já estão em estoque.
Estabeleça um manual de procedimentos

Organização é mesmo muito importante! Ao estabelecer um manual

de normas e procedimentos relacionados aos ativos da empresa, você
cria um norte para a execução da gestão patrimonial.
Para colocar o manual em prática, é necessitando garantir o
entendimento de todos os funcionários, além de evitar erros que
podem causar danos e prejuízos, como compras ou manutenções
desnecessárias.
Utilize instrumentos de localização de ativos

Isto é imprescindível. Faça o registro de todos os ativos da empresa

da forma mais clara possível. Para isso recomenda-se fazer
emplaquetamento, registro fotográfico, descrição e localização de
cada bem.
É importante ressaltar que esse processo deve ser realizado com
certa frequência para manter o inventário atualizado.
Avalie a vida útil dos bens

Tenha sempre em mente até quando você pode contar com cada bem
do negócio. Analise a vida útil, econômica e já transcorrida — o
período que já foi utilizado — de cada um deles.
É preciso ter sempre atenção à condição de cada bem para ter
certeza de que seu período de utilização não será alterado por causa
de negligência, más condições ou sobrecarga.
Adote um software de gestão patrimonial

A utilização de um software para gerir o seu patrimônio é essencial

para a otimização de gestão. Como o sistema organiza e armazena
enormes quantidades de dados fundamentais para a empresa, ele
torna possível a análise de tais informações, levando à tomadas de
decisão mais contundentes.
Outro benefício da utilização de um software é a rapidez e a
segurança com que ele reúne materiais. A automatização de
processos internos agiliza o acesso e o compartilhamento entre
gestores. Ao mesmo tempo, o gestor tem a opção de salvar os dados
na nuvem ou em um HD externo, garantindo o controle sobre a
informação.
É evidente a importância de uma boa gestão patrimonial para a saúde
da empresa, pois ela possibilita previsão de custos e redução de
gastos, permitindo maior domínio sobre bens, direitos e obrigações da
organização.
Pronto para aplicar essas técnicas para melhorar a gestão de
patrimônio do seu negócio? Não deixe de compartilhar essas dicas em
suas redes sociais!

5 Segredos do Controle Patrimonial

que Você Precisa Conhecer
Manter o controle patrimonial é sem dúvida uma das principais
dificuldades de todo gestor. Afinal, nesses ativos figura grande parte
do investimento da empresa, e qualquer perda pode significar um
prejuízo considerável para o negócio.
Basicamente, gestão patrimonial consiste na administração aplicada
com foco no patrimônio corporativo. Essa estratégia envolve diferentes
atividades de diversos setores, que vão desde a compra e venda de
bens até questões diretas de comando.
Para lhe ajudar, neste artigo, apresentaremos cinco dicas de como
melhorar o controle patrimonial do seu empreendimento. Continue
lendo e confira!

1. Faça uma classificação correta das contas

Para tornar o controle mais eficiente, é importante não começar
errando na classificação das contas. Você pode fazer isso separando
detalhadamente os bens da empresa. É preciso dividi-los em bens em
operação e bens em construção.
Bens em operação

Os bens em operação são todas as ferramentas e equipamentos

utilizados na execução das atividades da empresa. Exemplo de bens
em operação:
 computadores;
 máquinas;
 veículos.
Bens em construção

Os bens em construção pertencem à companhia, mas ainda não estão

prontos para serem colocados em ação, visto que passam por fase de
desenvolvimento.
Todavia, é importante frisar que qualquer material destinado à venda
não pode ser classificado em nenhuma das duas categorias. Por
exemplo, se houver um computador para ser negociado, ele deve ser
considerado como estoque interno durante a definição das contas.

2. Utilize placas de identificação

Usar placas de identificação figura como uma maneira inteligente de
controlar os bens de forma individualizada. Ao aplicar as ferramentas
em cada bem do ativo imobilizado e classificá-lo junto ao controle
patrimonial, você melhora o controle sobre cada item.
Além de ser importante para futuras auditorias independentes, essa
estratégia também traz outras vantagens para a empresa, por
exemplo:
 facilita movimentações internas;
  ajuda o controle de depreciação;
 diminui as baixas e agiliza os inventários.
3. Atualize anualmente o controle
Um bom controle patrimonial precisa de constante atualização. Por
isso, determine datas anuais para realizar recontagens sobre os bens
da corporação.
Para evitar qualquer tipo de inconsistência nas informações, é
interessante contar com a participação de uma empresa ou
profissional independente para o inventário. Isso traz maior
transparência e profissionalismo para a sua atualização de controle.

4. Crie um manual de normas e procedimentos

A prevenção sempre é o melhor caminho para garantir a manutenção
de bens. Então, para aplicar um controle patrimonial eficiente na sua
organização, desenvolva um manual com normas e procedimentos
adequados.
Pesquise e analise quais as melhores ações para resguardar o
patrimônio do negócio ao mesmo tempo em que o trabalho
desenvolvido não sofre prejuízos. Porém, não se limite à distribuição
do manual: é imperativo também adotar uma política de
monitoramento.

5. Conte com uma empresa que ofereça as

melhores soluções
Para otimizar de vez o controle patrimonial, é recomendável contratar
uma empresa que ofereça soluções inteligentes, facilitando o trabalho
de identificação e controle de bens do seu negócio.
Uma empresa especializada é capaz de não apenas apresentar as
ferramentas mais adequadas, como também de disponibilizar
consultoria profissional, indicando quais as melhores decisões a se
tomar em diferentes situações.
Enfim, essas foram algumas dicas aplicáveis para você otimizar o
controle patrimonial da sua companhia. Além dessas recomendações,
vale a pena realizar um trabalho de conscientização junto aos
funcionários a respeito da importância da conservação dos bens.
Portanto, analise as informações apresentadas e garanta o melhor
controle patrimonial para o seu empreendimento!
Quer contar com as melhores soluções tecnológicas no seu
negócio? Entre em contato conosco: vamos ajudá-lo!

Saiba Como Calcular a Rentabilidade

da Empresa
É a partir da relação entre investimento e retorno que os negócios se
fortalecem. Se há um desarranjo muito grande entre o que foi aplicado
e o rendimento gerado, a sustentabilidade do empreendimento fica
comprometida. É por isso que é tão importante saber como calcular a
rentabilidade da empresa da maneira adequada.
Essa informação deve servir como um indicador financeiro para a
organização. Mas para isso é fundamental que o cálculo seja preciso e
amparado por dados corretos. Por isso, neste artigo, vamos
demonstrar passo a passo como calcular a rentabilidade da empresa.
Não perca!
O que é rentabilidade?
Podemos entender a rentabilidade como o valor percentual que
representa o retorno gerado sobre uma quantia investida. Essa
medida pode ser usada para avaliar o investimento total na empresa,
a aplicação em novos equipamentos, o financiamento das operações
e qualquer outra iniciativa que dependa de aporte financeiro.
Assim, por meio do cálculo da rentabilidade, é possível avaliar se a
produção está gerando o retorno necessário para o negócio. Além
disso, pode-se usar a rentabilidade para projetar investimentos.
Por exemplo, se um empresário pretende adquirir um equipamento
para aumentar a produção, pode calcular se o retorno gerado pelo
aumento da produtividade é rentável em relação ao investimento feito.
Essa projeção é importante porque contribui para que seja tomada a
melhor decisão de investimento. Afinal, esse dinheiro pode ser
investido em outra área da organização ou mesmo em ativos
financeiros.
Como calcular a rentabilidade da empresa?
Como destacamos no início, é preciso saber como calcular a
rentabilidade. Isto é, o cálculo deve ser padronizado, utilizar dados
confiáveis e seguir algumas etapas. Na verdade, são três etapas que
compõem esse passo a passo. Confira!
1. Calcule o lucro bruto
O primeiro dado que precisa ser apurado para calcular a rentabilidade
é o lucro bruto. Ele é obtido pela fórmula:
lucro bruto = receita total – custos variáveis
Vamos a um exemplo para demonstrar como funciona: considere uma
fábrica de peças automotivas que produz, mensalmente, 60 mil peças.
Cada peça tem um custo de produção de R$ 10,00 e mais R$ 2,00 em
impostos, totalizando R$ 12,00 em custos. As peças são vendidas a
R$ 20,00 a unidade.
lucro bruto = (20 x 60.000) – (12 x 60.000)
lucro bruto = 1.200.000 – 720.000
lucro bruto = R$ 480.000,00
2. Calcule o lucro líquido

O passo seguinte é verificar o lucro líquido, que considera os custos

fixos no cálculo, ou seja, aqueles com os quais a companhia precisa
arcar independentemente do quanto esteja produzindo.
lucro líquido = lucro bruto – custos fixos
Seguindo o exemplo anterior, considere que a empresa tem custo fixo
de R$ 235 mil. Confira:
lucro líquido = 480.000 – 235.000
lucro líquido = R$ 245.000,00
3. Calcule a rentabilidade

Agora sim, temos todos os dados necessários para calcular a

rentabilidade. O resultado, como dissemos, é percentual e depende da
razão entre lucro líquido e investimento realizado. Veja:
rentabilidade = lucro líquido / valor investido x 100
Vamos, agora, concluir o exemplo. Conhecemos o lucro líquido do
negócio, que é R$ 245 mil. Considerando que o investimento feito na
empresa foi de R$ 3,5 milhões, temos a seguinte rentabilidade:
rentabilidade = 245.000 / 3.500.000 x 100
rentabilidade = 7% por mês
Viu como esse cálculo é importante e simples?
Agora que você já sabe como calcular a rentabilidade da empresa,
entenda como um sistema de gestão pode lhe ajudar a controlar as
finanças do seu negócio. Entre em contato conosco e saiba mais!
4 Perguntas e Respostas Sobre Gestão
À Vista
Já ouviu falar em gestão à vista? É quando todas as informações
relevantes da empresa são colocadas à disposição de todos — assim,
dados de desempenho, indicadores, códigos de conduta e qualquer
outra informação que pode ajudar na gestão ficam disponíveis.
Esse conhecimento é essencial para garantir o empoderamento e a
autonomia para que a companhia alcance os resultados almejados.
Isso porque ela ajuda a equipe a perceber as relações entre seu
trabalho e sua responsabilidade na organização.
Quer saber mais sobre esse tipo de gestão? Então, acompanhe este
post e veja as 4 perguntas e respostas que preparamos para ajudá-lo
a entender melhor sobre essa tendência!

1. O que é gestão à vista?

Basicamente, é um serviço que coloca dados essenciais da
companhia à disposição de todos. Se o índice de perdas de uma linha
de produção está mais alto que o desejado, por exemplo, quando
todos são informados, há mais chances de que mudem seu
comportamento para reverter essa situação.
Esse tipo de gestão torna tudo claro e visível para a equipe. Isso
porque os dados estratégicos são apresentados de forma mais rápida
e intuitiva para aumentar a independência dos profissionais e alinhar
todos eles à estratégia e aos valores da companhia.

2. Qual é a importância dessa gestão?

A análise de dados é a única maneira de dar sentido às ações no
trabalho. Quando o colaborador acompanha os dados da organização,
ele é capaz de otimizar os processos. É essencial, no entanto, que as
informações divulgadas façam sentido no contexto da equipe.
Não adianta, por exemplo, simplesmente divulgar o lucro da empresa.
É necessário ter conhecimento da estratégia do mercado contábil e
outros fatores para compreender o lucro. Senão, o colaborador não
sabe se é muito ou pouco, nem se a organização está sólida.

3. Quais são as vantagens desse tipo de gestão?

De forma resumida, ela facilita e otimiza os processos, bem como
melhora as estratégias de gestão de pessoas. Com isso, a motivação
e a capacidade de engajamento dos funcionários aumentam. Isso
porque elas têm mais autonomia para tomar decisões e, dessa forma,
solucionar os problemas de forma mais rápida.
Visão holística

Com essa gestão, os profissionais têm uma visão mais completa do

cenário do empreendimento. A partir disso, passam a perceber que
suas ações influenciam diretamente nos resultados da companhia.
Tomadas de decisão

Essa visão mais ampla do negócio permite tomar decisões e agir mais
rapidamente. Isso é essencial quando é preciso resolver problemas ou
gerenciar crises.
Foco

Uma gestão desse tipo faz os colaboradores manterem o foco no que

é importante. Em um dia muito atarefado, por exemplo, o colaborador
vai saber exatamente no que precisa se concentrar para ser mais
produtivo.
Metas

O acompanhamento diário de metas permite identificar estratégias que

devem ser alteradas para corrigir desvios, ajustar processos e assim
por diante. Além disso, há um aumento significativo na motivação e na
dedicação dos profissionais quando as metas são estabelecidas.
Engajamento

A autonomia e a visão do impacto causado pelas atividades

aumentam o engajamento. Afinal, os profissionais querem tomar
decisões e saber como sua atuação ajuda, de fato, a empresa a
alcançar seus objetivos.
Relacionamento

Com o engajamento, há um maior sentimento de unidade, conjunto e

trabalho em equipe. Assim, a cooperação entre os grupos de trabalho
é estimulada.
Produtividade

Quando os colaboradores têm acesso à informação, uma visão

holística da organização, foco nas metas e estão engajados,
a produtividade aumenta naturalmente.
4. Como aplicar essa gestão?
Para aplicá-la com eficiência, você pode utilizar formatos como
kanban, mural, TV corporativa, painéis, gráficos, cronogramas e assim
por diante. Cada empresa requer uma estratégia diferente de acordo
com suas características e, por isso, você precisa identificar qual será
a melhor para o seu negócio.
Em resumo, a gestão à vista é uma metodologia que pode ajudar a
companhia a envolver mais a equipe e, assim, obter dela o melhor
para atingir os resultados buscados. Por isso, pode ser bastante útil
em diferentes contextos e cenários.
E aí, gostou do conteúdo do post? Quer continuar a aprender sobre o
assunto? Então, conheça melhor as 5 funcionalidades necessárias em
um sistema de gestão empresarial!

Entenda Mais Sobre a Automação de

Processos para Equipamentos Locados
Automatizar processos tem se tornado, cada vez mais, uma ação
importante em empresas de todos os portes. Isso é resultado da
competição acirrada em todos os segmentos e da consequente
necessidade de garantir que a produtividade seja uma prioridade nas
companhias.
Embora a automação de processos seja frequentemente relacionada à
substituição de humanos por máquinas (computadores, robôs e afins),
a realidade é que ela auxilia os profissionais e otimiza seu trabalho.
Em outras palavras, os processos se tornam mais eficientes, rápidos e
econômicos.
Na área de locação de equipamentos, a automação de processos
também pode ser bastante útil. Quer saber como? Acompanhe o
conteúdo a seguir!

Automação de processos para equipamentos

locados
O tratamento da informação é muito mais fácil quando se usa
sistemas especializados, que podem tornar as atividades mais
dinâmicas. Afinal, eles permitem controlar boa parte dos processos
empresariais que envolvem a locação de equipamentos.
Assim, pagamentos e recebimentos, conciliação de contas, análises
do fluxo de caixa, identificação de baixas no estoque, negociação de
débitos e muitos outros aspectos da operação ficam mais simples
quando recebem o auxílio de ferramentas automáticas.

Vantagens da automação de processos

Os benefícios de adicionar ferramentas especializadas à operação de
locação de equipamentos podem ser sentidos rapidamente quando a
automação de processos é adotada na organização. Veja, a seguir,
alguns dos mais importantes deles!
Ganho na produtividade

Aumentar a produtividade é a garantia de se obter resultados

melhores na operação. Imagine, por exemplo, ter de controlar todos os
aspectos da locação de equipamentos manualmente: o tempo gasto
na coleta de informações é descontado daquele dedicado à atividade-
fim e ao planejamento estratégico do negócio. Com a automação,
todas essas tarefas são feitas em menos tempo, sem que haja a
necessidade de aumentar a equipe.
Redução nos custos

A aquisição de soluções tecnológicas, embora tenha um custo, é um

investimento para a companhia. Em longo prazo, com o aumento na
produtividade e os demais benefícios que vêm com a adoção
da tecnologia, a redução de custos é natural.
Integração de setores

Quando as tarefas são automatizadas, o software passa a reunir

dados e informações que facilitam a integração de setores. Com isso,
é possível interligar e alinhar as estratégias dos diferentes setores
para que o ciclo produtivo seja mais benéfico para a organização.
Correção de gargalos

Os processos internos podem apresentar desperdícios,

improdutividade ou erros. Com a tecnologia, é possível monitorar e
corrigir essas falhas para evitar o retrabalho. Boa parte disso se deve
à eliminação de atividades repetitivas — que sobrecarregam o
colaborador — da rotina dos profissionais da empresa.
Dessa forma, sem ter de fazer tarefas enfadonhas, o profissional pode
se dedicar a negociações, planejamento estratégico e inovação.
Análise de desempenho
Com os dados coletados pela ferramenta de automação, a companhia
pode obter diagnósticos eficientes do desempenho. Assim, a análise
da situação de cada área operacional permite que a companhia ganhe
competitividade ao identificar falhas e atuar para repará-las.
De modo geral, a automação de processos para equipamentos
locados ajuda a tornar a operação mais eficiente. Dessa forma, o
empreendimento se torna mais competitivo perante a concorrência.
Quer saber como fazer isso na sua companhia? Então, continue sua
visita aqui no blog e conheça algumas das vantagens de se adotar um
sistema de gestão empresarial. Não perca tempo!

4 Benefícios do Sistema de Automação

para Empresas de Locação
Hoje, é impossível uma empresa oferecer um serviço diferenciado
sem adotar um sistema de automação em seus processos. No nicho
de locação isso é ainda mais importante, pois o setor demanda
bastante organização e profissionalismo.
Além disso, um gestor dessa área precisa estar sempre atento às
condições dos materiais, ou seja, o cuidado com as informações de
manutenção é essencial. A automatização permite que essas
questões-chave sejam otimizadas e realizadas com maestria.
Para que você possa entender melhor sobre o assunto, neste artigo
apresentaremos 4 benefícios que a sua empresa pode obter ao
implementar esse tipo de sistema. Confira!

1. Redução de custos
Esse é, com certeza, um dos principais benefícios da implementação
da tecnologia na rotina de trabalho de uma empresa. Porém, muitos
gestores e empresários não entendem inicialmente essa vantagem e,
no fim, são superados pelos concorrentes.
Para simplificar, ao implantar um sistema de gestão é preciso realizar
um investimento — na verdade, é impossível colocar em prática ou
otimizar qualquer estratégia sem o mínimo de investimento. Porém,
em um nicho em que os detalhes são muito importantes, a automação
pode fazer toda diferença em termos de organização, dinamismo e
assertividade.
Planilhas e documentos que precisam ser constantemente
preenchidos recebem atualizações automáticas e a taxa de erro
humano diminui bastante. Essa melhoria nos processos é o que
resulta na redução de custos em cada mês.
2. Maior efetividade no prazo de entrega de
produtos e serviços
Uma empresa de locação trabalha constantemente com prazos. Ao
mesmo tempo em que isso é bom — pois mostra que o negócio está
em desenvolvimento — é preocupante, pois obriga o gestor a ser
extremamente organizado.
Porém, com a concorrência acirrada do mercado atual, não vale a
pena arriscar. Nenhum ser humano é passível de erro ou falhas. Por
isso, um sistema de automação se torna necessário para que todos os
prazos possam ser cumpridos.
Com um software de qualidade, é possível realizar trabalhos preditivos
com preparação antecipada. Assim, a empresa não só cumprirá os
prazos, como fará isso com maior qualidade e excelência.

3. Facilidade na manutenção dos equipamentos

Os equipamentos de uma empresa de locação são os seus bens mais
valiosos. Afinal, boa parte do investimento está representado neles.
Nesse sentido, a manutenção é uma das formas mais inteligentes de
garantir a continuidade do negócio.
Com um sistema automatizado, a empresa consegue fazer isso da
melhor maneira. Um software de gestão permite não só que dados
sobre reparos e troca de peças sejam inseridos como também
possibilita um estudo mais aprofundado, a fim de definir qual é o
melhor tipo de manutenção para se usar em cada situação — se será
preditiva, preventiva ou corretiva.

4. Otimização da produtividade
Se um sistema consegue fazer a sua empresa reduzir os custos,
melhorar o cumprimento dos prazos e facilitar a manutenção dos
equipamentos, com certeza será capaz de impulsionar a produtividade
do seu negócio.
Ou seja, essa é uma vantagem direta de um conjunto de benefícios
que só um sistema desses pode oferecer. Por fim, mas não menos
importante, essa elevação de patamar também reflete em um melhor
relacionamento com os clientes e em um aumento de lucros.
Como você pode perceber, estes foram apenas alguns exemplos das
vantagens de um sistema de automação. Atualmente, não há como
uma empresa de locação se destacar ao manter um modelo
convencional de gestão e operação. Para garantir melhores
resultados, conte com softwares de empresas capacitadas e
especialistas no ramo de locação.
E aí, gostou do conteúdo do post? Quer ter o melhor sistema no seu
negócio? Então entre em contato conosco e conheça nossas
soluções!

Locação de Equipamentos: Como

Organizar e Quais São os Seus
Desafios?
A locação de equipamentos é um ramo promissor para se investir. No
entanto, o negócio exige muita organização para garantir os retornos
financeiros. Saber o que deve ser controlado adequadamente e
estabelecer padrões para que isso ocorra nas rotinas da empresa é
fundamental.
Pensando nisso, preparamos um artigo explicando os principais
aspectos que precisam ser verificados constantemente e cuidados.
Veja a seguir quais são eles e como é possível administrá-los!

Como organizar a locação de equipamentos?

Locar equipamentos é uma atividade que pode render muitos lucros,
pois o mercado busca cada vez mais por alternativas para obter as
ferramentas necessárias.
A nova tendência da economia compartilhada sugere dividir alguma
atividade ou contratar um serviço para diminuir os custos de ambos ou
para que um abaixe as despesas e o outro lucre com o serviço. Por
isso, a locação de equipamentos ganhou grande destaque.
Porém, é preciso organização para alcançar sucesso nesse negócio.
Pensando nisso, preparamos algumas dicas para ajudá-lo. Veja a
seguir!
Tenha direcionamento

O primeiro passo é saber em qual setor você deseja investir

e conhecer seu consumidor. Por exemplo, caso for locar
equipamentos para a construção civil, é preciso conhecer quais
ferramentas são as mais usadas, quais são as quantidades
geralmente locadas etc.
Converse com empresas que são possíveis clientes para obter
números mais precisos, entender as demandas específicas. Também
é necessário estudar a concorrência e ver quais são os preços
praticados no mercado.
Controle os equipamentos

Sabendo em quais equipamentos você vai investir, mantenha todas

essas informações organizadas e estruturadas. E posteriormente,
após as compras, é imprescindível um inventário contendo as
descrições de cor, tamanho, quantidade etc.
Todo o processo, incluindo os equipamentos, deve ser monitorado do
início ao fim. Questões como manutenções feitas e o quanto elas
custaram, quais são os itens mais locados, quais se desgastam mais
rápido, por exemplo, devem ser registradas desde o começo do
negócio.
Registre as locações

Essa é uma tarefa que permite que sua empresa se mantenha em

atividade e deve ser levada a sério. Por isso, tenha os clientes
cadastrados em sistema e anote pontualmente quais equipamentos
foram retirados e devolvidos.
Desse modo, você pode analisar os registros e as demandas de cada
consumidor, além de garantir o retorno das suas peças e o que está
cobrando o número de diárias corretamente. Essa segurança é
fundamental para a sua empresa e para os seus clientes.
Dê as instruções de utilização

Cada maquinário tem suas características próprias e precisa ser

operado de maneira adequada. Porém, cada cliente costuma ter um
perfil de utilização. O seu papel é instruí-los quanto às boas práticas
com as ferramentas.
Avalie como os equipamentos retornam e quais são as discrepâncias
com o estado em que saiu da empresa. Assim, você sabe quais
provocam muitos desgastes e pode propor medidas para conter esse
problema.

Quais são os desafios da locação de

equipamentos?
A locação de equipamentos também tem desafios que precisam ser
enfrentados para que a empresa seja bem-sucedida. Conhecê-los é
fundamental para estar preparado nos momentos necessários. Veja a
seguir!
Arcar com os custos do investimento

Para adquirir as máquinas que vão ser locadas existem custos,

geralmente altos. Porém, para ter diferencial competitivo, é preciso
investir em equipamentos de qualidade e em manutenção constante.
No entanto, com a gestão correta e alinhada esse montante retorna
para os cofres da empresa.
Enfrentar momentos de menor procura

Existem épocas em que o ramo para o qual você loca máquinas está
menos acelerado e, por isso, ocorre uma procura menor pelos seus
serviços. Enfrentar esse momento exige organização e preparo para
não ser pego de surpresa.
Investir em uma empresa de locação de equipamentos é uma ótima
alternativa de negócio. Com os cuidados certos e o controle bem-feito,
é possível lucrar muito no ramo e investir cada vez mais em
ferramentas para sua empresa.
Quer conhecer um sistema de gestão que pode auxiliá-lo em todas
essas tarefas? Temos um software completo para executar todas
essas funções. Entre em contato conosco e saiba mais!

Depreciação de Equipamentos:
Entenda Como Calcular Agora!
Você provavelmente já sabe a importância de calcular a taxa de
depreciação de equipamentos, certo?
No mundo empresarial, a palavra “depreciação” se refere à perda de
valor de um bem pelo seu tempo de uso. Ou seja, se você adquire um
bem em 2018, em 2020 ele naturalmente terá um valor de mercado
menor.
Mas como calcular essa mudança de valor? Ao longo deste texto,
vamos ensiná-lo a calcular a taxa de depreciação sem maiores
problemas!

Taxa anual de depreciação

A primeira coisa a entender sobre esse assunto é a taxa anual de
depreciação de um bem. Essa taxa é fixada em função do
prazo durante o qual se possa esperar utilização econômica de um
bem.
As taxas de depreciação são fixadas por meio de Instrução Normativa
da Secretaria da Receita Federal (SRF). É importante catalogar os
ativos de sua empresa e deixar estabelecida a taxa de depreciação de
cada um.
A taxa anual varia de acordo com a natureza do bem material, e as
principais aplicadas são:
 Edificações (4%);
 Instalações (10%);
 Móveis e utensílios (10%);
 Máquinas e equipamentos (10%);
 Ferramentas (15%);
 Veículos (20%);
 Caminhões (20 a 25%);
 Equipamentos de informática (20%);
 Equipamentos de comunicação (20%).
Calculando a depreciação de equipamentos
O método mais usado para calcular a depreciação de equipamentos é
o linear. Esse método apresenta uma fórmula simples: Da = (VN-VR) ÷
N.
Parece complicado? É mais fácil do que parece. Vamos começar
definindo as variáveis. VN e VR significam, respectivamente, Valor
Novo e Valor Residual, enquanto N é a vida útil em número de anos.
Vamos imaginar que a sua empresa acaba de adquirir uma máquina
por R$200.000, com vida útil estimada de 5 anos e valor residual de
10%.
Considerando que 10% de 200.000 é 20.000, encaixamos os
elementos na fórmula e chegamos ao resultado de 36.000. Portanto, a
depreciação é de R$36.000/ano.
Com essa informação, deduzimos 36.000 de 200.000 e chegamos a
conclusão de que, um ano após a compra, a máquina valerá
R$164.000. Ao fim do segundo ano, valerá R$128.000, e assim
sucessivamente.

O artigo 57 da lei 4.506/64

Esse artigo é muito importante para o empresário que trabalha com
bens depreciáveis.
É ela que estabelece que a diminuição do valor do ativo da empresa,
causado pelo desgaste do uso, obsolescência natural ou ação da
natureza poderá ser computado como custo.
É importante ressaltar que consta na lei que em nenhuma hipótese o
montante acumulado das cotas de depreciação poderá ultrapassar o
custo de aquisição do bem. Além disso, a cota é dedutível a partir do
momento em que o bem é posto em serviço/instalado pela empresa.
Graças a essa lei, torna-se fundamental o cálculo correto da
depreciação de equipamentos, já que esse valor poderá ser declarado
como custo no imposto de renda.
Se sente mais seguro para calcular a depreciação de equipamentos
em sua empresa? É importante lembrar também que existem
ferramentas que auxiliam no cálculo e tornam sua tarefa mais fácil.
Tenha sempre em mente o valor de depreciação de seus ativos, e use
o cálculo para planejar bem a logística de sua empresa e evitar
surpresas. Por fim, busque conhecer a lei para evitar confusões e
gastos desnecessários.
Restou alguma dúvida? Entre em contato com a Ótimo Gestor agora
mesmo! Estamos aqui para ajudar!

Saiba Como Fazer o Reajuste do

Aluguel Sem Erros.
A prática de locação de equipamentos já é muito utilizada na Europa e
nos Estados Unidos. Agora, está ganhando espaço no Brasil. Os
motivos são claros: a modalidade exige menor investimento e permite
a redução de custos, além de trazer comodidade e praticidade ao
cliente. Para se obter sucesso no ramo de locação de equipamentos,
é preciso prestar atenção aos detalhes, principalmente no contrato e
na hora de reajustar o aluguel. Ao longo do texto vamos dar algumas
dicas para você fazer o reajuste do aluguel sem erros.

Vantagens da locação de equipamentos

A crescente prática da locação de equipamentos no Brasil cria uma
demanda que precisa ser acompanhada pela oferta. Por isso, cada
vez mais, empresas focadas em realizar a locação de equipamento
surgem com diferentes ideias e aprimoramentos.
Uma das grandes vantagens de alugar um equipamento em vez de
comprar é a possibilidade de flexibilização para atender a flutuação da
demanda. Com o planejamento adequado e o aluguel de
equipamentos no período certo, o emprendimento pode intensificar a
produção por um período pré definido.
Outra vantagem dessa prática é a transferência de responsabilidade
de manutenção para o fornecedor. Cabe ao locador garantir o perfeito
funcionamento do equipamento. Sendo assim, a empresa não precisa
lidar com preocupações corriqueiras, como atualizações e consertos.

Os contratos de locação
Não confie na memória. Deixar tudo registrado e assinado é
extremamente importante para evitar problemas organizacionais
e legais. Para montar um contrato de locação de confiança, alguns
elementos são requisitos básicos. Confira!
Identificação

No início do documento, identifique claramente o locador e o locatário

com nome, endereço, estado civil, idade, RG e outras informações
que ache pertinente.
Objeto/Valor

O objeto precisa ser descrito da maneira mais específica possível,

evitando confusão. Descreva cor, número de série, características etc.
Aluguel mensal e reajuste

Indique o valor a ser pago mensalmente pelo locador ao locatário e

preestabeleça regras de reajuste. Estipule também a data em que o
pagamento deve ser realizado.
Manutenção e prazo de vigência

Descreva as responsabilidades do locador e do locatário para com o

equipamento. Estabeleça serviços oferecidos de manutenção e as
condições para que sejam feitas. Não deixe de estipular o prazo de
vigência do contrato.
Rescisão

É importante estabelecer as condições para uma possível rescisão de

contrato. Dessa forma, ambas as partes estão legalmente amparadas.

Como realizar o reajuste de aluguel

Na maioria dos casos o valor do reajuste é previsto em contrato,
geralmente utilizando índices variáveis reconhecidos pelo Governo
Federal. Existem três índices que costumam ser usados: IGP-M, IPCA
ou INPC
O IGP-M é o índice mais utilizado para calcular o reajuste. Esse índice
analisa o Índice por Atacado (IPA), que tem peso de 60%, o Índice de
Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30%, e o Índice Nacional
de Custo de Construção (INCC), valendo por 10% do IGP-M.
Para facilitar o cálculo do IGP-M existem programas e calculadoras
online que realizam o cálculo de forma automática. Para realizar um
reajuste de aluguel sem erros, preste bastante atenção aos detalhes
do contrato, acompanhe com constância o índice a ser considerado
e utilize profissionais preparados.
Não se esqueça que um contrato bem claro, que aborde o tema do
reajuste, torna a relação com o cliente muito mais amigável. Busque
ser aberto quanto ao tema e relembre-o do reajuste antes dele
acontecer. Assim, é construída uma confiança necessária para esse
tipo de transação.
Agora que você sabe um pouco mais sobre os detalhes dos contratos
de locação e sua importância, pode realizar o cálculo do reajuste de
aluguel sem maiores preocupações. Lembre-se que as informações
expostas no contrato devem ser organizadas de forma clara, a fim de
facilitar o entendimento do cliente.
Gostou do nosso post? Ajudou a esclarecer algumas dúvidas? Não
deixe de compartilhar em suas redes sociais!

Automação do Processo de Cobrança:

Entenda a Importância!
A automação do processo de cobrança é uma ótima alternativa para
as empresas se adaptarem a nova realidade do mercado e às
consequências das sucessivas crises econômicas mundiais.
Além disso, trabalhar o relacionamento com o cliente é essencial. Em
uma época de grande influência das redes sociais, é importante saber
se comunicar. Afinal, basta uma palavra mal colocada para causar um
grande impacto negativo.
Diante dessa importância da automação, neste artigo, apresentaremos
as vantagens da estratégia e como você pode colocá-la em prática na
sua empresa.

Quais as vantagens de automatizar o processo

de cobrança?
Confira, logo abaixo, alguns exemplos das diversas vantagens da
automação de processos.
Maior controle financeiro

Manter o controle financeiro, por si só, já é um grande desafio para

qualquer empresa. São pagamentos, recibos, relatórios e outras
diversas questões que demandam muita atenção.
Com a automação, a maior parte dessas tarefas será feita de forma
automática. Assim, o departamento financeiro passa a ter maior
facilidade na geração de boletos e acompanhamento de números.
Mais simplicidade

Quando a empresa está no começo, as tarefas de criar, emitir, enviar

e checar boletos de cobrança podem não ser muito cansativas.
Porém, quanto maior o número de clientes, maior a exigência
de dinamismo e assertividade.
A verdade é que, hoje em dia, é praticamente impossível manter um
sistema de cobrança em um negócio profissional sem a inclusão
da tecnologia. A simplicidade é a tônica do serviço e isso faz com que
a taxa de acerto também aumente naturalmente.
Redução de custos

Como explicado, as tarefas que envolvem controle financeiro e de

cobranças são inúmeras. Para que todas as etapas recebam
cobertura e atenção necessárias, seria preciso um número
considerável de colaboradores. E um cenário assim só aumentaria os
custos da empresa.
Mas como não é possível excluir as atividades, a melhor maneira de
conter os gastos é automatizando os processos. Assim, a empresa
consegue realizar o mesmo serviço e até aperfeiçoá-los sem precisar
onerar a sua folha de pagamento.
Melhor relacionamento com os clientes

A verdade é que ninguém gosta de ser cobrado. Ainda que a empresa

esteja no seu direito, a cobrança pessoal ou por telefone é sempre um
constrangimento. E o intuito sempre deve ser manter o relacionamento
com o cliente após a quitação do débito.
Nesse ponto, a automação também se mostra bastante eficaz. Com a
possibilidade de realizar uma comunicação de forma discreta, a
empresa demonstra profissionalismo em uma situação tão delicada e
ainda consegue fazer isso com vários clientes ao mesmo tempo.
Como pode ser realizado o processo de
cobrança automatizado?
Agora que você já conhece as vantagens da automação de processos
de cobrança, veja algumas formas de realizá-la na sua empresa.
SMS de cobrança

Normalmente, os SMS aparecem imediatamente na tela dos celulares.

Isso faz com que a maior parte das mensagens seja lida pelos
usuários. Você pode utilizar a ferramenta para enviar avisos sobre
datas de pagamento próximas ou mesmo pedidos de acordos.
Boletos por e-mail

Essa opção não apenas é eficaz como um sistema de cobrança, mas

também é vantajosa em termos de custos. Quando a empresa envia o
boleto por e-mail, ela permite que o cliente realize o pagamento com
maior facilidade, por meio de aplicativos de celulares, por exemplo.
Além disso, nenhuma impressão precisa ser feita quando essa
estratégia é adotada, evitando gastos com papel ou gráfica —
indiretamente ainda ajuda o meio ambiente.
Boletos online

A opção online oferece quase todas as vantagens da operação por e-

mail, com a diferença de que a implantação de uma plataforma pode
ser bem mais atrativa para os clientes.
Com um sistema online, o serviço fica muito mais interativo e
profissional. Isso ajuda muito no relacionamento com o cliente e
facilita bastante o gerenciamento por parte da empresa.
Enfim, com a automação do processo de cobrança a sua empresa só
tem a ganhar. Em um mundo cada vez mais tecnológico, manter uma
gestão calcada no passado pode ser bastante prejudicial para
qualquer negócio. Então, analise as informações apresentadas e
mude, agora mesmo, a forma de cobrança da sua empresa.
Gostou do post? Não deixe de conferir o nosso artigo sobre a
diferença de nota de serviço ou recibo de locação. Até a próxima!

Financiamento de Equipamentos:
Quais as Melhores Linhas de Crédito?
Pequenas e Médias empresas enfrentam dificuldades diariamente, e
uma delas está totalmente ligada a obtenção de financiamento de
máquinas e equipamentos, além de linhas de crédito. Não é fácil
conseguir crédito com bancos e instituições financeiras,
principalmente quando estamos falando de pequenas e médias
empresas.
E quando essas empresas precisam de crédito para o financiamento
de equipamentos médicos hospitalares, impressoras, empilhadeiras,
construção civil ou mobilidade urbana, o que fazem? A verdade é que,
nos dias de hoje, pela falta de informações, empresas nem tentam
acionar as linhas de crédito, e isso deve-se pelo simples fato de:
Essas empresas não sabem que existem condições especiais dos
próprios bancos para o Financiamento de Equipamentos.
Sabemos dessa falta de informações e dificuldades das pequenas e
médias empresas para obtenção de crédito para o financiamento de
equipamentos e, por conta disso, decidimos produzir este conteúdo,
que também podemos chamar de Guia Prático!
Nele apresentamos as melhores linhas de crédito para o
Financiamento de Equipamentos. Gostou da ideia? Está precisando
dessas dicas para expandir o seu negócio? Leia o nosso conteúdo até
o final!
Quais as melhores linhas de crédito
para o Financiamento de
Equipamentos?
Santander
O banco Santander disponibiliza para empresas um modelo de
Financiamento de Máquinas e Equipamentos. Com esse modelo de
linha de crédito, o Santander ajuda os empresários na expansão dos
seus negócios de forma rápida, segura e, é claro, planejada.
Nesse crédito especial para o financiamento de equipamentos, o
Santander trabalha com os seguintes benefícios:
 Parcelamento em até 48 vezes com débito automático em
conta corrente.
 Financiamento de até 100% do valor do bem e até 59 dias
para pagar a primeira parcela.
 Financiamento com condições e benefícios de acordo com
sua atividade profissional.
Para mais informações, clique aqui.
BNDES Finame
Em parceria com a Caixa Econômica Federal, o BNDES criou o
Finame, uma linha de crédito exclusiva para empresas que buscam a
aquisição de máquinas e equipamentos, inclusive ônibus e caminhões.
Vale lembrar que essa linha de crédito para financiamento de
equipamentos do BNDES em parceria com a Caixa pode ser feito por
qualquer empresa, independente do tamanho e região.
Os benefícios do BNDES Finame são os seguintes:
 Facilidade de pagamento: Financie até 85% a depender
do porte da sua empresa e do bem financiado.
 Financie até 30% do valor do financiamento em capital de
giro associado.
 Flexibilidade: Prazo definido conforme a necessidade do
Investimento. Pode chegar a até 120 meses prazo total,
com até 24 meses de carência.
 Sistema de Amortização Constante (SAC).
O BNDES também disponibiliza uma ferramenta para você fazer uma
simulação de forma simples, prática e rápida. Acesse o Simulador do
BNDES Finame clicando aqui.
Ficou alguma dúvida sobre essa Linha de Crédito? Clique aqui.
Bradesco
O Bradesco Empresas e Negócios também é uma ótima solução para
empresários que buscam crédito para o financiamento de
equipamentos. Com esse benefício, as empresas contam com
soluções para o financiamento de veículos, máquinas equipamentos e
acessórios.
Muito interessante, não é mesmo?
São várias modalidades oferecidas pelo Bradesco em parceria com
outros bancos, para os mais variados perfis de empresas.:
 Compror Estoque Fácil: Financiamento de bens e
serviços. Dilatação no prazo de pagamento.
 BNDES Finame – Pós-Fixado: Taxas diferenciadas.
Arrendamento de até 80%.
 BNDES Automático: Financiamento de ativos fixos. Até 60
meses para pagar.
 BNDES Prosoft: Aquisição de softwares e similares. Até
42 meses para pagar
 CDC Outros Bens: Para máquinas, informática e outros
produtos. Pagamento em até 48 meses.
 Leasing Outros Bens: Parcelas menores, pois não há
incidência de IOF. Até 60 meses para pagar
Para mais informações, clique aqui.
Invista e cresça!
Independente da linha de crédito que você vai utilizar para o
financiamento de equipamentos da sua empresa, a dica é: invista no
seu negócio e cresça.
Somente quem realmente corre atrás dos seus objetivos e de
soluções eficientes que pode alcançar ótimos resultados. Então, agora
que você sabe o caminho para ter as melhores condições para o
financiamento de equipamentos, está esperando o quê?
Além disso, não esqueça: para um controle e manutenção saudável
da sua margem de endividamento, é importante ter um ótimo controle
de fluxo de caixa.
E se você gostou deste conteúdo, compartilhe em suas redes sociais
e whatsapp. Com certeza ele será muito importante para nós!

Gestão de Processos em Locadoras:

Conheça os Principais Erros
Dar os primeiros passos na organização da gestão de processos é
importante para Locadoras de Equipamentos. Porém, para iniciar com
o pé direito a gestão, é necessário identificar quais erros podem
aparecer no meio do caminho.
Você já escutou a máxima “é errando que se aprende”? Pois então, é
possível aprender de uma forma diferente, e menos dolorosa:
analisando o erro de outros empresários.
Para te ajudar com isso, neste conteúdo apresentamos os
principais erros na gestão de processos em Locadora para que
você não repita eles no seu negócio, combinado?
Então, vamos logo ao que interessa:
Erro 1: Não fazer uma análise eficiente
Publicamos um conteúdo em nosso blog em que apresentamos dicas
para fazer uma boa gestão de processos em Locadora. E uma das
principais dicas apresentadas foi: mapeie os processos e verifique as
oportunidades para melhorias.
Quando a sua locadora de equipamentos consegue mapear os
processos e identificar quais são as ações que mais atrapalham o
rendimento da empresa, fica muito mais fácil de tomar uma decisão
certeira e eficiente.
Portanto, a partir do momento que a sua empresa não consegue fazer
uma boa análise do cenário e dos processos, fica muito complicado de
tomar a decisão certa — na maioria das vezes essa decisão acaba
sendo errada, ineficiente e afeta diretamente os resultados.
Erro 2: Não alinhar as ações com as
metas e objetivos
Vai aplicar uma ação para otimizar a gestão de processos na sua
Locadora? Perfeito, você está tomando uma decisão com base em um
objetivo. Agora, a partir do momento que você não mapeia os
processos e não identifica os pontos de melhoria, está fazendo
apenas por fazer, e essa não é a atitude recomendada.
Então, neste caso, é importante que você alinhe todas as ações com
metas e objetivos da locadora. Independente do que for mudar, tome
atitudes com base nas análises e principalmente para mudar algo que
está interferindo nos resultados e no rendimento da empresa.
Quando você passa a dar foco nas ações que realmente são
relevantes para otimizar o seu negócio, as coisas boas começam a
acontecer, e você nota claramente a diferença e, principalmente, os
resultados.
Erro 3: Não monitorar os resultados da
gestão
Qualquer mudança que você fizer com base na análise e no
mapeamento dos processos precisa de monitoramento. Até porque,
caso contrário, como você vai conseguir mensurar se aquela ação
gerou um resultado positivo?
Então, sempre que for tomar uma atitude para otimizar a gestão de
processos em Locadora, lembre-se de analisar o que está
acontecendo, se a ação está gerando bons resultados, se realmente
era aquilo que estava impactando negativamente no seu negócio.
Erro 4: Falta de investimento em
automação na Gestão de Processos em
Locadora
Vivemos em um mundo tecnológico, ou seja, a tecnologia está
presente em todos os segmentos e setores, trazendo facilidade,
automação e otimização para as empresas que decidem investir nela.
Sua locadora, hoje, investe em tecnologia? Se a resposta for não,
você sabia que está perdendo uma ótima oportunidade para gerenciar
os processos da sua Locadora de um jeito fácil, simples, prático e que
leva muito menos tempo para ser executado?
Pois então, a maioria dos empresários não tem ideia de que isso
existe. Mas, para a sua alegria, nós da Ótimo Gestor podemos ajudar.
Criamos um ERP pensando em empresários como você, que buscam
otimizar os processos da locadora de equipamentos, principalmente
os mais complexos, como a gestão de contratos, por exemplo!