Você está na página 1de 11

NOTAÇÕES

C: conjunto dos números complexos. Questão 2


Q: conjunto dos números racionais.
R: conjunto dos números reais. Em uma mesa de uma lanchonete, o consumo
Z: conjunto dos números inteiros. de 3 sanduíches, 7 xícaras de café e 1 pedaço
N = {0, 1, 2, 3, ...}. de torta totalizou R$ 31,50. Em outra mesa, o
N ∗ = {1, 2, 3, ...}. consumo de 4 sanduíches, 10 xícaras de café
0: conjunto vazio. e 1 pedaço de torta totalizou R$ 42,00. Então,
A \ B = {x ∈ A; x ∉ B}. o consumo de 1 sanduíche, 1 xícara de café e
[a, b] = {x ∈ R; a ≤ x ≤ b}. 1 pedaço de torta totaliza o valor de
]a, b[ = {x ∈ R; a < x < b}. a) R$ 17,50. b) R$ 16,50. c) R$ 12,50.
i: unidade imaginária; i2 = −1. d) R$ 10,50. e) R$ 9,50.
z = x + iy, x , y ∈ R.
z: conjugado do número complexo z ∈ C. alternativa D
|z|: módulo do número complexo z ∈ C. Sejam x o preço do sanduíche, y o preço da xíca-
AB : segmento de reta unindo os pontos A e ra de café e z o preço do pedaço de torta. Então:
B. 3x + 7y + z = 31,50 (1)
4x + 10y + z = 42,00 (2)
m(AB) : medida (comprimento) de AB.
De 3 ⋅ (1) − 2 ⋅ (2), temos x + y + z = R$ 10,50.

Questão 1
Questão 3
Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6},
T = {1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: Uma circunferência passa pelos pontos A =
= (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8). Então, o centro
I. {0} ∈ S e S ∩ U ≠ 0.
da circunferência e o valor de seu raio, res-
II. {2} ⊂ S \ U e S ∩ T ∩ U = {0, 1}.
pectivamente, são
III. Existe uma função f : S → T injetiva.
a) (0, 5) e 6. b) (5, 4) e 5. c) (4, 8) e 5,5.
IV. Nenhuma função g : T → S é sobrejetiva.
d) (4, 5) e 5. e) (4, 6) e 5.
Então, é(são) verdadeira(s)
a) apenas I. alternativa D
b) apenas IV.
c) apenas I e IV. y
d) apenas II e III.
e) apenas III e IV.
8 C
B
alternativa B
I. Falsa, pois {0} ∉ S.
II. Falsa, pois S ∩ T ∩ U = 0. M
III. Falsa. Temos que n(S) = 4 e n(T) = 3. Logo,
como n(S) > n(T), não existe função injetiva de S 2 A
em T.
IV. Verdadeira. Temos que n(T) = 3 e n(S) = 4.
Logo, como n(T) < n(S), não existe função sobre- 8 x
jetiva de T em S.
matemática 2

O triângulo ABC é retângulo em B. Assim, a circun- do cosseno de um dos ângulos do triângulo é


ferência que passa pelos pontos A, B e C tem cen- igual a
⎛0 + 8 2 + 8 ⎞
tro no ponto médio de AC, M = ⎜ ; ⎟ = 4 2+ 3
⎝ 2 2 ⎠ a) . b) .
1 1 5 5
= (4; 5) e raio AC = (8 − 0) 2 + (8 − 2) 2 = 5 .
2 2 1 1
c) 2+ 3. d) 4+ 3.
2 4
1
e) 2+ 3.
Questão 4 3

Sobre o número x = 7−4 3 + 3 é correto alternativa C


afirmar que Num triângulo retângulo, a mediana relativa à hi-
a) x ∈ ]0, 2[. b) x é racional. potenusa é igual à metade da mesma.
c) 2x é irracional. d) x2 é irracional.
e) x ∈ ]2, 3[.

alternativa B
Como 7 − 4 3 = (2 − 3 ) 2 = 2 − 3 , te-
mos x = 7 − 4 3 + 3 = 2 − 3 + 3 = 2 ,
que é racional.

Como a medida dessa mediana é a média geo-


a
Questão 5 métrica das medidas dos catetos, = bc ⇔
2
2
a b c 1
Considere o triângulo de vértices A, B e C, ⇔ = bc ⇔ ⋅ = ⇔
4 a a 4
sendo D um ponto do lado AB e E um ponto do 1 1
⇔ cos θ ⋅ senθ = ⇔ sen 2 θ = .
lado AC. Se m( AB) = 8 cm, m( AC ) = 10 cm, 4 2
m( AD ) = 4 cm e m( AE ) = 6 cm, a razão das Sendo θ o menor dos ângulos do triângulo,
2 θ = 30o ⇔ θ = 15 o .
áreas dos triângulos ADE e ABC é
1 3 3 3
a) . b) . c) . 1+
1 + cos 2 θ 2
2 5 8 Assim, como cosθ = = =
3 3 2 2
d) . e) . 1
10 4 = 2 + 3 e cos(90o − θ) = senθ =
2
alternativa D 1 − cos 2 θ 1
= = 2 − 3 , o valor do co-seno
2 2
Seja α a medida do ângulo BÂC. Então:
de um dos ângulos do triângulo é igual a
AD ⋅ AE ⋅ senα 1
2 + 3 .
área ADE 2 AD ⋅ AE 2
= = =
área ABC AB ⋅ AC ⋅ senα AB ⋅ AC
2
4 ⋅6 3 Questão 7
= =
8 ⋅ 10 10
A circunferência inscrita num triângulo equi-
látero com lados de 6 cm de comprimento é a
Questão 6 interseção de uma esfera de raio igual a 4 cm
com o plano do triângulo.
Em um triângulo retângulo, a medida da me- Então, a distância do centro da esfera aos
diana relativa à hipotenusa é a média geomé- vértices do triângulo é (em cm)
trica das medidas dos catetos. Então, o valor a) 3 3 . b) 6. c) 5. d) 4. e) 2 5 .
matemática 3

alternativa C
Questão 9

Considere um prisma regular em que a soma


dos ângulos internos de todas as faces é 7200°.
O número de vértices deste prisma é igual a
a) 11. b) 32. c) 10. d) 20. e) 22.

alternativa E
Supondo que as bases do prisma sejam n-ágo-
nos, suas faces laterais são n quadriláteros.
Sejam ABC o triângulo equilátero em questão, E o Assim, 2 ⋅ (n − 2) ⋅ 180o + n ⋅ 360o = 7 200o ⇔
seu centro e O o centro da esfera.
⇔ n − 2 + n = 20 ⇔ n = 11. O número de vértices
1 6 3
Sendo D o ponto médio de BC, DE = ⋅ = do prisma é 2n = 2 ⋅ 11 = 22.
3 2
2 6 3
= 3 cm e BE = ⋅ = 2 3 cm.
3 2 Questão 10
Aplicando o teorema de Pitágoras aos triângulos
DEO e BEO:
Em relação a um sistema de eixos cartesiano
OD 2 = OE 2 + DE 2 ortogonal no plano, três vértices de um te-

OB 2 = BE 2 + OE 2 traedro regular são dados por A = (0, 0),
B = (2, 2) e C = (1 − 3 , 1 + 3 ). O volume
⇒ OB 2 = BE 2 + OD 2 − DE 2 ⇔ do tetraedro é
⇔ OB = (2 3 ) 2 + 4 2 − ( 3 ) 2 = 5 cm, que é 8 3 3 5 3
a) . b) 3. c) . d) . e) 8.
a distância do centro da esfera aos vértices do 3 2 2
triângulo.
alternativa A
Considere a seguir um tetraedro regular VABC de
Questão 8 aresta l, centro O da base ABC e ponto médio M
da aresta BC.
Uma esfera de raio r é seccionada por n pla- V
nos meridianos. Os volumes das respectivas
cunhas esféricas contidas em uma semi-esfe-
ra formam uma progressão aritmética de ra-
πr 3
zão . Se o volume da menor cunha for
45 B A
πr 3
igual a , então n é igual a
18 O
a) 4. b) 3. c) 6. d) 5. e) 7. M

alternativa C C
Sendo que n planos meridianos determinam n cu- Como as faces do tetraedro são triângulos equilá-
nhas contidas em uma semi-esfera definida por 1 l 3
um desses planos, o volume da n-ésima cunha é teros e O é o centro da base, OM = =
3 2
πr 3 πr 3 πr 3 πr 3 l 3 l 3
+ (n − 1) ⋅ =n⋅ + . = e VM = . Do triângulo retângulo
18 45 45 30 6 2
Desse modo, a soma dos volumes das n cunhas
VOM temos (VO) 2 + (OM) 2 = (VM) 2 ⇔
é igual ao volume da semi-esfera de raio r, ou
2 2
⎛ πr 3 n πr 3 πr 3 ⎞ ⎛l 3 ⎞ ⎛l 3 ⎞
⎜⎜ + + ⎟ ⋅n 4 πr 3 ⇔ (VO) 2 + ⎜ ⎟ =⎜ ⎟ ⇔
⎝ 18 45 30 ⎟⎠ 3 ⎝ 6 ⎠ ⎝ 2 ⎠
seja, = ⇔
2 2 l 6
2 ⇔ VO = .
⇔ n + 4n − 60 = 0 ⇔ n = 6. 3
matemática 4

Já que VO é altura do tetraedro relativa à base 2 n −1 >100 − 0,01 ⇔ 4(n −1) > (100 − 0,01) 2 ⇒
1 l2 3 l 6 l3 ⋅ 2 ⇒ 4(n − 1) > 10 000 − 2 ⇔ n − 1 > 2 499,5 ⇔
ABC, seu volume é ⋅ ⋅ = .
3 4 3 12 ⇔ n > 2 500,5.
A aresta l do tetraedro regular pode ser obtida
pela distância entre os vértices A e B. Logo Como 2 501 + 2 501 − 1 > 50 + 50 = 100, o
2 2 menor inteiro positivo que satisfaz a inequação
l = AB = (2 − 0) + (2 − 0) = 2 2 e o volu-
dada é 2 501.
3
(2 2 ) ⋅ 2 8
me do tetraedro é = .
12 3
Questão 13
Questão 11
Seja D = R \ {1} e f : D → D uma função dada
por
No desenvolvimento de ( ax2 − 2bx + c + 1)5 x+1
f ( x) = .
obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes x −1
somam 32. Se 0 e −1 são raízes de p(x), então Considere as afirmações:
a soma a + b + c é igual a I. f é injetiva e sobrejetiva.
1 1 1 3
a) − . b) − . c) . d) 1. e) . II. f é injetiva, mas não sobrejetiva.
2 4 2 2
III. f(x) + f ⎛⎜ ⎞⎟ = 0, para todo x ∈ D, x ≠ 0.
1
⎝ x⎠
alternativa A
IV. f(x) ⋅ f(−x) = 1, para todo x ∈ D.
A soma dos coeficientes de um polinômio p(x) é
igual a p(1). Considerando ainda que 0 e −1 são Então, são verdadeiras
raízes de p(x) e assumindo que os coeficientes de a) apenas I e III. b) apenas I e IV.
p(x) são reais: c) apenas II e III. d) apenas I, III e IV.
(a ⋅ 12 − 2b ⋅ 1 + c + 1) 5 = 32 e) apenas II, III e IV.
p(1) = 32
p(0) = 0 ⇔ (a ⋅ 0 2 − 2b ⋅ 0 + c + 1) 5 = 0 ⇔
alternativa A
p( −1) = 0 (a( −1) 2 − 2b( −1) + c + 1) 5 = 0
a =1
• Sendo x1 , x 2 ∈ R − {1}, f(x1 ) = f(x 2 ) ⇔
a − 2b + c + 1 = 2 x +1 x +1
1 ⇔ 1 = 2 ⇔ (x1 + 1) ⋅ (x 2 − 1) =
⇔ c +1 = 0 ⇔ b =− ⇒ x1 − 1 x2 − 1
2
a + 2b + c + 1 = 0 = (x 2 + 1) ⋅ (x1 − 1) ⇔ x1 x 2 − x1 + x 2 − 1 =
c = −1
1 = x1 x 2 + x1 − x 2 − 1 ⇔ x1 = x 2 , ou seja, f é in-
⇒a +b +c = − jetiva.
2
• Dado y ∈ R − {1},
x +1
Questão 12 f(x) = y ⇔ = y ⇔ x + 1 = y(x − 1) ⇔
x −1
y +1
⇔ (y − 1)x = y + 1 ⇔ x = .
O menor inteiro positivo n para o qual a dife- y −1
rença n − n − 1 fica menor que 0,01 é Portanto existe x ∈ R − {1} tal que f(x) = y, isto é, f
a) 2499. b) 2501. c) 2500. é sobrejetiva.
d) 3600. e) 4900. • Para x ∈R ∗ − {1},
1 1+x
+1
⎛ 1 ⎞ x +1 x x +1
alternativa B f(x) + f ⎜ ⎟ = + = + x =
⎝ x ⎠ x −1 1 x − 1 1−x
−1
1 x x
Para n ≥ 1, n − n − 1 = . Desse x +1 x +1
n + n −1 = − = 0.
x −1 x −1
modo, n − n − 1 < 0,01 ⇔
1 • Para x = −1, −x ∉ D. Logo não é verdade que
⇔ − n + n −1 > −0,01 e < 0,01 ⇔ f(x) ⋅ f(−x) = 1, para todo x ∈ D.
n + n −1 Conseqüentemente, apenas I e III são verdadei-
⇔ n + n − 1 > 100 e, assim, ras.
matemática 5

é
Questão 14 a) [−1, 4]. b) [−3, 1]. c) [−2, 3].
d) [0, 5]. e) [4, 6].
O número complexo 2 + i é raiz do polinômio
f ( x ) = x4 + x 3 + px2 + x + q, alternativa C
com p, q ∈ R. Então, a alternativa que mais 1+x 1−x
Sejam θ1 = arc tg e θ 2 = arc tg .
se aproxima da soma das raízes reais de f é 2 2
a) 4. b) −4. c) 6. d) 5. e) −5. tg θ1 + tg θ 2
Então tg( θ1 + θ 2 ) = ⇔
1 − tg θ1 ⋅ tg θ 2
alternativa E 1+x 1−x
+
4 3 2 2 2 4
Como f(x) = x + x + px + x + q é um poli- ⇔ tg( θ1 + θ 2 ) = = 2 ⇒
1+x 1−x x +3
nômio de coeficientes reais, se 2 + i é raiz des- 1− ⋅
2 2
se polinômio, então 2 − i também será. Logo 4
f(x) = (x 2 − 4x + 5) ⋅ (ax 2 + bx + c). Assim, ⇒ 0 < tg( θ1 + θ 2 ) ≤ .
3
(x 2 − 4x + 5) ⋅ (ax 2 + bx + c) = π π π π
Como − < θ1 < e− < θ2 < , −π < θ1 +
= x 4 + x 3 + px 2 + x + q ⇔ 2 2 2 2
4
⇔ ax 4 − (4a − b) ⋅ x 3 + (5a − 4b + c) ⋅ x 2 + + θ 2 < π e, portanto, −π < θ1 + θ 2 ≤ − π + arc tg
3
+ (5b − 4c) ⋅ x + 5c = x 4 + x 3 + px 2 + x + q . 4
ou 0 < θ1 + θ 2 ≤ arc tg .
3
a =1 a =1
Vamos demonstrar que θ1 + θ 2 > 0.
Dessa forma, −(4a − b) = 1 ⇔ b = 5 . 1+x 1−x
Temos que < 0 ⇔ x < −1 e <0 ⇔
5b − 4c = 1 c =6 2 2
As raízes reais de f(x) são as raízes de ⇔ x > 1. Logo não existe x tal que θ1 < 0 e θ 2 < 0
ax 2 + bx + c = x 2 + 5x + 6, ou seja, −2 e −3, π
e podemos concluir que θ1 + θ 2 > − >
cuja soma é −5. 2
4
> −π + arc tg .
3
Questão 15 4
Logo 0 < θ1 + θ 2 ≤ arc tg e arc tg
1+x
+
3 2
1−x π π
Considere a equação em x + arc tg ≥ ⇔ tg( θ1 + θ 2 ) ≥ tg ⇔
2 6 6
a x + 1 = b1 / x ,
4 3
onde a e b são números reais positivos, tais ⇔ 2 ≥ ⇔ x2 ≤ 4 3 − 3 ⇔
que ln b = 2 ln a > 0. A soma das soluções da x +3 3
equação é ⇔ − 4 3 −3 ≤ x ≤ 4 3 −3.
a) 0. b) −1. c) 1. d) ln 2. e) 2. Como1 < 4 3 − 3 < 4 ⇔ 1 < 4 3 − 3 < 2 ⇔
⇔ −2 < − 4 3 − 3 < −1, o único intervalo apre-
alternativa B
sentado que contém todas as soluções da inequa-
Sendo a e b números reais positivos, ção dada é o da alternativa C.
ln b = 2 ln a ⇔ ln b = ln a2 ⇔ b = a2 .
Assim, ax + 1 = b1/ x ⇔ ax + 1 = (a2 )1/ x ⇔
⇔ x +1=
2
⇔ x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = 1 ou
Questão 17
x
x = −2 , cuja soma é −1.
Seja z ∈ C com |z| = 1. Então, a expressão
1 − zw
assume valor
Questão 16 z−w
a) maior que 1, para todo w com |w| > 1.
O intervalo I ⊂ R que contém todas as solu- b) menor que 1, para todo w com |w| < 1.
ções da inequação c) maior que 1, para todo w com w ≠ z .
1+ x 1− x π d) igual a 1, independente de w com w ≠ z .
arctan + arctan ≥
2 2 6 e) crescente para |w|crescente, com |w| < |z|.
matemática 6

alternativa D • Sem reposição:


⎛ 4 + 5 + 7 ⎞ ⎛16 ⎞ 16 ⋅ 15 ⋅ 14
Sendo | z | = 1 e w ≠ z , Há ⎜ ⎟ =⎜ ⎟ = = 560 pos-
⎝ 3 ⎠ ⎝3 ⎠ 3!
1 − zw 1 − zw z − z ⋅ zw
= |z | ⋅ = = sibilidades de sortear as três bolas.
z −w z −w z −w Para não sair bola azul, consideramos apenas
z − | z |2 ⋅ w z −w ⎛4 + 7 ⎞
= = = 1. as bolas brancas ou verdes. Então há ⎜ ⎟ =
z −w z −w ⎝ 3 ⎠
⎛11⎞ 11 ⋅ 10 ⋅ 9
=⎜ ⎟ = = 165 possibilidades de não
⎝3 ⎠ 3!
Questão 18 sair bola azul.
165
Assim, P1 = .
O sistema linear 560
⎧bx + y = 1 O número de possibilidades de ocorrerem 3 bolas
⎪ ⎛4 ⎞ ⎛5 ⎞
⎨by + z = 1 de mesma cor é ⎜ ⎟ = 4 para as verdes, ⎜ ⎟ = 10
⎝3 ⎠ ⎝3 ⎠
⎪ x + bz = 1
⎩ ⎛7 ⎞ 7 ⋅ 6 ⋅ 5
não admite solução se e somente se o número para as azuis e ⎜ ⎟ = = 35 para as
⎝3 ⎠ 3!
real b for igual a brancas.
a) −1. b) 0. c) 1. d) 2. e) −2. 4 + 10 + 35 49
Então P2 = = .
560 560
alternativa A Portanto P1 + P2 =
165 + 49
=
214
≅ 0,382 .
bx + y = 1 x = 1 − bz 560 560
by + z = 1 ⇔ bx + y = 1 ⇔
• Com reposição:
Há 16 3 = 4 096 possibilidades de sortear as três
x + bz = 1 by + z = 1
113 43 + 5 3 + 7 3
bolas. Então P1 = e P2 = .
x = 1 − bz 4 096 4 096
⇔ y − b 2z = 1 − b ⇔ Portanto
by + z = 1 113 + 4 3 + 5 3 + 7 3 1 863
P1 + P2 = = ≅ 0,455.
4 096 4 096
x = 1 − bz
Nos dois casos, a alternativa que mais se aproxi-
⇔ y = 1 − b + b 2z ma de P1 + P2 é a E.
(b 3 + 1) ⋅ z = b 2 − b + 1
Assim, o sistema não admite solução se, e so- Questão 20
mente se, b 3 + 1 = 0 e b 2 − b + 1 ≠ 0, ou seja,
para b = −1.
A distância focal e a excentricidade da elipse
com centro na origem e que passa pelos pon-
Questão 19 tos (1, 0) e (0, −2) são, respectivamente,
1 1
a) 3 e . b) e 3 .
Retiram-se 3 bolas de uma urna que contém 2 2
4 bolas verdes, 5 bolas azuis e 7 bolas bran- 3 1 3
cas. Se P1 é a probabilidade de não sair bola c) e . d) 3 e .
2 2 2
azul e P2 é a probabilidade de todas as bolas 3
saírem com a mesma cor, então a alternativa e) 2 3 e .
2
que mais se aproxima de P1 + P2 é
a) 0,21. b) 0,25. c) 0,28.
d) 0,35. e) 0,40. ver comentário
Toda elipse com centro na origem pode ser obtida
alternativa E através da rotação de uma elipse de equação
x2 y2
Não está explícito no enunciado se as bolas são + = 1. Seja α um ângulo de rotação.
retiradas com ou sem reposição. Resolveremos o b2 a2
problema em ambos os casos. Como (x; y) ⋅ eiα = (x + yi)(cosα + i senα) =
matemática 7

= (x cosα − y senα) + (x senα + y cosα)i , toda elipse Tomando valores de α tais que sen 2 α é próximo
com centro na origem admite uma equação na 1
de , podemos obter valores arbitrariamente
forma 5
(x cosα − y senα) 2 (x senα + y cosα) 2 grandes para a2 . Lembrando que c 2 = a2 − b 2 ,
2
+ = 1, a distância focal 2c pode ser arbitrariamente gran-
b a2
∗ de, assumindo infinitos valores.
a, b ∈R + , α ∈ [0; π[.
Observação: supondo que os eixos da elipse
Como (1; 0) e (0; −2) pertencem à elipse, estão sobre os eixos coordenados, ou seja,
(1 ⋅ cosα − 0 ⋅ senα )
2
(1 ⋅ senα + 0 ⋅ cosα )
2 4(1 − 2 ⋅ 0)
+ =1 que α = 0, obtemos a2 = =4e
b
2
a
2 1 − 5 ⋅0
⇔ 4(1 − 2 ⋅ 0)
(0 ⋅ cosα − ( −2) ⋅ senα )
2
(0 ⋅ senα + ( −2) ⋅ cosα )
2 b2 = = 1 ⇒ c 2 = a2 − b 2 = 3 ⇒
+ =1 4 − 5 ⋅0
2 2
b a
c 3
cos 2 α sen 2 α ⇒ 2c = 2 3 e excentricidade = .
+ =1 a 2
⇔ b2 a2 ⇔
2
4 sen α 4 cos 2 α As questões dissertativas, numeradas de
+ =1
b2 a2 21 a 30, devem ser resolvidas e respondi-
4 das no caderno de soluções.
⋅ (1 − 2 sen 2 α) = 4 − 5 sen 2 α
b2
⇔ ( ∗)
4
2
⋅ (1 − 2 sen 2 α) = 1 − 5 sen 2 α Questão 21
a
Supondo 1 − 2 sen 2 α ≠ 0, 4 − 5 sen 2 α ≠ 0 e Seja a1 , a2 , ... uma progressão aritmética infi-
1 − 5 sen 2 α ≠ 0: nita tal que
n
2 4(1 − 2 sen 2 α) ∑ a3 k = n 2 + πn2 , para n ∈ N ∗.
a =
1 − 5 sen α 2 k =1
( ∗) ⇔
4(1 − 2 sen 2 α) Determine o primeiro termo e a razão da pro-
b2 = 2 gressão.
4 − 5 sen α
Para que existam a e b positivos satisfazendo o Resposta
sistema, devemos ter: Temos que
1 − 2 sen 2 α 1

1 − 5 sen 2 α
>0 ∑ a3k = 1 ⋅ 2 + π ⋅ 12 ⇔ a3 = 2 + π e
⇔ k =1
1 − 2 sen 2 α 2
>0
4 − 5 sen 2 α ∑ a3k = 2 ⋅ 2 + π ⋅ 2 2 ⇔ a3 + a6 = 2 2 + 4 π.
k =1
2 1 1 Assim, sendo r a razão da progressão aritmética:
sen α < ou sen 2 α >

5 2
⇔ a3 = 2 + π a3 = 2 + π
1 4 ⇔ ⇔
sen 2 α < ou sen 2 α > a3 + a6 = 2 2 + 4 π a6 = 2 + 3 π
2 5

2 1 2 4
a1 + 2 r = 2 + π r =
⇔ sen α < ou sen α > 3
5 5 ⇔ ⇔
a1 + 5 r = 2 + 3 π π
2 1 a1 = 2 −
Para 0 ≤ sen α < , temos que b 2 é limitado, 3
5
8 12
pois b 2 = − e Questão 22
5 5(4 − 5 sen 2 α)
1
0 ≤ sen 2 α < ⇔ 3 < 4 − 5 sen 2 α ≤ 4 ⇔ Seja C a circunferência de centro na origem,
5
passando pelo ponto P = (3, 4). Se t é a reta
8 12 8 12 8 12
⇔ − < − ≤ − ⇔ tangente a C por P, determine a circunferên-
5 5 ⋅3 5 2
5(4 − 5 sen α) 5 5 ⋅4 cia C’ de menor raio, com centro sobre o eixo
4 x e tangente simultaneamente à reta t e à cir-
⇔ < b 2 ≤ 1.
5 cunferência C.
matemática 8

Resposta
Sendo O = (0; 0) o centro da circunferência C e
Questão 24
P = (3; 4), o coeficiente angular da reta OP é
4 −0 4
= . Como a reta t é tangente a C por P, Seja n o número de lados de um polígono con-
3 −0 3
3 vexo. Se a soma de n − 1 ângulos (internos)
seu coeficiente angular é − e a equação da
4 do polígono é 2004o, determine o número n de
3 lados do polígono.
reta t é y − 4 = − ⋅ (x − 3) ⇔
4
⇔ 3x + 4y − 25 = 0. Resposta
Seja r o raio da circunferência C’ que tem centro no
Como a soma de n − 1 ângulos internos do polí-
eixo x e é tangente simultaneamente à reta t e à cir-
gono convexo é 2 004o , a medida do seu ângulo
cunferência C, cujo raio é (3 − 0) 2 + (4 − 0) 2 = 5 .
interno não somado é (n − 2) ⋅ 180o − 2 004o =
O centro da circunferência C’ de menor raio é o
= 180o ⋅ n − 2 364o .
ponto O’ = (r + 5; 0) e a distância de O’ à reta t
|3 ⋅ (r + 5) + 4 ⋅ 0 − 25 | Assim, 0o < 180o ⋅ n − 2 364o < 180o ⇔
vale r , ou seja, =r ⇔
3 2 + 42 2 364 2 544
⇔ <n < ⇔ n = 14.
5 180 180
⇔ |3r − 10 | = 5r ⇔ r = .
4
Assim, a circunferência C’ de centro no eixo x e
tangente simultaneamente à reta t e à circunfe- Questão 25
5
rência C é única com raio r = e centro
3
4 a) Mostre que o número real α = 2+ 5 +
⎛ 5 ⎞ ⎛ 25 ⎞
⎜5 + ; 0⎟ = ⎜ ; 0 ⎟. 3
+ 2− 3
5 é raiz da equação x + 3 x − 4 = 0.
⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠
b) Conclua de (a) que α é um número racio-
nal.
Questão 23

Sejam A e B matrizes 2×2 tais que AB = BA e Resposta


que satisfazem à equação matricial a) α = 3
2 + 5 + 3
2 − 5 ⇒
A2 + 2 AB − B = 0. Se B é inversível, mostre
que ⇒α 3
= ( 2 + 5 + 3 2 − 5 )3 ⇔
3

(a) AB−1 = B−1 A e que (b) A é inversível. ⇔ α3 = ( 3 2 + 5 )3 + ( 3 2 − 5 )3 +


+3 ⋅ 3 2 + 5 ⋅ 3 2 − 5 ( 3 2 + 5 + 3 2 − 5 ) ⇔
Resposta
⇔ α3 = 2 + 5 + 2 − 5 + 3 3 2 2 − ( 5 )2 ⋅ α ⇔
Sendo B inversível:
a) AB = BA ⇔ AB ⋅ B −1 = BA ⋅ B −1 ⇔ ⇔ α3 + 3α − 4 = 0
Logo α é raiz da equação x 3 + 3x − 4 = 0.
⇔ A = BAB −1 ⇔ B −1 ⋅ A = B −1 ⋅ BAB −1 ⇔
b) Temos que 1 é raiz da equação x 3 + 3x − 4 = 0.
⇔ B −1 A = AB −1
Utilizando Briot-Ruffini,
b) A 2 + 2AB − B = 0 ⇔ B = A(A + 2B) ⇒
1 1 0 3 −4
⇒ det B = det A ⋅ det (A + 2B) ,
Se A não for inversível, então det A = 0. Da equa- 1 1 4 0
ção anterior, se det A = 0, então det B = 0, ou
seja, B não seria inversível, absurdo. ou seja, x 3 + 3x − 4 = 0 ⇔
Logo A é inversível. ⇔ (x − 1) ⋅ (x 2 + x + 4) = 0 ⇔
Observação: vamos mostrar que existem matrizes x =1
A e B nas condições do enunciado. Tomando
⇔ ou ⇔
A = I, temos I ⋅ B = B ⋅ I e I 2 + 2 ⋅ I ⋅ B − B = 0 ⇔
2
⇔ B = −I. Podemos tomar A = I e B = −I. x + x +4 =0
matemática 9

x 2 = 4 − 4m 2
x =1 1 + mx ≥ 0 ou 1 − mx ≥ 0
⇔ ou (∗) ⇔ m ≥ 0 ⇔
−1 + i 15 −1 − i 15 2 2
x = ou x = . m≤− ou m ≥
2 2 2 2
Portanto 1 é a única raiz real da equação dada e,
como α é real, α = 1. Assim, α é um número racio- x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2
nal. 1 + mx ≥ 0 ou 1 − mx ≥ 0
⇔ 2 ⇔
m≥
2
Questão 26 1 − m2 ≥ 0

Considere a equação em x ∈ R x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2

1 + mx = x + 1 − mx , 2
≤ m ≤1
sendo m um parâmetro real. 2
a) Resolva a equação em função do parâmetro 2
Logo para ≤ m < 1, V = {x ∈ R | x = 0 ou
m. 2
b) Determine todos os valores de m para os x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2 } e para os de-
quais a equação admite solução não nula. mais valores de m, V = {0}.
b) Os valores de m para os quais a equação admite
2
solução não nula são tais que ≤ m < 1.
Resposta 2

a) Para todo m real, x = 0 é solução da equação Questão 27


1 + mx = x + 1 − mx . Então, para x ≠ 0,
1 + mx = x + 1 − mx ⇔ Um dos catetos de um triângulo retângulo
mede 3 2 cm. O volume do sólido gerado pela
⇔ 1 + mx − 1 − mx = x ⇔
rotação deste triângulo em torno da hipote-
⇔ 2mx = x ⋅ ( 1 + mx + 1 − mx ) ⇔ nusa é π cm3 . Determine os ângulos deste
⇔ 1 + mx + 1 − mx = 2m ⇔ triângulo.
Resposta
2 + 2 ⋅ 1 − m 2 x 2 = 4m 2
Sejam a e h, respectivamente, as medidas da hi-
⇔ 1 + mx ≥ 0 ⇔ potenusa e da altura relativa à hipotenusa do
1 − mx ≥ 0 triângulo ABC, retângulo em C, com AC = 3 2 cm.
m ≥0 O sólido gerado pela rotação do triângulo em tor-
no da hipotenusa é a união de dois cones de raio
1 − m 2 x 2 = 2m 2 − 1 da base h e alturas x e a − x , indicadas na figura.
A
⇔ 1 + mx ≥ 0 ⇔
1 − mx ≥ 0
m ≥0 a

1 − m 2 x 2 = (2m 2 − 1) 2 a_x 3
2 cm
1 + mx ≥ 0
⇔ 1 − mx ≥ 0 (∗)
m ≥0 h
H C
2m 2 − 1 ≥ 0
Como 1 − m 2 x 2 = (1 − mx)(1 + mx) ≥ 0, para ve- x
rificar se ocorrem as duas desigualdades
1 + mx ≥ 0 e 1 − mx ≥ 0, é suficiente verificar so-
mente uma delas. Assim, B
matemática 10

Sendo o volume do sólido gerado igual a π cm 3 , 1 sen x + cos y = 1


1 1 2 sen x cos y =
πh 2 x + πh 2 (a − x) = π ⇔ h 2 a = 3. ( ∗) ⇔ 2 ⇔ 1 ( ∗)
3 3 sen x ⋅ cos y =
sen x + cos y = 1 4
h
No triângulo retângulo AHC, 3 = sen α ⇔
2 Considere a equação, cuja soma das raízes é 1 e
1 1 1
3
2 o produto é , t 2 − t + = 0 ⇔ t = . Assim,
⇔ h = 3 2 sen α. No triângulo ABC, = cosα ⇔ 4 4 2
a 1
3
2 sen x =
⇔a= . Substituindo em ( ∗), obtemos: ( ∗) ⇔
2
e, para x, y ∈ [0; 2 π],
cosα 1
3 cos y =
2 2
(3 2 senα) 2 ⋅ =3 ⇔
cosα ⎛ π 5 π⎞ ⎛ π 5π ⎞
⇔ 2 sen 2 α = 3 cosα ⇔ ⎜ x = ou x = ⎟ e ⎜ y = ou y = ⎟.
⎝ 6 6 ⎠ ⎝ 3 3 ⎠
⇔ 2(1 − cos 2 α) = 3 cosα ⇔ ⎛π π⎞
Logo os possíveis pares (x; y) são ⎜ ; ⎟ ,
⇔ 2 cos 2 α + 3 cosα − 2 = 0 ⇔ ⎝6 3 ⎠
1 ⎛ π 5π ⎞ ⎛ 5π π ⎞ ⎛ 5π 5π ⎞
⇔ cosα = ou cosα = −2 ⇔ α = 60o . ⎜ ; ⎟, ⎜ ; ⎟ e⎜ ; ⎟.
2 ⎝6 3 ⎠ ⎝ 6 3 ⎠ ⎝ 6 3 ⎠
Assim, os ângulos do triângulo retângulo dado
são 90o , 60o e 30o .
Questão 30
Questão 28
Determine todos os valores reais de a para
São dados dois cartões, sendo que um deles os quais a equação
tem ambos os lados na cor vermelha, enquan- ( x − 1)2 = |x − a|
to o outro tem um lado na cor vermelha e o admita exatamente três soluções distintas.
outro lado na cor azul. Um dos cartões é esco-
lhido ao acaso e colocado sobre uma mesa. Se Resposta
a cor exposta é vermelha, calcule a probabili-
dade de o cartão escolhido ter a outra cor Considerando como universo o conjunto dos reais:
também vermelha. (x − 1) 2 = x − a
2
(x − 1) = | x − a| ⇔ ou ⇔
Resposta 2
− (x − 1) =x −a
Vamos representar por V1V2 o cartão de lados ver-
2
melhos e V3 A o cartão vermelho e azul. Como o x − 3x + 1 + a = 0 (1)
cartão escolhido tem um lado exposto na cor ver- ⇔ ou
melha, esse lado pode ser V1 , V2 ou V3 . Assim,
das 3 possibilidades, 2 possuem o outro lado ver- x2 − x +1 − a = 0 (2)
2
melho e, portanto, a probabilidade pedida é . Os discriminantes de (1) e (2) são, respectiva-
3
mente, ∆1 = ( −3) 2 − 4(1 + a) = 5 − 4a e
Questão 29 ∆ 2 = ( −1) 2 − 4(1 − a) = 4a − 3 .
A equação tem exatamente três soluções reais
Obtenha todos os pares (x, y), com x, y ∈ [0, 2π], distintas se, e somente se, ∆1 ≥ 0, ∆ 2 ≥ 0 e ocor-
tais que re uma das seguintes situações:
1 i) (1) e (2) têm exatamente uma raiz comum e
sen (x + y) + sen (x − y) =
2 duas raízes distintas.
sen x + cos y = 1 ii) (1) e (2) não têm raízes comuns, (1) tem duas
soluções distintas e (2) tem raiz dupla.
Resposta iii) (1) e (2) não têm raízes comuns, (2) tem duas
soluções distintas e (1) tem raiz dupla.
1
sen(x + y) + sen(x − y) = No caso i), seja r a raiz comum.
2 ⇔ 5
sen x + cos y = 1 Devemos ter, então, ∆1 > 0 ⇔ a < , ∆2 > 0 ⇔
4
matemática 11

3 r 2 − 3r + 1 + a = 0 3 ⎛ 1 3 − 2 3 + 2 ⎞
⇔a> e ⇔ ⇔a= ⎜ raízes , , ⎟.
4 r2 − r +1 − a = 0 4 ⎝ 2 2 2 ⎠
No caso iii) devemos ter 5 − 4a = 0 e 4a − 3 > 0 ⇔
a = r2 − r +1 a =1
⇔ ⇔ 5 3
r 2 − 3r + 1 + r 2 − r + 1 = 0 r =1 ⇔a= ea > ⇔
4 4
Além disso, nota-se que (1) e (2) não podem ter 5 ⎛ 3 1− 2 1+ 2 ⎞
⇔a= ⎜ raízes , , ⎟.
duas raízes comuns. 4 ⎝ 2 2 2 ⎠
No caso ii) devemos ter 5 − 4a > 0 e 4a − 3 = 0 ⇔ 3 5
5 3 Logo a = ou a = 1 ou a = .
⇔a< ea = ⇔ 4 4
4 4

Você também pode gostar