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Questão 1
Questão 3
Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6},
T = {1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: Uma circunferência passa pelos pontos A =
= (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8). Então, o centro
I. {0} ∈ S e S ∩ U ≠ 0.
da circunferência e o valor de seu raio, res-
II. {2} ⊂ S \ U e S ∩ T ∩ U = {0, 1}.
pectivamente, são
III. Existe uma função f : S → T injetiva.
a) (0, 5) e 6. b) (5, 4) e 5. c) (4, 8) e 5,5.
IV. Nenhuma função g : T → S é sobrejetiva.
d) (4, 5) e 5. e) (4, 6) e 5.
Então, é(são) verdadeira(s)
a) apenas I. alternativa D
b) apenas IV.
c) apenas I e IV. y
d) apenas II e III.
e) apenas III e IV.
8 C
B
alternativa B
I. Falsa, pois {0} ∉ S.
II. Falsa, pois S ∩ T ∩ U = 0. M
III. Falsa. Temos que n(S) = 4 e n(T) = 3. Logo,
como n(S) > n(T), não existe função injetiva de S 2 A
em T.
IV. Verdadeira. Temos que n(T) = 3 e n(S) = 4.
Logo, como n(T) < n(S), não existe função sobre- 8 x
jetiva de T em S.
matemática 2
alternativa B
Como 7 − 4 3 = (2 − 3 ) 2 = 2 − 3 , te-
mos x = 7 − 4 3 + 3 = 2 − 3 + 3 = 2 ,
que é racional.
alternativa C
Questão 9
alternativa E
Supondo que as bases do prisma sejam n-ágo-
nos, suas faces laterais são n quadriláteros.
Sejam ABC o triângulo equilátero em questão, E o Assim, 2 ⋅ (n − 2) ⋅ 180o + n ⋅ 360o = 7 200o ⇔
seu centro e O o centro da esfera.
⇔ n − 2 + n = 20 ⇔ n = 11. O número de vértices
1 6 3
Sendo D o ponto médio de BC, DE = ⋅ = do prisma é 2n = 2 ⋅ 11 = 22.
3 2
2 6 3
= 3 cm e BE = ⋅ = 2 3 cm.
3 2 Questão 10
Aplicando o teorema de Pitágoras aos triângulos
DEO e BEO:
Em relação a um sistema de eixos cartesiano
OD 2 = OE 2 + DE 2 ortogonal no plano, três vértices de um te-
⇒
OB 2 = BE 2 + OE 2 traedro regular são dados por A = (0, 0),
B = (2, 2) e C = (1 − 3 , 1 + 3 ). O volume
⇒ OB 2 = BE 2 + OD 2 − DE 2 ⇔ do tetraedro é
⇔ OB = (2 3 ) 2 + 4 2 − ( 3 ) 2 = 5 cm, que é 8 3 3 5 3
a) . b) 3. c) . d) . e) 8.
a distância do centro da esfera aos vértices do 3 2 2
triângulo.
alternativa A
Considere a seguir um tetraedro regular VABC de
Questão 8 aresta l, centro O da base ABC e ponto médio M
da aresta BC.
Uma esfera de raio r é seccionada por n pla- V
nos meridianos. Os volumes das respectivas
cunhas esféricas contidas em uma semi-esfe-
ra formam uma progressão aritmética de ra-
πr 3
zão . Se o volume da menor cunha for
45 B A
πr 3
igual a , então n é igual a
18 O
a) 4. b) 3. c) 6. d) 5. e) 7. M
alternativa C C
Sendo que n planos meridianos determinam n cu- Como as faces do tetraedro são triângulos equilá-
nhas contidas em uma semi-esfera definida por 1 l 3
um desses planos, o volume da n-ésima cunha é teros e O é o centro da base, OM = =
3 2
πr 3 πr 3 πr 3 πr 3 l 3 l 3
+ (n − 1) ⋅ =n⋅ + . = e VM = . Do triângulo retângulo
18 45 45 30 6 2
Desse modo, a soma dos volumes das n cunhas
VOM temos (VO) 2 + (OM) 2 = (VM) 2 ⇔
é igual ao volume da semi-esfera de raio r, ou
2 2
⎛ πr 3 n πr 3 πr 3 ⎞ ⎛l 3 ⎞ ⎛l 3 ⎞
⎜⎜ + + ⎟ ⋅n 4 πr 3 ⇔ (VO) 2 + ⎜ ⎟ =⎜ ⎟ ⇔
⎝ 18 45 30 ⎟⎠ 3 ⎝ 6 ⎠ ⎝ 2 ⎠
seja, = ⇔
2 2 l 6
2 ⇔ VO = .
⇔ n + 4n − 60 = 0 ⇔ n = 6. 3
matemática 4
Já que VO é altura do tetraedro relativa à base 2 n −1 >100 − 0,01 ⇔ 4(n −1) > (100 − 0,01) 2 ⇒
1 l2 3 l 6 l3 ⋅ 2 ⇒ 4(n − 1) > 10 000 − 2 ⇔ n − 1 > 2 499,5 ⇔
ABC, seu volume é ⋅ ⋅ = .
3 4 3 12 ⇔ n > 2 500,5.
A aresta l do tetraedro regular pode ser obtida
pela distância entre os vértices A e B. Logo Como 2 501 + 2 501 − 1 > 50 + 50 = 100, o
2 2 menor inteiro positivo que satisfaz a inequação
l = AB = (2 − 0) + (2 − 0) = 2 2 e o volu-
dada é 2 501.
3
(2 2 ) ⋅ 2 8
me do tetraedro é = .
12 3
Questão 13
Questão 11
Seja D = R \ {1} e f : D → D uma função dada
por
No desenvolvimento de ( ax2 − 2bx + c + 1)5 x+1
f ( x) = .
obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes x −1
somam 32. Se 0 e −1 são raízes de p(x), então Considere as afirmações:
a soma a + b + c é igual a I. f é injetiva e sobrejetiva.
1 1 1 3
a) − . b) − . c) . d) 1. e) . II. f é injetiva, mas não sobrejetiva.
2 4 2 2
III. f(x) + f ⎛⎜ ⎞⎟ = 0, para todo x ∈ D, x ≠ 0.
1
⎝ x⎠
alternativa A
IV. f(x) ⋅ f(−x) = 1, para todo x ∈ D.
A soma dos coeficientes de um polinômio p(x) é
igual a p(1). Considerando ainda que 0 e −1 são Então, são verdadeiras
raízes de p(x) e assumindo que os coeficientes de a) apenas I e III. b) apenas I e IV.
p(x) são reais: c) apenas II e III. d) apenas I, III e IV.
(a ⋅ 12 − 2b ⋅ 1 + c + 1) 5 = 32 e) apenas II, III e IV.
p(1) = 32
p(0) = 0 ⇔ (a ⋅ 0 2 − 2b ⋅ 0 + c + 1) 5 = 0 ⇔
alternativa A
p( −1) = 0 (a( −1) 2 − 2b( −1) + c + 1) 5 = 0
a =1
• Sendo x1 , x 2 ∈ R − {1}, f(x1 ) = f(x 2 ) ⇔
a − 2b + c + 1 = 2 x +1 x +1
1 ⇔ 1 = 2 ⇔ (x1 + 1) ⋅ (x 2 − 1) =
⇔ c +1 = 0 ⇔ b =− ⇒ x1 − 1 x2 − 1
2
a + 2b + c + 1 = 0 = (x 2 + 1) ⋅ (x1 − 1) ⇔ x1 x 2 − x1 + x 2 − 1 =
c = −1
1 = x1 x 2 + x1 − x 2 − 1 ⇔ x1 = x 2 , ou seja, f é in-
⇒a +b +c = − jetiva.
2
• Dado y ∈ R − {1},
x +1
Questão 12 f(x) = y ⇔ = y ⇔ x + 1 = y(x − 1) ⇔
x −1
y +1
⇔ (y − 1)x = y + 1 ⇔ x = .
O menor inteiro positivo n para o qual a dife- y −1
rença n − n − 1 fica menor que 0,01 é Portanto existe x ∈ R − {1} tal que f(x) = y, isto é, f
a) 2499. b) 2501. c) 2500. é sobrejetiva.
d) 3600. e) 4900. • Para x ∈R ∗ − {1},
1 1+x
+1
⎛ 1 ⎞ x +1 x x +1
alternativa B f(x) + f ⎜ ⎟ = + = + x =
⎝ x ⎠ x −1 1 x − 1 1−x
−1
1 x x
Para n ≥ 1, n − n − 1 = . Desse x +1 x +1
n + n −1 = − = 0.
x −1 x −1
modo, n − n − 1 < 0,01 ⇔
1 • Para x = −1, −x ∉ D. Logo não é verdade que
⇔ − n + n −1 > −0,01 e < 0,01 ⇔ f(x) ⋅ f(−x) = 1, para todo x ∈ D.
n + n −1 Conseqüentemente, apenas I e III são verdadei-
⇔ n + n − 1 > 100 e, assim, ras.
matemática 5
é
Questão 14 a) [−1, 4]. b) [−3, 1]. c) [−2, 3].
d) [0, 5]. e) [4, 6].
O número complexo 2 + i é raiz do polinômio
f ( x ) = x4 + x 3 + px2 + x + q, alternativa C
com p, q ∈ R. Então, a alternativa que mais 1+x 1−x
Sejam θ1 = arc tg e θ 2 = arc tg .
se aproxima da soma das raízes reais de f é 2 2
a) 4. b) −4. c) 6. d) 5. e) −5. tg θ1 + tg θ 2
Então tg( θ1 + θ 2 ) = ⇔
1 − tg θ1 ⋅ tg θ 2
alternativa E 1+x 1−x
+
4 3 2 2 2 4
Como f(x) = x + x + px + x + q é um poli- ⇔ tg( θ1 + θ 2 ) = = 2 ⇒
1+x 1−x x +3
nômio de coeficientes reais, se 2 + i é raiz des- 1− ⋅
2 2
se polinômio, então 2 − i também será. Logo 4
f(x) = (x 2 − 4x + 5) ⋅ (ax 2 + bx + c). Assim, ⇒ 0 < tg( θ1 + θ 2 ) ≤ .
3
(x 2 − 4x + 5) ⋅ (ax 2 + bx + c) = π π π π
Como − < θ1 < e− < θ2 < , −π < θ1 +
= x 4 + x 3 + px 2 + x + q ⇔ 2 2 2 2
4
⇔ ax 4 − (4a − b) ⋅ x 3 + (5a − 4b + c) ⋅ x 2 + + θ 2 < π e, portanto, −π < θ1 + θ 2 ≤ − π + arc tg
3
+ (5b − 4c) ⋅ x + 5c = x 4 + x 3 + px 2 + x + q . 4
ou 0 < θ1 + θ 2 ≤ arc tg .
3
a =1 a =1
Vamos demonstrar que θ1 + θ 2 > 0.
Dessa forma, −(4a − b) = 1 ⇔ b = 5 . 1+x 1−x
Temos que < 0 ⇔ x < −1 e <0 ⇔
5b − 4c = 1 c =6 2 2
As raízes reais de f(x) são as raízes de ⇔ x > 1. Logo não existe x tal que θ1 < 0 e θ 2 < 0
ax 2 + bx + c = x 2 + 5x + 6, ou seja, −2 e −3, π
e podemos concluir que θ1 + θ 2 > − >
cuja soma é −5. 2
4
> −π + arc tg .
3
Questão 15 4
Logo 0 < θ1 + θ 2 ≤ arc tg e arc tg
1+x
+
3 2
1−x π π
Considere a equação em x + arc tg ≥ ⇔ tg( θ1 + θ 2 ) ≥ tg ⇔
2 6 6
a x + 1 = b1 / x ,
4 3
onde a e b são números reais positivos, tais ⇔ 2 ≥ ⇔ x2 ≤ 4 3 − 3 ⇔
que ln b = 2 ln a > 0. A soma das soluções da x +3 3
equação é ⇔ − 4 3 −3 ≤ x ≤ 4 3 −3.
a) 0. b) −1. c) 1. d) ln 2. e) 2. Como1 < 4 3 − 3 < 4 ⇔ 1 < 4 3 − 3 < 2 ⇔
⇔ −2 < − 4 3 − 3 < −1, o único intervalo apre-
alternativa B
sentado que contém todas as soluções da inequa-
Sendo a e b números reais positivos, ção dada é o da alternativa C.
ln b = 2 ln a ⇔ ln b = ln a2 ⇔ b = a2 .
Assim, ax + 1 = b1/ x ⇔ ax + 1 = (a2 )1/ x ⇔
⇔ x +1=
2
⇔ x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = 1 ou
Questão 17
x
x = −2 , cuja soma é −1.
Seja z ∈ C com |z| = 1. Então, a expressão
1 − zw
assume valor
Questão 16 z−w
a) maior que 1, para todo w com |w| > 1.
O intervalo I ⊂ R que contém todas as solu- b) menor que 1, para todo w com |w| < 1.
ções da inequação c) maior que 1, para todo w com w ≠ z .
1+ x 1− x π d) igual a 1, independente de w com w ≠ z .
arctan + arctan ≥
2 2 6 e) crescente para |w|crescente, com |w| < |z|.
matemática 6
= (x cosα − y senα) + (x senα + y cosα)i , toda elipse Tomando valores de α tais que sen 2 α é próximo
com centro na origem admite uma equação na 1
de , podemos obter valores arbitrariamente
forma 5
(x cosα − y senα) 2 (x senα + y cosα) 2 grandes para a2 . Lembrando que c 2 = a2 − b 2 ,
2
+ = 1, a distância focal 2c pode ser arbitrariamente gran-
b a2
∗ de, assumindo infinitos valores.
a, b ∈R + , α ∈ [0; π[.
Observação: supondo que os eixos da elipse
Como (1; 0) e (0; −2) pertencem à elipse, estão sobre os eixos coordenados, ou seja,
(1 ⋅ cosα − 0 ⋅ senα )
2
(1 ⋅ senα + 0 ⋅ cosα )
2 4(1 − 2 ⋅ 0)
+ =1 que α = 0, obtemos a2 = =4e
b
2
a
2 1 − 5 ⋅0
⇔ 4(1 − 2 ⋅ 0)
(0 ⋅ cosα − ( −2) ⋅ senα )
2
(0 ⋅ senα + ( −2) ⋅ cosα )
2 b2 = = 1 ⇒ c 2 = a2 − b 2 = 3 ⇒
+ =1 4 − 5 ⋅0
2 2
b a
c 3
cos 2 α sen 2 α ⇒ 2c = 2 3 e excentricidade = .
+ =1 a 2
⇔ b2 a2 ⇔
2
4 sen α 4 cos 2 α As questões dissertativas, numeradas de
+ =1
b2 a2 21 a 30, devem ser resolvidas e respondi-
4 das no caderno de soluções.
⋅ (1 − 2 sen 2 α) = 4 − 5 sen 2 α
b2
⇔ ( ∗)
4
2
⋅ (1 − 2 sen 2 α) = 1 − 5 sen 2 α Questão 21
a
Supondo 1 − 2 sen 2 α ≠ 0, 4 − 5 sen 2 α ≠ 0 e Seja a1 , a2 , ... uma progressão aritmética infi-
1 − 5 sen 2 α ≠ 0: nita tal que
n
2 4(1 − 2 sen 2 α) ∑ a3 k = n 2 + πn2 , para n ∈ N ∗.
a =
1 − 5 sen α 2 k =1
( ∗) ⇔
4(1 − 2 sen 2 α) Determine o primeiro termo e a razão da pro-
b2 = 2 gressão.
4 − 5 sen α
Para que existam a e b positivos satisfazendo o Resposta
sistema, devemos ter: Temos que
1 − 2 sen 2 α 1
1 − 5 sen 2 α
>0 ∑ a3k = 1 ⋅ 2 + π ⋅ 12 ⇔ a3 = 2 + π e
⇔ k =1
1 − 2 sen 2 α 2
>0
4 − 5 sen 2 α ∑ a3k = 2 ⋅ 2 + π ⋅ 2 2 ⇔ a3 + a6 = 2 2 + 4 π.
k =1
2 1 1 Assim, sendo r a razão da progressão aritmética:
sen α < ou sen 2 α >
⇔
5 2
⇔ a3 = 2 + π a3 = 2 + π
1 4 ⇔ ⇔
sen 2 α < ou sen 2 α > a3 + a6 = 2 2 + 4 π a6 = 2 + 3 π
2 5
2π
2 1 2 4
a1 + 2 r = 2 + π r =
⇔ sen α < ou sen α > 3
5 5 ⇔ ⇔
a1 + 5 r = 2 + 3 π π
2 1 a1 = 2 −
Para 0 ≤ sen α < , temos que b 2 é limitado, 3
5
8 12
pois b 2 = − e Questão 22
5 5(4 − 5 sen 2 α)
1
0 ≤ sen 2 α < ⇔ 3 < 4 − 5 sen 2 α ≤ 4 ⇔ Seja C a circunferência de centro na origem,
5
passando pelo ponto P = (3, 4). Se t é a reta
8 12 8 12 8 12
⇔ − < − ≤ − ⇔ tangente a C por P, determine a circunferên-
5 5 ⋅3 5 2
5(4 − 5 sen α) 5 5 ⋅4 cia C’ de menor raio, com centro sobre o eixo
4 x e tangente simultaneamente à reta t e à cir-
⇔ < b 2 ≤ 1.
5 cunferência C.
matemática 8
Resposta
Sendo O = (0; 0) o centro da circunferência C e
Questão 24
P = (3; 4), o coeficiente angular da reta OP é
4 −0 4
= . Como a reta t é tangente a C por P, Seja n o número de lados de um polígono con-
3 −0 3
3 vexo. Se a soma de n − 1 ângulos (internos)
seu coeficiente angular é − e a equação da
4 do polígono é 2004o, determine o número n de
3 lados do polígono.
reta t é y − 4 = − ⋅ (x − 3) ⇔
4
⇔ 3x + 4y − 25 = 0. Resposta
Seja r o raio da circunferência C’ que tem centro no
Como a soma de n − 1 ângulos internos do polí-
eixo x e é tangente simultaneamente à reta t e à cir-
gono convexo é 2 004o , a medida do seu ângulo
cunferência C, cujo raio é (3 − 0) 2 + (4 − 0) 2 = 5 .
interno não somado é (n − 2) ⋅ 180o − 2 004o =
O centro da circunferência C’ de menor raio é o
= 180o ⋅ n − 2 364o .
ponto O’ = (r + 5; 0) e a distância de O’ à reta t
|3 ⋅ (r + 5) + 4 ⋅ 0 − 25 | Assim, 0o < 180o ⋅ n − 2 364o < 180o ⇔
vale r , ou seja, =r ⇔
3 2 + 42 2 364 2 544
⇔ <n < ⇔ n = 14.
5 180 180
⇔ |3r − 10 | = 5r ⇔ r = .
4
Assim, a circunferência C’ de centro no eixo x e
tangente simultaneamente à reta t e à circunfe- Questão 25
5
rência C é única com raio r = e centro
3
4 a) Mostre que o número real α = 2+ 5 +
⎛ 5 ⎞ ⎛ 25 ⎞
⎜5 + ; 0⎟ = ⎜ ; 0 ⎟. 3
+ 2− 3
5 é raiz da equação x + 3 x − 4 = 0.
⎝ 4 ⎠ ⎝ 4 ⎠
b) Conclua de (a) que α é um número racio-
nal.
Questão 23
x 2 = 4 − 4m 2
x =1 1 + mx ≥ 0 ou 1 − mx ≥ 0
⇔ ou (∗) ⇔ m ≥ 0 ⇔
−1 + i 15 −1 − i 15 2 2
x = ou x = . m≤− ou m ≥
2 2 2 2
Portanto 1 é a única raiz real da equação dada e,
como α é real, α = 1. Assim, α é um número racio- x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2
nal. 1 + mx ≥ 0 ou 1 − mx ≥ 0
⇔ 2 ⇔
m≥
2
Questão 26 1 − m2 ≥ 0
Considere a equação em x ∈ R x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2
⇔
1 + mx = x + 1 − mx , 2
≤ m ≤1
sendo m um parâmetro real. 2
a) Resolva a equação em função do parâmetro 2
Logo para ≤ m < 1, V = {x ∈ R | x = 0 ou
m. 2
b) Determine todos os valores de m para os x = 2 1 − m 2 ou x = −2 1 − m 2 } e para os de-
quais a equação admite solução não nula. mais valores de m, V = {0}.
b) Os valores de m para os quais a equação admite
2
solução não nula são tais que ≤ m < 1.
Resposta 2
1 − m 2 x 2 = (2m 2 − 1) 2 a_x 3
2 cm
1 + mx ≥ 0
⇔ 1 − mx ≥ 0 (∗)
m ≥0 h
H C
2m 2 − 1 ≥ 0
Como 1 − m 2 x 2 = (1 − mx)(1 + mx) ≥ 0, para ve- x
rificar se ocorrem as duas desigualdades
1 + mx ≥ 0 e 1 − mx ≥ 0, é suficiente verificar so-
mente uma delas. Assim, B
matemática 10
3 r 2 − 3r + 1 + a = 0 3 ⎛ 1 3 − 2 3 + 2 ⎞
⇔a> e ⇔ ⇔a= ⎜ raízes , , ⎟.
4 r2 − r +1 − a = 0 4 ⎝ 2 2 2 ⎠
No caso iii) devemos ter 5 − 4a = 0 e 4a − 3 > 0 ⇔
a = r2 − r +1 a =1
⇔ ⇔ 5 3
r 2 − 3r + 1 + r 2 − r + 1 = 0 r =1 ⇔a= ea > ⇔
4 4
Além disso, nota-se que (1) e (2) não podem ter 5 ⎛ 3 1− 2 1+ 2 ⎞
⇔a= ⎜ raízes , , ⎟.
duas raízes comuns. 4 ⎝ 2 2 2 ⎠
No caso ii) devemos ter 5 − 4a > 0 e 4a − 3 = 0 ⇔ 3 5
5 3 Logo a = ou a = 1 ou a = .
⇔a< ea = ⇔ 4 4
4 4