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© SENAI-SP, 2017
Material organizado pela escola SENAI “Conde Alexandre Siciliano” do Departamento Regional de São
Paulo
Sumário
Introdução 7
Características da máquina 9
Sistema de coordenadas 15
Parâmetros de corte 23
Trigonometria 27
Funções Preparatórias 33
Lista de Funções Preparatórias 39
Lista de Funções Miscelâneas 43
Lista de Funções Auxiliares 45
Compensação do raio da ferramenta 51
Ciclos de Furação 55
Ciclos Especiais 63
Operação do comando Fanuc 0i - MC 75
Preparação da máquina com Fanuc 0i - MC 77
Operação do comando Siemens 810 D 81
Preparação da máquina com Siemens 810 D 85
Exercícios 87
Referências bibliográficas 99
Introdução
Neste componente curricular serão abordados temas para que sejam atingidos os
seguintes objetivos :
Características da máquina
Desvantagens
Os Transdutores podem ser do tipo Régua Óptica ou Encoder. Eles são responsáveis
pela medição do sistema para posicionamento dos carros e mesas movimentados
pelos fusos de esfera.
Régua Óptica
Encoder
Sistema de Coordenadas
As máquinas com CNC trabalham com medidas obtidas pelo sistema de coordenadas
cartesianas, onde se determina com precisão os posicionamentos da ferramenta ou
peças. É imprescindível que se utilize com pleno conhecimento esse sistema de
coordenadas, pois esse é o meio mais simples de programação e o mais aplicado.
Plano cartesiano
Z Y
Origem
Eixos da máquina
Localização de pontos:
Nesse sistema, as coordenadas de cada ponto a ser atingido pela ferramenta, são
obtidos a partir de um ponto de referência chamado Zero-peça ou Origem.
Ponto 1
Origem
Para usar esse sistema uma função deve ser habilitada, aí basta descrever o
deslocamento que se deseja fazer com a ferramenta de um ponto ao outro sem
considerar o ponto chamado de Origem.
Ponto 2
Ponto 1
Escola SENAI “Conde Alexandre Siciliano” 17
Programação e Operação de Centro de Usinagem a CNC
Para MACH 9 utilizamos letras minúsculas para que o comando reconheça como
coordenadas incrementais, exemplo:
Sistema Modal
Chama-se função Modal toda função que uma vez programada vale para as demais
linha do programa NC.
Ou
Para o comando Siemens 810D o sistema modal nada se altera, pois todos os
comandos seguem a mesma norma, mas, para a programação de bloco especial a
sintaxe do bloco para coordenadas incrementais fica da seguinte maneira:
Uma função não é Modal quando o comando requer a sua programação em todas as
linhas de execução.
Ponto X Y Ponto X Y
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
Ponto X Y Ponto X Y
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
Exercícios
Y
8
7
5 6
9 10
4
12 11
X- 3 2 X
13
1 14 15
16
Y-
Ponto X Y Ponto X Y
1 9
2 10
3 11
4 12
5 13
6 14
7 15
8 16
Ponto X Y Ponto X Y
1 9
2 10
3 11
4 12
5 13
6 14
7 15
8 16
Parâmetros de Corte
xDxS
Vc
1000
Vc x 1000 Vc x 318
S ou S
xD D
Avanço de Corte
O avanço é um dado importante de corte e é obtido levando-se em conta o material, a
ferramenta e a operação a ser executada utiliza-se o avanço em mm/rot,
mas este pode ser determinado também em mm/min depende do tipo de máquina.
F= S x Z x fz
Profundidade de corte
ap
Área de Corte
ae
Ø
Trigonometria
Vamos tomar como base uma circunferência de raio unitário (R = 1), e sobre o
mesmo tracemos dois eixos perpendiculares entre si, e passando pelo centro.
Desta forma podemos notar, que o circulo ficará dividido em 4 partes iguais, e a
cada parte denominamos de quadrante (pois equivale à quarta parte da
circunferência). No cruzamento dos eixos fica então definida a origem do sistema de
coordenadas.
Vamos orientar o sentido positivo dos eixos, através de uma simbologia (seta)
adotando a seguinte convenção: no eixo horizontal, os pontos que estiverem à direita,
a partir da origem terão sinais positivos (+) e o sentido da seta apontará para a direita e
os que tiverem sentido contrário em relação à origem serão negativos (-). A mesma
analogia será utilizada para o eixo vertical, onde os pontos que estiverem acima da
origem terão sinal positivo e o sentido da seta apontará para cima; os que estiverem
em sentido contrário à origem terão sinal negativo (-).
Ao eixo vertical, daremos o nome de eixo dos senos e o eixo horizontal será o
eixo dos cossenos.
O primeiro quadrante estará contido no plano dos dois semieixos com orientação
positiva. A partir daí seguindo-se o sentido anti-horário enumeram-se os demais
quadrantes.
Em seguida, construiremos outros dois eixos paralelos aos eixos anteriores que
passem tangenciando o círculo trigonométrico, sendo que estarão à direita e acima dos
eixos dos senos e dos cossenos respectivamente.
Daremos nomes à estes eixos da seguinte forma:
eixo das tangentes é o eixo vertical que está paralelo ao eixo dos senos;
eixo das cotangentes é o eixo horizontal que está paralelo ao eixo dos co-senos.
tangente
(+)
-
( -) 180º
co-seno
0º
eixo dos
1 360º 1
co-senos
III IV
270º
( -)
- ( -)
1
Funções Trigonométricas
Exemplos
Observe as figuras e especifique as medidas assinaladas.
a) • é o ângulo considerado ( )
• 50 mm é a medida da hipotenusa ( hip.)
• 36mm é a medida do cateto oposto a (c.o.)
* o ângulo e o cateto não são citados
b) • o ângulo considerado é
• a medida da hipotenusa (hip.) é 30mm
• a medida do cateto adjacente (c.a.) é 15mm
* não há referência sobre e
c) • é o ângulo assinalado
• é o cateto oposto ( c.o.) a ele
• é o cateto adjacente ( c.a.) a ele
* a hipotenusa ( ) e o outro ângulo ( ) não são citados
Resumo
sen = =
cos = =
tg =
Exercícios
3 - Calcule as medidas b e x:
Funções Preparatórias
As funções Preparatórias receberam o letra “G” do verbo “IR ” em inglês “GO” formam
um grupo de funções que definem à máquina o que fazer, preparando-a para executar
um tipo de operação, ou para receber uma determinada informação.
O formato da função é G02 (dois dígitos numéricos), e vai de G00 a G99, para
comandos atuais quando se usa a programação interativa pode ser que o comando
gere códigos com mais de dois dígitos na palavra. Abaixo veremos as aplicações das
funções preparatórias.
Como essa função a máquina executa movimentos rápidos de caráter linear, sempre
com a maior velocidade disponível nos motores responsáveis pelos movimentos.
Formatação da sentença:
G0 X100 Y54
Onde:
G0 →Código da função;
X →Coordenada X do ponto de chegada
Y →Coordenada Y do ponto de chegada
G0
Aplica-se esta função para que haja movimento com avanço controlado dos eixos da
máquina, tornando possível a usinagem em quaisquer velocidades que venha ser
necessário para diversas situações de graus de dificuldade no corte de materiais.
Formatação da sentença:
G01 X100 Y54 F200
Onde:
G01 →Código da função;
X →Coordenada X do ponto de chegada;
Y →Coordenada Y do ponto de chegada;
F →Avanço de corte.
Y Ponto final
Ponto inicial
G01
G01
Função que se assemelha com a G01, com a diferença sobre a trajetória que neste
modo segue circularmente, mantendo o avanço anterior ou com novo valor. Depende
de dados fundamentais devido à característica da geometria.
Apenas funções G de grupos diferentes podem estar na mesma sentença do
programa, por exemplo: N10 G01 G90... G41.
Formatação da sentença:
G2 X.. Y.. I.. J.. Comando mach 9
- O centro do raio, é programado
Onde: em absoluto partindo do ponto
G02 →Código da função; zero.
X →Coordenada X do ponto de chegada; - Comando Siemems e Fanuc
Y →Coordenada Y do ponto de chegada; centro do raio é programado
I → Coordenada do centro do raio em X em incremental partindo do
J →Coordenada do centro do raio em Y inicio do raio
Y G02
J
Ponto inicial Ponto final
X
I
Z
X
I Z
FANUC
N010 G0 X0Y0
N020 G1 Y15 ,R3 F50
N030 G1 X15 ,C3
N040 G1 Y0
N050 G1 X0
N060 M0
SIEMENS MACH 9
N010 G0 X0Y0 N010 G0 X0 Y0
N020 G1 Y15 RND=3 F50 N020 G1 Y15. Q3.
N030 G1 X15 CHR=3 N030 G1 X15. Q-3.
N040 G1 Y0 N040 G1 Y0
N050 G1 X0 N050 G1 X0
N060 M0 N060 M0
Lista de Funções
Preparatórias
G0 – Interpolação linear com avanço rápido;
G4 – Tempo de permanência;
Lista de Funções
Miscelâneas
M0 – Interrompe a execução do programa
M5 – Interrompe a rotação
Funções Auxiliares
Corretor de ferramenta
Função "O" comando mach 9 (formato O2, dois dígitos), seleciona o corretor da
ferramenta. Os dois dígitos numéricos junto a função O (de 1 a 96), identificam o
corretor no qual foi armazenado os valores de comprimento e diâmetro da ferramenta
desejada, na página REFERÊNCIA DA FERRAMENTA.
Função "H" comando Fanuc (formato H2, dois dígitos), seleciona o corretor da altura
da ferramenta. Nesta função deve-se programar G43 antes da função “H”, exemplo:
“G43 H01”.
E o “D” é a definição de corretor de ferramenta no diâmetro. Exemplo: G41 D01 ou
G42 D01, define o corretor da ferramenta nº 01.
Comando Mach 9.
Compensação do Raio da
Ferramenta
Correção de Trajetória
A correção de trajetória ë introduzida através das funções G. Estas funções são
modais, isto significa, que atuam até que seja dado um novo código G.
A correção de trajetória pode ser introduzida em qualquer sentença de posicionamento.
G41 G42
G40
G42 G41
G40
Ciclos de Furação
Este ciclo deve ser aplicado quando se deseja fazer furos com baixa profundidade ou
furos em chapas finas, onde a formação de cavaco não comprometa o corte, mas
devido aos comandos proporcionarem mais opções esse ciclo não é adotado
rotineiramente e já extinto do comando Siemens.
Este ciclo funciona com apenas uma função a mais, a de possibilitar a permanência da
ferramenta no fundo do furo por um tempo determinado, substitui o ciclo G81 em todos
os comando por ter mesma função e ainda esse tempo de espera:
Se for necessário fazer mais de um furo programa-se a função MCALL para que o ciclo
seja modal, exemplo:
...
MCALL CYCLE 82 (3, 0, 3, -20, , 2)
X100
X200
MCALL
...
Este ciclo deve ser aplicado em furações profundas onde o cavaco longo comprometa
a eficiência do corte da broca:
R
Q
Z
Esta função permite programar um alargamento que, não passa de um ciclo de furação
comum mas com retorno com o mesmo avanço de penetração.
Esta função permite programar um mandrilamento, que é muito usado para usinar
furos com precisão e baixa rugosidade:
Para o comando Siemens esse ciclo funciona diferente quanto à saída da ferramenta:
Ciclos Especiais
Comando Fanuc 0i -MC
Esta função é aplicada quando se deseja usinar um perfil com o formato espelhado
referente a um perfil existente e também para alterar a escala da peça original
Ex:
G51 X.5 Y.5 Z0 I-1000 J0 K0 – Espelhamento em X e escalonamento em X e Y.
Posição original
Posição original
Usa-se esta função para deslocar a origem da peça quando necessário, exemplo:
100
80
G92 X50 Y40
Origem X0 Y0
Essa função tem o mesmo efeito para Fanuc 0i – MC e para Mach 9, ao cancelar deve-
se programar funções diferentes em cada comando, para Fanuc o código de
cancelamento é o próprio G92 e para Mach 9 o código é G99.
Exemplo:
G68 X0 Y0 R45
M98 P2 (Programa com o perfil da peça a usinar)
G69
45º
MIRROR – Espelhamento
Essa função é aplicada quando se deseja usinar um perfil com o formato espelhado
Com uma referência absoluta para eixo de espelhamento, usando o ponto de origem
da peça para esse fim, exemplo:
...
MIRROR X0 (ativa o espelhamento em X)
SUB PROGRAMA 1 (executa o perfil do sub-programa 1 com espelhamento)
MIRROR (cancela espelhamento)
Os pontos de início do perfil não devem ser diferentes, pois alteraria o posicionamento
da peça ou trajeto.
Para tornar o perfil reduzido ainda menor basta utilizar a função ASCALE, para a
redução partir do tamanho atual, exemplo:
...
SCALE X.5 Y.5 (reduz o tamanho do perfil em 50%)
SUB PROGRAMA 3 (executa o perfil no tamanho reduzido)
MIRROR Y0
ASCALE X.5 Y.5 ( diminui o tamanho já reduzido em 50%)
SUB PROGRAMA 3 (executa o perfil no tamanho novamente reduzido)
...
Nesse caso, se a peça de 100mm foi feita com 50mm. Com a nova redução, a terceira
peça ficaria com 25mm.
45º
15º
Y
Y
Essa função permite fazer deslocamento do ponto de origem da peça “ G54” por
exemplo favorecendo a programação mais ágil nos casos especiais como de rotação
do plano de trabalho e programação de vários perfis parecidos sem que seja
necessário vários pontos de origem como G55, G56, G57, etc. Exemplo:
...
TRANS X50 Y40 (deslocamento do ponto de origem para o centro da peça)
100
80
Origem deslocada
Ponto de origem
Comando Mach 9
Os pontos de início do perfil não devem ser diferentes, pois alteraria o posicionamento
da peça ou trajeto.
G31 – Espelhamento
Essa função é aplicada quando se deseja usinar um perfil com o formato espelhado
Com uma referência absoluta para eixo de espelhamento, usando o ponto de origem
da peça para esse fim, exemplo:
...
G31 X (ativa o espelhamento em X)
P 1 (executa o perfil do sub-programa 1 com espelhamento)
G30 (cancela espelhamento)
...
...
G31 Y (ativa o espelhamento em X)
P 1 (executa o perfil do sub-programa 1 com espelhamento)
G30 (cancela espelhamento)
...
Posição
original
15º
7
Y
Onde:
X - Coordenada do canto superior oposto do alojamento no eixo X, se X e Y não for
programado um alojamento circular será executado com raio R .
A coordenada X absoluta do canto superior oposto é em relação ao zero programa.
Y - Coordenada do canto superior oposto do alojamento no eixo Y
A coordenada absoluta do canto superior oposto é em relação ao zero programa.
Z - Nível Z do fundo do alojamento (profundidade final).
I - Sobremetal para acabamento ao longo do eixo X.
J - Sobremetal para acabamento ao longo do eixo Y.
K - Sobremetal para acabamento no fundo do alojamento.
U - Profundidade de corte desbaste para o eixo Z.
Se U não for programado o comando usa a função L para determinar a profundidade
de corte.
L - Determina o número de passes para o eixo Z.
W - Determina a largura de corte ao longo dos eixos X Y.
Se W for maior que o diâmetro da ferramenta o comando bloqueará a execução.
F - Define o avanço do desbaste.
F - positivo para corte discordante.
F - negativo para corte concordante.
H - Avanço de acabamento.
H - positivo para corte discordante.
H - negativo para corte concordante.
A função G26 como auto-rotina para fresamento de alojamentos internos, pode ser
aplicada a alojamentos retangulares (com ou sem raio definido), quadrados ou
circulares.
1 – Ligando a máquina:
Ligar a chave geral;
Abrir o registro do ar comprimido;
Ligar o comando NC;
2 – Referenciando a máquina:
Selecionar a opção HOME ;
Observar se os eixos estão em pontos intermediários;
Teclar as funções Z ► , Y► e X► ;
Aguardar os LEDs se acenderem.
Ferramenta 2
Ferramenta 1
Z OFFSET
Z0
Quando chegar o momento de medir a segunda ferramenta basta levar o cursor até o
campo da altura dela e teclar a opção INSERT-C.
1 – Ligando a máquina:
Ligar a chave geral;
Abrir o registro do ar comprimido;
Desativar todos os botões de EMERGÊNCIA.
2 – Referenciando a máquina:
Pressionar a tecla LIGA COMANDO;
Pressionar a tecla LIGA AVANÇO;
Pressionar a tecla LIGA EIXO-ÁRVORE;
Pressionar a tecla CYCLE START;
Pressionar a tecla RESET, ao terminar o ciclo de refernciamento
No modo MDA;
Pressionar a tecla RESET;
Selecionar a opção APAGAR PROGRAMA MDA;
Digite: S500 M3;
Pressionar a tecla INPUT;
Pressionar a tecla CYCLE START;
Em TSM:
Acionar JOG;
Teclar MENU SELECT;
Teclar MÁQUINA;
Teclar TSM;
Levar o cursor em FUSO;
Digitar o RPM desejado;
Pressionar SELECT ou digite M3;
Pressionar a tecla INPUT;
Pressionar a tecla CYCLE START;
Levar o cursor em T;
Digitar o nº da ferramenta desejada;
Pressionar a tecla INPUT;
Pressionar a tecla CYCLE START;
Exercícios
Programa CNC
N10 N180
N20 N190
N30 N200
N40 N210
N50 N220
N60 N230
N70 N240
N80 N250
N90 N260
N100 N270
N110 N280
N120 N290
N130 N300
N140 N310
N150 N320
N160 N330
N170 N340
Escola SENAI “Conde Alexandre Siciliano” 87
Programação e Operação de Centro de Usinagem a CNC
Programa CNC
N10 N280
N20 N290
N30 N300
N40 N310
N50 N320
N60 N330
N70 N340
N80 N350
N90 N360
N100 N370
N110 N380
N120 N390
N130 N400
N140 N410
N150 N420
N160 N430
N170 N440
N180 N450
N190 N460
N200 N470
N210 N480
N220 N490
N230 N500
N240 N510
N250 N520
N260 N530
N270 N540
Programa CNC
N10 N280
N20 N290
N30 N300
N40 N310
N50 N320
N60 N330
N70 N340
N80 N350
N90 N360
N100 N370
N110 N380
N120 N390
N130 N400
N140 N410
N150 N420
N160 N430
N170 N440
N180 N450
N190 N460
N200 N470
N210 N480
N220 N490
N230 N500
N240 N510
N250 N520
N260 N530
N270 N540
Programa CNC
N10 N280
N20 N290
N30 N300
N40 N310
N50 N320
N60 N330
N70 N340
N80 N350
N90 N360
N100 N370
N110 N380
N120 N390
N130 N400
N140 N410
N150 N420
N160 N430
N170 N440
N180 N450
N190 N460
N200 N470
N210 N480
N220 N490
N230 N500
N240 N510
N250 N520
N260 N530
N270 N540
90 Escola SENAI “Conde Alexandre Siciliano”
Programação e Operação de Centro de Usinagem a CNC
Programa CNC
N10 N280
N20 N290
N30 N300
N40 N310
N50 N320
N60 N330
N70 N340
N80 N350
N90 N360
N100 N370
N110 N380
N120 N390
N130 N400
N140 N410
N150 N420
N160 N430
N170 N440
N180 N450
N190 N460
N200 N470
N210 N480
N220 N490
N230 N500
N240 N510
N250 N520
N260 N530
N270 N540
Escola SENAI “Conde Alexandre Siciliano” 91
Programação e Operação de Centro de Usinagem a CNC
Programa CNC
N10 Subprograma
N20 N10
N30 N20
N40 N30
N50 N40
N60 N50
N70 N60
N80 N70
N90 N80
N100 N90
N110 N100
N120 N110
N130 N120
N140 N130
N150 N140
N160 N150
N170 N160
Programa CNC
Programa CNC
N10 Subprograma
N20 N10
N30 N20
N40 N30
N50 N40
N60 N50
N70 N60
N80 N70
N90 N80
N100 N90
N110 N100
N120 N110
N130 N120
N140 N130
N150 N140
N160 N150
N170 N160
N180 N170
N190 N180
N200 N190
N210 N200
N220 N210
N230 N220
N240 N230
N250 N240
Ø
60
A B
80
90
M10
20
A-B
Subprograma
Programa CNC
Subprograma
Referências bibliográficas