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PROGRAMADOR
OPERADOR
DE
Janeiro / 2010
Material desenvolvido pela Escola SENAI “Manuel Garcia Filho”, para uso nos
cursos de Formação Continuada
Sumário
Introdução 5
Apresentação 5
Histórico 6
Tipos de comandos numérico 8
Características de máquinas CNC 9
Elementos de acionamento 14
Meios de entrada e saída de dados 15
Funcionamento das máquinas 19
Comando Mach 25
Comando Fanuc 89
Comando Siemens 163
Exercícios 275
Bibliografia 299
Introdução
1 – Apresentação
Para efetuar uma usinagem de peças através de uma máquina ferramenta a C.N.C.,
devemos tomar como referência dois itens:
3. Introdução
O termo “controle numérico” define que as informações fornecidas a máquina, que são
extraídas do desenho da peça, são memorizadas na forma numérica e processadas
possibilitando o trabalho automático da máquina.
3.1.Histórico
coordenadas, tinha os eixos da mesa comandados por cartões perfurados nos quais
estavam codificadas as coordenadas do perfil da peça.
Cinco anos após (1953) o M.I.T. apresentou a fresadora com excelentes resultados,
sendo o sistema de comando chamado de “numeric control”. Devido aos seus
elevados custos, sua difusão se limitava aos setores tecnologicamente mais
avançados, que resultavam trabalhos que só podiam ser obtidos mediante comandos
numéricos contínuos.
No inicio dos anos 60 começou a ser construído um tipo diferente de máquina, com
custos mais baixos, com comando conhecido como ponto a ponto. Ele permitia o
posicionamento sob os eixos de trabalho ao longo do terceiro como uma operação de
furação. Dessa forma o C.N. deixou de ser usado exclusivamente em trabalhos até
então impossíveis de realizar e veio assumir uma posição definitiva e, termos de
melhoria de eficiência e da economia de procedimentos já existentes.
4.1. Vantagens
4.2. Desvantagens
As máquinas C.N. solicitam uma estrutura extra de suporte nas seguintes áreas:
- Projeto de ferramental.
- Medição previa de ferramentas.
- Programação e manutenção.
Embora seja um item pouco debatido, é de fator capital para o engrenamento homem-
máquina. Qualquer setor de comando numérico precisa ser bastante detalhado menos
tolerante quando comparados com métodos de processos convencionais. Uma
máquina C.N. só produz bem rápido com pessoas que compreendem e a operem
adequadamente. Um operador saberá extrair mais da máquina observando quando
uma ferramenta está cortando bem ou não, quando uma peça esta bem fixada ou não,
quando um líquido refrigerante está em condições ou não, se a profundidade de corte
é excessiva ou não, etc... Se ocorrer algum erro na programação ou se agir algum
defeito, é ele quem deve intervir rapidamente para evitar danos. Nota-se que interação
de informações entre operador e programador deve ser muito grande, pois um ajudará
o outro simultaneamente.
- Sistema C.N . O programa é introduzido através de uma leitura exterma (por ex.
fita perfurada). O operador pode iniciar e interromper o programa, porém não pode
modificá-lo.
Contínuo - É o tipo mais completo, pois realiza, instante por instante, o controle da
posição da ferramenta na trajetória compreendida em dois pontos. Garante o
posicionamento exato e controla a trajetória e o avanço da ferramenta, podendo os
eixos ter movimentos simultâneos e perfeitamente conjugados de modo que se
obtenham quaisquer ângulos ou perfis circulares com qualquer raio.
7.1. Guias
Nas máquinas atuais procura-se evitar o uso de guias deslizantes devido ao problema
de desgaste. Outro fator negativo que se procura eliminar é o fenômeno conhecido
como “stick-slip” (deslizamento intermitente ), que ocorre as baixas velocidades de
deslocamento (20 mm/s), que são freqüentes quando se está no final de um
posicionamento ou em um deslocamento em pequenos cursos.
No que se refere a guias o que há mais moderno e mais promissor são guias de
sustentação hidrostática, pois neste tipo não existe problema de desgaste,
amortecimento de vibrações e coeficientes de atrito, já que as guias não têm contato.
Ainda existem alguns problemas com estas guias, tais como a variação de película em
função do carregamento e o custo adicional de uma unidade de resfriamento
hidráulico.
7.2. fusos
Talvez os elementos mais típicos das máquinas C.N. sejam os fusos de esferas
recirculantes
Os fusos são muito importantes numa máquina a C.N. não só pelas características de
transmissão e movimento, mais também de suma importância para os Sistemas de
posicionamento e realimentação das máquinas. É de suma importância a conservação
e o bom estado dos fusos de uma máquina, daí os mesmos estarem normalmente
protegidos por capas e proteções.
- Repetitividade;
Podemos destacar 5 tipos básicos de transdutores de posição que são mais usados
dentro as máquinas de C.N.
RESOLVER
O resolver funciona comparando dois sinais elétricos produzidos por rotor que possui 2
bobinas dispostas a 90 graus. Com o giro do rotor vai haver uma variação de sinal
proporcional a ele. O resolver é um transdutor absoluto de uma rotação e incremental
para mais uma rotação.
INDUCTOSYN
O inductosyn pode ser definido como Resolver que foi desenrolado e compõe-se de
uma escala linear (normalmente presa ao barramento) e de um cursor (acoplado ao
carro móvel). Com a variação da posição do cursor, vai haver variação proporcional do
sinal. O inductosyn é absoluto de um passo (normalmente = 2,0 mm) e incremental
para medidas maiores que o passo
SHOPPER
É um transdutor digital mais simples e de baixo custo que se aplica em D.N.C. É
constituído por um disco opaco com perfurações padronizadas e espaçadas
uniformemente. Um conjunto de lâmpadas e fotocélulas são montadas e, sempre que
uma abertura passar diante da fotocélula, esta enviará um impulso elétrico, que será
contato eletronicamente. Este sistema tem sua resolução limitada ao número de
ENCONDER
É um transmissor digital, absoluto dentro de uma rotação e incremental acima de um
giro. Este tipo de transdutor está sendo cada vez mais utilizado, devido ao seu alto
poder de resolução. Basicamente o principio dos “Encoders” é dividir o disco em
diversas pistas, conforme a figura.
A pista mais interna divide o disco em duas partes a segunda em 4 partes, assim
sucessivamente até a quinta que possui 32 divisões. Agora, se colocarmos um
conjunto de fotocélulas em cada pista, poderemos saber em qual das 32 posições nos
encontramos.
Logicamente não podemos ter muitas faixas em um só disco, então podemos usar dois
Encorders acoplados mecanicamente o que aumentará consideravelmente a sua
resolução.
RÉGUA ÓTICA
Grosso modo podemos dizer que a Régua ótica é uma versão linear do Shopper.
Sobre a mesa da máquina é montada uma régua de vidro, toda demarcada por
pequenos traços eqüidistantes. Num elemento fixo na máquina monta-se o conjunto de
fotocélulas. Este sistema apesar de ainda ser muito utilizado, apresenta inconveniente
de ser muito suscetível a sujeira.
8. Elementos de acionamento
8.1 Motores
Especificamente para tornos, tem sido plicado nos Motores elétricos de C.C com
controle eletrônico de rotação de forma a possibilitar-se a programação com velocidade
de corte constante.
8.2 Servomotores
Servomotores hidráulicos
Utilizados para grandes potências. Tem como principais vantagens o seu tamanho
reduzido, baixíssimo momento de inércia e instabilidade e sobrecargas. Como
desvantagem apresenta custo elevado. Tempo de resposta (10 X CC), notável
produção de calor e perda de rendimento em rotações mais altas.
8.4 Drives
- entrada manual;
- .fita magnética;
- disco magnético;
- cartucho de memória;(UPD);
- fita perfurada;
- microcomputadores.
Alguns modelos de comando numérico utilizam esta como entrada de dados (por
exemplo, Naxos). A vantagem e a quantidade de informações em um pequeno espaço.
A principal desvantagem é o cuidado exigido par que o ambiente da oficina não
estrague a gravação.
9.3.Disco magnético
9.6. Microcomputadores
É a maneira mais rápida e segura de se alimentar as máquinas a C.N. Nos dias atuais,
a maioria dos comandos possui canal de comunicação serial que permitem a ligação
de maletas portáveis (lap-top), que além de servirem para manutenção dos sistemas,
podem armazenar e transmitir, a qualquer tempo, os programas para as máquinas.
Podemos citar como exemplo os comandos siemens (torno index e retif. Naxos) e os
altus (torno e furadeira nardini). Além disso, podemos também, em casos de sistema
D.N.C. fazermos a alimentação através de cabos de fibra ótica, etc...
10.1. Decodificador
Cabe ao decodificador:
10.3 Comparador
10.4. Interpolador
10.5. Buffer
10.6. Programador
Este elemento se acha ligado aos comparadores dos eixos da máquina, bem como aos
acionamentos das funções auxiliares.
Mas as máquinas são munidas de tambores micrométricos (nônios) que nos dão uma
maior precisão nesses deslocamentos. Supondo que nônio do fuso citado
anteriormente tenha 250 divisões. Então cada divisão terá um deslocamento de 0,001
mm dando, portanto, uma precisão a nossa máquina de 0,001 mm.
É lógico que esse sistema é totalmente inconveniente, está sendo citado para
exemplificação. O importante é que está explicado o sistema de transformação de
valores numéricos em medidas físicas.
Nesse sistema a transmissão dos movimentos também é feita através de fusos só que
esses não utilizam rosca trapezoidal e sim “Esferas Recirculantes”.
Pitágoras Trigonometria
Sen α = c.o.
Hip
Cos α = c.a.
a2 = b2 + c2
Hip
Tang α = c.o.
c.a.
Exemplos:
FERRAMENTA VC Fz RPM F
8 Macho HSS M6 6 -
- Mandril por Fixação Térmica (shirinker) – É o sistema de fixação que se tem por
objetivo teórico, ferramenta e "tool holder" unidos em um corpo só. Consiste
basicamente em se aquecer previamente o cone de fixação do "tool holder" em um
dispositivo apropriado, em condições teóricas pré-estabelecidas, tendo-se com isto,
a dilatação do furo de encaixe da ferramenta. A ferramenta é inserida neste furo
(ferramenta em temperatura ambiente) e faz-se então o resfriamento do conjunto
fixando-se assim a ferramenta. Para se retirar a ferramenta, aquece-se novamente
o conjunto e por diferença de dilatações térmicas do "tool holder" e ferramenta,
pode-se retirá-la.
Pontos positivos:
- Por não possuir partes móveis ou dispositivos assimétricos, é por concepção bem
balanceado.
- Permite taxas de avanço e rotações altas, devido ao baixo grau de
desbalanceamento e sistema rígido de fixação.
Pontos negativos:
- Requer um mandril para cada ferramenta, devido a fixação ser feita sem elemento
intermediário (bucha).
- Não pode ser "utilizado" para fixar ferramentas de aço rápido (estas não
recomendadas para HSM, mas devido ao fato de ainda se ter no mercado uma
grande gama de ferramentas de metal duro com perfis especiais quando
comparadas ao HSS, existem ainda alguns casos onde podem ser utilizadas),
devido as mesmas terem coeficiente de dilatação diferente e baixa tolerância
dimensional ao comparada com a de metal duro.
- Necessita de um dispositivo de aquecimento para se dilatar termicamente o "tool
holder" e assim, fixar a ferramenta.
- Mandril por fixação hidráulica - Este sistema de fixação consiste em se ter no
"tool holder" na região de encaixe da ferramenta, uma câmara vedada preenchida
por óleo. A fixação da ferramenta é realizada quando se rosqueia um parafuso
alojado no corpo do "tool holder" este, ao ser rosqueado, pressiona o volume
interno de óleo contra as paredes da câmara e esta, podendo-se dilatar somente
na região da ferramenta (similar à uma pinça), dilata-se, fixando-se de forma
eqüalizada à ferramenta. Para se soltar a ferramenta, faz-se o processo inverso.
Pontos positivos:
Pontos negativos:
Comando Mach
Programação
Embora as funções usadas pelo comando mach5 estejam dentro da norma ISO, o
presente trabalho não é um curso sobre esta norma, e parte do suposto que o aluno
conhece os conceitos básicos da ISO. O aluno encontrará muita semelhança com
outros comandos que seguem esta norma, mas deve lembrar que a mesma permite a
cada fabricante implementar funções particulares que diferenciam um comando de
outro.
2 - Estrutura do programa
Todo bloco deve apresentar um caracter que indique o fim do bloco (EOB – END OF
BLOCO).
(;) – Comentário:
G1 X10.#
ou
G1 X10000#
3 - Sistema de coordenadas
As funções “M” ou funções Miscelâneas são utilizadas pelo comando numérico para
ativar algumas funções através do PLC ( controlador lógico programável ), tais como
troca de ferramenta, refrigeração, giro do eixo árvore, etc.
O endereço “G”, seguido de um número, define uma palavra que determina os modos
de operação do programa. Os códigos “G”, denominados funções preparatórias, estão
divididos em dois tipos :
- MODAIS – O código “G” é efetivo ate outro código “G” do mesmo grupo ser
especificado.
- NÃO MODAIS – O código “G” é efetivo somente no bloco no qual foi especificado.
A seguir são apresentadas as principais funções “G”, usadas pelo comando Mach 8.
A função G70 indica que todos os valores de comando dos eixos estão em polegadas.
A função G71 indica que os valores estão em milímetros.
Indica que todas as medidas são do tipo absoluto, com referência ao ZERO - PEÇA.
Exceção feita aos endereços de posicionamento referenciados em letras minúsculas,
que se referem aos deslocamentos incrementais.
Os eixos são movidos em um avanço rápido, para uma certa posição com referência
ao ZERO – PEÇA, ou à uma distância incremental partindo da posição atual, de acordo
com a função “G90” ou “G91” respectivamente estabelecida.
SINTAXE: G00 X...Y...Z...
A função G01 informa aos eixos para se movimentarem ao longo de uma linha reta a
uma velocidade específica programada com uma função F.
Os eixos são movidos em avanço programado, para uma certa posição com referência
ao ZERO – PEÇA, ou à uma distância incremental partindo da posição atual, de acordo
com a função “G90” ou “G91” respectivamente estabelecida.
Em coordenadas cartesianas:
SINTAXE: G01 X....Y...Z....F....
Em coordenadas polares:
ponto final. Este ponto final é conhecido em função do centro polar definido por I e J,
do ângulo C e raio R, como mostrado na figura 1.
Onde: R: raio
C: ângulo de posicionamento
I,J: coordenadas do centro de posicionamento
Observação:
Onde: I = √ X 2 + Y 2 + Z 2
Através da interpolação circular, arcos são gerados no sentido horário (G02) ou anti –
horário (G03). O sentido fica determinado olhando-se desde o lado positivo do eixo que
não faz parte do plano de trabalho, previamente definido.
Em coordenadas cartesianas:
G90#
G0 X56.699 Y50.#
G02 X135.355 Y110.355 I100. J75#
G90#
G0 X56.699 Y50.#
G91#
G02 X78.656 Y60.355 i43.301 j25.#
Exemplo: figura 4.
G90#
G0 X42. Y7.#
G03 I20. J20. C55.
Ou
G03 i-22. j13. c85.579#
Exemplo: figura 6.
N60 GXY#
N70 G1 X70. Q10.#
N80 X30. Y50.#
N90 X Q-5.#
N100 Y
EXEMPLO: figura 7.
N50 GXY#
N60 G1 Y30.#
N70 X10.#
N80 X20. Y20.#
N90 G2 X40. Y0 I20. J0 Q6.#
N100 G1 X0#
Esta função é usada quando se deseja manter os eixos sem movimento por um
determinado tempo. O tempo de permanência, definido pela função F, é modal (ele não
necessita ser reescrito nos blocos G04 subseqüentes).
A função G05 permite executar uma interpolação linear e um arco tangente, a partir de
um ponto inicial e uma interpolação linear. A função é modal.
Exemplo: Figura 8.
G01 XY#
G05 X50.Y20. Q20.#
G01 X95. Y50.#
Y90.#
G05 X55. Y75. Q15.#
G01 X Y30.#
Y#
G40#
A figura 13 descreve um movimento externo. Observe que como o “C.L.” não está
sobre o eixo de rotação da ferramenta, o raio de giro é igual ao raio da ferramenta.
A função G80 deve ser programada para cancelar o ciclo fixo ativo.
O ciclo G81 é utilizado para operações sem descargas em furos ( furação simples ).
As operações contidas neste ciclo são:
Exemplo: figura 15
G0 Z30.#
G81 Z-25. R2. F150#
X20. Y30.#
X50. Y15.#
G80#
O ciclo G82 é utilizado para operação sem descargas em furos, onde se deseja um
tempo de permanência da ferramenta (“dwell”), no final do corte. As operações
contidas nestes ciclos são:
SINTAXE: G82 Z R F P D
Exemplo: figura 16
G0 Z30.#
G82 Z-25. R2. F150 D5.#
X50.#
G80#
O ciclo G83 é utilizado para operação de furação com descargas, onde se deseja
retrações da descarga, ao nível do ponto “R”. As operações contidas neste ciclo são:
SINTAXE: G83 Z R F P D I J K U W
G0 Z25.#
G83 Z-58. R2. F100 D1. I15. J5. K5. U30.#
X30. Y15.#
Y30.#
G80#
No inicio do ciclo, o eixo árvore gira no sentido horário, e move-se em avanço rápido
ao plano R, mudando para velocidade de avanço programada até atingir a
profundidade desejada; após isto, a rotação do eixo árvore é revertida
automaticamente, retornando à posição inicial ( ao plano R ou ao Z inicial ).
SINTAXE: G84 Z R F P D
Exemplo: figura 19
SINTAXE: G85 Z R F P D V
Exemplo: Figura 21
G0 Z25.#
G86 Z-20. R2. F40 V150#
X30. Y15.#
Y35.#
G80#
Figura 21: G86 – Ciclo fixo de mandrilhamento com saída do eixo parado
Existem 5 funções que podem ser usadas para especificar desvios dentro de um
programa: Funções N, H, E, P, e L. Esses desvios podem ser usados para alterar e
controlar a seqüência de execução de seus programas.
Um desvio transfere a execução de determinada etapa do programa para uma outra
(por exemplo, um sub-programa). Quando o controle termina a execução da etapa
especificada pelo desvio, ele retorna para o bloco de dados que instruiu o desvio.
A função H instrui o controle à desviar para o bloco que tem o número de seqüência
(função N) igual ao da função H. A função E especifica o bloco final da sub-rotina. O
controle executa os blocos começando pelo número de bloco especificado juntamente
com a função H e continua ate encontrar um M02, M30 ou o último bloco da sub-rotina
especificado pela função E ( executa ate o bloco a este).
A função L num bloco de dados faz com que o bloco de dados seja executado L vezes.
Exemplos:
Exemplo: figura 22
Um perfil programado pode ser rotacionado. Usando – se esta função é possível, por
exemplo, modificar um programa utilizando um comando de rotação, quando a peça
tiver sido colocada com algum ângulo rotacionado em relação à posição programada
originariamente.
SINTAXE: G74 I... J... C... X... Y... P... H... E... L...
Figura 24
Este bloco define a posição atual dos eixos em relação ao novo zero – peça, o qual
fica definido um ponto localizado a 10 mm no sentido negativo do eixo X, 20 mm no
sentido negativo do eixo Y e 5 mm no sentido positivo do eixo Z em relação à posição
atual.
A função G31 inverte o sentido de direção (troca o sinal) dos eixos especificados.
SINTAXE: G31 X Y Ativa o espelhamento para os eixos X e Y
Exemplo: figura 26
Auto Rotinas
Este capítulo cobre o grupo de funções denominadas auto – rotinas. Auto rotinas são
funções G que programam movimentos complexos da máquina através de um único
bloco. Depois de ler este capitulo, o usuário saberá como programar:
Para formar uma hélice, o controle movimenta dois eixos em um arco, e o terceiro eixo
em linha reta. Pode – se programar um movimento helicoidal com:
PROMPT DESCRIÇÃO
HELICE HOR G22
X CTR OU/VER 1 “I” informa a coordenada X do centro do arco para
os planos XY e XZ ou “I” informa o deslocamento
longitudinal por revolução (passo) quando o plano é
YZ (G19).
X CTR OU/VER J “J” informa a coordenada Y do centro do arco para
s planos XY e YZ ou “J” informa o deslocamento
longitudinal por revolução (passo) quando o plano é
YZ (G18).
X CTR OU/VER K “K” informa a coordenada Z do centro do arco para
os planos XZ e YZ ou “K” informa o deslocamento
longitudinal por revolução (passo) quando o plano é
YZ (G17).
X PTO FINAL X “X” informa a coordenada X final do movimento
linear no plano YZ (G19).
X PTO FINAL Y “Y” informa a coordenada Y final do movimento
linear no plano XZ (G18).
Z PTO FINAL Z “Z” informa a coordenada Z final do movimento
Linear no plano XY (G17).
Plano do arco
Usam – se:
- G17 para o movimento circular no plano XY.
- G18 para o movimento circular no plano XZ.
- G19 para o movimento circular no plano YZ.
De acordo com o plano em que ocorre o movimento circular da hélice, serão diferentes
os significados das funções “prompsts”. O bloco de hélice programado tem que ter um
formato que seja correto para o plano escolhido, caso contrario, ocorrerá um erro –
“CHEGAR EIXOS E PLANO” – quando for rotado o programa.
A direção do arco
Nota: Sentido horário ou anti – horário tem por definição a vista da direção negativa
do eixo que não faz parte do plano que geram o arco.
O valor programado do passo é sempre um incremento, ou seja, ele não possui sinal,
percorrido pelo eixo perpendicular ao plano selecionado que corresponde ao espaço
percorrido durante uma revolução completa do arco ( 360 graus).
Mesmo que uma revolução completa não é desejada, o passo deve ser equivalente ao
círculo de (360 graus).
Programa-se o
Se o plano circular Centro com Passo com Movimento linear
é total com
XY (G17) IeJ K Z
XZ (G18) IeK J Y
YZ (G19) JeK I X
6.1.3 – Exemplos
Este programa executa, utilizando um fresa de perfil especial, uma rosca direita em
peça vazada.
SINTAXE: G24 R C I J W L
Exemplo: figura 24
G Z30.#
G81 Z-12. R2. F100#
G24 R40.C90. I50. J60. W5 L5#
G80#
SINTAXE: G25 X Y I J
Exemplo: figura 25
SINTAXE: G26 X Y Z I J K W L F H V R
Exemplo: figura 27
G0 X20. Y0 Z2.
G26 X100. Y45. Z-3. I.5 J.5 K.5 L2 W5. F150 H100 V50
ALOJAMENTO CIRCULARES:
No caso de um alojamento circular, a ferramenta deve ser posicionada no centro do
alojamento, neste caso “R” representará o raio do alojamento. Dispensar as
coordenadas X e Y usadas no alojamento retangular.
Exemplo: figura 28
G X60.Y70.Z5.
G26 R40. Z-3. I.5 J.5 K.5 L2 W5. F150 H100 V50
Operação
12.1-LIGAR A MÁQUINA
- Teclar “EXIT”
- Acessar “REF.MÁQUINA”
- Acessar “VOLANTE”
- Acessar “CONTÍNUO”
- Acessar “INCREMENTAL”
- Acessar “MDI”
- Acessar “REFERÊNCIA”
- Acessar “MOV”
12.10.1-“PRONTA EDIÇÃO”
- Pressionar tecla”ENTER”
- Acessar “EDITAR”
12.10.2- “LISTA”
- TECLAR “ENTER”
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “LISTA”
- Digitar o programa
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “LISTA”
- Teclar “INSERT”
- Digitar o caractere
- Teclar “ENTRER”
- Acessar “EDITAR”
- Acessar ”LISTA”
- Mover o cursor para o inicio do bloco onde se deseja a inserção (Ex: para inserir
um bloco entre os blocos NIO E N20 deve-se posicionar o cursor no inicio do bloco
N20)
12.11.3-APAGAR CARACTER
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “LISTA”
12.11.4-APAGAR BLOCO
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “LISTA”
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “PESQUISA”
- Teclar “ENTER”
- Tecla “BUSCAR”
- Acessar “LISTA”
- Edição de programa
- Editar
- Lista
- Teclar “EXIT”
- Acessar “INSERIR P”
- Teclar “ENTER”
- Teclar “ENTER”
OBS: Esta função copiará os blocos compreendi dos entre o bloco inicial, sendo este
último omitido.
- Acessar “RENUMERAR”
12.15-APAGAR PROGRAMAS
- Teclar “ENTER”
- Acessar “CARREGAR/SALVAR”
- Teclar “ENTER”
- Teclar “CARREGAR”
- Acessar “CARREGAR/SALVAR”
- Teclar “ENTER”
- Teclar “SALVAR”
OBS: O comando ignorará qualquer bloco de dados com código (/) no seu inicio
- Digitar o valor
- Teclar “ENTER”
OBS: Se o número do corretor desejado não estiver na tela, acesse-o utilizando SHIFT
e o cursor simultaneamente, até encontrá-lo ou digite o número do corretor desejado
no campo “CORRETOR Nr” e tecle ENTER.
- Acessar “VOLANTE”
- Teclar ENTER
- Digitar o valor
- Acessar “VOLANTE”
- Acessar uma opção de teste (checa rápido, checa com av., executa seco, executa
seco Z)
- Selecionar programa
- Acessar “GRAFICOS”
- Acessar “JANELA”
- Acessar “EDITAR”
- Acessar “GRAFICOS”[
- Acessar “JANELA”
- Acessar “LIMITES”
- Pressionar “ZERAR”
NOTA: Se houver erro de sintaxe o comando emitirá uma mensagem com diagnóstico.
Para localizar o bloco quem contém o erro “EXIT” 2 vezes.
12.30-AMPLIAR UM DETALHE
- Acessar “JANELA”
- Teclar “EXIT”
- Teclar “APAGAR”
1 - Operação automática
2-M.D.I.
4 - Teclar EXIT
5 - Referência de trabalho
8 - Teclar ENTER
- Selecionar o programa
- Acessar “SUPORTE”
12.37-DESLIGAR A MÁQUINA
- ACESSAR “repouso”
- Ativar “EMERGÊNCIA”
Comando Fanuc
Comando Fanuc 89
Apresentação 93
Introdução à programação 93
Introdução ao sistema de coordenadas 93
Funções preparatórias "G" 94
G00 (Posicionamento Rápido) 97
G01 (Interpolação Linear) 98
G02 e G03 (Interpolação Circular)- 98
C e R (Inserção de chanfro ou canto arredondado) 101
Interpolação Helicoidal 102
G15 / G16 (Coordenada Polar) 104
Funções de compensação 108
G40 / G41 / G42 (Compensação de raio de ferramenta) 108
G43 / G44 / G49 (Compensação de comprimento de ferramenta) 110
Sistema de coordenadas 111
G53 (Sistema de Coordenadas de Máquina - MCS) 111
G54 a G59 e G54.1 P1 a G54.1 P48 (Sist. de Coord. de Trab. - WCS) 111
G52 (Sistema de Coordenada Local) 112
G92 (Ponto zero temporário) 113
Funções que simplificam a programação (ciclos) 114
1- Apresentação
Para efetuar uma usinagem de peças através de uma máquina ferramenta a CNC,
devemos tomar como referências dois itens:
2-O programa deve ser lido pelo CNC. Deve-se preparar as ferramentas à peça
segundo a programação desenvolvida, depois deve-se executar o processo de
usinagem. Estes processos estão descritos neste manual na Parte 2 - Operação.
2- Introdução a programação
Este manual foi elaborado somente para as funções básicas do comando visando a
simplicidade de programação e operação.
Informamos que, por ser este comando modular, algumas funções apresentadas aqui
podem não fazer parte da configuração da máquina.
Para que a máquina possa trabalhar com as posições especificadas, estas têm que ser
declaradas em um sistema de referência, que corresponde aos sentidos dos
movimentos dos carros (eixos X,Y,Z), utiliza-se para este fim o sistema de
coordenadas cartesianas.
a) Modais - O código G permanece ativo até outro código G do mesmo grupo ser
especificado.
b) Não modal - O código G permanece ativo somente no bloco em que foi
especificado.
Exemplo:
CODIGO
GRUPO FUNÇÃO
G
- Os eixos são movidos em um avanço rápido para uma certa posição com referência
ao zero
programa, ou a uma distância incremental partindo da posição atual, de acordo com a
função G90
ou G91 previamente estabelecida.
Sintaxe:
G00 X_____ Y_____ Z_______
X = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear X
Y = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Y
Z = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Z
Explanação:
Sintaxe
G01 X____ Y______ Z______ F_______
X = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear X
Y = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Y
Z = Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Z
F = Velocidade de avanço (mm/min ou mm/rotação)
Sintaxe:
a) Arco sobre o plano X Y
G17 G02 X_______ Y_______ I_______ J______ F______
ou
G17 G02 X_______ Y_______ R_______ F_______
Explanação:
Sintaxe:
Em sincronismo com arco XY
G17 G2/G3 X__ Y__ I__ J__ (R__) Z__ F__
Em sincronismo com arco XZ
G18 G2/G3 X__ Z__ I__ K__ (R__) Y__ F__
Em sincronismo com arco YZ
G19 G2/G3 Y__ Z__ J__ K__ (R__) X__ F__
Exemplo:
Notas:
Raio e ângulo podem ser programados tanto em absoluto como incremental ( G90 ou
G91 ).
Quando o raio é especificado no modo absoluto ele tem início a partir do sistema de
coordenadas (X0 Y0 )e o ângulo programado em absoluto é considerado a partir da
linha positiva de X..
Exemplo:
G90 G16 X0 Y0
G01 X50 Y45 ( X 35.355 Y35.355)
G15
M30
5 - Funções de compensação
Explanação:
Para se trabalhar com a compensação de raio, são utilizadas as funções G40, G41 e
G42, sendo que:
Sintaxe:
- Para compensação:
G41 (X__) (Y__) (Z__)
G42 (X__) (Y__) (Z__)
Notas:
1) O plano de trabalho ( G17, G18 ou G19 ) deve ser definido antes de programar a
função G41 ou G42.
Explanação:
Sintaxe:
- Para compensação:
G43 Z__ H__
- Para cancelamento:
G49 Z__
Notas:
1) Nas máquinas Romi das linhas Discovery e PH, somente deve ser usado o código
G43 para ativar a compensação de comprimento de ferramenta.
3) Para que a compensação seja ativada, um bloco deve conter as funções G43, H e
Um posicionamento em Z, para que o comando execute a compensação durante esse
deslocamento.
6 - Sistemas de coordenadas
A função G53 não é modal, portanto somente é efetiva no bloco que a contém . Esta
função deve ser usada somente no modo G90 (coordenadas absoluta).
A sintaxe para este grupo de funções é somente programar a própria função, isto é,
G54, G55, G56, G57, G58 ou G59.
Sintaxe:
G54
...
G59
Além dos seis zero-peças convencionais (G54 a G59), o comando dispõe de mais 48
zero-peças. Este são ativados através das funções G54.1 P1 a G54.1 P48 e seus
valores também são exibidos na página "TRAB".
Sintaxe:
G54.1 P1
...
G54.1 P48
Sintaxe:
G52 X__ Y__ Z__
Onde:
Nota:
Esta função pode ser especificada em qualquer sistema de coordenada de trabalho
(G54 a G59 e G54.1 P1 a G54.1 P48).
A função G92 é usada quando se deseja obter referência para programação ( zero
programa ) a partir da posição atual da ferramenta.
Sintaxe:
G92 X_______ Y_________ Z_________
onde
Explanação:
Ciclo fixo é um bloco de comando que informa ao CNC como executar uma
determinada operação, a qual, se fosse programada em comandos simples resultaria
em múltiplos blocos.
Tipo 1 = Furação
Tipo 2 = Roscamento
Tipo 3 = Mandrilamento
Nota:
- Entende-se como mandrilamento, a operação de remoção de material ( cavaco ) de
um furo previamente existente e consiste em: tornear furo, alargar furo, rebaixar furo
ou chanfrar furo.
A tabela seguinte descreve sumariamente a aplicação e ação dos ciclos fixos para uma
perfeita escolha.
O retorno do eixo Z após a operação do ciclo fixo pode ser feita ao ponto inicial ( G98 )
ou ponto R ( G99 ) conforme mostra as figuras abaixo.
- O ciclo fixo G73 é utilizado para operação de furação com pequenos recuos para a
quebra de cavaco, ou seja, sem recuo ao plano R.
Sintaxe:
G73 X___ Y____ Z_____R_____Q______F_____K______
Onde:
X , Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação Rápida ( ponto R )
Q = Incremento de corte
F = Avanço Programado para o corte dos incrementos Q
K = Número de execuções
Nota: Se for indicado K0, o ciclo de furação somente será memorizado para posterior
execução.
Exemplo:
T01
M06
S1000 M03
G00 X300 Y-250
G43 Z30 H01
G90 G99 G73 X300 Y-250 Z-20 R3 Q15 F120
X200
Y100
G80 G53 Z-110 H0
M30
Explanação:
O ciclo fixo G74 é utilizado para operação de roscamento com macho à esquerda, isto
é, sentido de rotação anti-horário.
Descrição das operações do ciclo fixo:
- O macho aproxima em avanço rápido ao nível do ponto R
- Executa a rosca até a profundidade final (Z) conforme avanço programado (F)
- Cessa a rotação no final do corte
- Retrai em avanço programado (F) com a rotação invertida ( sentido horário ) até o
ponto R
- Permanece neste ponto ou vai para o ponto inicial em avanço rápido, conforme G99
ou G98 programado previamente
- Inverte novamente a rotação para o sentido horário
Sintaxe:
G74 X________ Y________ Z___________R_________F________K______
Onde:
X Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
F = Avanço programado para corte da rosca e retração
K = Número de execuções
O ciclo fixo G74 pode ser executado com a fixação do macho direto em pinça (macho
rígido).
Dessa forma, a rosca é executada sendo controlada pelo eixo árvore como se fosse
um servo motor. No modo macho rígido, elimina-se a necessidade de uso de mandris
flutuantes.
- Retrai em avanço programado (F) com rotação invertida (sentido horário) até o ponto
R
- Permanece neste ponto ou vai para o ponto inicial em avanço rápido conforme G99
ou G98 programado previamente.
- Inverte novamente a rotação para o sentido anti - horário.
Para o modo macho rígido, deve ser especificado a função: M29 S____
Sintaxe:
M29 S_____
Onde:
S = Rotação
X Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação Rápida ( Ponto R )
F = Avanço Programado para usinagem da rosca e retração
P = Tempo de permanência - Exemplo - 2 segundos = P2000
K = Número de repetições
O ciclo fixo G76 é utilizado para operação de calibração onde não se deseja na
superfície de acabamento nenhum risco de ferramenta, causado durante o movimento
de retração.
Sintaxe:
G76 X_______Y______Z______R_____Q______F______K_____
Onde:
XY = Coordenada do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
Q = Incremento para deslocamento da ferramenta ao
longo do eixo X
F = Avanço programado para usinagem
K = Número de execuções
Exemplo:
T01
M06
S1000 M03
G00 X300 Y-250
G43 Z30 H1
G90 G99 G76 X300 Y-250 Z-20 R3 Q5 F120
X250
Y100
G80 G53 Z-110 H0
M30
Explanação:
- Esta função deve ser declarada no fim da utilização dos ciclos fixos da família G80
(G81,G82, .. )
- A não declaração desta função, poderá acarretar em sérios problemas de
programação.
G81 X_______Y_______Z_______R_______F________K______
Onde:
O ciclo fixo G82 é utilizado para operação sem descargas em furos, onde se deseja um
tempo de permanência da ferramenta (dwell ) no final da usinagem.
Descrição das operações do ciclo fixo
- A ferramenta aproxima em avanço rápido ao nível do ponto R
- Usina até a profundidade final (Z) em avanço programado (F)
- Permanece neste ponto um determinado tempo em segundos (P)
- Retrai em avanço rápido ao nível do ponto inicial ou ponto R, conforme G99 ou G98
programado previamente.
Sintaxe:
G82 X_________Y________Z_________R_______P_______F_______K
Onde:
X, Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
P = Tempo de permanência no final da usinagem (milésimos de segundos)
F = Avanço programado para usinagem
K = Número de execuções
Explanação:
O ciclo fixo G83 é utilizado para operação de furação com descargas onde se deseja
retrações ao nível do ponto R.
Sintaxe:
G83 X_______Y________Z_________R_______F_______Q______K______
Onde:
X, Y = Coordenada do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( Ponto R )
F = Avanço programado para usinagem dos incrementos Q
Q = Incrementos de corte
K = Número de execuções
Explanação:
O ciclo fixo G84 é utilizado para operação de roscamento com macho à direita, isto é,
sentido de rotação horária.
Onde:
X, Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
F = Avanço programado para usinagem da rosca e retração
K = Número de execuções
Explanação:
O ciclo fixo G84 pode ser executado com a fixação do macho direto em pinça (macho
rígido).
Dessa forma, a rosca é executada sendo controlada pelo eixo árvore como se fosse
um servo motor. No modo macho rígido, elimina-se a necessidade de uso de mandris
flutuantes.
Para o modo macho rígido, deve ser especificada a seguinte função: M29 S____
M29 s______
Onde:
S = Rotação
X Y= Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação Rápida ( Ponto R )
F = Avanço Programado para usinagem da rosca e retração
P = Tempo de permanência - Exemplo - 2 segundos = P2000
K = Número de execuções
Explanação:
Sintaxe:
G85 X______Y______Z_______R_______F______K______
Onde:
X, Y = Coordenada do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
F = Avanço programado para o corte e retração
K = Número de execuções
Explanação:
Sintaxe:
G86 X_________Y________Z________R______F______K_________
Onde:
X,Y = Coordenada do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
F = Avanço programado para o corte
K = Número de execuções
Explanação:
Sintaxe:
G87 X_______Y_______Z_______R_____Q_____F______K_______
Onde:
X, Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
Q = Incremento para deslocamento da ferramenta ao longo do eixo X
F = Avanço programado para usinagem
K = Número de execuções
Explanação:
O ciclo fixo G88 é usado para calibração com retorno do eixo manualmente.
Sintaxe:
G88 X________Y_______Z________R______P_____F_____K_____
Onde:
X,Y = Coordenadas do furo
Z = Nível da posição final em Z
R = Nível de aproximação rápida ( ponto R )
P = Tempo de permanência em segundos no final do corte ( 1 Segundo = P1000 )
F = Avanço programado para usinagem
K = Número de execuções
Um perfil programado pode ser rotacionado. O uso desta função, possibilita que haja
uma modificação em um programa utilizando o código de rotação, sempre que a peça
tiver sido colocada em algum ângulo rotacionado em relação ao perfil previamente
programado.
Além disso, quando existir um perfil que deva ser rotacionado várias vezes, o tempo
para elaboração e o tamanho do programa podem ser reduzidos em função desse
recurso.
Sintaxe:
Onde:
G17 ( G18 ou G19 ) - Seleciona o plano que contém o perfil a ser rotacionado
XYZ - Informa as coordenadas do centro de rotação especificados
R - Informa o ângulo de rotação a partir da linha positiva de X
( + Direção anti-horária )
( - Direção horária )
O ângulo de rotação pode ser programado num campo de -360.000 a 360.000 com
incremento mínimo de .001 graus.
Notas :
- Quando X Y ( que indicam o centro de rotação ) são omitidos, a posição atual onde a
função G68 foi programada é considerada como centro de rotação.
- Quando o ângulo de rotação for omitido, o valor referenciado pelo parâmetro 5410 é
usado para o sistema de rotação.
- A função G69 cancela o sistema de rotação de coordenadas
- A função G69 pode ser programada no mesmo bloco que outras funções.
- As funções de compensação de raio, compensação de comprimento permanece
ativas após o comando G68.
Pode-se obter uma imagem espelho de uma respectiva peça programada, a um eixo
de simetria, através da função G51.1.
Sintaxe:
Onde:
Exemplo:
Quando a usinagem de uma seqüência de operações deve ser repetida várias vezes,
pode-se usar o recurso de chamada de subprograma através da função M98.
Exemplos:
11 - Funções miscelâneas
12 - Fluxograma de programação
Parte II - Operação
1 - PAINEL DO COMANDO
2 - LIGAR A MÁQUINA
Nota: Após ligar a máquina deve-se fazer o referenciamento dos eixos, conforme o
capítulo 4.
3 - DESLIGAR A MÁQUINA
- Acionar "HOME"
- Acionar "CYCLE START".
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
- Um giro de 360 Graus na manivela corresponde a 100 graduações.
- Giro horário movimenta o eixo positivamente.
- Giro anti-horário movimenta o eixo negativamente.
O modo "MDI" é utilizado para a execução de operações simples como, por exemplo,
trocar a ferramenta, ligar o eixo-árvore, movimentar os eixos para uma determinada
posição, etc.
Nele é possível criar um programa com até 10 blocos, o qual é editado e executado no
mesmo formato que um programa normal.
- Acionar "MDI"
- Acionar "PROG"
- Acionar a soft key [ MDI ]
- Digitar as instruções desejadas. Ex: S800 M3; (ligar o eixo-árvore com 800 RPM)
- Acionar "EOB"
- Acionar "INSERT"
- Acionar "CYCLE START"
OBSERVAÇÕES:
- Para apagar um programa editado em MDI deve-se acionar a tecla "RESET"
- Ao finalizar a execução do programa, este será automaticamente apagado.
7 - EDIÇÃO DE PROGRAMAS
7.3.2 - Procedimento para pesquisa de dados através das teclas "SRH "
- Digitar o endereço desejado. Ex: "S2000" (buscar a rotação de 2000).
- Acionar "SRH ↑ (se a informação estiver acima) ou "SRH ↓ (se a informação estiver
abaixo).
[ ~ABAIXO]
- neste caso, será removido até o fim do programa.
- Entrar com o número do novo programa ( somente com os valores numéricos ) e
acionar "INPUT".
- Acionar a soft key [ EXEC ].
9 - EDIÇÃO EM BACKGROUND
10 - TESTE DE PROGRAMAS
10.1 - Testar o programa sem girar a placa e sem o movimento dos eixos
10.1.1 - Teste de sintaxe
Este teste é utilizado para checar se todos os códigos inseridos no programa são
existentes para o comando. Para efetuar este teste, deve-se:
- Selecionar o programa (capítulo 7.2)
- Acionar "AUTO"
- Acionar "PROG TEST"
- Acionar "RESET"
- Acionar o botão "CYCLE START"
Esta função é usada para verificação dos movimentos da ferramenta sem a presença
da peça. Para fazer este teste deve-se:
- Acionar "DRY RUN".
- Acionar "AUTO".
- Acionar "CYCLE START".
IMPORTANTE:
Este teste só deve ser executado após ter sido feito o preset das ferramentas
e o zero-peça (capítulos 11 e 13, respectivamente).
11 - PRESET DE FERRAMENTAS
Para isso o operador deverá tocar a ferramenta na superfície da peça e fazer com que
o comando meça a distância do ponto "zero-máquina" até o ponto de referência
tocado.
OBSERVAÇÕES:
1) Após o preset, deve-se informar o valor do raio das ferramentas. Para isso, deve-se:
- Posicionar o cursor no campo correspondente a coluna "GEOM(D)" e a linha do
número da ferramenta desejada.
- Digitar o valor do raio. Exemplo: 10 (ferramenta Ø 20 mm)
- Acionar "INPUT".
2) O procedimento acima é utilizado para referenciar ferramentas a trabalhar
com compensação de raio no plano XY (G17). Caso seja necessário trabalhar com
ferramentas de ponta esférica e com compensação de raio nos planos XZ (G18)
ou YZ (G19), deve-se fazer o procedimento acima com a seguinte modificação:
ao invés de digitar o valor anotado, deve-se digitar a soma do valor anotado + o
raio da ferramenta.
Exemplo: Valor anotado = -320.000
Raio da ferramenta = + 5.000
Valor a digitar = -315.000
3) Com o procedimento acima não há necessidade de fazer o "zero-peça" no eixo
"Z". Por isso, antes de referenciar as ferramentas, deve-se apagar os dados
contidos no campo "Z" das páginas de "TRAB" (G54 a G59).
OBSERVAÇÕES:
1) Após o preset, deve-se informar o valor do raio das ferramentas. Para isso, deve-
se:
- Posicionar o cursor no campo correspondente a coluna "GEOM(D) e a linha do
número da ferramenta desejada.
- Digitar o valor do raio. Exemplo: 10 (ferramenta Ø 20 mm)
- Acionar "INPUT".
13 - DEFINIÇÃO DO ZERO-PEÇA
OBSERVAÇÕES:
- Com o procedimento acima o zero-peça ficará definido na superfície da peça.
Para fazer o zero-peça na base da mesma, deve-se digitar não só o comprimento da
ferramenta, mas sim a soma do comprimento da ferramenta com a altura total da peça.
14 - COMUNICAÇÃO DE DADOS
Para especificar qual será a porta de comunicação, deve-se alterar o parâmetro 20,
sendo que: - se #20 = 1 Porta serial
- se #20 = 4 Memory Card
OBSERVAÇÃO:
Para alterar os parâmetros da máquina deve-se seguir o procedimento descrito no
capítulo 16.
Existem inúmeros softwares de comunicação e, por isso, neste capítulo serão descritos
apenas as configurações e procedimentos para comunicação relativos à máquina.
Para maiores detalhes sobre os softwares de comunicação, deve-se consultar os
fabricantes dos mesmos.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÃO:
- Para salvar todos os programas do diretório, digite "-9999" após o endereço "O".
- Para interromper a recepção, deve-se acionar a soft key [ PARAR ].
OBSERVAÇÃO:
- Se não digitarmos um número para o programa, ele é carregado com o número que
estiver no início do programa salvo no periférico. Exemplo 0001.
- Se digitarmos o número do programa , ele é carregado com este próprio
número, independente do número que estiver no início do programa salvo no
periférico.
- O programa que estiver no periférico deve ter início com % e, no lugar do endereço
O, deve constar " : " ( dois pontos ).
- Para interromper a recepção, deve-se acionar a soft key [ PARAR ].
15 - EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
Todo programa após ter sido testado estará disponível para execução em automático.
Para isso deve-se:
- Selecionar o programa.
OBSERVAÇÃO:
- Esta função ativa uma parada opcional pré-definida no programa, através da função
M01.
- O operador deve selecionar esta função antes de iniciar a execução do programa.
- Para desativar a função basta acionar a tecla "OPT STOP" novamente.
OBSERVAÇÕES:
- Caso a opção "BLOCK DELET" esteja ativada, o comando irá ignorar qualquer bloco
de informações precedidos do código "/" (barra).
- Se a opção "BLOCK DELET" não estiver ativa, todos os blocos serão executados
inclusive os que contém a função (/).
16 - ALTERAÇÃO DE PARÂMETROS
- Acionar "MDI"
- Acionar "OFFSET SETTING"
- Acionar a soft key [ DEFIN ]
- Posicionar o cursor até o campo "Escrita Param."
- Digitar: "1"
- Acionar "INPUT"
OBSERVAÇÃO:
Caso o alarme "LIBERADO A ESCRITA DE PARÂMETROS" seja exibido, deve-se
acionar simultaneamente as teclas "CAN" e "RESET" para cancelá-lo.
Para modificar os parâmetros, deve-se:
- Acionar "SYSTEM".
- Acessar a soft key [ PARAM ]
- Acionar "MDI"
- Digitar o número do parâmetro. Ex. 20 (parâmetro para especificar o canal de
comunicação)
- Acionar a soft key "N. SRH" - o cursor se posicionará no parâmetro 2
- Digitar o novo valor para o parâmetro. Ex.: 1 (especifica o canal de comunicação 1 -
RS232)
- Acionar "INPUT".
Comando Siemens
PROGRAMAÇÃO 167
Apresentação 167
Antes de programar é necessário 167
Gerenciador de arquivos e programas 168
Sistemas de coordenadas 168
Coordenadas absolutas 169
Coordenadas polares 170
Função: D, S, T, M6/TROCA 170
Função: barra ( / ), N, MSG, ponto e vírgula ( ; ) 171
Funções preparatórias 172
Função: G90 - Coordenadas absolutas 173
Função: G91 - Coordenadas incrementais 173
Função: G70 - Sistema de unidade em polegada 173
Função: G71 - Sistema de unidade em milímetro 174
Função: G94 - Programação de avanço mm/min 174
Função: G95 - Programação de avanço mm/rot 174
Função: G54 a G57 - Sistema de coordenada de trabalho 174
Função: G500, G53, SUPA – Cancelam. do sistema de coordenada 175
Função: G17, G18, G19 - Plano de trabalho 175
Função: G60 - Posicionamento exato 176
Função: G64 - Controle contínuo da trajetória 176
Função: G0 - Movimento rápido 176
Função: G1 - Interpolação linear 177
Função: CHF, CHR, RND, RNDM - Raios e chanfros de cantos 177
Função: G2, G3 - Interpolação circular 178
POCKET2 232
POCKET3 234
POCKET4 237
CYCLE71 239
CYCLE72 241
Programação nos planos G18 e G19 243
Funções miscelâneas 247
OPERAÇÃO 249
Apresentação 249
Detalhes e descrição do teclado de programação 250
Detalhes e descrição do teclado de operação 251
Ligar a máquina 253
Referenciar a máquina 253
Referenciar máquina através da rotina de referenciamento 253
Referenciar máquina eixo por eixo 253
Movimentas os eixos manualmente 254
Através do jog contínuo 254
Através da manivela eletrônica 254
Através do jog incremental 254
Operar comando via MDA 254
Inserir programa manualmente 255
Alterar dados no programa 256
Renomear programa 256
Apagar um programa 257
Copiar um programa completo 257
Copiar uma parte do programa 257
Comunicação de dados via RS232 258
Especificação do cabo para comunicação serial 258
Configuração dos parâmetros de comunicação 258
- Alguns parâmetros recomendados para a comunicação de dados 259
Transmissão de dados 259
Recepção de dados 259
Parte 1 Programação
1 - Apresentação
Para um manuseio mais flexível de dados e programas, estes podem ser visualizados,
armazenados e organizados de acordo com diferentes critérios.
Exemplos de diretórios:
- subprogramas
- programas
- peças
- comentários
- ciclos padrão
- ciclos de usuário
Cada programa corresponde a um arquivo e todo arquivo possui uma extensão, esta
por sua vez informa qual tipo de arquivo estamos trabalhando.
Exemplo de extensões:
.MPF - programa principal.
.SPF – subprograma.
.TEA - dados de máquina.
.SEA - dados de setting.
4 - Sistema de coordenadas
Até agora o método de determinação dos pontos era descrito num sistema de
coordenadas cartesianas, porém existe uma outra maneira de declarar os pontos em
função de ângulos, e centros.
O ponto, a partir do qual sai a cotação chama-se Pólo (centro dos raios).
5 - Função: D, S, T, M6/TROCA
Através da programação do endereço “T” (na linha Discovery pode ser programadas
até 22 ou 30). ferramentas, dependendo do tipo do trocador – standard ou com ATC,
respectivamente) ocorre uma troca direta da ferramenta ou a seleção da posição no
magazine da máquina.
Para liberar a troca da ferramenta deve-se programar a função M6/TROCA junto com a
função “T” quando necessário.
Para ativar a rotação do eixo árvore (RPM) deve-se programar a função “S” seguida
do valor da rotação desejada.
Exemplo:
Se a barra ( / ) for digitada na frente de alguns blocos, estes serão ignorados pelo
comando, desde que o operador tenha selecionado a opção INIBIR BLOCOS, caso a
opção não seja acionada os blocos serão executados normalmente.
Exemplos:
N10 ____ (bloco executado)
/N20 ____ (bloco eliminado)
N30 ____ (bloco executado)
/N40 ____ (bloco eliminado)
/N50 ____ (bloco eliminado)
/N60 ____ (bloco eliminado)
N70 ____ (bloco executado)
Exemplos:
N10 ____
N20 ____
N30 ____
N40 ____
N50 ____
N60 ____
N70 ____
Exemplos:
;PECA_TESTE
Exemplos:
N10 MSG (“DESBASTANDO PERFIL EXTERNO”) : ativa a mensagem
N___
N100 MSG (“”) ;desativa mensagem
7 - Funções preparatórias
Sintaxe:
G90 (modal) ou
X=AC(...) Y=AC(...) Z=AC(...) (não modal)
Sintaxe:
G91 (modal) ou
X=IC(...) Y=IC(...) Z=IC(...) (não modal)
Um bloco G70 no início do programa instrui o controle para usar valores em polegadas
para movimentos dos eixos, avanços, planos de rápido e correções.
Sintaxe:
G70
Sintaxe:
G71
Sintaxe:
G94
Sintaxe:
G95
Este sistema pode ser estabelecido por uma das quatro funções entre G54 a G57.
Os valores para referenciamento devem ser inseridos na página de Zero Peça.
Sintaxe:
G54 a G57
A função G500 tem por finalidade cancelar o zero peça (funções G54 a G57), deixando
como referência para trabalho o zero máquina. Esta função é modal. Sintaxe: G500.
As funções G53 e SUPA tem por finalidade, cancelar o zero peça para podermos
programar um movimento em relação ao zero máquina. Estas funções não são
modais, ou seja, são válida apenas para o bloco atual.
As funções G17, G18 e G19 permitem selecionar o plano no qual se pretende executar
interpolação circular (incluindo um arco de interpolação helicoidal e/ou uma
compensação de raio da ferramenta.
As funções de seleção de plano de trabalho são modais.
Sintaxe:
G17 sendo plano de trabalho XY
G18 sendo plano de trabalho XZ
G19 sendo plano de trabalho YZ
OBS: O plano G17 é o mais utilizado para gerar perfis e por isso será utilizado como
padrão neste manual. Porém, como em alguns casos é necessário trabalhar nos
demais planos, o capítulo 14 dará maiores detalhes sobre eles.
A função G60 é utilizada para executar movimentos exatos, como, por exemplo, cantos
vivos. Com isso, a cada movimento executado, o comando gera uma pequena parada
dos eixos envolvidos nestes movimentos.
Esta função é defalt, modal e cancela a função G64.
A função G64 é utilizado para que o comando possa ler alguns blocos a frente ("Look
ahead") e, sendo assim, possa fazer os movimentos de forma contínua, sem parar os
eixos entre um bloco e outro.
7.12 - Função: G0
Sintaxe:
G0 X(...) Y(...) Z(...)
7.13 - Função: G1
Os eixos são movidos em avanço programado, especificado pela letra “F”, para uma
certa posição com referência ao zero programado, ou ainda a uma distância
incremental partindo da posição atual, de acordo com a função G90 ou G91
previamente estabelecida.
A função G1 é modal.
Sintaxe:
G1 X(...) Y(...) Z(...).F(...)
Para trabalharmos com arredondamento modal, ou seja, permitir inserir após cada
bloco de movimento, um arredondamento entre contornos lineares e contornos
circulares, utilizamos a função RNDM.
Sintaxe:
RNDM=(...) valor do raio a ser gerado.
Através das funções pode-se gerar arcos nos sentidos horário G2 ou anti-horário G3.
A interpolação circular permite produzir círculos inteiros ou arcos de círculo. Em casos
de interpolação circular para programarmos o avanço é aconselhável utilizarmos as
funções: CFTCP para que o avanço fique constante na trajetória de centro da fresa
quando trajetória de curvas externa, ou, CFIN para que o avanço fique constante na
trajetória de centro da fresa quando trajetória de curvas internas.
Sintaxe:
G2/G3 X(...) Y(...) Z(...) I(...) J(...) K(...) ou
G2/G3 X(...) Y(...) Z(...) CR=(...)
Seqüência de movimentos:
Sintaxe:
Exemplo:
G17
G0 X60 Y40 Z3
G1 Z0 F50
G2 X60 Y40 Z-24 I=AC(40) J=AC(40) TURN=6
G0 X40 Y40
G0 Z10
M30
Sintaxe:
G111 X(...) Y(...) (onde os valores de X e Y representam o pólo (centro))
G0/G1 AP=(...) RP=(...)
G2/G3 AP=(...) RP=(...)
Exemplo 1:
G0 X0 Y0 Z10
G111 X15 Y30; Determinação do pólo
G0 AP=30 RP=100; Ponto P1
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP= 75 RP=60; Ponto P2
G1 Z-5 F300
G0Z10
Exemplo 2:
G0 X0 Y0 Z10
G111 X43 Y38
G0 AP=18 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=90 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=162 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=234 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=306 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
Para ligar ou desligar a compensação de raio da ferramenta G40, G41 ou G42 tem de
se programar um comando de posicionamento comG0 ou G1, com movimento de pelo
menos um eixo (preferencialmente os dois).
Exemplos:
Programação pela esquerda.
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110. D0
T01
M6
G54 D01
S2000 M3
G0 X10. Y10. Z10.
G1 Z-7 F200
G41
G1 X20 Y20 F500
Y40
X40 Y70
X80 Y50
Y20
X20
G40
G0 X10 Y10
Z10
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
7.18 - Função: G4
8 - Subprograma
·os primeiros dois caracteres devem ser letras, os demais podem ser números. Com
exceção se trabalharmos com chamada de subprogramas através do endereço "L", do
qual o nome pode ser apenas valores numéricos inteiros precedidos com a letra "L".
·utilizar no máximo 31 caracteres·não utilizar caracteres se separação ( , - / “ ” )
Subprogramas podem ser chamados não só no programa principal, mas também num
outro subprograma, com isso de um programa principal podem partir 11 chamadas de
subprogramas. No programa principal, chama-se o subprograma ou com o endereço L
e o número do subprograma correspondente, ou declarando o nome do subprograma.
Para informarmos o n.º de vezes que desejamos repetir pode ser informado através do
endereço P=n.
9 - REPEAT, LABEL
LABEL palavra de endereçamento para marcar o início e fim do desvio, ou bloco a ser
repetido.
REPEATB parâmetro de repetição de bloco, vem seguido do LABEL_BLOCO e da
função P que determina o número de repetições (n).
REPEAT parâmetro de repetição, vem seguido do LABEL_INICIO e LABEL_FIM e da
função P que determina o número de repetições.
Sintaxe 1:
LABEL_BLOCO:
|
REPEATB LABEL_BLOCO P=n
Sintaxe 2:
LABEL_INÍCIO:
|
|
REPEATB LABEL_INÍCIO P=n
Sintaxe 3:
LABEL_INÍCIO:
|
|
|
LABEL_FIM:
|
REPEATB LABEL_INÍCIO LABEL_FIM P=n
10 - GOTO
Sintaxe:
11 - Parâmetros de cálculo R
Sintaxe:
R0 =___ à
R99 =___
OBS: parâmetros R100 ao R249 são de transferência para ciclos de usinagem, são
utilizados pelo comando, por isso eles são fechados deixando livres para o usuário os
parâmetros R0 ao R99.
12 - Funções frames
Sintaxe:
TRANS X___ Y___
Para cancelarmos uma rotação deve-se programar a função ROT sem a função
auxiliar RPL, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
ROT RPL = ___
Para cancelarmos a função escala devemos programar a função SCALE sem declarar
variáveis, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
SCALE X___ Y___
Sintaxe:
MIRROR X__ Y___
13 - Ciclos
13.1 - CYCLE81
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avança os eixos até a profundidade
programada.
Sintaxe:
CYCLE81 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR)
Onde:
NOTAS:
13.2 - CYCLE82
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avanço dos eixos até a profundidade
programada.
Após atingida a profundidade pode-se programar um tempo de permanência.
Sintaxe:
CYCLE82 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB)
Onde:
NOTAS:
13.3 - CYCLE83
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avanço dos eixos até a profundidade
programada, de forma que a profundidade final é atingida com sucessivas
penetrações, podendo a ferramenta recuar até o plano de referência para eliminar os
cavacos ou recuar 1 mm para quebrar o cavaco.
Sintaxe:
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF, VARI)
Onde:
NOTAS:
13.4 - CYCLE84
Sintaxe:
CYCLE84 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDAC, MPIT, PIT, POSS, SST, SST1)
Onde:
NOTAS:
Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente em
um bloco separado.
13.5 - CYCLE840
Sintaxe:
CYCLE840 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDR, SDAC, ENC, MPIT, PIT)
Onde:
NOTAS:
O ciclo CYCLE840 permite roscar furos com mandril flutuante: com encoder e sem
encoder.
13.6 - CYCLE85
Sintaxe:
CYCLE85 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, FFR, RFF)
Onde:
NOTAS:
13.7 - CYCLE86
Sintaxe:
CYCLE86 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDIR, RPA, RPO, RPAP, POSS)
Onde:
NOTAS:
Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente em
um bloco separado.
13.8 - CYCLE87
Aplicação: Mandrilamento
Sintaxe:
CYCLE87 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, SDIR)
Onde:
NOTAS:
Após atingida a profundidade final de furação, é gerado uma parada do fuso não
orientada M5 e uma parada do programa M0, portanto é necessário o acionamento da
tecla START.
13.9 - CYCLE88
Aplicação: Mandrilamento
A ferramenta executa o mandrilamento com a rotação e avanço até a profundidade
programada, sendo que a retração se dará após um tempo de permanência, com o
eixo árvore parado e em avanço rápido.
Sintaxe:
CYCLE88 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDIR)
Onde:
NOTAS:
Após atingida a profundidade final de furação, é gerado uma parada do fuso não
orientada M5 e uma parada do programa M0, portanto é necessário o acionamento da
tecla START.
13.10 - CYCLE89
Aplicação: Mandrilamento
Sintaxe:
CYCLE89 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB)
Onde:
NOTAS:
Após atingida a profundidade final de furação, é gerado uma parada do fuso não
orientada M5 e uma parada do programa M0, portanto é necessário o acionamento da
tecla START.
13.11 - MCALL
Sintaxe:
MCALL CYCLE_ (__,__,__,__,__)
13.12 - CYCLE90
Sintaxe:
CYCLE90 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DIATH, KDIAM, PIT, FFR, CDIR, TYPTH, CPA,
CPO)
Onde:
NOTAS:
A posição de partida, quando em usinagem externa, é qualquer posição desde que a
ferramenta possa atingir o diâmetro externo e o plano de retorno sem colisão.
Uma vez que o comando monitora a ferramenta durante o ciclo, devemos ativar o seu
devido corretor, caso contrário irá ocorrer um alarme abortando a operação.
13.13 - HOLES1
Sintaxe:
HOLES1 (SPCA, SPCO, STA1, FDIS, DBH, NUM)
Onde:
NOTAS:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
13.14 - HOLES2
Sintaxe:
HOLES2 (CPA, CPO, RAD, STA1,INDA, NUM)
Onde:
NOTAS:
Exemplo:
13.15 - LONGHOLE
Sintaxe:
LONGHOLE (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, NUM, LENG, CPA, CPO, RAD, STA1, INDA,
FFD, FFP1, MID)
Onde:
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos. Antes de
ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente, pois o
comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Exemplo:
13.16 - SLOT1
Sintaxe:
SLOT1 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, NUM, LENG, WID, CPA, CPO, RAD, STA1, INDA,
FFD, FFP1, MID, CDIR, FAL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
NOTAS:
Este ciclo requer uma fresa com corte pelo centro.
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos. Antes de
ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente, pois o
comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
No caso de violação do contorno dos furos oblongos, surgirá uma mensagem de erro
abortando a usinagem.
Exemplo:
13.17 - SLOT2
Sintaxe:
SLOT2 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, NUM, AFSL, WID, CPA, CPO, RAD, STA1, INDA,
FFD, FFP1, MID, CDIR, FAL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
No caso de violação do contorno dos furos oblongos, surgirá uma mensagem de erro
abortando a usinagem.
Exemplo:
13.18 - POCKET1
Sintaxe:
POCKET1 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, LENG, WID, CRAD, CPA, CPO, STA1, FFD,
FFP1, MID, CDIR, FAL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
NOTAS:
Exemplo:
13.19 - POCKET2
Sintaxe:
POCKET2 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, PRAD, CPA, CPO, FFD, FFP1, MID, CDIR,
FAL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
NOTAS:
Exemplo:
13.20 - POCKET3
Sintaxe:
POCKET3(_RTP, _RFP, _SDIS, _DP, _LENG, _WID, _CRAD, _PA, _PO, _STA, _MID,
_FAL, _FALD, _FFP1,_FFD,_CDIR, _VARI, _MIDA, _AP1, _AP2, _AD, _RAD1, _DP1)
Onde:
NOTAS:
13.21 - POCKET4
Sintaxe:
POCKET4(RTP, RFP, SDIS, DP, PRAD, PA, PO, MID, FAL, FALD, FFP1, FFD, CDIR,
VARI, MIDA, AP1, AD, RAD1, DP1)
Onde:
NOTAS:
Exemplo:
13.22 - CYCLE71
Sintaxe:
CYCLE71(RTP, RFP, SDIS, DP, PA, PO, LENG, WID, STA, MID, MIDA, FDP, FALD,
FFP1, VARI)
Onde:
NOTAS:
Exemplo:
13.23 - CYCLE72
Sintaxe:
CYCLE72(KNAME, RTP, RFP, SDIS, DP, MID, FAL, FALD, FFP1, FFD, VARI, RL, AS1,
LP1, FF3, AS2, LP2)
Onde:
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que se possa atingir, sem
colisões, o centro do alojamento e o plano de retorno.
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
Exemplo:
;PERFIL
G90 G1 X20 Y20
X80
Y60
X40 Y70
X20 Y40
Y20
M17
Devido a estrutura da máquina, a maior parte das peças usinadas são programadas no
plano G17 (XY). Porém, em alguns casos, necessita-se trabalhar, ao invés do plano
G17, com o G18 (XZ) ou o G19 (YZ).
A seguir há duas peças iguais, porém uma delas foi programada no plano G18 e a
outra no G19.
X110
G40 Z10
BBB: X-10
REPEAT AAA BBB P55
G53 G0 Z-110 D0
M30
NOTAS:
15 - Funções miscelâneas
Parte 2 Operação
1 - Apresentação
Este capítulo tem como objetivo, orientar o manuseio do painel e botões do comando,
a fim de executar com segurança, qualquer movimento que se queira nos eixos da
máquina.
APRESENTAÇÃO DO PAINEL
4 - Ligar a máquina
5 - Referenciar a máquina
- Acionar "Jog"
- Acionar "Ref. Point"
- Selecionar eixo desejado ( X, Y, Z ou W (opcional) )
- Acionar [ + ] .
NOTA: Se, ao ligar a máquina, o processo de referenciamento for feito eixo por eixo,
deve-se também referenciar o magazine. Para isso deve-se:
- Acionar "Jog"
- Acionar "Ref. Point"
- Acionar "Referenciar Magazine" (ver na página "DETALHES E DESCRIÇÃO DO
TECLADO DE OPERAÇÃO").
- Acionar "Machine".
- Acionar "Jog".
- Selecionar eixo desejado "X", "Y", "Z" ou "W " (opcional).
- Manter pressionada a tecla + ou - para dar o sentido do movimento.
- Para ter um movimento mais rápido pressionar simultaneamente, com o sentido, a
tecla de avanço rápido.
- Acionar "Machine".
- Acionar "Jog".
- Selecionar eixo desejado "X", "Y", "Z" ou "W " (opcional).
- Selecionar avanço desejado através das teclas: [1], [10], [100], [1000].
- Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+ / -).
- Acionar "Machine".
- Acionar "Jog".
- Acionar "INC".
- Digitar o valor do incremento valor milesimal.
- Acionar OK.
- Acionar [VAR]
- Selecionar eixo desejado "X", "Y", "Z" ou "W " (opcional).
- Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+ / -).
- Acionar "Machine".
- Acionar "MDA".
- Acionar "Reset".
- Acionar (se necessário) "Apagar prog. MDA".
- Digitar informações desejadas.
OBSERVAÇÕES:
1) Se a opção "Alterar liberação" não for acionada o programa não poderá ser
executado.
2) Os ciclos de usinagem (CYCLE81..., POCKET1...), podem ser programados por um
menu de ajuda para auxiliar o programador na edição dos mesmos.
- Acionar "Apoio".
- Selecionar o tipo de usinagem (Furar, Fresar, ...).
- Selecionar o ciclo a ser utilizado (Furar Centrar, Furar Facear, ...).
- Preencher os campos das variáveis.
- Se necessário pode-se ativar um lay-out de auxílio a programação, acionando o
botão "Help".
- Ao finalizar, acionar "OK".
12 - Apagar um programa
OBS: se a opção "Alterar liberação" não for acionada o programa não poderá ser
executado.
- Acionar "Select" .
- Acionar "OK".
- Acionar "Menu Select".
- Acionar "Simulação 3D".
- Acionar "Detalhes".
- Acionar "Ajustes".
- Preencher os campos X, Y e Z dos vértices 1 e 2 (conforme figura 3 e exemplos 1 e
2).
- Acionar "Voltar".
- Escolher entre as telas de simulação "Vista de cima" (para visualizar a vista de cima
da peça), "Vista em três planos" (para visualizar, separadamente, as três vistas da
peça) e "Vista tridimensional" (para visualizar a peça em 3D). - conforme figura 1.
- Acionar "Cycle Start".
OBSERVAÇÕES:
20 - Referenciar ferramentas
OBSERVAÇÕES:
1.2) Ao invés de digitar "0" no campo "Valor ref.", deve-se digitar o valor do raio da
ferramenta (sem sinal).
OBSERVAÇÕES:
- Acionar "Auto".
- Acionar "Menu Select".
- Acionar "Serviços".
- Acionar "Executar do Externo".
- Acionar "Início".
- Enviar programa via periférico.
- Acionar "Cycle Start".
25 - Reinício do programa
- Acionar "Machine".
Verificar se o programa está carregado confirmando o nome do arquivo na parte
superior da tela.
Exemplo: \MPF.DIR\PECA1.MPF
- Acionar "Auto".
- Acionar "Pesquisa de bloco".
- Acionar "Posição de pesquisa".
- Posicionar cursor no n.º da ferramenta desejada.
Exemplo: T03
- Acionar "Sem cálculo".
- Acionar "Cycle Start".
- Será mostrado uma mensagem para continuar.
- Acionar "Cycle Start".
26 - Desligar máquina
- Acionar MÁQUINA.
- Ativar (pressionar) botão de emergência.
- Desligar chave geral.
Exercícios
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Anotações e observações
Bibliografia