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FRESAMENTO
Joinville
Fevereiro - 2011
SUMÁRIO
1. CONDIÇÕES DE CORTE..................................................................................................................... 3
3
1.1 TABELA DAS CONDIÇÕES DE CORTE RECOMENDADAS PARA FERRAMENTAS DE METAL DURO . ................... 3
1.2 NOMENCLATURA PARA FRESAS DE TOPO ........................................................................................... 3
1.3 CARACTERÍSTICAS DE CADA TIPO DE DENTE NO TOPO DAS FRESAS ...................................................... 4
1.4 PARÂMETROS PARA OPERAÇÃO COM FRESA DE TOPO ......................................................................... 5
1.5 SOLUÇÕES E PROBLEMAS................................................................................................................ 6
1.6 DIÂMETRO EFETIVO PARA FRESAS DE TOPO ESFÉRICO ........................................................................ 7
1.7 CALCULO DO DIÂMETRO EFETIVO ..................................................................................................... 7
1.8 PARÂMETROS DE CORTE ................................................................................................................. 8 1.9
EXEMPLOS DE GEOMETRIAS DE FRESAS ........................................................................................... 9 2.
TRIGONOMETRIA ............................................................................................................................. 11 2.1
RELAÇÃO DE PITÁGORAS .............................................................................................................. 11 2.2
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS DE UM TRIÂNGULO RETÂNGULO . ............................................................ 12 2.3
PROPOSIÇÕES GEOMÉTRICAS ....................................................................................................... 12 3.
TECNOLOGIA DA MÁQUINA CNC ................................................................................................... 17 3.1
SISTEMA DE EIXOS DE DESLOCAMENTOS ......................................................................................... 18 3.2
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................... 19 4.
COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO (CNC) .................................................................... 21 4.1
DEFINIÇÃO................................................................................................................................... 21 4.2
ELEMENTOS DO COMANDO CNC .................................................................................................... 22 4.3
DESLOCAMENTO DA USINAGEM ...................................................................................................... 22 4.4
DESLOCAMENTO NA FRESADORA .................................................................................................... 22 5.
SISTEMAS DE COORDENADAS ...................................................................................................... 23
5.1 SISTEMAS DE COORDENADAS – APLICAÇÃO ..................................................................................... 24 6.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO .................................................................................................. 28
6.1 LISTA DE CÓDIGOS G PARA OS COMANDOS SIEMENS E FANUC ........................................................... 28 6.2
LISTA DE FUNÇÕES MISCELÂNEAS................................................................................................... 29 7.
PROGRAMAÇÃO CNC SIEMENS 802D ............................................................................................ 29 7.2
PLANO DE TRABALHO .................................................................................................................... 29 7.3
ZERO PEÇA (G54.....G57) EM RELAÇÃO AO ZERO MÁQUINA ............................................................... 30 7.4
FUNÇÃO: D, S, T, M6 ................................................................................................................... 30 7.5
FUNÇÕES PREPARATÓRIAS ............................................................................................................ 31 7.6 SUB-
ROTINA, FUNÇÃO REPEAT .................................................................................................... 45 7.7 FUNÇÕES
FRAMES ........................................................................................................................ 49 7.8
CICLOS ....................................................................................................................................... 58 7.9
PARÂMETROS DE CÁLCULO “R” ...................................................................................................... 67 7.10 SUB-
ROTINA, FUNÇÃO GOTO ........................................................................................................ 70
5
1.3 Características de cada tipo de dente no topo das fresas
1.4 Parâmetros para operação com fresa de topo
7
1.5 Soluções e problemas
1.6 Diâmetro efetivo para fresas de topo esférico
9
1.7 Calculo do diâmetro efetivo
0
Profundidade de usinagem (ap)
Avanço por aresta (fz): Essa informação é dada pelo fabricante da ferramenta.
Velocidade de Corte (Vc): Essa informação é dada em relação ao material a ser aplicado.
Freqüência de rotação (n) ou (RPM) ou (S): é o número de voltas por unidade de tempo que a fresa
dá em torno do seu eixo (Equação 1.1).
1.1
D
11
Fresa topo Plana Fresa topo Esférico Fresa topo toroidal
Exercício
b)
c)
d)
f)
i)
j)
Broca: ø8
Vc: 18 m/min fz: 0.03/aresta
z: 2 aresta
l)
Broca: ø25
Vc: 18 m/min fz: 0.08/aresta
z: 2 aresta
2. TRIGONOMETRIA
No triângulo retângulo, o lado oposto ao ângulo reto (o maior) recebe o nome de HIPOTENUSA, e
os outros dois lados chamam-se CATETOS.
O Quadrado da medida da hipotenusa é igual a soma dos quadrados das medidas dos catetos.
Onde:
13
C² = A² + B² c² = 5² = 25
a² = 4² = 16
b² = 3² = 9
25 = 16 + 9
Resumindo
c Medida da Hipotenusa c² = a² + b²
b Medida do cateto menor b² = c² - a²
4
2.3 Proposições Geométricas
Os ângulos opostos formados por duas retas que se cruzam sempre serão iguais.
15
Em um triângulo retângulo equilátero o quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos
catetos.
O ângulo externo de um triângulo obtido pelo prolongamento de um lado, é igual à soma dos
ângulos opostos internos.
A soma dos três ângulos de um retângulo é igual a 180°. Conhecendo dois ângulos o terceiro pode
ser calculado.
Exercício
6
1) Calcule X.
1.
2.
3.
17
3) Determinar ângulo B do triângulo.
8
5) Determinar o diâmetro de um eixo para que em uma de suas extremidades seja fresado
um quadrado de 10 mm de lado.
6) Calcule X.
19
3. TECNOLOGIA DA MÁQUINA CNC
Para entender melhor o princípio de uma máquina cnc, devemos observar dois elementos
importantes:
A máquina-ferramenta que usina a peça, na qual requer toda uma preparação adequada.
O comando CNC que controla essa usinagem, onde requer uma estrutura lógica e bem estruturada
no programa CNC elaborado.
• Programador que gera os programas CNC através do CAD\CAM, onde envolve perfis e
formas mais complexas.
• Operador de máquina que prepara a máquina e programas CNC mais simples rápidos.
• Comando CNC ( ISO, Mitsubichi, Siemens, etc.) que está relacionado ao tipo de máquina e
fabricante.
O técnico que trabalha com uma máquina CNC deve conhecer exatamente as suas funções e
possibilidades de aplicação. Ele não pode simplesmente fixar a peça e testá-la, sem primeiro determinar
a melhor maneira de usinagem. Muito pelo contrário, ele deve planejar a sequência completa de
usinagem, a fim de atingir o resultado desejado.
Os componentes comandados por uma máquina-ferramenta CNC estão classificados neste tópico
da seguinte forma:
0
• Eixos de deslocamento (x,y e z);
• Acionamento de avanço;
• Dispositivo de medição;
• Árvore principal;
• Dispositivo de fixação;
Em geral existe, para os diferentes tipos de máquina-ferramenta CNC, um número mínimo de eixos
de avanços, sem os quais não seria possível executar a usinagem da peça. Eles são designados com as
letras X, Y e Z, conforme norma DIN.
21
Fig. 2 – Eixos de deslocamento da fresadora (X, Y e Z)
2
Fig. 4 – Deslocamento por fuso com esfera recirculante (ampliação porca/fuso)
De modo geral, diferentes operações podem ser executadas em uma única sujeição em usinagem
CNC, sendo necessária a utilização de diversas ferramentas. Apenas poucas peças podem ser usinadas
completamente sem troca de ferramentas.
Como uma máquina CNC permite a usinagem precisa de uma peça, o comando deve conhecer as
medidas determinadas de cada ferramenta utilizada. As medidas da ferramenta baseiam-se em um ponto
de referência definido no assento do porta-ferramenta.
23
Fig. 6 – Ponto de referência da ferramenta
4
4.1 Definição
CNC pode ser definido como sendo um equipamento eletrônico capaz de controlar
automaticamente uma máquina, através de códigos que representam unidades de distância, velocidade,
rotação, tempo e qualquer outro dado necessário para execução da usinagem.
A usinagem feita por uma máquina CNC, o princípio é o mesmo de uma máquina
convencional, pois terá que obedecer a uma sequência de operações. Só que neste caso quem
realizará tais operações não é o operador de CNC.
Para que isso possa ser possível, teremos que fornecer as instruções ao CNC, através de um
programa.
Portanto, um programa deve conter todos os dados necessários para os deslocamentos ao
realizarmos um perfil (dados geométricos) e os dados tecnológicos (velocidade de corte, avanço, etc.),
obedecendo a uma sequência lógica de operações de usinagem.
A principal parte do comando CNC é constituído por um processador, no qual todos os cálculos e
combinações lógicas são efetuados.
O comando CNC representa um vínculo entre o operador e a máquina, e para isso é necessário que
existam 2 elementos de interfaceamento:
Elemento de interfaceamento para o operador é constituído por painel e diversas conexões para
estação de disquetes, impressoras e redes.
Elemento de interfaceamento para a máquina é constituído substancialmente por um comando de
interfaceamento (CLP) e acionamentos do avanço dos eixos e uma circuíto de potência.
25
Fig. 8 – Fresadora, deslocamento por eixos
5. SISTEMAS DE COORDENADAS
6
Definição dos sentidos dos eixos entre si, sistema de coordenadas para programação
G90 – Coordenadas absolutas (todas as medidas são dadas em relação ao zero peça)
Ex.:
27
G91 – Coordenadas incrementais (todas as medidas são dadas em relação ao ultimo ponto)
Ex.
8
2) localizar os pontos das coordenadas usando o sistema de coordenadas incrementais.
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
3) localizar os pontos das coordenadas usando o sistema de coordenadas absolutas.
29
4) localizar os pontos das coordenadas usando o sistema de coordenadas absolutas.
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
0
5) localizar os pontos das coordenadas usando o sistema de coordenadas absolutas.
31
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
6. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
2
6.2 Lista de funções miscelâneas
G17, G18, G19 (Modal) Seleciona o plano de trabalho em que serão executadas as coordenadas de
trabalho.
33
7.3 Zero peça (G54.....G57) em relação ao zero máquina
7.4 Função: D, S, T, M6
4
Através da programação do endereço
“T” ocorre uma troca direta da ferramenta ou
seleção da posição no magazine da máquina.
Para liberar a troca da ferramenta deve-se
programar a função M6 que ativa a troca de
ferramenta.
Exemplo:
T1 (chama a ferramenta nº 1)
M6 (habilita a troca)
D1 (ativa o corretor de altura nº 1)
S1500 M3 (liga a rotação do eixo árvore a 1500 RPM)
7.5 Funções preparatórias
Função G90
Esta função prepara a máquina para executar operações em coordenadas absolutas tendo uma pré
origem pré-fixada para a programação.
A função G90 é modal.
Sintaxe:
G90 (modal) ou
X=AC(...) Y=AC(...) Z=AC(...) (não modal)
Função G91
Esta função prepara a máquina para executar operações em coordenadas incrementais. Assim, todas
as medidas são feitas através da distância a se deslocar.
A função G91 é modal.
35
Sintaxe:
G91 (modal) ou
X=IC (...) Y=IC (...) Z=IC (...) (não modal)
Função G70
Um bloco G70 no início do programa instrui o controle para usar valores em polegadas para
movimentos dos eixos, avanços, planos de rápido e correções.
A função G70 é modal.
Sintaxe: G70
Função G71
Um bloco G71 no início do programa referencia unidades métricas para todos os movimentos dos
eixos, avanços, plano de rápidos e correções.
A função G71 é modal.
Sintaxe:
G71
Função G94
Sintaxe: G94
Função G95
A velocidade de avanço é declarada com a função “F”, esta função é normalmente utilizada em
centros de torneamento.
A função G95 é modal.
Sintaxe:
6
G95
Sintaxe: G54 a
G57
A função G500 tem por finalidade cancelar o zero peça (funções G54 a G57), deixando como
referência para trabalho o zero máquina. Esta função é modal. Sintaxe: G500.
As funções G53 e SUPA tem por finalidade, cancelar o zero peça para podermos programar um
movimento em relação ao zero máquina. Estas funções não são modais, ou seja, são válidas apenas
para o bloco atual.
Exemplo: G53 G0 Z(...) D0 (Z- valor da altura de troca, D0= desativa corretor de ferramenta).
37
As funções G17, G18 e G19 permitem selecionar o plano no qual se pretende executar
interpolação circular (incluindo um arco de interpolação helicoidal e/ou uma compensação de raio da
ferramenta).
As funções de seleção de plano de trabalho são modais.
Sintaxe:
G17 sendo plano de trabalho XY
G18 sendo plano de trabalho XZ
G19 sendo plano de trabalho YZ
Função G60
A função G60 é utilizada para executar movimentos exatos, como, por exemplo, cantos vivos. Com
isso, cada movimento executado, o comando gera uma pequena parada dos eixos envolvidos nestes
movimentos.
Esta função é modal e cancela a função G64.
Função G64
A função G64 é utilizada para que o comando possa ler alguns blocos a frente (“Look ahead”) e,
sendo assim, possa fazer os movimentos de forma contínua, sem parar os eixos entre um bloco e outro.
Esta função é modal e cancela a função G60.
Função G0
Sintaxe:
G0 X(...) Y(...) Z(...)
Função G1
Os eixos são movidos em avanço programado, especificado pela letra “F”, para uma certa
posição com referência ao zero programado, ou ainda a uma distância incremental partindo da
posição atual, de acordo com a G90 ou G91 previamente estabelecida. A função G1 é modal.
Sintaxe:
G1 X(...) Y(...) Z(...) F(...)
Para chanfrar cantos insere-se entre os movimentos lineares e/ou movimentos circulares a função
CHF ou CHR junto com os valores do chanfro ou segmento.
Sintaxe:
CHF = (…) ou
39
CHR = (...)
Exemplo:
G1 X50 Y30 F100 CHR=5
G1 X100 Y20
Para arredondar cantos, insere-se os movimento lineares e/ou movimentos circulares a função
RND, acompanhado do valor do raio a ser gerado tangente aos segmentos.
Sintaxe:
RND= (…)
Exemplo:
G1 X50 Y30 F100 RND=10
G1 X100 Y20
Na figura ao lado temos um exemplo de arredondamento de uma linha reta e uma círculo.
Exemplo:
G1 X(...) Y(...) F(...) RND=(...)
G3 X(...) Y(...) I(...0 J(...)
Para trabalharmos com arredondamento modal, ou seja, permitir inserir após cada bloco de
movimento, um arredondamento entre contornos lineares e contornos circulares, utilizamos a função
RNDM.
Sintaxe:
RNDM= (…) valor do raio a ser gerado.
0
Função: G2 e G3
Através das funções pode-se gerar arcos nos sentidos horário G2 ou anti-horário G3.
A interpolação circular permite produzir círculos inteiros ou arcos de círculo. Em casos de
interpolação circular para programarmos o avanço é aconselhável utilizarmos as funções: CFTCP para
que o avanço fique constante na trajetória de centro da fresa quando trajetória de curvas externa, ou,
CFIN para que o avanço fique constante na trajetória da fresa quando trajetória de curvas internas.
Sintaxe:
G2/G3 X(...) Y(...) Z(...) I(...) J(...) K(...) ou
G2/G3 X(...) Y(...) Z(...) CR=(...)
41
2
Função: G40, G41 e G42
43
Com a função de compensação ativa, o comando calcula automaticamente os respectivos percursos
eqüidistantes da ferramenta.
Para o cálculo dos percursos da ferramenta o comando necessita das seguintes informações: T (nº
da ferramenta) e D (nº do corretor).
Para ligar ou desligar a compensação de raio da ferramenta G40, G41 ou G42 tem de se
programar um comando de posicionamento com G0 ou G1, com movimento de pelo menos um
eixo.
T1
M6
D1
G54 G90 G17 G94 G71 G40
S2000 M3
G0 Z100
G0 X25 Y25 Z10
G41 ou G42
G1 X50 Y50 F300
.
.
G40
G0 X25 Y25
4
Z100 M30
T1;________________________Cabeçote: ø20
45
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2500 RPM
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exemplo3- Programação com compensação à esquerda do contorno, utilizando os comandos de raio:
X-50 RND=10_________________ Coordenada em X com raio de canto 10mm, (comando RND- raio de canto até 90º)
Y40;_________________________ Coordenada em Y
G2 X-40 Y50 I=AC(-40) J=AC(40); Função G2 raio de canto 10mm, (comando I/J=AC(_)- ponto do centro do raio em absoluto)
G1 X30;______________________ Coordenada em X, ativo código avanço programado, é obrigatória ativar G1 após uso G2/G3
G2 X50 Y30 I0 J-20;____________ Função G2 raio de canto 10mm, (comando I/J- ponto do centro do raio em incremental)
G1 Y-30;______________________Coordenada em Y, ativo código avanço programado, é obrigatória ativar G1 após uso G2/G3
G2 X30 Y-50 CR=20;____________Função G2 raio de canto 10mm, (comando CR- ponto final em X,Y e raio do circulo)
G1 X29;_______________________Coordenada em X, ativo código avanço programado, é obrigatória ativar G1 após uso G2/G3
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exercícios: programação CNC
47
T1: Cabeçote ø25
Vc: 200 m/min
fz: 0.25/aresta
z: 3 aresta
ap: 1.5mm
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
2) Faça programação da seguinte peça:
8
T2: FTT ø12
Vc: 180 m/min
fz: 0.15/aresta
z: 2 aresta
ap: 0.5mm
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
49
3) Faça programação da seguinte peça:
0
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
51
7.6 Sub-rotina, função REPEAT
Quando não for possível retirar todo o material desejado no eixo Z durante uma usinagem é
necessário utilizar o recurso da sub-rotina, ou seja, a máquina vai executar as coordenadas por varias
vezes até chegar à profundidade indicada pelo operador, para isso será mostrado à função REPEAT,
função da sub-rotina.
Sintaxe:
LABEL_INICIO
.
.
.
LABEL_FIM
.
REPEAT LABEL_INICIO LABEL_FIM P=n
T1
M6
D1
G54 G90 G17 G94 G71 G40
S2500 M3
G0 Z100
G0 X-50 Y0
Z2 G1 Z0 F1000
INICIO:
G1 Z=IC(-1) F1000
X50 Y0 X-50 Y0
FIM:
REPEAT INICIO FIM P9
G0 Z100 M30
52
Exemplo2- Programação com compensação à esquerda do contorno utilizando a função REPEAT:
T1;________________________Cabeçote: ø20
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2500 RPM
G0 Z100;__________________ Distância de segurança em avanço rápido
X65 Y-65;_________________ Coordenada em X e Y fora da peça, sem compensação
Z2;_______________________ Distância de segurança antes do incremento em Z
G1 Z0 F1800;_______________Atenção, se não colocar Z=0 o incremento em Z vai começar acima
REPEAT INICIO FIM P4;_____ Numero de repetições em Z, vai até profundidade de 5mm G0
Z100 M30; ______________ Distância de segurança em Z, desligando o fuso "RPM".
53
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exercícios: programação CNC
1º contorno peça
2º interpolação ø32
54
T1: CAB ø16 R0.8 Vc: 200
m/min fz: 0.3/aresta
z: 2 aresta
ap: 0.5mm
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
2) Faça programação da seguinte peça utilizando a função REPEAT:
55
T1: CAB ø16 R 1
Vc: 180 m/min
fz: 0.5/aresta
z: 2 aresta
ap: 0.75mm
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
56
7.7 Funções frames
Função ATRANS XYZ é utilizada para deslocar a origem do trabalho em relação a um frame já
programado.
Sintaxe:
TRANS X____ Y____
57
58
Exemplo1- Programação com compensação à esquerda do alojamento utilizando a função TRANS:
T1;________________________Cabeçote: ø20
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2500 RPM
TRANS X50 Y50;___________ Deslocamento de ponto zero em X50 e Y50 G0
Z100;__________________ Distância de segurança em avanço rápido
59
Função ROT, AROT
A função ROT/ AROT permite programar um Ângulo rotação para o sistema de coordenadas de
trabalho em relação ao plano de trabalho selecionado.
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
60
Para cancelarmos uma rotação deve-se programar a função ROT sem a função auxiliar RPL,
com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
ROT RPL=_____
T1;________________________Cabeçote: ø18
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
61
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2500 RPM G0
Z100;__________________ Distância de segurança em avanço rápido
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
62
Um espelhamento com referência a um
espelhamento ou frame já programado deve utilizar a
função AMIRROR XYZ.
Sintaxe:
MIRROR Z___Y___
63
T1;________________________Cabeçote: ø18
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2500 RPM
G0 Z100;__________________ Distância de segurança em avanço rápido
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
64
T1: CAB ø16 R 1
Vc: 180 m/min
fz: 0.4/aresta
z: 2 aresta
ap: 0.5mm
65
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
66
2) Faça programação da seguinte peça utilizando a função ROT:
67
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
3) Faça programação da seguinte peça utilizando a função MIRROR:
68
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
7.8 Ciclos
CYCLE81
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avança os eixos até a profundidade programada.
Sintaxe:
CYCLE81 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR)
69
Exemplo1- Programação de furação simples utilizando o ciclo CYCLE81:
X30 Y30
X0 Y30
X-30 Y30
X-30 Y0
X0 Y0
X30 Y0
X30 Y-30
X0 Y-30
X-30 Y-30
70
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
CYCLE83
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avanço dos eixos até a profundidade programada,
de forma que a profundidade final é atingida com sucessivas penetrações, podendo a ferramenta recuar até
o plano de referência para eliminar os cavacos ou recuar 1 mm para quebrar o cavaco.
Sintaxe:
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF,VARI)
71
Exemplo1- Programação de furação com eliminação de cavaco utilizando o ciclo CYCLE83:
72
T2: Broca ø10
Vc: 18 m/min
fz: 0.04/aresta
z: 2 aresta
ap: 1.5 mm
T1;________________________Broca ø10
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40 ;__ Cabeçalho
S570 M3;___________________Liga rotação sentido horário em 570 RPM
G0 Z100;___________________ Distância de segurança em avanço rápido
F45 M8;___________________ _Avanço programado da furação ligando refrigeração externa
MCALL CYCLE83 (50,0.01,2,-65,,0,,-1.5,,0.5,1,1);Ciclo de furação com eliminação de cavaco
X30 Y30
X0 Y30
X-30 Y30
X-30 Y0
X0 Y0
X30 Y0
X30 Y-30
X0 Y-30
X-30 Y-30
73
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exercícios: programação CNC
74
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
2) Faça programação da seguinte peça utilizando os ciclos CYCLE81, CYCLE83 e os
comandos de interpolação circular:
1º Marcar centro
T1: Broca de centro ø10
Vc: 35 m/min
fz: 0.02/aresta
z: 2 aresta ap: 8 mm
75
T3: CAB ø25 R0.4
Vc: 180 m/min fz:
0.4/aresta
z: 4 aresta ap: 1mm
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
POCKET1
Sintaxe:
POCKET1 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, LENG, WID, CRAD, CPA, CPO, STAI, FFD, FFPI,
MID, CDIR, FAL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
76
Exemplo1- Programação de alojamento retangular utilizando o ciclo POCKET1:
77
T1: CAB ø16 R 1
Vc: 180 m/min
fz: 0.5/aresta
z: 2 aresta
ap: 0.5mm
T1;________________________ Cabeçote: ø16
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40 ;__ Cabeçalho
S3500 M3;__________________Liga rotação sentido horário em 1100 RPM
G0 Z100;___________________ Distância de segurança em avanço rápido
G0 X0 Y0 Z10
78
POCKET1 (50,20,0,,20,90,60,10,0,0,0,200,3500,0.5,3,0,1,0,0,0); Ciclo de alojamento retangular G0 Z100
M30
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exercícios: programação CNC
1) Faça programação da seguinte peça utilizando os ciclos CYCLE81, CYCLE 83, POCKET1
e os comandos de interpolação circular:
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1º Marcar centro
T1: Broca de centro ø10
Vc: 35 m/min
T2: Broca ø26 Vc: 20 m/min fz: T4: CAB ø50 R6 Vc: 180
0.04/aresta m/min fz: 0.6/aresta
z: 2 aresta ap: 2.5 mm Vc: z: 4 aresta ap: 1mm
180 m/min fz: 0.4/aresta
Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
7.9 Parâmetros de cálculo “R”
Explanação:
Parâmetros de cálculo “R” são registros de R0 a R99 disponíveis para assinalamento de valores e
usados analogamente às variáveis.
Aplicação:
Desenvolvimento de programas de família de peças onde tem-se a mesma geometria, porém, valores
dimensionais variáveis, desenvolvimento de perfis bidimensionais e/ou tridimensionais gerados ponto a
ponto cujas coordenadas são calculadas através de algoritmos contidos dentro do programa com desvios
condicionais, etc.
Atribuição de valores:
Aos parâmetros “R” podem ser atribuídos valores diretos ou indiretos cujo resultado deverá estar
contido na seguinte gama:
ou – (0.000001 – 9999.9999)
(oito casas decimais + sinal + ponto decimal)
- No caso de valores inteiros, o ponto decimal pode ser omitido. - Um
sinal positivo sempre pode ser omitido.
Através da notação exponencial “EX” pode ser alocada uma gama mais ampliada de números, assim,
o valor do expoente escreve-se após os caracteres EX.
Exemplo: R0=-0.1EX-5 Significado: RO=-0.000 001
R1=-1.874EX8 Significado: R1=187 400 000
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Nota: É permitido efetuar uma série de atribuição de valores num único bloco, porém, o bloco deve
ser
exclusivo para atribuição.
Os parâmetros de cálculo e/ou expressões aritméticas com parâmetros de cálculo poderão substituir
valores em todos endereços do programa exceto N, G e L, para tanto, escreve-se após o caracter de
endereço o caracter “=” e a identificação do parâmetros, seguido ou não de expressão aritmética.
Exemplo: R5=24 R10=250_______Efeito: Atribuído valor 24 ao parâmetro R5 e 250 ao R10.
G1 X=R5 F=R10____Efeito: A máquina deslocará até a coordenada X24 numa Va = 250 mm/min.
Os operadores de cálculo “R”, conforme visto no capítulo anterior, podem ser submetidos a diversos
tipos de cálculos. Os principais operadores são:
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Exemplos1:
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T1: CAB ø20
Vc: 180 m/min
fz: 0.3/aresta
z: 2 aresta
T1;________________________Cabeçote: ø20
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta ap: 0.5mm
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2800 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2000 RPM
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Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
7.10 Sub-rotina, função GOTO
Quando há necessidade de programar um desvio (um salto) do programa, para uma parte específica do
mesmo, utiliza-se a função GOTO endereçando um label (endereço) pré programado.
Sintaxe:
GOTOB (label) – salto para trás
Exemplo:
Operação de comparação:
== (Igual a)
<> (Não igual a)
> (Maior que)
< (Menor que)
>= (Maior ou igual a)
<= (Menor ou igual a)
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Operadores Lógicos:
Operadores lógicos são usados para checar a condição de verdadeiro ou falso numa comparação entre
2 valores efetuando um desvio condicional.
NOTA1: LABEL DESTINO é a identificação do bloco para o qual a execução deverá ser desviada
caso o resultado da comparação seja verdadeira.
NOTA2: Caso o resultado da comparação não seja verdadeira, não haverá desvio, logo, a
execução continuará no próximo bloco.
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Exemplo2- Programação com compensação à esquerda do contorno utilizando a função GOTO:
T1;________________________Cabeçote: 20 ø
M6;_______________________ Ativa a troca de ferramenta
D1;_______________________ Ativa o corretor de altura
G54 G90 G17 G94 G71 G40;__ Cabeçalho
S2500 M3;_________________ Liga rotação sentido horário em 2000 RPM
G0 Z100;__________________ Distância de segurança em avanço rápido
X65 Y-65;_________________ Coordenada em X e Y fora da peça, sem compensação Z2;_______________________
Distância de segurança antes do incremento em Z
R1=0;_____________________Operação de igualdade
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Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
8. PROGRAMAÇÃO LETRAS ALFABETO
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Exercícios: programação CNC
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Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
2) Fazer programação das letras B, C, D, G, J, O, P, Q, R, S e U:
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Exercício Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
Exemplo: programação palavra SENAI nos comandos Siemens e Fanuc
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Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
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Exemplo Elaborado:
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Prof. Savio Damiony Kitzberger
9. EXEMPLOS DE PROGRAMAS COMANDO FANUC
%
O0002
T1
G43 H11 D1
G54 G17 G90 G94 G80 G21 G40 G83 = Ciclo de furação pica-pau
S1000 M3
G0 Z100 G83 X_Y_Z_R_Q_F_
G0 X50 Y0 M8 X = Coordenada do eixo X
Z10 Y = Coordenada do eixo Y
G83 X50 Y0 Z-10 R2 Q1 F30 Z = Profundidade final do furo
X-60 Y0 R = Ponto de aproximação
M9 F = Avanço
G80 Q = profundidade de cada penetração
G0 Z100 M30
%
O0004
T1
G43 H11 D1
G54 G17 G90 G94 G21 G40
S2000 M3
G52 X0 Y0
G0 Z100
X0 Y0
Z2
#1=0
G1 G41 X6 F500
N10
G3 X6 Y0 Z-#1 I-6 J0
#1=#1+0.5
IF [#1 LT 4.1] GOTO10
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G3 X6 Y0 I-6 J0
G0 G40 X0 Y0
Z100 M30
Exemplo Elaborado:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
10. OPERAÇÃO DO CNC, MÁQUINA POLARIS (FANUC)
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3. Apertar uma das teclas
[X1] = 0.001 mm por divisão do nônio
[X10] = 0.010 mm por divisão do nônio
[X100]= 0.100 mm por divisão do nônio 4. Apertar
tecla [X] OU [Y] OU [Z].
5. Girar a manivela no sentido desejado
6. ZERAR PEÇA EM X E Y
*Atenção antes de fazer este processo zerar os três eixos X, Y e Z no G54. [OFFSET
SETTINE]
Selecionar eixo X e zerar X0 [MEDIA],
Selecionar eixo Y e zerar Y0 [MEDIA], Selecionar eixo Z e zerar Z0
[MEDIA],
7. ZERAR FERRAMENTA EM Z
Acionar [JOG]
Ativar manivela [HANDLE] no eixo Z, Tecla [POS]
Selecionar avanço desejado da manivela através da tecla [MPG X100]
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Encostar ferramenta na superfície da peça
Selecionar [RELATIVO]
Zerar Z0 [PREFIJ]
[OFFSET SETTINE] selecionar eixo Z no G54 e zerar Z0 [MEDIA]
1. [OFFSET/SETTING]
2. [OFFSET], [WEAR]
3. Posicione o cursor no corretor desejado
4. Se deseja corrigir em diâmetro, posicione o cursor em X
- para aumentar o diâmetro coloque valor sem sinal (ex.: 0.05), [INPUT+]
- para diminuir o diâmetro coloque valor negativo (ex.: -0.08),
[INPUT +]
5. Se deseja corrigir no comprimento, posicione o cursor em Z
- para aumentar o comprimento coloque valor sem sinal (ex.: 0.05),
[INPUT+]
- para diminuir o comprimento coloque valor negativo (ex.: -0.08), [INPUT +]
9. COMO CRIAR UM NOVO PROGRAMA E SEU COMENTÁRIO
6. [DELET]
100
7. Digite o novo dado (ex.: X350.12)
8. [ALTER]
1. LIGAR MÁQUINA
Ligar VÁLVULA DE AR
Ligar CHAVE GERAL
Desativar BOTÃO DE EMERGÊNCIA Ligar
COMANDO Acionar RESET
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2. REFERENCIAR MÁQUINA
Acionar M POSITION
Acionar JOG
Selecionar eixos desejados X, Y ou Z
Manter pressionado a tecla + ou – para dar o sentido do movimento
Para um movimento mais rápido pressionar simultaneamente com o sentido . A tecla de avanço rápido
(RAPID)
Adicionar M POSITION
Acionar JOG
Selecionar MANIVELA
Selecionar eixos desejados X, Y ou Z
Selecionar avanço desejado através da tecla VAR: [1],[10],[100],[1000]
Executando o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+/-)
Acionar M POSITION
Acionar JOG
Acionar incremento através da tecla VAR: [1],[10],[100],[1000] Selecionar eixos
desejados X, Y ou Z
Executando o movimento através da manivela observando o sentido (+/-)
Acionar M POSITION
Acionar MDA
Acionar RESET
Acionar (se necessário) APAGAR PROG MDA
Digitar informações desejadas
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Exemplo: Troca de ferramenta
T01 (INPUT)
M6 (INPUT)
Acionar START
5. ZERAR PEÇA EM X E Y
6. ZERAR FERRAMENTA EM Z
Acionar [JOG]
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Ativar [MANIVELA] no eixo Z
Selecionar avanço desejado da manivela através da tecla [VAR]: [1], [10], [100], [1000] Encostar
ferramenta na superfície da peça
Selecionar [SET BASE] Zerar [Z0]
7. CORREÇÃO DE FERRAMENTA
105
11. EXECUTAR PROGRAMA EM AUTOMÁTICO
Acionar M POSITION
Acionar AUTO
Acionar CONTROLE PROGRAMA
Se acionado desabilite PROG TESTE, AVANÇO ENSAIO Acionar CICLE START
106
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOK, Einar Alberto, WIEN, Carl Hanser Munchen. Comando numérico CNC Técnica
operacional. São Paulo: 1983.
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ELABORAÇÃO:
Prof. Savio Damiony Kitzberger
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