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Predial
Conselho Regional do SENAI-CE
Cid Fraga
Gerente do Centro de Formação Profissional Waldyr Diogo de Siqueira
Federação das Indústrias do Estado do Ceará
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Ceará
Centro de formação Profissional
Waldyr Diogo de Siqueira
Instalação Elétrica
Predial
Fortaleza-Ceará
2004
© 2004. SENAI. Departamento Regional do Ceará
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
SENAI/CE
Centro de Formação Profissional Waldyr Diogo de Siqueira – CFP WDS
Núcleo de Educação Profissional – NEP
Este projeto foi elaborado por colaboradores desta unidade de negócios cujos nomes estão
relacionados na folha de créditos.
Ficha Catalográfica
S474 SENAI. CE. CFP. WDS. Instalação Elétrica Predial. Fortaleza, 2004. 202p. il
CDU 621.316.17
1 ESCALA 10
2 FERRO DE SOLDAR 22
5 SOPRADOR TÉRMICO 40
8 SELEÇÃO DE CONDUTORES 46
10 FOTOCÉLULA 51
E = D/ R
Onde:
E = Escala
D = Medidas do tamanho do desenho
R = Medidas reais do objeto
10
2 – Determine o tamanho do desenho de um quadrado, sabendo-se que a medida
real de sua aresta é 10cm e a escala que foi utilizada é de 1:5.
E= D D=ExR D = 1 x 10 D = 2cm
R 5
11
Além do desenho da planta baixa, quaisquer objetos que se represente graficamente
e se faça de forma reduzida, utiliza-se a escala de redução. Para reconhecermos se
uma escala é de redução, basta-nos observar a notação da mesma. Se o número
que vem escrito antes desses dois pontos é 1, a escala é de redução.
ESCALA 1:5
Na escala de redução, o número que vem escrito antes dos dois pontos é sempre o
número 1, e este representa o tamanho do desenho do objeto.
Na escala de redução, o número que vem escrito depois dos pontos é sempre maior
que o número 1 e é exatamente este número o que vem escrito depois dos dois
pontos que indica quantas vezes o objeto é maior que o tamanho do desenho.
12
b) Se o desenho estiver na escala 1:5, isto significa que o tamanho real do objeto é
cinco vezes maior que o tamanho do desenho do objeto e, conseqüentemente, o
tamanho do desenho do objeto é cinco vezes menor que o tamanho real do mesmo.
As escalas de 1:2 e 1:5, são escalas de redução, porém não são as únicas. A ABNT
recomendam as seguintes escalas de redução para os diversos tipos de desenho:
Todos desenhos trazem escritos junto a ele à indicação da escala em que foi
executado.
Todos os desenhos vêm, obrigatoriamente cotados, porém os valores das cotas não
sofrem as reduções do desenho.
Vejamos o exemplo:
13
Por quantos centímetros é representada uma medida real de 1m, na escala de 1:5.
Basta dividir 1m por 50
Então, o valor utilizado para representar 1cm real na escala de 1:50 é 2cm. Às
vezes, é preciso fazer o caminho contrário, pois no projeto elétrico não vêm
representadas todas as medidas necessárias à execução da instalação.
Para se construir uma casa, uma escola ou uma indústria, é necessário que se faça,
inicialmente, a elaboração de vários projetos como: Arquitetônico, Elétrico,
Hidráulico, Estrutural etc.
A altura entre o plano cortante e o plano da base é a altura tal, que permite ao
referido plano, cortar ao mesmo tempo portas, janelas, basculantes e paredes.
Normalmente, esta altura é de 1,50m.
Vejamos as instalações:
14
Observe que, quando cortamos a edificação com o plano, olhamos para baixo.
15
4.80
Sala
4.00 x 2.70
Depósito
3.10 x
Terraço
4.30 x 3.00
A planta baixa tem por finalidade nos mostrar dos compartimentos, a circulação
entre eles, suas dimensões e seus destinos. Mostrar, claramente, as divisões.
PAREDES DE UM TIJOLO
16
PAREDES DE MEIO TIJOLO
Diagrama Unifilar
17
LEGENDA
18
19
20
21
2 FERRO DE SOLDAR
Dissipador de calor
Ferro de soldar
de ponta
Ponto de cobre
Ponta de cobre
Ferro de soldar tipo
machadinha
É uma fita de plástico que tem uma das fases adesiva. É utilizada para isolar as
emendas dos condutores. Não só para evitar o choque e o curto-circuito, como
também para evitar a oxidação dos condutores e emendas.
22
2.2 Isola e Impermeabiliza Conexões Elétricas
Vantagens:
Oferecida em 5 cores:
23
Preto, Branco, Vermelho, Incolor, Amarelo.
EMBALAGENS: 200mLI (com espátula na tampa) e 1 galão.
Disponível nas boas lojas de material elétrico, ferragens e de construção.
Chumbo- 33%
Estanho- 67%
É uma liga de chumbo e estanho que, ao fundir-se, adere aos outros metais,
especialmente o cobre e o bronze, se estes estiverem, pelo menos, à mesma
temperatura e desoxidados.
24
2.4 Pasta Desoxidante
Esta operação consiste unir fios condutores, para prolongar linhas (fig.1), e utiliza-se
em todo tipo de instalações. Realiza-se com condutores de até 4mm2 de seção.
25
2.6 Processo de Execução
Fig. 2
Precaução
Fig. 4
26
Fig.5
Fig.6
27
OBSERVAÇÃO 1
Fig.9 Fig.10
OBSERVAÇÃO 2
1 – Cada volta da fita isolante deve cobrir uma quarta parte da volta anterior.
2 – Mantenha a fita isolante tensa.
28
Condutor Principal
Condutor
Derivado
Fig. 1
Processo de Execução
- Desencape os condutores.
OBSERVAÇÃO 1
Precaução
29
OBSERVAÇÃO 2
Quando o condutor for estanhado não deve ser raspado e nem lixado.
Fig. 3
Fig.5 Fig.6
30
Alicate
Fig. 7
OBSERVAÇÃO 3
Fig.1
Processo de Execução
Fig.2
31
b) Enrole a fita isolante sobre a superfície nua do condutor, de modo que cada volta
segue a metade da volta anterior (Fig.3).
Fig.3
Esta operação consiste em unir dois cabos, para prolongar uma linha elétrica.
Realiza-se quando não é suficientemente o comprimento de um só cabo. Para cobrir
a distância entre elementos que se quer interconectar.
Processo de Execução
Fig.1
32
- Abra os cabos, alinhe seus condutores e limpe-os até a atadura.
- Corte o condutor central de cada um dos cabos, junto à atadura (Fig.1).
- Enrole os condutores.
Fig.3
Fig.4
33
2.11 Derivar Condutores Flexíveis (Cabos)
Processo de Execução
a) Segure com dois alicates, o cabo principal e destorça; fazendo-o girar em sentido
contrário ao seu trançado.
OBSERVAÇÃO 1
Fig.1
34
- Introduza o cabo derivado na abertura (Fig.1).
- Enrole a metade dos condutores do cabo derivado, sobre o cabo principal, em
sentido contrário ao trançado deste último (Fig.2).
Fig.2
OBSERVAÇÃO 2
Fig.3
35
3 EFEITO DA CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO HUMANO
U=R.I
Ω . 0,040AA
U = 1 300Ω
U = 52 v
AMPERE EFEITOS
0,005.................................... Pequenos estímulos nervosos.
0,010 a 0,025........................Contrações musculares.
0,025 a 0,080........................Aumento da pressão sanguínea, transtornos
cardíacos e respiratórios, desmaios.
0,080 a 5...............................Corrente alternada pode provocar a morte
por contrações rápidas do coração (fibrilação).
Acima 5.................................Queimadura da pele e dos músculos, parada
cardíaca.
36
Chances de Salvamento
37
4 CURVAMENTO DE ELETRODUTO DE P.V.C.
Mas nem sempre essas curvas atendem a natureza do serviço, se isto acontece, o
eletricista deve curvar o eletroduto. Vejamos os dispositivos que são utilizados para
curvar eletroduto.
A areia: O eletroduto deve estar tampado em um dos lados. Encher com areia fina e
enxuta, bem compactada e depois tampá-lo para seguir as marcações.
Soprador térmico: Dispositivo utilizado como fonte de calor para curvar eletrodutos.
38
39
5 SOPRADOR TÉRMICO
Característica Técnicas
Tipo: HL 1500
Potência: 1400 watts
Temperatura do ar da saída: Ι - 300ºc ΙΙ - 500ºc
Volume de saída de ar: 220v (Ι - 240 Ι/min ΙΙ - 400 Ι/min).
Dupla Isolação
SOPRADOR
TÉRMICO
40
6 MONTAR REDE DE ELETRODUTOS EXPOSTA
41
6.2 Como Selecionar Luvas
Polegadas Milímetro em
Milímetros
½ 12,70 38
¾ 18,05 38
1 25,40 46
1¼ 31,78 51
1½ 38,10 51
2 50,60 51
2½ 63,50 76
3 76,20 76
3½ 88,90 88
4 101,10 88
5 127,00 102
6 182,40 102
42
7 CORTE E ABERTURA DE ROSCA EM TUBO PVC
12’’ 14
12’’ 18
QUANTIDADE DE DENTES POR POLEGADA
12’’ 24
12’’ 32
TAMANHO DA LÂMINA
1 2
Colocar e pressionar a guia de forma que ela Montar o cossinete com o chanfro de entrada de rosca
fique perfeitamente assentada no encosto do contra a guia, ajustar a posição do cossinete de tal
porta-cossinete. forma que os furos laterais de travamento fiquem na
direção de encaixe dos pegadores.
43
3 4
Fixar os pegadores, observando que o pino de Ocorrendo dificuldade para atarraxar o pegador
aço contido na extremidade do pegador já serve até o final da rosca, deve-se ajustar a posição do
para o travamento do guio do cossinete. cossineta. Basta alinhar o sinal da face do
cossinete com o sinal do porta-cossinete.
Corte o eletroduto.
44
Abra a rosca
45
8 SELEÇÃO DE CONDUTORES
4/0 195
95 207
250 215
300 240 120 239
350 250
150 275
400 280
185 314
500 320
600 355
240 369
700 385
750 400
800 410 300 420
46
Voltímetro
Amperímetro
47
9 LÂMPADA INCANDESCENTE E INTERRUPTOR
DIAGRAMA MULTIFILAR
DIAGRAMA UNIFILAR
48
Interruptor Conjugado
Fig.1
a) Base metálica
b) Filamento de tungstênio
49
c) Especificação de tensão e potência
d) Nitrogênio e nitrogênio
50
10 FOTOCÉLULA
Sem interruptor
rede
fase
Observação:
- Interruptor aberto,
lâmpada acessa.
- Interruptor fechado,
funcionamento normal
do relé.
rede
fase
51
11 INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
focação
Chave de
fenda
Esquema de ligação
Ou
com
telecominucação
Alimentação
127V – ou 220V
52
Esquemas de ligações
Interruptor
capacitor Fio vermelho
Fio preto ou azul
Fio amarelo
53
12 TIPOS DE CAIXA DE EMBUTIR
Descrição Utilização
54
13 LUMINÁRIA FLUORESCENTE
- Standard;
- Industrial;
- Decorativo.
- Serve para refletir e dirigir o fluxo luminoso para a área a ser iluminada.
13.4 Starter
55
Servem para iluminar ambientes residenciais, industriais, hospitalares e comerciais.
13.6 Reator
13.7 Simbologia
- Lâmpada fluorescente x
- Luminária fluorescente X3
• DIAGRAMA MULTIFILAR
• DIAGRAMA UNIFILAR
56
14 EQUIPAMENTO AUXILIAR
A lâmina bimetálica constitui o contato móvel, havendo outro contato que é fixo. Na
fig. 2 vemos o esquema do “Starter”.
As lâmpadas de descarga usam na partida ignitores (Ver fig. 3). Como parte
integrante do “Starter”, tem um condensador ligado em paralelo com o interruptor e
sua função é evitar interferências em aparelhos de rádio.
57
14.1 Funcionamento
Devido ao choque dos elétrons com os átomos do gás, ocorre uma emissão de raios
ultravioleta, que são invisíveis. Porém, ao atravessarem a camada fluorescente das
paredes do tubo de vidro, produzem luz visível.
58
14.3 Lâmpada Catodo Frio
Como foi dito, a lâmpada de catodo frio acende instantaneamente; logo, não
necessita de “starter”. No entanto, para produzir a sobretensão e limitar a corrente,
necessita de um reator ou autotransformador.
59
A introdução do reator representa perdas da ordem de 12 a 18% do consumo de
watts das lâmpadas.
32W 160W
5 vezes menos 22W 110W 5 vezes mais
60
61
15 INTERRUPTOR PARALELO (THREE-WAY)
Caixa da rede
5 – Globo (g).
62
15.2 Simbologia
• Eletroduto
• DIAGRAMA MULTIFILAR
• DIAGRAM UNIFILAR
63
15.3 Funcionamento
64
16 INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO (FOUR-WAY)
16.1 Simbologia
• DIAGRAMA MULTIFILAR
65
• DIAGRAMA UNIFILAR
16.2 Funcionamento
66
17 MOTOBOMBA MONOFÁSICA
O motor monofásico de fase auxiliar pode ser de dois tipos: motor de partida sem
capacitor e com capacitor.
Nos motores de partida sem capacitor, durante a partida, o enrolamento auxiliar fica
ligado diretamente, em paralelo, com o enrolamento principal.
67
17.2 Motor de Partida com Capacitor
• INJETORA
68
• CENTRÍFUGA
♦ Bomba Centrífuga
É uma máquina que serve para bombear água de um reservatório inferior para outro
superior. Tem gravada uma seta indicativa do sentido correto da rotação.
69
♦ Motobomba Monofásica
• DIAGRAMA MULTIFILAR
70
• DIAGRAMA UNIFILAR
17.4 Funcionamento
♦ MANUAL
Quando a chave seletora está ligada para baixo e fechando os contatos 2 e 3. Neste
caso o operador deverá ficar vigiando o nível da água nos dois reservatórios e
desligar a bomba pela chave seletora. Quando a superior estiver cheia ou quando a
inferior estiver seca.
♦ AUTOMÁTICO
Quando a chave seletora está ligada para cima e fechado os contatos 1 e 2. Neste
caso a operação será automaticamente controlada pela chaves-bóias. A chave
seletora poderá ser desligada em horários que não recomendem o funcionamento
da bomba.
71
18 CHAVE DE BÓIA DE CONTATO DE MERCÚRIO
Mercúrio Mercúrio
72
19 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS
73
Ligação triângulo série
3 – TENSÃO NOMINAL (V): É a tensão da rede para qual o motor foi projetado.
74
4 – FREQUÊNCIA NOMINAL (Hz): É a freqüência da rede para qual o motor foi
projetado.
75
20 PORTÃO AUTOMÁTICO
20.1 Eurus 20
O automatizador Eurus 20 foi projetado para portões deslizantes com até 400Kg*
76
Eletrônica Embarcada: A nova geração de automatizadores PPA possui sua
eletrônica embarcada, junto ao automatizador, tornando as instalações muito mais
simples tanto a central de comando, como o receptor, vêm acoplados no corpo da
máquina.
20.2 Especificações
20.4 Especificações
78
Vista Frontal ( Front View)
1- Volume knob
2- Power indicator
3- Compartment open/close
position
4- Compartment door
5- Power on/off button
6- Time selecting knob
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Vista Frontal (Após abrir a porta do compartimento)
Front View (After opening the compartment door)
1- Volume knob
2- Power indicator
3- 50/ 60Hz switcher
4- Compartment open/ close
5- Function switcher
6- Power on/ off button
7- Time selecting knob
80
Conexão de Entrada de Sinal de um Canal
(One Channel Signal Input Connection)
When input one channel signal, you can select either VIDEO IN/ AUDIO IN socket
81
Conexão de Entrada de Sinal de Dois Canais
(Two Channel Signal Input Connection)
82
Conexão Externa em Tempo Real de um Canal Áudio/ Vídeo
(One Channel Áudio/ Video Real Time Out Connection)
83
Dados Técnicos
(Technical Data)
Cuidados (Caution)
84
20.6 SC – 20: Security CCD Color Mini-camera
• Características
• Especificações Técnicas
85
- Função BLC – detecção automática;
- Equilíbrio de branco – automático;
- Saída de vídeo – 1Vpp em 75 ohms;
- Obturador eletrônico automático – 1/60 a 1/1000;
- Microfone – alta sensibilidade;
- Alimentação – 12 Vcc ± 10%;
- Consumo de corrente – 110 mA.
• Características
- Real time 24 horas (fita VHS T-160) 18 horas (fita VHS T-120);
- 40 dias (960 horas) em fita VHS T-120; 53 dias (1280 horas) T-160;
- Grava e reproduz áudio nos modos 2, 6, 18 e 24* horas (com fita VHS
T-160) – Modo contínuo;
- Gravação e busca automática por evento de alarme;
- 15 velocidades de gravação;
- 4 cabeças / duplo azimute;
- Menu de funções na tela do monitor;
- Bateria de backup interna – mantém a programação por até 30 dias;
- Comando de gravação instantânea – apenas uma tecla;
- Entrada de alarme para Início da Gravação em Tempo Real –
Indicação sonora e visual de condição de alarme no display;
- Função de busca de gravação de alarme;
86
- 8 programas / 1 semana no modo timer de gravação;
- Limpeza automática de cabeça;
- Cabeça DLC (Diamnod Like Coated Carbon) – Maior durabilidade;
- Gravação – 40 dias (960 horas) em fita VHS T-120 e 53 dias (1280
horas) em fita T-160;
- Retrocesso automático ao término da fita;
- Gravação contínua – ao término da fita, automaticamente retrocede e
grava novamente;
- Permite gravação em série quando ligado a outro ST 960;
- Trava em gravação, prevenindo interrupções acidentais de gravação.
• Especificações Técnicas
• Vídeo
• Áudio
88
21 CERCA ELÉTRICA
• Gerador de Choque
É o módulo do CP-8000 que gera a tensão de saída (terminal “T2”) na faixa de 8000
volts, 0,002 ampéres durante 1ms (um milésimo de segundo) com intervalo entre
pulsos de aproximadamente 1,2 segundo. O seu funcionamento pode ser observado
89
através da lâmpada néon “LN” (Figura no painel em forma de raio), esta acenderá
cada pulso de saída do eletrificador.
• Monitor de Choque
Caso este led pare de piscar, a cerca pode estar interrompida, “aterrada” ou cortada,
neste caso após aproximadamente 5 (cinco) segundos o led vermelho de memória
(L2) irá acender (situação de alarme), acionando imediatamente o relé de saída
“RS”. O led (L2) atua como memória de alarme, para apagá-lo é necessário desligar
o equipamento (Chave).
FIGURA 1
90
21.3 Jumper’s
• Jumper “A”
- Jumper na posição “3”, o relé “RS” muda de estado (“atraca”) quando há falta de
“retorno” da tensão de saída do eletrificador, regularizada à situação o relé retorna
ao seu estado inicial.
- Jumper na posição “1”, o relé “RS” muda de estado quando há falta de “retorno” da
tensão de saída do eletrificador e assim permanece mesmo que esta seja
regularizada. O relé voltará a sua condição normal somente quando o equipamento
for desligado ou de acordo com a programação do jumper “TEMPO”, descrita a
seguir.
• Jumper Tempo
Caso o jumper “A” esteja na posição “3” e o retorno da tensão seja regularizada, a
temporização será ignorada. Já nos casos em que o jumper “A” estiver na posição
“1”, mesmo que o retorno da tensão seja regularizado, o relé permanecerá acionado
pelo tempo ajustado (ajuste feito no trim-pot “TEMPO”).
• Jumper “B”
91
• Jumper “C”
Quando “curto-circuitado”, aciona o relé “RS” sem ativar o led de memória, utilizado,
por exemplo, para testes de sirene.
• Jumper “F”
Quando fechado, interliga o contato comum do relé “RS” à saída 12 volts para
bateria, possibilitando assim o disparo de sirenes interligadas, conforme
exemplificado na figura 2.
• Jumper “G”
Quando fechado, inibe a entrada do laço de alarme auxiliar, que terá sua função
descrita oportunamente neste manual.
O CP – 8000 (versão 98) pode ser ligado à rede elétrica 110 ou 220Vac, de acordo
com o esquema apresentado na figura2. O carregador de bateria interno possui
configuração de carga flutuante, mantendo, portanto a bateria sempre a plena carga.
• Bornes
# O/ 110/ 220: Entrada de alimentação AC para o equipamento, para 110 volts ligar
92
um fio no borne “0” e outro no borne “110”, para 220 volts ligar um fio no borne “0” e
outro no borne “220”, conforme esquema da figura 2.
# BAT. + / -: Entrada para bateria 12 volts. Não há uma bateria especifica para este
equipamento, devendo apenas ser do tipo “recarregável” e de tensão nominal de 12
volts.
FIGURA 2
FIGURA 3
93
ATENÇÃO!!!
NUNCA UTILIZE O NEUTRO DA REDE ELÉTRICA
COMO TERRA PARA O EQUIPAMENTO
Caso este laço auxiliar de alarme não for utilizado, mantenha o jumper “G” fechado.
A figura 3 indica como deverá ser interligado um sensor infravermelho do tipo ativo.
94
• Terminais de Entrada e Saída
95
trim-pot “AJ” lentamente até encontrar o ponto ideal de disparo. Faça a
emenda da cerca corretamente.
OBS. Estes ajustes somente devem ser efetuados depois de definida a condição do
jumper “B”.
96
21.9 Materiais para Execução da Cerca
• Hastes
Quanto à distância linear entre as hastes, é recomendável que esta não seja
superior a 3,0 metros. Não é recomendadas a utilização de hastes com espessura
inferior à 1/4 “, uma vez que estas além de acarretarem os problemas anteriormente
citados não permitem um tracionamento ideal dos fios da cerca”.
• Isoladores
Devido à alta tensão aplicada na fiação da cerca é necessária uma perfeita isolação
entre esta e as hastes da mesma, para tanto recomendamos a utilização dos
isolantes SHELTER (verifique sempre a marca SHELTER estampada no corpo do
isolador), o único do mercado com comprovação de eficiência segundo análise do
IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP), suportando até 19000 a seco e
12000 volts sob chuva sem apresentar figuras de tensão.
Não é recomendada a utilização de isoladores que possuam uma distância entre sua
base (a ser fixada na haste) e o ponto de fixação do fio inferior a 4,0cm, uma vez
que tal comprimento do isolador é fator determinante para a capacidade de isolação
do mesmo.
97
• Fiação
FIGURA 4
• Cabo de Alta-Isolação
• Instalação do CP – 8000
• Aterramento
99
item A.6 deste manual. O terra deve ser de boa qualidade e específico para o CP –
8000, constituindo-se de no mínimo 1,0 metro de “haste de aterramento” diâmetro
5/8” fincada no solo.
Para testar a eficiência do terra pode-se utilizar uma furadeira 110 Vac, conectando
um pólo do plugue à fase da rede AC e outro ao aterramento, caso o motor da
furadeira funcione o terra será suficiente para o CP – 8000.
FIGURA 5
100
- Testar o equipamento quando alimentado apenas pela rede AC e em
seguida quando alimentado apenas pela bateria.
• Considerações Gerais
- Não instalar uma cerca elétrica sob uma rede elétrica, quando isto for
inevitável, efetuar uma proteção do tipo “telhado” para que em caso de
rompimento dos fios da rede elétrica estes não fiquem em contato com
os fios da cerca.
101
- Nunca utilizar o neutro da rede elétrica como terra para o
equipamento.
FIGURA 6
21.12 Manutenção
102
• Equipamento Não Funciona Alimentado Apenas Pela Bateria
103
ESPECIALMENTE DESENVOLVIDO PARA
APLICAÇÃO EM CERCAS ELETRIFICADAS.
DISPONÍVEIS NAS OPÇÕES COM OU SEM
PARAFUSO E NAS CORES CINZA E BRANCO
NATURAL. SÃO OS ÚNICOS ISOLADORES DO
MERCADO COM EFICIÊNCIA COMPROVADA
PELO INSTITUTO DE PESQUISAS
TECNOLÓGICAS DE SÃO PAULO (IPT _ USP).
104
RECOMENDA-SE A INSTALAÇÃO DE UMA PLACA DE
ADVERTÊNCIA A CADA 40 METROS DE CERCA
ELETRIFICADA. MEDINDO 270 X 170 X 0,5mm, FUNDO
AMARELO E INSCRIÇÕES EM PRETO, ESTANDO EM
CONFORMIDADE COM AS NORMAS INTERNACIONAIS
DE SEGURANÇÃ.
105
22 ATERRAMENTO DO CHUVEIRO ELÉTRICO
Todos os aparelhos eletrodomésticos devem ser ligados a terra, para evitar choques
aos usuários. Para obter-se um bom aterramento é preciso considerar os seguintes
itens:
1- Um bom solo.
2- A haste deve ficar bem fixa no solo.
3- A conexão entre o cabo de terra e a haste deve ser bem feita.
4- Escolher uma haste de boa qualidade (Cantoneira galvanizada, Copper-Weld
cobreada).
DIAGRAMA MULTIFILAR
106
DIAGRAMA UNIFILAR
22.1 Aterramento
1 - A idéia de que as correntes que vai para terra são por ela absorvidas como num
passo de mágica.
2 - O senso comum que basta aterrar as massas (carcaças e invólucros metálicos)
dos equipamentos para uma proteção contra choques.
3- O uso do condutor neutro para aterrar massa de equipamento.
4 - A execução de aterramentos separados para equipamentos eletrônicos, pára-
raios e outros, admitindo sua “independência” em relação à (os) outro (s)
aterramento (s) existente (s). Na verdade ocorre que: Qualquer corrente que vá para
a terra retorna imediatamente à fonte de origem (gerador, transformador) pelo
caminho mais simples. O mesmo ocorre com as correntes provenientes de
descargas atmosféricas. Só que neste caso, o mecanismo de retorno à fonte é mais
completo.
107
Secundário do
transformador
Corrente retorna
à frente passando
pela terra Falta
fase-massa
Aterramento do Aterramento
neutro das massas
1500ΩΩ
127V Ω
0,15Ω Resistência
Resistência do da pessoa
condutor fase
neutro
Ω
10Ω Ω
10Ω
127V
Ι - 127 = 6,3A
0,15+9,9+10
1500 ΙM = 63 = 0,041A
Ω
10Ω Ω
1500Ω
= 41 mA!!!
Ω
1510 x 10 = 9,9Ω
1510 + 10
6 - O condutor neutro não deve ser usado para aterrar carcaça ou invólucros. Seu
rompimento coloca a massa no potencial da fase.
108
Rompimento coloca
a massa M no
potencial da fase (P.
ex. 127 V em relação
à terra); uma pessoa
encostada na massa
Condutor de
Quadro de proteção
distribuição
Terminal de equipamento
aterramento do
quadro
Condutor de
equipotencialidade Condutor de proteção principal
Eletrodo de aterramento
109
23 CHUVEIRO ELÉTRICO
• Instalação Hidráulica
110
• Instalação Elétrica
23.2 Funcionamento
Fig.1
111
Fig.2
112
PROBLEMAS E CAUSAS
PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO
Disjuntor com problema Trocar o disjuntor
O dispositivo de Rearmar o dispositivo de segurança
segurança desarmou [botão vermelho]
Caiu o disjuntor Verificar se a amperagem do
O APARELHO disjuntor é a especificada no manual
NÃO AQUECE Inversão das fases [fios] Verificar a ligação correta
Pouca pressão de água Verificar no manual a pressão
mínima correta
Chave na posição fria Colocar na temperatura desejada
113
24 PORTEIRO ELETRÔNICO
114
Extensão
Pode-se ligar até 1 extensão
ligando-se os fios de
números 6 ao 10 conforme o
esquema
DIAGRAMA MULTIFILAR
PLACA DE RUA
Fig. 2
EXTENSÃO
Pode-se ligar 1 extensão
ligando-se os fios de números
6 ao 10 conforme o esquema
115
ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO
NR – 100
PLACA DE RUA
INTERFONE INTERFONE
EXTENSÃO BASE Este modelo não permite
acoplamento de fechaduras.
Para isto, utilize-se os aparelhos
NR 90 ou 110.
EXTENSÃO FIG.3
Pode-se ligar 1 extensão
ligando-se os fios de números
6 ao 10 conforme o esquema
ESQUEMA DE
LIGAÇÃO DO NR - 110
FIG.4
EXTENSÃO
Pode-se ligar 1 extensão
ligando-se os fios de números 6
ao 10 conforme o esquema = PLACA DE RUA = INTERFONE
116
24.2 Série F-A/ Porteiros Eletrônicos
Fig.1
Retire a tampa do
painel externo (F-3A/
F-4A/ F-5A)
Fig. 2
Fig.3
TRA-400 – Fonte de
Alimentação, reduz a entrada de
110 ou 220 para 14 volts. Com
leve pressão as partes 1 e 2 se
separam.
Fig.5 Fig.6
Fig.4
Porteiro F-4A Porteiro F-4A
Interfone LD para abrir
Caixa de retirada de Caixa externa p/retirar
o parafuso “P”.
correspondência interna. correspondência
117
Fig.7
F. 3A e F. 5A
Volume Interno
Volume
Externo Fig.8
Fig. 9
118
24.3 Vídeo Porteiro
119
24.5 Nomenclatura Funcional
Monitor Interno
120
Câmera Externa (TCEVP-D1)
121
1) Remova o suporte plástico da câmera e fixe-o diretamente na parede ou na
caixa metálica apropriada (não fornecida).
2) Conecte os fios nos terminais da câmera, de acordo com o diagrama de
fiação.
3) Recoloque a câmera no suporte plástico já fixado na parede, e aperte os
parafusos.
122
DIAGRAMA DE FIAÇÃO DA CÂMERA PARA O MONITOR
Antes de solicitar serviço técnico, leia o guia abaixo para tentar solucionar o
problema.
124
24.10 Especificações
• MONITOR
Modelo TMIVP-357
Alimentação 100 a 240 VCA
Consumo 16W
Temperatura de funcionamento 0 C ∼ + 40 C
Display 3.5” – P&B – 20mm – CRT c/ pescoço
Resolução 350 linhas de TV (horizontal)
Freqüência de varredura Horizontal: 15.75 Khz
Vertical: 60 Hz
Transmissão de voz Comunicação 02 vias
Sistema de transmissão de voz Modulação de freqüência
Sinal de chamada (campainha) Som ding-dong (02 toques)
Tipo de montagem Em parede
Distância máxima da fiação 50m com fio Ø 0.65mm (do monitor p/ a
câmera)
Material ABS
• CÂMERA
Modelo TCEVP-D1
Captação de imagem CCD de 1/3”
Número de pixels 270.000
Iluminação mínima Aprox. 0.5 lux a uma distância de 400mm
LED infravermelho Embutido
Saída de vídeo 1 Vp-p
Íris Auto-íris eletrônica
Alimentação Proveniente do monitor
Sensibilidade do microfone - 56dB
Temperatura de funcionamento - 10 C ~ + 50 C
Ângulo de visão 92, 110
Método de montagem Em parede
Material ABS
125
Não guarde o equipamento em lugares muito quentes ou frios.
Temperaturas extremas podem encurtar a vida útil de peças
eletrônicas e também podem distorcer ou derreter o plástico;
podem causar funcionamento impróprio.
126
25 VENTILADOR DE TETO
Projetado para funcionar de forma pendente, o que permite ser instalado em teto
reto ou inclinado, desde que fique perpendicular ao solo.
25.2 Instalação
1 – Instalação elétrica;
2 – Fixação do suporte;
3 – Montagem do aparelho;
4 – Balanceamento do conjunto.
Leia primeiro todo o texto e depois reinicie seguindo as instruções na ordem que
aqui estão apresentadas. Somente monte o ventilador depois de concluída a
instalação elétrica e resolvido o problema de fixação do conjunto, pois, caso alguma
coisa não dê certo, é mais fácil guardar ou trocar um ventilador desmontado.
Procure trabalhar com o auxílio de um ajudante que lhe será muito útil em algumas
fases. No entanto, dispense os palpiteiros e “entendidos”. Acredite nas instruções
aqui contidas e as do fabricante que acompanham o produto.
127
As orientações a seguir são para a instalação de um ventilador de teto de fabricação
nacional, reversível (funciona nos dois sentidos, ventilação e exaustão), com
luminária e controle de velocidade, com o ventilador a ser instalado em um ponto de
luz já existente e a chave de controle em substituição ao interruptor, inexistindo
acionamento paralelo da luz.
Obs: Quando a instalação elétrica for embutida, não devemos utilizar fio flexível na
tubulação, e sim fio rígido.
128
é aconselhável que se faça a inversão (colocando a fase no interruptor e o neutro no
ponto de luz) pois isto tornará a instalação mais segura evitando futuros choques
elétricos e aumentando a durabilidade do aparelho.
Amarre o fio paralelo e mais um fio simples (que irá substituir o fio guia) na ponta do
fio de retorno começando sempre pelo local do interruptor. Cuidado para que esta
emenda seja firme e segura e ao mesmo tempo seja fina, sem calombo muito
grande que dificultará a passagem.
Passe uma camada de fita isolante para uniformizar a superfície, começando do fio
guia para o paralelo, de forma que a ponta da fita seja a última a entrar pelo
eletroduto.
Da mesma forma, proceda passando os fios de ponto a ponto. Não tente passar
direto por mais de um ponto. O auxílio de uma outra pessoa empurrando os fios
enquanto você puxa pela outra ponta é bem vindo. Evite trancos.
Lembre-se que, se o fio quebrar no meio do caminho, você vai ficar sem ventilador e
sem luz. E começar a ficar duro, tente inverter o sentido da puxada, iniciando pelo
outro ponto. Se no decorrer do processo você notar que existe uma emenda no fio
de retorno, refaça-a, lembre-se que o eletricista que a fez não poderia prever que o
fio iria ser utilizado como guia.
129
Em alguns casos específicos o fio terá que ser colocado extremamente. Isto ocorrerá
quando inexistem eletrodutos ou estes estão subdimensionados ou obstruídos.
Quando você tiver a fase, o retorno da lâmpada e uma extremidade do fio paralelo
no local onde será colocada a chave de controle; o neutro, o retorno da lâmpada e a
outra extremidade do fio paralelo no local onde ficará o ventilador, com certeza você
terá o seu ventilador de teto funcionando e pode passar para a próxima etapa de
instalação.
O ventilador de teto, depois de instalado, não pode ficar fixo no teto. Ele fica
oscilante, como se fosse um armador de rede. Nunca tente imobilizá-lo. O que deve
ficar bem preso, fixo e imóvel é o suporte ao teto.
130
a) fixar o suporte ao lado da caixa de passagem, utilizando-se de buchas (no mínimo
de 8 mm) ou pinos tipo Walsiva (tiro no teto). Esta solução não é aplicável no caso
de forros não compactos, como lajes pré-moldadas (com alma de tijolo furado),
estuque, gesso, PVC, etc, e ainda naqueles cuja camada de argamassa de
acabamento for muito espessa e quebradiça;
c) introduzir uma barra de ferro de construção de 1/4“(no mínimo) com pelo menos
20 cm de comprimento por dentro do tijolo furado, tomando cuidado para deixar a
mesma distância de cada lado do furo. Amarre o suporte triangular na barra de ferro
utilizando-se de fio de cobre ou arame galvanizado. Dobre o fio ou o arame em três
ou quatro voltas, fazendo um cordão mais resistente e seguro;
d) No caso de forros de gesso, PVC, palha, lambri, etc, utilize-se de uma travessa de
alumínio ou madeira de no mínimo 1 metro onde, no centro, será fixado o suporte
triangular. Abra um orifício no forro (com diâmetro inferior a 10 cm) e introduza a
travessa no forro, deixando a ponta do suporte aparecendo pelo orifício;
Evite fixar o suporte longe do forro, em locais onde você não poderá fazer futuras
manutenções.
131
Fig.1 - Fixação
ERRADO
CERTO
Fig.2 Montagem
133
CAPACITOR
µF – 110V
10µ
µF – 220V
4µ
CHAVE DE INTERRUPTOR
REVERSÃO (NÃO FORNECIDO)
(C/ CAPACITOR)
A porca (3) somente funciona um leve aperto, após ter instalado a fiação
como contra-porca, quando no soquete.
estiver totalmente encostada no
eixo. 6 – Após a instalação do aparelho no teto,
colocar a lâmpada e o lustre (9) fixando-o
com os parafusos da canopla.
134
25.7 Alinhamento das Pás
1 - No caso das pás serem ligadas por somente um parafuso central (tipo Loren-Sid),
certifique-se que elas estejam posicionadas corretamente traçando uma linha reta
imaginária da ponta da pá ao centro do motor;
2 – Marque um ponto qualquer no teto e meça perpendicularmente, com auxílio de
uma régua ou trena rígida, até a ponta de uma das pás;
3 – Gire o ventilador com a mão e meça a distância na ponta da outra pá, e assim
em todas elas;
4 – Vá entortando as garras com as mãos até que todas as pás fiquem na mesma
distância do teto;
5 – Reaperte todos os parafusos que ligam motor, garras e pás.
Ventilador
Fig.4 – Alinhamento das pás.
A seguir alguns tipos mais comuns de problemas que podem ocorrer e suas
soluções:
135
- Se o ventilador não gira, mas faz um barulho característico de motor
elétrico, verifique se ele não está preso (gire-o com a mão) ou se o
capacitor está corretamente instalado. Não o deixe mais do que 5
segundos acionado sem girar, pois isto irá queimar o isolamento do
motor.
136
MODELO COLONIAL
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
Seqüência de Montagem-lustre
137
RELAÇÃO DAS PEÇAS
Nº DESCRIÇÃO Nº DESCRIÇÃO
1 Suporte 11 Parafusos 5/16 x 5/8”
2 Canopla 12 Niple MIO
3 Pino Superior (19) Bucha de Nylon
4 Pino Inferior (20) Trava do Pino
5 Haste 13 Arruela do Niple
6 Copinho 14 Parafuso do Plafonier
7 Eixo Central 15 Plafonier
8 Garra 16 Porcas
9 Pás 17 Soquete
10 Arruela 18 LUSTRE GLOBO OU MODELO DE
SUA PREFERÊNCIA. (Opcional)
Características Técnicas
138
VENTILADOR COLONIAL
CARACTERÍSTICAS:
Motor – 1/6 HP
Carcaça aço tratado
CARACTERÍSTICAS: Velocidade – 440/510 RPM
Embalagem – 430 x 312 x 136 mm
- Motor – 1/6 CV Peso Bruto – 6Kg – Líquido – 5 Kg
- Carcaça em aço tratado nas cores preto, Freqüência – 50/60 Hz – isolação Classe B
latonado ou envelhecido Tensão – 110V – 220V – Trifásico – 220/380 V
- Peso 5 kilos Capacitores – 110V – 10MFD – 220V – 4 MFD
- Diâmetro Total: 1.100 mm Consumo – 110V – 110W – 220V – 170W –
- Em 110 ou 220 Volts – 50/60 Hz Trifásico – 100W
- Hélice de 3 ou 4 pás, em madeira de lei Hélice – 450 x 130 mm – alumínio ou aço 3 ou 4
- Com globo boca 10, de fácil substituição. pás
Diâmetro Total – 110 mm ∅ Área de Ventilação –
50 m²
Fator de Potência – 0,9 – Corrente – 110V – 0,9A
220V – 0,7 A – Trifásico – 0,5A.
139
Chave de Reversão:
Controle de ventilação e
exaustão liga/desliga.
ROMA
TÓKIO SIENA
140
ATHENAS
CARIBE
• Teste
141
15 3a5
40 5a8
60 8 a 11
100 11 a 30
1- Capacitor bom:
A lâmpada acenderá com brilho fosco.
2- Capacitor aberto:
A lâmpada não acenderá.
3- Capacitor em curto:
A lâmpada acenderá com seu brilho normal.
Fig.2
142
A constituição do capacitor é feita de forma a ter sempre uma folha de alumínio, e
sobre esta, uma folha de polipropileno metalizado, que lhe confere características de
auto-refrigeração. Essas folhas têm dois terminais de duplo encaixe.
143
26 QUADRO MEDIDOR
Simbologia
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA MULTIFILAR
144
DIAGRAMA UNIFILAR
145
26.3 Funcionamento
Tempo
Todos os medidores de corrente alternada são Mostrador
146
A ação motora do disco é devida aos defeitos magnéticos, conjugados, dos
eletromagnéticos A e B, os quais, por sua vez, dependem respectivamente da
tensão V e da corrente Ι da linha. Assim sendo, a citada ação motora é proporcional
ao produto VΙ e ao coseno do ângulo de defasagem entre tensão e corrente. O
medidor registra, portanto, energia em Wh ou em KWh.
Nas ligações com condutores de seção superior a 6mm², será necessário o cliente
fornecer os conectores de acordo com especificação da COELCE.
Será cobrada taxa de vistoria no caso de visita improdutiva (defeito técnico nas
instalações, prédio fechado ou entregue a pessoas incapazes).
147
26.4 Ramal de Ligação
148
148
Ramal de Ligação
Poste Auxiliar
149
1 – Será utilizado quando for necessário elevar a altura dos condutores ou desviar
terreno ou telhado de terceiro.
2 – Terá sua instalação por conta do cliente.
3 – Deve ser instalado na propriedade do cliente, na divisa com a via pública.
4– Pode ser instalado externamente à propriedade particular, na divisa dos terrenos,
podendo atender a duas unidades adjacentes.
Ramal de Entrada
Medição
1 – A energia fornecida a cada cliente deverá ser medida num só ponto não sendo
permitida medição única a mais de um cliente.
2 – O centro do visor da caixa do medidor deverá ficar a uma altura de 1,5m a 1,6m
do piso.
3 – O eletroduto de entrada e saída da caixa do medidor deverá ser de PVC rígido.
4 – A seção mínima dos condutores de saída da caixa do medidor deverá ser
compatível com a proteção geral, sendo no mínimo 2,5mm².
5 – A unidade consumidora deverá ter acesso à via pública ou nela ser instalada
uma caixa para correspondência.
150
6 – Não serão aceitas caixas de medidor em locais com má iluminação e sem
condições de segurança.
7 – A medição deverá ficar afastada da via pública de no mínimo 15m.
Proteção Geral
Tabela
TIPO DE CARGA CONDUTOR DIÂMETRO do ELETRODUTO PVC CONDUTOR DE CORRENTE DIÂMETRO ESFORÇO
FORNECIMENTO INSTALADA DOS RAMAIS RÍGIDO ATERRAMENTO DO DO MÍNIMO DE O
DE LIGAÇÃO ELETRODUTOR ELETRODUTO DISJUNTOR PONTALETE POSTE
E DE ROSOLUVÉL SOLDAVÉL GERAL DE AÇO AUXILIAR
ENTRADA ZINCADO
(KW) (mm²) (Pol) (mm) (mm²) (A) (Pd) (daN)
6 3/4 25 6 15 1 75
ATÉ 2,5 6 3/4 25 6 30 1 75
MONOFÁSICO 2,5 a 5,0 10 3/4 25 10 50 1 75
5,1 a 10,0
6 1 32 6 30 1 75
BIFÁSICO ATÉ 10,0 10 1 32 10 50 2 75
10,1 a 20,0
6 1 32 6 35 2 75
ATÉ 20,0 10 1 32 10 50 2 75
TRIFÁSICO 20,1 a 30,0 16 1 1/2 50 16 70 - 100
30,1 a 40,0 25 1½ 50 16 90 - 150
40,1 a 75,0
151
NOTAS: 1 – A seção do condutor neutro deve ser igual a do (s) condutor (s) fase.
2 – Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser isolados
com cobertura (1,0kV).
3 – Para seções até 6mm deve ser utilizado fio.
Ramal de Ligação
Caixa de Medição
Proteção Geral
Aterramento
153
26.6 NT 001 - Normas Técnicas
Esta norma trata dos padrões de ligação nova, para consumidores com medição
individual. Tem por objetivo estabelecer regras e recomendações aos consumidores,
eletricistas e técnicos em eletricidade, com relação à elaboração de projeto e
execução de suas instalações, a fim de possibilitar fornecimento de energia elétrica
na tensão nominal de 220 e 380V, tensão simples e tensão composta,
respectivamente, em corrente alternada, na freqüência nominal de 60Hz pela
COELCE e garantir seu funcionamento adequado, a segurança das pessoas e
animais domésticos e a conservação dos bens.
Limites de Fornecimento
Ligação Monofásica
Os condutores com cargas até 10kW, devem ser atendidos através de um condutor
fase e um condutor neutro, desde que na sua instalação não conste:
Ligação Bifásica
Os consumidores com cargas até um limite de 20kW, devem ser atendidos através
de dois condutores fase e um condutor neutro, desde que na sua instalação não
conste:
154
- Todos os equipamentos não permitidos no item anterior;
- Motor bifásico com potência individual acima de 5cv;
- Aparelho com potência acima de 8.000 watts;
- Máquina de solda a bifásica a transformador, com potência maior que
6kVA;
- Aparelhos de raios X bifásicos, com potência superior a 8kVA.
Ligação Trifásica
Os consumidores com cargas até 75kW, devem ser atendidos através de três
condutores fase e um condutor neutro, desde que na sua instalação não conste:
155
27 DISJUNTORES
E a tal sobrecarga?
Como o próprio nome diz, é quando o circuito recebe uma carga superior àquela
para o qual foi dimensionado. Quando ocorre a sobrecarga, os fios se aquecem,
podendo queimar os aparelhos ligados ao circuito e dar origem a curtos-circuitos. A
156
corrente de sobrecarga é poucas vezes superior à corrente normal do circuito, mas o
suficiente para fazer grandes estragos se não estiver devidamente protegido.
E o que é um curto-circuito?
Podemos dizer que o curto-circuito é uma falha que faz com que um fio entre em
contato com o outro, sejam eles fases, neutro ou terra. Esta falha provoca a
circulação de uma corrente elétrica muito elevada que aquece toda a fiação,
podendo até provocar um incêndio.
157
1 – Disparador magnético bobinado: O número de espiras é tanto maior quanto
menor for a corrente nominal, de modo que o limiar de atuação instantâneo se
mantenha na faixa de 5,5 a 8,3 IN para os disjuntores até 60A.
7/8 – Terminais protegidos com aperto elástico para cabos ou barras: Este
aperto elástico sobre os condutores flexíveis e rígidos, compensando sua
acomodação, é uma vantagem exclusiva que evita o perigo no afrouxamento da
conexão.
É para barras com largura de até 12,7 mm (1/2”) e cabos de até 50 mm².
14/15 – Dupla fixação: Permite fixar o disjuntor com garras (fixação Bolt-On) ou
através de trilho (fixação DIN).
159
27.2 Cálculo dos Disjuntores
Servem para a conexão dos condutores dos bornes dos equipamentos elétricos.
27.5 Simbologia
- Quadro de distribuição
27.6 Disjuntor DR
Em quase todos os circuitos, por mais bem elaborados que sejam, sempre há uma
corrente de fuga natural para a terra, da ordem de 5 a 10mA, sem prejuízos para
instalação; porém, se esta corrente de fuga ultrapassa os 15mA, poderá causar
riscos; daí a necessidade de operar o dispositivo de segurança. (fig.1).
160
Fig. 1
161
Monofásico Bifásico Trifásico
No- fuse: Abrem o circuito das três fases quando há curto-circuito, ou quando
detectam sobre-corrente apenas em 1 das fases.
162
Temos ainda o disjuntor residual diferencial
Estes disjuntores existem dos tipos: monofásicos, bifásicos e trifásicos. Uma das
diferenças entre estes disjuntores e os convencionais é que, no caso do residual
diferencial se interliga também o condutor neutro, pois é através deste, que o
residual diferencial entra em ação.
Disjuntor diferencial
residual bipolar
Os disjuntores são usados para desligar e ligar circuitos elétricos, atuando também
como dispositivos de proteção, contra sobrecargas e curto circuitos, conforme já foi
explicado anteriormente.
Mas existem outros disjuntores com porte maior, que são utilizados na proteção de
QGBT’S (Quadro Geral de Baixa Tensão) com capacidade de corrente muito maior
(de 150 a 1200 ampéres).
163
27.9 Utilização de Disjuntores em Quadros de Distribuição
CONDUTOR
FASE
ALIMENTAÇÃO DO
DISJUNTOR GERAL
DISJUNTOR
GERAL
PROTEGE TODOS
OS OUTROS
DISJUNTORES
DISJUNTORES
PARCIAIS CONDUTORES FASE
164
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICO SEM PROTEÇÃO GERAL
Com barramentos de proteção e neutro, mas sem barramentos para alimentação dos disjuntores.
165
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICO COM PROTEÇÃO GERAL
Com barramentos de proteção e neutro, e barramentos para alimentação dos disjuntores.
166
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO BIFÁSICO COM PROTEÇÃO GERAL
Com barramentos de proteção e neutro, e barramentos para alimentação dos dijuntores.
BARRAMENTO DO CONDUTOR
NEUTRO FASE DISJUNTOR DE
PROTEÇÃO
ALIMENTAÇÃO DOS ALIMENTAÇÃO GERAL
CONDUTOR CONDUTORES NEUTROS DO DISJUNTOR
NEUTRO DA INSTALAÇÃO GERAL
ALIMENTAÇÃO
DO
BARRAMENTO CONDUTOR PE
NEUTRO
PARA ALIMENTAÇÃO
DOS CIRCUITOS COM
CONDUTORES ATERRAMENTO
NEUTROS
BARRAMENTO DE
SAINDO DO TERRA
BARRAMENTO
PARA PARA ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO DOS CIRCUITOS COM
DOS CIRCUITOS TERRA
CONDUTOR PE
PARA
ALIMENTAÇÃO DO
BARRAMENTO DE
ATERRAMENTO
CONDUTORES
FASE
Saindo dos
disjuntores para
alimentação dos
circuitos
MONOFÁSICOS
Condutores
fase
Saindo dos
disjuntores para
alimentação
dos circuitos
TRIFÁSICOS
CONDUTORES
FASE
SAINDO DOS
DISJUNTORES
PARA
ALIMENTAÇÃO DOS
CIRCUITOS
BIFÁSICOS
167
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO COM PROTEÇÃO GERAL
Com barramentos de proteção e neutro, e barramentos para alimentação dos disjuntores.
CONDUTOR PE
PARA
CONDUTORES ALIMENTAÇÃO DOS
NEUTROS CIRCUITOS COM
ATERRAMENTO
SAINDO DO
BARRAMENTO BARRAMENTO DE
PARA TERRA
ALIMENTAÇÃO
PARA ALIMENTAÇÃO DOS
DOS CIRCUITOS
CIRCUITOS COM TERRA
CONDUTOR PE
PARA
ALIMENTAÇÃO DO
BARRAMENTO DE
ATERRAMENTO
CONDUTORES
FASE
SAINDO DOS
DISJUNTORES
PARA
ALIMENTAÇÃO
DOS CIRCUITOS
MONOFÁSICOS
CONDUTORES
FASE
SAINDO DOS
DISJUNTORES
PARA
ALIMENTAÇÃO DOS
CIRCUITOS
TRIFÁSICOS CONDUTORES
FASE
SAINDO DOS
DISJUNTORES
PARA
ALIMENTAÇÃO
DOS CIRCUITOS
BIFÁSICOS
168
QUADRO PARCIAL DE DISTRIBUIÇÃO
NO PAVIMENTO SUPERIOR DA LOJA
ELETRÔNICA MUSICAL
COOPELETRIC
COOPERATIVA DE MULTISERVIÇOS DOS ELETRICITÁRIOS
DO CEARÁ
Rua Barão do Rio Branco – 2871 – Fone 281-1944 fax 281-1903
QGBT
ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE QUADROS PARA ELETRÔNICA MUSICAL
169
170
27.10 Quadro de Distribuição Monofásico e Trifásico
DIAGRAMA MULTIFIALR
171
28 NORMAS PARA INSTALAÇÕES EM BT
172
As tomadas para utilizações especificas devem ser instaladas, no máximo, a 1,5, do
local previsto para o aparelho.
N
Fórmula para calcular a corrente: Ι =
KxU
Ex: Calcular a corrente de uma carga de 1.540VA funcionando com uma tensão de
220V no sistema monofásico.
Ι= N = Ι = 1.540 = Ι = 7A
KxU 1 x 220
Ex: Calcular a corrente de uma carga de 1540VA funcionando com uma tensão de
220v no sistema monofásico.
N
Ι = Ι = 1540 Ι = 7A
KxU 1 x 220
173
174
29 LUMINOTÉCNICA
∗ O nível de iluminamento.
∗ O sistema de iluminação.
∗ O índice do local.
∗ A refletância das paredes e teto.
∗ O coeficiente de utilização.
∗ O coeficiente de depreciação.
∗ Características técnicas.
∗ Distribuição de luminárias no recinto.
Lembrando que lux é lúmen em/m², para determinar o fluxo útil para determinada
área, calcula-se da seguinte maneira.
φ = Lux.S
φ = Fluxo útil em lumens (Lm)
E = Nível médio de iluminamento (Lx)
S = Área do recinto em m²
175
TABELA
176
Por exemplo: Sala de desenho com área de 8m x 14m.
S = 8 x 14 = 112m²
S = 400 lux
φ = L . S = 400 x 112 = 4480 = 1m
De modo geral, os sistemas podem ser classificados como: direto, semidireto, difuso
geral, semi-indireto e indireto, conforme a distribuição do fluxo luminoso emitido por
determinada luminária, conforme tabela a seguir.
LUMINÁRIA
PARA
CIMA 0 30 50 70 100
% PARA
BAIXO 100 70 50 30 0
PARA
CIMA
GRÁFICO
PARA
BAIXO
177
1) Para os sistemas diretos, semidireto e difuso geral.
AB
K
h (A + B)
3AB
K
2h² (A + B)
A = Largura em metros
B = Comprimento em metros
h = Altura da luminária acima
do plano de trabalho em metros
h² = Altura do teto em metros acima
do plano de trabalho.
A altura do plano de trabalho, a menos que haja outra especificação, é tomada 0,75;
e a altura da luminária (h) é tomada como 2/3 da distância entre o teto e o plano de
trabalho.
178
Como por exemplo, um recinto com as dimensões:
Altura ...........................................= 5m
Largura ........................................= 8m
Comprimento ...............................= 14m
h² = 5 – 0,75 = 4,25m
3AB 3 x 8 x 14 336
K= = = = 1,79
2h² (A+B) 2 x 4,25 (8 = 14) 187
TABELA
Como o índice do local encontrado é 1,79 e está entre os limites de 1,75 a 2,25,
temos como índice médio 2,0, correspondente ao índice de local E (limite).
179
29.3 Refletância das Paredes e Tetos
É a capacidade de uma parede, ou teto, de refletir a luz que sobre ele incide. Essa
capacidade é dada em porcentagem.
CORES REFLETÂNCIA
Branco brilhante .................... 75 a 80
Tendo-se um recipiente com
Branco opaco ........................ 75
teto branco e paredes rosa,
Branco cinzento .................... 70 a 75
teremos respectivamente
Azul ....................................... 70
75% e 60% os valores
Verde .................................... 70
percentuais da refletância.
65
Rosa .....................................
65
60
180
30 LOGO
Para isso, basta conectar esses dispositivos a uma das quatros saídas digitais do
LOGO, que enviará os comandos a partir das informações recebidas do campo, tais
informações podem ser captadas por sensores, por exemplo, que são ligados às
entrada digitais – seis ao todo ou logo.
O programa do controle (que determina, que comanda deve ser evitado para qual
dispositivo) fica armazenado em memória integrada não voláteis (eeprom).
181
30.2 Simbologia
182
9.10 Tomada para rádio e televisão
9.15 Cigarra
9.16 Campainha
183
Nº SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÕES
10.1 Gerador Indicar as características
nominais.
184
7.6 Botão de minutaria. Nota: Os símbolos de
7.1 a 7.8 são para
plantas e 7.9 a 7.16 para
7.7 Botão de campainha na parede diagramas.
(ou comando à distância).
185
SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÕES
Ponto de luz incandescente no A letra minúscula indica o ponto
teto indicar o nº de lâmpadas e a de comando e o número entre
potência em Watts. dois traços o circ. correspondente
Ponto de luz incandescente na Deve-se indicar a altura da
parede (arandela). arandela.
Lâmpada de sinalização
186
Poste com 2 luminárias para Indicar potência, tensão o tipo de
iluminação externa. lâmpadas.
Lâmpada obstáculo
Exaustor
POLEGADAS MILÍMETROS
1/2 15
3/4 20
1 25
1 1/4 32
1 1/2 40
2 50
2 1/2 60
3 75
4 100
187
Nº SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÕES
6.1 Quadro parcial de luz e força
aparente.
188
ANEXOS
189
PERIGOS DA ELETRICIDADE
Só um eletricista qualificado é
autorizado a executar trabalhos
em instalações elétricas.
190
PERIGO DE ELETROCUSSÃO
Na ausência de informações precisa, cada fio elétrico deve ser considerado com
eletricidade.
Não toque nunca os fios de uma linha aérea, mesmo de baixa tensão, caídos no
solo. Quando notar que uma máquina está funcionando mal ou uma instalação
elétrica está danificada, avise o responsável.
191
TRABALHOS DE ATERRO PERTO DE CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS
A vigilância dos trabalhos deve ser assegurada por uma pessoa competente,
advertindo os trabalhadores logo que se aproximem sós ou com as suas ferramentas
de 1,50 m das canalizações e instalações.
192
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
INCÊNDIOS
- Dar o alarme.
- Avisar os bombeiros ou serviço de incêndio.
- Cortar os fornecimentos de gás e de eletricidade.
- Utilizar os extintores, os postos de incêndio e o material especial.
EXPLOSÕES
♦ Nunca utilizar a chama nua nos canos de esgoto e cubas que contenham produtos
químicos combustíveis. Não fumar.
193
♦ Antes de soldar um reservatório que tenha contido gasolina, alcatrão, breu,
carbureto, deve-se enchê-lo com água.
♦ Os botijões de gás não devem ser colocados nas proximidades de uma fornalha
ou de uma chama.
♦ Não fumar. Não utilizar chamas nuas nos locais em que existam serraduras,
gorduras, gasolina, petróleo, tonéis de carbureto, gerador de acetileno ou nas
proximidades de uma estação de distribuição de carburantes e de recipientes de
álcool ou gasolina.
FUGA DE GÁS
194
Cuidado, não se deixar envolver pelo fogo ou fumaça.
195
HIGIENE
♦ Se a água distribuída para o trabalho não é potável, o que deve ser esclarecido
por avisos visíveis, não se deve beber sob nenhum pretexto, nem utilizá-la na
alimentação.
♦ Não utilizar para consumo senão a água potável, fornecida para este efeito.
GUARDA-ROUPA E REFEITÓRIO
196
SOCORROS A PRESTAR AOS FERIDOS
♦ Cada empresa ou obra deve ser provida de uma “caixa de primeiros socorros” a
dar aos feridos. Deverá ser renovada freqüentemente e conterá o necessário para
desinfetar e fazer curativos ou deter uma hemorragia.
♦ Uma pessoa, pelo menos, deve saber o necessário para prestar os primeiros
socorros aos feridos.
♦ Num aviso, postos em lugar muito visíveis, devem figurar endereços e números de
telefones dos serviços de urgência, bombeiros, polícia, ambulâncias, médicos.
SALVAMENTO DE UM ELETROCUTADO
♦ Em baixa tensão até 220 volts, se não pode cortar a corrente, retirar a vítima
tomando as precauções seguintes:
197
- Isolar-se do solo por meio de tamborete
isolado, munir-se de uma vara comprida e
especial de socorro ou de uma longa viga
de madeira seca.
- Logo que a vítima for retirada, começar
imediatamente a respiração artificial, antes
mesmo da chegada do médico.
198
ACIDENTE DE TRAJETO – ACIDENTE DE TRABALHO – DOENÇA
PROFISSIONAL
ACIDENTE DE TRAJETO
♦ Ela deve dizer se havia testemunhas, se foi provocada por uma terceira pessoa;
neste caso indicar o nome e endereço das testemunhas ou do autor do acidente.
ACIDENTE DE TRABALHO
199
2º) usufruir o direito à indenização, a ser paga pelo empreiteiro e correspondente
aos dias de ausência do serviço, até o limite de 15 (quinze) dias.
200
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANÁ, Djalma Nunes. Física; eletricidade 3. São Paulo, Ática, 1994, 390 p. il.
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EQUIPE TÉCNICA
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