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Instruções de serviço

Talhas elétricas de cabo


Tipo P

05/01
PT/DE/EN/SP 215
012
57 721 IS 811
Este é um produto da Demag Cranes & Components Ltda. Este equipamento foi
fabricado de acordo com a mais moderna tecnologia, estando em comformidade
com todas as normas pertinetes a este tipo de equipamento na data de fabricação.
Estas Instruções de serviço foram elaboradas para fornecer aos usuarios as
informações necessarias para uma operação segura e correta alem de facilitar a
manutenção.
Sugerimos prencher os dados a seguir indicados, visando facilitar a identificação
do equipamento, no caso de solicitar informações complementares, ou adquirir
peças sobressalentes.

Cliente

Local

Modelo

N.º de fabricação

Motor de elevação principal n.º:

Micro motor n.º:

Redutor de elevação n.º:

Motor de transição n.º:

Tensão de serviço:

Tensão de comando:

Freqüência:
Esquema elétrico n.º:

Catalogos complementares

Lista de peças sobressalentes P100, P200 215 000 57


P400, P600 215 001 57
P1200 215 002 57
Tabeladelubrificantes 21501557

A montagem e manutenção deverão ser realizadas por pessoal especializado.

Na montagem e manutenção observar todas as normas de seguridade aplicaveis.


Índice
Página
1 Construção de talha elétrica P
1.1 Motor
deelevação 2
1.2 Redutor 3
1.3 Acionamentodocabo 3
1.4 DisposiçãodosSubconjuntos 3
1.5 Botoeiradecomando 3
1.6 Tiposconstrutivos 4
2 Colocação em funcionamento 5
2.1 Equipamentoselétricos 5
2.2 Ligaçãonaredeelétrica 5
2.2.1 Verificação dos sentidos dos movimentos 5
2.2.2 Fusíveisecaboselétricos 5
2.3 Sistemadeaterramento 6
2.4 BotoeirasDEMAG 6
2.5 Instruções de montagem da botoeira 6
2.6 Lubrificação 7
2.7 Fixaçãodocabodeaço 7
2.8 Chavefimdecursodeserviço 8
2.9 Regulagem do acionamento da chave fim de curso 8
2.10 Chave fim
de
curso 8
2.11 Trolesevigasderolamento 8
2.12 Instruçõesgerais 9
2.13 Ajuste dos troles RU, HU, EU, HK, EK e RK 9
3 Manutenção 10
3.1 PlanodeManutenção 10
3.2 Cabo de aço e guia de cabo (anel pressionador) 11
3.2.1 Regulagem da mola do pressionador 11
3.2.2 Estrutura, emprego e disposição dos cabos de aço 12
3.2.2.1 Características dos cabos de aço 12
3.2.2.2U tilizaçãodoscabosdeaço 13
3.2.3 Montagemdoguiadecabo 14
3.3 Blocosinferioresesuperiores 15
3.4 Freios 15
3.4.1 Talhas elétricas séries P100 e P200 16
3.4.1.1M otorprincipalsemmicro 16
3.4.1.2M otorprincipalcommicro 16
3.4.1.3 Micromotor 17
3.4.2 Talhas elétricas séries P400 a P1200 18
3.4.2.1M otorprincipalsemmicro 18
3.4.2.2M otorprincipalcommicro 19
3.4.2.3 Micromotor 20
3.4.2.4 Instruções para colagem das lonas de freio 21
3.4.3 Motores dos mecanismo de translação 22
3.5 Redutores 23
3.5.1 Redutores principais das talhas P100 e P1200 23
3.5.2 Redutores de translação 13KF e 16KF 23
3.6 Rolamentos 24
3.7 Uniõesparafusadas 24
3.8 Chave fim
de
curso 24
3.9 Botoeiradecomando 24
4 Saída de cabo posição dos pés 25
5 Micromotor 27
5.1 Montagemposteriordomicro 27
6 Talhas elétricas com proteção IP54 e IP55 28
6.1 TalhassérieP100eP200 28
6.1.1 Motorprincipalsemmicro 28
6.2 TalhasdassériesP400aP1200 29
6.2.1 Motorprincipalsemmicro 29
6.3 MicrosériesP100aP600 30
6.4 Microsérie
P1200 30
6.5 Mecanismos de translação 13/6KF 31
6.6 Mecanismo de translação 16/6KF 32
7 Ferramentas especiais 32

1
1 Construção da talha elétrica tipo P

A construção da talha elétrica é ba- Tabela 1


seada nas normas ABNT/DIN 15020
e as “normas de cálculo para equi- FEM
pamentos seriados de levantamento” Séries 100 200 400 600 1200
da FEDERAÇÃO EUROPÉIA DE MA- group
NUTENÇÃO (FEM). Tamanhos 212 425 Bm1
150 210 420 632 1263 Bm
1
140 208 416 625 1250 Am
1
132 206 412 620 1240 m
2
125 205 410 616 1232 m
3
120
116 204
203 408
406 612
610 1225 mm
45

12 15 16 17 181 9 20 21 22 232 4 25

Séries P100 a P600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 111 3 14

15 16 17 181 92 0 212 32 4 25 37 383 9 40

Séries P1200 a P2000

12 29 31 33 36
1 2 3 4 56 7 89 10 111 3 14 26 272 8 30 32 34
Figura 1

Redutor: Mecanismo de elevação de


1 Caixa do redutor 13 Régua com top
acionamento daeschave
reguláveis
fim depara o
curso precisão (opcional):
2 Eixo do acionamento 14 Flange de suporte com pés, lado do motor 26 Flange de ligação
3 Engrenagens e pinhã o Acionamento, elevação principal: 27 Prato do freio e acoplamento
4 Eixo 28 Engrenagens planetárias
15 Acompanhamento elást ico no senti 29 Porta engre nagens planetárias
Acionamento do cabo: do axial e rotacional 30 Flange intermediária
5 Flange de suporte com pés, lado 16 Flange e mancal do motor, lado 31 Estator com enrolamento
do redutor do tambor 32 Rotor cônico deslocável
6 Flange do tambor, lado do redutor 17 Mola do freio 33 Caixa de bornes
7 Cabo de aço 18 Estator com enrolamento 34 Mola de freio
8 Guia de cabo 19 Rotor cônico deslocável 36 Lona de freio
9 Tambor do cabo 20 Chave fim de curso com placa de bornes 37 Tampa e mancal do motor
10 Carcaça 21 Tampa e mancal do motor, lado do freio 38 Disco de freio
11 Flange do tambor, lado do motor 22 Tampa do freio (execução sem elevação 39 Porca de regulagem do freio
12 Porta-cabo na carcaça, com de precisão) (talhas P100-P600, regulagem
cunha para o cabo (P100-P600) 23 Disco do freio e ventilador através de segmentos)
Travessa com cunha para o cabo (P1200) 24 Lona de freio 40Tampa do freio
2 25 Porca de regulagem do freio
GRUPOS CONSTRUTIVOS

1.1 Motor d e ele vação liberando-o e permitindo assim o


O motor-freio DEMAG é uma união funcionamento normal do motor. Com
construtiva de um motor elétrico e um a incorporação de um redutor
freio mecânico acionado pelo desloca- planetário intermediário, com motor-
mento do rotor cônico. O motor está freio DEMAG, se obtém uma micro-
mecanicamente freado através de uma velocidade de elevação equivalente a
mola de compressão, quando desliga- 1/10 da velocidade principal. O meca-
do. Quando o motor é ligado, a compo- nismo de elevação de precisão pode
nente axial
empurra do campo
o disco eletromagnéti
de freio co
contra a pres- ser instalado
diferentes posteriormente,
series de talhas. nas Figura 2
são da mola,

1.2 Redutor O redutor é totalmente veda-do. As


O momento do motor é transmitido ao engrenagens são lubrificadas por
redutor através de um acoplamento banho de óleo e os mancais são de
elástico, que reduz os picos de carga rolamento.
ao ligar e desligar o equipamento.

Figura 3

1.3 Acionamento do cab o FEM e ABNT. O gancho está previsto


Tambor
cabo de de cabo,
aço, polias de cabo
correspondente e
a norma com umado
mancais trava de segurança.
tambor Os
são centralizados
DIN 15020 e as regras de cálculo da e trabalham com rolamentos.

Figura 4
1.4 Disposição dos sub conjuntos
Característica da construção é o
acionamento central do tambor. A car- Acionamento de cabo
caça e as flanges de suportes unem Redutor
entre si grupos construtivos, motor
redutor e acionamento do cabo. Nas Motor principal
séries P100 até P600 a posição da
carcaça e as flanges de suportes
unem entre si grupos construtivos,
motor redutor e acionamento do cabo.
Nas séries P100 até P600 a posição
da carcaça e do flange suporte são
reguláveis, 8 saídas de cabo e 8 posi- Mecanismo
ções dos pés permitem 64 variações de elevação
de montagem diferentes. Para a série de precisão
P1200 existem padronizadas 2 posi- Figura 5
ções e 2 saídas de cabo (figura 41)

1.5 Botoeira de com ando Grau de proteção IP55. A temperatu-


Para o comando da talha tipo P são ra máxima permissível é de – 25ºC
utilizada botoeiras do tipo DST/DSE até + 70ºC.
fabricadas conforme VE 0660 de
poliuretano reforçada com fibra e vi-
dro, altamente isolante.

3
1.6 Tipos construtivos Talhas com troles articulados
Talha com pés FP. Execução básica, para uso estacionário, RUDP, HUDP, EUDP, com altura própria normal RKDP,
ou em troles. Fácil modificação da posição dos pés e da HKDP, EKDP, com baixa altura própria. A utilização de
saída do cabo. troles articulados permite a operação em monovias com
percurso curvilíneo com raios muito pequenos, obtendo-se
assim uma adaptação ótima da movimentação da carga às
necessidades específicas.

Talha elétrica com trole de altura própria normal. Em cons-


truções com pé direito suficiente, pode ser empregado na
talha elétrica com trole monotrilho de altura própria normal Talhas duplas em troles monotrilho
tipo UFP. Nesta versão duas talhas atuando em conjunto permitem
RUFP R: trole com translação manual obter maiores percursos de gancho e velocidades de
elevação. Padronizadas até 20t.
(a puxar). Até 2t.
H: trole com translação manual
através de corrente sem fim.
E: trole com translação
motorizada.

HUFP EUFP
Talha elétrica com carro para trilho duplo. Estes carros em
diferentes execução incluindo versões com duas talhas
atuando em conjunto, são utilizadas como mecanismo de
elevação em pontes rolantes e equipamentos similares.

Talha elétrica com trole de baixa altura própria. Em cons-


trução com pé direito baixo, recomenda-se para um maior
aproveitamento da elevação útil, a utilização da talha
elétrica com trole monotrilho de baixa altura própria tipo KP.

RKP R: trole com


(a puxar). Atétranslação
2t. manual
H: trole com translação manual
através de corrente sem fim.
E: trole com translação
motorizada.

HKP EKP

4
2. Colocação em funcionamento

2.1 Equipamentos elétricos A instalação elétrica da talha pequenos movimentos, por exem-
corresponde em todos os aspectos às plos, para pendurar a carga no gan-
A talha elétrica DEMAG é acompa- normas da ABNT assim como as de cho, devem evitados. Isto pode oca-
nhada de um esquema elétrico, no segurança. Os elementos de sionar queima dos contatos, assim
qual pode ser verificado os detalhes como danificar o próprio motor. Atra-
comando, são dimensionados para
do sistemas de comando. Qualquer condições extremas de serviço. Sua vés da instalação de um micro motor
tipo de serviço nos painéis elétricos vida útil entretanto depende da forma de elevação, ou de motor de dupla
deve ser executado por pessoal de utilização. Os operadores devem velocidade para translação, esses
especializado ou devidamente “toques” excessivos podem ser
instruído. Antes de iniciar os serviços estar informados,
de “toques”, isto é,que um alto
ligações número
curtas e eliminados, evitando com isso essa
certificar se de que a alimentação sucessivas do motor, para conseguir forma de operação inadequada.
elétrica está desligada.

2.2 Ligação na rede elétrica tíveis com o pedido. Para outras ten- ponentes do painel elétrico bem
sões que não indicada no pedido, como material de fiação. As bitolas e
Os motores de elevação são fabrica- consultar o esquema de conexões na os fusíveis necessários para alimen-
dos prevendo conexão para as três parte interna da tampa da caixa de tação de força devem ser previamen-
tensões de serviço usual (220-380- ligação. Nos motores de translação te dimensionados em função das
440V-60Hz). de polos comutáveis, são prevista características elétricas do equipa-
Os equipamentos são fornecidos com conexões para 220/300 V. ou somente mento. Na entrada da rede ao nível
a conexão para a tensão e freqüência 440 V. – 60 Hz. Na eventual troca de do operador deverá ser instalada
indicadas no pedido de compra. Antes conexão (por exemplo: equipamento uma chave seccionadora com dispo-
da entrada em funcionamento deve- ligado em 440 V. 60 Hz. e rede 220 V. sitivo de trava na posição aberta pa-
se comprovar se a tensão de serviço 60 Hz.) deve-se consultar o fabricante ra evitar ligações inoportunas, bem
e a freqüência da rede são compa- para o redimensionamento dos com- como o seccionamento de emergência.

2.2.1 Verificação dos se ntidos dos correspondentes a indicada nas se- ser feitas quaisquer modificações na
movimento tas dos elementos
Exemplo: daabotoeira.
ao acionar botoeira no ligação interna
elementos do motor ou
de comando. dos forma
Desta
Após a conexão da talha à rede elé- sentido sobe o gancho deverá subir, obtem-se o correto funcionamento da
trica deve ser verificada a sequência caso contrário inverter a sequência chave fim de curso. IMPORTANTE: A
de fases. Comprovar que a direção de duas fases na linha de sequência incorreta das fases
dos movimentos (gancho, trole) seja alimentação, sendo que não devem poderá ocasionar graves danos.

2.2.2 Fusível e cabo elétricos

Tabela 2
Motor principal da talha com rotor gaiola FUSIVEL
Talha tipo GERAL
Motor 60 Hz Corrente nominal (In) e corrente partida (Ia) em... Diazed/NH

Execução POT FS 2V
20 3V
80 4V
40 2V
20 380 V 440 V
Tipo C OSa C OSa
N L KW % I n( A ) I a( A ) In (A) I a( A ) In(A ) I a( A ) (A) (A) (A)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
P120 1,60 60 0,63 8,9 5,2 4,5
P125/P132 16/8P4 1,95 50 0,69 0,75 10,0 44,0 5,8 25,0 22.0 20 16 16
P140/P150 2,40 30 0,75 11,4 6,6 5,7
P104 3,20 60 0,65 15,4 8,9 5,0
7,7
P205/P206 3,90 50 0,74 16,6 9,6 8,3
20/10P4 0,57 110,0 64,0 55.0 50 35 25
P208/P210
4,80 30 0,79 19,5 11,3 9,8
P212
P408 6,30 60 0,63 31,0 18,0 15,6
P410/P412 24/14K4P 7,70 50 0,70 34,0 19,8 126,0 17,2 109.0 80 50 50
0,55 217,0
P416/P420/P425
9,60 40 0,76 39,0 22,0 19,4
P1225 P612/P616/P620
P1232 12,0 60 0,76 50,0 29,0 25,0
28/12K4P 0,58 238,0 138,0 119.0 10 0 80 63
P1240 P625/P632 15,0 40 0,79 60,0 35,0 30,0
P1232 18,0 60 0,79 69,0 40,0 34,0
P1204/P1250 28/17K4P 0,49 368,0 212,0 184.0 12 5 10 0 80
22,2 40 0,84 81,0 47,0 41,0
P1263

5
Tabela 3
TALHA ELÉTRICA TIPO “P”
Tabela de escolha de cabos de alimentação
Tensão Comprimento máximo dos cabos para o
Execução Abast de Força (cabo com 4 condutores)
Motor de
N L Serviço 2,5mm2 4,0mm2 6,0mm2 10mm2 16mm2 25mm2
1 2 34 5 6 7 8 9 10
P120 220V 27m 43m 65m 109m 175m 274m
P125/P132 16/8P4 380V 82m 131m 197m 329m
P140/P150
440V 109m 175m 263m 438m
220V 23m 34m 57m 92m 144m
P204/P205
P206/P208 20/10P4 380V 43m 69m 103m 173m 277m 433m
P210/P212
440V 57m 92m 138m 230m 369m 577m
220V 12m 18m 30m 48m 75m
P408/P410
P412/P416 24/14K4P 380V 36m 54m 90m 145m 227m
P420/P425 440V 48m 72m 121m 194m 303m
220V 41m 65m
P1225 P612
P1232 P616/P620 28/12K4P 380V 78m 125m 196m
P1240 P625/P632
440V 62m 104m 167m 262m
220V 50m
P1232
P1240/P1250 28/17K4P 380V 96m 150m
P1263 80m 200m
440V 128m

2.3 Sistemas de aterramento previsto um condutor de aterramento. secções transversais acima de


Todo sistema eletro-metálico deve ser Este condutor deve ter a mesma bitola 25mm².
rigidamente aterrado, portanto, na dos da força para secção transversal É de uso para identificação deste
alimentação de força deve ser até 25mm² e uma bitola menor para condutor a cor verde/ amarelo.

2.4 Botoeiras DEMAG Service, para receber as instruções


as botoeiras DEMAG são fornecidas pertinente.
com o cabo de comando no compri-
mento especificado no período de
compra. Caso seja mnecessario
altear o comprimento entre em
contato com nosso departamento de

6
2.6 Lubrificação
manuseio deve ser verificado: os respiros dos redutores estão prote-
As talhas elétricas DEMAG são - nível de óleo dos redutores, lubrifi- gidos com tampas plasticas.
fornecidas devidamente lubrificadas. cação do tambor de cabo de aço. Antes de colocar o equipamento em
Entretanto por motivo de transporte e Observação: Durante o transporte funcionamento retirar estas tampas.

2.7 Fixação do cabo de aço


11a ou 11c. Sempre observar que o submetido a esforço seja colocado
As talhas elétricas DEMAG é cabo seja montado esticado e sem pelo lado vertical da bolsa conforme a
fornecida normalmente com o bloco torções. A extremidade do cabo é figura 11, o cabo estará
inferior montado. A passagem do fixada, dependendo do tipo convenientemente fixado quando na
cabo de aço no bloco superior (polia construtivo da talha, na bolsa fim de situação de carregamento a cunha de
compensadora) para talhas de cabo na carcaça da talha ou na aço ultrapasse a parte superior da
construção normal é feita conforme travessa fim de cabo, com a cunha bolsa, e a extremidade livre do cabo
figuras 11 ou 11b. Para talhas de do cabo correspondente. Deverá ser sobressaia cerca de 10 cm da parte
baixa altura própria conforme figuras observado que o tramo do cabo inferior.

Figura 11 Figura 11a

Figura 11b Figura 11c

De acordo com norma DIN 15020, cabos, não é permitido, pois esta extremidade livre do cabo no bloco de
na extremidade livre do cabo é mon- montagem pode causar gancho para um tramo evita soltar o
tado uma abraçadeira (vide figura amassamento do cabo e cabo quando o bloco é apoiado sobre
11) como elemento adicional contra carregamento não uniforme o piso. Para substituição do cabo de
escorregamento. Uma proteção com causando deformações prematuras aço vide as instruções contidas no
grampo fixando os dois tramos de no cabo. A presilha existente na item 3.2.

7
2.8 Chave fim de curso de emer-
desliga automaticamente o meca- provoca o deslocamento do guia de
gência
nismo de elevação quando o gancho cabo que ao tocar alguns do topes da
Na carcaça do motor principal está alcança as posições extremas, per- régua, desloca-a acionando a chave de
montada a chave fim de curso de mitindo imediatamente a conexão do fim de curso. A chave de emergência
emergência com a caixa de bornes movimento inverso. O giro do tambor, não pode ser empregada como fim de
para a conexão do motor. A chave descendo ou subindo o gancho, curso durante o serviço normal.

2.9 Regulagem do acionamento da ve fim de curso desligada a distância


chave fim de curso de emergência brica, para a elevação máxima do
gancho. Deve-rão ser regulados entre a parte superior do bloco e a
Para perfeita conservação da talha novamente para as particulares con- parte inferior da carcaça principal e/ou
elétrica e garantir a proteção e se- dições do serviço. Para esse fim, os outro obstáculo deverá ser no mínimo
gurança é importante a perfeita regu- topes podem ser movimentados 10 cm. O tope para acionamento da
lagem dos acionadores (topes da sobre a barra, na direção das extre- posição máxima inferior deverá ser
chave fim curso de emergência). A midades ao centro da talha. Quando posicionada de maneira tal que o gan-
régua da chave fim de curso deverá for necessário a elevação máxima cho não encoste no piso. Depois da
correr livremen-te. Os topes monta- do gancho, deverá ser conveniente regulagem os parafusos de fixação
dos sobre ela são regulados na fá- observado o se-guinte: - com a cha- dos topes deverão ser firmemente
apertados.
2.10 Chave fim de curso de serviço curso de serviço, adicionais. Esta curso de emergência. As normas de
Sendo necessário utilizar a chave fim chave devem ser reguladas de tal prevenção de acidentes exigem que o
de curso para limitar as posições modo que, primeiro seja acionada a operador verifique diariamente o funci-
inferior e superior constantemente, chave fim de curso de serviço e na onamento das chaves fim de curso.
devem ser instaladas chaves fim de eventual falha desta, a chave fim de
Com chaves fim de curso de serviço a cota “C” 1/1 2/1 4/1
do gancho aumenta e nos seguintes valores: 200mm. 100mm. 50mm.

2.11 Troles e vigas de rolamento


de dados, pois caso contrário podem zação de vigas curvas, os raios de cur-
As dimensões dos perfis das vigas ocorrer deformações na aba inferior vatura não devem ser menores que os
de rolamento não podem ser meno- da viga e interferências com os com- indicados nas folhas de dados.
res do que os indicados nas folhas ponentes de trole. No caso de utili- Recomenda-se utilizar sempre que

Lado oposto Lado do


ao acionamento acionamento

Disposição UFP KP KP Disposição


dos batentes dos batentes

Figura 12

possível os maiores raios de curva- de combinação das arruelas e dos Tabela 4


tura admissíveis, visando obter um pinos distanciadores. As ligações Cotas para montagem dos batentes
perfeito movimento de translação. A aparafusadas que forem soltas para
superfície de rolamento deve ser a regulagem e/ou montagem do trole no caminho de rolamento
plana ou seja sem qualquer inclina- devem ser fixadas firmemente e tra- Tamanho Modelos COTAS
ção.. As abas inferiores das vigas vadas com contrapinos e pinos de do Trole mm
devem estar livres de qualquer obs- trava. 2 UFP a 132
táculo (soldas, cobrejuntas, jun-tas KP a 50
de topo, etc...). No trole das talhas de baixa altura
própria está previsto uma caixa de a, 170
As fixações da vigas não devem in- contrapasso para efeito de equilíbrio 4 UFP a 137
terferir com o movimento do trole. do conjunto trole-talha. Para evitar KP a 50
Nos extremos das vigas de rolamen- custos de transporte, a caixa de 173
to devem estar fixados os batentes contra-passo é fornecida vazia, e a,
fim de curso. Para evitar o escorre- após a montagem do equipamento, 6 UFP a 155
gamento das rodas acionadas, a aba antes de colocá-lo em KP a 67
inferior da viga deva estar isenta de funcionamento, deve ser necessária a, 219
óleo, graxa, e sujeira. para equilibrar o conjunto conforme
O trole da talha pode ser regulado tabela a seguir: 10 UFP a 165
para várias bitolas de vigas, através KP a 77
8 a, 220
Tabela 5
Tipo de trole
Contrapaso aprox. Kg.

RH HK EK HK EK HK EK HK EK
2 4 6 10
P100 2/1 P200 2/1 P200 4/1 P400 2/1 P400 4/1 P600 2/1 P600 4/1 P1200 2/1
P100 4/1 P212 4/1 P212 4/1 P425 2/1 P425 4/1 P425 H22 2/1 P425 H22 4/1
35-45 85-100 85-100 200-250 170-250 240-320 240-320 460-670

2.12 Instruções gerais cabo E ver fig 41) o parafuso de fixação do motor .
Para fixação da talha são utilizado fixação da talha do lado da caixa de Para talhas que trabalham em
parafusos de alta resistência a tração ligação do motor deverá dependendo ambiente aberto (expostas ao tempo e
(8.8) e arruelas de trava. Quando a do caso, ser colocado ou retirado sujeitas a intermpéries) deverá estar
talha é montada suspensa (saída de afrouxando-se os parafusos de previsto o grau de proteção IP 55.

2.13 A juste dos troles RUFP, HUFP, trole e da viga de rolamento deverá na figura 13.
EUFP, EK e RK ser igual a 2,0 mm. conforme indicado Para 2/1, 4/1 e 4/2.
A folga entre as abas das rodas do

Cotas em mm
2/1 e 4/2 4/1 e
P425 H22 2/1

B C
A
A B b C
Figura 13

9
3. Manutenção

Antes de serem iniciados os trabalhos Obs: Normalmente, uma falha elétrica segundo o grupo 1Bm-FEM. Caso a
de manutenção, observar que a talha que opera em conformidade com o talha esteja submetida a condições de
esteja sem carga e a chave geral grupo de trabalho FEM/DIN15020, trabalho mais severos, isto é, maiores
desligada, obedecendo para estes para qual foi projetada, necessita de grupos conforme FEM, estes
trabalhos a operação as normas de uma revisão geral apenas após 8 a intervalos devem ser adaptados às
segurança vigentes. 10 anos de utilização. condições efetivas de serviço.
A seguir relacionamos os itens a Os intervalos de manutenção Quando for necessário substituir,
serem verificados com a respectiva mencionados aplicam-se somente utilizar somente peças srcinais
periodicidade. sob condições normais de trabalho DEMAG (ver catálogos de peças).

3.1 Plano de manutenção


Primeira Manuten- Após
ção depois de: cada cada
Item Controle 3 12 12 4
diário meses meses Trabalho de Manutenção meses anos
1 Verificarofuncionamentodosfreioseefetuararegu-
lagem caso haja escorregamento da carga. Verificar
percurso de frenagem; caso necessário regular.
2 Verificar funcionamento das chaves fim curso
3 Verificar cabo de sustentação da botoeira, cabo de
comando e botoeira quanto a eventuais danos
4 Inspecionar cabo de aço quanto a danos e quebras
dos arames
5 Limpar e lubrificar a régua da chave fim de curso
6 Verificarafixaçãodocabodeaçoeguiadecabo.
7 Lubrificar o cabo de aço e o guia de cabo.
8 Verificar o nível de óleo de todos os redutores, caso
necessário completar.
9 Verificar fixações (parafusos, cordões de solda,
rebites, etc...)
10 Verificar todos os batedores freio de estacionamento,
se houver.
11 Inspecionar a abastecimento de força: carro coletor,
escovas, isoladores, condutores, entrada de força e
fixação dos suportes. Para abastecimento com funis
e anti-funis (interioques), verificar os desníveis,
folgas e alinhamentos.
12 Inspecionar os ganchos de carga com respeito a
fissuras e deformações devido a esforços mecânicos.
13 Verificar o conjunto do acoplamento e os redutores
da talha e translação do carro quanto a ruídos.
14 Verificar acionamento de translação, especialmente
situação das flanges das rodas e blindagem dos
rolamentos.
15 Antes de por em Verificar equipamento e instalação elétrica Mensalmente
funcionamento mensalmente
16 Trocar o óleo de todos os redutores.
17 Trocar a graxa do redutor de translação do trole da
talha e das calotas de proteção das rodas
acionadas.

10
3.2 cabo de aço e guia de cabo quando o número de arames quebra- Para verificação do cabo de aço
(anel pressionador). dos no lugar mais afetado em um dos quanto à quebras, o cabo deverá es-
dois comprimentos de referência tar sem carga e verificar-se o mesmo
O cabo de aço e o guia de cabo são equivalentes a 6 ou 30 vezes o dobrando-o com a mão, considerando
peças de desgaste. Com a correta diâmetro do cabo, alcance os valores que o raio de curvatura corresponda
lubrificação conforme plano de mencionados na tabela seguinte. Os aproximadamente ao raio da polia de
manutenção 3.1 estas peças terão cabos devem ser substituídos carga. Os cabos de aço para talhas
sua vida útil aumentada. imediatamente quando existirem DEMAG podem ser pedidos
Substituição do cabo de aço e do arames rompidos, dobrados, diretamente à fábrica ou às filiais,
guia de cabo. amassados, grande desgaste, folga, utilizando-se par a isso o nº de
danos graves ou ferrugem. fabricação e tipo de talha elétrica.
O cabo de aço deve ser substituído

Tabela 6
Número de aramos quebrados que determinam a substituiçõe s dos cabos de aço segundo DIN 15020

Tipo do cabo Número Diametro Comprimento Comprimento


de arames do do cabo a ser Grupo do acionamento do cabo a ser Grupo do acionamento
nas cabo observado 2m, 3m observado 2m, 3m
pernas igual a 6 1Am e 1Bm 4m e 5m igual a 30 1Am e 1Bm
4m e 5m
externas vezes o vezes o
diametro Número máx. de diametro
mm mm arames rompidos mm
19X7+AA não rotativo 72 6,3 40 3 6 190 3 12
12,7 80 385
15,9 100 480
19,0 115 570
25,4 155 765
6X37w + AACI 222 6,3 40 10 19 190 19 38
9,0 54 270
6X41ws + AACI 246 12,7 80 10 21 385 21 42
15,9 100 480
19,0 115 570
25,4 155 765

Substituição do cabo usado 2. Desmontar o guia de cabo (Figu- 3. Desenrolar com cuidado as voltas
ra 15) soltar o guia lateral (3) do restantes de cabo do tambor e
1. Descer o gancho até que o bloco guia de cabo (2) soltar a mola de soltar as três ou cinco garras que
inferior esteja apoiado sobre uma tração do anel pressionador (1) fixam o cabo no tambor (na figura
base sólida, cujo nível utilizando a chave tensora (Figu- 20 estão indicados os torques de
corresponda a posição mais ra 16) Retirar o guia de cabo e o aperto para os parafusos das
baixa do gancho pouco antes de pressionador por baixo através garras do cabo). Soltar a fixação
que a chave fim de curso seja da abertura da carcaça do tam- no outro extremo do cabo (cunha
acionada pelo guia do cabo. bor. de cabo).

3.2.1. Regulagem da mola do pressionador

Anel
pressionador
Torque de aperto
P100 = 0,6 kgm
P200 = 1,1 kgm
P400, P600
Anel
pressionador
P1200
} 2,5 kgm

Figura 15 Placa de união Figura 16

Tabela 7
Introduzir em Abertura A ø do cabo Abertura B ø do cabo
mm mm
Para Talhas P P100 1/1, 2/1, 4/1 6,3 P200 2/2, 4/2 6,3
modelo P200 1/1, 2/1, 4/1 9 P400 2/2, 4/2 9
P400 1/1, 2/1, 4/1 12,7 P600 2/2, 4/2 12,7
P600 1/1, 2/1, 4/1 15,8 P1000 2/2, 4/2 15,8
P1000 1/1, 2/1, 4/1 19,0 P1200 2/2, 4/2 15,8
P1200 1/1, 2/1, 4/1 19,0
11
Instalação do novo Cabo de Aço
cabo mediante as três ou cinco cinco voltas de cabo estejam en-
1. Desenrolar o novo rolo no solo, garras dispostas no perímetro do roladas durante esta operação o
próximo da talha evitar a tambor iniciando no lugar montador usando luvas apropria-
formação de laços durante esta gravado com a letra “A”. O das deve manter o cabo esticado
operação, para que não se extremo do cabo deve sobressair para que o mesmo se acomode
formem nódulos no cabo (Figura aproximadamente 3cm da garra. nas ranhuras. Esta manobra deve
17) ser executada com muita atenção
3. Acionar o motor da talha no sen- e cuidado.
2. Fixar uma das extremidades do tido da elevação até que umas

Incorreto Correto
procedimento
para desenrolar
bobina
de aço de cabo

Figura 17

O diâmetro de um cabo é o da circunferência que o circunscreve. Assim sendo,


o cabo deve ser medido conforme demonstração abaixo:

CERTO ERRADO

3.2.2. Estrutura, emp rego e di sposição d os ca bos:


3.2.2.1 Car acterísticas dos cabos Para as formas construtivas 2/1 e 4/1, Cabos diâmetro :12,7 – 15,9 – 19 e
6/1, 8/1 devem ser usados cabos 25,4 mm
Para forma construtiva 1/1, com
Diâmetro: 6,3 – 12,7 – 15,9 – 19 e conforme as especificações seguinte: Construção: 6 x 41 WS + AACI
25,4 mm devem ser usados cabos Cabos Torção :Regular e direita
conforme a especificação seguinte: Diâmetro: 6,3 e 9mm Preformação: Preformado
Construção:6 x 37 w + AACI Resistência: IPS (180 – 200kg/mm²)
Construção: 19 x 7 AA não rotativo
Torção : Regular a direita Torção :Regular a direita
Preformação:Preformado Lubrificação: Ver
Acabamento: tabela de lubrificantes
Polido
Preformação: Preformado
Resistência: IPS (180 – 200 Kg/mm²) Resistência:IPS (180 – 200 kg/mm²)
Lubrificação: Ver tabela de Lubrificação:Ver tabela de
lubrificantes lubrificantes
Acabamento: Polido Acabamento:Polido

12
NOTA: Talhas P 200. P 400 com cabo motivo de não existir bloco inferior e Neste caso, podemos fornecer cabo
O 9 mm. e P 1200: cabo para a referida execução, rotativo, enquanto que o bloco inferior
Para estes três tipos de talhas: Não exceto, quando a talha for usada para fica por conta do cliente.
fornecemos com a execução 1/1, por elevação de carga guiada.

TAMBOR NORMAL (Cabo de aço normal)


1/1
P 2/2
P 4/2
P P 6/2 P 8/2

TALHAS GÊMEAS
2/2
P2 4/2
P2 6/2
P2 2 P 8/2

TAMBOR DUPLA RANHURA (Cabo de aço diâmentro menor)


2/2
P 4/2
P P 2/2-2 P 4/2-2

P 2/2-2 P 4/2-2 P 4/4-4

3.2.2.2. Utilização dos cabos de aço


Tabela 8 Cabo de aço normal Cabo de aço diametro menor

o
t o
t
o o e r o ) o e r
Talha d
)
(m
n
e d d
a
o
p )
d
)
m
(
n
e m
(
d d
a
o
p )
o m ro d g o m ro d g
Tipo: s
e o
rs
u
o
h
ri
p
o
b
a
t
e
i
c
a
a
m
i
k
(
s
r
u
o
h
ir
p
o
b
a
t
e
i
c
a
a
m
i
k
(
c m o o c m o o
d b rc n m c b p x b rc n m c b p x b
º a e a o o iâ a a á a e a o o iâ a a á a
N C P g C d D c C m c P g C d D c C m c

1/1 14 18,8 6,3 mm 500 — — — —


H7 2/1 7 19,3 (1/4”) — —
4/1 3,5 20,2 — —
P-100 1/1 34 39,7 — —
H 17 2/1 17 39,9 — —
4/1 8,5 40,8 — —
2/1 11 27,7 9 mm 1250 15 38,2 6,3 mm 500
H 11
4/1 5,5 28,7 7,5 39,5 (1/4”)
P-200 2/1 20 46,3 28 64,1
H 20
4/1 10 47,4 14 65,4

1) 1/1
2/1 22
11 27,2 12,7 mm 2500 —
16,5 —
40,5 9mm 1250
26,2 (1/2”)
H 11
4/1 5,5 29,6 8,25 42,2
P-400 1/1 44 49,8 — —
1) 2/1 22 50,9 32,5 73,4
H 22
4/1 11 52,3 16,25 75,1
1/1 26 32,3 15,9 mm 3200 33 39,1 12,7 mm 2500
H 13 2/1 13 33,4 (5/8”) 16,5 40,6 (1/2”)
4/1 6,5 35,0 8,25 42,2
P-600 1/1 52 57,0 64 70,0
H 26 2/1 26 58,5 32 71,4
4/1 13 60,3 16 73,3
2/1 20 47,7 24 58,6 15,9 mm 4000
H 22 19 mm 6300
4/1 10 50,5 12 60,6 (5/8”)
(3/4”)
2/1 30 67,7 36 82,9
P-1200 H 30 4/1 15 69,7 18 84,9
2/1 40 87,7 48 107,4
H 40 4/1 20 24 109,4
89,7

NOTA: 1) Todas as talhas com exceção da P-425. 13


3. 2.3. Mo nt ag em do gu ia de cabo
A montagem é bastante facilitada
com a utilização da chave 504 01044
(fig 16). Esta se adapta a todos os
modelos detalhas elétrica de cabo
DEMAG.

1. lubrificar com graxa “CGF” a


rosca do guia de cabo e sua
ranhura para o anel
pressionador, assim como a
superfície interna do anel
pressionador.

2. Posicionar o cabo suspenso que Figura 18 Figura 19


sai da as
sobre carcaça, diagonalmente
voltas de cabo já
enroladas (fig 18) Tensionar o guia de cabo, aper- 2.7. Depois se põe a talha em movi-
tando a borboleta da chave mento e se eleva o gancho até sua
3. Introduzir por baixo a metade do tensora. Afrouxar a Borboleta da posição mais elevada, observando o
guia de cabo colocando sua chave como segue: 1/4 até 3/4 movimento do guia de cabo assim
parte filetada entre o tambor e a de volta para os modelos da como o enrolamento do cabo. No
abertura da carcaça na ranhura série P100; 1/2 até 3/4 de volta caso de torção no cabo durante o,
mais próxima ao lado do cabo já para os modelos da série P400 seu enrolamento no tambor, é preci-
enrolado. até P1200. Tensionar o primeiro so fazer descer o gancho até apoiar
segmento do guia de cabo com no solo, retirando a cunha de fixação
4. Posicionar o ca bo suspenso fora relação ao último segmento até do corpo e endireitando este, volta-
do tambor na ranhura que os furos da guia lateral se a fixar o extremo do cabo com a
correspondente e continuar permitam a montagem dos cunha. Em seguida, se faz descer o
empurrando por baixo a guia de parafusos no último segmento. gancho até sua posição mais baixa e
cabo até que o seu primeiro Mediante os parafusos se comprova se as primeiras voltas
segmento apareça na parte restantes, fixar o guia lateral e a permanecem enroladas e apertadas
superior do tambor. Introduzir o placa de união (item 4) nos no tambor. Quando se faz necessário,

cabo nadoranhura
mento guia dedo último seg-
cabo modelos P1200. Evitar
demasiadamente apertar
os segmentos deve-se voltando
fixação, soltar as atrês garras de
fixá-las
(fig 19) dos guia de cabo sobre o eficazmente depois de haver
tambor. tensionado fortemente o extremo do
5. Colocar o anel pressionador cabo. Em seguida deve-se regular de
com os guias voltados para o 10. Retirar a ch ave tens ora e novo os topes que se encontram na
lado da fixação do cabo, na comprovar o aperto de todos os régua do interruptor final da forma já
ranhura do segmento do guia parafusos. O guia lateral deve descrita nos itens 2.8,2.9 e 2.10. A
de cabo e empurra-lo totalmente ter um certo jogo na abertura da regulagem correta dos topes da
(fig 19 e 20) carcaça (fig 24) e o guia de cabo chave fim de curso é de grande
não deve estar apertado em importância na manutenção, pois, em
6. Introduzir o gancho curto da demasia no tambor. caso contrário, a talha ficaria exposta
mola de tração na abertura “D” Durante o seu movimento giratório, o a danos e não existiria nenhuma
do anel pressionar (fig 15). anel pressionador do guia de cabo proteção contra acidentes. A nova
Prender o gancho longo da mola assegura um ajuste apertado e deve efetuar-se igualmente depois de
na ranhura de chave tensora. contínuo do cabo nas ranhuras do cada modificação no comprimento do
Apoiar o tope da chave tensora tambor. A guia lateral conduz o guia cabo ou no percurso do gancho. Com
por baixo do ressalto “E” do anel de cabo ao largo da abertura da o novo cabo deve se elevar primeiro

pressionador
fig conforme tabela 5,
21 e item 3.2.1. carcaça
cabo pordo
suatambor assim
ranhura, como oque
enquanto uma carga reduzida
aumentará que se
gradualmente até alcançar
o guia de cabo, cuja parte filetada a máxima. É preciso fazer passar o
7. Retirar a chave tensora e intro- descansa nas ranhuras do tambor, cabo entre as posições extremas do
duzir o guia de cabo (fig 23). move o anel pressionador do cabo gancho para que possa dilatar-se
de um extremo ao outro do tambor progressivamente a se adaptar
8. Fixar, mediante os parafusos e no sentido horizontal, devido ao giro corretamente ao tambor. Como
arruelas elásticas, o guia lateral deste último. Em talhas de um ramal conseqüência da dilatação do novo
no segmento superior do guia de o segundo extremo do cabo se fixa cabo durante certo tempo de
cabo (fig 23). no bloco de gancho mediante uma funcionamento, voltar a apertar os
cunha; o extremo livre de cabo é parafusos de fixação das garras do
9. Fixar os ressaltos da chave previsto de uma abraçadeira cabo e comprovar as posições dos
tensora nos furos laterais do adicional (fig 25). Em talhas de dois topes da chave fim de curso.
primeiro e do último segmento e quatro ramais a fixação do cabo se
do guia de cabo (fig 23). efetua na forma já descrita no item
14
Figura 20
Torque de aperto Figura 22
P100/P200 = 1,3 kgm Figura 21
P400/P600 = 2,8 kgm
P1200 = 5,5 kgm

Figura 23 Figura 24 Figura 25

3.3 Blocos inferiores e superiores


porca de gancho (giratório) necessita deverá ser encurtado. Os ganchos
As polias dos blocos inferior es e de pouca graxa. Mesmo assim deverão ser inspecionados
superiores possuem rolamentos e recomenda-se lubrificar também este anualmente, quando a trincas e
podem ser lubrificados com graxa, rolamento em intervalos mais longos. deformação a frio, conforme DIN
através dos pinos de lubrificação, nos Para trabalhos em ambientes mais 15405.
eixos das polias. O rolamento da quentes o intervalo de lubrificação

3.4 Freios É extrema importante que o freio seja Depende do tipo de motor, o freio é
regulado através da manutenção diferentemente ajustado e substituído
Quando do fornecimento da talha periódica, antes de atingir o (vide descrição nas páginas
DEMAG, o freio do motor está deslocamento máximo permissível. seguintes).
regulado para o mínimo Para talhas elétricas com micro motor Para regulagem do freio a talha deve
deslocamento do rotor que é deve ser verificado quando a estar sem carga. O alívio total da
aproximadamente 1,5 mm. A medida frenagem não for suficiente, se é o carga, inclusive o bloco inferior
que se desgasta a lona de freio, este freio principal ou o freio do micro acontece colocando uma cunha de
deslocamento passa para 3,5 até motor que se deve regulado. A madeira, entre tambor de cabo e car-
4,5mm, até que seja limitado por um regulagem pode ser feita várias vezes caça principal.
anel elástico. Neste ponto não existe em seguido. É interessante manter
mais condição de frenagem e o freio uma lona de freio e um disco de freio
deve ser regulado novamente. em estoque como sobressalente.

15
3.4.1 Talhas elétricas, séries P100 e Ajuste de freio e retirando a porca de regulagem (4).
P200 3. Retire a lona de freio (6) do disco
3.4.1.1 Motor Principal sem micro 1. Medir o deslocamento axial da de freio.
ponta do eixo do motor em relação a
face da tampa do mancal lado B (1). 4. Colar a nova lona sobre o disco de
freio (vide item 3.4.2.4).
Torque de aperto 2,5 kgm 2. Retirar a tampa do mancal lado B
retirando os parafusos (2). 5. Colocar o disco de freio (5) sobre o
eixo. Apertar a porca de regulagem (4)
2 3. Soltar os parafusos de fixação (3). até encostar no ressalto do eixo.
4. Girar a porca de regulagem (4). Posicionar os parafusos de fixação (3)
1 para a esquerda até que exista um e apertar, ajustando o disco de freio
deslocamento axial de (5) até porca de regulagem (4).
aproximadamente 1,5mm (nunca 6. Fixar a tampa do mancal lado B (1)
menos). Uma volta completa da porca com os parafusos (2).
3 de regulagem corresponde a 1,5mm
de deslocamento do disco de freio(5). 7. Ligar o motor para comprovar o
deslocamento axial ajustado (da ponta
5. Colocar os parafusos de fixação do eixo à tampa do mancal lado B).
(3); montar a tampa do mancal B e 8. Caso o deslocamento do freio for
apertar os parafusos (2).
4 maior que 1,5 mm, regular o freio
6. Ligar o motor para comprovar o conforme item 4 do parágrafo anterior,
5 deslocamento axial ajustado. através do giro à esquerda da porca
de regulagem.
Substituição da lona de freio.
9. Para conseguir mais rapidamente o
6 pleno rendimento do freio, funcionar o
1. Retirar a tampa do mancal lado B
(1) depois de soltar os parafusos (2). motor diversas vezes seguidas até
conseguir a perfeita adaptação da
P 100, tipo de motor 16 P 2. Tirar o disco de freio (5) do eixo, lona de freio.
P 200, tipo de motor 20 P soltando os parafusos de fixação (3)

Figura 26

3.4.1.2 Motor pr incipal com mic ro 1. Retirar o plug de fechamento (7). 4. Colocar a nova lona de freio no
motor (redutor
Regulagem Fg 16/20 P)
do freio 2. Verificar
existente o d eslocamento
através da janela de discoColocar
5. (vide 3.4.2.4).
o disco de freio (5) sobre
inspeção (7). Para isso Ligar e o eixo. Apertar a porca de regulagem
desligar o motor principal em curtos (4) até encostar no ressalto do eixo.
intervalos. Apertar os parafusos de fixação (3)
Torque de aperto 2,5 kgm 3. Retirar a tampa de fechamento ajustando o disco de freio (5) até a
(8) no flange de acoplamento (9). porca de regulagem (4) até encostar
no ressalto do eixo. Apertar os
4. Retirar os parafusos de parafusos de fixação (3) ajustando o
segurança (10) da panela de freio (1). disco de freio (5) até a porca de
5. Gire a panela do freio (1) à direita regulagem (4).
– vista pelo lado do micro – tanto 6. Montar o micro completo e
quanto necessário, até que prender com parfusos (2).
corresponda a diminuição do
deslocamento axial. Cada 1/6 de volta 7. Ligar o motor para comprovar o
corresponde a um deslocamento da deslocamento axial ajustado através
panela de freio de 0,67 mm. da janela de inspeção.
8. Caso o d eslocamento de f reio
SUBSTITUIÇÃO DA LONA DE seja maior que 1,5 mm, regular
FREIO novamente conforme item 5 do

1. Retirar o micro motor completo, parágrafo


direita anterior,doatravés
da panela do giro a
freio (1).
soltando os parafusos (2). 9. Fechar a janela de controle com o
2. Retirar o disco de freio (5) do plug (7).
eixo do rotor, após retirada dos 10. Para conseguir mais rapidamente
parafusos de fixação (3) e da porca o pleno rendimento de freio, funcionar
de regulagem (4). o motor diversas vezes seguidas até
3. Retirar a lona de freio (6) do conseguir a perfeita adaptação da
Torque de aperto 5 kgm disco de freio. lona de freio.

Figura 27

16
3.4.1.3 Micro motor Regulagem do
freio.
1. Medir o deslocamento axial do freio. 4. Colocar os segmentos (3) e fixar
O motor é fornecido com o freio a tampa de freio (1) com os 4 para-
Torque de aperto 0,6 kgm regulado para um deslocamento fusos (2) conforme (fig. 28). Antes
de aproximadamente 1.5 mm. Este de montar a tampa do freio, limpar
deslocamento fica maior devido ao as superfícies de contato de possí-
desgaste da lona de freio. veis restos de tinta ou sujeiras.
Por esta razão este deslocamento 5. Novamente verificar o deslocamen
deverá ser periodicamente verifi- to do freio (1.5 mm).
cado.
Para verificar este deslocamento Substituição da lona de freio
mede-se a diatância entre a ponta colada.
do eixo e a tampa de freio na posi-
ção frentada { fig. 29) e em funcio- 1. Retirar a tampa de freio com a lona
namento (fig., 29) e em funciona- gasta (1) soltando as 4 porcas (2).
mento
2. Tira (fig.30).
a tampa de freio (1) soltan 2.
3. Retirar
Colocarda tampa
a lona naatampa
lona gasta.
(vide
do as 4 porcas (2). 3.4.2.4)
3. Tirar a quantidade correspon
dente de segmento (3) até que
resulte um deslocamento do freio
de aproximadamente 1.5 mm. (es-
pessura do segmento 0.5 mm.).
É extremamente importante verifi-
car que o número de segmento em
cima e em baixo seja o mesmo.

Figura 28

Figura 29 Figura 30

17
3.4.2 Talhas elétricas, séries P400 a corresponde a um deslocamento axial assentando-a no diâmetro total, até
P1200. do freio de 2mm. que o ressalto da borracha encaixe na
5. Montar e apertar os parafusos (3) guia usinada do disco.
3.4.2 .1 Moto r prin cipal sem micro. aproximando assim o disco de freio 5. Montar o disco de freio sobre o
(5) até a porca de regulagem (4) com eixo, colocar a porca de regulagem (4)
Regulagem do freio. isso a bucha cônica fica tensionada. até encostar na bucha cônica do eixo
6. Ligar o motor para comprovar o e após voltar aproximadamente uma
1. Verificar o deslocamento axial na deslocamento axial ajustado. volta. Colocar os parafusos de fixação
janela de inspeção (1) 7. Montar a tampa de ventilação. (3) e apertá-los, fazendo com que o
2. Retirar a tampa de ventilação do disco de freio encoste na porca de
motor (2) Substituição de lona de freio regulagem. Com isto a bucha cônica
3. Soltar os parafusos (3) da porca de fica tensionada.
regulagem (4). 1. Retirar a tampa de proteção (6) 6. Fixar a tampa de freio (6) sem a
4. Girar a porca de regulagem (4), 2. Tirar o disco de freio (5) do eixo, tampa de ventilação (2).
constituída de uma parte em forma de depois de tirar os parafusos de fixa- 7. Ligar o motor para comprovar o
anel e uma bucha cônica com rosca e ção (3) e a porca de regulagem (4). delocamento axial ajustado, na janela
rasgo, à esquerda tanto quando 3. Retirar a lona (7) do disco de freio de controle (1).
necessário até atingir o deslocamento (5) pressionando-a para fora. 8. Caso o deslocamento axial seja
axial necessário (diferença entre 4. Depois de umedecer com água maior ou menor que 2.0mm, proceder
deslocamento medido e o nominal = (nunca óleo) a borracha do disco de conforme item 4 do parágrafo anterior,
2mm). freio, colocar a nova lona com o agindo a porca de regulagem à direita
Cada volta da porca de regulagem auxilio de um martelo de borracha ou à esquerda até atingir o
deslocamento correto.
9. Montar a tampa de ventilação (2).
10. Para conseguir mais rapidamente
o pleno rendimento do freio, funcionar
o motor diversas vezes seguidas até
assegurar a perfeita adaptação da
Torque de aperto lona de freio.
motor 24 = 5 kgm
motor 28 = 9 kgm

400, tipo de motor 24 K 4 P


P 600,
P 600, tipo de motor 28 K 4 P
P 1000, tipo de motor 28 K 4 P
P 1200, tipo de motor 28 K 4 P

Figura 31

18
3.4.2.2 Motor principal com micro

Regulagem do freio

1. Verificar o deslocamento axial na


janela de inspeção (1).
2. Retirar a tampa de ventilação do
motor (2).
3. Soltar os 4 parafusos (9) da panela
do freio (12).
4. Girar a panela do freio (12)
introduzindo uma barra de 10mm nos
furos existentes (10) à direita –
olhando pelo lado do micro motor de
modo que corresponda ao
deslocamento
0.67mm. da panela de freio de
5. Montar e apertar os parafusos (9)
da panela de freio (12). Fg 24, Fg 28
6. Ligar o motor para verificar o
deslocamento axial ajustado (2.0 a
2.5mm).
Torque de aperto Fg24 = 5 kgm.
7. Montar as tampas de ventilação (2) Fg28 = 9 kgm.
no flange do acoplamento (6).
Figura 32
Substituição da lona de freio.

1. Desmontar o micro motor completo, 5. Montar o disco de freio (5) no eixo de 10 mm nas ranhuras (10) e, girar a
retirando os quatro parafusos (8) do do motor e rosquear a porca de panela de freio (12) para a esquerda
flange de acoplamento e retirar o anel regulagem (4) na rosca do eixo até até que esta fique situada em sua po-
de segurança (11). que se haja alcançado de novo a sição extrema em relação com o redu-
distância “a”, existente antes da tor do micro motor.
2. Medir a distância “a” entre o desmontagem, entre o extremo do
extremo do eixo e a bucha cônica da 9. Introduzir os parafusos (9) na pane-
porca de regulagem (4). eixo e a bucha cônica. la de freio (12) e aper ta-los firmemen-
Colocar os parafusos (3) e, se fôr te. Ver torque de aperto na fig. 32.
Retirar o disco de freio (5) do eixo do necessário, girar a porca (4)
motor, depois de haver retirado os ligeiramente a direita, afim de que 10. Montar o micro motor completo no mo-
parafusos (3) e a porca de regulagem seus furos para os parafusos de tor principal através dos parafusos (8).
(4). fixação, coincidam com as roscas de 11. Ligar o motor para comprovar o
3. Retirar a lona usada (7) do disco disco de freio. Montar o anel de deslocamento axial (2 a 2,5mm)
de freio. segurança (11).
12. Montar a tampa de ventilação (2)
4. Depois de umedecer com água 6. Retirar as tampas de ventilação (2) no flange de acoplamento.
(nunca óleo) a nova lona de freio, da flange de acompanhamento (6) do
dando ligeiros golpes com martelo de micro motor. 13. Para conseguir mais rapidamente,
borrachas por todo seu perímetro, até o pleno funcionamento do freio, fun-
7. Retirar os quatro parafusos (9) da cionar o motor diversas vezes segui-
o rebordo da lona fique devidamente panela de freio (12).
introduzido na ranhura torneada do das com liga-desliga, até o ajuste do
disco. 8. Introduzir uma barra com diâmetro mesmo.

19
3.4.2.3 Micro Motor Substituição das lonas de freio. disco para fora e medir a nova
distância “a”. A diferença entre a
Ajuste do freio de motores do tipo 1. Desmontar as quatro porcas (2) e primeira medida e a segunda pode ser
P (talhas das series P400 e P600) retirar a tampa do freio no máximo de 3mm.
(1) com a lona gasta. Quando a diferença for maior proceder
O micro motor de elevação é
entregue com freio ajustado para um (2) retirar a lona usada. da seguinte forma:
deslocamento axial de 1 a 1.5mm. 3. Afrouxar o parafuso (10). Retirar os
Este deslocamento vai aumentando (3) montar a nova lona de freio (conf.
Item 3.4.2.4). parafusos (2).
devido ao desgaste da lona de freio
durante o serviço, por isso que deve- (4) encaixar cerca de sete segmentos 4. Girar a porca (3), a direita até que
se verificar periódicamente a (3) em cima e sete embaixo num total se obtenha o desejado deslocamento
distância entre o extremo do eixo e a de aproximadamente 14 segmentos. de 1 e 1.5mm (nunca menos). Uma
tampa do freio. Se o deslocamento é O número de segmentos deve ser o volta da porca corresponde a um
maior do que 3mm, o freio deverá mesmo tanto em cima como embaixo. deslocamento do disco de freio (4) de
ajustar-se como descreve-se a seguir. 1.5mm.

A
B

Torque de aperto 1,0 kgm Torque de aperto 2,5 kgm Torque de aperto 0,6 kgm

P 400, tipo de motor 16/5 P 4 P 600, tipo de Motor 16/7 P 4 P 1000/P 1200, tipo de motor 16/8 K 4
P 1600/P 2000, tipo de motor 19/11 K 6

Figura
33 Figura
34 Figura
35

A motor do tipo 16/5 P4 16/7 P4 (5) montar a tampa de freio (1), com a 5. Apertar os parafusos (10) e (2).
lona nova, fixando-a com as porcas
(2) apertadas com o torque de aperto 6. Montar a tampa do freio (1).
1. Retirar a tampa do freio (1)
soltando as quatro parcas (2). indicado nas (figs. 33 e 34) para
Substituição da lona de freio.
2. Retirar a quantidade necessária de cada tipo de motor. 1. Retirar a tampa do freio (1).
segmento (3) para reduzir o (6) verificar o deslocamento ajustado,
deslocamento axial a um valor de ao eixo em relação a tampa o qual
1.5mm (a espessura de um segmento deve estar entre 1 e 1.5mm, 2. Afrouxar o parafuso (10) e retirar os
é de 0,8mm); o número de segmentos ajustando se necessário. parafusos (2) a porca de ajuste (3) e o
deve ser o mesmo tanto em cima disco de freio do eixo.
como embaixo. Ajuste do freio dos motores tipo K 3. Retirar a lona de freio.
(talhas da série P1200)
3. Montar a tampa de freio e mediante 4. Depois de umedecer com água
o aperto das quatro porcas (2), (nunca com óleo) a nova lona de freio,
apertando estas uniformemente com B motor tipo 16/8 K4
1. Retirar a tampa (1) do freio pressionar esta no disco de freio,
o torque de aperto indicado nas figs. dando ligeiros golpes com um martelo
33 e 34. Antes de montar a tampa as 2. Com o motor parado medir a de borracha por todo seu perímetro,
superfícies de contato devem estar distância “a”, depois com o auxílio de até que o rebordo da lona fique
isentas de possíveis restos de pintura uma alavanca entre o disco de freio devidamente introduzido na ranhura
e ou sujeira existente. (4) e a panela de freio (6), deslocar o do disco.
20
5. Montar o disco no eixo e regular 6. Montar e apertar os parafusos (10)
para um deslocamento máx. de 1 a e (2) assim como a tampa do freio (1).
1.5 mm.

3.4.2.4 Instruções para


colagem das lonas de
freio nos discos ou na
panela de freio.
As lonas de freio são colados com
aglutinante com dois componentes.
1. Desmontar a panela ou d isco de
freio, respectivamente . Aquecer a
peça correspondente até atingir
uma temperatura de 100 a 150º. C,
para poder desprender a lona usada.
Colocar a peça em uma placa
aquecida e verter um pouco de
água na região marcada com X
nas figuras. Quando a água ferver,
se haverá alcançado a temperatu
ra necessária. Retirar os restos da
lona com uma chave de fenda ou
outra ferramenta.
2. As superfícies a serem cola dos
devem estar isentas de graxa, pin-
tura, óleo sujeira e umidade.
Para obter uma melhor adesão se
deve deixar as superfícies asperas
tratando-as com lixa nº 60 ou
jateando as ou limpando-as depois
com acetona ou outro solvente
eficaz.
3. Misturar na qualidade necessária
na proporção: 1 parte de
endurecedor HV 998 com 3 partes Figura 36
de Araldite AV 138. Aplicar uma
fina camada nas superfícies que
devem ser coladas entre si. 5. Deixar secar du rante cerca de
4. Encaixar a lona de f reios na pane 16 horas na temperatura de 25º. C. 50 do fabricante. Loto químicas du-
la de freio (1) ou no eixo (7), se- rante 5 a 6 horas. Após este período
gundo o caso pressionar a lona 6. Após a sec agem, desmontar o lavar a peça em água corrente até a
contra a superfície com um disco dispositivo ou os grampos e mon retirada total do solvente e prosseguir
de pres são (3), parafuso (4), arru tar no motor. a partir do item 2.
ela (5) e porca (6), ou bem pressi- 7. Se o proce sso indicativo no item 1 Não permitir o contato do produto
onado por 10 grampos segundo não surtir resultado, proceder da com a pele, se porventura ocorrer, ver
mostra a figura 36. seguinte forma: mergulhar o disco instruções na embalagem ou consulte
ou a panela de freio em Sutax Cm um médico.

UTILIZE UNICAMENTE COLAS E PROCEDIMENTOS DE COLAGEM APROVADAS PELO FABRICANTE.


A SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO DEPENDE DE UM FUNCIONAMENTO CONFIÁVEL DO( S) FREIO (S)
EM CASO DE DUVIDA ENTRE EM CONTATO COM NOSSO DEPARTAMENTO DE SERVICE

21
    5. Apertar os pa rafusos (2) 4. Girar a porca (3), a direita até que
   se obtenha o desejado desloca
6. Montar a tampa do freio (1) mento de 1 a 1,5 mm (nunca mais).
 Uma volta da porca corresponde a
1. Retirar a tam pa do freio (1)
Os carros para monovias das talhas um deslocamento do disco de freio
P100 e P1200 utilizam os motores 2. Retirar os parafusos 2, a porca de (4) de 1,5 mm.
13KF e 16KF que são equipados com ajuste (3) e o disco de freio do eixo.
5. Apertar os para fusos (10) e (2).
disco de freio pesado de grande mo- 3. Retirar a velha e colocar a nova
mento de inércia. lona de freio conforme descrito no 6. Montar a tampa do freio (1)
O ajuste do freio e a substituição da item 3.4.2.4.
lona de freio se efetuam segundo se     
indica a seguir. 4. Montar o disco n o eixo e regu lar 1. Retirar a tampa do fre io (1).
para um deslocamento max. de 1 a
   1,5mm. 2. Afrouxar o parafuso (10) e retirar
      os parafusos (2) a porca de ajuste
5. Montar e apertar os parafusos (2) (3) e disco de freio do eixo.
1. Retirar a tampa (1) do freio. assim como a tampa (1).
3. Retirar a lona do freio.
2. Com o mot or parado medir a dis      4. Depois de ume decer com águ a
tância “a”, depois com o auxílio de   
uma alavanca entre o disco de (nunca com óleo) a nova lona de
freio (4) e a panela de freio (6), 1. Retirar a tampa (1) do freio. freio, pressionar esta no disco de
deslocar o disco para fora e medir freio, dando ligeiros golpes com
2. Com o motor parado medir a dis um martelo de borracha por todo
a nova distância “a”. A diferença tância “a”, depois com o auxilio de
entre a primeira medida e a segun seu perímetro, até que o rebordo
uma alavanca entre o disco de da lona fique devidamente introdu
da pode ser no máximo de 3mm. freio (4) e a panela de freio (6),
Quando a diferença for maior pro zido na ranhura do disco.
deslocar o disco para fora e medir
ceder da seguinte forma: a nova distância “a”. A diferença 5. Montar o disco no ei xo e regul ar
3. Retirar os parafusos. (2) entre a primeira medida e a segun- para um deslocamento max. de 1 a
da pode ser no máximo de 3 mm. 1,5 mm.
4. Girar a porca (3), a direita até que Quando a diferença for maior pro
se obtenha o desejado desloca 6. Montar e apertar os parafusos (10)
ceder da seguinte forma:
mento de 1 a 1.5mm (nunca me e (2) assim como a tampa do freio (1).
nos). Numa volta da porca 3. Afrouxar o parafuso (10). Retirar os
corresponde a um deslocamento parafusos (2).
do disco de freio (4) de 1.5mm.

Torque de aperto 1,1 kgm Torque de aperto 0,6 kgm

Motor tipo 13KF Motor tipo 16KF

Na figura o motor está girando em 90º

Figura 37 Figura 38

22
 

  


    
Para garantir a durabilidade e conse- Primeiramente retirar o bujão de ven- A eficiência da limpeza das engrena-
guir um alto rendimento do motor e do tilação do redutor e depois o bujão de gens se consegue fazendo-se o gan-
redutor da talha elétrica de cabo drenagem. Caso seja a primeira troca cho subir e descer sem carga, aproxi-
DEMAG, modelo P, é necessário tro- de óleo recomendamos utilizar um óleo madamente 5 (cinco) vezes no seu per-
car o óleo em intervalos periódicos e com a mesma classe do óleo especifi- curso máximo. Em seguida drenar o
adequados. cado, porém com uma viscosidade de óleo novo. As quantidades necessári-
A troca de óleo deve ser efetuada de 46-68 mm²/S a 40º C. Para este fim as de óleo para os diversos tipos de
acordo com o plano de manutenção. necessita-se do dobro da quantidade redutores se encontram indicadas na
O óleo usado deve ser retirado depois do óleo previsto. tabela seguinte:
de aquecido pelo funcionamento.

Tabela 9
Quantidade de óleo em
litro para talhas série P100 P200 P400 P600 1200
Redutor de elevação
principal 1,25 2,25 4,5 7,0 12,0
Redutor de elevação do micro 0,2 0,2 0,3 0,3/0,4 0,45

   A quantidade de graxa necessária para Ao efetuar a montagem não apertar em
      cada um dos redutores de translação, demasia esta abraçadeira. As caixas de
tipo 13 KF e 16 KF é de 700 g. Os re- todos os redutores são impermeabili-
As caixas dos redutores de translação dutores de translação acionam, respec- zadas para impedir perdas de graxa.
13 KF são providas de graxa e possu- tivamente, um par de rodas. Para uma eventual reposição das tam-
em vedação contra vazamentos. Reco- O par engrenado de saída está prote- pas utilizar o nº. de referência inscrito
menda-se renovar a graxa segundo as gido por uma etapa plástica, de mate- na própria peça.
indicações do plano de manutenção. rial sintético, provida de graxa (fig. 39).
Para tal efeito, é preciso limpar o redu- As duas partes que compõem esta
tor por dentro, utilizando meios de lim- tampa são unidas mediante uma
peza usuais do comércio. abraçadeira.

Figura39 redutordesaída Figura40

Tabela 9 Engrenagens do redutor de saída (Fig 39) (tampa de material sintético)


Tipo de redutor
Tamanho do trote 2 4 6 10
Diâmentro da roda mm 100 140 170 200
Quantidade de graxa (g) 165 225 450 500
Redutor de motor de
Tipo de redutor translação
Quantidade de graxa (g) 13
KF 16KF 23
3.6 Rolamentos
Todos os mancais de rolamentos que Por ocasião de uma manutenção deve-se desmontar os rolamentos,
não pertencem aos redutores ou as geral no equipamento, recomenda- limpa-los com meios usuais no co-
polias de cabo, como, mancais do se renovar a graxa. No caso de exis- mércio e encher com graxa para rola-
motor, rolamentos do tambor de cabo, tir condições particulares de serviço, mentos aproximadamente 2/3 do
são previstos com uma quantidade de é preciso renovar antes a graxa do volume disponível.
graxa suficiente para condições nor- que é recomendado no plano de
mais de serviço. manutenção. Quando necessario

3.7 Uniões parafusadas


Todas as uniões parafusadas de mento. sário reapertadas. Quando da substi-
sustentação são executadas com As uniões parafusadas devem ser tuição de um parafuso certificar- se
parafusos de alta resistência que são verificadas conforme indicado no do material utilizado e dos elementos
travados para ser evitando afrouxa- plano de manutenção, e caso neces- de trava (arruela de pressão, pinos e
cupilhas).

3.8 Chave fim de curso


A chave fim de curso deve ser A chave fim de curso deve desligar, de curso corre livremente, e que seus
verificada diariament e quando à sua conforme indicado no item 2. guias no tambor, assim como, a pas-
eficiência. Para isto, fazer com que o Além disto, deve ser verificado se a sagem na caixa de ligação (bucha de
gancho chegue cuidadosamente nas barra de acionamento da chave fim bronze) estão levemente lubrificadas.
posições externas superiores e
inferiores.

3.9 Botoeira de com ando


Os trabalhos de manutenção nas que as caixas das botoeiras estejam com detergentes de uso doméstico.
botoeiras limitam-se aos indicados no muito sujas depois de um longo perío-
plano de manutenção. No caso em do de utilização podem ser limpas

24
4. Saída de cabo e posição dos pés.

Como já mencionado no parágrafo 1 Em todas as talhas elétricas de cabo necessárias.


– “Construção da Talha elétrica P”, Demag Cranes & Components Ltda. Se a talha elétrica precisar ser mon-
item 1.4., os flanges dos talhas, com das séries P100 até P 600, a posição tada na posição “C”, deve-se utilizar
relação ao motor e ao redutor, podem dos pés ou da saída de cabo pode ser chapas distanciador as, pois a parte
ser montadas de maneira a seguir 8 modificado sem nenhuma dificuldade. abaulada da caixa do redutor ultra-
saídas de cabo e 8 fixações dos pés. Quando for necessário alterar a posi- passa a superfície de contato dos pés.
Na figura 41 estão indicadas 8 fixa- ção A1 (E5) para E1 (A5), na série P Para qualquer das posições da fig. 41
ções dos pés, (a cada 45º) com as 1200, deve-se substituir a carcaça sempre os redutores nas talhas de-
letras A à H, e 8 saídas de cabo (tam- por outra de execução diferente. Caso vem ser montados com o bujão de
bém a cada 45º), com os números 1 a exista necessidade desta represen- ventilação na posição superior e o
8. A figura indica estas possibilidades tante mais próximo ou à nossa assis- bujão de drenagem na posição inferior.
(equipamento visto pelo lado do motor). tência técnica para as orientações

Caixa de ligação e acionamento da chave fim de curso

posição padronizada posição especial

Série P100 - P600 talha vista pelo lado do motor.

Série P1200:
Posições normais
A1 (E5) ou E1 (A5)
Figura 41
25
Série P100 P200 P400 P600 P1200 Saídas de cabo e ângulos máximos para a inclinação
α 20o do cabo para talhas tipo P com guia de cabo.
β 25o 26o 30o 22o
Figura 42

26
5. Micro motor

Todas as talhas elétricas de cabo ou relés, coincidam com a tensão de micro giram no mesmo sentido. Para
DEMEG podem ser equipadas tam- comando, caso contrário deverão ser isto, liga o micro motor e logo em
bém posteriormente com um meca- substituídas. seguida, o motor principal. Na posi-
nismo de elevação de precisão que, Para o comando, eventualmente será ção “sobe” da botoeira os dois moto-
além de velocidade de elevação nor- necessário nova botoadeira, novos res deverão levantar o gancho. Caso
mal, permite elevar e descer a carga contadores, enfiação, cabo de co- os movimentos não coincidam com a
com uma segunda velocidade lenta mando, assim como ligações na placa indicações deverão ser invertidas as
correspondente aproximadamente a de bornes. duas fases na placa de ligação.
1/10 da velocidade de elevação nomi- Os componentes necessários depen- Na montagem de um micro motor,
nal. dem do tipo de ligação e da tensão deve-se assegurar que o entalho do
Ao montar o mecanismo de elevação de serviço, assim como, se o coman- eixo do eixo (4) do micro moto, engre-
de precisão, devem ser comprovadas do for feito por uma botoeira ou ne corretamente nas engrenagens
que a tensão de serviço e a botoeiros diferende. satélites (5) do redutor Fg. Em caso
freqüência do micro motor As peças necessária serão de dificuldade, desmontar o rotor.
correspondem com as características fornecidas de acordo com os esque- Uma vez incorporado o estador, volta-
do motor de elevação principal. mas elétricos fornecidos. se a introduzir o rotor nas engrena-
É importante verificar que a tensão Após a conclusão das ligações, deve gens satélites.
nominal das bobinas dos contatores se verificar se o motor principal e o

Motor principal sem micro Motor principal com micro

Figura 43 Figura 44

5.1 Montagem posterior


um micro motor de
em talhas
nagem plástica
tampa (3), fiquedopara
plugbaixo. Retirar a
de ventilação parafusos
Após mais compridos.
a conclusão da montagem, veri-
do redutor (1). ficar o deslocamento do freio do mo-
elétricas da séries P100 Durante a montagem o gancho deve- tor principal e, caso necessário, regu-
até P1200. rá estar livre de carga e o tambor lar novamente, para P100 e P200,
travado com uma cunha de madeira conforme 3.4.1.2 e para P400 a
Para isto fornecemos um micro motor na carcaça. P1200 conforme 3.4.2.2.
completo, que poderá ser montado Para as séries P100 e P1200, utilizar Torque de aperto, vide parágrafo refe-
no lugar do mancal lado B, ou da para fixação do micro motor, os mes- rente a regulagem do freio.
panela de freio. mos parafusos da tampa do freio.
Na montagem deverá ser observado Para as séries P400 e P1200, retirar
que o bujão para verificação do óleo os quatro parafusos da tampa de freio
(2), existente do lado do plug de dre- e instalar o micro motor com quatro

27
6. Talhas elétricas de cabo com classe de proteção IP54 e IP55.

Modificações necessárias para satis-


fazer as classes de proteção IP54 e
IP55. P 100
Para isso é preciso realizar as se- P 200
guintes modificações:

6.1 Talhas elétricas das séri-


es P100 e P200
6.1.1motor principal sem micro
IP 54
1. Substituir a bucha de gui a (6) do
pino de acionamento da chave fim
de curso por outra contendo um
anel oring (5).
2. Fixar parafuso (10) com arruela de
vedação (8) utilizando Locitite 570.
3. Abrir dois furos com rosca M8 X 1 0
de profundidade na tampa (14) e Figura 45
fixar a tampa (12) com uma arruela
de vedação (11) e com dois para
fusos. 2. Substituir o pino de aciona mento (zincada). Em seguida abrir dois
(2) da chave fim de curso por outro furos com rosco M8 x10 de profun
5. Substituir a placa de característi- resitente a intempéries didade para fixar a tampa (12) con
ecas existentenesta
estampar por outra neutra (1)
a denominação (bicromatizado) tendo o anel de(13).
dois parafusos vedação (11) com
IP54 e demais dados necessários. 3. Vedar os pontos de centragem do
estator com Loctite 570. 6. Substituir os pren sa cabos e tam
pões existentes por outros adequa
IP 55 4. Fixar o parafuso (10) com arruela dos contendo anel de vedação (7).
de vedação (8) utlizando Loctite
1. Substituir a bucha de gui a (6) do 570. 7. Substituir a placa de característi
pino de acionamento da chave fim cas existentes por outra neutra (9)
de curso por outra contendo anel 5. Trocar a tampa de freio (14) por e estampar nesta a denominação
Oring (5). outra com proteção superficial IP55 e demais dados necessários.

28
     
   
  


IP 54

1. Vedar o pino de trava (8) do pacote


do estator, na carcaça, com Loctite
570.
2. Substituir a bucha de guia (6) do
pino de acionamento da chave fim
de curso por uma outra ranhurada
(6) com anel de vedação (5)
3. Somente para as talhas P400: Fi P400 a P1200
xar, o parafuso (11) com arruela
plástica (9) e em seguida preen
cher a cavidade do alojamento do Figura 46
parafuso com adesivo selante de
silicone.
2. Substituir a bucha de guia (6) do adesivo selante de silicone.
4. Substituir os prensa cabos e tam pino de acionamento da 5. Substituir a placa de característi
pões existentes por outros adequa chavefim decurso cas existente por outra neutra (4)
dos contendo anel de vedação (7). por uma rachadura (6) e estampar, nesta a denominação
com anel de vedação (5). IP 55 e demais dados necessários.
5. Substituir a placa de característi-
cas existentes por outra neutra (10) e 3. Substituir o pino de acionamento
estampar nesta a denominação IP 54 (2) da chave fim de curso por outra
e demais dados necessários. resistente a intempéries
(bicromatizados).
IP 55
4. Somente para as talhas P400: Fi
1. Vedar o pino de trava (8) do pacote xar o parafuso (11) com arruela
do estator, na carcaça, com Loctite plástica (9) e em seguida preen
570. cher a cavidade do parafuso com

29
6.3. Micro motor para talha
das séries P100 até
P600

IP 54
1. Substituir os prensa cabos e
tampões existentes por outros
adequados contendo anel de
vedação.
2. Colocar o anel obturador de
secção redonda (6) entre a tampa
do freio e o estator.
Fg 16/20 P, P 100, P 200
3. Fixar
com oaanel
tampa
de de fechamento
vedação (10)2
(9), com Fg 24, P 400, P 600
Figura 47 Fg 28, P 600
parafusas MB x 10 (8).
4. Somente para talhas Pl00 e P200
colar a junta (2) nas tampas de
fechamento e encher o canal da 2. Substituir o rotor e o disco de freio 6. Fixar a tampa de fechamento (10)
carcaça com massa hermetizadora (7) por outras peças resistentes a com o anel de vedaçãó (9), com
e colocar a tampa. intempéries. dois parafusos M8 x 10 (B).
5. Substituir a placa de característica 3. Substituir os prensa cabos e 7. Somente para talhas P100 e P200.
existente por outra neutra (4) e tampões existentes por outros com colar a junta (2) nas tampas de
estampar nesta a denominação IP anel de vedação (3). fechamento e encher o canal da
54 e demais dados necessários. carcaça com massa hermetizada e
4. Vedar os encaixes do mancal (5) e fixá-las com a braçadeira (11)
  o estator do lado do redutor com
Loctite 570. 8. Substituir a placa de característi
cas existentes por outra neutra (4)
1. Substituir o disco de freio (1) por 5. Colocar o anel obturador de secção estampar nesta a denominação
outro com proteção contra intempé redonda (6) entre a tampa do freio IP 55 e os demais dados neces-
ries (zincado). e o estato r. sários.

6.4 Micro s érie P 1200 4. Substituir a placa de características 3. Vedar o pino de trava (7) do pacote
existente por outra neutra (6) e do estator, na carcaça, com Loctite
IP 54 estampar nesta à denominação IP 570.
54 demais dados necessários.
1. Vedar o pino de trava (7) do pacote 4. Vedar os encaixes do mancal (2)
do estator, na carcaça, com Loctite IP 55 com Loctite 570.
570. 1. Substituir o disco de freio (1) por 5. Substituir os prensa cabos e
2. Substituir os prensa cabos e outro com proteção contra intempé- tampões existentes por outros com
tampões existentes por outros ries (zincado). anel de vedação (4).
adequados contendo anel de 2. Substituir a flange (5) do lado do freio 6. Substituir a arruela da fixação por
vedação (4). por outra resistente a intempéries. outra de plástico (3).
3. Substituir a arruela de fixação por 7. Substituir a placa de característica
outra de plástico (3). existente por outra neutra (6) e
estampar nesta a denominação
IP 55 e demais dados necessários.

30
Micro motor P1200

Fg 28 P1200

Micro
Fg 28 Redutor
Talha P1200 1

Figura 48 Figura 49

6.5 Mecanismo de translação


motores 1316 KF

IP 54
1. Substituir os prensa cabos e
tampões existentes por outros
adequados contendo anel de
vadação (3)
2. Substituir a placa de característi-
cas existente por outra neutra
(4) e estampar nesta a denomi-
nação IP 54 e demais dados
necessários.

IP 55
1. Substituir os prensa cabos anel
de vedação (3).
2. Vedar os encaixes do mancal (2)
com Loctite 570.
4. Substituir a placa de característi
cas por uma outra neutra (4) e
estampar nesta a denominação
IP 55 e os demais dados Figura 50
necessários.

31
6.6 Mecanismo de translação
motores 16/6 KF

Figura 51

IP 54 características existente por outra 4. Substituir os prensa cabos e tam


neutra (6) e estampar nesta a pões existentes por outros adequa-
1. Vedar os pinos de trava (7) do denominação IP 54 e os demais dos contendo anel de vedação(4).
pacote do estator, na carcaça, dados necessários.
5. Substituir a arruela de fixação por
com Loctite 570. outra de plástico(3).
IP 55
2. Substituir os prensa cabos e tam- 6. Substituir a placa de característi-
pões existentes por outros ade- 1. Vedar os pinos de trava M do paco
quados conten do anel de te do estator, na carcaça, com cas existentes por outra neutra (6)
vedação (4) Loctite 570. e estampar nesta a denominação
IP 55 e demais dados necessários.
3. Substituir a arruela de fixação po r 2. Vedar os encaixes do mancal (2)
outra de plástico (3). com Loctite 570.
4. Substituir a pla ca de característi- 3. Substituir o flange (5) do lado do
cas existentes por outra neutra (6) freio por outra resistente e intem-
e estampar nesta a denominação péries.
IP 54 e os demais dados
necessários.

7. Ferramenta especial
Chave especial para montagem do
guia de cabo
(número de referência 504 010 44)

Fig 52

32
Reprodução: Unicamente com autorização expressa da Demag Cranes & Components Ltda.

Salvo modificações

Demag Cranes & Components Ltda.


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